Mineração 30/11/2012. Mineração Introdução. Universidade Metodista Curso Superior Tecnologia Ambiental. Recuperação Ambiental de Áreas Degradadas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Mineração 30/11/2012. Mineração Introdução. Universidade Metodista Curso Superior Tecnologia Ambiental. Recuperação Ambiental de Áreas Degradadas"

Transcrição

1 Universidade Metodista Curso Superior Tecnologia Ambiental Recuperação Ambiental de Áreas Degradadas e Estratégias de Recuperação Prof. Carlos Henrique A. de Oliveira na China Introdução Histórico do Uso dos Minerais - Utilização de bens minerais desde a antiguidade. - Registros da atividade humana - pedras lascadas => primeiros utensílios usados como ferramentas para se lidar com o meio ambiente. 1

2 Introdução Histórico do Uso dos Minerais - Evolução social do homem nômades => assentamentos urbanos atuais necessidade => desenvolvimento de atividades extrativistas: - Produção de utensílios, ferramentas, instrumentos e armas (de barro, de pedra ou de ligas metálicas); - Construção de suas moradias (de adobe, alvenaria, concreto ou de metais estruturais); - Implantação de serviços (aquedutos, arruamentos, meios de transporte, geração e transmissão de energia, saneamento e comunicação). Introdução Exemplos de empregos comuns dos bens minerais na sociedade moderna Construção: - Estruturas metálicas, - Coberturas, - Revestimento, -Vidros, - Concreto. Introdução Agricultura: - Fertilizantes, - Embalagens, - Pesticidas, - Silos, - Tratores. 2

3 Introdução Medicina: - Medicamentos, - Seringa, - Termômetro, - Equipamentos. Introdução Exemplos de empregos comuns dos bens minerais na sociedade moderna: Ciência e Tecnologia: chips de silício, computadores, celulares, máquina fotográfica, roupas especiais. Introdução Exemplos de empregos comuns dos bens minerais na sociedade moderna: Transportes: avião, carro, navio, rodovias e estruturas, t trem; Comunicações: antenas, satélites, rádios, telefones, televisores; 3

4 Introdução Exemplos de empregos comuns dos bens minerais na sociedade moderna: Manufaturados: lâmpadas, arame, encanamentos, fechaduras, pregos e parafusos; Bens de Consumo: utensílios domésticos, vidraria, cosméticos; Artes: instrumentos musicais, materiais para pintura, escultura. Introdução Até situações como estas absurda, mas não impossível Introdução Sistemas de transporte: 4

5 A Atividade minerária Principais Aspectos: escala produtiva (tipo de mineral => demanda série de atividades sequenciais desde a extração até o beneficiamento variedade dos bens minerais (depende do uso final/comercial) métodos de mineração aplicados (técnicas a serem aplicadas na extração e no beneficiamento) A Atividade minerária Projeto: orienta o desenvolvimento e o gerenciamento da atividade, que requer vínculos efetivos entre aquilo que é planejado e o controle contínuo das ações. Fase de pré-operação: estabelecimento dos parâmetros fundamentais que orientarão as atividades da mineração durante toda vida útil. Controle operacional: deve estar presente em todo o ciclo de produção. A Atividade minerária Ciclo Básico de Produção CBP: retirada do material da situação original; movimentação para a área operacional; adequação ao uso, por meio de processos de: fragmentação; peneiramento; secagem; separação de materiais indesejáveis para aumentar a concentração do minério, etc. 5

6 A Atividade minerária Tipologia da atividade: as minas costumam ser diferenciadas de acordo com o local do desenvolvimento das operações de lavra: Minas a Céu Aberto MCA: quando a atividade é desenvolvida totalmente em superfície; Minas Subterrâneas MS: quando a atividade é desenvolvida abaixo da superfície. A Atividade minerária Grupo 1 lavras que utilizam a ação da água como elemento desagregador sobre minerais dispostos em camadas de sedimentos ou mantos de alteração. Grupo 2 lavras por escavação mecânica a seco do material in situ, aplicada nas rochas alteradas de fácil desagregação. Grupo 3 lavras em maciços rochosos (rochas sãs) que necessitam de perfuração e desmonte da rocha por explosivos. Grupo 1 lavras que utilizam a ação da água 1. Dragagem Hidráulica em Leitos Submersos. 2. Desmonte Hidráulico. 6

7 Dragagem Hidráulica em Leitos Submersos Dragagem: material é retirado sob um leito d água: por escavação mecânica; força d água (sucção). Técnicas utilizadas na retirada das camadas de sedimentos arenosos submersos - rios, lagos e represas. Desmonte Hidráulico Ação da força hidráulica da água Aplicação: depósitos de areia, caulim e quartzitos. Exploração em áreas secas. Desmonte Hidráulico 7

8 Grupo 2 lavras por escavação mecânica a seco do material in situ, aplicada nas rochas alteradas de fácil desagregação. Lavras por Escavação Mecânica Características: praticamente, todas as lavras conduzidas a seco e a céu aberto (MCA). utilizam algum tipo de máquina de escavação; grande diversificação: argilas, cascalhos, areias, saibros, calcários, etc. Lavras por Escavação Mecânica Grupo 3 lavras em maciços rochosos (rochas sãs) que necessitam de perfuração e desmonte da rocha por explosivos. 8

9 Desafios A mineração caracteriza-se como uma atividade predominantemente modificadora do meio ambiente, podendo provocar, em maior ou menor intensidade, uma série de impactos ambientais. i Impactos Desmatamento. Movimentação de terra. Erosão. Assoreamento de corpos d água. Alteração de aqüíferos subterrâneos. Instabilização de taludes, encostas e terrenos. Contaminação das águas. Alteração da qualidade do ar. Alteração da qualidade do solo. Alteração da qualidade dos corpos d água; Diminuição da produção primária. Impactos 9

10 Impactos Desafio Assegurar o suprimento de matérias-primas minerais. X Garantir a qualidade das condições ambientais. Impactos Recursos minerais: Bens da União => só podem ser lavrados com autorização ou concessão. Legislação brasileira: Código de (1967). Lei de Crimes Ambientais: extração de substâncias minerais sem permissão, licença ou concessão => crime ambiental. Impactos Legislação: concessionário tem: a garantia da propriedade do produto da lavra; e a obrigação de recuperar o meio ambiente degradado. o aproveitamento dos recursos minerais depende de licenciamento ambiental; o titular de direitos minerários responde pelos danos causados ao meio ambiente, podendo haver a suspensão temporária ou definitiva da atividade. 10

11 Impactos Impactos Movimentos 11

12 Impactos Meio Físico Erosão problemas gerados pela desproteção do solo e a consequente ação da água e dos ventos Impactos Meio Físico Deposição de sedimentos ou partículas. Impactos Meio Físico Escorregamento - movimento de maciços e blocos. 12

13 Impactos Meio Físico Interações físico-químicas e bacterianas no solo e nas águas superficiais e subterrâneas. Impactos Meio Biótico Impactos negativos sobre o desenvolvimento da vegetação. Impactos Meio Biótico Impactos negativos sobre a manutenção do habitat e as condições de vida da fauna. 13

14 Impactos Meio Antrópico Impactos negativos sobre aspectos sociais. Impactos Meio Antrópico Impactos negativos sobre aspectos sociais. Impactos Meio Antrópico Impactos negativos sobre aspectos sociais. 14

15 Intervalo 5 minutos Estratégias de Recuperação Vários fatores contribuem para o avanço da degradação no cenário urbano e social, como os econômicos, políticos, sociais e culturais. 15

16 Identificação do cenário Crise econômica com solução em longo prazo. Política urbana historicamente ineficiente. Ineficácia dos sistemas de controle do uso e ocupação do solo. Inexistência de legislação adequada para proteção das áreas suscetíveis. Inexistência de apoio técnico e orientativo às práticas sustentáveis. Ausência de uma cultura de planejamento que inclua os aspectos de prevenção. As situações de degradação ambiental existentes são muitas, dependendo do tipo de atividade humana causadora da degradação. No Brasil, são poucas as iniciativas de adoção dos princípios de prevenção e controle de riscos, sejam eles relacionados aos aspectos físicos e geológicos, sejam relativos aos aspectos de funcionamento das atividades humanas (empreendimentos ou obras). Na atualidade, o aumento do número de pessoas vivendo em áreas urbanas tem sido um dos aspectos negativos do processo de urbanização e crescimento das cidades, verificado principalmente nas regiões metropolitanas. 16

