Hormônios Vegetais (Fitormônios)
|
|
- Melissa Franco Delgado
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Hormônios Vegetais (Fitormônios)
2 Hormônios Vegetais Os fitormônios, como também são chamados os hormônios vegetais, são substâncias orgânicas atuantes nos diferentes órgãos das plantas: raiz, caule, folhas, flores e frutos, responsáveis pelo crescimento e desenvolvimento do vegetal.
3 Ação hormonal na floração.
4 Ação hormonal na abscisão foliar.
5 Ação hormonal no desenvolvimento e crescimento vegetal.
6 Ação hormonal no amadurecimento das frutas.
7 Hormônios Vegetais Entre as categorias de hormônios vegetais relacionados à divisão celular, crescimento e diferenciação, destacam-se: Auxinas Giberelinas Etileno Ácido Abscísico Citocininas
8 Giberelinas (Ácido giberélico) Foram descobertas no Japão em 1930 atravéz de estudos com plantas de arroz infectadas por fungos Giberella. OBS: Todas as plantas produzem. Origem: a partir do ácido mevalônico Transporte: apolar pelo xilema e floema Produção: Folhas jovens Embriões de sementes Frutos Sementes em germinação
9 Caule: alongamento das células Giberelinas - Ação Plantas anãs são geneticamente incapazes de produzir (giberelinas). Folhas: alongamento das células Usado na horticultura para obtenção de plantas com folhas maiores e largas. Fruto: Aceleram a distensão celular (em frutos jovens provoca um acentuado aumento). provocam partenocarpia Semente: Quebra a dormência. Floração: Induz em plantas acaules (caules reduzidos). Ex: cenoura, nabo, rabanete
10 Giberelinas A ação da giberelina vem sendo intensivamente estudada em viticultura. Aplicações efetuadas desde o aparecimento da inflorescência até o início da maturação visam principalmente o aumento da produção através do aumento do peso dos cachos e dos bagos e à obtenção de cachos medianamente soltos (que dispensam a operação de desbaste e facilitam o controle de doenças). Além disso, a aplicação do ácido giberélico pode acarretar no engrossamento dos pedicelos e engaços e obtenção de frutos sem sementes, com diminuição do ciclo da videira, antecipando-se o período de colheita.
11 Citocininas C 4 H 5 N 3 O Origem: a partir da adenina (base nitrogenada) Transporte: pelo xilema Produção: ponta da raiz Regulam Divisão celular Metabolismo Senescência
12 Citocininas O papel essencial da citocinina é regular o crescimento vegetal, normalizando o desenvolvimento da planta. A citocinina proporciona a ocorrência de um crescimento controlado e organizado da forma e da estrutura das plantas superiores. Além disso, elas também provocam a diferenciação dos grupos de células que formam os tecidos e que se tornarão as diferentes partes das plantas.
13 Citocininas A inibição da senescência, isto é, do envelhecimento, é outra importante função desses hormônios. Esse mecanismo funciona no sentido de que as citocininas aumentam a retenção de algumas substâncias, tais como aminoácidos, dentro da célula. Assim, o envelhecimento, o amarelecimento e a perda de qualidade de mercado dos produtos vegetais são retardados. Devido a essa propriedade, a citocinina está sendo usada como inibidor de senescência em muitas plantas, como o alface, o brócolis, etc.
14 Gás etileno (H 2 C=C H 2 ) Produto do metabolismo das células. Origem: a partir do aa Metionina. Transporte: por difusão. Ação Provoca maturação dos frutos. Floração( Inicia a floração em abacaxi). Provoca abscisão das folhas e frutos. Provoca gancho apical em estiolomento.
15 Gás etileno É o composto orgânico (endógeno ou exógeno) mais simples e, aparentemente, o único gás que participa de regulação dos processos fisiológicos das plantas. O etileno é considerado um hormônio, já que é um produto natural do metabolismo, atua em concentrações muito baixas e participa da regulação de praticamente todos os processos de crescimento, desenvolvimento e senescência das plantas.
16 Gás etileno Um das funções do etileno é o amadurecimento de frutos, como maçãs, bananas, etc. Uma prática comum para acelerar o amadurecimento da banana é queimar pó de madeira nas câmaras de armazenamento. Essa queima de serragem libera o etileno que é indutor do amadurecimento de frutos. Cada fruto em amadurecimento libera outras quantidades do hormônio, que possivelmente será utilizado em frutos vizinhos induzindo-os a amadurecer também. Outra característica do etileno é a participação na abscisão das folhas, juntamente com as auxinas. A concentração das auxinas nas folhas de plantas diminui no outono, induzindo modificações na chamada zona de abscisão, que passa a produzir etileno. O etileno enfraquece as células a tal ponto que o peso da folha é suficiente para romper sua ligação com o caule, assim a folha se destaca e cai.
17 Gás etileno - Curiosidade Acredita-se que enfiando pregos na jabuticabeira ela produz frutos mais rápido. Na verdade, quando se provoca este tipo de ferimento na planta, ocorre um estímulo e ela produz o etileno, que a induz a florescer.
18 Ácido Abscísico Origem: a partir do ácido mevalônico. Transporte: floema. Dormência das gemas Fechamento dos estômatos Ação
19 Ácido Abscísico O hormônio recebeu essa denominação porque, de início, se pensou que ele fosse o principal responsável pela abscisão foliar, fenômeno de queda das folhas de certas árvores, fato que ocorre no outono. Hoje, embora se saiba que o ácido abscísico não é o responsável por esse fenômeno, seu nome permaneceu.
