Fisiologia Vegetal. Prof. Leandro Breseghelo
|
|
- Ian Cruz Aquino
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Prof. Leandro Breseghelo
2 1) Introdução A fisiologia vegetal é a parte da biologia que estuda o funcionamento do organismo das plantas, que inclui: a nutrição vegetal, o crescimento, a ação dos hormônios vegetais e a floração.
3 2) Nutrição Vegetal I) Elementos químicos essenciais às plantas Macronutrientes: Elementos químicos necessários em quantidades relativamente grandes. Micronutrientes: Elementos químicos necessários em pequenas quantidades. Macronutrientes Hidrogênio (H) Carbono (C) Oxigênio (O) Nitrogênio (N) Fósforo (P) Cálcio (Ca) Magnésio (Mg) Potássio (K) Micronutrientes Cloro (Cl) Ferro (Fe) Boro (B) Manganês (Mn) Sódio (Na) Zinco (Zn) Cobre (Cu) Níquel (Ni)
4 2) Nutrição Vegetal I) Elementos químicos essenciais às plantas Macronutrientes C, H, O, N, P (são os principais constituintes das moléculas orgânicas) Ca (constituição da lamela média) K (regulador da pressão osmótica no interior da célula vegetal) Mg (componente da clorofila) Micronutrientes Na, Cl, Cu, Zn, Fe, B, etc. Atuam como co-fatores de enzimas Necessários em quantidades pequenas
5 2) Nutrição Vegetal II) Correção de solos deficientes em nutrientes Adição de Adubos orgânicos o Restos de alimentos o Restos vegetais o Fezes de animais No processo de decomposição biológica (microrganismos) ocorre a liberação de elementos essenciais ao desenvolvimento das plantas. Adição de Adubos químicos o Contém sais minerais com os seguintes macronutrientes: N, P, K Obs.: A adubação excessiva pode causar a contaminação de lagos e rios, morte de animais, e possíveis problemas à saúde humana. Calagem: aplica-se carbonato de cálcio (CaCO 3 ) para a correção de solos ácidos (ricos em Al) ou NH 4 NO 3 em solos alcalinos.
6 2) Nutrição Vegetal III) Absorção de água e sais pelas raízes Local de absorção nas raízes: zona pilífera Após atravessar a epiderme: A água se locomove em direção ao xilema via: a) Simplasto: passando por dentro das células via plasmodesmos. a) Apoplasto: passando entre as células Apoplasto Ao chegar na endoderme: Células contém estrias de Caspary (suberina) Simplasto o o Ocorre a seleção dos sais minerais que entram no xilema Regulação da quantidade de água que pode entrar para dentro do xilema.
7
8 2) Nutrição Vegetal IV) Condução da seiva Bruta Pressão positiva da raiz Capilaridade
9 2) Nutrição Vegetal IV) Condução da seiva Bruta Sentido de condução da seiva bruta: raízes folhas Como a água sobe até as folhas? Teorias existentes I. Pressão positiva da raiz (contribui, mas não explica). o Transporte ativo de sais minerais para dentro do xilema (+). o Água penetra do solo para o xilema por osmose. o Problema: nem todas as plantas possuem esta característica. II. Capilaridade (contribui, mas não explica). o As moléculas de água são capazes de subir espontaneamente em um tubo de pequeno calibre. o Ocorre adesão entre moléculas de água e o tubo e também ligações de hidrogênio entre as moléculas de água. o A água sobe até a força de adesão se igualar a força gravitacional. o Problema: o máximo que a água pode alcançar é meio metro de altura.
10 2) Nutrição Vegetal IV) Condução da seiva Bruta III. Teoria da tensão-coesão (Teoria de Dixon) Teoria mais aceita atualmente Transpiração I. Ocorre transpiração foliar II. A pressão dentro do xilema das folhas diminui III. Ocorre fluxo de água no sentido: caule folhas IV. A pressão dentro do xilema do caule diminui V. Ocorre o fluxo de água no sentido: raiz caule VI. A coesão entre as moléculas de água e a tensão existente na coluna de água no xilema permitem a subida da água desde a raiz até as folhas.
11 2) Nutrição Vegetal V) Nutrição orgânica das plantas Plantas: autotróficas Produzem sua própria matéria orgânica por meio da fotossíntese CO 2 + H 2 O + Luz C 6 H 12 O 6 + O 2 Trocas gasosas via estômatos Estômato o Estruturas Duas células guarda (fotossintetizantes) Células subsidiárias (ao redor das cel. guarda) Ostiolo (abertura) entre as cel. guarda CO 2 O 2
12 2) Nutrição Vegetal V) Nutrição orgânica das plantas Abertura Entrada de K+ Água entra nas células guarda Células guarda tornam-se túrgidas Promove a abertura do ostíolo Fechamento Saída de K+ Água sai das células guarda Células guarda tornam-se plasmolisadas Ocorre o fechamento do ostiolo
13 Abertura e fechamento estomático
14 2) Nutrição Vegetal Fatores que determinam a abertura dos estômatos: a) Luminosidade Estimula a abertura dos estômatos Maioria das plantas (abrem estômatos durante o dia) e os fecham (à noite) Dia luz fotossíntese abertura dos estômatos trocas gasosas b) Concentração de gás carbônico (CO 2 ) Baixas concentrações de CO 2 Estômatos abrem Altas concentrações de CO 2 Estômatos se fecham Adaptação à fotossíntese c) Disponibilidade de água Pouca água no solo estômatos se fecham Muita água no solo estômatos abrem Adaptação à economia hídrica
15 Gráfico da transpiração (estomática + cuticular) Transpiração cuticular
16 2) Nutrição Vegetal VI) Condução de seiva elaborada Transpiração Teoria mais aceita: Fluxo de massa (Hipótese de Munch) Como a matéria orgânica se movimenta no floema? Folhas (órgãos fonte) o Floema possui maior concentração de matéria orgânica. Raízes (órgãos dreno) o Floema possui menor concentração de matéria floema orgânica é a diferença de Então, o que faz com que a água se movimente no interior do A águapressão passa do xilema osmótica para o floema, existente onde existe entre maior concentração o órgão de matéria fonte orgânica (folhas) (osmose) e o dreno (raízes) Ao atingir o floema a água empurra as moléculas orgânicas para o seu destino onde serão assimiladas Xilema Floema Fonte (folhas) Dreno (raízes)
17 Xilema Floema Condução da seiva elaborada Fruto seiva elaborada perde glicose fica hipotônica perde água por osmose volume diminui Pressão Baixa Glicose H 2 O Folha fica hipertônica ganha água por osmose Pressão alta seiva elaborada recebe glicose volume aumenta H 2 O Glicose seiva elaborada Raiz perde glicose perde água por osmose fica hipotônica volume diminui Pressão Baixa
18 Fluxo de massa e seiva elaborada
19 2) Nutrição Vegetal VI) Condução de seiva elaborada Experimento do fluxo de massa
20 6 CO H 2 O C 6 H 12 O H 2 O + 6 O 2 Energia luminosa Clorofila
21 Fatores que interferem na Fotossíntese Ambientais: Intensidade Luminosa Concentração de CO 2 Temperatura Fatores Internos: Hereditariedade Estado de Nutrição do vegetal Forma e Posição das folhas Quantidade de Clorofila Grau de abertura dos estômatos
22 Gráfico da absorção de luz pela clorofila
23 Taxa relativa de fotossíntese Fatores que afetam a fotossíntese Temperatura Temperatura (ºC)
24 Taxa relativa de fotossíntese Fatores que afetam a fotossíntese Luminosidade Intensidade luminosa (lux)
25 Relação entre fotossíntese e respiração Fotossíntese: CO H 2 O C(H 2 O) + O 2 + H 2 O Respiração: C(H 2 O) + O 2 CO H 2 O A planta realiza fotossíntese durante o dia ou durante a noite? E a respiração, é realizada durante o dia ou durante a noite?
