Sasol Exploration and Production International Procedimento de Compensação e Reassentamento,

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1 Sasol Exploration and Production International Procedimento de Compensação e Reassentamento, ROOH1301-SPI PRO-0001 Revisão: 03 Propósito Define os princípios sobre os procedimentos de compensação e reassentamento que possam resultar das actividades da Sasol em Moçambique Categoria do Documento de Governação: Aplicável ao: Todas as unidades de negócio activas em Moçambique Procedimento Próxima data de revisão: October 2015 Substitui: N/A Responsável: (Pessoa responsável por redigir o documento de governação, ou seja, o autor) Responsável: (Pessoa responsável pela qualidade, validade e actualidade do documento de governação, ou seja, o proprietário do processo, proprietário do documento) Consultadas: (As pessoas que endossaram esta versão do documento de governação, por exemplo, os patrocinadores do projecto, lideranças funcionais relevantes Informadas: (As pessoas que foram informadas a respeito desta versão do documento de governação) Aprovador: (Pessoas / função responsável por aprovar o documento de governação) Copyright 2014 Sasol Ltd. All rights reserved Origem do Documento de Governação: P. de Vos, SMRD A. Potgieter, SMRD M. Henriques TBA TBA SMRD Mining Rights and Properties Department Sasol Mozambique xxxxxxxx-xxx-xxxx-xxxxx-xxx-xxxx XX ROOO1404-EPI TMP of 26

2 Visão geral do conteúdo Página 1 Antecedentes Princípios de Reassentamento Preâmbulo Abreviações e Definições Estrutura Regulamentar Assistência às Pessoas e Grupos Vulneráveis Abordagem e metodologia Reconhecimento Estrutura do Plano de Acção de Reassentamento Pagamento efectivo da compensação Monitoria e avaliação Procedimento de queixa Referências Entrevistas/consultas Registo da emenda (Primeiro nível título Arial, bold 11pt) Tabelas Tabela 1: Resumo dos procedimentos de reassentamento e compensação Onshore da SASOL... 5 Table 2: Resumo dos procedimentos de reassentamento e compensação Offshore da SASOL... 5 xxxxxxxx-xxx-xxxx-xxxxx-xxx-xxxx XX ROOO1404-EPI TMP of 26

3 1 Antecedentes As actividades da SASOL e das suas subsidiárias em Moçambique começaram a ser desenvolvidas no segundo semestre de Durante este tempo, a SASOL e as suas subsidiárias já realizaram uma série de actividades Onshore e Offshore relacionadas ao petróleo e gás, designadamente: a. Exploração sísmica dos Campos de Gás de Temane e Pande (Onshore); b. Desenvolvimento da Unidade Central de Processamento (CPF) e da principal via de acesso a Temane (Onshore); c. Desenvolvimento dos Campos de Gás de Temane e Pande, incluindo a perfuração de poços de exploração e produção, a ligação desses poços à CPF através das linhas de fluxo, a construção de estradas de acesso e obras acessórias (Onshore); d. Construção do gasoduto principal MSP ligando a CPF a Secunda, na África do Sul (Onshore); e. Exploração sísmica 2D e 3D nos Blocos de Concessão Offshore 16 e 19 (noroeste e nordeste da Ilha de Bazaruto, respectivamente) (Offshore); f. Perfuração de poços de exploração Offshore em Njika-1 e Njika-2 nos Blocos de Concessão 16 e 19 (nordeste da Ilha de Bazaruto) (Offshore); g. Exploração sísmica 2D nas áreas Mabote e Nova Mambone (Onshore); h. Abertura de poços de exploração e produção em 2010 (Onshore) em áreas dentro e adjacentes aos Blocos Onshore de Pande e Temane, ao abrigo dos contratos de concessão de exploração e produção celebrados com o Governo de Moçambique; i. Desenvolvimento da Central Eléctrica a Gás de Moçambique em parceria com a Electricidade de Moçambique (Onshore); j. Exploração sísmica 3D Offshore na Bacia de Sofala (Offshore); k. Perfuração de poços de exploração no Bloco M-10 em 2012 (Offshore); l. Exploração sísmica 2D da Área A, na