20 Ácido Abscísico Ao contrário de outros hormônios vegetais, como a auxina, o ácido abscísico é um inibidor do crescimento das plantas. Essa inibição ocorre no sentido de proteger a planta. Nos períodos desfavoráveis, a planta produz o hormônio, que é responsável pela dormência das gemas do caule e pela queda das folhas. O ácido abscísico é o principal responsável pelo bloqueio do crescimento das plantas no inverno e pelo fato das sementes não germinarem imediatamente após serem produzidas, fenômeno conhecido como dormência. Além disso, o ácido abscísico provoca o fechamento dos estômatos, favorecimento da síntese de reserva em sementes e do transporte de fotossintetizados das folhas para as sementes em desenvolvimento.
21 Auxinas ( ácido indolacético AIA) Primeiro hormônio vegetal estudado. OBS: Agem no crescimento da planta. Origem: A partir do aminoácido triptofano. Transporte: polar, unidirecional por difusão de célula a célula.
22 Tipos de auxina Auxinas
23 Auxinas ( ácido indolacético AIA) As auxinas são os hormônios vegetais mais importantes presentes na planta, sendo responsáveis pelo crescimento do vegetal. Produzidas no ápice da planta, as auxinas são distribuídas do ápice para o todo o resto do corpo do vegetal. As auxinas são produzidas nos embriões, nas gemas e nas folhas jovens a partir do triptofano, sendo que a auxina mais comum é o AIA ( ácido indolacético).
24 Ação do AIA nos vegetais Esses hormônios atuam sobre a parede celular do vegetal, provocando sua distensão e, conseqüentemente, o seu crescimento. Contudo, os efeitos das auxinas são bastante variados, dependendo de fatores como local de atuação e concentração, podendo assim ter efeitos antagônicos. As auxinas também promovem o crescimento de raízes e caules, através do alongamento das células recémformadas nos meristemas, porém a sensibilidade das células à auxina varia de um órgão da planta para outro.
25 Divisão celular: Ação do AIA nos vegetais Estimula a multiplicação e facilita a distensão celular. Caule: Depende da concentração Raiz: Depende da concentração [ ] de AIA estimula cresc. [ ] de AIA inibe cresc. [ ] de AIA estimula crecs. [ ] de AIA inibe cresc.
26
27 Alongamento da Parede Celular O alongamento da parede celular é a resposta inicial dos tecidos vegetais às auxinas. A resposta em alongamento da parede celular esta relacionada com a acidificação. A auxina estimula uma bomba de prótons que promove a secreção de íons hidrogênio em um compartimento da parede celular causando acidificação. A acidificação promove a ativação de enzimas preexistentes causadoras do afrouxamento da parede celular.
28 Alongamento da Parede Celular
29 Tropismo Movimentos de crescimentos e curvatura orientados por algum fator ambiental (agente excitante). Observações: A curvatura depende da direção de onde vem o agente excitante O agente excitante deve incidir unilateralmente As auxinas devem sofrer redistribuição De acordo com a natureza do agente excitante Fototropismo Geotropismo Tigmotropismo Quimiotropismo
30 Fototropismo O fototropismo é um movimento de uma ou várias partes da planta em resposta a uma luz unilateral. Quando a planta recebe uma luz unilateral, a auxina é transportada para o lado não iluminado. Isto resulta em um maior transporte de auxinas no lado não iluminado. Com uma maior concentração de auxinas no lado não iluminado, o caule tende a se deslocar no sentido da luz, pois o lado escuro irá crescer mais que o lado iluminado e o contrário ocorrerá com a raiz, já que seu crescimento é favorecido com uma menor concentração de auxina.
31 Fototropismo
32 Fototropismo
33 Geotropismo O geotropismo é um resposta dos órgãos vegetais à força da gravidade. Quando a planta é colocada em posição horizontal, o acúmulo de auxinas na parte inferior do caule provoca um maior crescimento dessa parte, ocorrendo curvatura em uma direção oposta à força da gravidade, fazendo com que o caule se dirija para cima. Na raiz em posição horizontal ocorre um maior alongamento na parte superior comparada à inferior, provocando curvatura da raiz na direção da força gravitacional.
34 Geotropismo
35 Geotropismo na raiz A raiz é revestida por uma estrutura chamada coifa. A coifa é responsável pela produção de uma substância que diminui o atrito da raiz com a terra, protegendo a raiz. Além disso, a coifa é responsável pelo geotropismo. A coifa possui os estatólitos, que são os responsáveis pela percepção da gravidade. Quando colocada em posição horizontal, os estatólitos da raiz mudam de posição dentro da célula. Este movimento dos estatólitos provoca a redistribuição da auxina e a partir disso, ocorre o movimento da raiz em direção à força da gravidade.
36
37
38 Vídeos Tropismos: Fototropismo:
09/06/2011. Hormônios Vegetais (Fitormônios) Hormônios Vegetais. Ação hormonal na floração.
Hormônios Vegetais (Fitormônios) Hormônios Vegetais Os fitormônios, como também são chamados os hormônios vegetais, são substâncias orgânicas atuantes nos diferentes órgãos das plantas: raiz, caule, folhas,
Leia maisHormônios Vegetais (Fitormônios)
Hormônios Vegetais (Fitormônios) Hormônios Vegetais Os fitormônios, como também são chamados os hormônios vegetais, são substâncias orgânicas atuantes nos diferentes órgãos das plantas: raiz, caule, folhas,
Leia maisHormônios Vegetais (Fitormônios)
Hormônios Vegetais (Fitormônios) Hormônios Vegetais Ou fitormônios, são substâncias orgânicas atuantes nos diferentes órgãos das plantas: raiz, caule, folhas, flores e frutos, responsáveis pelo crescimento
Leia maisAula 13 Hormônios Vegetais
BIOLOGIA III Hormônios Vegetais Atributos dos seres vivos: responder a estímulos ambientais. Fitormônios: estimulam ou inibem atividades específicas (às vezes compartilhada). BIOLOGIA III Hormônios Vegetais
Leia maisSubstâncias orgânicas produzidas pelo vegetal que atuam em pequenas doses e em diferentes órgãos das plantas.
