foi o Rhinoceros com auxílio do plug-in Grasshopper. Desenvolveu-se a partir destes uma estrutura paramétrica, capaz de fornecer abrigo a pessoas.
|
|
- Lucas Gabriel Álvares Fagundes
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 FAUTL 2012/2013 2º semestre Nome do aluno: Marcos Tadeu Pretto Número mecanográfico: Modelação Geométrica Exercício nº 1 Relatório 1. Introdução Este relatório têm por finalidade expor os métodos de modelagem utilizados para o desenvolvimento de um modelo de cobertura. O software utilizado para a realização do trabalho foi o Rhinoceros com auxílio do plug-in Grasshopper. Desenvolveu-se a partir destes uma estrutura paramétrica, capaz de fornecer abrigo a pessoas. 2. Desenvolvimento Primeiramente foi desenhada uma superfície no Rhinoceros, a partir de duas curvas nurbs. Posteriormente foram alocados estrategicamente pontos dentro da superfície. Estes pontos formariam a subdivisão da superfície de forma suficiente para a geração de 26 polígonos pelo método dual da subdivisão Voronoi, a triangulação Delaunay. FIG 01. Estudo da disposição dos pontos sobre a superfície no Rhino.
2 No Grasshopper foram buscados os pontos criados na malha do Rhino e transformados em malha com triangulação Delaunay. Posteriormente teve-se de transformar essa malha em superfície para que cada uma das 26 faces triangulares fossem acessadas. FIG 02. Criação da malha com 26 polígonos e transformação da mesma em superfície. Dividiu-se a superfície em um grupo de faces para melhor organização dos elementos que formariam a cobertura, e posteriormente a alocação dos pilares.
3 Com base na criação de uma superfíce triangular no Rhino, desenvolveu-se um componente adaptativo à superfície Delaunay. Cada triângulo da superfície será ocupado por um componente e a malha será populacionada. Este componente possui seis barras, três delas contornam a face, as outras três são formadas por linhas a partir dos vértices da face até um ponto deslocado verticalmente. Este ponto é localizado no interior da superfície triangular e é capaz de criar uma malha inferior, onde posteriormente serão alocados os pilares. FIG 04. Busca da superfície triangular no Rhino e Listagem do seus vértices. FIG 05. Busca de um ponto interno na superfície triangular.
4 Apesar do componente ter uma forma regular, ao ser conectado à superfície Delaunay, adapta-se criando duas malhas, uma formada pelas barras agarradas à face, a outra formada pelas barras ligadas ao ponto deslocado no eixo Z. FIG 06. Ponto interno na superfície triangular deslocado verticalmente. O ponto deslocado em eixo z serve de parâmetro também para a criação das barras e nós. FIG 07. Transformação das linhas em barras.
5 FIG 08. Detalhe do nó. A seguir, foi realizada a conexão das faces da superfície ao componente adaptativo. FIG 09. Colocação do componente na superfície Delaunay. FIG 09. Vista topo, perspectiva, frontal e direita da cobertura sem as colunas-árvore.
6 A partir do ponto central do nó resultante da ligação das barras do componente adaptado a superfície subdividida por tirangulação Delaunay, cria-se a malha inferior. A mesma teve de ser transformada em superfície novamente. FIG 09. Pontos e linhas que geram a malha inferior. Captura-se então as bordas da superfície, e criam- se novas barras para a malha inferior. Aplica-se então o mesmo sistema de nós para o encastramento das barras. FIG 10. Vista Superior, e detalhe do encaixe entre as barras da malha infeiror.
7 A criação das colunas árvore têm um princípio semelhante ao do ocomponente adaptativo que compõe a cobertura. A diferenciação destes está na adição de uma superfície formada por um loft de duas elipsóides. FIG 11. Detalhe da coluna árvore. É feita então a busca dos pontos em que a malha inferior se ligará com a malha de pilares adaptativos. O procedimento é feito por meio da listagem dos mesmos pontos que geraram a malha inferior. O resultado da listagem é ligado no componente, completando a estrutura. FIG 12. Pontos onde irão se fixar as colunas.
8 FIG 13. Vista Superior. FIG 14. Vista Direita.
9 FIG 15. Vista Esquerda. FIG 16. Vista Forro.
10 FIG 17. Vista de Trás. FIG 18. Vista de Frente.
11 3. Conclusão O exercício de roofing, teve o intuito de organizar uma estrutura geométrica. Notei uma ampla interação e pontencialidade intregrando o Rhino com o Grasshopper no âmbito de parametrizar os modelos. A estrutura por ter sido projetada de maneira paramétrica, imbui-se na possibilidade da alteração de qualquer fator em qualquer momento do projeto, mantendo porém a constância da lógica. O Rhinoceros leva vantagem grande em comparação a outros softwares de modelação tridimensional por conferir esta conexão paramétrica, tornando-o um dos grandes artefatos de modelação hoje em dia.