17 Região Metropolitana de São Paulo (foto satélite 2010) No Brasil, os principais processos associados à degradação ambiental são relacionados às atividades humanas empreendimentos, atividades ou obras. Os impactos negativos podem causar danos à saúde pública e ao ambiente, equilíbrio ecológico, e qualquer gerenciamento de impactos visem a recuperação ambiental, indicam a necessidade de conhecimento do problema. afetando sistema ambientais o de que 17

18 A recuperação de áreas degradadas requer o conhecimento do problema, como fator fundamental para a solução. Neste sentido, o conjunto de ações relacionadas ao processo de recuperação é composto pelas seguintes etapas: identificação e diagnóstico; análise das informações coletadas; formulação de proposta de recuperação; uso futuro possível. Num contexto geral, a degradação do ambiente passa a ser considerado um problema na existência de: uma fonte de degradação/contaminação. Vias de transferência de poluentes que potencializam e/ou viabilizam o crescimento e ampliação da área degradada. 18

19 Bens a proteger (ambiente e pessoas) ameaçados por essa degradação. Sequência de análise Identificar a fonte degradação (causa). de Identificar a(s) via(s) de transferência. Verificar os aspectos (ambiente e pessoas). afetados O problema diagnosticado poderá, a princípio, ser solucionado através: da remoção das pessoas e/ou bens ameaçados; da remoção da fonte de poluição; do bloqueio nas vias de transferência (elementos naturais, como cursos d água), com o efetivo isolamento da área. 19

20 caracterização do problema Para caracterização do problema a ser enfrentado, há algumas indicações de forma e estratégia. Entretanto, de forma sucinta, podemos dizer que os planos e projetos de recuperação ambiental de áreas degradadas seguem uma determinada estrutura, como a apresentada a seguir. Etapas do processo de recuperação ambiental Diagnóstico identificação dos aspectos principais. Análise e interpretação dos dados coletados. Proposta de recuperação. Intervalo 5 minutos 20

21 1. Diagnóstico Esta etapa deve garantir a caracterização do objeto e do ambiente em que o mesmo está inserido. Levantamento de Dados e Informações: Nesta fase, deve-se promover o levantamento de dados e informações que possam contribuir para a formatação de um cenário, que demonstre o que é o objeto, o que o compõe, e onde ele está inserido (e com o que se relaciona). 1. Diagnóstico Para o diagnóstico, sugere-se a adoção de metodologia que auxilie não apenas na busca, mas também na organização dos dados por suas características, origem e relação. São eles: aspecto físico; aspecto social e cultural; aspecto econômico; e aspecto institucional. 1. Diagnóstico Aspecto físico: Dados relativos ao local onde está situado o objeto de estudo (dimensões da área, histórico de ocupação do local, tipo de solo, bens ambientais existentes vegetação, água, fauna, etc. - ou próximos, bens ambientais afetados, etc.) Aspecto social e cultural: Aspectos demográficos, sociais, culturais presentes ou que têm relação com o objeto 21

22 1. Diagnóstico Aspecto econômico: Aspectos econômico-financeiros que possam contribuir ou interferir no objeto. Aspecto institucional: Quais órgãos, instituições ou entidades (públicas ou privadas) têm relação com o objeto. 1. Diagnóstico É importante ressaltar a importância da caracterização do impacto causado, coletando informações relativas à atividade (tipo de uso/atividade) e do agente degradador (tipo de poluente/ contaminante). 1. Diagnóstico Esta fase é fundamental para o sucesso da recuperação ambiental, assim como num atendimento médico: além dos sintomas, o profissional de saúde poderá solicitar exames complementares para o melhor diagnóstico da doença. Somente com o diagnóstico preciso, será possível estabelecer a solução mais adequada ao problema identificado. 22

23 2. Análise e Interpretação - Montagem de Cenários Nesta etapa, será realizada a análise e interpretação dos dados e informações coletados, visando o melhor entendimento do problema, identificando, inclusive, os aspectos causadores do problema, bem como seus efeitos (relação causa-efeito). 2. Análise e Interpretação - Montagem de Cenários Fazem parte desta etapa de análise a avaliaçãoderiscos(à saúde humana, ao ambiente, ao desenvolvimento socioeconômi-co, etc.) e os aspectos relativos à proteção do ambiente e das pessoas (em caso de identifi-cação de elevado grau de risco). 2. Análise e Interpretação - Montagem de Cenários Esta fase também permite a elaboração de cenários: quadro que caracteriza o objeto, sua composição e estrutura, e o ambiente onde se localiza e com o qual se relaciona. 23

24 2. Análise e Interpretação - prognósticos Os resultados desta fase contribuirão para estabelecer o conjunto de soluções possíveis, integradas, articuladas, adequadas e indicadas para o caso objeto de estudo. O conjunto de soluções deverá ser divulgado aos interessados, que decidirão como viabilizar a recuperação, também com análise e manifestação do órgão ambiental competente. 2. Análise e Interpretação - prognósticos Importante: estabelecer uma hierarquia das soluções, pois uma pode ser mais indicada que outra (outra necessita de um tempo maior, ou apresenta um custo mais elevado). Para esta hierarquização, podem ser utilizadas várias ferramentas baseadas em aspectos e critérios técnicos que contribuirão para identificar qual solução é mais eficaz e eficiente na solução do problema colocado. 3. Proposta de Recuperação Após a caracterização do objeto, a identifica-ção das soluções mais indicadas e hierarquiza-ção destas, passa-se à implantação da solução escolhida. É o momento de definir os prazos para a recu-peração, o(s) responsável(is) e os resultados esperados (incluindo a destinação da área após a recuperação). Esta etapa tratará, portanto, da implantação da proposta de recuperação ambiental, comaelaboração do projeto de recuperação. 24

25 3. Proposta de Recuperação Este projeto deverá conter, dentre outros aspectos: -atécnica a ser adotada, incluindo a indicação de sua eficácia (recuperação parcial ou total); - cronograma físico (etapas de ação, com suas respectivas atividades); - a relação custo/benefício (em especial, a indicação dos beneficiários); - priorização de técnicas menos impactantes (mais limpas). Exemplo de estratégias de recuperação ambiental 25

26 1. Diagnóstico Dados e informações sobre a área: Aspecto físico; Aspecto social e cultural; Aspecto econômico; e Aspecto institucional. 1. Diagnóstico Identificada presença de metais pesados no subsolo, afetando o lençol freático, sendo que alguns desses metais apresentam característica de volatilidade d (poluição do ar) e outros, com característica de explosividade. No entorno, há poços rasos utilizados pelos moradores na área residencial. Foram identificados impactos sobre a vegetação do local (árvores mortas). 26

27 1. Diagnóstico O relevo, apesar de plano, possui leve inclinação em direção às residências e à instituição social. Foi coletada informação de que há odor (cheiro) ácido na rede de águas pluviais (bueiros). Foram coletadas amostras de solo, de água superficial (córrego) e subterrânea. 1. Diagnóstico Foi obtida toda a documentação da empresa, bem comoseumemorialdescritivo(indicaçãodoprocesso produtivo, matéria-prima e resíduos gerados. Foram obtidas informações, junto à Prefeitura local, dos antigos proprietários da área, com informação não oficial de que a área poderia ter sido utilizada como lixão industrial há muitos anos. pluma de contaminação 27

28 2. Análise Com todas as informações coletadas, procede-se à análise destes dados, buscando-se estabelecer uma ordem de fatos e fatores. O antigo lixão é responsável pela degradação da área? A empresa atual é responsável pela contaminação? Quais os poluentes encontrados e quais as concentrações presentes? Quais são os sintomas apresentados pela população do entorno? 2. Análise A partir da análise das informações, tem início um processo de construção de cenários - atual e futuro. Os cenários contribuirão para a verificação das possíveis ações a serem implementadas e seus efeitos sobre os problemas identificados. Por exemplo, se a indústria continuar suas atividades mas substituir suas tecnologias de controle ambiental, é possível eliminar a emissão de poluentes? 2. Análise O conjunto de soluções possíveis para o caso é a base para a adoção da melhor alternativa. A B C D E tempo longo custo baixo alta complexidade restrita tempo curto custo alto + simplificada ampla 28