26 Ponto de compensação luminosa Efeito da luminosidade sobre as taxas de fotossíntese e respiração
27 Plantas de Sol e de Sombras Heliófitas: Muita luz; Alto ponto de compensação fótica. Plantas de sol Umbrófitas: Pouca luz; Baixo ponto de compensação fótica. Plantas de sombra
28 Plantas de Sol e Sombra
29 Plantas com Metabolismo CAM Crassuláceas - Fecham os estômatos durante o dia e abrem-nos à noite para captar CO2 e fabricar ácidos orgânicos. Ao amanhecer estes serão degradados em CO2 novamente para a realização da fotossíntese. Ex.:Kalanchoe
30 Fitormônios a) Auxina Ácido Indolacético (AIA) Descoberta por Charles Darwin (1881) Local de produção: meristemas apical do caule, primórdios foliares, folhas jovens, frutos e sementes Funções: I) Alongamento celular II) Tropismos (movimentos vegetais) III) Enraizamento de estacas IV) Dominância apical V) Desenvolvimento do caule e da raiz VI) Efeito herbicida (2,4 D)
31 3) Hormônios Vegetais a) Auxina I) Alongamento celular Membrana plasmática Parede celular Auxinas estimulam Proteína bombeadora de H + Parede celular Expansinas Expansão da parede celular Molécula de celulose Molécula de celulose sofrem alongamento Alongamento celular
32 3) Hormônios Vegetais a) Auxina II) Tropismos As auxinas controlam os tropismos: movimentos de curvatura da planta em resposta a um determinado estímulo. i. Fototropismo Tipo de tropismo em que a fonte estimuladora do movimento da planta é a luz. Quando a planta é iluminada a auxina migra para o lado oposto ao da luz
33 3) Hormônios Vegetais i. Fototropismo Caule: O excesso de auxina estimula o alongamento celular (fototropismo positivo) Raiz: O excesso de auxina inibe o alongamento celular (fototropismo negativo) auxina luz luz alongamento luz Caule Caule Fototropismo (+) Raiz Auxina Raiz Fototropismo (-) auxina alongamento
34 Auxinas e gravitropismo Plantas de tomate fotografadas no momento em que os vasos foram colocados em posição horizontal (à esquerda) e no dia seguinte (à direita).
35 3) Hormônios Vegetais ii. Gravitropismo (Geotropismo) Tipo de tropismo em que a fonte estimuladora do movimento é a força gravitacional Caule: gravitropismo negativo Raiz: gravitropismo positivo raiz caule Planta em posição horizontal Raiz auxina alongamento Caule auxina alongamento Força da gravidade faz com que a auxina se acumule na região inferior da planta.
36 3) Hormônios Vegetais a) Auxina III) Enraizamento de estacas Por estímulo da auxina, raízes adventícias podem surgir a partir de estacas (mudas). IV) Desenvolvimento de raiz e caule Raiz, mais sensível a auxina que o caule Uma concentração que induza o crescimento ótimo do caule, tem efeito inibidor sobre o crescimento da raiz.
37
38 3) Hormônios Vegetais a) Auxina V) Dominância Apical A auxina produzida na gema apical do caule exerce inibição sobre as gemas laterais, mantendo-as em estado de dormência. Se a gema apical for retirada (técnica de poda) as gemas laterais passam a se desenvolver e novos ramos se desenvolvem.
39 Efeito herbicida
40 Efeito herbicida
41 Partenocarpia
42 Auxina impede a abscisão foliar
43 Auxina impede a abscisão foliar
44 Auxina impede a abscisão foliar
45 3) Hormônios Vegetais b) Citocinina Funções na planta I. Estimula a divisão celular II. Estimula a morfogênese (diferenciação dos tecidos da planta) III. Estimula o alongamento caulinar IV. Promove o retardo do envelhecimento da planta (senescência) V. Quebra a dominância apical e promove o desenvolvimento das gemas laterais. Auxina e citocinina podem ser utilizadas em conjunto para promoverem a diferenciação celular em vegetais e a formação de plantas inteiras a partir de um conjunto de células (calo) calo raízes Caules e folhas
46 Propagação Vegetativa In Vitro
47 3) Hormônios Vegetais c) Etileno (Gás Eteno C 2 H 4 ) Funções na planta I. Promove a germinação em plantas jovens. II. Promove o amadurecimento dos frutos III. Promove o envelhecimento celular (senescência) IV. Estimula a floração V. Promove a abscisão foliar (queda das folhas) No cultivo de banana é comum realizar a queima da serragem, pois há liberação do gás etileno Etileno promove o amadurecimento do fruto. Etileno promove a queda das folhas (abscisão foliar)
48 3) Hormônios Vegetais d) Giberelina I. Promove o crescimento dos frutos partenocárpicos II. Promove o alongamento caulinar III. Realiza a mobilização das reservas da semente para o embrião IV. Quebra a dormência em sementes e gemas (primavera) Germinação das sementes Desenvolvimento de frutos partenocárpicos (sem fecundação).
49 Giberelinas Microgramas de giberelina aplicada Efeito de diferentes concentrações de giberelina sobre o crescimento do caule de plantas anãs de ervilha Uvas nas quais foi aplicada giberelina.
