Fisiologia Vegetal. Natália A. Paludetto
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1 0 Fisiologia Vegetal Natália A. Paludetto
2 Fisiologia da água e dos sais minerais Solo Raízes planta! Água + SMs Absorção de água pela raiz: Zona pilífera; Epiderme Córtex Endoderme (estrias de Caspary) Cilindro vascular
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5 Osmose A > parte da água entra por osmose pela zona pilífera, uma pequena parte é absorvida por céls epidérmicas. Raiz (em meio hipotônico) gera gradiente osmótico água entra pelo pelo este fica hipotônico em relação à cél. Vizinha e gera-se o gradiente... continuamente! Seca fisiológica absorção reduzida ou anulada excesso de água, T do solo, ou solo intoxicado.
6 Epiderme Córtex floema câmbio xilema medula Caule condução de seiva
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8 Caule condução de seiva Meristema 2ºrio aumenta em espessura; Xilema 2ªrio, Floema 2ªrio.
9 Anéis de crescimento Nas regiões temperadas, principalmente; Primavera demanda crescimento rápido; Verão e outono crescimento mais lento; Inverno sem crescimento. Em regiões tropicais o crescimento é mais uniforme, Nem sempre se formam anéis. Formam-se mais frequentemente em regiões que possuem cheia e seca.
10 Anéis de crescimento Nas regiões temperadas, principalmente; Primavera demanda crescimento rápido; Verão e outono crescimento mais lento; Inverno sem crescimento. Em regiões tropicais o crescimento é mais uniforme, Nem sempre se formam anéis. Formam-se mais frequentemente em regiões que possuem cheia e seca.
11 Transporte de seiva elaborada Folhas toda a planta; No interior dos vasos liberianos a glicose aumenta o pressão osmótica água do xilema para o floema cél. floema PO +água xilema p/ floema.
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13 Anel de Malpighi
14 Folhas e transpiração Folhas controlam a quantidade de água circundante e a absorção pelas raízes (transpiração). Transpiração perda de água na forma de vapor pelos estômatos e cutícula. CO2 Mecanismo fotoativo H2O Células-guarda túrgidas Células-guarda murchas Mecanismo hidroativo
15 Internos Externos Transpiração (t) Fatores que influenciam Temperatura Solo Umidade do ar Ventilação Luz Área de evaporação Espessura da cutícula Pelos Atividade estomática Como? T t. Se subir mto a planta morre por desidratação. Solos úmidos t umidade t Ventil. t porém, em excesso os estômatos se fecham. luz t pois o calor da luz eleva a t da folha. A t formação de espinhos por plantas de áreas secas. Espessura t Formados por céls. vivas t formados por céls. mortas t. tempo abertos t. Em regiões áridas são muitos e ágeis, em regiões úmidas são lentos e poucos. Concentração vacuolar Qto + [] o vacúolo, > retenção de água t.
16 Gutação ou Sudação Eliminação passiva de água, na forma líquida, pelos hidatódios. Solo rico em água, SM e O2; Umidade do ar. Os estômatos se fecham e a t se reduz a força de sucção das folhas diminui, mas a pressão de raiz continua xilema absorve água que fica retida e aumenta a pressão seiva é empurrada até as folhas e eliminada pelos hidatódios.
17 Fisiologia do crescimento e do movimento A velocidade do crescimento varia Fatores externos, Luz, Temperatura e Oxigênio; Fatores internos, Constituição da planta, Influencia de um órgão sobre outro. Áreas de crescimento rápido x lento hormônios.
18 Hormônios vegetais e crescimento Fitormônios são mensageiros químicos que agem à distância estimulam ou inibem processos. Auxinas (AIA) São produzidas nas folhas jovens, nas sementes, e, principalmente, nos meristemas apicais se espalham pelos vasos condutores. Estimulam o crescimento vegetal, alongando suas céls. Porém, ao passar certa [ ] o cresc. é inibido. Raízes: [ ] crescimento da raiz principal [ ] crescimento das raízes laterais e adventíceas Caule: promove alongamento celular e inibe as gemas laterais (dominância apical). Se o ápice for cortado, a dominância deixa de existir. Quando o caule cresce, as gemas apicais se distanciam das laterais e a dominância acaba podem se desenvolver folhas, ramos, ovário e frutos.