29 2. Análise O conjunto de soluções possíveis para o caso é a base para a adoção da melhor alternativa. A B C D E tempo longo custo baixo alta complexidade restrita tempo curto custo alto + simplificada ampla 2. Análise O conjunto de soluções possíveis para o caso é a base para a adoção da melhor alternativa. A B C D E tempo longo custo baixo alta complexidade restrita tempo curto custo alto + simplificada ampla 2. Análise O conjunto de soluções possíveis para o caso é a base para a adoção da melhor alternativa. A B C D E tempo longo custo baixo alta complexidade restrita tempo curto custo alto + simplificada ampla 29

30 2. Análise O conjunto de soluções possíveis para o caso é a base para a adoção da melhor alternativa. A B C D E tempo longo custo baixo alta complexidade restrita tempo curto custo alto + simplificada ampla 2. Análise O conjunto de soluções possíveis para o caso é a base para a adoção da melhor alternativa. A B C D E tempo longo custo baixo alta complexidade restrita tempo curto custo alto + simplificada ampla 3. Indicada a solução mais adequada para o caso, tem início a fase final = elaboração e implantação do projeto de recuperação ambiental da área degradada. As técnicas são as mais variadas, podendo d ser utilizados até microorganismos que agirão sobre os poluentes, modificando sua estrutura molecular e permitindo a redução do potencial poluidor. 30

31 3. Transferência 3. Interdição temporária 3. Remediação 31

32 3. Monitoramento Boa semana! Prof. Carlos Henrique A. de Oliveira Referência de imagens Todas as imagens pertencem ao banco de imagens, ao Professor e obtidas junto ao Google Earth. 32

RECUPERAÇÃO E MANEJO DE ÁREAS DEGRADADAS POR RETIRADA DE MÁRMORE

RECUPERAÇÃO E MANEJO DE ÁREAS DEGRADADAS POR RETIRADA DE MÁRMORE RECUPERAÇÃO E MANEJO DE ÁREAS DEGRADADAS POR RETIRADA DE MÁRMORE Daniela Barbosa Ramos Pamela Barros Monteiro Santos Resumo Este trabalho tem como principal objetivo discutir a recuperação das áreas degradadas

Leia mais

Geografia. A Apropriação da Natureza e as Consequências SócioAmbientais. Professor Luciano Teixeira.

Geografia. A Apropriação da Natureza e as Consequências SócioAmbientais. Professor Luciano Teixeira. Geografia A Apropriação da Natureza e as Consequências SócioAmbientais Professor Luciano Teixeira www.acasadoconcurseiro.com.br Geografia A APROPRIAÇÃO DA NATUREZA E AS CONSEQUÊNCIAS SOCIOAMBIENTAIS A

Leia mais

Geotécnica Ambiental. Aula 1 : Introdução a Geotecnia

Geotécnica Ambiental. Aula 1 : Introdução a Geotecnia Geotécnica Ambiental Aula 1 : Introdução a Geotecnia Geotecnia - Terça-feira Mês Dia Aula Assunto fevereiro 3 Aula 1 Introdução a geotecnia/ Revisão sobre solos 10 Aula 2 Revisão sobre solos 17 NÃO HAVERÁ

Leia mais

EROSÃO EM ÁREAS URBANAS

EROSÃO EM ÁREAS URBANAS EROSÃO EM ÁREAS URBANAS GRUPO: Azussa Hirakata 3129173 Bruno Y. Katayama 3506844 Eduardo Takata 3104404 Kleber Ximenes 3633245 Meyre S. Taniguchi 3439620 Rodrigo T. O. Lemmi 3105600 Ronaldo Miyata 3439655

Leia mais

RELAÇÃO DE DOCUMENTOS PARA OBTENÇÃO DE LICENCIAMENTO DE ATIVIDADES DO EXTRATIVISMO MINERAL

RELAÇÃO DE DOCUMENTOS PARA OBTENÇÃO DE LICENCIAMENTO DE ATIVIDADES DO EXTRATIVISMO MINERAL RELAÇÃO DE DOCUMENTOS PARA OBTENÇÃO DE LICENCIAMENTO DE ATIVIDADES DO EXTRATIVISMO MINERAL A LP deve preceder qualquer atividade. LICENÇA PRÉVIA - LP Documentação pertinente 1 Requerimento de Licença 2

Leia mais

Organização da Aula. Recuperação de Áreas Degradadas. Aula 4. Recuperação de Áreas Degradadas pela Mineração. Contextualização

Organização da Aula. Recuperação de Áreas Degradadas. Aula 4. Recuperação de Áreas Degradadas pela Mineração. Contextualização Recuperação de Áreas Degradadas Aula 4 Prof. Francisco W. von Hartenthal Organização da Aula Recuperação de Áreas Degradadas (RAD) pela Mineração 1. Histórico da atividade no Brasil 2. Os tipos de mineração

Leia mais

DIAGNÓSTICO DE RISCOS AMBIENTAIS E ALTERNATIVAS PARA RECUPERAÇÃO AMBIENTAL DE TRECHO DO RIO GUANDU

DIAGNÓSTICO DE RISCOS AMBIENTAIS E ALTERNATIVAS PARA RECUPERAÇÃO AMBIENTAL DE TRECHO DO RIO GUANDU DIAGNÓSTICO DE RISCOS AMBIENTAIS E ALTERNATIVAS PARA RECUPERAÇÃO AMBIENTAL DE TRECHO DO RIO GUANDU Albieri, Rafael 1 ; Firmino, Felipe 2 ; Ribeiro, Ariel 2 1 Colégio Técnico da Universidade Federal Rural

Leia mais

Trabalhamos com uma equipe técnica multidisciplinar que atua nas diversas áreas da Geologia e Meio Ambiente.

Trabalhamos com uma equipe técnica multidisciplinar que atua nas diversas áreas da Geologia e Meio Ambiente. Quem somos nós A Andes Consultoria em Geologia e Meio Ambiente é uma empresa com profissionais altamente qualificados que veio para trazer idéias inovadoras dentro do segmento em que atua. Os trabalhos

Leia mais

AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS GERADOS POR PEDREIRAS NOS MUNICÍPIOS DE POCINHOS E SÃO VICENTE DO SERIDÓ, PARAÍBA, BRASIL.

AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS GERADOS POR PEDREIRAS NOS MUNICÍPIOS DE POCINHOS E SÃO VICENTE DO SERIDÓ, PARAÍBA, BRASIL. AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS GERADOS POR PEDREIRAS NOS MUNICÍPIOS DE POCINHOS E SÃO VICENTE DO SERIDÓ, PARAÍBA, BRASIL. Rayza Lívia Ribeiro Andrade 1 ; José Lima Silva Júnior 2; Lucas Emanuel Batista Oliveira

Leia mais

Fechamento de Mina Aspectos Ambientais e Sócio-econômicos

Fechamento de Mina Aspectos Ambientais e Sócio-econômicos Fechamento de Mina Aspectos Ambientais e Sócio-econômicos Centro Mineiro de Referência em Resíduos, Belo Horizonte 28 e 29 de maio de 2008 João César de Freitas Pinheiro Geólogo, Ph.D. Diretor Geral Adjunto

Leia mais

SEMINÁRIO SUL-BRASILEIRO DE GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS

SEMINÁRIO SUL-BRASILEIRO DE GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS SEMINÁRIO SUL-BRASILEIRO DE GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS A SITUAÇÃO ATUAL DO GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL FRENTE A RESOLUÇÃO CONAMA nº420/2009 Eng. Quím. Mário

Leia mais

Os Novos Procedimentos para o Gerenciamento de Áreas Contaminadas no Estado de São Paulo

Os Novos Procedimentos para o Gerenciamento de Áreas Contaminadas no Estado de São Paulo Os Novos Procedimentos para o Gerenciamento de Áreas Contaminadas no Estado de São Paulo Base Legal no Estado de São Paulo Lei 13.577, de 08/07/09 - dispõe sobre diretrizes e procedimentos para a proteção

Leia mais

A POLÍTICA MINERAL E O NOVO MARCO REGULATÓRIO A DESCENTRALIZÃO DO REGIME DE LICENCIAMENTO MINERAL (?)