Fitormônios Fitormônios Substâncias orgânicas produzidas pelo vegetal que atuam em pequenas doses e em diferentes órgãos das plantas. Auxina Giberelina Citocinina Ácido abscísico Etileno Locais de produção:
Leia maisHormônios vegetais Prof.: Eduardo
Prof.: Eduardo Fitormônios: É um composto orgânico sintetizado em alguma parte do vegetal que pode ser transportado para outra parte e assim em concentrações muito baixas causar uma resposta fisiológica
Leia maisHORMÔNIOS VEGETAIS OU FITORMÔNIOS
HORMÔNIOS VEGETAIS OU FITORMÔNIOS São substâncias ativas, em quantidades mínimas que induzem efeitos especiais crescimento e desenvolvimento vegetal ( estimulando ou inibindo ). Ex. Auxinas, Giberelinas,
Leia maisO controle do crescimento e do desenvolvimento de um vegetal depende de alguns fatores:
O controle do crescimento e do desenvolvimento de um vegetal depende de alguns fatores: Disponibilidade de luz Disponibilidade de água Nutrientes minerais Temperatura Um outro fator que regula o crescimento
Leia maisSíntese: meristemas, sementes, raízes e brotos foliares; Transporte: xilema; Atuam estimulando o crescimento de caules e folhas (pouco efeito sobre
Síntese: meristemas, sementes, raízes e brotos foliares; Transporte: xilema; Atuam estimulando o crescimento de caules e folhas (pouco efeito sobre raízes); Elongação celular: estimula a entrada de água
Leia maisRegulação do crescimento e desenvolvimento vegetal:
Regulação do crescimento e desenvolvimento vegetal: Fatores internos de controle LCE SLC0622- Biologia 3 2016 Hormônios Vegetais ou Fitormônios: fatores internos de controle Regulam o desenvolvimento e
Leia maisTRANSPIRAÇÃO. perda de vapor d água. pelos ESTÔMATOS. pela CUTÍCULA VISTO DE CIMA 2 CÉLULAS GUARDA. Que regulam a abertura do OSTÍOLO.
Fisiologia Vegetal perda de vapor d água TRANSPIRAÇÃO CONSTANTE pela CUTÍCULA REGULÁVEL pelos ESTÔMATOS VISTO DE CIMA 2 CÉLULAS GUARDA Que regulam a abertura do OSTÍOLO Cloroplastos Fatores que afetam
Leia maisASSUNTO: FISIOLOGIA VEGETAL PARTE II- NUTRIÇÃO ORGÂNICA E HORMÔNIOS VEGETAIS
ASSUNTO: FISIOLOGIA VEGETAL PARTE II- NUTRIÇÃO ORGÂNICA E HORMÔNIOS VEGETAIS Cita e explica os 4 fatores que interferem na fotossíntese. Temperatura Concentração CO2 na atmosfera Intensidade e Comprimento
Leia maisHormônios Vegetais Regulação do crescimento
Hormônios Vegetais Regulação do crescimento Interações de fatores no desenvolvimento vegetal Genoma da planta Codificação de enzimas catalisadoras de reações bioquímicas de desenvolvimento Estímulos ambientais
Leia maisAgente laranja: auxina + dioxina
Agente laranja: auxina + dioxina (hormônio vegetal) (conservante) Utilizado entre 1961 e 1971 pelo exército dos EUA durante a Guerra do Vietnã. Mensageiros químicos altamente específicos; Produzidos pelo
Leia maisAgente laranja: auxina + dioxina
Agente laranja: auxina + dioxina (hormônio vegetal) (conservante) Utilizado entre 1961 e 1971 pelo exército dos EUA durante a Guerra do Vietnã. Mensageiros químicos altamente específicos; Produzidos pelo
Leia maisBIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 18 MOVIMENTOS E CRESCIMENTO VEGETAL, HORMÔNIOS E FOTOPERÍODO
BIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 18 MOVIMENTOS E CRESCIMENTO VEGETAL, HORMÔNIOS E FOTOPERÍODO Crescimento Inibição Produção Raízes Gemas Caules Produção de Etileno 10-11 10-9 10-7 10-5 10-3 10-1 Concentração
Leia maisABSORÇÃO. - A absorção de água e sais minerais acontece principalmente pela raiz, na região dos pêlos absorventes;
FISIOLOGIA VEGETAL - É o estudo dos mecanismos responsáveis por manter o equilíbrio das funções da planta. - São a absorção de nutrientes e água, o transporte das seivas, fatores reguladores do crescimento
Leia maisFISIOLOGIA VEGETAL MÓDULO 6 BOTÂNICA
FISIOLOGIA VEGETAL MÓDULO 6 BOTÂNICA FISIOLOGIA VEGETAL Apesar de parecerem estáticas, um número incrível de processos ocorre nas plantas o tempo todo. Nesta aula nós vamos ver o transporte de seiva, a
Leia maisBotânica Ecologia e suas interações.
Profº Leonardo Eduardo Ferreira Fozdo Iguaçu, 28 de Julho, 2017. Botânica Ecologia e suas interações. Fotossíntese, Fase Clara, Fase Escura. Bioenergética Autótrofos: Sintetizam alimento orgânico a partir
Leia maisValter Francisco Hulshof Eng. Agrônomo
REGULADORES DE CRESCIMENTO MAIS QUATRO FITORMÔNIOS DE DESTAQUE Valter Francisco Hulshof Eng. Agrônomo Holambra - SP GIBERELINAS Descobertas por cientistas japoneses na segunda metade do séc. XX que estudavam
Leia maisTodos os seres vivos apresentam uma série de respostas a estímulos exteriores, tais como a luz, a temperatura, a gravidade, o fotoperíodo ou o toque
HORMONAS VEGETAIS Todos os seres vivos apresentam uma série de respostas a estímulos exteriores, tais como a luz, a temperatura, a gravidade, o fotoperíodo ou o toque mecânico (contacto). Apesar de não
Leia maisFisiologia Vegetal 1) Introdução
1) Introdução A fisiologia vegetal é a parte da biologia que estuda o funcionamento do organismo das plantas, que inclui: a nutrição vegetal, o crescimento, a ação dos hormônios vegetais e a floração.