Relatório do exercício de Roofing
Relatório do exercício de Roofing No âmbito da cadeira de modelação geométrica, foi desenvolvido um exercício que visou a concepção de um sistema de cobertura, desde o plano do chão até à cobertura propriamente
Leia maisMaria João de Almeida Pereira # Turma 4E. «RELATÓRIO EXERCÍCIO 1: «roofing» 1ª ETAPA: DEFINIÇÃO DO LAYOUT 2D (MALHAS)
Maria João de Almeida Pereira # 20091246 Turma 4E Este trabalho foi realizado no âmbito da disciplina de Modelação Geométrica e tem como proposta um estudo de superfícies para a realização de uma cobertura
Leia maisRelatório de processo
EXERCÍCIO 1 Roofing Modelação Geométrica Professor Luís Mateus Relatório de processo INTRODUÇÃO O trabalho, elaborado na disciplina de Modelação Geométrica, tem como principal objectivo simular a construção,
Leia maisFAUTL 2012/2013 2º SEMESTRE Faculdade de Arquitetura turma ED Aluna: Bruna Bergamaschi Tavares Número mecanográfico:
FAUTL 2012/2013 2º SEMESTRE Faculdade de Arquitetura turma ED Aluna: Bruna Bergamaschi Tavares Número mecanográfico: 20128249 Modelação Geométrica exercício 2: Capitel Roma relatório O exercício constou
Leia maisMGG /2018 (1º semestre) - MiARQ 4AP Docente: Professor Luís Mateus Material de apoio: (http://www.fa.ulisboa.pt/~lmmateus)
MGG - 2017/2018 (1º semestre) - MiARQ 4AP Docente: Professor Luís Mateus Material de apoio: (http://www.fa.ulisboa.pt/~lmmateus) 1ª Semana (18/09) >> Apresentação da UC (programa, planeamento do semestre,
Leia maisutl - faculdade de arquitectura paula rita sassi luis mateus turma d
modelação geométrica 1/7 exercício 02: roma_capitel O segundo exercício do semestre é baseado em duas partes: a modelação de uma fonte e de um capitel. O capitel que era suposto desenharmos era um capitel
Leia maisMODELAÇÃO GEOMÉTRICA /2013-2ºsem.
MODELAÇÃO GEOMÉTRICA - 2012/2013-2ºsem. Professor Luís Mateus. BLOCO 9 (sem 10-22Abr a 26Abr) >> Capitel take 2 (Rhinoceros) SUGESTÃO DE DESENHO DE GEOMETRIAS 2D DE SUPORTE À MODELAÇÃO 3D - Sugere-se que
Leia maisFAUTL 2012/2013 2º SEMESTRE Faculdade de arquitetura turma ED Aluna: Bruna Bergamaschi Tavares Número mecanográfico: 20128249
FAUTL 2012/2013 2º SEMESTRE Faculdade de arquitetura turma ED Aluna: Bruna Bergamaschi Tavares Número mecanográfico: 20128249 Modelação Tridimensional exercício nº1: roofing relatório Como determinado
Leia maisComputação Gráfica II
Computação Gráfica II Representação de Objetos Prof. Rodrigo Rocha prof.rodrigorocha@yahoo.com http://www.bolinhabolinha.com Pipeline de visualização 3D 1 Representação dos objetos Aramada (Wire frame)
Leia mais3 Métodos de Extração de Malhas a partir de Volumes
3 Métodos de Extração de Malhas a partir de Volumes Extrair uma malha a partir de um dado volumétrico trata-se, na realidade, de uma forma de conversão entre dois modelos de representação muito comuns
Leia maisEXERCÍCIO 1 ROOFING RELATÓRIO
FACULDADE DE ARQUITECTURA UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA SEMESTRE VIII ANO LECTIVO 2012/2013 MODELAÇÃO GEOMÉTRICA PROFESSOR LUÍS MATEUS RAFAELA MEZEIRO 20091261 MIARQ 4ºE EXERCÍCIO 1 ROOFING RELATÓRIO
Leia maisExercício 1 Roofing. Relatório
FACULDADE DE ARQUITECTURA UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA Modelação Geométrica Ano lectivo 2012/2013 Semestre 2 Exercício 1 Roofing Relatório Mónica Silva Soares 20091248 MIARQ 4E Lisboa, Abril de 2013
Leia maisCurvas e Superfícies. 35M34 Sala 3E1 Bruno Motta de Carvalho DIMAp Sala 15 Ramal 227 DIM102
Curvas e Superfícies 35M34 Sala 3E1 Bruno Motta de Carvalho DIMAp Sala 15 Ramal 227 1 Introdução A modelagem e desenho de curvas suaves são necessárias em várias aplicações de computação gráfica, seja
Leia maisComputação Gráfica - 09
Universidade Federal do Vale do São Francisco Curso de Engenharia da Computação Computação Gráfica - 9 jorge.cavalcanti@univasf.edu.br www.univasf.edu.br/~jorge.cavalcanti www.twitter.com/jorgecav Objetos
Leia mais2 Base Teórica. 2.1 Representação dual de uma malha quadrilateral
2 Base Teórica Este capítulo tem por objetivo explicar os termos utilizados neste trabalho. Foram introduzidos alguns termos novos com o propósito de apresentar formalmente a metodologia desenvolvida.
