GOVERNO DE MATO GROSSO Fundação Estadual do Meio Ambiente FEMA-MT

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "GOVERNO DE MATO GROSSO Fundação Estadual do Meio Ambiente FEMA-MT"

Transcrição

1 Atividade Conjunta Fundação Estadual do Meio Ambiente FEMA-MT e Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis IBAMA-MT de: Monitoramento da Atividade Reprodutiva dos Peixes Migradores na Bacia Hidrográfica do Rio Paraguai Pesquisadores Responsáveis Edilaine Theodoro, M Sc. Sanny Costa Saggin Bióloga José Augusto, Ferraz de Lima, D. Sc CUIABÁ/Fevereiro 2002

2 Monitoramento da Atividade Reprodutiva dos Peixes Migradores, na Bacia Hidrográfica do Rio Paraguai. Edilaine Theodoro, M Sc. Sanny Costa Saggin Bióloga José Augusto, Ferraz de Lima, D. Sc Introdução O monitoramento das atividades reprodutivas dos peixes migradores é um instrumento valioso para o entendimento da biologia pesqueira em estudos de impacto ambiental. Os estudos obtidos em uma única amostragem servem para antever os eventos acontecidos e prever os eventos futuros, no caso da falta de amostragens em continuidade, ou amostragens pouco abundantes. Entretanto, cada ciclo biológico tem que ser analisado considerando os fatores de influência dos meios físicos e biológicos, concernentes ao ciclo em análise. Considerando que a principal concentração de esforço de pesca e agressões ambientais está incidentes nos rios Cuiabá, Paraguai, Itiquira, São Lourenço, propomos que as amostragens para "Acompanhamento e Monitoramento da Ictiofauna para Definição do Período de Piracema de 2001/2002", sejam realizadas nas regiões de Cuiabá/Santo Antônio, Poconé/Porto Jofre; Rondonópolis/Itiquira e Cáceres/Barra do Jaurú. Neste relatório, apresentamos os resultados do monitoramento realizado nos locais acima especificados, no período de 29/01 a 02/02/02. Objetivo Obtenção de informações a respeito do ciclo de vida dos peixes migradores, para determinação do período de piracema 2001/2002, na Bacia Hidrográfica do Rio Paraguai. Metodologia As pescarias experimentais foram realizadas com redes e tarrafas de malhagens diversas, linha e anzol.

3 Para todos os exemplares amostrados foi medido o comprimento total, devido esta ser uma medida referencial para o estabelecimento do tamanho em que poderia haver incidência de indivíduos jovens (Ferraz de Lima, 1993). Os critérios adotados para a classificação dos estágios de maturação gonadal, adaptados de informações bibliográficas e experiência pessoal (Godoy, 1946; Ferraz de Lima, 1984), foram: Análise visual das gônadas. Para a análise visual foi considerado o volume das gônadas, a coloração, a existência de hematomas, óvulos atrésicos, vascularização do órgão, aderência dos ovócitos, e estabelecidos três estágios de evolução da dinâmica de maturação gonadal, conforme descritos abaixo: I - Juvenil/imaturo = gônadas vestigiais, de coloração pálida transparente, às vezes com dificuldade na distinção entre machos e fêmeas, para o grupo dos peixes Characiformes. II -Maduro = Óvulos mais uniformes e soltos na cavidade ovariana; testículos brancos leitosos, liberando sêmen viscoso ao leve toque. Neste estágio a coloração tem pouca importância, porque varia de espécie para espécie. O volume do ovário e a liberação dos óvulos são os parâmetros mais consistentes. III - Esgotado/Repouso = Ovários esvaziados, com manchas arroxeadas e vasos sanguíneos distendidos (aspecto de varizes), óvulos em atresia (degenerados). Testículos esvaziados com sinais hemorrágicos, coloração róseo/avermelhada, com manchas roxas dispersas ao longo do órgão e com sêmen fluindo sem viscosidade a partir da sua porção distal e ovários alaranjados/transparente (salmão) bastante vascularizados ou testículos pálidos transparentes, ambos os tecidos com ausência de sinais hemorrágicos e gametas imperceptíveis ao olho nú.

4 RESULTADOS Estádio Gonadal: I Imaturo; II Maturo; III Esgotado (Gônadas esvaziadas) Local da Coleta: Rio Cuiabá- Engenho Velho - Região do Aricá Mirim ou Aricazinho Data da Coleta : 29/01/2002 ESPÉCIES TAMANHO cm SEXO ESTÁDIO GONADAL Cachara (Pseudoplatystoma fasciatum) 84 Fêmea III Pintado (Pseudoplatystoma corruscans) 103 Fêmea III Pintado (Pseudoplatystoma corruscans) 66 Macho III Pintado (Pseudoplatystoma corruscans) 64 Macho III Dourado (Salminus maxilosus) 54 Fêmea III Dourado (Salminus maxilosus) 53 Macho III Dourado (Salminus maxilosus) 54 Macho III Local: Porto Jofre- rio Cuiabá-região do rio Piquiri Data: 30/01/02 ESPÉCIES TAMANHO cm SEXO ESTÁDIO GONADAL Pacu (Piaractus mesopotamicus)) 35 Fêmea III Pacu (Piaractus mesopotamicus) 56 Macho III Pacu (Piaractus mesopotamicus) 42 Macho III Pacu (Piaractus mesopotamicus) 35 Macho III Pacu (Piaractus mesopotamicus) 38 Macho III Pacu (Piaractus mesopotamicus) 34 Macho III Local: Barra do Piquiri Data 30/01/02 Pacu (Piaractus mesopotamicus) 55 Fêmea II Dourado (Salminus maxilosus) 63 Fêmea III Jaú (Paulicea luetkeni) 96 Fêmea III Pintado (Pseudoplatystoma corruscans) 83 Fêmea III

5 Pintado (Pseudoplatystoma corruscans) 88 Macho III Pintado (Pseudoplatystoma corruscans) 70 Macho III Pintado (Pseudoplatystoma corruscans) 80 Macho III Cachara (Pseudoplatystoma fasciatum) 83 Fêmea III Local: Rio Cuiabá região da Barra do rio Piquiri Data: 31/01/02 Cachara (Pseudoplatystoma fasciatum) 88 Fêmea III Cachara (Pseudoplatystoma fasciatum) 76 Macho III Cachara (Pseudoplatystoma fasciatum) 78 Macho III Pintado (Pseudoplatystoma corruscans) 79 Macho III Pintado (Pseudoplatystoma corruscans) 132 Fêmea III Dourado (Salminus maxilosus) 58 Fêmea III Dourado (Salminus maxilosus) 62 Fêmea III Pacu (Piaractus mesopotamicus) 46 Fêmea III Pacu (Piaractus mesopotamicus) 52 Macho III Pacu (Piaractus mesopotamicus) 46 Macho III Pacu (Piaractus mesopotamicus) 41 Fêmea III Pacu (Piaractus mesopotamicus) 45 Macho III Pacu (Piaractus mesopotamicus) 42 Fêmea III Pacu (Piaractus mesopotamicus) 44 Macho III Pacu (Piaractus mesopotamicus) 46 Macho III Pacu (Piaractus mesopotamicus) 44 Macho III Pacu (Piaractus mesopotamicus) 42 Macho III Pacu (Piaractus mesopotamicus) 48 Macho III Pacu (Piaractus mesopotamicus) 42 Macho III Pacu (Piaractus mesopotamicus) 41 Macho III Pacu (Piaractus mesopotamicus) 40 Macho III Pacu (Piaractus mesopotamicus) 45 Macho III Pacu (Piaractus mesopotamicus) 42 Fêmea III Pacu (Piaractus mesopotamicus) 42 Fêmea III Pacu (Piaractus mesopotamicus) 48 Fêmea II Pacu (Piaractus mesopotamicus) 41 Fêmea III