área de Mabote (Onshore) 1; m. Loop line da ROMPCO; e projecto de desenvolvimento habitacional em Vilankulo A SASOL e os seus parceiros pretendem dar continuidade ao desenvolvimento, exploração e expansão de suas actividades de petróleo e gás, incluindo os projectos de beneficiação/ monetização em Moçambique. Durante a execução das suas actividades, para todas as compensações pagas por danos e aspectos relacionados ao reassentamento, a SASOL adoptou e implementou as políticas e procedimentos do Grupo Banco Mundial contidos na Política Operacional 4.12: Reassentamento Involuntário (PO 4.12), Procedimento do Banco 4.12: Reassentamento Involuntário (PB 4.12) e Directiva Operacional 4.30: Reassentamento Involuntário (DO 4.30) [PO 4.12 e PB 4.12, substituíram desde então a DO 4.30]. No quadro da política, procedimento e directiva previstos, a SASOL adoptou os seguintes objectivos: 1 Há dois projectos em curso, a saber: os projectos ROMPCO Loop Line 1 e ROMPCO Loop Line 2, que estão a ser implementadas de acordo com a Revisão do Procedimento de Compensação e Reassentamento 2 (2011). xxxxxxxx-xxx-xxxx-xxxxx-xxx-xxxx XX ROOO1404-EPI TMP of 26

4 Evitar, sempre que possível, impactos às pessoas e seus bens, através de uma planificação integrada e interactiva. Nos casos em que os impactos às pessoas e seus bens sejam inevitáveis: Minimizar o alcance e a magnitude dos impactos; Tratar todas as partes afectadas com respeito, dignidade e justiça; Pagar às partes afectadas uma indemnização justa e equitativa, na medida em que as mesmas são afectadas pelas actividades do projecto; Ajudar as partes envolvidas na sua adaptação ao novo ambiente; e Monitorar os efeitos dos impactos do projecto por um período posterior à sua conclusão e tomar todas as medidas necessárias para resolver os problemas que possam surgir. A SASOL tem um programa de desenvolvimento socioeconómico abrangente que está a ser gerido e operacionalizado a nível central, nos termos do qual todos os programas de desenvolvimento socioeconómico da SASOL são realizados, pelo que não faz parte deste procedimento 2. Para dar efeito ao anterior, no início do NGP, a SASOL, em conjunto com o Governo de Moçambique, constituiu um Grupo-Tarefa Conjunto de Reassentamento e Compensação por danos3 para lidar com as questões relacionadas à compensação por danos e reassentamento. Um resultado importante do Grupo de Trabalho Conjunto foi um Procedimento de Reassentamento e Compensação para os Projectos de Desenvolvimento do Campo de Temane / Pande e do Gasoduto Moçambique / Secunda (Maio de 2002), que regula todas as questões relativas ao reassentamento Onshore e à planificação, implementação e acompanhamento da compensação. O procedimento original foi revisto e para obter mais detalhes, consulte a tabela abaixo. O Grupo de Trabalho Conjunto, também foi responsável pela formulação de Procedimentos de Compensação para as Actividades de Exploração Offshore (Janeiro de 2007) que regulam todo o processo de planificação, implementação e acompanhamento das questões referentes à compensação Offshore. O procedimento foi revisto para prover projectos específicos. 2 Através da Fundação Global da SASOL, cujo mandato é dirigir as credenciais da SASOL como um bom cidadão corporativo, através de iniciativas de responsabilidade social corporativa, gerais e específicas, e de um foco especial em intervenções de educação em todas as operações da SASOL. 3 Actualmente não constituída, mas podendo ser reconstituída com base nas necessidades, não tanto para compensação por danos mas sobretudo para o reassentamento, o que é consistente com os regulamentos do governo. xxxxxxxx-xxx-xxxx-xxxxx-xxx-xxxx XX ROOO1404-EPI TMP of 26