Leia maisObjetos Gráficos Espaciais
Universidade Federal de Alagoas Instituto de Matemática Objetos Gráficos Espaciais Prof. Thales Vieira 2014 Objetos Gráficos Espaciais f : U R m 7! R 3 Universo físico Objetos gráficos Representação de
Leia maisModelação de Formas Geométricas
Modelação de Formas Geométricas Computação Gráfica Inverno 2012/2013 Parcialmente adaptado de Hanspeter Pfister, Harvard / MERL Carlos Guedes @ 2012 ISEL/ADEETC Computação Gráfica 1 2 http://hof.povray.org/images/villarceau_circles-csg.jpg
Leia maisComputação Gráfica - 09
Universidade Federal do Vale do São Francisco Curso de Engenharia da Computação Computação Gráfica - 9 jorge.cavalcanti@univasf.edu.br www.univasf.edu.br/~jorge.cavalcanti www.twitter.com/jorgecav Objetos
Leia maisPoliedros. INF2604 Geometria Computacional. Waldemar Celes. Departamento de Informática, PUC-Rio. W.
Poliedros INF2604 Geometria Computacional Waldemar Celes celes@inf.puc-rio.br Departamento de Informática, PUC-Rio W. Celes Poliedros 1 Poliedros Poliedros Região 3D delimitada por uma fronteira composta
Leia maisSISTEMAS DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS Aula 2. SIG- Eng. Cartográfica Prof. Luciene Delazari
SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS Aula 2 SIG- Eng. Cartográfica Prof. Luciene Delazari Descrição de uma realidade com algum propósito Modelo MODELAR Termo geral para denotar o processo de construir representações
Leia maisAULA 4. Atividade Complementar 10: Sistemas lineares 2x2 e sua interpretação geométrica 31
AULA 4 Atividade Complementar 10: Sistemas lineares 2x2 e sua interpretação geométrica 31 Conteúdos Estruturantes: Números e Álgebra / Geometrias Conteúdo Básico: Sistemas lineares / Geometria espacial
Leia mais3 REPRESENTAÇÃO DA SUPERFÍCIE TOPOGRÁFICA
3 REPRESENTAÇÃO DA SUPERFÍCIE TOPOGRÁFICA A representação da superfície topográfica adotada na Cartografia Convencional pode fazer uso de curvas de nível, pontos cotados, cores hipsométricas e sombreado.
Leia maisComputação Gráfica e Processamento de Imagens. - Sistemas 3D (conceitos básicos) Prof. Julio Arakaki
Computação Gráfica e Processamento de Imagens - Sistemas 3D (conceitos básicos) Prof. Julio Arakaki Sistemas tri-dimensionais (3D) Conceitos de sistemas tri-dimensionais Os objetos são construídos através
Leia maisProfessor: Anselmo Montenegro Conteúdo (aula 7): - Noções de estruturas de dados topológicas. Instituto de Computação - UFF
Geometria Computacional Professor: Anselmo Montenegro www.ic.uff.br/~anselmo Conteúdo (aula 7): - Noções de estruturas de dados topológicas 1 Roteiro Introdução Representação por grafos: grafo de incidências
Leia maisQuadLOD: Uma Estrutura para a Visualização Interativa de Terrenos
QuadLOD: Uma Estrutura para a Visualização Interativa de Terrenos Rodrigo Penteado R. de Toledo Orientador: Marcelo Gattass Co-orientador: Luiz Velho PUC-RIO - TecGraf OBJETIVO Gerar imagem a partir dos
Leia maisGeometria Computacional - Notas de aulas. André Guedes
Geometria Computacional - Notas de aulas André Guedes 24 de novembro de 2016 Aula 1 Introdução O nome Geometria Computacional é bastante recente, e se refere ao estudo de algoritmos para a solução de problemas
Leia maisReconstrução a partir de Seções Planares
Reconstrução a partir de Seções Planares Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Departamento de Computação e Estatística VICG - USP - São Carlos Luis Gustavo Nonato Rosane Minghim Maria Cristina
Leia maisMNT: MODELAGEM NUMÉRICA DE TERRENOS
MNT: MODELAGEM NUMÉRICA DE TERRENOS LEB 450 Topografia e Geoprocessamento II Prof. Carlos A. Vettorazzi 1. Introdução MODELO : Representação da realidade sob a forma material (representação tangível) ou
Leia maisLista de exercícios. 4) Defina o conceito de função de eficiência luminosa. (Victor)
Instituto de Computação Pós-graduação em Ciência da Computação Disciplina: Computação Gráfica 1 semestre de 2011. Prof.: Anselmo Montenegro Lista de exercícios Grupo I - Cores 1) Explique em detalhes o