A POLÍTICA MINERAL E O NOVO MARCO REGULATÓRIO A DESCENTRALIZÃO DO REGIME DE LICENCIAMENTO MINERAL (?) A POLÍTICA MINERAL E O NOVO MARCO REGULATÓRIO A DESCENTRALIZÃO DO REGIME DE LICENCIAMENTO MINERAL (?) Marcos Antonio Cordeiro/ DNPM-PA Belém-PA maio de 2013 M I S S Ã O Gerir o patrimônio mineral brasileiro

Leia mais

ANEXO ÚNICO. Carga horária mínima estimada para o desenvolvimento de atividades técnicas no âmbito da Modalidade Geologia e Engenharia de Minas:

ANEXO ÚNICO. Carga horária mínima estimada para o desenvolvimento de atividades técnicas no âmbito da Modalidade Geologia e Engenharia de Minas: ANEXO ÚNICO Carga horária mínima estimada para o desenvolvimento de atividades técnicas no âmbito da Modalidade Geologia e Engenharia de Minas: 1. perícias e arbitramentos técnicos-legais: 30 horas/perícia

Leia mais

Prefeitura Municipal de Domingos Martins ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE

Prefeitura Municipal de Domingos Martins ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE Ofício nº Domingos Martins, 15 de julho de 2014. Referência: Cláusula 2.1 do TCA nº 02/2013. Excelentíssima Promotora, A Prefeitura Municipal de Domingos Martins vem por meio deste solicitar análise para

Leia mais

SANEAMENTO E AMBIENTE: 3º ENCONTRO DA ENGENHARIA. Confinamento de Resíduos Industriais: técnicas e materiais

SANEAMENTO E AMBIENTE: 3º ENCONTRO DA ENGENHARIA. Confinamento de Resíduos Industriais: técnicas e materiais SANEAMENTO E AMBIENTE: 3º ENCONTRO DA ENGENHARIA Confinamento de Resíduos Industriais: técnicas e materiais Riscos de contaminação do solo e da água subterrânea Eng. Quím. Mário Kolberg Soares GERENCIAMENTO

Leia mais

ATUAÇÃO DO MUNICÍPIO DE SANTARÉM NO LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE EXTRAÇÃO DE MINERAIS DE EMPREGO DIRETO NA CONSTRUÇÃO CIVIL

ATUAÇÃO DO MUNICÍPIO DE SANTARÉM NO LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE EXTRAÇÃO DE MINERAIS DE EMPREGO DIRETO NA CONSTRUÇÃO CIVIL ATUAÇÃO DO MUNICÍPIO DE SANTARÉM NO LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE EXTRAÇÃO DE MINERAIS DE EMPREGO DIRETO NA CONSTRUÇÃO CIVIL HABILITAÇÃO DO MUNICÍPIO DE SANTARÉM PARA A GESTÃO AMBIENTAL LOCAL -Atualmente,

Leia mais

GESTÃO AMBIENTAL E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS

GESTÃO AMBIENTAL E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS ESTADO DE MATO GROSSO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GESTÃO AMBIENTAL E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS

Leia mais

PMI-2963 Avaliação de Impactos Ambientais I Prof. Luis Enrique Sánchez Prof. Luís César de Souza Pinto. Caso 8 Mina de calcário

PMI-2963 Avaliação de Impactos Ambientais I Prof. Luis Enrique Sánchez Prof. Luís César de Souza Pinto. Caso 8 Mina de calcário PMI-2963 Avaliação de Impactos Ambientais I Prof. Luis Enrique Sánchez Prof. Luís César de Souza Pinto Trabalho Prático 2. Identificação de impactos e seleção de questões relevantes Caso 8 Mina de calcário

Leia mais

Mananciais de Abastecimento. João Karlos Locastro contato:

Mananciais de Abastecimento. João Karlos Locastro contato: 1 Mananciais de Abastecimento João Karlos Locastro contato: prof.joaokarlos@feitep.edu.br 2 Vazão 3 Escolha do Manancial - Qualidade Análise físico-química e bacteriológica; Características de ocupação

Leia mais

Direito Ambiental. Licenciamento Ambiental. Professora Viviane Brenner.

Direito Ambiental. Licenciamento Ambiental. Professora Viviane Brenner. Direito Ambiental Licenciamento Ambiental Professora Viviane Brenner www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Ambiental LICENCIAMENTO AMBIENTAL O licenciamento ambiental é o procedimento administrativo pelo

Leia mais

Participação da Comunidade na Gestão de Recursos Hídricos

Participação da Comunidade na Gestão de Recursos Hídricos Apresentação na 4ª Reunião Ordinária A convite do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Araguari Participação da Comunidade na Gestão de Recursos Hídricos Nunca Discordamos,..da importância da Mineração

Leia mais

A DIMENSÃO TRIDIMENSIONAL DO ESPAÇO URBANO - PROPOSTA PARA UM PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DOS TÚNEIS VIÁRIOS DOS MUNICÍPIOS A PARTIR DE UMA POLÍTICA DE

A DIMENSÃO TRIDIMENSIONAL DO ESPAÇO URBANO - PROPOSTA PARA UM PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DOS TÚNEIS VIÁRIOS DOS MUNICÍPIOS A PARTIR DE UMA POLÍTICA DE A DIMENSÃO TRIDIMENSIONAL DO ESPAÇO URBANO - PROPOSTA PARA UM PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DOS TÚNEIS VIÁRIOS DOS MUNICÍPIOS A PARTIR DE UMA POLÍTICA DE OCUPAÇÃO PLANEJADA E OTIMIZADA DO SUBSOLO Sistema de

Leia mais

PHD Hidrologia Aplicada. Águas Subterrâneas (2) Prof. Dr. Kamel Zahed Filho Prof. Dr. Renato Carlos Zambon

PHD Hidrologia Aplicada. Águas Subterrâneas (2) Prof. Dr. Kamel Zahed Filho Prof. Dr. Renato Carlos Zambon PHD2307 - Hidrologia Aplicada Águas Subterrâneas (2) Prof. Dr. Kamel Zahed Filho Prof. Dr. Renato Carlos Zambon 1 área de recarga do aquífero confinado superfície piezométrica do aquífero confinado lençol

Leia mais

Atividades Especiais. Atividades de Superfície. Atividades de Profundidade

Atividades Especiais. Atividades de Superfície. Atividades de Profundidade Atividades Especiais Atividades de Superfície Atividades de Profundidade Atividades de Superfície Obtenção de materiais para construções em geral Construção de estradas, corte em geral e minas a céu aberto

Leia mais

NORMATIVA CONCIDADE E CMMA 01/2014

NORMATIVA CONCIDADE E CMMA 01/2014 NORMATIVA CONCIDADE E CMMA 01/2014 SÚMULA: Dispõe sobre o disciplinamento das instalações de atividades que geram resíduos de óleo, graxa, provenientes de derivados de petróleo e de produtos químicos utilizados

Leia mais

Módulo 2. Requisitos Legais Identificação da Legislação Aplicável Requisito da norma ISO Exercícios.