50
51 3) Hormônios Vegetais e) Ácido abscísico (ABA) I. Promove a dormência em gemas e sementes (inverno) II. Promove o fechamento estomático (falta de água no solo) III. Induz o envelhecimento de folhas, frutos e flores. Sementes dormentes no período do inverno por ação do ácido abscísico
52 3) Hormônios Vegetais (Fitormônios) Hormônio Principais funções Local de produção Transporte Estimula o alongamento Meristemas do celular; atua no fototropismo, caule, primórdios Auxina no geotropismo, na dominância foliares, folhas Células do floema apical e no desenvolvimento dos jovens, frutos e frutos. sementes Promove a germinação de sementes e o Giberelina desenvolvimento de brotos; estimula o alongamento do Meristemas, frutos e sementes Provavelmente através do xilema caule e das folhas, a floração e o desenvolvimento de frutos. Estimula as divisões celulares Desconhecido; Citocinina e o desenvolvimento das gemas; participa da diferenciação dos tecidos e retarda o envelhecimento acredita-se que um dos locais de sua produção seja a extremidade das Desconhecido; acredita-se que seja através do xilema. dos órgãos. raízes.
53 Hormônio Principais funções Local de produção Transporte Ácido abscísico Inibe o crescimento; promove a dormência de gemas e de sementes; induz o envelhecimento de folhas, flores e frutos; provoca o fechamento dos estômatos. Folhas, coifa e caule Provavelmente através dos vasos condutores de seiva. Etileno Induz o amadurecimento de frutos; atua na abscisão das folhas. Diversas partes da planta Difusão através dos espaços entre as células.
54 Movimento dos Vegetais
55 Tipos de Movimentos Movimentos de Curvatura Tropismos (crescimento) Orientado (+/-) Nastismos (Abertura e Fechamento) Nãoorientado Movimentos de Deslocamento Tactismo (transporte) Orientado (+/-)
56 Tropismos (Crescimento)
57 Fototropismo (Luz): Caule e raiz
58 Geotropismo (Força da gravidade)
59 Tigmotropismo (Contato): gavinha
60 Quimiotropismo (Subs. Químicas): Tubo polínico e óvulo.
61 Nastismos (abertura e fechamento)
62 Fotonastismo (Luz): Pétalas.
63 Nictinastismo (F.Externos e Turgor Celular): Folíolos de leguminosas.
64 Seismonastismo (Mecânicos): Dormideira (Mimosa pudica)
65
66 Tactismo (transporte): Quimiotactismo (anterozóide e arquegônio) Fototactismo (Cloroplasto aproxima da luz fraca)
67 4) Fotoperiodismo É o mecanismo de floração que algumas plantas angiospermas possuem em resposta ao período de luminosidade diária (fotoperíodo). Fotoperíodo crítico: (FPC) Valor em horas de iluminação que determina a floração ou não de uma planta. O fotoperíodo crítico é específico de cada espécie. I. Plantas de dia-curto: Florescem quando a duração do período iluminado é inferior ao seu fotoperíodo crítico. Ex.: morangueiro e crisântemo II. Plantas de dia-longo: Florescem quando a duração do período iluminado é maior que o seu fotoperíodo crítico. Ex.: íris, espinafre e alface. III. Plantas indiferentes: A floração não depende do fotoperíodo. Ex.: Tomateiro, feijão de corda e dentálio.
68 Fitocromos e desenvolvimento Fatores que afetam a conversão da forma inativa do fitocromo (P r ) para a forma ativa (P fr ) e vice-versa.
69 4) Fotoperiodismo Verão Inverno a) Plantas de dia-curto Fotoperíodo crítico da espécie = 11 hs Dia Noite Dia Noite 16 hs 8 hs 8 hs 16 hs Floresce quando submetida a um período de luminosidade inferior ao seu fotoperíodo crítico. Não floresce Floresce
70 4) Fotoperiodismo Verão Inverno a) Plantas de dia-longo Fotoperíodo crítico da espécie = 15 hs Dia Noite Dia Noite 16 hs 8 hs 8 hs 16 hs Floresce quando submetida a um período de luminosidade superior ao seu fotoperíodo crítico. floresce Não Floresce
71 4) Fotoperiodismo Estudos posteriores revelaram que não é o período de luminosidade diária que efetua a floração, mas sim o período de escuro ao qual a planta é submetida. Plantas de dia-curto: necessitam de uma noite longa para florescer Plantas de dia-longo: necessitam de uma noite curta para florescer.
72 4) Fotoperiodismo Interrompendo o período noturno por um breve período luminoso a planta de diacurto, não floresce, pois na verdade ela necessita é de uma noite longa contínua. Não Floresce Interrompendo o período noturno por um breve período luminoso a planta de dialongo floresce, pois como ela necessita de noite curta para florescer a interrupção da noite longa faz com que a noite se torne curta para planta e ela floresce. Floresce
73 Luz e estiolamento Crescimento que ocorre na ausência de luz, enquanto a jovem planta está sob o solo.
Fisiologia Vegetal 1) Introdução
1) Introdução A fisiologia vegetal é a parte da biologia que estuda o funcionamento do organismo das plantas, que inclui: a nutrição vegetal, o crescimento, a ação dos hormônios vegetais e a floração.
Leia maisFISIOLOGIA VEGETAL FISIOLOGIA VEGETAL 24/05/2017. Prof. Leonardo F. Stahnke
FISIOLOGIA VEGETAL Prof. Leonardo F. Stahnke FISIOLOGIA VEGETAL A fisiologia vegetal é a parte da biologia que estuda o funcionamento do organismo das plantas, que inclui: Nutrição vegetal; Crescimento
Leia maisBotânica Ecologia e suas interações.
Profº Leonardo Eduardo Ferreira Fozdo Iguaçu, 28 de Julho, 2017. Botânica Ecologia e suas interações. Fotossíntese, Fase Clara, Fase Escura. Bioenergética Autótrofos: Sintetizam alimento orgânico a partir
Leia maisTRANSPIRAÇÃO. perda de vapor d água. pelos ESTÔMATOS. pela CUTÍCULA VISTO DE CIMA 2 CÉLULAS GUARDA. Que regulam a abertura do OSTÍOLO.