6 Pacu (Piaractus mesopotamicus) 45 Macho III Pacu (Piaractus mesopotamicus) 47 Fêmea III Pacu (Piaractus mesopotamicus) 47 Fêmea III Pacu (Piaractus mesopotamicus) 46 Fêmea III Pacu (Piaractus mesopotamicus) 45 Fêmea III Pacu (Piaractus mesopotamicus) 44 Fêmea III Pacu (Piaractus mesopotamicus) 44 Macho III Pacu (Piaractus mesopotamicus) 46 Fêmea III Pacu (Piaractus mesopotamicus) 42 Macho III Pacu (Piaractus mesopotamicus) 48 Fêmea II Pacu (Piaractus mesopotamicus) 45 Macho III Pacu (Piaractus mesopotamicus) 38 Macho III Local: Rio Paraguai região da Barra do rio Jauru Data: 01/02/02 Barbado (Pinirampus pinirampu) 62 Macho III Pacu (Piaractus mesopotamicus) 49 Fêmea III Pacu (Piaractus mesopotamicus) 47 Fêmea III Pacu (Piaractus mesopotamicus) 47 Fêmea III Pacu (Piaractus mesopotamicus) 41 Fêmea III Pacu (Piaractus mesopotamicus) 48 Fêmea III Pacu (Piaractus mesopotamicus) 44 Fêmea III Pacu (Piaractus mesopotamicus) 45 Fêmea III Local: Rio Itiquira, Pantanal do Itiquira Data: 31/01 a 01/02/02 Pacu (Piaractus mesopotamicus) 47 Fêmea III Pintado (Pseudoplatystoma corruscans) 80 Fêmea III

7 DISCUSSÕES E CONCLUSÕES Não obstante a pequena quantidade de peixes capturados, nas regiões média/altas dos rios Cuiabá e Itiquira, os resultados são suficientes para demonstrarem que nestas regiões não se encontra mais concentração de cardumes de peixes migradores nesta época do ano. Em todos os demais locais estudados, na Bacia do Rio Paraguai (planície de inundação) a maioria dos peixes apresentaram as gonadas esvaziadas, em adiantado estado de repouso gonadal, conforme é conhecido para o período pós desovas (fotos 01, 02, 03 e 04). Os resultados deste monitoramento evidenciam que os peixes já desovaram em toda a bacia hidrográfica do rio Paraguai. EQUIPE TÉCNICA Pesquisadores FEMA - MT Edilaine Theodoro, M Sc. Sanny Costa Saggin Bióloga IBAMA José Augusto Ferraz de Lima, D. Sc Agradecimento fraterno às pessoas que participaram direta e indiretamente das coletas e ainda muito especialmente ao: Senhor JAMIL RODRIGUES DA COSTA proprietário do Hotel Porto Jofre Pantanal Norte no município de Poconé-MT - ; Senhor Marco Aurélio (Lélo) da Pousada Baiazinha no município de Cáceres; Ao companheiro e pescador Jozino, ao companheiro e colega Júlio Reinners da FEMA-MT e ao companheiro e colega Bathilde Abdalla da JUVAM-MT.

8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS FERRAZ DE LIMA, J. A., l984. Piracema e reprodução no Pantanal. Jornal da Pesca Nº.6, SUDEPE, Brasília. FERRAZ DE LIMA, J. A., A pesca no Pantanal de Mato Grosso (Rio Cuiabá: importância dos peixes migradores). Revista Acta Amazônica, 16/17: FERRAZ DE LIMA, J.A., Recursos pesqueiros em ambientes inundáveis (Rio Cuiabá: Pantanal de Mato Grosso). In: Encontro Brasileiro de Ictiologia, 10, Universidade de São Paulo, SP. Programas e Resumos... p GODOY, M. P A piracema de 1944/1945 no rio Mogi Guaçu, SP. Boletim Ministério da Agricultura, 34:

9 ANEXO I (fotos)

10 GONODAS (Aparelho Reprodutor) Foto 01 Pintado (Pseudoplatystoma corruscans) em estádio gonadal esgotado - Capturado no rio Cuiabá / Porto Jofre Poconé (Pantanal-MT) em 30 de janeiro de 2002 GONODAS (Aparelho Reprodutor) Foto 02 Pintado (Pseudoplatystoma corruscans), Macho em estádio gonadal esgotado - capturado no rio Cuiabá / Porto Jofre Poconé (Pantanal-MT) em 30 de janeiro de 2002

11 GONODA (Aparelho Reprodutor) Foto 03 Dourado (Salminus maxillosus), Femea em estádio gonadal esgotado/repouso - capturado no rio Cuiabá / Porto Jofre Poconé (Pantanal-MT) em 30 de janeiro de 2002 GONODAS (Aparelho Reprodutor) Foto 04 Pacu (Piaractus mesopotamicus), Macho em estádio gonadal esgotado - capturado no rio Cuiabá / Porto Jofre Poconé (Pantanal-MT) em 30 de janeiro de 2002

Peixes migradores do rio Uruguai: Monitoramento, ações de manejo e conservação

Peixes migradores do rio Uruguai: Monitoramento, ações de manejo e conservação Peixes migradores do rio Uruguai: Monitoramento, ações de manejo e conservação Prof. Evoy Zaniboni Filho, Dr. Departamento de Aqüicultura / CCA Universidade Federal de Santa Catarina Florianópolis, SC,

Leia mais

PROJETO BICHOS DO PANTANAL Pesquisa ictiofauna julho/13 a setembro/13 PROJETO BICHOS DO PANTANAL

PROJETO BICHOS DO PANTANAL Pesquisa ictiofauna julho/13 a setembro/13 PROJETO BICHOS DO PANTANAL PROJETO BICHOS DO PANTANAL Pesquisa ictiofauna julho/13 a setembro/13 PROJETO BICHOS DO PANTANAL Mato Grosso - MT Julho/2013 a Setembro/2013 PROJETO BICHOS DO PANTANAL Pesquisa ictiofauna julho/13 a setembro/13

Leia mais

Influência da Pesca Seletiva sobre o Comprimento Médio de. Maturação em Populações de Dourado (Salminus brasiliensis),

Influência da Pesca Seletiva sobre o Comprimento Médio de. Maturação em Populações de Dourado (Salminus brasiliensis), Influência da Pesca Seletiva sobre o Comprimento Médio de Maturação em Populações de Dourado (Salminus brasiliensis), Piraputanga (Brycon hilarii) e Curimbatá (Prochilodus lineatus) no Rio Miranda, Mato

Leia mais

ESTRUTURA POULACIONAL DE H. ancistroides (Ihering, 1911) EM RIACHOS URBANOS NO MUNICIPIO DE TOLEDO, PARANA