Módulo 2. Requisitos Legais Identificação da Legislação Aplicável Requisito da norma ISO Exercícios. Módulo 2 Requisitos Legais 2.1. Identificação da Legislação Aplicável. 2.2. Requisito 4.3.1. da norma ISO 14001. Exercícios. 2.1. Identificação da Legislação Aplicável Aspectos e Impactos Ambientais Identificação

Leia mais

ESTRUTURAS GEOTÉCNIAS NA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA

ESTRUTURAS GEOTÉCNIAS NA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA ESTRUTURAS GEOTÉCNIAS NA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA Ricardo Carneiro NECESSIDADE DE MELHORIA NA GESTÃO PÚBLICA X INCERTEZAS E INSEGURANÇA JURÍDICA + DESLEGALIZAÇÃO CRESCENTE DO DIREITO ASPECTOS AMBIENTAIS

Leia mais

ÁREAS CONTAMINADAS E RECURSOS HÍDRICOS

ÁREAS CONTAMINADAS E RECURSOS HÍDRICOS ÁREAS CONTAMINADAS E RECURSOS HÍDRICOS Eng. Alfredo C. C. Rocca Gerente da Divisão de Áreas Contaminadas da CETESB ÁREA CONTAMINADA Local onde há comprovadamente passivo de contaminação de solo e água

Leia mais

Gestão de Resíduos de Construção Civil. Plano de Gerenciamento de RCD. Profa. Ma. Tatiana Vilela Carvalho

Gestão de Resíduos de Construção Civil. Plano de Gerenciamento de RCD. Profa. Ma. Tatiana Vilela Carvalho Gestão de Resíduos de Construção Civil Plano de Gerenciamento de RCD Profa. Ma. Tatiana Vilela Carvalho Construção Civil do ponto de vista ambiental LELA CARVALHO Reflexão: De onde vêm os recursos naturais

Leia mais

2) Como ocorre um processo de contaminação?

2) Como ocorre um processo de contaminação? Perguntas Frequentes : Áreas Contaminadas 1) O que é uma área contaminada? A Lei Estadual n 13.577, de 8 de julho de 2009, estabelece que área contaminada é uma área, terreno, local, instalação, edificação

Leia mais

Escola: Nome: Turma: N.º: Data: / / FICHA DE TRABALHO. mineral degradação seres vivos. decomposição orgânica restos de plantas.

Escola: Nome: Turma: N.º: Data: / / FICHA DE TRABALHO. mineral degradação seres vivos. decomposição orgânica restos de plantas. Conteúdo: Constituição do Solo mineral degradação seres vivos decomposição orgânica restos de plantas água húmus ar Solo é o nome dado à parte superficial da litosfera constituída pela mistura de matéria

Leia mais

ANEXO C Exemplo de Protocolo de Auditoria Ambiental para Identificação de Aspectos Ambientais

ANEXO C Exemplo de Protocolo de Auditoria Ambiental para Identificação de Aspectos Ambientais ANEXO C Exemplo de Protocolo de Auditoria Ambiental para Identificação de Aspectos Ambientais PROTOCOLO DE AUDITORIA AMBIENTAL PARTE 1 IDENTIFICAÇÃO EMPREENDIMENTO: LOCALIZAÇÃO: DATA: PERÍODO: Início:

Leia mais

16 Efluentes/Processos de tratamento 56 Processos oxidativos avançados 58 Flotação 59 Descargas de efluentes após tratamentos químicos 59 Reúso da águ

16 Efluentes/Processos de tratamento 56 Processos oxidativos avançados 58 Flotação 59 Descargas de efluentes após tratamentos químicos 59 Reúso da águ 1 AMOSTRAGEM / 21 1.1 Análise química 21 1.2 Condições para uma boa amostragem 22 1.3 Coleta de amostras de líquidos 24 1.3.1 Efluentes 24 1.3.2 Poços de monitoramento 25 1.4 Coleta de amostras de sólidos

Leia mais

MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA APLICADOS À PRESERVAÇÃO DOS ECOSSISTEMAS

MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA APLICADOS À PRESERVAÇÃO DOS ECOSSISTEMAS PHA3334 - Exploração de Recursos Naturais MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA APLICADOS À PRESERVAÇÃO DOS ECOSSISTEMAS Grupo 3 Alex Turkie Farina Douglas Vieira Flávio Utumi João Vitor Lucas Mendes

Leia mais

Ciências Naturais, 5º Ano. Ciências Naturais, 5º Ano. FICHA DE TRABALHO 1 Completa o texto com os termos:

Ciências Naturais, 5º Ano. Ciências Naturais, 5º Ano. FICHA DE TRABALHO 1 Completa o texto com os termos: Conteúdo: Constituição do Solo FICHA DE TRABALHO 1 mineral degradação seres vivos Conteúdo: Constituição do Solo FICHA DE TRABALHO 1 mineral degradação seres vivos decomposição orgânica restos de plantas

Leia mais

vista de risco à saúde, foram tomadas medidas efetivas como o plantio de grama como a construção de cercas de proteção, de forma a evitar o contato

vista de risco à saúde, foram tomadas medidas efetivas como o plantio de grama como a construção de cercas de proteção, de forma a evitar o contato Considerações Gerais Os membros da Comissão designada pela Reitoria da USP para avaliar a questão da segurança e risco à saúde humana decorrentes da contaminação do solo da EACH visitaram as instalações

Leia mais

CONTAMINAÇÃO DE SOLOS: LEGISLAÇÃO APLICÁVEL

CONTAMINAÇÃO DE SOLOS: LEGISLAÇÃO APLICÁVEL CONTAMINAÇÃO DE SOLOS: LEGISLAÇÃO APLICÁVEL Otávio Eurico de Aquino Branco Março de 2015 INTRODUÇÃO SUMÁRIO BASE LEGAL DA AVALIAÇÃO DA CONTAMINAÇÃO DE SOLOS GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS FUNDAMENTOS

Leia mais

Os Novos Procedimentos para o Gerenciamento de Áreas Contaminadas no Estado de São Paulo

Os Novos Procedimentos para o Gerenciamento de Áreas Contaminadas no Estado de São Paulo Os Novos Procedimentos para o Gerenciamento de Áreas Contaminadas no Estado de São Paulo Base Legal no Estado de São Paulo Lei 13.577, de 08/07/09 - dispõe sobre diretrizes e procedimentos para a proteção

Leia mais

Retrospectiva sobre regimes hidrológicos e importância do planejamento urbano na prevenção quanto a eventos extremos

Retrospectiva sobre regimes hidrológicos e importância do planejamento urbano na prevenção quanto a eventos extremos Retrospectiva sobre regimes hidrológicos e importância do planejamento urbano na prevenção quanto a eventos extremos José Teixeira Filho Faculdade de Engenharia Agrícola Ciência da Terra - Geografia UNICAMP

Leia mais

GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS

GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS O que é uma Área Contaminada (AC)? Área contaminada pode ser definida como um local onde foi comprovada a existência de poluição ou contaminação, causada pela introdução de substâncias ou resíduos, por

Leia mais

Aula 5 Recursos Minerais

Aula 5 Recursos Minerais Aula 5 Recursos Minerais Conceitos Mineral: conjunto de elementos químicos. Metal: minerais com características específicas (brilho, dureza). Rocha: aglomerado de um ou mais minerais. Minério: rocha contendo

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos NOÇÕES DE IMPACTOS AMBIENTAIS CONCEITO: IMPACTO Qualquer alteração das propriedades físicas, químicas e biológicas do meio ambiente, causada por qualquer forma de matéria ou energia resultante das atividades

Leia mais

Buraco na camada de ozônio

Buraco na camada de ozônio Questão ambiental Efeito estufa Buraco na camada de ozônio Ilhas de calor Aumento de temperatura nas cidades Dia Poluição Asfalto Concreto Veículos irradiação Perda do calor para a atmosfera Noite Ilhas

Leia mais

IT-1302.R-1 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA REQUERIMENTO DE LICENÇAS PARA ATERROS SANITÁRIOS

IT-1302.R-1 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA REQUERIMENTO DE LICENÇAS PARA ATERROS SANITÁRIOS IT-1302.R-1 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA REQUERIMENTO DE LICENÇAS PARA ATERROS SANITÁRIOS Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 3.326, de 29 de novembro de 1994 Publicada no DOERJ de 09 de dezembro de 1994

Leia mais

LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE EMPREENDIMENTOS MINERÁRIOS NO RIO GRANDE DO SUL

LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE EMPREENDIMENTOS MINERÁRIOS NO RIO GRANDE DO SUL 20º ENCONTRO ANUAL DOS DIRIGENTES MUNICIPAIS DE MEIO AMBIENTE LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE EMPREENDIMENTOS MINERÁRIOS NO RIO GRANDE DO SUL ANDREA GARCIA DMIN / FEPAM NOVAS DIRETRIZES TÉCNICAS E LEGAIS PARA