Leia maisPRINCIPAIS FITORMÔNIOS
FITORMÔNIOS São substâncias orgânicas químicas que atuam em diferentes partes do vegetal, como raiz, caule, folha, flor e fruto. São sintetizados em pequenas porções. Responsáveis pelo crescimento e desenvolvimento
Leia maisBiologia Professor Leandro Gurgel de Medeiros
Biologia Professor Leandro Gurgel de Medeiros Fisiologia Vegetal 1. Conceito: Ramo da botânica destinado a estudar as funções vitais das plantas. Absorção; Transpiração; Condução; Fotossíntese; Fotoperíodos;
Leia maisA. CONDUÇÃO DE SEIVA BRUTA
01 10 FISIOLOGIA VEGETAL H9 Compreender a importância dos ciclos biogeoquímicos ou do fluxo energia para a vida, ou da ação de agentes ou fenômenos que podem causar alterações nesses processos. H13 Reconhecer
Leia maisFisiologia Vegetal. Natália A. Paludetto
0 Fisiologia Vegetal Natália A. Paludetto nataliaapaludetto@gmail.com http://proenem.sites.ufms.br/ Fisiologia da água e dos sais minerais Solo Raízes planta! Água + SMs Absorção de água pela raiz: Zona
Leia maisFISIOLOGIA VEGETAL FISIOLOGIA VEGETAL 24/05/2017. Prof. Leonardo F. Stahnke
FISIOLOGIA VEGETAL Prof. Leonardo F. Stahnke FISIOLOGIA VEGETAL A fisiologia vegetal é a parte da biologia que estuda o funcionamento do organismo das plantas, que inclui: Nutrição vegetal; Crescimento
Leia maisFISIOLOGIA E NUTRIÇÃO DA VIDEIRA
FISIOLOGIA E NUTRIÇÃO DA VIDEIRA aaa Aspectos hormonais do crescimento fitormônios e reguladores de crescimento a Prof. Leonardo Cury Bento Gonçalves/RS 1 Introdução! Hormônio: Palavra de origem grega
Leia maisBIOLOGIA. Fisiologia Vegetal. Professora: Brenda Braga
BIOLOGIA Fisiologia Vegetal Professora: Brenda Braga 4.TRANSPIRAÇÃO FOLIAR perda de vapor d água CONSTANTE pela CUTÍCULA REGULÁVEL pelos ESTÔMATOS VISTO DE CIMA 2 CÉLULAS GUARDA Que regulam a abertura
Leia maisMorfologia e Fisiologia das Plantas Frutíferas
Morfologia e Fisiologia das Plantas Frutíferas Sistema Radicular: Raízes Pêlos absorventes Parte Aérea: Tronco Ramos Gemas Folhas Flores Frutas Estrutura Sistema Radicular a) Fixação da planta no solo;
Leia maisBIOLOGIA - 3 o ANO MÓDULO 59 FISIOLOGIA VEGETAL
BIOLOGIA - 3 o ANO MÓDULO 59 FISIOLOGIA VEGETAL Como pode cair no enem (ENEM) Na transpiração, as plantas perdem água na forma de vapor através dos estômatos. Quando os estômatos estão fechados,
Leia maisUma das características básicas da vida é a capacidade de responder a estímulos do meio
Hormonas vegetais Uma das características básicas da vida é a capacidade de responder a estímulos do meio Em resposta a factores externos, as plantas produzem mensageiros químicos, as hormonas vegetais
Leia maisFISIOLOGIA VEGETAL. Prof. Tiago Vianna
Prof. Tiago Vianna FOTOSSÍNTESE : PRODUÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA OBTENÇÃO DE ÁGUA E SAIS PELA PLANTA XILEMA(LENHO) : tecido morto de condução e sustentação XILEMA(LENHO) : tecido morto de condução e sustentação
Leia maisMecanismo Hidroativo = Depende da quantidade de água disponível
TRANSPIRAÇÃO: PERDA DE ÁGUA NA FORMA DE VAPOR - 90% da água absorvida nas raízes é perdida nas folhas pela transpiração. - A TRANSPIRAÇÃO CUTICULAR é um processo físico que não é regulado pela planta e
Leia maisFISIOLOGIA VEGETAL. Profº. Msc. José Cesar de Souza
FISIOLOGIA VEGETAL Profº. Msc. José Cesar de Souza Fenômenos relacionados com a: Transpiração Absorção Transporte de água e sais Transporte de açúcares Nutrição Crescimento e desenvolvimento Fotoperiodismo
Leia maisLista de exercícios de Biologia - revisão geral - 3º ano Valor 2,0 pontos (NT) Profa Deborah
Lista de exercícios de Biologia - revisão geral - 3º ano Valor 2,0 pontos (NT) Profa Deborah 1. (Unesp-SP) Um botânico tomou dois vasos, A e B, de uma determinada planta. O vaso A permaneceu como controle
Leia maisHORMÔNIOS VEGETAIS. Katia Christina Zuffellato-Ribas
HORMÔNIOS VEGETAIS Katia Christina Zuffellato-Ribas HORMÔNIO VEGETAL COMPOSTO ORGÂNICO, NÃO NUTRIENTE, DE OCORRÊNCIA NATURAL, PRODUZIDO NA PLANTA, O QUAL, EM BAIXAS CONCENTRAÇÕES (10-4 A 10-6 M), PROMOVE,
Leia maisQuestão 1. Disponível em: Acesso em: 16 ago 2012 (adaptado).