5 Para mais detalhes, por favor consulte a tabela abaixo: Tabela 1: Resumo dos procedimentos de reassentamento e compensação Onshore da SASOL Procedimentos Onshore Projectos Data Procedimento de Reassentamento e Compensação para os Projectos de Desenvolvimento do Campo de Temane/Pande e o Gasoduto Moçambique/Secunda Revisto o Procedimento de Reassentamento e Compensação para o Desenvolvimento do Campo de Gás, Projectos de Exploração e Desenvolvimento associado ao Gasoduto Moçambique / Secunda Revisto o Procedimento de Reassentamento e Compensação para Projectos de Desenvolvimento relacionados ao Gás Natural Desenvolvimento do Campo de Gás de Pande e Temane Gasoduto MSP Perfuração de poços de exploração e produção Aquisições sísmicas Desenvolvimento do Campo de Gás de Pande e Temane Exploração sísmica 2D da Área A Desenvolvimento do Campo de Gás de Pande e Temane MGEPP Loop Line da ROMPCO Desenvolvimento Habitacional em Vilankulo Maio de 2002 Setembro de 2011 (Revisão 1) Dezembro de 2011 (Revisão 2) Tabela 2: Resumo dos procedimentos de reassentamento e compensação Offshore da SASOL Procedimentos Offshore Projectos Data Procedimentos de Compensação das Actividades de Exploração Offshore Exploração sísmica e perfuração nos Blocos 16 e 19 da Área de Janeiro de 2007 Concessão Procedimentos de Compensação das Actividades de Exploração Offshore (Bloco Exploração sísmica 2D e perfuração nos Blocos de Janeiro de 2011 M10 e Sofala) Concessão M10 e Sofala Procedimentos de Compensação das Actividades de Exploração Offshore Sofala Exploração sísmica 3D Exploração sísmica 3D e perfuração no Bloco de Sofala Janeiro de 2012 Em aditamento aos procedimentos, todo o processo de planificação e implementação do reassentamento e compensação é documentado no Programa de Planificação e Implementação do Reassentamento (PPIR), que comporta quatro volumes e, actualmente, treze adendas (Adendas 10 e 13 em processo de finalização): Volume Documento Data Volume 1 Programa de Planificação e Julho 2003 Implementação do Reassentamento Plano de Ocupação da Terra Novembro 2004 Volume 2 Sepulturas e Habitação de Substituição Volume 3 Plano de Ocupação da Terra Novembro 2004 xxxxxxxx-xxx-xxxx-xxxxx-xxx-xxxx XX ROOO1404-EPI TMP of 26

6 Machambas de Substituição Volume 4 Programa de Monitoramento e Novembro 2004 Avaliação Plano de Ocupação da Terra Novembro 2004 Adenda 1 Sepulturas e Habitação de Substituição Temane 23 Adenda 2 Exploração Sísmica 2005 Janeiro 2006 Adenda 3 Desenvolvimento e Perfuração do Dezembro 2008 Campo de Gás de Pande Desenvolvimento e Perfuração do Dezembro 2008 Adenda 4 Campo de Gás de Pande Plano de Monitoramento e Avaliação Blocos de Exploração Offshore 16 & Dezembro 2008 Adenda 5 19: Exploração Sísmica 3D em Águas Profundas Blocos de Exploração Offshore 16 & Dezembro 2008 Adenda 6 19: Exploração Sísmica 2D em Águas Profundas Blocos de Exploração Offshore 16 & Maio 2009 Adenda 7 19: Perfuração de Exploração Offshore Adenda 8 Exploração Sísmica 2009 Janeiro 2010 Adenda 9 Campanha de Perfuração 2010 Dezembro 2010 Adenda10 Central Eléctrica a Gás de Em preparação Moçambique Adenda 11 Exploração Sísmica 3D Offshore de Janeiro 2013 Sofala Adenda 12 Projecto de (Exploração) Perfuração Janeiro 2013 Offshore de Moçambique Adenda 13 Exploração Sísmica 2D da Área A Em reparação 2012/2013 O PPIR e as Adendas foram elaborados de acordo com os requisitos e especificações do Grupo Banco Mundial. Após oito anos de actividades de reassentamento e compensação Onshore e Offshore associadas ao Projecto de Gás Natural, o Grupo Banco Mundial solicitou à SASOL para fornecer um relatório conciso sobre as lições aprendidas. As mesmas foram documentadas num relatório elaborado em Outubro de 2009 e intitulado " Programa de Planificação e Implementação do Reassentamento Actividades Onshore e Offshore - Lições Aprendidas". No entanto, deve-se