Leia maisModelagem Geométrica
Modelagem Geométrica Conjunto de métodos usados para descrever a forma e outras características geométricas de um objeto Exemplo de representação em wireframe. Diferentes modelos com mesma representação
Leia maisDiagramas de Transformação e Apresentação
Bancos de Dados Geográficos Extensões do OMT-G: Diagramas de Transformação e Apresentação Clodoveu Davis Primitivas OMT-G para diagramas de classes Geo-campos: fenômenos de variação contínua Rede triangular
Leia maisExercícios de Programação e Computação para Arquitectura. António Menezes Leitão
Exercícios de Programação e Computação para Arquitectura António Menezes Leitão 7 de Novembro de 2008 Figura 1: Treliça composta por elementos triangulares iguais. b a 0 b 0 a 1 1 a 2 c 0 c 1 c 2 Figura
Leia maisEngEnhArIA CaRToGRáFiCa Cartografia I 2º ano. Introdução aos Sistemas de Informações Geográficas - Parte I
EngEnhArIA CaRToGRáFiCa Cartografia I 2º ano Introdução aos Sistemas de Informações Geográficas - Parte I Prof. João Fernando Custodio da Silva Mariana Dias Chaves Gilberto Câmara http://www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/introd/
Leia maisCapitulo 4 Figuras Geométricas Planas
Página16 Capitulo 4 Figuras Geométricas Planas Ponto O ponto é a figura geométrica mais simples, não tem dimensão (comprimento, largura e altura) e é determinado pelo cruzamento de duas linhas. Identificação
Leia maisCurvas e Superfícies. André Tavares da Silva. Capítulo 3 de Azevedo e Conci Capítulo 11 de Foley Capítulo 2 de Mortenson
Curvas e Superfícies André Tavares da Silva andre.silva@udesc.br Capítulo 3 de Azevedo e Conci Capítulo 11 de Foley Capítulo 2 de Mortenson Roteiro Representação de curvas Analítica / Paramétrica Curvas
Leia mais>> REVISÕES GERAIS: Transformações rígidas do plano
GD AULA TEÓRICA 1 Apresentação do programa e objectivos da disciplina, bibliografia, critérios de avaliação e informações gerais. Revisões gerais sobre o tipo de projecções e sistemas de representação.
Leia maisProjecto de Engenharia Geográfica. Modelos Digitais do Terreno
1 Projecto de Engenharia Geográfica Modelos Digitais do Terreno 2 Sumário Formatos de dados Redes Triangulares Redes regulares Diagrama de Voronoi e Triangulação de Delaunay; Métodos de interpolação e/ou
Leia maisComputação Gráfica - 11
Universidade Federal do Vale do São Francisco Curso de Engenharia da Computação Computação Gráfica - 11 Prof. Jorge Cavalcanti jorge.cavalcanti@univasf.edu.br www.univasf.edu.br/~jorge.cavalcanti www.twitter.com/jorgecav
Leia maisProfessor: Computação Gráfica I. Anselmo Montenegro Conteúdo: - Objetos gráficos planares. Instituto de Computação - UFF
Computação Gráfica I Professor: Anselmo Montenegro www.ic.uff.br/~anselmo Conteúdo: - Objetos gráficos planares 1 Objetos gráficos: conceitos O conceito de objeto gráfico é fundamental para a Computação
Leia maisSISTEMA DE INFORMAÇÕES GEORREFERENCIADAS EXA 519. Prof. Dr. Ardemirio de Barros Silva
SISTEMA DE INFORMAÇÕES GEORREFERENCIADAS EXA 59 Prof. Dr. Ardemirio de Barros Silva abarros@uefs.br barros@ige.unicamp.br DO PROBLEMA ATÉ A OBTENÇÃO DE RESULTADOS IDÉIA! yrt rutr uityj iuyt oiuyrt mj urtyui
Leia maisTutorial QGIS Modelagem Numérica de Terreno
Tutorial QGIS Modelagem Numérica de Terreno Sistemas de Informações Geográficas Engenharia de Agrimensura e Cartográfica 7º Período Alunos: Valter Antônio da Silva Thomas Lucas Ricardo Professor: Ângelo
Leia maisESTUDO DE OTIMIZAÇÃO DE COBERTURAS RESPONSÍVAS À INSOLAÇÃO ATRAVÉS DA PARAMETRIZAÇÃO
ESTUDO DE OTIMIZAÇÃO DE COBERTURAS RESPONSÍVAS À INSOLAÇÃO ATRAVÉS DA PARAMETRIZAÇÃO CAMPOS, Filipe (1); CELANI, Maria Gabriela (2) (1) Unicamp, e-mail: f_m_campos@yahoo.com.br (2) Unicamp, e-mail: gabi.celani@gmail.com
Leia maisTutorial Ferro de passar roupas