SE18 - Biologia LBIO4B2 - Hormônios Vegetais e Movimentos Vegetais Questão 1 (Enem PPL 2014) O Brasil tem investido em inovações tecnológicas para a produção e comercialização de maçãs. Um exemplo é a
Leia maisBiologia. Alexandre Bandeira (Julio Junior) Fisiologia Vegetal
Fisiologia Vegetal Fisiologia Vegetal 1. Uma criança gravou a inicial de seu nome no tronco de uma jaqueira, a 1,5m do solo. Após alguns anos, ao observar a árvore percebeu que ela estava muito mais alta
Leia maisFisiologia Vegetal. Prof. Leandro Breseghelo
Prof. Leandro Breseghelo 1) Introdução A fisiologia vegetal é a parte da biologia que estuda o funcionamento do organismo das plantas, que inclui: a nutrição vegetal, o crescimento, a ação dos hormônios
Leia maisObserve a afirmativa abaixo para responder as questões 1 e 2. Questão 4. Questão 2. Questão 3 (UFF RJ)
3 ª série Ensino Médio Tarefão BIOLOGIA 2º bimestre Aluno(a): Questão - 1 Observe a afirmativa abaixo para responder as questões 1 e 2. (UNICAMP SP) O aumento na taxa de transpiração das plantas, levando-as
Leia maisASSUNTO: FISIOLOGIA VEGETAL
ASSUNTO: FISIOLOGIA VEGETAL Macro e Micronutrientes: MACRONUTRIENTES: - CO2, Água e Sais Minerais - Hidrogênio, Carbono, Oxigênio, Nitrogênio, Fósforo, Potássio, Magnésio, Enxofre, Potássio, Silício, Cálcio
Leia maisINIBIDORES. Katia Christina Zuffellato-Ribas
INIBIDORES Katia Christina Zuffellato-Ribas ÁCIDO ABSCÍSICO DESCOBERTO NA DÉCADA DE 60 ABSCISINA ESTADOS UNIDOS DORMINA INGLATERRA É UM RETARDANTE DO CRESCIMENTO HORMÔNIO DA DORMÊNCIA DE GEMAS ABA ESCALA
Leia maisETILENO. Katia Christina Zuffellato-Ribas
ETILENO Katia Christina Zuffellato-Ribas ÚNICO HORMÔNIO GASOSO H 2 C = CH 2 1864 GIARDIN (Alemanha) Gás de iluminação desfolha de árvores 1901 NELJUBOV (Rússia) Ervilhas Tríplice reação de Neljubov Tríplice
Leia maisColégio FAAT Ensino Fundamental e Médio
Colégio FAAT Ensino Fundamental e Médio Recuperação do 3 Bimestre disciplina :Biologia Conteúdo: Evolução Biológica II: teoria sintética ou moderna da evolução, mutação, isolamento geográfico, isolamento
Leia maisINIBIDORES. Katia Christina Zuffellato-Ribas
INIBIDORES Katia Christina Zuffellato-Ribas ÁCIDO ABSCÍSICO DESCOBERTO NA DÉCADA DE 60 ABSCISINA ESTADOS UNIDOS DORMINA INGLATERRA É UM RETARDANTE DO CRESCIMENTO HORMÔNIO DA DORMÊNCIA DE GEMAS ABA ESCALA
Leia maisHORMÔNIOS VEGETAIS CONTEÚDOS. Hormônios Vegetais. Figura 1 Plantas em crescimento Fonte: Aloha Flaminggo/Shutterstock.com
HORMÔNIOS VEGETAIS Figura 1 Plantas em crescimento Fonte: Aloha Flaminggo/Shutterstock.com CONTEÚDOS Hormônios Vegetais 1 AMPLIANDO SEUS CONHECIMENTOS Assim como os animais, os organismos vegetais crescem,
Leia maisAUXINAS. Katia Christina Zuffellato-Ribas
AUXINAS Katia Christina Zuffellato-Ribas AUXINAS = AUXIEN = CRESCER, AUMENTAR PRIMEIRO HORMÔNIO VEGETAL FINAL DO SÉCULO XIX Charles Darwin 1881 The Power of Moviment in Plants HORMÔNIOS VEGETAIS GRUPO
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROGRAMA DE DISCIPLINA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROGRAMA DE DISCIPLINA DEPARTAMENTO: BIOLOGIA IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: CÓDIGO NOME ( T - P ) BLG 1036 FISIOLOGIA VEGETAL (4-2) OBJETIVOS - ao término da disciplina
Leia maisCOORDENAÇÃO HORMONAL NAS PLANTAS
COORDENAÇÃO HORMONAL NAS PLANTAS O crescimento e o desenvolvimento normal das plantas é regulado, em grande parte, por hormonas, dependendo, no entanto, de factores genéticos e ambientais. Dos fatores
Leia mais28/10/2013. HORMÔNIOS VEGETAIS ou FITORMÔNIOS
HORMÔNIOS VEGETAIS ou FITORMÔNIOS Vegetais são capazes de controlar seu desenvolvimento e crescimento de acordo com as condições ambientais, e de reagir a estímulos ambientais; Essas atividades são controladas
Leia maisETILENO. Katia Christina Zuffellato-Ribas
ETILENO Katia Christina Zuffellato-Ribas ÚNICO HORMÔNIO GASOSO H 2 C = CH 2 1864 GIARDIN (Alemanha) Gás de iluminação desfolha de árvores 1901 NELJUBOV (Rússia) Ervilhas Tríplice reação de Neljubov Tríplice
Leia maisFISIOLOGIA VEGETAL ABSORÇÃO DE ÁGUA E SAIS MINERAIS PELA RAIZ
RESUMÃO DE BIOLOGIA FISIOLOGIA VEGETAL ABSORÇÃO DE ÁGUA E SAIS MINERAIS PELA RAIZ As plantas necessitam de quantidades relativamente grandes de determinados elementos químicos, como nitrogênio, potássio,