ESTRUTURA POULACIONAL DE H. ancistroides (Ihering, 1911) EM RIACHOS URBANOS NO MUNICIPIO DE TOLEDO, PARANA ESTRUTURA POULACIONAL DE H. ancistroides (Ihering, 1911) EM RIACHOS URBANOS NO MUNICIPIO DE TOLEDO, PARANA 1* Thales Serrano Silva, 2 Tiago Debona, 3 Vinicius Valiente do Santos, 4 Ricardo Soni, 5 Éder

Leia mais

Gargalos e Rumos da Radiotelemetria no Brasil:

Gargalos e Rumos da Radiotelemetria no Brasil: Gargalos e Rumos da Radiotelemetria no Brasil: dificuldades e necessidades do usuário Alexandre Godinho Centro de Transposição de Peixes (CTPeixes) UFMG agodinho@ufmg.br Sumário da Apresentação Espécies

Leia mais

04 a 06 de Novembro de 2015 Cuiabá - MT

04 a 06 de Novembro de 2015 Cuiabá - MT 04 a 06 de Novembro de 2015 Cuiabá - MT Padrões de evolução de atividades agropecuárias em regiões adjacentes ao Pantanal: o caso da série histórica da agricultura e da produção animal na bacia do Rio

Leia mais

Ações para o turismo de base comunitária na contenção da degradação do Pantanal

Ações para o turismo de base comunitária na contenção da degradação do Pantanal Ações para o turismo de base comunitária na contenção da degradação do Pantanal TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA EM COMUNICAÇÃO - IMAGENS Abril de 2011 DETALHAMENTO DO TERMO DE REFERÊNCIA

Leia mais

PIRACEMA. Contra a corrente

PIRACEMA. Contra a corrente PIRACEMA A piracema é um fenômeno que ocorre com diversas espécies de peixes ao redor do mundo. A palavra vem do tupi e significa subida do peixe. A piracema é o período em que os peixes sobem para a cabeceira

Leia mais

Gestão de Riscos e oportunidades relacionadas à Ictiofauna. Dezembro de 2011

Gestão de Riscos e oportunidades relacionadas à Ictiofauna. Dezembro de 2011 Gestão de Riscos e oportunidades relacionadas à Ictiofauna Dezembro de 2011 Consultas realizadas pelo Programa Peixe Vivo Foram realizadas várias consultas, no 2º semestre de 2007, à comunidade científica,

Leia mais

Conservação da Ictiofauna na Bacia do Rio São Francisco

Conservação da Ictiofauna na Bacia do Rio São Francisco Conservação da Ictiofauna na Bacia do Rio São Francisco Carlos Bernardo Mascarenhas Alves Projeto Manuelzão - UFMG Roteiro da apresentação Aspectos gerais Plano Diretor de Recursos Hídricos Ictiofauna

Leia mais

Pesca Experimental e Biologia Reprodutiva de Grandes Bagres na Reserva de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá Tefé (AM) Brasil

Pesca Experimental e Biologia Reprodutiva de Grandes Bagres na Reserva de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá Tefé (AM) Brasil Centro Universitário de Brasília UniCEUB Faculdade de Ciências da Saúde FCS Pesca Experimental e Biologia Reprodutiva de Grandes Bagres na Reserva de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá Tefé (AM) Brasil

Leia mais

PORTARIA IAP Nº 211 DE 19 DE OUTUBRO DE

PORTARIA IAP Nº 211 DE 19 DE OUTUBRO DE PORTARIA IAP Nº 211 DE 19 DE OUTUBRO DE 2012 Estabelece normas e define os locais, formas e quantidades de captura de peixes oriundos da pesca amadora e profissional nas bacias hidrográficas dos Rios Paraná,

Leia mais

REPRODUÇÃO INDUZIDA DE PACU (PIARACTUS MESOPOTAMICUS) COM O USO DE DIFERENTES HORMÔNIOS COMERCIAIS

REPRODUÇÃO INDUZIDA DE PACU (PIARACTUS MESOPOTAMICUS) COM O USO DE DIFERENTES HORMÔNIOS COMERCIAIS REPRODUÇÃO INDUZIDA DE PACU (PIARACTUS MESOPOTAMICUS) COM O USO DE DIFERENTES HORMÔNIOS COMERCIAIS Vander Bruno dos Santos Zootecnista, Dr. PqC do Pólo Regional Alta Sorocabana/APTA vander@apta.sp.gov.br

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DA ATIVIDADE PESQUEIRA COMERCIAL NO ALTO RIO PARAGUAI, MUNICÍPIO DE BARRA DO BUGRES, MATO GROSSO 1

CARACTERIZAÇÃO DA ATIVIDADE PESQUEIRA COMERCIAL NO ALTO RIO PARAGUAI, MUNICÍPIO DE BARRA DO BUGRES, MATO GROSSO 1 1 CARACTERIZAÇÃO DA ATIVIDADE PESQUEIRA COMERCIAL NO ALTO RIO PARAGUAI, MUNICÍPIO DE BARRA DO BUGRES, MATO GROSSO 1 HEITOR QUEIROZ MEDEIROS 2, VIVIANE LUCAS AMARAL 3, LÚCIA APARECIDA DE FÁTIMA MATEUS 4,5,

Leia mais

O que é gametogênese?

O que é gametogênese? O que é gametogênese? É o processo pelo qual os gametas são produzidos nos organismos dotados de reprodução sexuada. Nos animais, a gametogênese acontece nas gônadas, órgãos que também produzem os hormônios

Leia mais

UFTM UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS, NATURAIS E EDUCAÇÃO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

UFTM UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS, NATURAIS E EDUCAÇÃO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS UFTM UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS, NATURAIS E EDUCAÇÃO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Prof. Dr. CARMINO HAYASHI Professor Visitante Nacional Sênior

Leia mais

Lúcia A. F. Mateus & Jerry M. F. Penha

Lúcia A. F. Mateus & Jerry M. F. Penha Avaliação dos estoques pesqueiros de quatro espécies de grandes bagres (Silurif ifor ormes, Pimelodidae) na bacia do rio Cuiabá, Pantanal norte, Brasil, utilizando alguns Pontos de Referência erência Biológicos

Leia mais

RECURSOS HUMANOS. Técnico ambiental Analista ambiental. Estagiário 2. Contrato temporário (brigadista)

RECURSOS HUMANOS. Técnico ambiental Analista ambiental. Estagiário 2. Contrato temporário (brigadista) RECURSOS HUMANOS Cargo Quantidade Técnico ambiental Analista ambiental 3 4* Estagiário 2 Contrato temporário (brigadista) 14 Ameaças Criação de gado no entorno (Centro-sul da Ilha do Bananal); Ameaças

Leia mais

Pesca Tradicional. Garantindo o sustento diário

Pesca Tradicional. Garantindo o sustento diário Pesca Tradicional Garantindo o sustento diário Mantendo os peixes para a existência da comunidade Meu nome é Romeo Bowen e sou da Aldeia Apoteri, Região de Rupununi na Guiana. Tenho orgulho de compartilhar

Leia mais

RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ

RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Centro de Hidráulica e Hidrologia Prof. Parigot de Souza RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ RELATÓRIO TÉCNICO Nº 44 2012 COORDENAÇÃO

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS

GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS PORTARIA Nº 155, 13 DE OUTUBRO DE 2011 Dispõe sobre a regulamentação da pesca nas Bacias Hidrográficas do Leste, no Estado de Minas Gerais, excetuando-se as bacias dos rios Grande, Paranaíba e São Francisco,