Computação Gráfica I - 2012/2 Tutorial Ferro de passar roupas Rayssa Felipe Neckel Tutorial Ferro de passar roupas Antes de começar a modelar, deve-se utilizar as fotos das vistas do ferro de passar como
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ARQUITETURA DESIGN DE PRODUTO E DESIGN VISUAL ARQ computação gráfica I Prof.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ARQUITETURA DESIGN DE PRODUTO E DESIGN VISUAL ARQ 03071 computação gráfica I Prof. marianne siviero dillenburg tutorial rhinoceros porto alegre 2012/01
Leia mais1º ano - Conteúdos de Matemática. 3º período
1º ano - Conteúdos de Matemática Numerais por extenso até 10 Problemas Adição e subtração com numerais até 10 Sistema monetário Dezenas e unidades Numerais (20 a 100) Numerais por extenso até 20 Medida
Leia maisCapacete Darth vader
Capacete Darth vader Design de Produto Computação Gráfica I 2013/2 Cristina Marcolla Carnelos Cartão 21726 Esse tutorial vai ser divido em partes para facilitar o entendimento, já que a peça é complexa
Leia maisSISTEMAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA SIG FORMATOS DE REPRESENTAÇÃO DE DADOS FORMATO VETORIAL
FORMATO VETORIAL 1 FORMATO VETORIAL Formato que utiliza como primitivas Pontos, Linhas e Polígonos, baseadas em equações matemáticas para representar imagens na computação gráfica Primitivas: elementos
Leia maisBanco de dados Brasil
Banco de dados Brasil Elemento de resolução: célula de 100x100m Conteúdo: linhas de transmissão, casas, quadras, distritos, municípios, estados, país Quais distritos são cortados pela linha de transmissão
Leia maisModelos Digitais de Terreno. João Matos Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura
Modelos Digitais de Terreno João Matos Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura (Versão 2.0) 5 de Junho 2007 Motivação Os Modelos Digitais de Terreno estão na base de muitos processos de modelação
Leia maisNoções de Geometria. Professora: Gianni Leal 6º B.
Noções de Geometria Professora: Gianni Leal 6º B. Figuras geométricas no espaço: mundo concreto e mundo abstrato Mundo concreto: é mundo no qual vivemos e realizamos nossas atividades. Mundo abstrato:
Leia maisCIV2802 Sistemas Gráficos para Engenharia
Rio de Janeiro 2019.1 CIV2802 Sistemas Gráficos para Engenharia Luiz Fernando Martha André Pereira Objetivos e escopo Introdução a conceitos e algoritmos de Computação Gráfica para alunos que pretendem
Leia maisDADOS EM GEOPROCESSAMENTO
Universidade Federal de Campina Grande Centro de Tecnologia e Recursos Humanos Unidade Acadêmica de Engenharia Civil DADOS EM GEOPROCESSAMENTO Prof. Iana Alexandra Alves Rufino : dois grandes grupos Dados
Leia maisMODELAGEM GEOMÉTRICA
MODELAGEM GEOMÉTRICA 1 Tríade da Computação Gráfica Forma Modelagem Geométrica Aparência Renderização Ação Animação 2 1 Modelagem Geométrica Área da Computação Gráfica que estuda a criação de modelos dos
Leia maisTriangulação Mapeamento em Viewport Modelação Geométrica
Triangulação Mapeamento em Viewport Modelação Geométrica Apontamentos CG + Edward Angel, Cap Instituto Superior Técnico Computação Gráfica 29/2 Na última aula... Iluminação e Reflexão Modelo de Iluminação
Leia maisGEOPROCESSAMENTO. MNT - Modelo Numérico de Terreno. Prof. Luiz Rotta
1 GEOPROCESSAMENTO MNT - Modelo Numérico de Terreno Prof. Luiz Rotta MNT Um Modelo Numérico de Terreno (MNT) é uma representação matemática computacional da distribuição de um fenômeno espacial que ocorre
Leia maisAlgoritmo para Construção do Diagrama de Voronoi com abordagem de Divisão e Conquista
Algoritmo para Construção do Diagrama de Voronoi com abordagem de Divisão e Conquista Augusto Luengo Pereira Nunes 1 1 Instituto de Informática Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) Caixa Postal
Leia maisTriangulação de Delauney
Triangulação de Delauney Um pedaço da superfície terrestre é chamado de terreno. Um terreno é uma superfície 2-dimensional em um espaço 3-dimensional com uma propriedade especial: cada linha vertical intercepta
Leia maisCapítulo 1 - O Ponto. Capítulo 2 - A Reta
