LEVANTAMENTO DAS PLANTAS MEDICINAIS CULTIVADAS NO CENTRO DE ESTUDO E PESQUISA MALAQUIAS DA SILVA AMORIM.

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1 93 LEVANTAMENTO DAS PLANTAS MEDICINAIS CULTIVADAS NO CENTRO DE ESTUDO E PESQUISA MALAQUIAS DA SILVA AMORIM. Maria Vanuza do Nascimento Severiano 1 ; Ivan Coelho Dantas 2 ; José Cavalcante da Silva 2 ; Delcio de Castro Felismino 2. RESUMO - O uso de plantas medicinais com finalidades terapêuticas se encontra cada vez mais presente no cotidiano das pessoas, inclusive, sendo incluído em programas de assistência à saúde em nosso país. Este trabalho teve como objetivo realizar um levantamento das plantas medicinais cultivadas no Centro de Estudo e Pesquisa Malaquias da Silva Amorim Neto na cidade de Campina Grande, PB, enfocando sua importância e os usos medicinais direcionados aos interesses da população. A metodologia adotada foi de caráter descritivo, exploratório e comparativo. Após catalogação das plantas medicinais, foram correlacionados os dados obtidos do saber popular com o científico. Constatou-se a utilidação de diversas plantas medicinais no trato à saúde, e na esfera pública, uma nova forma de cuidar da saúde humana, incorporando práticas populares como o uso de plantas medicinais em programas de ESF s (Estratégia Saúde da Família). Confirmando o hibridismo ocorrente na atualidade entre as práticas alopáticas e fitoterápicas como terapias de promoção à saúde, assim como a importância das ervas medicinais nestas terapias. Unitermos: Fitoterapia, utilização, multidisciplinaridade, saúde. SURVEY OF MEDICINAL PLANTS CULTURED IN THE CENTER OF STUDY AND RESEARCH MALAQUIAS DA SILVA AMORIM ABSTRACT - The use of medicinal plants for therapeutic purposes is increasingly present in daily life, including being included in programs of health care in our country. This study aimed to survey the medicinal plants grown at the Center for Study and Research Malaquias da Silva Amorim Neto in Campina Grande, PB, focusing on its importance and medicinal uses targeted to the public interest. The methodology adopted was a descriptive, exploratory and comparative. After cataloging medicinal plants, were correlated data from the popular knowledge with the scientific. It was the utilidação of several medicinal plants in dealing with health, and in the public sphere, a new way of caring for human health, incorporating folk practices like the use of medicinal plants in ESF's programs (Strategy Health of the Family). Confirming the hybridization occurring at present between the practices allopathic and herbal therapies and health promotion, as well as the importance of these herbal therapies. Uniterms: Phytotherapy, use, multi-disciplinarity, health. INTRODUÇÃO Observa-se que a população vem construindo e transformando os conhecimentos relacionados à natureza e os incorporando aos seus modos de vida. Conhecer esses saberes tradicionais é necessário para conservação da biodiversidade, pois permite identificar melhor o uso das espécies nativas e as pressões a que elas estão submetidas (OMS, 2000). A definição da OMS (2000) para plantas medicinais diz que são aquelas que têm uma história de uso tradicional como agente terapêutico, atualmente 80% da população dos países em 1 Bióloga. 2 Departamento de Biologia, UEPB/CCBS, biofar@uepb.edu.br.