Fisiologia Vegetal perda de vapor d água TRANSPIRAÇÃO CONSTANTE pela CUTÍCULA REGULÁVEL pelos ESTÔMATOS VISTO DE CIMA 2 CÉLULAS GUARDA Que regulam a abertura do OSTÍOLO Cloroplastos Fatores que afetam
Leia maisAula 13 Hormônios Vegetais
BIOLOGIA III Hormônios Vegetais Atributos dos seres vivos: responder a estímulos ambientais. Fitormônios: estimulam ou inibem atividades específicas (às vezes compartilhada). BIOLOGIA III Hormônios Vegetais
Leia maisA. CONDUÇÃO DE SEIVA BRUTA
01 10 FISIOLOGIA VEGETAL H9 Compreender a importância dos ciclos biogeoquímicos ou do fluxo energia para a vida, ou da ação de agentes ou fenômenos que podem causar alterações nesses processos. H13 Reconhecer
Leia maisASSUNTO: FISIOLOGIA VEGETAL PARTE II- NUTRIÇÃO ORGÂNICA E HORMÔNIOS VEGETAIS
ASSUNTO: FISIOLOGIA VEGETAL PARTE II- NUTRIÇÃO ORGÂNICA E HORMÔNIOS VEGETAIS Cita e explica os 4 fatores que interferem na fotossíntese. Temperatura Concentração CO2 na atmosfera Intensidade e Comprimento
Leia maisFisiologia Vegetal. Natália A. Paludetto
0 Fisiologia Vegetal Natália A. Paludetto nataliaapaludetto@gmail.com http://proenem.sites.ufms.br/ Fisiologia da água e dos sais minerais Solo Raízes planta! Água + SMs Absorção de água pela raiz: Zona
Leia maisFISIOLOGIA VEGETAL. Profº. Msc. José Cesar de Souza
FISIOLOGIA VEGETAL Profº. Msc. José Cesar de Souza Fenômenos relacionados com a: Transpiração Absorção Transporte de água e sais Transporte de açúcares Nutrição Crescimento e desenvolvimento Fotoperiodismo
Leia maisFISIOLOGIA DE ANGIOSPERMAS
BIOLOGIA FISIOLOGIA DE ANGIOSPERMAS Prof. TOSCANO O que você deve saber sobre FISIOLOGIA DAS PLANTAS ANGIOSPERMAS A capacidade de responder a mudanças ambientais e a adaptação a diferentes situações são
Leia maisBIOLOGIA. Fisiologia Vegetal. Professora: Brenda Braga
BIOLOGIA Fisiologia Vegetal Professora: Brenda Braga 4.TRANSPIRAÇÃO FOLIAR perda de vapor d água CONSTANTE pela CUTÍCULA REGULÁVEL pelos ESTÔMATOS VISTO DE CIMA 2 CÉLULAS GUARDA Que regulam a abertura
Leia maisASSUNTO: FISIOLOGIA VEGETAL
ASSUNTO: FISIOLOGIA VEGETAL Macro e Micronutrientes: MACRONUTRIENTES: - CO2, Água e Sais Minerais - Hidrogênio, Carbono, Oxigênio, Nitrogênio, Fósforo, Potássio, Magnésio, Enxofre, Potássio, Silício, Cálcio
Leia maisBiologia Professor Leandro Gurgel de Medeiros
Biologia Professor Leandro Gurgel de Medeiros Fisiologia Vegetal 1. Conceito: Ramo da botânica destinado a estudar as funções vitais das plantas. Absorção; Transpiração; Condução; Fotossíntese; Fotoperíodos;
Leia maisO controle do crescimento e do desenvolvimento de um vegetal depende de alguns fatores:
O controle do crescimento e do desenvolvimento de um vegetal depende de alguns fatores: Disponibilidade de luz Disponibilidade de água Nutrientes minerais Temperatura Um outro fator que regula o crescimento
Leia maisMecanismo Hidroativo = Depende da quantidade de água disponível
TRANSPIRAÇÃO: PERDA DE ÁGUA NA FORMA DE VAPOR - 90% da água absorvida nas raízes é perdida nas folhas pela transpiração. - A TRANSPIRAÇÃO CUTICULAR é um processo físico que não é regulado pela planta e
Leia maisSubstâncias orgânicas produzidas pelo vegetal que atuam em pequenas doses e em diferentes órgãos das plantas.
Fitormônios Fitormônios Substâncias orgânicas produzidas pelo vegetal que atuam em pequenas doses e em diferentes órgãos das plantas. Auxina Giberelina Citocinina Ácido abscísico Etileno Locais de produção:
Leia maisHORMÔNIOS VEGETAIS OU FITORMÔNIOS
HORMÔNIOS VEGETAIS OU FITORMÔNIOS São substâncias ativas, em quantidades mínimas que induzem efeitos especiais crescimento e desenvolvimento vegetal ( estimulando ou inibindo ). Ex. Auxinas, Giberelinas,
Leia mais09/06/2011. Hormônios Vegetais (Fitormônios) Hormônios Vegetais. Ação hormonal na floração.
Hormônios Vegetais (Fitormônios) Hormônios Vegetais Os fitormônios, como também são chamados os hormônios vegetais, são substâncias orgânicas atuantes nos diferentes órgãos das plantas: raiz, caule, folhas,
Leia maisHormônios Vegetais Regulação do crescimento
Hormônios Vegetais Regulação do crescimento Interações de fatores no desenvolvimento vegetal Genoma da planta Codificação de enzimas catalisadoras de reações bioquímicas de desenvolvimento Estímulos ambientais
Leia maisHormônios vegetais Prof.: Eduardo
Prof.: Eduardo Fitormônios: É um composto orgânico sintetizado em alguma parte do vegetal que pode ser transportado para outra parte e assim em concentrações muito baixas causar uma resposta fisiológica
Leia maisFISIOLOGIA VEGETAL MÓDULO 6 BOTÂNICA
FISIOLOGIA VEGETAL MÓDULO 6 BOTÂNICA FISIOLOGIA VEGETAL Apesar de parecerem estáticas, um número incrível de processos ocorre nas plantas o tempo todo. Nesta aula nós vamos ver o transporte de seiva, a
Leia maisTransporte de água e solutos
Transporte de água e solutos Carboidratos da fotossíntese Água e sais minerais do solo Disponível em: HOEFNAGELS, M. Biology: Concepts and Investigations. Transpiração Cuticular Estomática Disponível em:
Leia maisABSORÇÃO. - A absorção de água e sais minerais acontece principalmente pela raiz, na região dos pêlos absorventes;
FISIOLOGIA VEGETAL - É o estudo dos mecanismos responsáveis por manter o equilíbrio das funções da planta. - São a absorção de nutrientes e água, o transporte das seivas, fatores reguladores do crescimento
Leia maisMovimentos orientados em relação à fonte de estímulo:
Movimentos orientados em relação à fonte de estímulo: Fototropismo: movimento da planta é orientado pela direção da luz; Positivo: caule (cresce em direção à fonte luminosa); Negativo: raiz (cresce em
Leia maisLISTA RECUPERAÇÃO FINAL - BIOLOGIA 3ª SÉRIE (fisiologia vegetal e hormônios vegetais) PROFESSOR: WELLINGTON
1. Analise as imagens de uma mesma planta sob as mesmas condições de luminosidade e sob condições hídricas distintas. Os estômatos desta planta estão a) abertos na condição 1, pois há intenso bombeamento
Leia maisMOVIMENTOS DAS PLANTAS
MOVIMENTOS VEGETAIS MOVIMENTOS DAS PLANTAS Movimentos de plantas são muitos sutis e quase não perceptíveis São respostas a estímulos externos (ambientais): luz, gravidade, temperatura, abalo mecânico,
Leia maisPlano de Aulas. Biologia. Módulo 14 Fisiologia das plantas angiospermas
Plano de Aulas Biologia Módulo 14 Fisiologia das plantas angiospermas Resolução dos exercícios propostos Retomada dos conceitos 10 CAPÍTULO 1 1 a A condução da seiva bruta (água e sais minerais do solo)
Leia maisColégio Marista Diocesano Biologia PC 2º ano EM turmas A e B B18 FISIOLOGIA VEGETAL
Colégio Marista Diocesano Biologia PC 2º ano EM turmas A e B B18 FISIOLOGIA VEGETAL Fisiologia vegetal De forma objetiva, a fisiologia vegetal ou fitofisiologia é o ramo da botânica que trata dos fenômenos
Leia maisFISIOLOGIA VEGETAL. Prof. Tiago Vianna
Prof. Tiago Vianna FOTOSSÍNTESE : PRODUÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA OBTENÇÃO DE ÁGUA E SAIS PELA PLANTA XILEMA(LENHO) : tecido morto de condução e sustentação XILEMA(LENHO) : tecido morto de condução e sustentação
Leia maisFISIOLOGIA VEGETAL ABSORÇÃO DE ÁGUA E SAIS MINERAIS PELA RAIZ
RESUMÃO DE BIOLOGIA FISIOLOGIA VEGETAL ABSORÇÃO DE ÁGUA E SAIS MINERAIS PELA RAIZ As plantas necessitam de quantidades relativamente grandes de determinados elementos químicos, como nitrogênio, potássio,
Leia maisBIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 18 MOVIMENTOS E CRESCIMENTO VEGETAL, HORMÔNIOS E FOTOPERÍODO
BIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 18 MOVIMENTOS E CRESCIMENTO VEGETAL, HORMÔNIOS E FOTOPERÍODO Crescimento Inibição Produção Raízes Gemas Caules Produção de Etileno 10-11 10-9 10-7 10-5 10-3 10-1 Concentração
Leia maisSíntese: meristemas, sementes, raízes e brotos foliares; Transporte: xilema; Atuam estimulando o crescimento de caules e folhas (pouco efeito sobre
Síntese: meristemas, sementes, raízes e brotos foliares; Transporte: xilema; Atuam estimulando o crescimento de caules e folhas (pouco efeito sobre raízes); Elongação celular: estimula a entrada de água
Leia maisHormônios Vegetais (Fitormônios)
Hormônios Vegetais (Fitormônios) Hormônios Vegetais Os fitormônios, como também são chamados os hormônios vegetais, são substâncias orgânicas atuantes nos diferentes órgãos das plantas: raiz, caule, folhas,
Leia maisRegulação do crescimento e desenvolvimento vegetal:
Regulação do crescimento e desenvolvimento vegetal: Fatores internos de controle LCE SLC0622- Biologia 3 2016 Hormônios Vegetais ou Fitormônios: fatores internos de controle Regulam o desenvolvimento e
Leia maisColégio FAAT Ensino Fundamental e Médio
Colégio FAAT Ensino Fundamental e Médio Recuperação do 3 Bimestre disciplina :Biologia Conteúdo: Evolução Biológica II: teoria sintética ou moderna da evolução, mutação, isolamento geográfico, isolamento
Leia maisRespostas Caderno de Exercícios 4
4 Biologia capítulo 23 Tecidos e órgãos vegetais 1. E 2. A 10. a) Os tecidos são: * Esclerênquima, constituído por células mortas, fibrosas, alongadas, com parede lignificada que confere rigidez. * Xilema,
Leia maisAgente laranja: auxina + dioxina
Agente laranja: auxina + dioxina (hormônio vegetal) (conservante) Utilizado entre 1961 e 1971 pelo exército dos EUA durante a Guerra do Vietnã. Mensageiros químicos altamente específicos; Produzidos pelo
Leia maisAgente laranja: auxina + dioxina
Agente laranja: auxina + dioxina (hormônio vegetal) (conservante) Utilizado entre 1961 e 1971 pelo exército dos EUA durante a Guerra do Vietnã. Mensageiros químicos altamente específicos; Produzidos pelo
Leia maisLista de exercícios de Biologia - revisão geral - 3º ano Valor 2,0 pontos (NT) Profa Deborah
Lista de exercícios de Biologia - revisão geral - 3º ano Valor 2,0 pontos (NT) Profa Deborah 1. (Unesp-SP) Um botânico tomou dois vasos, A e B, de uma determinada planta. O vaso A permaneceu como controle
Leia maisNome: 2º ANO A Nº Disciplina: Biologia Professor: Marcelo Corte Real
Data: Bimestre : 4º Nome: 2º ANO A Nº Disciplina: Biologia Professor: Marcelo Corte Real Valor da Prova / Atividade: 2,0 Nota: Objetivo / Instruções: Lista de Exercícios - Recuperação 1. (PUC-RS) As folhas
Leia maisBiologia. Alexandre Bandeira (Julio Junior) Fisiologia Vegetal
Fisiologia Vegetal Fisiologia Vegetal 1. Uma criança gravou a inicial de seu nome no tronco de uma jaqueira, a 1,5m do solo. Após alguns anos, ao observar a árvore percebeu que ela estava muito mais alta
Leia maisSLC Aula 10 Profa. Ana Paula O movimento da água e dos solutos nas plantas
SLC 0622 - Aula 10 Profa. Ana Paula O movimento da água e dos solutos nas plantas Para cada grama de matéria orgânica produzida pela planta, cerca de 500g de água são absorvidos pelas raízes, transportados