Leia mais

CONTAMINAÇÃO DE SOLOS: LEGISLAÇÃO APLICÁVEL. Otávio Eurico de Aquino Branco Maio de 2016

CONTAMINAÇÃO DE SOLOS: LEGISLAÇÃO APLICÁVEL. Otávio Eurico de Aquino Branco Maio de 2016 CONTAMINAÇÃO DE SOLOS: LEGISLAÇÃO APLICÁVEL Otávio Eurico de Aquino Branco Maio de 2016 SUMÁRIO INTRODUÇÃO BASE LEGAL DA AVALIAÇÃO DA CONTAMINAÇÃO DE SOLOS GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS COMENTARIOS

Leia mais

ÁREAS CONTAMINADAS: GERENCIAMENTO E ESTUDO DE CASO. Otávio Eurico de Aquino Branco Abril de 2013

ÁREAS CONTAMINADAS: GERENCIAMENTO E ESTUDO DE CASO. Otávio Eurico de Aquino Branco Abril de 2013 ÁREAS CONTAMINADAS: GERENCIAMENTO E ESTUDO DE CASO Otávio Eurico de Aquino Branco Abril de 2013 SUMÁRIO INTRODUÇÃO BASE LEGAL DA AVALIAÇÃO DA CONTAMINAÇÃO DE SOLOS GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS PANORAMA

Leia mais

Base Legal - Legislação Federal

Base Legal - Legislação Federal GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO 15 8 18 18 8 12 4º SEMINÁRIO ESTADUAL ÁREAS CONTAMINADAS E SAÚDE: 19 4 16 20 21 9 13 22 CONTAMINAÇÃO DO SOLO 17 5 E 1 10 2 6 14 RECURSOS HÍDRICOS 3 3 7 11 GOVERNO DO ESTADO

Leia mais

do acúmulo de resíduos (sobretudo os orgânicos, animais mortos, borrachas, plásticos, papeis, etc.), causando desconforto socioambiental.

do acúmulo de resíduos (sobretudo os orgânicos, animais mortos, borrachas, plásticos, papeis, etc.), causando desconforto socioambiental. do acúmulo de resíduos (sobretudo os orgânicos, animais mortos, borrachas, plásticos, papeis, etc.), causando desconforto socioambiental. 5.2.2 ASSOREAMENTO Os resíduos sólidos, quando lançados em áreas

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA ANALISE DOS RISCOS DE CONTAMINAÇÃO NA REABILITAÇÃO DE BROWNFIELDS URBANOS

A IMPORTÂNCIA DA ANALISE DOS RISCOS DE CONTAMINAÇÃO NA REABILITAÇÃO DE BROWNFIELDS URBANOS A IMPORTÂNCIA DA ANALISE DOS RISCOS DE CONTAMINAÇÃO NA REABILITAÇÃO DE BROWNFIELDS URBANOS Magda Adelaide Lombardo (Professora Titular da Universidade Estadual Paulista / Centro de Análise e Planejamento

Leia mais

SOLUÇÕES EM ENGENHARIA, SANEAMENO E MEIO AMBIENTE

SOLUÇÕES EM ENGENHARIA, SANEAMENO E MEIO AMBIENTE SOLUÇÕES EM ENGENHARIA, SANEAMENO E MEIO AMBIENTE A LUSCHI é líder nacional de mercado em dragagem, destaca-se pela sua expertise técnica e equipamentos próprios aplicados ao setor marítimo, portuário

Leia mais

Geologia CAP 4. Uso das rochas e dos solos como material de construção e material industrial

Geologia CAP 4. Uso das rochas e dos solos como material de construção e material industrial Geologia CAP 4 Uso das rochas e dos solos como material de construção e material industrial Uso das rochas Britagem em pedreira de basalto Uso das rochas A importância e a utilização das rochas e dos depósitos

Leia mais

Fatores Operacionais que interferem na coleta de biogas.

Fatores Operacionais que interferem na coleta de biogas. Fatores Operacionais que interferem na coleta de biogas. Fatores Operacionais que interferem na coleta de biogas. Compactação dos resíduos Sistemas de Cobertura Sistemas de drenagens internas Sistemas

Leia mais

Constam um total de 733 FCA S, que foram agrupados por tamanho em conformidade com a base de dados da CNL de 2015 a outubro de 2018:

Constam um total de 733 FCA S, que foram agrupados por tamanho em conformidade com a base de dados da CNL de 2015 a outubro de 2018: Mineraçāo FCA Constam um total de 733 FCA S, que foram agrupados por tamanho em conformidade com a base de dados da CNL de 2015 a outubro de 2018: Área/ por hectare Qtde de empreendimentos Total 0,1-10

Leia mais

POLUIÇÃO AMBIENTAL: DIAGNÓSTICO DAS FONTES CONTAMINANTES DO CÓRREGO DE TANQUES

POLUIÇÃO AMBIENTAL: DIAGNÓSTICO DAS FONTES CONTAMINANTES DO CÓRREGO DE TANQUES POLUIÇÃO AMBIENTAL: DIAGNÓSTICO DAS FONTES CONTAMINANTES DO CÓRREGO DE TANQUES Wilhiany de Oliveira Ramos, Junior Tavares Machado, Jéssica Nascimento Amorim Viana, Michelle Ribeiro Pereira (1) ; Regina

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL PROFESSORA: KAREN WROBEL STRAUB

CARACTERIZAÇÃO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL PROFESSORA: KAREN WROBEL STRAUB CARACTERIZAÇÃO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL PROFESSORA: KAREN WROBEL STRAUB INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL A Construção Civil é reconhecida como uma das mais importantes atividades para o desenvolvimento

Leia mais

COMPANHIA AMBIENTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO

COMPANHIA AMBIENTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO COMPANHIA AMBIENTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO Decisão de Diretoria, nº 025/2014/C/I, de 29-01-2014 Dispõe sobre a disciplina para o licenciamento ambiental das atividades minerárias no território do Estado

Leia mais

Impacte Ambiental das Operações Mineiras nas áreas de Produção de Diamantes e Medidas de mitigação. Manuel Watangua

Impacte Ambiental das Operações Mineiras nas áreas de Produção de Diamantes e Medidas de mitigação. Manuel Watangua Impacte Ambiental das Operações Mineiras nas áreas de Produção de Diamantes e Medidas de mitigação Manuel Watangua Introdução : O Kimberlito Catoca está localizado na província da Lunda Sul a 35 km N.E

Leia mais

PLANOS E PROGRAMAS AMBIENTAIS

PLANOS E PROGRAMAS AMBIENTAIS PLANOS E PROGRAMAS AMBIENTAIS Res. CONAMA 001/86 Art. 6º O estudo de impacto ambiental desenvolverá, no mínimo, as seguintes atividades técnicas: I - Diagnóstico ambiental da área de influência do projeto

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS CAUSADOS A PARTIR DA ATIVIDADE DE EXTRAÇÃO E BENEFICIAMENTO DE QUARTZITO NO MUNICÍPIO DE VÁRZEA-PB

IDENTIFICAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS CAUSADOS A PARTIR DA ATIVIDADE DE EXTRAÇÃO E BENEFICIAMENTO DE QUARTZITO NO MUNICÍPIO DE VÁRZEA-PB IDENTIFICAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS CAUSADOS A PARTIR DA ATIVIDADE DE EXTRAÇÃO E BENEFICIAMENTO DE QUARTZITO NO MUNICÍPIO DE VÁRZEA-PB Viviane Araújo de Sousa (*), Raquel Ferreira do Nascimento, Larissa

Leia mais

Alguns processos erosivos que contribuem para o empobrecimento do solo

Alguns processos erosivos que contribuem para o empobrecimento do solo SOLO CONSERVAÇÃO Erosão Alguns processos erosivos que contribuem para o empobrecimento do solo Assoreamento: Depósito de acúmulo de sedimentos nos cursos d água, geralmente provocada, principalmente, pela

Leia mais

PHD Água em Ambientes Urbanos

PHD Água em Ambientes Urbanos PHD 2537 - Água em Ambientes Urbanos Erosões em Áreas Urbanas Professores: Prof. Dr. Kamel Zahed Filho Prof. Dr. José Rodolfo Scarati Martins Profª. Drª. Monica Ferreira do Amaral Porto Alunos: Filipe