ter em mente o facto de que, desde o começo, a SASOL adoptou uma abordagem de considerar os seus projectos como uma experiência de aprendizagem e, portanto, cada nova componente do projecto foi construída com base nas lições aprendidas das actividades anteriores. Por implicação, todas as lições aprendidas, como documentado no presente relatório, já foram implementadas para as componentes aplicáveis de projectos subsequentes. O relatório e as lições aprendidas a partir de projectos anteriores, a que acima se fez referência, resultaram nas revisões do Procedimento das actividades Onshore realizadas em Setembro de 2011 e Dezembro de xxxxxxxx-xxx-xxxx-xxxxx-xxx-xxxx XX ROOO1404-EPI TMP of 26

7 A SASOL reconhece que o reassentamento e a compensação é um ambiente em constante mudança e que todos os procedimentos devem levar isso em consideração. Além disso, o Governo de Moçambique lançou regulamentos que tratam especificamente de reassentamento. Note-se que as partes podem ser afectadas, sem que um verdadeiro reassentamento tenha lugar, ainda mais em desenvolvimentos lineares, tais como em gasodutos. A implementação da legislação que diz especificamente respeito ao reassentamento e as lições aprendidas desde 2011, garantem a revisão do Procedimento de Reassentamento e Compensação Revisto relacionado a Projectos de Gás Natural e de Desenvolvimento. A Revisão 3 do Procedimento de Reassentamento e Compensação relacionados a Projectos de Gás Natural e de Desenvolvimento, intitulada Procedimento de Compensação e Reassentamento das actividades da SASOL em Moçambique (este documento) baseia-se nas lições aprendidas entre 2001 e 2014, estando, também, alinhada com os Regulamentos Moçambicanos do Processo de Reassentamento Resultante de Actividades Económicas (Decreto 31/2012 de 08 de Agosto de 2012), os Padrões de Desempenho da IFC (Efectivos desde 01 de Janeiro de 2012) e os Princípios do Banco do Equador (Junho de 2013). 2 Princípios de Reassentamento Os seguintes princípios irão apoiar a realização dos objectivos de reassentamento e compensações da Sasol, no caso de vir a ser necessario proceder à remoção física das famílias: os seguintes princípios irão reger o processo de reassentamento: Evitar e minimizar a necessidade de deslocamento físico e / ou económico, por meio da análise de alternativas, alinhamentos e outras modificações de concepção; Levar a cabo processos de consulta que atinjam a livre, prévia e informada participação das pessoas e comunidades afectadas, na tomada de decisões relacionadas com os reassentamentos que irão continuar durante a implementação e monitoramento; Compensar as partes afectadas pelo valor integral de reposição das perdas de propriedades, em dinheiro ou em espécie, de acordo com a legislação moçambicana e a Norma de Desempenho da IFC (PS5); Proporcionar oportunidades para que as pessoas deslocadas possam melhorar as suas condições de vida, nomeadamente, através da disponibilização de uma melhor habitação, infra-estrutura social e serviços públicos, e através da integração social com os seus anfitriões; Providenciar medidas para apoiar a realocação física e re-estabelecimento; Identificar todas as pessoas ou famílias que se mostrarem vulneráveis aos impactos do deslocamento e fornecer assistência especial, sempre que se justifique, para ajudá-las a participar e a beneficiar do programa de reassentamento. 3 Preâmbulo O objectivo deste documento é garantir um tratamento equitativo e justo de todos os afectados por qualquer dos projectos em que a SASOL é o implementador e / ou o operador. A SASOL está empenhada em minimizar os impactos sobre as pessoas e os seus bens tanto quanto praticamente possível. No entanto, não é possível evitar impactos sobre a agricultura de subsistência e outras actividades agrícolas. O procedimento também irá garantir que todas as partes potencialmente afectadas sejam tratadas da mesma forma, independentemente da província ou distrito em que o projecto esteja localizado. xxxxxxxx-xxx-xxxx-xxxxx-xxx-xxxx XX ROOO1404-EPI TMP of 26