Leia maisRelações Hídricas na estrutura vegetal FISIOLOGIA VEGETAL. Fenômenos relacionados com a água: Propriedades da água. Alto calor específico
Relações Hídricas na estrutura vegetal FISIOLOGIA VEGETAL Fenômenos relacionados com a água: Transpiração Absorção e transporte de água Transporte de açúcares Nutrição mineral Pigmentos Crescimento e desenvolvimento
Leia maisPRINCIPAIS FITORMÔNIOS
FITORMÔNIOS São substâncias orgânicas químicas que atuam em diferentes partes do vegetal, como raiz, caule, folha, flor e fruto. São sintetizados em pequenas porções. Responsáveis pelo crescimento e desenvolvimento
Leia maisAdubação de Plantas Ornamentais. Professora Juliana Ferrari
Adubação de Plantas Ornamentais Professora Juliana Ferrari Indícios que a planta pode precisar de nutrientes O crescimento se torna lento; Adubação É o método de corrigir as deficiências de nutrientes
Leia maisO movimento da água e dos solutos nas plantas
O movimento da água e dos solutos nas plantas A água Princípios do movimento da Água O movimento da água em qualquer sistema é governado por 3 processos: Difusão Osmose Fluxo de massa; Osmose glicose Membrana
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROGRAMA DE DISCIPLINA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROGRAMA DE DISCIPLINA DEPARTAMENTO: BIOLOGIA IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: CÓDIGO NOME ( T - P ) BLG 1036 FISIOLOGIA VEGETAL (4-2) OBJETIVOS - ao término da disciplina
Leia maisFisiologia Vegetal O 2 ATMOSFERA H 2 O SOLO CO 2
Fisiologia Vegetal Fatores ambientais Abióticos e bióticos CO 2 O 2 ATMOSFERA Crescimento e desenvolvimento SOLO H 2 O Elementos minerais Mecanismos das células vegetais Absorção e transporte de água e
Leia maisTodos os seres vivos apresentam uma série de respostas a estímulos exteriores, tais como a luz, a temperatura, a gravidade, o fotoperíodo ou o toque
HORMONAS VEGETAIS Todos os seres vivos apresentam uma série de respostas a estímulos exteriores, tais como a luz, a temperatura, a gravidade, o fotoperíodo ou o toque mecânico (contacto). Apesar de não
Leia maisTipos de Tecidos Tecidos meristemáticos (sofrem mitoses)
Tecidos Vegetais Tipos de Tecidos Tecidos meristemáticos (sofrem mitoses) Primário: Gemas Secundário: Câmbio e Felogênio Tecidos permanentes (diferenciados) Revestimento Condução Sustentação Parênquimas
Leia maisQuestão 1. Disponível em: Acesso em: 16 ago 2012 (adaptado).
SE18 - Biologia LBIO4B2 - Hormônios Vegetais e Movimentos Vegetais Questão 1 (Enem PPL 2014) O Brasil tem investido em inovações tecnológicas para a produção e comercialização de maçãs. Um exemplo é a
Leia maisBIOLOGIA - 3 o ANO MÓDULO 59 FISIOLOGIA VEGETAL
BIOLOGIA - 3 o ANO MÓDULO 59 FISIOLOGIA VEGETAL Como pode cair no enem (ENEM) Na transpiração, as plantas perdem água na forma de vapor através dos estômatos. Quando os estômatos estão fechados,
Leia maisFICHA INFORMATIVA Nº 1 Biologia e Geologia Módulo 3 O transporte nas plantas
FICHA INFORMATIVA Nº 1 Biologia e Geologia Módulo 3 O transporte nas plantas As plantas, através da fotossíntese, conseguem sintetizar os compostos orgânicos de que necessitam nas folhas. Para tal, precisam
Leia maisCiências Naturais, 6º Ano. Ciências Naturais, 6º Ano FICHA DE TRABALHO 1. Escola: Nome: Turma: N.º: Conteúdo: Absorção. Escola: Nome: Turma: N.
Conteúdo: Absorção FICHA DE TRABALHO 1 transpiração pêlos radiculares capilaridade Conteúdo: Absorção FICHA DE TRABALHO 1 transpiração pêlos radiculares capilaridade seiva bruta zona pilosa vasos condutores
Leia maisObserve a afirmativa abaixo para responder as questões 1 e 2. Questão 4. Questão 2. Questão 3 (UFF RJ)
3 ª série Ensino Médio Tarefão BIOLOGIA 2º bimestre Aluno(a): Questão - 1 Observe a afirmativa abaixo para responder as questões 1 e 2. (UNICAMP SP) O aumento na taxa de transpiração das plantas, levando-as
Leia maissetor 1421 Aulas 35 e 36 FISIOLOGIA DO TRANSPORTE VEGETAL ARMAZENAMENTO
setor 1421 14210509 14210509-SP Aulas 35 e 36 FISIOLOGIA DO TRANSPORTE VEGETAL ARMAZENAMENTO 1. A água absorvida pelas raízes de um vegetal atravessa alguns tecidos e atinge o xilema (tecido condutor de
Leia maisNutrição orgânica e inorgânica. Aula 20
Nutrição orgânica e inorgânica Aula 20 Tecidos protetores As plantas não tem meio de locomoção para se proteger de ataques de predadores ou outros agentes agressivos do meio Como se protegem? Tecidos de
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PAULO R. C. CASTRO ESALQ/USP CANA-DE-AÇÚCAR: RELAÇÕES HÍDRICAS PROPRIEDADES EDÁFICAS CICLO DA CANA, TEMPERATURA E CHUVA RAÍZES ADVENTÍCIAS Fonte: Rodrigues, J.D. CRESCIMENTO DA
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PAULO R. C. CASTRO ESALQ/USP CANA-DE-AÇÚCAR: RELAÇÕES HÍDRICAS E ESTRESSE STAB - 2016 PROPRIEDADES EDÁFICAS CICLO DA CANA, TEMPERATURA E CHUVA Fonte: Casagrande, A. A., 1991.
Leia maisBIOLOGIA. Prof. Fred HORMÔNIOS VEGETAIS
2017 CURSO DAS FACULDADES PARTICULARES BIOLOGIA Prof. Fred HORMÔNIOS VEGETAIS As Auxinas Os hormônio vegetais mais conhecidos são as auxinas, substâncias relacionadas à regulação do crescimento. Das auxinas,
Leia maisBOTÂNICA: TECIDOS DE SUSTENTAÇÃO E CONDUÇÃO / RAÍZ / CAULE HORMONIOS E MOVIMENTOS VEGETAIS 2016
1. (Unisa - Medicina 2016) A figura 1 mostra uma abelha na flor de uma laranjeira e a figura 2 indica o local em que foi removido um anel completo de um ramo (cintamento ou anel de Malpighi) dessa planta.