Leia mais

Sistemas de estatísticas pesqueiras no Pantanal, Brasil: aspectos técnicos e políticos

Sistemas de estatísticas pesqueiras no Pantanal, Brasil: aspectos técnicos e políticos Sistemas de estatísticas pesqueiras no Pantanal, Brasil: aspectos técnicos e políticos AGOSTINHO CARLOS CATELLA 1,4, RODRIGO DE OLIVEIRA MASCARENHAS 2,5, SELENE PEIXOTO ALBUQUERQUE 3,6, FRANCISCA FERNANDES

Leia mais

Tabela oficial de Medidas para Captura de Peixes

Tabela oficial de Medidas para Captura de Peixes Tabela oficial de Medidas para Captura de Peixes ESTADO DE GOIÁS NOME VULGAR TAMANHO MÍNIMO PARA CAPTURA Aruanã 50 cm Barbado 50 cm Bargada 80 cm Cachorra 50 cm Caranha/Pirapitinga 40 cm Curimatã 20 cm

Leia mais

REPRODUÇÃO E ALEVINAGEM

REPRODUÇÃO E ALEVINAGEM REPRODUÇÃO E ALEVINAGEM (parte 1) Módulo 2 Tema 3: Caracterização das etapas do sistema produtivo das espécies nativas e exóticas Luciana Nakaghi Ganeco Kirschnik Zootecnista, Doutora em Aquicultura Pesquisadora

Leia mais

Torezani1, E.; Baptistotte1, C.; Coelho1, B. B.; Santos2, M.R.D.; Bussotti2, U.G.; Fadini2, L.S.; Thomé1, J.C.A.; Almeida1, A.P.

Torezani1, E.; Baptistotte1, C.; Coelho1, B. B.; Santos2, M.R.D.; Bussotti2, U.G.; Fadini2, L.S.; Thomé1, J.C.A.; Almeida1, A.P. ABUNDÂNCIA, TAMANHO E CONDIÇÃO CORPORAL EM CHELONIA MYDAS (LINNAEUS 1758) NA ÁREA DO EFLUENTE DA CST (COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO), ESPÍRITO SANTO BRASIL, 2000-2004. Torezani1, E.; Baptistotte1, C.;

Leia mais

Pecuária Orgânica Certificada

Pecuária Orgânica Certificada Pecuária Orgânica Certificada O Pantanal Planície de inundação periódica, reconhecida internacionalmente como de relevante importância para a biodiversidade, o Pantanal está inserido na bacia hidrográfica

Leia mais

Ciclo Sexual ou Estral dos Animais Domésticos Prof. Dr. Wellerson Rodrigo Scarano Departamento de Morfologia Instituto de Biociências de Botucatu

Ciclo Sexual ou Estral dos Animais Domésticos Prof. Dr. Wellerson Rodrigo Scarano Departamento de Morfologia Instituto de Biociências de Botucatu Controle Hormonal da Gametogênese Feminina Ciclo Sexual ou Estral dos Animais Domésticos Prof. Dr. Wellerson Rodrigo Scarano Departamento de Morfologia Instituto de Biociências de Botucatu Ovários Formato

Leia mais

LISTA DE FIGURAS. - Mosaico de Unidades de Conservação na Região do Entorno do Parque Nacional do Pantanal Matogrossense 006

LISTA DE FIGURAS. - Mosaico de Unidades de Conservação na Região do Entorno do Parque Nacional do Pantanal Matogrossense 006 LISTA DE FIGURAS Figura 1 Figura 2 Figura 3 - Mosaico de Unidades de Conservação na Região do Entorno do Parque Nacional do Pantanal Matogrossense 006 - Municípios Abrangidos Pela Zona de Amortecimento

Leia mais

RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ

RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Centro de Hidráulica e Hidrologia Prof. Parigot de Souza RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ RELATÓRIO TÉCNICO Nº 34 2012 COORDENAÇÃO

Leia mais

BIOMA. dominante. http://www.brazadv.com/passeios_ecol %C3%B3gicos_mapas/biomas.asp

BIOMA. dominante. http://www.brazadv.com/passeios_ecol %C3%B3gicos_mapas/biomas.asp BIOMAS DO BRASIL BIOMA Definição: Bioma, ou formação planta - animal, deve ser entendido como a unidade biótica de maior extensão geográfica, compreendendo varias comunidades em diferentes estágios de

Leia mais

Situação Atual e Desafios

Situação Atual e Desafios III ENCONTRO DE NEGÓCIOS DA AQUICULTURA DA AMAZÔNIA Políticas para o Desenvolvimento Sustentável da Aquicultura da Amazônia CADEIA PRODUTIVA DOS SURUBINS Situação Atual e Desafios Thiago Tetsuo Ushizima

Leia mais

Fisiologia Endócrina do Sistema Reprodutivo

Fisiologia Endócrina do Sistema Reprodutivo Fisiologia Endócrina do Sistema Reprodutivo Profa. Letícia Lotufo Função Reprodutiva: Diferenciação sexual Função Testicular Função Ovariana Antes e durante a gravidez 1 Diferenciação sexual Sexo Genético

Leia mais

Sistema reprodutivo Alexandre P. Rosa

Sistema reprodutivo Alexandre P. Rosa Fisiologia das aves Sistema reprodutivo Aparelho Reprodutor da Fêmea Espécie Gallus gallus domesticus Até o sétimo dia do desenvolvimento embrionário não existe uma diferenciação entre macho e fêmea. As

Leia mais

HERANÇA E SEXO. Professora Msc Flávia Martins Agosto 2011

HERANÇA E SEXO. Professora Msc Flávia Martins Agosto 2011 HERANÇA E SEXO Professora Msc Flávia Martins Agosto 2011 1.Determinação cromossômica do sexo A característica mais fundamental da vida é a reprodução (sexuada e assexuada) Produção de gametas (óvulo e

Leia mais

RECOMENDAÇÃO nº 003/2011. Ao Ministério do Meio Ambiente,

RECOMENDAÇÃO nº 003/2011. Ao Ministério do Meio Ambiente, Procuradoria da República em Mato Grosso do Sul Procuradoria da República em Mato Grosso MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL RECOMENDAÇÃO nº 003/2011 Ao Ministério do Meio Ambiente, O MINISTÉRIO

Leia mais

- Tem importância nos mecanismos de evolução e Seleção Natural dos seres vivos; - Mantém o equilíbrio ecológico e alimentar de um habitat;

- Tem importância nos mecanismos de evolução e Seleção Natural dos seres vivos; - Mantém o equilíbrio ecológico e alimentar de um habitat; A reprodução: - Tem importância nos mecanismos de evolução e Seleção Natural dos seres vivos; - Mantém o equilíbrio ecológico e alimentar de um habitat; - E, principalmente, ajuda a perpetuar uma espécie

Leia mais

Projeto de apoio à revitalização do Rio dos Cochos, Januária MG.