2 94 desenvolvimento utilizam práticas medicinais tradicionais sendo que 85% dessas práticas envolvem plantas medicinais. Zhang (1992 apud Brasil, 2001) comunga com esse ponto de vista ao afirmar que o interesse do público nas terapias naturais tem aumentado enormemente nos países industrializados, e acha-se em expansão o uso de plantas medicinais e medicamentos fitoterápicos. Em se tratando do uso da flora em diversas atividades pelos seres humanos, de acordo com Carvalho (2004), no Brasil existe um verdadeiro império vegetal onde existem cerca de espécies de plantas superiores, vários vegetais tiveram importante papel, sendo utilizados pelos indígenas, como remédio para seus males ou como veneno em suas guerras e caçadas. Sobre os usos das plantas medicinais em nosso país, um levantamento realizado recentemente (Brasil, 2001) indicou que cerca de 60% da população brasileira utiliza remédios "naturais", ou seja, baseados em conceitos de medicina alternativa (homeopatia, florais de Bach) ou fitoterápica (produtos de origem vegetal, como plantas medicinais). Com base nas reflexões feitas, é oportuno esclarecer que o interesse nessa pesquisa adveio da necessidade de contribuir para um maior aprofundamento acerca do tema proposto e também devido ao fato dessa pesquisa configurar-se como um trabalho pioneiro a ser desenvolvido no local. Diante do contexto, este trabalho objetiva realizar o levantamento das plantas apontadas como medicinais cultivadas no Centro de Estudo e Pesquisa Malaquias da silva Amorim Neto Localizado no município de Campina Grande, PB. MÉTERIAL E MÉTODOS A pesquisa foi desenvolvida no Centro de Estudo e Pesquisa Malaquias da Silva Amorim Neto (Figura 01), órgão municipal que tem por finalidade a produção e distribuição de mudas de plantas medicinais, ornamentais e de alevinos para a população em geral. Localizado às margens do açude de Bodocongó, em Campina Grande-PB. Figura 1 - Horta do Centro de Estudo e Pesquisa Malaquias da Silva Amorim Neto. Foto: Severiano, M.V. do N. (2009) O estudo foi desenvolvido a partir do levantamento in loco das plantas medicinais, com registro fotográfico, das plantas medicinais do Centro de Estudo e Pesquisa Malaquias da Silva Amorim Neto em Campina Grande-PB.

3 95 Em seguida, foi consultada literatura especializada com objetivo de identificação das espécies (nome popular e científico), uso medicinal e correlacionar o saber popular com o científico. Para a análise dos dados coletados utilizou-se o programa Excel for Windows RESULTADOS E DISCUSSÃO Após levantamento, foram catalogadas quarenta e uma plantas medicinais, as quais estão apresentadas na tabela 01, identificadas pelo nome popular e científico. Tabela 1 - Plantas medicinais registradas no Centro de Estudo e Pesquisa Malaquias da Silva Amorim Neto, Campina Grande, PB. Nome popular Família Nome Científico Acerola Malpighiaceae Malpighia emarginata L. Acônito Amaranthaceae Pfaffia glomerata (Sprengel) Pedersen. Agrião Asteraceae Spilanthes oleraceae L. Alcachofra Asteraceae Vernonia condensata Baker. Alecrim Lamiaceae Rosmarinus officinalis L. Alecrim Pimenta Verbenaceae Lippia sidoide Cham. Alfavaca-de-caboclo Lamiaceae Ocimum gratissimum L. Aroeira Anacardiaceae Schinus tereben tifocus Radd. Aveloz Euphorbiaceae Euphorbia tirucalli L. Babosa Liliaceae Aloe Vera (L.) Burn F. Boa-noite Apocynaceae Catharanthus roseus Linn. Boldo chines Lamiaceae Plectranthus ornatus Codd. Capim Santo Poaceae Cymbopogon citratus (DC) Stapf. Cavalinha Equisetaceae Equisetum arvense L. Cebola-brava Iridaceae Sellium ascanius L. Citronela Poaceae Cymbopogon nardus (L.) Rendle. Colônia Zingiberaceae Alpinia speciosa Schum. Confrei Boraginaceae Symphytum officinale L. Erva Cidreira Verbenaceae Líppia geminata H.B.K. Erva doce Apiaceae Pimpinella anisum L. Erva Lanceta Asteraceae Lychonophora pinaster Mart. Gervão Verbenaceae Stachytarpheta cayennensis (Rich.) Vahl. Goiabeira Myrtaceae Psidium guajava L. Guaco Asteraceae Mikania glomerata Sprengel. Hortelã graúda Lamiaceae Plecctranthus ambonicus Lour. Hortelã miúda Lamiaceae Mentha x villosa Huds. Insulina Vitaceae Cissus sicyoides L. Juazeiro Rhamnaceae Zizyphus joazeiro Mart. Jurubeba Solanaceae Solanum paniculatum L. Losna Asteraceae Artemisia absinthium L. Macassar Acanthaceae Justicia pectoralis Jacq. Malva Geraniaceae Perlagonium graveolens Art. Manjericão Lamiaceae Ocimum basilicum L. Manjerona Lamiaceae Ocimum selloi Benth. Mastruço Chenopodiaceae Chenopodium ambrosioides L. Mil folhas Asteraceae Achillea millefolium L.