Leia mais

PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL HIDROLOGIA APLICADA

PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL HIDROLOGIA APLICADA PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL HIDROLOGIA APLICADA QUALIDADE DA ÁGUA E FONTES DE ABASTECIMENTO Prof. Felipe Corrêa QUALIDADE DA ÁGUA:

Leia mais

10263 MÉTODOS DE CÁLCULO DE PERÍMETROS DE PROTEÇÃO DE POÇOS DE CAPTAÇÃO COMPARADOS À LEGISLAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO

10263 MÉTODOS DE CÁLCULO DE PERÍMETROS DE PROTEÇÃO DE POÇOS DE CAPTAÇÃO COMPARADOS À LEGISLAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO 10263 MÉTODOS DE CÁLCULO DE PERÍMETROS DE PROTEÇÃO DE POÇOS DE CAPTAÇÃO COMPARADOS À LEGISLAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO César de Oliveira Ferreira Silva Manuel Enrique Gamero Guandique Universidade Estadual

Leia mais

PESQUISA MINERAL I. Professora: Thaís Dornelas

PESQUISA MINERAL I. Professora: Thaís Dornelas PESQUISA MINERAL I Professora: Thaís Dornelas Unidade 05 PESQUISA MINERAL Conceitos básicos de prospecção mineral EMENTA Fundamentos da pesquisa mineral (conceitos básicos) Métodos de pesquisa mineral

Leia mais

Legislação Ambiental / EIA RIMA Legislação

Legislação Ambiental / EIA RIMA Legislação Legislação Segundo legislação brasileira considera-se impacto ambiental: "qualquer alteração das propriedades físicas, químicas e biológicas do meio ambiente causada por qualquer forma de matéria ou energia

Leia mais

ROTEIRO PARA A ELABORAÇÃO DO RAP - Parques Temáticos

ROTEIRO PARA A ELABORAÇÃO DO RAP - Parques Temáticos 1 Informações iniciais 2 Indentificação do empreendedor Responsável pelo empreendimento: Responsável pelo RAS Caracterização do Empreendimento Localização do empreendimento Quadro de áreas (m²) ROTEIRO

Leia mais

QUEM SOMOS. Empresa de tecnologia e engenharia, especializada em mapeamento 3D, que visa facilitar a gestão e. acompanhamento com precisão - da

QUEM SOMOS. Empresa de tecnologia e engenharia, especializada em mapeamento 3D, que visa facilitar a gestão e. acompanhamento com precisão - da QUEM SOMOS Empresa de tecnologia e engenharia, especializada em mapeamento 3D, que visa facilitar a gestão e acompanhamento com precisão - da execução de projetos. TOPOGRAFIA Ciência que estuda todos os

Leia mais

Gestão da Poluição Ambiental POLUIÇÃO E DEGRADAÇÃO DO SOLO

Gestão da Poluição Ambiental POLUIÇÃO E DEGRADAÇÃO DO SOLO POLUIÇÃO E DEGRADAÇÃO DO SOLO 1 SOLO O conceito de solo depende do profissional que o utiliza ou estuda. Segundo o dicionário Aurélio: solo é a porção da superfície da terra, terreno, chão, parte inconsolidada

Leia mais

Remediação para Postos de Serviço

Remediação para Postos de Serviço Remediação para Postos de Serviço MODULO 3 Gestores e Técnicos Ambientais Processos de Remediação Projeto de Remediação Conteúdo Programático MODULO III Outros aspectos que devem ser considerados: Condição

Leia mais

SOLO? SIGNIFICADOS ESPECÍFICOS CONFORME A FINALIDADE...

SOLO? SIGNIFICADOS ESPECÍFICOS CONFORME A FINALIDADE... SOLO? SIGNIFICADOS ESPECÍFICOS CONFORME A FINALIDADE... AGRICULTURA - É A CAMADA DE TERRA TRATÁVEL, GERALMENTE DE POUCOS METROS DE ESPESSURA, QUE SUPORTA AS RAÍZES DAS PLANTAS GEOLOGIA É UM PRODUTO DO

Leia mais

4 Reciclagem do lodo para utilização final na agricultura

4 Reciclagem do lodo para utilização final na agricultura 24 4 Reciclagem do lodo para utilização final na agricultura A reciclagem agrícola tem proporcionado inúmeros benefícios tanto para o homem quanto a natureza, logo a reciclagem transforma um simples resíduo

Leia mais

INSTALAÇÃO DA VOTORANTIM NAS MINAS DO CAMAQUÃ

INSTALAÇÃO DA VOTORANTIM NAS MINAS DO CAMAQUÃ INSTALAÇÃO DA VOTORANTIM NAS MINAS DO CAMAQUÃ PIBID- SUBPROJETO QUIMICA ÉDILA SILVA MIRIAM NOVO PROJETO DA VOTORANTIM METAIS PRIORIZA ZINCO NAS MINAS DO CAMAQUÃ Fonte: Assessoria de Imprensa da Votorantin

Leia mais

PUA Plano de Uso da Água na Mineração. Votorantim Metais Holding Unidade Vazante - MG

PUA Plano de Uso da Água na Mineração. Votorantim Metais Holding Unidade Vazante - MG PUA Plano de Uso da Água na Mineração Votorantim Metais Holding Unidade Vazante - MG Votorantim Metais Holding PUA Plano de Utilização da Água PUA Documento que, considerando o porte do empreendimento

Leia mais

Impacto Ambiental Histórico

Impacto Ambiental Histórico Impacto Ambiental Os impactos ambientais são ocasionados por confrontos diretos ou indiretos entre o homem e a natureza. Exemplos bem conhecidos de impacto ambiental são os desmatamentos, as queimadas,

Leia mais

Universidade Federal de Campina Grande Unidade Acadêmica de Engenharia Civil. Disciplina: Ciências do Ambiente Professora: Dayse Luna

Universidade Federal de Campina Grande Unidade Acadêmica de Engenharia Civil. Disciplina: Ciências do Ambiente Professora: Dayse Luna Universidade Federal de Campina Grande Unidade Acadêmica de Engenharia Civil Disciplina: Ciências do Ambiente Professora: Dayse Luna CONSTITUIÇÃO FEDERAL/88 Artigo 225: Todos têm direito ao meio ambiente

Leia mais

RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL. PROFESSORA: KAREN WROBEL STRAUB SCHNEIDER

RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL. PROFESSORA: KAREN WROBEL STRAUB SCHNEIDER RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL PROFESSORA: KAREN WROBEL STRAUB SCHNEIDER e-mail: karen.straub@unemat.br INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL A Construção Civil é reconhecida como uma das mais importantes atividades

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSEMA Nº 347/2017 (Alterada pelas Resoluções 364/2017 e 372/2018)

RESOLUÇÃO CONSEMA Nº 347/2017 (Alterada pelas Resoluções 364/2017 e 372/2018) RESOLUÇÃO CONSEMA Nº 347/2017 (Alterada pelas Resoluções 364/2017 e 372/2018) Dispõe sobre a criação e finição das poligonais abrangidas pelas áreas atividas extração mineral nos processos licenciamento

Leia mais

AULA 2. Aspectos Ambientais da Regularização Fundiária

AULA 2. Aspectos Ambientais da Regularização Fundiária Regularização Fundiária de Assentamentos Informais em Áreas Urbanas Disciplina: Regularização Fundiária e Plano Diretor Unidade 02 Professor(a): Laura Bueno e Pedro Monteiro AULA 2. Aspectos Ambientais

Leia mais

Outorga de Direito de Uso de Recursos Hídricos no Estado do Espírito Santo

Outorga de Direito de Uso de Recursos Hídricos no Estado do Espírito Santo Outorga de Direito de Uso de Recursos Hídricos no Estado do Espírito Santo 1 Introdução A outorga de uso de recursos hídricos é um dos instrumentos das Políticas Nacional (Lei Federal nº 9.433, de 08 de