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PAULO R. C. CASTRO ESALQ/USP CANA-DE-AÇÚCAR: HORMÔNIOS E REGULADORES HORMÔNIOS VEGETAIS Flor AX, BR Meristema AX, GA, BR Folha jovem AX, GA Caule jovem - GA Semente imatura AX,
Leia maisBV581 - Fisiologia Vegetal Básica - Desenvolvimento
BV581 - Fisiologia Vegetal Básica - Desenvolvimento Prof. Marcelo C. Dornelas Aula 9: Tropismos e Nastismos Tropismos versus Nastimos Tropismos decorrem do crescimento diferencial da planta ou parte dela
Leia maisUERJ 2016 e Hormônios Vegetais
UERJ 2016 e Hormônios Vegetais Material de Apoio para Monitoria 1. O ciclo de Krebs, que ocorre no interior das mitocôndrias, é um conjunto de reações químicas aeróbias fundamental no processo de produção
Leia maisFISIOLOGIA VEGETAL - HORMÔNIO GIBERELINA
FISIOLOGIA VEGETAL - HORMÔNIO GIBERELINA Celso Guilherme LAVAGNINI 1 Cintia Aparecida Vieira DI CARNE¹ Fabio CORREA¹ Fernando HENRIQUE¹ Leandro Esteves TOKUMO¹ Maria Helena SILVA¹ Paulo Cesar Silva SANTOS¹
Leia maisNome: 2º ANO A Nº Disciplina: Biologia Professor: Marcelo Corte Real
Data: Bimestre : 4º Nome: 2º ANO A Nº Disciplina: Biologia Professor: Marcelo Corte Real Valor da Prova / Atividade: 2,0 Nota: Objetivo / Instruções: Lista de Exercícios - Recuperação 1. (PUC-RS) As folhas
Leia maisRegulação do crescimento e desenvolvimento vegetal:
Regulação do crescimento e desenvolvimento vegetal: Fatores externos de controle LCE SLC0622- Biologia 3 2016 Tropismo Resposta de crescimento envolvendo a curvatura de uma parte da planta em resposta
Leia mais02 - (UFF RJ/2010) Com base nos conhecimentos sobre anatomia e fisiologia vegetal e nas figuras I e II:
REINO PLANTAE 01 - (UDESC SC/2011) Os tecidos vegetais fundamentais são aqueles encarregados de uma série de funções, como preenchimento e sustentação. A respeito destes tecidos, analise cada proposição
Leia maisMOVIMENTOS DAS PLANTAS
MOVIMENTOS VEGETAIS MOVIMENTOS DAS PLANTAS Movimentos de plantas são muitos sutis e quase não perceptíveis São respostas a estímulos externos (ambientais): luz, gravidade, temperatura, abalo mecânico,
Leia maisFISIOLOGIA DE ANGIOSPERMAS
BIOLOGIA FISIOLOGIA DE ANGIOSPERMAS Prof. TOSCANO O que você deve saber sobre FISIOLOGIA DAS PLANTAS ANGIOSPERMAS A capacidade de responder a mudanças ambientais e a adaptação a diferentes situações são
Leia mais29/3/2015. Etileno: Etileno: Etileno. BV381 - Fisiologia Vegetal Básica. - Histórico. - Aplicações/Funções. - Biossíntese e metabolismo
BV381 - Fisiologia Vegetal Básica Etileno AULA 18 30 de Abril de 2013 MARCELO C. DORNELAS dornelas@unicamp.br 1901: Dimitry Neljubov (Russia): Sementes de ervilha germinadas no escuro DENTRO do laboratório
Leia maisFisiologia Vegetal RESPIRAÇÃO. Prof. Dr. Roberto Cezar Lobo da Costa. Universidade Federal Rural da Amazônia Instituto de Ciências Agrárias (ICA)
Fisiologia Vegetal Prof. Dr. Roberto Cezar Lobo da Costa RESPIRAÇÃO Universidade Federal Rural da Amazônia Instituto de Ciências Agrárias (ICA) I- INTRODUÇÃO Plantas: Transformam energia luminosa em energia
Leia maisLISTA RECUPERAÇÃO FINAL - BIOLOGIA 3ª SÉRIE (fisiologia vegetal e hormônios vegetais) PROFESSOR: WELLINGTON
1. Analise as imagens de uma mesma planta sob as mesmas condições de luminosidade e sob condições hídricas distintas. Os estômatos desta planta estão a) abertos na condição 1, pois há intenso bombeamento
Leia maisBV581 - Fisiologia Vegetal Básica - Desenvolvimento. Aula 4: Giberelinas
BV581 - Fisiologia Vegetal Básica - Desenvolvimento Prof. Marcelo C. Dornelas Aula 4: Giberelinas Histórico e descoberta Na década de 1930, cientistas japoneses obtiveram cristais impuros de dois compostos
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA CAMPUS: São Mateus CURSO: LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO: Ciências Agrárias e Biológicas PROFESSOR: ANTELMO RALPH FALQUETO CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO PERIODIZAÇÃO
Leia maisGiberelinas: Giberelinas: Giberelinas: Giberelinas. BV581 - Fisiologia Vegetal Básica - Desenvolvimento. -Histórico. -Biossíntese e metabolismo
BV581 - Fisiologia Vegetal Básica - Desenvolvimento Giberelinas MARCELO C. DORNELAS dornelas@unicamp.br Campo de arroz com bakanae (arroz louco) Infestação com fungo Gibberella fujikuroi Giberelina isolada