Projeto de apoio à revitalização do Rio dos Cochos, Januária MG. Estudo da Fauna de Peixes do Rio dos Cochos e da Relação com a Comunidade em seu Entorno. Deborah Mattos Guimarães Apgaua¹; Paulo dos Santos Pompeu²; Áureo Eduardo Magalhães Ribeiro³ ¹Estudante de graduação

Leia mais

PREVISÃO HIDROLÓGICA E ALERTA DE ENCHENTES PANTANAL MATO-GROSSENSE

PREVISÃO HIDROLÓGICA E ALERTA DE ENCHENTES PANTANAL MATO-GROSSENSE PREVISÃO HIDROLÓGICA E ALERTA DE ENCHENTES PANTANAL MATO-GROSSENSE Previsão de Níveis do Pantanal MINISTÉRIO DAS MINAS E ENERGIA MME COMPANHIA DE PESQUISA DE RECURSOS MINERAIS CPRM 1. Descrição da Atividade

Leia mais

XXX CONGRESO INTERAMERICANO DE INGENIERÍA SANITARIA Y AMBIENTAL 26 al 30 de noviembre de 2006, Punta del Este - Uruguay

XXX CONGRESO INTERAMERICANO DE INGENIERÍA SANITARIA Y AMBIENTAL 26 al 30 de noviembre de 2006, Punta del Este - Uruguay XXX CONGRESO INTERAMERICANO DE INGENIERÍA SANITARIA Y AMBIENTAL 26 al 30 de noviembre de 2006, Punta del Este - Uruguay ASOCIACIÓN INTERAMERICANA DE INGENIERÍA SANITARIA Y AMBIENTAL - AIDIS DETERMINAÇÃO

Leia mais

COLÉGIO ADVENTISTA DE CIDADE ADEMAR

COLÉGIO ADVENTISTA DE CIDADE ADEMAR COLÉGIO ADVENTISTA DE CIDADE ADEMAR Roteiro de Geografia - Professor: Vilson P. Rodrigues - 7 Ano A Primeiro Bimestre de 2010 Observações Gerais: Alunos e Senhores Pais de Alunos - O roteiro sempre estará

Leia mais

PREVISÃO HIDROLÓGICA E ALERTA DE ENCHENTES PANTANAL MATO-GROSSENSE

PREVISÃO HIDROLÓGICA E ALERTA DE ENCHENTES PANTANAL MATO-GROSSENSE PREVISÃO HIDROLÓGICA E ALERTA DE ENCHENTES PANTANAL MATO-GROSSENSE Previsão de Níveis do Pantanal MINISTÉRIO DAS MINAS E ENERGIA MME COMPANHIA DE PESQUISA DE RECURSOS MINERAIS CPRM 1. Descrição da Atividade

Leia mais

MATO GROSSO DO SUL INDICADORES BÁSICOS DE

MATO GROSSO DO SUL INDICADORES BÁSICOS DE Estado de Mato Grosso do Sul Secretaria de Estado de Planejamento e de Ciência e Tecnologia Superintendência de Planejamento Coordenadoria de Estudos Socioeconômicos INDICADORES BÁSICOS DE MATO GROSSO

Leia mais

FERTILIDADE DE CAPRINOS MOCHOS. Prof. Adelmo Ferreira de Santana Caprinocultura e Ovinocultura

FERTILIDADE DE CAPRINOS MOCHOS. Prof. Adelmo Ferreira de Santana Caprinocultura e Ovinocultura FERTILIDADE DE CAPRINOS MOCHOS Prof. Adelmo Ferreira de Santana Caprinocultura e Ovinocultura E-mail afs@ufba.br Departamento de Produção Animal Escola de Medicina Veterinária Universidade Federal da Bahia

Leia mais

15- Representação Cartográfica - Estudos Temáticos a partir de imagens de Sensoriamento Remoto

15- Representação Cartográfica - Estudos Temáticos a partir de imagens de Sensoriamento Remoto 15- Representação Cartográfica - Estudos Temáticos a partir de imagens de Sensoriamento Remoto O Sensoriamento Remoto é uma técnica que utiliza sensores, na captação e registro da energia refletida e emitida

Leia mais

A vida de uma enguia

A vida de uma enguia Escola Superior Agrária Instituto Politécnico de Castelo Branco A vida de uma enguia Texto de apoio Piscicultura António Moitinho Rodrigues Castelo Branco 2002 Introdução Além dos peixes como o salmão

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO Secretaria de Estado do Meio Ambiente Superintendência de Biodiversidade Coordenadoria de Fauna e Recursos Pesqueiros

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO Secretaria de Estado do Meio Ambiente Superintendência de Biodiversidade Coordenadoria de Fauna e Recursos Pesqueiros MEMÓRIA 1ª REUNIÃO DE DISCUSSÃO SOBRE A NECESSIDADE DE ALTERAÇÃO DA COTA MÁXIMA DE TRANSPORTE PARA A PESCA AMADORA Data: 08/11/2011 Local: Auditório Pantanal da SEMA-MT Hora de início: 14h30. PAUTA: 1.

Leia mais

- Local para a disposição final de lixo e esgoto gerados a bordo da embarcação identificada;

- Local para a disposição final de lixo e esgoto gerados a bordo da embarcação identificada; 413 - Escritório de apoio administrativo e Posto de Informação implantado; - Visitantes informados sobre o Parque, seus objetivos e atividades de visitação disponíveis; - Local para a disposição final

Leia mais

Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis Portaria 92 de 1995

Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis Portaria 92 de 1995 Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis Portaria 92 de 1995 (Noviembre 6 de 1995) O Presidente-Substituto do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais

Leia mais

BOLETIM DE MONITORAMENTO DA BACIA DO ALTO PARAGUAI

BOLETIM DE MONITORAMENTO DA BACIA DO ALTO PARAGUAI BOLETIM DE MONITORAMENTO DA BACIA DO ALTO PARAGUAI v.6, n. 01, jan. 2011 Bol. Mon. Bacia do Alto Paraguai, Brasília, v. 6, n. 01, p. 1-21, jan. 2011 República Federativa do Brasil Dilma Vana Rousseff Presidenta

Leia mais

MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA USINA HIDRELÉTRICA SÃO SIMÃO

MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA USINA HIDRELÉTRICA SÃO SIMÃO MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO 2007 USINA HIDRELÉTRICA SÃO SIMÃO Água e Terra Planejamento Ambiental Ltda. PATOS DE MINAS, MARÇO DE 2008. 1 RESPONSABILIDADE TÉCNICA Água e Terra Planejamento Ambiental

Leia mais

Professor Fernando Stuchi

Professor Fernando Stuchi REPRODUÇÃO Aulas 2 a 5 1º Bimestre Professor Fernando Stuchi Seres Vivos Segundo a Teoria Celular, todos os seres vivos (animais e vegetais) são constituídos por células (exceção dos vírus que não possuem

Leia mais

DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS BIOMAS BRASILEIROS

DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS BIOMAS BRASILEIROS DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS BIOMAS BRASILEIROS Creative Commons/Nao Iizuka Bioma Amazônia ou Domínio Amazônico Heterogêneo Perene Denso Ombrófila Três estratos Influenciado pelo relevo e hidrografia Bacia

Leia mais

REPRODUÇÃO HUMANA. Profª Fernanda Biazin

REPRODUÇÃO HUMANA. Profª Fernanda Biazin REPRODUÇÃO HUMANA Profª Fernanda Biazin Puberdade: período de transição do desenvolvimento humano, correspondente à passagem da fase da infância para adolescência. Alterações morfológicas e fisiológicas