8 Até o presente, os subprojectos incluem actividades de exploração (aquisição sísmica e perfuração), a perfuração e exploração de poços, estradas de acesso, condutas a Unidade de Processamento, Central Eléctrica a gás, beneficiamento de gás com os parceiros, linhas de energia e infra-estrutura auxiliar. Em relação à compensação, uma pessoa, parte ou agregado familiar deve ser considerada como uma parte afectada se um dano real for causado aos seus pertences, árvores ou culturas, o que leva a que tal pessoa, parte ou agregado familiar tenha direito ao pagamento de uma indemnização pelos danos causados. O presente documento aborda o processo a ser seguido para o pagamento de uma compensação, protecção ou um novo enterro (caso de sepulturas) e reassentamento físico, caso seja necessário. Em cada caso, a SASOL vai entrar em acordo com a parte afectada, pagando indemnizações de acordo com este procedimento e as fórmulas contidas neste documento e, ainda, manter registos precisos do processo. xxxxxxxx-xxx-xxxx-xxxxx-xxx-xxxx XX ROOO1404-EPI TMP of 26

9 4 Abreviações e Definições Deve-se observar que as definições abaixo referem-se às actividades de compensação, devendo,consequentemente, ser lidas nesse contexto: Parte afectada Área de Construção Enumerador Pessoa ou parte ou agregado familiar que seja directa e efectivamente afectado por um projecto e que sofra danos causados pela construção ou que exija uma compensação Terra em que qualquer oleoduto/gasoduto, estrada e linha de energia será construída, bem como qualquer área necessária ou perturbada durante a construção de oleodutos/gasodutos, estradas, campos de gás, instalações, linhas de energia ou qualquer outra infra-estrutura. Pessoas treinadas nomeados pela SASOL para acompanhar as equipas de construção para registar os pedidos de compensação por danos causados. Campos de Gás e Petróleo Campos de Gás de Temane e Pande, bem como novas concessões, incluindo o petróleo, adquiridas em Moçambique. GDM Grupo de Trabalho Conjunto Governo de Moçambique. Um grupo formado por membros da SASOL, o requerente e / ou representante autorizado e um funcionário / funcionários do (s) Departamento (s) do Estado moçambicano relevante (s) que irá, pontualmente, ser estabelecido para a resolução de disputas relacionadas ao reassentamento e compensação. Machamba Machamba para culturas agrícolas de subsistência Sasol Comporta a SASOL, os seus parceiros e subsidiárias, como aplicável a um projecto específico. Condutas Áreas do Projecto Incluindo mas não limitado às condutas de Temane para Secunda, bem como quaisquer condutas para colecta, condutas entre os campos, condutas de distribuição, linhas de fornecimento, ou infra-estrutura associada, incluindo todas as novas condutas principais em Moçambique. Temane, Pande e quaisquer concessões adicionais ou direitos de desenvolvimento adquiridos em Moçambique (incluindo novos campos de gás a serem desenvolvidos), instalações de processamento e produção, instalações fabris, faixa de terra de cada lado de oleodutos/gasodutos, estradas, linhas de energia, bem como qualquer outro projecto de desenvolvimento exigindo infra-estrutura associada com a distribuição e utilização de gás natural e petróleo. Isso inclui os projectos existentes e novos da SASOL (SASOL e seus parceiros) relacionados com a exploração, extracção, exploração, processamento, distribuição e utilização de gás natural e petróleo. PAR Plano de Acção de Reassentamento. Um documento detalhado que descreve a abordagem, princípios e procedimentos que serão seguidos para gerir o deslocamento físico e económico inevitável devido aos projectos de SASOL em Moçambique. O PAR também irá fornecer detalhes sobre o processo que o projecto vai seguir para determinar o local de substituição, bem como detalhes sobre as actividades que irão apoiar as pessoas afectadas para restabelecer seus meios de subsistência, assim que foram reassentadas. Regulamentos de Regulamentos de Moçambique para o Processo de Reassentamento resultante de xxxxxxxx-xxx-xxxx-xxxxx-xxx-xxxx XX ROOO1404-EPI TMP of 26