Leia mais

AGOSTO 2017 RELATÓRIO AMBIENTAL PRÉVIO - RAP

AGOSTO 2017 RELATÓRIO AMBIENTAL PRÉVIO - RAP Msc. Tiago Luis Haus Engenheiro Ambiental AGOSTO 2017 RELATÓRIO AMBIENTAL PRÉVIO - RAP Apresentação Pessoal Formação: Engenheiro Ambiental (UFPR) Mestre em Engenharia de Recursos Hídricos (UFPR) Experiência

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA RELATÓRIO AMBIENTAL SIMPLIFICADO (RAS) PARA EMPREENDIMENTOS DESTINADOS À CONSTRUÇÃO DE HABITAÇÕES DE INTERESSE SOCIAL

TERMO DE REFERÊNCIA RELATÓRIO AMBIENTAL SIMPLIFICADO (RAS) PARA EMPREENDIMENTOS DESTINADOS À CONSTRUÇÃO DE HABITAÇÕES DE INTERESSE SOCIAL Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos TERMO DE REFERÊNCIA RELATÓRIO AMBIENTAL SIMPLIFICADO (RAS) PARA EMPREENDIMENTOS DESTINADOS À CONSTRUÇÃO

Leia mais

Roteiro Orientativo para Licença Prévia

Roteiro Orientativo para Licença Prévia Roteiro Orientativo para Licença Prévia Número Roteiro: CODEMA.LP.1-3 Nome Roteiro: Licença Prévia para Confinamento Bovino Objetivo: Requerer a Licença Prévia para implantação de Confinamento Bovino 1.

Leia mais

UFABC- Universidade Federal do ABC- PROEXT 2011/2012. Gestão de Riscos Geológicos em Ambiente Urbano: Escorregamentos e Processos Correlatos

UFABC- Universidade Federal do ABC- PROEXT 2011/2012. Gestão de Riscos Geológicos em Ambiente Urbano: Escorregamentos e Processos Correlatos UFABC- Universidade Federal do ABC- PROEXT 2011/2012 Gestão de Riscos Geológicos em Ambiente Urbano: Escorregamentos e Processos Correlatos 2º OFICINA: SOLUÇÕES DE ESTABILIZAÇÃO CLÁUDIA PAIVA FATORES CONDICIONANTES

Leia mais

Plano de Gestão Ambiental

Plano de Gestão Ambiental Plano de Gestão Ambiental Abril/2017 O Plano de Gestão Ambiental (PGA) apresenta o conjunto de atividades e ferramentas de gerenciamento e monitoramento, adotadas com a finalidade de embasar decisões empresariais

Leia mais

Disciplina: Ciências do Ambiente Professora: Dayse Luna

Disciplina: Ciências do Ambiente Professora: Dayse Luna Universidade Federal de Campina Grande Unidade Acadêmica de Engenharia Civil Disciplina: Ciências do Ambiente Professora: Dayse Luna Estagiária: Itamara Mary CONSTITUIÇÃO FEDERAL/88 Artigo 225: Todos têm

Leia mais

Workshop Cavas de Mina: uso para disposição de resíduos Possibilidades e Restrições

Workshop Cavas de Mina: uso para disposição de resíduos Possibilidades e Restrições Workshop Cavas de Mina: uso para disposição de resíduos Possibilidades e Restrições ESTUDO DE CASO CTR BETIM EDUARDO KEN MIZUTA eken@essencis.com.br Outubro 2008 PROGRAMAÇÃO Apresentação da CTR Betim Grupo

Leia mais

LICENCIAMENTO AMBIENTAL E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS

LICENCIAMENTO AMBIENTAL E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS PROCOMPI : (Programa de Apoio a Competitividade das Micro e pequenas Indústrias) Cerâmica Sustentável é mais vida LICENCIAMENTO AMBIENTAL E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS Moisés Vieira Fernandes Eng. Agrônomo

Leia mais

SIMEXMIN 2012 A QUESTÃO AMBIENTAL NA MINERAÇÃO E SUAS CONSEQUÊNCIAS. Ricardo Carneiro

SIMEXMIN 2012 A QUESTÃO AMBIENTAL NA MINERAÇÃO E SUAS CONSEQUÊNCIAS. Ricardo Carneiro SIMEXMIN 2012 A QUESTÃO AMBIENTAL NA MINERAÇÃO E SUAS CONSEQUÊNCIAS Ricardo Carneiro APROVEITAMENTO DOS RECURSOS MINERAIS E DOS POTENCIAIS HIDRÁULICOS APROVEITAMENTO DOS RECURSOS MINERAIS E DOS POTENCIAIS

Leia mais

Práticas de controle e fiscalização da CFEM

Práticas de controle e fiscalização da CFEM Práticas de controle e fiscalização da CFEM Marcos Antonio Cordeiro / DNPM-PA Eng. de Minas Belém-PA março de 2013 CONSTITUIÇÃO FEDERAL 1988: Art. 20 - São bens da União: IX - os recursos minerais, inclusive

Leia mais

BIOLOGIA. Ecologia e Ciências Ambientais. Problemas Ambientais e Medidas de Conservação Parte 1. Prof. ª Daniele Duó.

BIOLOGIA. Ecologia e Ciências Ambientais. Problemas Ambientais e Medidas de Conservação Parte 1. Prof. ª Daniele Duó. BIOLOGIA Ecologia e Ciências Ambientais Parte 1 Prof. ª Daniele Duó CONAMA 001/86 Impacto ambiental é qualquer alteração das propriedades físicas, químicas e biológicas do meio ambiente, causada por qualquer

Leia mais

Importância do Manejo de Solos

Importância do Manejo de Solos CENTRO UNIVERSITÁRIO DO TRIÂNGULO IMPORTÂNCIA DO SOLO O seu uso adequado, além de garantir o suprimento de água para Importância do Manejo de Solos as culturas, criações e comunidades; previne a erosão

Leia mais

Pressão antropogénica sobre o ciclo da água

Pressão antropogénica sobre o ciclo da água O CICLO DA ÁGUA Pressão antropogénica sobre o ciclo da água 2. Poluição difusa 3. Poluição urbana 1. Rega 8. Barragens 7. Erosão do solo 4. Poluição industrial 5. Redução das zonas húmidas Adaptado de:

Leia mais

Instrução Normativa IDAF nº 15 DE 23/10/2014

Instrução Normativa IDAF nº 15 DE 23/10/2014 Instrução Normativa IDAF nº 15 DE 23/10/2014 Norma Estadual - Espírito Santo Publicado no DOE em 29 out 2014 Institui as diretrizes técnicas para o licenciamento ambiental da atividade de descascamento

Leia mais

CONSUMO/DEMANDAS MAU USO POPULAÇÃO DEGRADAÇÃO QUANTIDADE E QUALIDADE DOS RECURSOS NATURAIS AGRICULTURA INDÚSTRIA

CONSUMO/DEMANDAS MAU USO POPULAÇÃO DEGRADAÇÃO QUANTIDADE E QUALIDADE DOS RECURSOS NATURAIS AGRICULTURA INDÚSTRIA AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS Professora: Andréa Carla Lima Rodrigues INTRODUÇÃO CONSUMO/DEMANDAS MAU USO QUANTIDADE E QUALIDADE DOS RECURSOS NATURAIS POPULAÇÃO INDÚSTRIA DEGRADAÇÃO AGRICULTURA HISTÓRICO

Leia mais

PROJETO DE REVITALIZAÇÃO SOCIOAMBIENTAL DA ENSEADA GUARUJÁ ESTUDO TÉCNICO ISSA

PROJETO DE REVITALIZAÇÃO SOCIOAMBIENTAL DA ENSEADA GUARUJÁ ESTUDO TÉCNICO ISSA 10. ACERVO FOTOGRÁFICO O presente capítulo apresenta um acervo fotográfico, que tem como objetivo demonstrar os riscos a que está submetida a população ocupante das encostas na região da Enseada, bem como

Leia mais

Política Nacional de Meio Ambiente e Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos. Henrique Ferreira Líder de Meio Ambiente - Intertox Julho

Política Nacional de Meio Ambiente e Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos. Henrique Ferreira Líder de Meio Ambiente - Intertox Julho Política Nacional de Meio Ambiente e Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos Henrique Ferreira Líder de Meio Ambiente - Intertox Julho - 2018 Política Nacional de Meio Ambiente Política Nacional de

Leia mais