Leia mais

ESTUDO DE IMPACTOS AMBIENTAIS EM TRECHOS DO ARROIO CANDÓI, LARANJEIRAS DO SUL, REGIÃO CENTRAL DO ESTADO DO PARANÁ

ESTUDO DE IMPACTOS AMBIENTAIS EM TRECHOS DO ARROIO CANDÓI, LARANJEIRAS DO SUL, REGIÃO CENTRAL DO ESTADO DO PARANÁ ESTUDO DE IMPACTOS AMBIENTAIS EM TRECHOS DO ARROIO CANDÓI, LARANJEIRAS DO SUL, REGIÃO CENTRAL DO ESTADO DO PARANÁ Aline da Silva Rodrigues de Oliveira Graduanda em Geografia Licenciatura e Bolsista Voluntária

Leia mais

SISTEMA GENITAL MASCULINO. Testículos

SISTEMA GENITAL MASCULINO. Testículos SISTEMA GENITAL MASCULINO Testículos - São as gônadas ou glândulas sexuais masculinas. Estes encontram-se alojados numa bolsa de pele, o escroto (saco escrotal); - Na fase embrionária estão dentro da cavidade

Leia mais

I WORKSHOP DE AVALIAÇÃO DA REDE DE SUSTENTABILIDADE DA PESCA NO PANTANAL local: POUSADA PENHASCO - CHAPADA DOS GUIMARÃES IMT

I WORKSHOP DE AVALIAÇÃO DA REDE DE SUSTENTABILIDADE DA PESCA NO PANTANAL local: POUSADA PENHASCO - CHAPADA DOS GUIMARÃES IMT I Workshop de Avaliação da Rede de Sustentabilidade da Pesca no Pantanal I WORKSHOP DE AVALIAÇÃO DA REDE DE SUSTENTABILIDADE DA PESCA NO PANTANAL local: POUSADA PENHASCO - CHAPADA DOS GUIMARÃES IMT PARECER

Leia mais

Ecologia e Etnoecologia de Robalos na Baía de Paraty-RJ, Brasil. Sugestões para o processo de co-manejo (parte II)

Ecologia e Etnoecologia de Robalos na Baía de Paraty-RJ, Brasil. Sugestões para o processo de co-manejo (parte II) Ecologia e Etnoecologia de Robalos na Baía de Paraty-RJ, Brasil. Sugestões para o processo de co-manejo (parte II) Vinicius Nora Orientador(a): Prof.ª Dr.ª Alpina Begossi Co-orientador (a): Prof.ª Dr.ª

Leia mais

RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ

RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Centro de Hidráulica e Hidrologia Prof. Parigot de Souza RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ RELATÓRIO TÉCNICO Nº 42 2012 COORDENAÇÃO

Leia mais

PULSO DE INUNDAÇÃO processo ecológico essencial à vida no Pantanal

PULSO DE INUNDAÇÃO processo ecológico essencial à vida no Pantanal PULSO DE INUNDAÇÃO processo ecológico essencial à vida no Pantanal Emiko Kawakami de Resende 1 RESUMO---O pulso de inundação, o ir e vir das águas ou o processo de enchente e seca é o processo ecológico

Leia mais

FISIOLOGIA DO SISTEMA REPRODUTOR FEMININO

FISIOLOGIA DO SISTEMA REPRODUTOR FEMININO 1 UNIVERSIDADE DE CUIABÁ Atividade Presencial: estudo através de Textos e Questionários realizado em sala de aula SOBRE A FISIOLOGIA DO SISTEMA REPRODUTOR FEMININO CADA ESTUDANTE DEVERÁ IMPRIMIR E LEVAR

Leia mais

PROGRAMA DE MANEJO PESQUEIRO PLANO DE TRABALHO 2001-2002

PROGRAMA DE MANEJO PESQUEIRO PLANO DE TRABALHO 2001-2002 PROGRAMA DE MANEJO PESQUEIRO PLANO DE TRABALHO 2001-2002 POLÍTICA DE MEIO AMBIENTE DA CESP Princípios: 1. Planejar, projetar e desenvolver suas atividades levando em consideração todas as implicações ambientais.

Leia mais

5 Ecologia e biologia do peixe Mugil liza (tainha)

5 Ecologia e biologia do peixe Mugil liza (tainha) 5 Ecologia e biologia do peixe Mugil liza (tainha) 5.1. Mugil liza (tainha) Nesta dissertação serão feitos estudos para a medição de metabólitos de HPAs na bílis de tainhas, sendo este um dos peixes mais

Leia mais

INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS

INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 146, DE 10 DE JANEIRO DE 2007 O PRESIDENTE DO INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 146, DE 11 DE JANEIRO DE 2007

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 146, DE 11 DE JANEIRO DE 2007 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 146, DE 11 DE JANEIRO DE 2007 O PRESIDENTE DO INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁ- VEIS - IBAMA, no uso das atribuições legais previstas no art.

Leia mais

COLÉGIO ADVENTISTA DE CIDADE ADEMAR

COLÉGIO ADVENTISTA DE CIDADE ADEMAR COLÉGIO ADVENTISTA DE CIDADE ADEMAR Roteiro de Geografia - Professor: Vilson P. Rodrigues - 7 Ano B Primeiro Bimestre de 2010 Observações Gerais: Alunos e Senhores Pais de Alunos - O roteiro sempre estará

Leia mais

Carlos Figueiredo Cristiano Fernandes Fábio Pinheiro Curso Profissional de Técnico de Manutenção Industrial/Electromecânica 12ºAno

Carlos Figueiredo Cristiano Fernandes Fábio Pinheiro Curso Profissional de Técnico de Manutenção Industrial/Electromecânica 12ºAno Carlos Figueiredo Cristiano Fernandes Fábio Pinheiro Curso Profissional de Técnico de Manutenção Industrial/Electromecânica 12ºAno A Biodiversidade desta região é única e uma das mais ricas do mundo. Estima-se

Leia mais

Vulnerabilidade Regional às Mudanças do Clima

Vulnerabilidade Regional às Mudanças do Clima Vulnerabilidade Regional às Mudanças do Clima 8ª Semana de Integração Tecnológica - EMBRAPA 26/05/2015 Plano de Energia e Mudanças Climáticas Energia Cooperação internacional Processo Participativo Agricultura,

Leia mais

Sistema de Produção e Escoamento de Gás e Condensado no Campo de Mexilhão, Bacia de Santos

Sistema de Produção e Escoamento de Gás e Condensado no Campo de Mexilhão, Bacia de Santos Sistema de Produção e Escoamento de Gás e Condensado no Campo de Mexilhão, Bacia de Santos (Unidade de Tratamento e Processamento de Gás Monteiro Lobato UTGCA) 3º Relatório Semestral Programa de Monitoramento

Leia mais

7ª série / 8º ano 2º bimestre U. E. 10

7ª série / 8º ano 2º bimestre U. E. 10 7ª série / 8º ano 2º bimestre U. E. 10 Tipos de reprodução Reprodução é a capacidade que os seres vivos têm de gerar descendentes da mesma espécie. A união dos gametas é chamada fecundação, ou fertilização,

Leia mais

Cláudia Pereira de DEUS* *Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia INPA

Cláudia Pereira de DEUS* *Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia INPA Reserva de Desenvolvimento Sustentável Piagaçu-Purus Purus : Gestão, Biodiversidade e Conservação Cláudia Pereira de DEUS* *Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia INPA Instituto Piagaçu - IPi Os caminhos

Leia mais

Pesca Sustentável e Responsável. Antônio Olinto Ávila da Silva Pesquisador Científico Centro APTA Pescado Marinho