Capítulo 1 - O Ponto Lista de Exercícios de GD0159 O Ponto, A Reta, O Plano e Métodos Descritivos Professor: Anderson Mayrink da Cunha 1. Represente os pontos (A),..., (F ) em épura, onde (A)[1; 2; 3],
Leia maisEXERCÍCIOS FACULDADE DE ARQUITECTURA _ UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA MESTRADO INTEGRADO EM ARQUITECTURA MODELAÇÃO GEOMÉTRICA
EXERCÍCIOS DOCENTES: MANUEL COUCEIRO PEDRO JANUÁRIO EXERCÍCIOS http://inesbarcelos.blogspot.com/ ÍNDICE Exercício 01 Cubo truncado..3 Exercício 02 Dual do cubo truncado.4 Exercício 03 Octaedro.5 Exercício
Leia mais2 Malhas Quadrangulares
2 Malhas Quadrangulares 2.1 Conceitos Básicos Seja M =(V,E,Q)umamalhaquadrangularcompostaporumconjunto de vértices V, um conjunto de arestas E eumconjuntodequadrângulosq. Definição 2.1 Um vértice interior
Leia maisInvestigação de novos critérios para inserção de pontos em métodos de simplificação de terreno através de refinamento
Investigação de novos critérios para inserção de pontos em métodos de simplificação de terreno através de refinamento por Anselmo Antunes Montenegro Orientador: Paulo Cezar Pinto Carvalho, IMPA Co-orientador:
Leia maisCapítulo 2 Pressão da água e forças de pressão
Capítulo 2 Pressão da água e forças de pressão slide 1 Pressão absoluta e pressão manométrica Uma superfície de água em contato com a atmosfera terrestre está sujeita à pressão atmosférica. Na água em
Leia maisIntrodução ao Pro/ENGINEER
Introdução ao Pro/ENGINEER Benefícios da Modelagem de Sólidos: Modelos sólidos possuem volumes e cálculos de áreas Você pode obter propriedades de massa diretamente do modelo gerado. Figura 1: Exemplo
Leia maisGuia do professor - Fábrica de Cubos e Mosaicos
Guia do professor - Fábrica de Cubos e Mosaicos Introdução Os mosaicos são uma das mais bonitas criações, estando presente em tapeçarias, decoração de interiores, vitrais, cobertura de piso, em obras de
Leia maisAperfeiçoamentos na triangularização do Marching Cubes para geração de menos triângulos degenerados
Trabalho apresentado no XXXV CNMAC, Natal-RN, 2014. Aperfeiçoamentos na triangularização do Marching Cubes para geração de menos triângulos degenerados Thiago F. Leal, PPGEM - UERJ, 20550-900, Rio de Janeiro,
Leia maisREPRESENTAÇÃO DE SUPERFÍCIE
Geoprocessamento Graduação em Geografia 4º ano / 1º Semestre Profa. Dra. Fernanda Sayuri Yoshino Watanabe Departamento de Cartografia fernanda.watanabe@unesp.br 2019 REPRESENTAÇÃO DE SUPERFÍCIE REPRESENTAÇÃO
Leia maisGeometria Computacional
Geometria Computacional Claudio Esperança Paulo Roma Cavalcanti Estrutura do Curso Aspectos teóricos e práticos Construção e análise de algoritmos e estruturas de dados para a solucionar problemas geométricos
Leia maisGEOMETRIA DESCRITIVA A
GEOMETRIA DESCRITIVA A 0.º Ano Métodos Geométricos Auiliares I Mudança de Diedros de Projecção antónio de campos, 00 GENERALIDADES Quando se utiliza o método da mudança do diedro de projecção é necessário
Leia maisRHINOCEROS 4.0 RHINOCEROS 4.0
RHINOCEROS 4.0 RHINOCEROS 4.0 CURVAS Desenho de Curvas (Control Points e Interpolate Points) Ferramentas de Precisão Edição de Pontos e por Controle de Pontos Rebuild controle do nº de pontos da curva
Leia mais2.5 Triangulação de Delaunay
41 que está sendo modelado e pode variar por todo o domínio do problema. Por exemplo, uma simulação de fluxo de fluido requer elementos menores em meio à turbulência que em áreas de relativa tranqüilidade;
Leia maisÍndice Analítico. José Antelo Cancela Pág. 2
José Antelo Cancela Índice Analítico 1. INTRODUÇÃO... 4 1.1 O QUE É O SOLIDWORKS... 4 1.2 AMBIENTES DO SOLIDWORKS... 4 1.3 PLANOS DE DESENHO... 4 1.4 CRIAR ATALHOS NO TECLADO... 5 1.5 CRIAR ATALHOS NA
Leia maisMATEMÁTICA DESCRITORES BIM4/2017
4º ANO Calcular o resultado de uma multiplicação ou de uma divisão de números naturais. Em um problema, estabelecer trocas entre cédulas e moedas do Sistema Monetário Brasileiro, em função de seus valores.