4 96 Cont. Pata de vaca ou mororó Caesalpiniaceae Bauhinia monadra Bong. Pinhão branco Euphorbiaceae Jatropha curcas L. Romã Punicaceae Punica granatum L. Saião Crassulaceae Bryophyollum calycinum Salisb. Tanchagem Plantaginaceae Plantago major L. Das plantas cultivadas no referido Centro de pesquisa constatou-se a presenças das famílias: Lamiaceae a mais preponderante (7,17%) das espécies cultivadas, em seguida Asteraceae (6,15%), Verbenaceae (3,7%), Euphorbiaceae e Poaceae, cada uma com 2,5%, as demais com apenas uma espécie, somando, ao todo, 57% das famílias registradas (Figura 01). Figura 1 2 Percentual das das famílias famílias encontradas de plantas nocultivadass Centro de Estudo no Centro e Pesquisa de Malaquias Estudo eda Pesquisa Silva Amorim Malaquias Neto, dacampina Silva Amorim Grande, Neto, PB. Campina Grande, PB. A família Lamiaceae consiste em aproximadamente espécies que são nativas principalmente na área do Mediterrâneo, embora algumas tenham origem na Austrália, no Sudoeste da Ásia e na América do Sul. Elas se desenvolvem bem em habitats livres, abertos, declives secos e pedregosos, e cumes de montanhas ensolaradas. São exemplos apresentados neste estudo: o alecrim, alfavaca-de-caboclo, boldo-chinês, erva-cidreira, hortelã-graúda e miúda, manjericão e manjerona. As Lamiaceae são uma das famílias botânicas em que a maioria das espécies apresenta propriedades medicinais devido à presença de flavonóides, alcalóides, taninos e os compostos fenólicos como o ácido rosmarínico e o ácido cafeíco que entre outras propriedades são antioxidantes (Mariutti & Bragagnolo, 2007). Apesar de todas as espécies da família Lamiaceae apresentar propriedades medicinais, no Brasil elas não se desenvolvem bem devido às condições climáticas que são desfavoráveis ao seu desenvolvimento (Correa jr et al., 1991). Sendo necessário, portanto, um manejo adequado a partir do cultivo até a manipulação fitoterápica para que todos os princípios ativos sejam aproveitados de forma eficaz. No que concerne à família Asteraceae, esta compreende a maior família das angiospermas com aproximadamente espécies, gêneros e representa aproximadamente 10% da flora mundial (Joly, 1998). São plantas de hábito variado, ervas, subarbustos, trepadeiras ou excepcionalmente árvores. Constitui a maioria dos gêneros de plantas de pequeno porte (Joly, 1998). Apresenta distribuição cosmopolita, melhor representada em clima temperado e subtropical aonde não existam densas florestas. Espécies de vários gêneros são cultivadas para ornamentos e poucas para alimentação e produção de óleos (Nakajima, 2001). Os representantes desta família

5 97 possuem propriedades medicinais por apresentarem dentre os seus constituintes químicos os flavonóides, clerodanos, labdanos, kauranos, triterpenos, germacreno, ácidos cumáricos, tricotecenos, sesquiterpenos e fenilpropanóides (Verdi, 2005). São plantas pertencentes a esta família as quais fazem parte deste trabalho: Alcachofra, mil-folhas, losna e guaco. Estudos realizados nos representantes desta família de atividades biológicas destacam os efeitos alelopáticos, antimicrobianos, citotóxicos e antiinflamatórios. Observam-se, Tabela 2, várias indicações de uso popular tiveram sua comprovação científica. Vegetais como: acerola, agrião, alecrim, erva-cidreira, erva doce, gervão, goiabeira, guaco, hortelão-graúda, hortelã-miúda, insulina, juazeiro, jurubeba, macassá, manjericão, mastruz, romã e saião tiveram 100% da indicação de uso popular comprovada cientificamente. Tabela 2 - Quantitativo de indicação da amostra de ervas medicinais catalogadas no Centro de Estudo e Pesquisa Malaquias da Silva Amorim Neto, segundo uso popular e comprovação científica. Planta Indicação - uso popular baseado na literatura cientifica Comprovação científica baseado na literatura cientifica Acerola Acônito Agrião Alcachofra Alecrim Alecrim Pimenta Alfavaca de Caboclo Aroeira Avelós Babosa Boa-noite Boldo Chinês Capim Santo Cavalinha Cebola-brava Citronela Colônia Confrei Erva Cidreira Erva doce Erva Lanceta Gervão Goiabeira Guaco Hortelã graúda Hortelã miúda Insulina Juazeiro Jurubeba Losna Macassá Malva 05 07