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21 Hormônios vegetais e crescimento Giberelinas Citocininas Ácido abscísico Produzidas nos meristemas apicais, nas folhas jovens, nas raízes e no embrião. Atuam sozinhas ou com outros fitormônios, na: Distensão celular, Estimulação do crescimento caulinar, Estimulação da floração, Partenocarpia, Despertar de sementes em dormência. Seus efeitos são ampliados na presença de auxina. Produzidas nas raízes. Promovem a divisão e diferenciação celular de tecidos meristemáticos. Pode agir de forma contrária às auxinas, retardando o envelhecimento das folhas, estimulando o cresc. das gemas laterais, a floração e a germinação (despertando sementes em dormência). Sintetizado na coifa, no caule, nas folhas velhas, e nos frutos maduros. Inibe o crescimento e a diferenciação de tecidos. Provoca a queda de folhas, flores e frutos e a dormência de gemas e sementes. Em plantas xerófitas contribui para o fechamento dos estômatos.
22 Hormônios vegetais e crescimento Etileno Fitormônio em forma de gás, cuja síntese é estimulada por altas [auxina] em todos os órgãos e tecidos da planta. Age na maturação e na queda de frutos, das folhas e das flores. Retarda o crescimento da raiz e das gemas laterais.
23 Hormônio Produzidos: Função Auxina Giberelina Meristemas apicais, folhas jovens, e sementes. Meristemas apicais, folhas jovens, raízes e embrião. 1) crescimento vegetal (alonga céls.) 2) Dominância apical. OBS.: Ao passar certa [ ] o cresc. é inibido. 1) crescimento caulinar, floração, partenocarpia, 2) Quebra de dormência em sementes. OBS.: Efeitos ampliados com auxina. Citocinas Raízes. 1) Promovem a divisão e diferenciação celular de tecidos meristemáticos. 2) Retardar envelhecimento das folhas, estimular o cresc. das gemas laterais, a floração e a germinação (despertando sementes em dormência). Etileno Todos os órgãos e tecidos em alta [ ] de auxina. 1) Age na maturação e na queda de frutos, das folhas e das flores; 2) Retarda o crescimento da raiz e das gemas laterais. Ácido ascórbico Coifa, caule, folhas velhas e frutos maduros. 1) Inibe o crescimento e a diferenciação; 2) queda de folhas, flores e frutos e a dormência de gemas e sementes.
24 Movimentos de curvatura TROPISMOS Movimentos dos vegetais Podem ser divididos em movimentos de curvatura e de deslocamento. Movimento Estímulo Exemplo FOTOTROPISMO Fonte de luz Planta iluminada de um lado curva-se em direção à luz, pois a AIA é degradada e o lado oposto cresce mais. GEOTROPISMO Força de gravidade. Mesmo qdo colocado de lado, o caule cresce no sentido oposto e a raiz no sentido da gravidade. TIGMOTROPISMO Contato. Planta cresce ao redor de um obstáculo, pois no ponto de contato o cresc. é inibido. QUIMIOTROPISMO Substância químicas. Tubo polínico desce ao ovário dirigido por subst. químicas.
25 FOTOTROPISMO GEOTROPISMO TIGMOTROPISMO QUIMIOTROPISMO
26 Movimentos de curvatura NASTISMOS Movimentos dos vegetais Movimento Estímulo Exemplo FOTONASTISMO Fonte de luz. Em presença de luz algumas flores se abre, outras se fecham. NICTINASTISMO Fatores externos e turgor celular. Fatores externos: fechamento de folíolos à noite (p. ex.); Turgor pode variar rapidamente em algumas células. SEISMONASTISMO Mecânicos. Fechamento de folíolos devido sensibilização mecânica (murcha).
27 FOTONASTISMO SEISMONASTISMO
28 Movimentos de deslocamento TACTISMOS Movimentos dos vegetais Movimento Estímulo Exemplo QUIMIOTACTISMO Substâncias químicas. Anterozoides (briófitas e pteridófitas) dirigem-se para os arquegônios dirigidos por substâncias químicas. FOTOTACTISMO Fonte de luz. Sob luz fraca, os cloroplastos, dentro das células, se movem em direção ao estímulo.
29 FOTOTACTISMO QUIMIOTACTISMO
30 Fotoperiodismos Período de iluminação relacionado ao de escuridão; Conjunto de comportamentos como início da floração, queda das folhas, o fechamento de folíolos, etc. Classificação Plantas de dia longo Características Florescem quando a iluminação diária é mais longa do que a escuridão final da primavera. Plantas de dia curto Floresce em fotoperíodos menores final do verão. Plantas neutras Floração não depende do fotoperíodo, mas sim de água e nutrientes.
A. CONDUÇÃO DE SEIVA BRUTA
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