Leia mais2. Efeito da variação dos factores ambientais no desenvolvimento das plantas 2.3. Regulação do ciclo vegetativo: Dominância/controlo apical
2. Efeito da variação dos factores ambientais no desenvolvimento das plantas 2.3. Regulação do ciclo vegetativo: 2.3.1. Dominância/controlo apical 2.3.2. Dormência/Quebra de dormência 2.3.3. Senescência
Leia maisFERTILIZANTE ORGÂNICO COMPOSTO CLASSE A
FERTILIZANTE ORGÂNICO COMPOSTO CLASSE A REGISTRADO NO MAPA SOB O Nº PA-07526 10001-7 GARANTIAS DE REGISTRO 11% Nitrogênio Total (N) 20% Carbono Orgânico Total (COT) É um fertilizante fluido com alta concentração
Leia maisRespostas Caderno de Exercícios 4
4 Biologia capítulo 23 Tecidos e órgãos vegetais 1. E 2. A 10. a) Os tecidos são: * Esclerênquima, constituído por células mortas, fibrosas, alongadas, com parede lignificada que confere rigidez. * Xilema,
Leia maisBV581 - Fisiologia Vegetal Básica - Desenvolvimento
BV581 - Fisiologia Vegetal Básica - Desenvolvimento Prof. Marcelo C. Dornelas ula 3: uxinas (Parte II) Funções biológicas das auxinas Devido ao transporte polar das auxinas, gerado pelo posicionamento
Leia maisBOTÂNICA: TECIDOS DE SUSTENTAÇÃO E CONDUÇÃO / RAÍZ / CAULE HORMONIOS E MOVIMENTOS VEGETAIS 2016
1. (Unisa - Medicina 2016) A figura 1 mostra uma abelha na flor de uma laranjeira e a figura 2 indica o local em que foi removido um anel completo de um ramo (cintamento ou anel de Malpighi) dessa planta.
Leia maisDesenvolvimento autotrófico das plantas. Profa. Dra.Helenice Mercier Lab. Fisiologia Vegetal - IBUSP
Desenvolvimento autotrófico das plantas Profa. Dra.Helenice Mercier Lab. Fisiologia Vegetal - IBUSP eixo embrionário radícula tegumento cotilédones cotilédones gancho raiz primária endosperma cotilédone
Leia maisCITOCININAS. Katia Christina Zuffellato-Ribas
CITOCININAS Katia Christina Zuffellato-Ribas 1955 CINETINA (promoção da divisão celular na medula de caules de tabaco) 1964 - ZEATINA CITOCININA = HORMÔNIO DA JUVENILIDADE [0,01 A 1 µm] PRECURSOR: ISOPRENO
Leia maisPor que podamos as árvores?
Por que podamos as árvores? A UU L AL A Artur mora numa rua com muitas árvores frondosas. Ele notou que, numa determinada época do ano, os moradores costumam podar as árvores, ou seja, cortam seus galhos.
Leia maisaaa Bento Gonçalves, 2 de março de 20111
MATURAÇÃO DA UVA E GESTÃO DA QUALIDADE aaa Crescimento do fruto e seu controle Prof. Leonardo Cury Bento Gonçalves, 2 de março de 20111 Crescimento na fase herbácea - nutrição x competição Bagas com clorofila
Leia maisMovimentos orientados em relação à fonte de estímulo:
Movimentos orientados em relação à fonte de estímulo: Fototropismo: movimento da planta é orientado pela direção da luz; Positivo: caule (cresce em direção à fonte luminosa); Negativo: raiz (cresce em
Leia maisBiologia Fascículo 05 Lara Regina Parra de Lazzari
Biologia Fascículo 05 Lara Regina Parra de Lazzari Índice Fisiologia Vegetal... 1 Hormônios Vegetais... 1 Floração... 6 Exercícios... 7 Gabarito... 9 Fisiologia Vegetal Hormônios Vegetais Auxina Giberelina
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA (UFRA) COORDENADORIA DO CURSO DE AGRONOMIA ANO DA ÚLTIMA REVISÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA (UFRA) COORDENADORIA DO CURSO DE AGRONOMIA DEPARTAMENTO INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS (ICA) CARGA HORÁRIA SEMESTRAL CÓDIGO ANO DA ÚLTIMA REVISÃO
Leia maisExercícios de Fisiologia Vegetal sobre Hormônios Vegetais com Gabarito
Exercícios de Fisiologia Vegetal sobre Hormônios Vegetais com Gabarito 1) (FMTM-2001) O ácido indolacético (AIA) atua sobre o crescimento dos caules e raízes dos vegetais superiores. O efeito das diferentes
Leia maisBIOLOGIA E FISIOLOGIA DE PLANTAS FORRAGEIRAS
BIOLOGIA E FISIOLOGIA DE PLANTAS FORRAGEIRAS A pastagem vista como um ecossistema Crescimento de uma gramínea Crescimento de uma leguminosa Do que as plantas precisam para crescer? Fotossíntese Quanto
Leia maisDESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA: eventos pós-germinativos. Helenice Mercier Laboratório de Fisiologia Vegetal Ano 2008
DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA: eventos pós-germinativos Helenice Mercier Laboratório de Fisiologia Vegetal Ano 2008 eixo embrionário radícula tegumento cotilédones cotilédones gancho raiz primária endosperma