6 98 Cont. Manjericão Manjerona Mastruz Mil folhas Pata de vaca ou mororó Pinhão branco 08 - Romã Saião Tanchagem Entretanto, apesar de apresentarem 100% de seu uso popular confirmada cientificamente essas plantas devem ser utilizadas com cautela seguindo a forma e uso correto pois elas podem apresentar componentes tóxicos como por exemplo o mastruz que segundo Souza et al. (1991 apud Silva, 1997) afirma que a planta pode causar efeitos colaterais como irritação nos rins, vômitos, convulsões e até coma. Verifica-se a existência de plantas que apresentam várias indicações populares e pouca comprovação científica como é o caso da mil-folhas que apresenta 2,6% das indicações populares foi comprovada cientificamente, a qual segundo Duarte et al (2004) só apresenta ação bactericida. A alcachofra que teve 14% de suas indicações populares comprovada cientificamente, no entanto, segundo Almeida (1993) é preciso que seja realizado mais estudo para determinar o efeito da alcachofra na redução de lipídios e Colesterol, bem como sua ação estimulante e protetora do fígado. Das 41 espécies analisadas apenas o pinhão-branco não teve nenhuma comprovação científica das suas indicações de uso popular, com base na bibliografia consultada existe um alerta quanto a utilização do pinhão-branco pois as suas sementes são altamente tóxicas e a ingestão ou uso do óleo como purgativo pode causar graves irritações e envenenamento (Spethmann, 2004). No caso da citronela não foram encontrados estudos científicos que comprovassem ou não a sua ação como fitoterápico, porém foi comprovada sua ação contra mosquito, (Dezincourt, 2009). Destacamos a Malva, pois na literatura pesquisada foram encontradas cinco indicações de uso popular, porém encontrou-se sete confirmações científicas para o seu uso medicinal. Segundo Spethmann (2004) ela é usada como adstringente, mucilaginosa, suavizante de tecidos, antiinflamatória e laxativa, porém segundo (Alzugaray & Alzugaray, 1983) que comprovou o seu uso em casos de bronquite, tosse, asma, enfisema pulmonar, coqueluche, colite e constipação intestinal. Para as demais famílias não foi realizada uma pesquisa mais aprofundada sobre suas propriedades fitoquímicas por elas se apresentarem em pequenas quantidades na amostra obtida durante a pesquisa. No entanto, podemos salientar a sua importância na medicina popular e também os estudos científicos realizados nas espécies aqui destacadas (Tabela 2). Das plantas que tiveram seu uso popular comprovado cientificamente, constata-se na figura 3, que as espécies que têm ação antiinflamatória (40,4%) apresentam flavonóide como princípio ativo, pois segundo Dantas et al. (2007), o referido princípio exerce a ação protetora sobre os vasos sanguíneos. Os compostos fenólicos liberam a genina hidroquinona de ação anti-séptica e antiinflamatória, das plantas pesquisadas que contem essas características destaca-se a erva lanceta o gervão e a babosa.