Pesca Sustentável e Responsável. Antônio Olinto Ávila da Silva Pesquisador Científico Centro APTA Pescado Marinho Pesca Sustentável e Responsável Antônio Olinto Ávila da Silva Pesquisador Científico Centro APTA Pescado Marinho O que é Sustentabilidade? Capacidade de persistir no longo prazo. Característica, p.ex.,

Leia mais

Exercícios de Reprodução Comparada

Exercícios de Reprodução Comparada Exercícios de Reprodução Comparada Material de apoio do Extensivo 1. (PUC) Os seres vivos podem reproduzir-se sexuada ou assexuadamente. Sobre este assunto, destaque a afirmativa correta: a) A reprodução

Leia mais

INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA

INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 26, de 2 de SETEMBRO de 2009 O PRESIDENTE DO INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS

Leia mais

Processo de regulamentação para o repovoamento de peixes em bacias

Processo de regulamentação para o repovoamento de peixes em bacias Processo de regulamentação para o repovoamento de peixes em bacias hidrográficas brasileiras DBFLO/CGFAP/COOPE Rogério Inácio de Carvalho rogerio.carvalho@ibama.gov.br (61)3316-1703 Normas Ambientais Art.

Leia mais

Projeto de Pesquisa ANALISE DA ENTOMOFAUNA LIMNÉTICA ASSOCIADA A MESO-HABITATS DE DOIS CÓRREGOS DE NOVA XAVANTINA GESTÃO AMBIENTAL

Projeto de Pesquisa ANALISE DA ENTOMOFAUNA LIMNÉTICA ASSOCIADA A MESO-HABITATS DE DOIS CÓRREGOS DE NOVA XAVANTINA GESTÃO AMBIENTAL ANALISE DA ENTOMOFAUNA LIMNÉTICA ASSOCIADA A MESO-HABITATS DE DOIS CÓRREGOS DE NOVA XAVANTINA O projeto tem como objetivo estudar a preferencia de especies de ordonata e ephemeroptera aos mes-habitats

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS

GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS PORTARIA Nº 154, 13 DE OUTUBRO DE 2011 Dispõe sobre a regulamentação da pesca na Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco, no Estado de Minas Gerais, no período da piracema, e dá outras providências. O

Leia mais

EXCELENTÍSSIMO SENHOR GOVERNADOR DO ESTADO,

EXCELENTÍSSIMO SENHOR GOVERNADOR DO ESTADO, ESTADO DE RONDÔNIA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA MENSAGEM N 183/2010. EXCELENTÍSSIMO SENHOR GOVERNADOR DO ESTADO, O PRESIDENTE DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE RONDÔNIA encaminha a Vossa Excelência para

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO BUGRES Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e Turismo REGULAMENTO

ESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO BUGRES Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e Turismo REGULAMENTO REGULAMENTO Das Disposições e Objetivos: Art. 1º. O 21º Festival Regional de Pesca de Barra do Bugres(FEST BUGRES 2015), será realizado no dia 07/06/2015 e está regulamentado por este instrumento, é uma

Leia mais

Um estudante de 23 anos, doador de sangue tipo universal, é moreno, tem estatura mediana e pesa 85 kg. Todas as alternativas apresentam

Um estudante de 23 anos, doador de sangue tipo universal, é moreno, tem estatura mediana e pesa 85 kg. Todas as alternativas apresentam Um estudante de 23 anos, doador de sangue tipo universal, é moreno, tem estatura mediana e pesa 85 kg. Todas as alternativas apresentam características hereditárias desse estudante que são influenciadas

Leia mais

Bios Consultoria e Serviços Ambientais Ltda. MARÇO 2012 LAVRAS MG

Bios Consultoria e Serviços Ambientais Ltda. MARÇO 2012 LAVRAS MG 1 PLANO DE RESGATE DA ICTIOFAUNA NOS VÃOS DO VERTEDOURO PRINCIPAL DA UHE SANTO ANTÔNIO PARA CONSTRUÇÃO DAS OGIVAS FASE DE IMPLANTAÇÃO DA UHE SANTO ANTÔNIO, RIO MADEIRA/RO Bios Consultoria e Serviços Ambientais

Leia mais

REQUERIMENTO (Do Sr. VALTENIR PEREIRA) Senhor Presidente:

REQUERIMENTO (Do Sr. VALTENIR PEREIRA) Senhor Presidente: REQUERIMENTO (Do Sr. VALTENIR PEREIRA) Requer o envio de Indicação à Presidência da República, relativa à criação da CODEPAN Companhia de Desenvolvimento do Pantanal. Senhor Presidente: Nos termos do artigo

Leia mais

FLORA AUXILIADORA XIMENES

FLORA AUXILIADORA XIMENES SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTERIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO DE CIÊNCIAS FLORA AUXILIADORA XIMENES

Leia mais

Hipogonadismo. O que é Hipogonadismo? Causas 25/02/ 2015. Minhavida.com.br

Hipogonadismo. O que é Hipogonadismo? Causas 25/02/ 2015. Minhavida.com.br Hipogonadismo O que é Hipogonadismo? Hipogonadismo é uma doença na qual as gônadas (testículos nos homens e ovários nas mulheres) não produzem quantidades adequadas de hormônios sexuais, como a testosterona

Leia mais

BIOMA: deriva do grego bio vida e ama grupo, ou conjunto.

BIOMA: deriva do grego bio vida e ama grupo, ou conjunto. BIOMAS BRASILEIROS BIOMA: deriva do grego bio vida e ama grupo, ou conjunto. Bioma é uma área do espaço geográfico, com dimensões até superiores a um milhão de quilômetros quadrados, representada por

Leia mais

Bem Explicado - Centro de Explicações Lda. C.N. 9º Ano Reprodução humana

Bem Explicado - Centro de Explicações Lda. C.N. 9º Ano Reprodução humana Bem Explicado - Centro de Explicações Lda. C.N. 9º Ano Reprodução humana Nome: Data: / / 1. Os sistemas reprodutores masculino e feminino são diferentes apesar de serem constituídos por estruturas com

Leia mais

A Construção de um Programa de Revitalização na Bacia do rio São Francisco

A Construção de um Programa de Revitalização na Bacia do rio São Francisco A Construção de um Programa de Revitalização na Bacia do rio São Francisco Antônio Thomaz Gonzaga da Matta Machado Projeto Manuelzão/UFMG Conceito de Revitalização Caráter técnico-científico Legislação

Leia mais

[ meio ambiente ] 68 ecoaventura l Pesca esportiva, meio ambiente e turismo. Por: Oswaldo Faustino

[ meio ambiente ] 68 ecoaventura l Pesca esportiva, meio ambiente e turismo. Por: Oswaldo Faustino [ meio ambiente ] Ameaçado de extinção, o Pirarucu, o maior peixe de escamas de nossas águas, ganhou programa de manejo e seus exemplares voltam a atingir número e tamanhos que permitem anualmente sua

Leia mais

Climatologia. humanos, visto que diversas de suas atividades

Climatologia. humanos, visto que diversas de suas atividades Climatologia É uma parte da que estuda o tempo e o clima cientificamente, utilizando principalmente técnicas estatísticas na obtenção de padrões. É uma ciência de grande importância para os seres humanos,

Leia mais

AJES - INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DO VALE DO JURUENA ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL

AJES - INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DO VALE DO JURUENA ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL AJES - INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DO VALE DO JURUENA ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL A CRIAÇÃO DE PEIXES EM TANQUES ESCAVADOS COMO ALTERNATIVA SUSTENTÁVEL PARA PEQUENOS PRODUTORES DO MUNICÍPIO

Leia mais

Bom trabalho! FICHA DE TRABALHO BIOLOGIA 12ºANO. Grupo I ESCOLA SECUNDÁRIA DOM MANUEL MARTINS 2007/08. Tigres vs. Alunos (Descubra as diferenças!