10 Reassentamento Actividades Económicas (Decreto 31/2012 de 8 de Agosto de 2012). ROM SMRD República de Moçambique. Direitos de Mineração e Departamento de Propriedades da SASOL. Reconhecimento Blue carding Estabelecer uma linha de base das partes potencialmente afectadas, a fim de evitar impactos sociais e estabelecer um entendimento e quantificação de primeira ordem dos potenciais impactos do projecto. Compromisso de alto nível com as partes potencialmente afectadas numa área mais ampla do que a área do projecto para fornecer informação de base Reassentamento Dano Queixa Registo O deslocamento ou transferência de partes afectadas de um ponto a outro, acompanhado pelo restabelecimento ou criação de condições iguais ou melhores do que o padrão de vida anterior. Perda sofrida por uma ou várias partes, devido à implementação de um projecto. Preocupações a respeito dos resultados do processo de compensação por danos.. O registo (Blue-carding) das pessoas afectadas que residem nas áreas de projecto, utilizando as vias de acesso e os caminhos existentes, a ser usado na determinação do percurso e localização do sítio. 5 Estrutura Regulamentar O plano de acção de reassentamento será preparado de acordo com o seguinte: Lei Moçambicana Direito consuetudinário (costumes e práticas) das comunidades afectadas; Norma de desempenho da IFC sobre o meio ambiente e sustentabilidade social; Princípios do Equador (Junho de 2013). 5.1 Lei Moçambicana É a seguinte a legislação moçambicana relevante, aplicável aos processos de reassentamento: O Regulamento do processo de reassentamento resultante de actividades económicas, Decreto 31/2012 de 8 de Agosto; A Regulamentação Ambiental para as Operações Petrolíferas, Decreto 56/2010 de 22 de Novembro A Lei de Terras (Lei No. 21/97 e o Regulamento da Lei de Terras, Decreto 66/98 de 8 de Dezembro, alterado pelo Decreto No. 1/2003 de 18 de Fevereiro. A Lei de Protecção do Património Cultural (Lei 10/88 de 22 de Dezembro) e o Regulamento de Protecção do Património Arqueológico, Decreto 27/94 de 20 de Julho. A Lei e regulamentos de Ordenamento Territorial (Lei 19/2007 de 18 de Julho e Decreto 23/2008 de 1 de Julho; A Lei do Petróleo No. 3/2001 de 21 de Fevereiro e a regulamentação sobre as operações petrolíferas, Decreto 24/2004 de 20 de Agosto. xxxxxxxx-xxx-xxxx-xxxxx-xxx-xxxx XX ROOO1404-EPI TMP of 26

11 5.2 Direito Consuetudinário A Constituição da República de Moçambique de 2004 reconhece o direito consuetudinário como uma fonte legítima de direitos. No caso dos direitos à terra, os direitos informais de propriedade da terra são incorporados à Lei de Terras (Artigo 12 da Lei de Terras), implicando isto que, especialmente nos assentamentos rurais, os mesmos precisam levar em conta as normas aceites pelas comunidades afectadas, em termos de posse e distribuição de terra. A falta de registo não prejudica o titular dos direitos, de acordo com o direito consuetudinário ou a boa-fé dos ocupantes, pelo menos por 10 anos. 5.3 Norma de Desempenho da IFC Tornou-se uma prática aceite em Moçambique que as normas de reassentamentos involuntários fornecidas por instituições como o Banco Mundial e a International Finance Corporation, em particular, são aceites por causa da salvaguarda que as mesmas fornecem às comunidades afectadas. As seguintes normas são relevantes para a implementação do planeamento e execução do reassentamento: PS1: Avaliação e gestão dos riscos e impactos ambientais e sociais PS5: Aquisição de Terras e Reassentamento involuntário e; PS8: Património Cultural A PS5, sobre a Aquisição de Terras e reassentamentos involuntários, é a norma básica a ser aplicada aos projectos de deslocamento. 