7 99 Figura 3 Percentual das indicações comprovadas das plantas cultivadas no Centro de Estudo e Pesquisa Malaquias da Silva Amorim Neto, Campina Grande, PB. A ação digestiva esta presente em 28,5% das plantas pesquisadas tendo como responsável por essa ação a antraquinona que em seu estado natural estes glicosídeos são inativos, mas, por ação de algumas enzimas produzidas pelas bactérias intestinais liberam a genina que é o seu princípio ativo (Cunha; Azevedo, 2007). São exemplos de plantas digestivas: babosa, tanchagem, cebolabrava. A ação broncodilatadora foi encontrada em 26,1% das plantas pesquisadas a exemplo do Guaco que apresenta a cumarina como um dos seus princípios ativos responsável por essa ação. Em seguida com 23,8% as que possuem ação bactericida por apresentar como princípio ativo os óleos essenciais que possuem ação desinfetante e ação bactericida como o mentol na hortelã e o timol no alecrim entre outros (Cunha 2006). Também apresenta o Taninos que segundo Truguilho et al.( 2006) tem ação bactericida, podemos citar ainda o confrei, a erva cidreira e a goiabeira. Podemos destacar também a ação Antiespasmódica que foi confirmada em 19% das plantas pesquisadas, as quais apresentam como princípio ativo responsável por essa ação as mucilagens, os óleos essenciais e os flavonóides (Dantas, 2002). Como exemplo, citamos a alcachofra, capim santo, colônia, erva doce. Por outro lado, encontramos com um percentual menor de indicações comprovadas cientificamente as plantas utilizadas como hipotensora e calmante com 14,2% e 11,9%, respectivamente. O confrei, a erva doce, erva cidreira e o capim santo apresentam entre os seus princípios ativos os flavonóides e óleos essenciais. Em todas as plantas pesquisadas encontrou-se princípios ativos que justificam a sua utilização como medicamento popular, no entanto, verificouse também que algumas plantas utilizadas não oferecem a ação para determinada indicação por conter pouca quantidade de princípio ativo, como é o caso da boa noite que precisa de enorme quantidade da planta para se obter miligramas de principio ativos (Denzicourt, 2009). Nesse contexto pode-se mencionar que o conhecimento popular serve de embasamento para as pesquisas, mas, o poder curativo das plantas medicinais só pode ser atestado após comprovação científica. A partir do levantamento de dados obtidos na pesquisa bibliográfica (Almeida, 1993; Carvalho, 2004; Dantas, 2002; Dantas, 2007; Trugilho, et al 2002), pode-se afirmar que nas espécies analisada, ocorre uma considerável anuência dos estudos científicos em relação ao uso popular. Entretanto, em alguns casos, os estudos científicos não comprovam todo o uso de tais ervas, mas sim, algumas propriedades. Isso vem a comprovar que o saber empírico pode trazer várias contribuições para o melhor desenvolvimento da ciência, pois, é através da utilização do saber popular que se tem a necessidade de realizar estudos para comprovar ou não de forma cientifica a eficácia de determinada substância através da análise de constituintes químicos. E a partir daí, padronizar a forma de utilização e dosagem correta para melhor aproveitamento de todas

8 100 as propriedades presentes na planta. E no caso de não comprovação do seu uso medicinal realizar campanhas de conscientização para se esclarecer a população dos riscos da utilização indiscriminada de determinadas plantas ditas medicinais. Nesse sentido, apresentamos na figura 02 e tabela 02, o quantitativo das indicações científicas relacionadas à amostra obtida no estudo, ressalvando que o referido quantitativo tem por base as descrições estabelecidas no item anterior deste capítulo, de forma que, o gráfico apresenta o quantitativo de indicações que apareceram nos estudos científicos, em relação ao conjunto de plantas analisadas. CONCLUSÕES A partir dos estudos realizados, verifica-se que: Estão cultivadas, 41 plantas medicinais, em canteiros; As plantas cultivadas estão distribuídas em 26 famílias botânicas, todas identificadas com seus respectivos nomes científicas; Fazendo-se a correlação do uso popular com o científico verificou-se que no Centro de tiveram apenas uma não teve o seu uso popular comprovado cientificamente. Das 41 espécies de plantas cultivadas, 40,4% possui ação antiinflamatória, e que apenas uma não teve o seu uso popular comprovado cientificamente. REFERÊNCIAS Almeida, E.R. de Plantas medicinais brasileiras: conhecimentos populares e científicos. São Paulo: Hemus. Alzugary, D.; Alzugary, C Plantas que curam. Rio de Janeiro: Três Livros. Brasil, Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde Proposta de Política Nacional de Plantas Medicinais e Medicamentos Fitoterápicos. Brasília. Carvalho, J.C.T Fitoterápicos anti-inflamatórios: aspectos químicos, farmacológicos e aplicações terapêuticas. São Paulo: Tecmed. Corrêa Jr., C.; Ming, L.C. Scheffer, M. C. Cultivo de plantas medicinais, condimentares e aromáticas. Curitiba: EMATER - PR, Cunha, A.P Política Nacional de Promoção da Saúde: a Unidade Básica de Saúde como espaço de reflexão comunitária. VII Congresso Nacional da Rede Unida, Curitiba-PR. p Cunha, E. M. F.; Azevedo; M. S. de Estudo químico da Cipura paludosa. (Iridaceae). Revista Pesquisa e Ação. Porto Velho: PROPEX/EDUFRO, 5 (26-33), Dantas, I.C O raizeiro e suas raízes: um novo olhar sobre o saber popular. Campina Grande- PB, 134p. Dissertação de Mestrado Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva, Universidade Estadual da Paraíba. Dantas, I.C Principios ativos das plantas medicinais. In: Dantas, I.C. (ed.). O raizeiro. 1.ed. Campina Grande: EDUEP. cap.3, p

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