Leia maisUma das características básicas da vida é a capacidade de responder a estímulos do meio
Hormonas vegetais Uma das características básicas da vida é a capacidade de responder a estímulos do meio Em resposta a factores externos, as plantas produzem mensageiros químicos, as hormonas vegetais
Leia maisRegulação do crescimento e desenvolvimento vegetal:
Regulação do crescimento e desenvolvimento vegetal: Fatores externos de controle LCE SLC0622- Biologia 3 2016 Tropismo Resposta de crescimento envolvendo a curvatura de uma parte da planta em resposta
Leia maisTransporte nas Plantas
Transporte nas Plantas Para sua sobrevivência, os seres vivos necessitam de substâncias (moléculas e iões) que têm de ser transportadas a cada uma das células que os constituem. Os seres vivos simples
Leia maisSINTOMAS DE DEFICIÊNCIA DE MICRONUTRIENTES EM PLANTAS
Micronutrientes Nutrição Mineral de Plantas SINTOMAS DE DEFICIÊNCIA DE MICRONUTRIENTES EM PLANTAS Prof. Volnei Pauletti Departamento de Solos e Engenharia Agrícola vpauletti@ufpr.br Micronutrientes Nutrição
Leia maisUERJ 2016 e Hormônios Vegetais
UERJ 2016 e Hormônios Vegetais Material de Apoio para Monitoria 1. O ciclo de Krebs, que ocorre no interior das mitocôndrias, é um conjunto de reações químicas aeróbias fundamental no processo de produção
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA CAMPUS: São Mateus CURSO: LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO: Ciências Agrárias e Biológicas PROFESSOR: ANTELMO RALPH FALQUETO CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO PERIODIZAÇÃO
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA (UFRA) COORDENADORIA DO CURSO DE AGRONOMIA ANO DA ÚLTIMA REVISÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA (UFRA) COORDENADORIA DO CURSO DE AGRONOMIA DEPARTAMENTO INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS (ICA) CARGA HORÁRIA SEMESTRAL CÓDIGO ANO DA ÚLTIMA REVISÃO
Leia maisFeixes condutores duplos e colaterais, ou seja, cada feixe tem xilema e floema, colocados lado a lado.
XILEMA FLOEMA Feixes condutores duplos e colaterais, ou seja, cada feixe tem xilema e floema, colocados lado a lado. Feixes condutores simples e alternos, ou seja, cada feixe tem somente xilema ou floema,
Leia maisINIBIDORES. Katia Christina Zuffellato-Ribas
INIBIDORES Katia Christina Zuffellato-Ribas ÁCIDO ABSCÍSICO DESCOBERTO NA DÉCADA DE 60 ABSCISINA ESTADOS UNIDOS DORMINA INGLATERRA É UM RETARDANTE DO CRESCIMENTO HORMÔNIO DA DORMÊNCIA DE GEMAS ABA ESCALA
Leia mais28/10/2013. HORMÔNIOS VEGETAIS ou FITORMÔNIOS
HORMÔNIOS VEGETAIS ou FITORMÔNIOS Vegetais são capazes de controlar seu desenvolvimento e crescimento de acordo com as condições ambientais, e de reagir a estímulos ambientais; Essas atividades são controladas
Leia maisCOMPONENTES DO POTENCIAL HÍDRICO
COMPONENTES DO POTENCIAL HÍDRICO = s + m + p + g onde: (ou w ou a ) = potencial de água total; s (ou o ) = potencial de solutos ou osmótico, que é função da concentração de solutos; negativo m = potencial
Leia maisINIBIDORES. Katia Christina Zuffellato-Ribas
INIBIDORES Katia Christina Zuffellato-Ribas ÁCIDO ABSCÍSICO DESCOBERTO NA DÉCADA DE 60 ABSCISINA ESTADOS UNIDOS DORMINA INGLATERRA É UM RETARDANTE DO CRESCIMENTO HORMÔNIO DA DORMÊNCIA DE GEMAS ABA ESCALA
Leia maisFISIOLOGIA E NUTRIÇÃO DA VIDEIRA
FISIOLOGIA E NUTRIÇÃO DA VIDEIRA aaa Aspectos hormonais do crescimento fitormônios e reguladores de crescimento a Prof. Leonardo Cury Bento Gonçalves/RS 1 Introdução! Hormônio: Palavra de origem grega
Leia maisBV581 - Fisiologia Vegetal Básica - Desenvolvimento
BV581 - Fisiologia Vegetal Básica - Desenvolvimento Prof. Marcelo C. Dornelas Aula 9: Tropismos e Nastismos Tropismos versus Nastimos Tropismos decorrem do crescimento diferencial da planta ou parte dela
Leia maisMorfologia e Fisiologia das Plantas Frutíferas
Morfologia e Fisiologia das Plantas Frutíferas Sistema Radicular: Raízes Pêlos absorventes Parte Aérea: Tronco Ramos Gemas Folhas Flores Frutas Estrutura Sistema Radicular a) Fixação da planta no solo;
Leia mais1.1 Conceitos em nutrição de plantas. Outros elementos químicos de interesse na nutrição vegetal.
1. CONCEITOS 1.1 Conceitos em nutrição de plantas. 1.2 Conceito de nutrientes e critérios de essencialidade. 1.3 Composição relativa das plantas. Outros elementos químicos de interesse na nutrição vegetal.
Leia maisDinâmica de nutrientes: solo e planta. Rosana Alves Gonçalves
Dinâmica de nutrientes: solo e planta Rosana Alves Gonçalves Índice Introdução: - Composição elementar das plantas; - Classificação dos elementos. Absorção, transporte e redistribuição dos nutrientes;
Leia maisA bioquímica celular é o ramo da biologia que estuda a composição e as propriedades químicas dos seres vivos.
1) Introdução A bioquímica celular é o ramo da biologia que estuda a composição e as propriedades químicas dos seres vivos. 2) Elementos químicos da matéria viva Existem 96 elementos químicos que ocorrem
Leia maisABSORÇÃO FOLIAR. Prof. Josinaldo Lopes Araujo. Plantas cultivadas dividem-se em: Folhas Caule Raízes
ABSORÇÃO FOLIAR Prof. Josinaldo Lopes Araujo 1 INTRODUÇÃO Plantas cultivadas dividem-se em: Folhas Caule Raízes Cada parte tem uma função definida As folhas absorvem água e nutrientes Porque essa capacidade?