Bom trabalho! FICHA DE TRABALHO BIOLOGIA 12ºANO. Grupo I ESCOLA SECUNDÁRIA DOM MANUEL MARTINS 2007/08. Tigres vs. Alunos (Descubra as diferenças! ESCOLA SECUNDÁRIA DOM MANUEL MARTINS 2007/08 BIOLOGIA 12ºANO FICHA DE TRABALHO Bom trabalho! Tigres vs. Alunos (Descubra as diferenças! ) Grupo I Nos estudos efectuados nos últimos anos verificou-se a

Leia mais

Amor Peixe Modelo de desenvolvimento sustentável

Amor Peixe Modelo de desenvolvimento sustentável PROJETO BR 2011 Comunidade Sustentabilidade Amor Peixe Modelo de desenvolvimento sustentável Projeto desenvolvido por um grupo de mulheres pantaneiras com o apoio do WWF-Brasil gerou sustentabilidade ambiental,

Leia mais

COLÉGIO MARQUES RODRIGUES - SIMULADO

COLÉGIO MARQUES RODRIGUES - SIMULADO COLÉGIO MARQUES RODRIGUES - SIMULADO Estrada da Água Branca, 2551 Realengo RJ Tel: (21) 3462-7520 www.colegiomr.com.br PROFESSOR ALUNO ANA CAROLINA DISCIPLINA GEOGRAFIA A TURMA SIMULADO: P3 501 Questão

Leia mais

POTENCIALIDADE DA PESCA E DA AQÜICULTURA NO MUNICÍPIO DE BARRA, REGIÃO DO MÉDIO SÃO FRANCISCO, BAHIA, BRASIL.

POTENCIALIDADE DA PESCA E DA AQÜICULTURA NO MUNICÍPIO DE BARRA, REGIÃO DO MÉDIO SÃO FRANCISCO, BAHIA, BRASIL. POTENCIALIDADE DA PESCA E DA AQÜICULTURA NO MUNICÍPIO DE BARRA, REGIÃO DO MÉDIO SÃO FRANCISCO, BAHIA, BRASIL. 1-Ricardo Castelo Branco ALBINATI 2-Gisele Baiana SANTOS 1-Professor Associado I - Medicina

Leia mais

Reprodução humana. Aula 01. Sistema genital masculino Sistema genital feminino Gametogênese. Espermatogênese Ovogênese UNIDADE 3 ESPÉCIE HUMANA

Reprodução humana. Aula 01. Sistema genital masculino Sistema genital feminino Gametogênese. Espermatogênese Ovogênese UNIDADE 3 ESPÉCIE HUMANA Reprodução humana UNIDADE 3 ESPÉCIE HUMANA Sistema genital masculino Sistema genital feminino Gametogênese CAPÍTULO 11 Espermatogênese Ovogênese Aula 01 1. SISTEMA GENITAL MASCULINO ÓRGÃOS DO SISTEMA GENITAL

Leia mais

ZAP Zambezia Agro Pecuaria Lda - Mozambique DESENVOLVIMENTO DE GADO LEITEIRO GIROLANDA FERTILIZACAO IN VITRO IVF

ZAP Zambezia Agro Pecuaria Lda - Mozambique DESENVOLVIMENTO DE GADO LEITEIRO GIROLANDA FERTILIZACAO IN VITRO IVF 1 ZAP Zambezia Agro Pecuaria Lda - Mozambique DESENVOLVIMENTO DE GADO LEITEIRO GIROLANDA FERTILIZACAO IN VITRO IVF 2 Capitulo 1 - Parceiros e Principal Fornecedor. Parceiros do projeto In Vitro Brasil

Leia mais

Estudo Ambiental de Sísmica (EAS) Pesquisa Sísmica 3D, Não Exclusiva Bacia Sedimentar Marítima de Pernambuco-Paraíba

Estudo Ambiental de Sísmica (EAS) Pesquisa Sísmica 3D, Não Exclusiva Bacia Sedimentar Marítima de Pernambuco-Paraíba Estudo Ambiental de Sísmica (EAS) Pág. i / ii Sumário II.6.4... 1 1 - Justificativa... 1 2. Objetivos... 2 3. Metas... 3 4. Indicadores Ambientais... 4 5. Metodologia... 5 5.1 Supervisão da Coleta dos

Leia mais

Título: PROJETO UNISOL: MÓDULO REGIONAL - CURSO DE PESCADO E PRODUTOS DERIVADOS EM ASSENTAMENTOS RURAIS. ÁGUA PRETA-PE

Título: PROJETO UNISOL: MÓDULO REGIONAL - CURSO DE PESCADO E PRODUTOS DERIVADOS EM ASSENTAMENTOS RURAIS. ÁGUA PRETA-PE Título: PROJETO UNISOL: MÓDULO REGIONAL - CURSO DE PESCADO E PRODUTOS DERIVADOS EM ASSENTAMENTOS RURAIS. ÁGUA PRETA-PE Autores: Marcelo Rodrigues da Silva1Ana C. da Silva Caetano; Danielle F. da Silva;

Leia mais

Diário Oficial n 2.605 43, Ano XX - Estado do Tocantins, quinta-feira, 6 de março de 2008. INSTRUÇÃO NORMATIVA No 002, 04 de março de 2008.

Diário Oficial n 2.605 43, Ano XX - Estado do Tocantins, quinta-feira, 6 de março de 2008. INSTRUÇÃO NORMATIVA No 002, 04 de março de 2008. Diário Oficial n 2.605 43, Ano XX - Estado do Tocantins, quinta-feira, 6 de março de 2008. INSTRUÇÃO NORMATIVA No 002, 04 de março de 2008. Dispõe sobre parâmetros de caracterização e uniformização dos

Leia mais

REPRODUÇÃO GERAL NOS MAMÍFEROS DOMÉSTICOS Ismar Araújo de Moraes Fisiologia Veterinária

REPRODUÇÃO GERAL NOS MAMÍFEROS DOMÉSTICOS Ismar Araújo de Moraes Fisiologia Veterinária REPRODUÇÃO GERAL NOS MAMÍFEROS DOMÉSTICOS Ismar Araújo de Moraes Fisiologia Veterinária INTRODUÇÃO REVISÃO DOS ASPECTOS ANATÔMICOS http://www.fao.org/wairdocs/ilri/x5442e/x5442e05.gif 1- corno uterino

Leia mais

Reserva da Biosfera da Mata Atlântica Experiência em Gestão Territorial

Reserva da Biosfera da Mata Atlântica Experiência em Gestão Territorial Reserva da Biosfera da Mata Atlântica Experiência em Gestão Territorial João Albuquerque - Outubro/ 2009 Reservas da Biosfera-A escala dos Biomas Art. 41. A Reserva da Biosfera é um modelo, adotado internacionalmente,

Leia mais