Peixes migradores do rio Uruguai: Monitoramento, ações de manejo e conservação

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1 Peixes migradores do rio Uruguai: Monitoramento, ações de manejo e conservação Prof. Evoy Zaniboni Filho, Dr. Departamento de Aqüicultura / CCA Universidade Federal de Santa Catarina Florianópolis, SC, Brasil

2 Bacias Hidrográficas Brasileiras

3 Bacia do rio Uruguai

4

5

6 Foz do rio Uruguai início do rio da Prata

7 Usos e impactos históricos Desmatamento Indústria de papel e celulose Efluente urbano sem tratamento Indústria de couro (metal pesado) Produção intensiva de aves e suinos Pior período anos 80 pesca Quase não existiam peixes migradores

8 Participação (%) das 10 espécies mais abundantes nos anos 90 e sua participação nos anos 80 Fonte: (Zaniboni-Filho & Schulz, 2003) Salminus maxillosus Hoplias lacerdae Hypostomus commersonii Schizodon nasutum Oligosarcus jenynsii Iheringichthys labrosus Pimelodus maculatus Steindachnerina brevipinna Rhamdia quelen Hypostomus isbrueckeri biomass (%)

9 Dourado - Salminus brasiliensis

10 Início das barragens no alto e médio rio Uruguai (1999)

11 Previsão de aproveitamento hidrelétrico do rio Uruguai

12 Estudos do Lapad/UFSC Iniciados em julho/1995 fase rio Amostragens contínuas e adaptadas OBJETIVOS GERAIS: Conservação dos estoques genéticos Manutenção da produção pesqueira

13 Monitoramento e Manejo da ictiofauna OBRA RIO RESERVATÓRIO REPRODUÇÃO ALIMENTAÇÃO CICLO DE VIDA PERMANÊNCIA DESAPARECIMENTO ABUNDÂNCIA DAS SPP Manejo de ambiente... Estocagem

14 Fase rio e lago OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Continua havendo desova na área? Onde? Existem áreas de criação das formas jovens? Onde? Há recrutamento?

15 Distribuição sazonal das FO% dos estádios de maturação gonadal e relação gonadossomática de Salminus brasiliensis no alto rio Uruguai (Machado, 2003)

16 Distribuição das FO% dos estádios de maturação gonadal Salminus brasiliensis em cada ponto amostral no alto rio Uruguai (Machado, 2003)

17 Fase rio e lago Há maturação gonadal e desova do dourado (idem para algumas outras espécies) Dificuldades e dúvidas: Baixa coleta de ovos e larvas no ictioplâncton Ausência de juvenis nas capturas

18 Fase rio e lago Estratégia adotada: - Diversificação das armadilhas de ovos e larvas - Aumento do esforço de captura

19

20 Entre 2001 e 2010 Período reprodutivo: Outubro a Fevereiro Total: 9 períodos reprodutivos Ex.: 2001/2002; 2002/2003; 2009/ diaspormês boat plankton net ichthyoplankton

21 Fase rio e lago Estratégia adotada: - Diversificação das armadilhas de ovos e larvas - Aumento do esforço de captura - Avaliação de novos habitats

22 Qual uso deste novo habitat pela comunidade de peixes?

23 Alguns resultados

24 Evolução da produção pesqueira na área de influência do reservatório de Itá (kg ou No./100m 2 /12h) (Zaniboni Filho et al., 2008)

25 Variação da abundância em biomassa das 16 espécies mais representativas da ictiofauna da região sob influência da UHE Itá {ANTES: DEPOIS: }(Zaniboni Filho et al., 2008)

26 Número total de ovos e larvas de peixes/ano (A), vazão média mensal (m 3 /s) e temperatura ( C) (B) Flow (m 3 /s) Temperature ( C) No. of Eggs No. of Larvae (Reynalte-Tataje et al., 2008)

27 Relação entre o número de táxons das larva de peixe encontradas e a temperatura da água ( C) Temperatura ( C) (Reynalte-Tataje et al., 2008)

28

29 Bancos de macrófitas Principalmente espécies de pequeno porte e juvenis Gymnotus carapo Astyanax bimaculatus Eigenmannia virescens Astyanax fasciatus Moenkhausia sp. Leporinus obtusidens Serrasalmus maculatus

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31

32 Temperatura ( C) O N D J F O N D J F O N D J F O N D J F O N D J F O N D J F O N D J F O N D J F O N D J F Ligeiro Uruguai

33 Temperatura (superfície da água no Oceano Pacífico) El Niño vs. La Niña 2 1,5 1 0,5 0-0,5-1 -1,5-2 O N D J F O N D J F O N D J F O N D J F O N D J F O N D J F O N D J F O N D J F O N D J F

34 Vazão (m 3 /s) Ligeiro O N D J F O N D J F O N D J F O N D J F O N D J F O N D J F O N D J F O N D J F O N D J F

35 Vazão (m 3 /s) Rio Uruguai O N D J F O N D J F O N D J F O N D F N D J F O N D J F O N D J F O N D J F O N D J

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39 Convenções de Biodiversidade e de Mudanças climáticas (Estocolmo, 1972; Rio, 1992; Kyoto,1997; Johanesburgo, 2002; Haia, 2002; Copenhagen, 2009) Quais as estratégias recomendadas para conservação da biodiversidade?

40 Convenções de Biodiversidade e de Mudanças climáticas (Estocolmo, 1972; Rio, 1992; Kyoto,1997; Johanesburgo, 2002; Haia, 2002; Copenhagen, 2009) Conservação in situ reservas e parques Conservação ex situ - in vivo zoológicos, tanques de piscicultura - in vitro banco de sementes, sêmen e embriões

41 Parque Estadual do Turvo (Derrubadas, RS) e Reserva da Biosfera de Yaboti (Argentina)

42 Paraná Argentina Área de estudo Santa Catarina Rio Grande do Sul

43

44 Convenções de Biodiversidade e de Mudanças climáticas (Estocolmo, 1972; Rio, 1992; Kyoto, 1997; Johanesburgo, 2002; Haia, 2002; Copenhagen, 2009) Conservação in situ reservas e parques Conservação ex situ - in vivo zoológicos, tanques de piscicultura - in vitro banco de sementes, sêmen e embriões

45 Banco genético in vivo Dourado (Salminus brasiliensis) Suruvi (Steindachneridion scriptum) Curimatã (Prochilodus lineatus) Piracanjuba (Brycon orbignyanus) Piava (Leporinus obtusidens) Pintado (Pimelodus maculatus) Surubim (Pseudoplatystoma corruscans)

46 Banco in vitro Dourado (Salminus brasiliensis) Curimatã (Prochilodus lineatus) Piracanjuba (Brycon orbignyanus) Piava (Leporinus obtusidens) Surubim-pintado (Pseudoplatystoma corruscans) 46

47 Reprodução induzida Dourado (Salminus brasiliensis) Curimatã (Prochilodus lineatus) Pintado (Pimelodus maculatus) Suruvi (Steindachneridion scriptum) Bagre-sapo (Pseudopimelodus zungaro) Piracanjuba (Brycon orbignyanus) Surubim-pintado (Pseudoplatystoma corruscans) Piava(Leporinus obtusidens)

48 Ação comumente utilizada Repovoamento ou estocagem

49 Quais cuidados genéticos? Repovoamento ou estocagem

50 Piracanjuba Brycon orbignyanus

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52 Reservatório de Machadinho

53 PRINCIPAIS IMPACTOS Mudanças na legislação pesqueira Manejo de áreas de reprodução e de criação

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