Leia maisApresentação da disciplina Fisiologia Vegetal
Apresentação da disciplina Fisiologia Vegetal DISCIPLINA: CI0906 - Fisiologia vegetal HORÁRIO: 2ª, 4ª e 6ª feira. Turma 02-10:00 às 12:00 horas. OBJETIVOS DA DISCIPLINA: Fornecer os fundamentos teóricos
Leia maisFISIOLOGIA DOS ESTÔMATOS
FISIOLOGIA DOS ESTÔMATOS Prof. Dr. Roberto Cezar Lobo da Costa FISIOLOGIA DOS ESTÔMATOS 1. CONCEITO Válvulas Turgo - operadas, encontradas: Frutos, Flores, Caules Jovens e FOLHAS. Funções: a) Transpiração;
Leia maisTRABALHO PARA RECUPERAÇÃO OPCIONAL - BIOLOGIA II
GRUPO EDUCACIONAL PRO CAMPUS JUNIOR ALUNO(A): 2ª Série - Ensino Médio Rua Rui Barbosa, 724 Centro/Sul Fone: (86) 2106-0606 Teresina PI Site: E-mail: procampus@procampus.com.br TURMA TURNO: MANHÃ PROFº(A):
Leia maisHormônios Vegetais (Fitormônios)
Hormônios Vegetais (Fitormônios) Hormônios Vegetais Ou fitormônios, são substâncias orgânicas atuantes nos diferentes órgãos das plantas: raiz, caule, folhas, flores e frutos, responsáveis pelo crescimento
Leia maisBIOLOGIA E FISIOLOGIA DE PLANTAS FORRAGEIRAS
BIOLOGIA E FISIOLOGIA DE PLANTAS FORRAGEIRAS A pastagem vista como um ecossistema Crescimento de uma gramínea Crescimento de uma leguminosa Do que as plantas precisam para crescer? Fotossíntese Quanto
Leia maisDesenvolvimento autotrófico das plantas. Profa. Dra.Helenice Mercier Lab. Fisiologia Vegetal - IBUSP
Desenvolvimento autotrófico das plantas Profa. Dra.Helenice Mercier Lab. Fisiologia Vegetal - IBUSP eixo embrionário radícula tegumento cotilédones cotilédones gancho raiz primária endosperma cotilédone
Leia maisNUTRIÇÃO VEGETAL, FERTILIDADE DO SOLO E FERTILIZAÇÃO
NUTRIÇÃO VEGETAL, FERTILIDADE DO SOLO E FERTILIZAÇÃO Amarilis de Varennes Absorção e transporte de nutrientes na planta Extremidade de uma raiz Xilema Zona de alongamento Zona de crescimento Coifa Córtex
Leia maisValter Francisco Hulshof Eng. Agrônomo
REGULADORES DE CRESCIMENTO MAIS QUATRO FITORMÔNIOS DE DESTAQUE Valter Francisco Hulshof Eng. Agrônomo Holambra - SP GIBERELINAS Descobertas por cientistas japoneses na segunda metade do séc. XX que estudavam
Leia maisFISIOLOGIA VEGETAL Uma abordagem prática em multimídia
FISIOLOGIA VEGETAL Uma abordagem prática em multimídia Organizador: Dr. Paulo Henrique Pereira Peixoto Autores: Paulo Henrique Pereira Peixoto: Engenheiro Agrônomo pela Universidade Federal de Lavras (UFLA),
Leia maisORIENTAÇÕES RESUMO TEÓRICO EXERCÍCIOS RESOLVIDOS. BIOLOGIA 3 Prof.: Vinícius (Minguado) LISTA 8.a FISIOLOGIA VEGETAL
BIOLOGIA 3 Prof.: Vinícius (Minguado) LISTA 8.a FISIOLOGIA VEGETAL ORIENTAÇÕES A lista 11 trata de fisiologia vegetal, assunto bastante importante e recorrente. Resolva as questões com foco e atenção e
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA (UFRA) COORDENADORIA DO CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL e AGRONOMIA ANO DA ÚLTIMA REVISÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA (UFRA) COORDENADORIA DO CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL e AGRONOMIA INSTITUTO INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS (ICA) CARGA HORÁRIA SEMESTRAL CÓDIGO
Leia maisCOORDENAÇÃO HORMONAL NAS PLANTAS
COORDENAÇÃO HORMONAL NAS PLANTAS O crescimento e o desenvolvimento normal das plantas é regulado, em grande parte, por hormonas, dependendo, no entanto, de factores genéticos e ambientais. Dos fatores
Leia maisEfeito sinérgico do Mg e P
Efeito sinérgico do Mg e P O Mg e um carregador do P, ou seja, contribui para a entrada de P na planta; Motivo: papel do Mg nas reações de fosforilação. Consequência: Aumenta a eficiência da absorção do
Leia maisAula 15 Transpiração nos vegetais
Aula 15 Transpiração nos vegetais Transpiração é o processo em que as plantas perdem água sob forma de vapor. A folha é o principal órgão responsável pela transpiração vegetal; mas outros órgãos como flor,
Leia maisDistribuição de Matéria
Biologia e Geologia 10º ano Unidade 3 Distribuição de Matéria 2015 Matéria Orgânica Seres Autotróficos Fotossíntese Distribuição da Matéria Qualquer que seja a forma como os seres vivos obtêm a matéria,
Leia maisBiologia Fascículo 05 Lara Regina Parra de Lazzari
Biologia Fascículo 05 Lara Regina Parra de Lazzari Índice Fisiologia Vegetal... 1 Hormônios Vegetais... 1 Floração... 6 Exercícios... 7 Gabarito... 9 Fisiologia Vegetal Hormônios Vegetais Auxina Giberelina
Leia maisLCB 311 -Fisiologia Vegetal CLASSIFICAÇÃO DOS VEGETAIS COM DE ACORDO COM A DISPONIBILIDADE ÁGUA
LCB 311 -Fisiologia Vegetal CLASSIFICAÇÃO DOS VEGETAIS COM DE ACORDO COM A DISPONIBILIDADE ÁGUA Hidrófitas: vivem locais com muita disponibilidade de água Mesófitas: vivem em locais com disponibilidade
Leia maisDINÂMICA FISIOLÓGICA DOS HERBICIDAS. INSTITUTO AGRONÔMICO/PG Tecnologia da Produção Agrícola/Manejo e Biologia de Plantas Daninhas/AZANIA(2018)
DINÂMICA FISIOLÓGICA DOS HERBICIDAS DEFINIÇÃO dinâmica fisiológica dos herbicidas Dinâmica fisiológica de herbicidas Processos que envolvem a absorção e a translocação dos herbicidas nas plantas, assim
Leia maispluricelulares eucariontes são autotróficas fotossíntese
Reino Plantae Reino Plantae As plantas são seres pluricelulares e eucariontes. Nesses aspectos elas são semelhantes aos animais e a muitos tipos de fungos; entretanto, têm uma característica que as distingue
Leia mais