Leia maisBCC402 Algoritmos e Programação Avançada Prof. Marco Antonio M. Carvalho Prof. Túlio Ângelo M. Toffolo 2011/1
BCC402 Algoritmos e Programação Avançada Prof. Marco Antonio M. Carvalho Prof. Túlio Ângelo M. Toffolo 2011/1 Na aula anterior Práticas. 2 Na aula de hoje Grades (Grids). 3 Grades (ou grids) são subjacentes
Leia maisGEOPROCESSAMENTO SIAD,
Aplicações do SIG GEOPROCESSAMENTO SIAD, 2005 SISTEMA DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS SIG é um sistema que engloba hardware, software, procedimentos e módulos, ou subsistemas, integrados e projetados para dar
Leia maisDesenho Técnico. Projeções Ortogonais 01. Prof. João Paulo Barbosa
Desenho Técnico Projeções Ortogonais 01 Prof. João Paulo Barbosa Projeção Ortogonal Nos desenhos projetivos, a representação de qualquer objeto ou figura será feita por sua projeção sobre um plano. Os
Leia maisCurso de Fotografia 3D: Geração de Malhas com Ball-Pivoting
Curso de Fotografia 3D: Geração de Malhas com Ball-Pivoting por Esdras Medeiros e Luiz Velho Colóquio Brasileiro de Matemática p. 1/25 Sumário 1. O Problema; Colóquio Brasileiro de Matemática p. 2/25 Sumário
Leia maisIntrodução ao Processamento e Síntese de imagens -Linhas e superfícies escondidas
Introdução ao Processamento e Síntese de imagens -Linhas e superfícies escondidas Júlio Kiyoshi Hasegawa 26 Fontes: Rogers, D. F. Procedural Elements for Computer Graphics Introdução Linhas e superfícies
Leia maisModelagem Geométrica: Boundary Representation
Modelagem Geométrica: Boundary Representation Prof. Dr. André Tavares da Silva Gabriel Caixeta Silva caixetasilva@hotmail.com Prof. Dr. Marcelo da Silva Hounsell PPGCA UDESC 2017/01 Introdução Modelagem
Leia maisMODELAÇÃO GEOMÉTRICA# #2ºSEM INÊS BARROSO# #MIARQ4E RELATÓRIOS DOS EXERCICIOS: Roma_Fonte e Roma_Capitel
MODELAÇÃO GEOMÉTRICA#2012-2013#2ºSEM INÊS BARROSO#20091293#MIARQ4E RELATÓRIOS DOS EXERCICIOS: Roma_Fonte e Roma_Capitel RELATÓRIO DO EXERCICIO Roma_Fonte MODELAÇÃO GEOMÉTRICA#2012-2013#2ºSEM INÊS BARROSO#20091293#MIARQ4E
Leia mais3 Projeto de Padrões de Geração de Malha Quadrilateral
3 Projeto de Padrões de Geração de Malha Quadrilateral Neste capítulo, os padrões de decomposição de domínio serão projetados para gerar padrões de geração de malha. Aqui são definidos valores para os
Leia maisTEXTO 1 Texto de apoio à disciplina Modelação Tridimensional FAUTL Ano lectivo 2012/2013 2º semestre Professor Luís Mateus
TEXTO 1 Texto de apoio à disciplina Modelação Tridimensional FAUTL Ano lectivo 2012/2013 2º semestre Professor Luís Mateus (lmmateus@fa.utl.pt) TEXTO 1 1. Introdução à modelação 3D Este conjunto de textos
Leia maisO QUE FAZEMOS. CÁLCULO DE VOLUMES de pilhas de minérios ou outros materiais para inventários
Nossa missão é capturar fotos aéreas com drones e usar as informações contidas nestas imagens para criar produtos que facilitem o gerenciamento e agreguem valor ao seu negócio MINERAÇÃO O QUE FAZEMOS A
Leia maisREPRESENTAÇÃO NUMÉRICA DO TERRENO
RERESENTAÇÃO NUÉRICA DO TERRENO GEOÁTICA - 16ª aula odelo vectorial TIN - Triangulated Irregular Network Representação planimétrica de pontos do terreno com coordenadas, e H 16,1 14,1 11,5 H erspectiva
Leia maisTUTORIAL DE MODELAGEM NO RHINOCEROS NESPRESSO. Micaela Benezra Maia Computação Gráfica I Prof. Eduardo Cardoso 2014/1
TUTORIAL DE MODELAGEM NO RHINOCEROS NESPRESSO Micaela Benezra Maia Computação Gráfica I Prof. Eduardo Cardoso 2014/1 1. Inicie com uma linha traçada horizontalmente na vista superior. Essa linha servirá
Leia mais1. Projeções e Vistas Principais
1. Projeções e Vistas Principais Este capítulo complementa as aulas do telecurso que mostram como obter as projeções das vistas ortográficas principais tendo em vista as normas: NBR 8403 Aplicação de linhas
Leia maisCones, cilindros, esferas e festividades, qual a ligação?