Leia maisSLC Aula 10 Profa. Ana Paula O movimento da água e dos solutos nas plantas
SLC 0622 - Aula 10 Profa. Ana Paula O movimento da água e dos solutos nas plantas Para cada grama de matéria orgânica produzida pela planta, cerca de 500g de água são absorvidos pelas raízes, transportados
Leia maisPanorama da fruticultura temperada brasileira
Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Panorama da fruticultura temperada brasileira Prof. Marcel Bellato Spósito Fruticultura no Brasil 3º Produtor mundial (45,6 mi t);
Leia maisMinistério da Educação Universidade Federal Rural da Amazônia Instituto de Ciências Agrárias Disciplina: Fisiologia Vegetal
Ministério da Educação Universidade Federal Rural da Amazônia Instituto de Ciências Agrárias Disciplina: Fisiologia Vegetal Prof.Dr.Roberto Cezar Lobo da Costa Hormônios Vegetais Auxinas Giberelinas INTRODUÇÃO
Leia maisMorfologia Vegetal. O corpo da planta
Morfologia Vegetal O corpo da planta Os sistemas da planta Meristema apical do caule Sistema caulinar Ou axial Crescimento Modular Fitômeros Plasticidade Fenotípica Sistema radicular Ou absortivo-fixador
Leia maisVestibular1 A melhor ajuda ao vestibulando na Internet Acesse Agora! HORMÔNIOS VEGETAIS
HORMÔNIOS VEGETAIS O crescimento e o florescimento das plantas são governados pela interação de ritmos biológicos intrínsecos e pelas variações dos fatores ambientais. Assim, estes ritmos são muito importantes
Leia maisETILENO. Katia Christina Zuffellato-Ribas
ETILENO Katia Christina Zuffellato-Ribas ÚNICO HORMÔNIO GASOSO H 2 C = CH 2 1864 GIARDIN (Alemanha) Gás de iluminação desfolha de árvores 1901 NELJUBOV (Rússia) Ervilhas Tríplice reação de Neljubov Tríplice
Leia maisUNIDADE IX HORMÔNIOS E REGULADORES DE CRESCIMENTO
UNIDADE IX HORMÔNIOS E REGULADORES DE CRESCIMENTO PARTE I INFORMAÇÕES GERAIS 1. INTRODUÇÃO 2. CONCEITOS 3. IDENTIFICAÇÃO DE HORMÔNIOS 3.1. BIOENSAIOS 3.2. ANÁLISE INSTRUMENTAL 3.3. IMUNOENSAIOS 4. MECANISMO
Leia mais26/6/2012 HISTÓRICO SOBRE O ÁCIDO ABSCÍSICO
UNIDADE IX HORMÔNIOS E REGULADORES DE CRESCIMENTO PARTE II PRINCIPAIS CLASSES DE HORMÔNIOS: ÁCIDO ABSCÍSICO (UM SINAL PARA A MATURAÇÃO DE SEMENTES E O ANTIESTRESSE) 1. DESCOBERTA 2. OCORRÊNCIA, METABOLISMO
Leia mais1) (UFRJ) Observe os quadrinhos a seguir.
PF B24 T B 03/11/2009 Esta prova contém 5 questões. PF - INSTRUÇÕES: Verifique se sua prova está completa. Preencha corretamente todos os dados solicitados no cartão de respostas. Cartões com rasura ou
Leia maisSINTOMAS DE DEFICIÊNCIA DE MICRONUTRIENTES EM PLANTAS
Micronutrientes Nutrição Mineral de Plantas SINTOMAS DE DEFICIÊNCIA DE MICRONUTRIENTES EM PLANTAS Prof. Volnei Pauletti Departamento de Solos e Engenharia Agrícola vpauletti@ufpr.br Micronutrientes Nutrição
Leia maisTRABALHO PARA RECUPERAÇÃO OPCIONAL - BIOLOGIA II
GRUPO EDUCACIONAL PRO CAMPUS JUNIOR ALUNO(A): 2ª Série - Ensino Médio Rua Rui Barbosa, 724 Centro/Sul Fone: (86) 2106-0606 Teresina PI Site: E-mail: procampus@procampus.com.br TURMA TURNO: MANHÃ PROFº(A):
Leia maisFisiologia Pós Colheita
Fisiologia Pós Colheita Aula apresentada para alunos do 4. o período de Farmácia da UFPR Prof. a MSc. Maria Eugenia Balbi - Bromatologia Fisiologia Pós colheita Preservação da qualidade do produto Aumento
Leia maisFITOHORMÔNIOS E REGULADORES VEGETAIS EM PLANTAS
FITOHORMÔNIOS E REGULADORES VEGETAIS EM PLANTAS Lilliane M. Mertz Henning Pesquisadora Biotecnologia Vegetal/Ecofisiologia HORMÔNIOS O crescimento e desenvolvimento das plantas depende de diversos fatores,
Leia maisApresentação da disciplina Fisiologia Vegetal
Apresentação da disciplina Fisiologia Vegetal DISCIPLINA: CI0906 - Fisiologia vegetal HORÁRIO: 2ª, 4ª e 6ª feira. Turma 02-10:00 às 12:00 horas. OBJETIVOS DA DISCIPLINA: Fornecer os fundamentos teóricos
Leia maisO movimento da água e dos solutos nas plantas
O movimento da água e dos solutos nas plantas A água Princípios do movimento da Água O movimento da água em qualquer sistema é governado por 3 processos: Difusão Osmose Fluxo de massa; Osmose glicose Membrana
Leia maissetor 1421 Aulas 35 e 36 FISIOLOGIA DO TRANSPORTE VEGETAL ARMAZENAMENTO
setor 1421 14210509 14210509-SP Aulas 35 e 36 FISIOLOGIA DO TRANSPORTE VEGETAL ARMAZENAMENTO 1. A água absorvida pelas raízes de um vegetal atravessa alguns tecidos e atinge o xilema (tecido condutor de
Leia mais