Cones, cilindros, esferas e festividades, qual a ligação? Helena Sousa Melo hmelo@uac.pt Professora do Departamento de Matemática da Universidade dos Açores Publicado no jornal Correio dos Açores em 5
Leia mais7 1 3 e) 1,3. 4) O termo geral de uma progressão aritmética é dado por a 2n 1. A razão dessa PA é PROGRESSÕES ARITMÉTICAS
PROGRESSÕES ARITMÉTICAS 1) Considere um polígono convexo de nove lados, em que as medidas de seus ângulos internos constituem uma progressão aritmética de razão igual a 5 o. então, seu maior ângulo mede,
Leia mais1ª Parte SÓLIDOS GEOMÉTRICOS. Prof. Danillo Alves 6º ano Matutino
1ª Parte SÓLIDOS GEOMÉTRICOS Prof. Danillo Alves 6º ano Matutino "Um monstro ou uma bela senhora, a forma como vemos a Matemática é produto dos nossos esforços." Prof. Jerriomar Ferreira As Formas existentes
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE EXPRESSÃO GRÁFICA PROF. ANDERSON ROGES TEIXEIRA GÓES GEOMETRIA NO ENSINO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE EXPRESSÃO GRÁFICA PROF. ANDERSON ROGES TEIXEIRA GÓES GEOMETRIA NO ENSINO Representações Geométricas Uma das formas de comunicação
Leia maisUFRGS - UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL DEPARTAMENTO DE DESIGN E EXPRESSÃO GRÁFICA COMPUTAÇÃO GRÁFICA 1 JÉFERSON DOUGLAS DE FAVERI
UFRGS - UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL DEPARTAMENTO DE DESIGN E EXPRESSÃO GRÁFICA COMPUTAÇÃO GRÁFICA 1 JÉFERSON DOUGLAS DE FAVERI TUTORIAL RHINOCEROS joystick Playstation 2 Semstre 1-2011 Desenhando
Leia mais5 Implementação da Metodologia
5 Implementação da Metodologia A implementação da metodologia proposta no Capítulo 4 é possível devido ao importante avanço que os métodos numéricos e a capacidade de processamento computacional atuais
Leia maisMatemática. Questão 1. 7 o ano do Ensino Fundamental Turma. 2 o Bimestre de 2016 Data / / Escola Aluno RESOLUÇÃO:
EF AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM PROCESSO Matemática 7 o ano do Ensino Fundamental Turma GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO 2 o Bimestre de 2016 Data / / Escola Aluno Questão 1 Qual é
Leia maisc) F( 4, 2) r : 2x+y = 3 c) a = 3 F 1 = (0,0) F 2 = (1,1)
Lista de Exercícios Estudo Analítico das Cônicas e Quádricas 1. Determine o foco, o vértice, o parâmetro e a diretriz da parábola P e faça um esboço. a) P : y 2 = 4x b) P : y 2 +8x = 0 c) P : x 2 +6y =
Leia maisDefinição 2.1 (Malha) Uma malha é uma estrutura topológica e geométrica
2 Simplificação de Malhas Malhas triangulares são utilizadas nas mais diversas áreas como forma de representar objetos ou modelos em ambientes computacionais. São compostas pelo agrupamento de triângulos
Leia maisALUNO Natália Blauth Vasques. TUTORIAL RHINOCEROS Embalagem Hidratante Alfazol, Granado
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ARQUITETURA DESIGN DE PRODUTO E DESIGN VISUAL ARQ 03071 - COMPUTAÇÃO GRÁFICA 1 Prof. Sérgio L. dos Santos - Prof. José Luis Aymone ALUNO TUTORIAL
Leia maisESTUDO DE ENVOLTÓRIAS PARAMÉTRICAS PERFORMATIVAS EM EDIFÍCIOS VERTICAIS 1
ESTUDO DE ENVOLTÓRIAS PARAMÉTRICAS PERFORMATIVAS EM EDIFÍCIOS VERTICAIS 1 PARAMETRIC PERFORMATIVE ENVELOPES STUDY IN TALL BUILDINGS Filipe Campos LAPAC, Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo,
Leia maisProcessamento de Malhas Poligonais
Processamento de Malhas Poligonais Tópicos Avançados em Computação Visual e Interfaces I Prof.: Marcos Lage www.ic.uff.br/~mlage mlage@ic.uff.br Conteúdo: Notas de Aula Definições preliminares 06/09/2015
Leia maisCoordenadas e distância na reta e no plano
Capítulo 1 Coordenadas e distância na reta e no plano 1. Introdução A Geometria Analítica nos permite representar pontos da reta por números reais, pontos do plano por pares ordenados de números reais
Leia maisMétodos Numéricos para Geração de Malhas SME0250. Poligonização. Afonso Paiva ICMC-USP
Métodos Numéricos para Geração de Malhas SME0250 Poligonização Afonso Paiva ICMC-USP 26 de agosto de 2016 Aquecimento: curva de nível no MATLAB Como visualizar as curvas de nível do paraboloide z(x, y)
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA NOVA EJA PLANO DE AÇÃO - 08 AVANÇANDO COM AS ÁREAS DE FIGURAS PLANAS
FORMAÇÃO CONTINUADA NOVA EJA PLANO DE AÇÃO - 08 AVANÇANDO COM AS ÁREAS DE FIGURAS PLANAS Nome: Alexsandro Lisboa Coimbra - CIEP 098 Professora Hilda do Carmo Siqueira Regional: Duque de Caxias Tutor: Robson
Leia mais