5.4 Princípio do Equador 3 O processo de avaliação deve, em primeira instância, verificar a conformidade com as leis, regulamentos e autorizações relevantes do país anfitrião, no tocante às questões ambientais e sociais. 6 Assistência às Pessoas e Grupos Vulneráveis Os indivíduos e famílias vulneráveis serão identificados durante a elaboração do plano de acção de reassentamento e serão apoiados com assistência adicional, se necessário, para que possam compartilhar os benefícios do desenvolvimento e as oportunidades dos reassentamentos. Estas medidas serão definidas no plano de acção do reassentamento, tendo em conta cada necessidade específica do indivíduo ou agregado familiar. O Comité Consultivo da Comunidade estará envolvido na triagem e acompanhamento do programa de assistência às pessoas vulneráveis. xxxxxxxx-xxx-xxxx-xxxxx-xxx-xxxx XX ROOO1404-EPI TMP of 26

12 Serão considerados os seguintes critérios para a classificação de pessoas / grupos vulneráveis, designadamente: Deficiência física Deficiência mental Mães solteiras Viúvas Mulheres chefes de família Órfãos Agregados chefiados por crianças Idosos (acima de 60 anos de idade) Pessoas portadoras de deficiência 7 Abordagem e metodologia A maioria dos projectos Onshore da SASOL em Moçambique estão localizados em zonas rurais pouco povoadas, onde as propriedades rurais se encontram dispersas e onde existe uma elevada dependência de terras para fins agrícolas de subsistência. Desde o início das actividades da SASOL em Moçambique, a maioria dos reassentamentos tem sido de forma individual (não o reassentamento de cidades formalizadas ou aldeias em novas cidades formalizadas) com pessoas sendo transferidas para um novo local próximo, geralmente perto dos mesmos serviços que na localização anterior. Além disso, muitos dos projectos da SASOL envolvem infra-estrutura linear, por exemplo, condutas e tubulações de colecta e estradas, que podem ser realinhadas na horizontal para evitar cidades, aldeias e infra-estruturas. Neste contexto, portanto, o principal impacto das actividades da SASOL resulta na necessidade de pagamento de uma compensação (pela perda temporária ou permanente de acesso ou a perda física de terras agrícolas, principalmente machambas para a agricultura de subsistência e árvores de fruto), e não de reassentamento (propriedades rurais e casas individuais). Portanto, neste procedimento, a compensação e o reassentamento são separados em duas categorias. Devido às restrições de acesso, como resultado da potencial existência de engenhos explosivos não detonados, como balas, granadas de mão, morteiros, granada-foguete, em particular minas terrestres, as equipas de desminagem e de desmatação são obrigadas a limpar primeiro a área antes do outro pessoal do projecto ter acesso à mesma. Como tal, na maioria das vezes, os recenseadores só são capazes de quantificar os danos depois que eles ocorrem. Além disso, a precisão do reconhecimento e o pré-registo do projecto e pesquisas iniciais são comprometidos pelas restrições de acesso, em especial, em zonas rurais remotas pouco povoadas e utilizadas. A abordagem e a metodologia utilizadas para as actividades de compensação e reassentamento variam de acordo com o impacto sofrido pela parte afectada e podem ser resumidas da seguinte forma: xxxxxxxx-xxx-xxxx-xxxxx-xxx-xxxx XX ROOO1404-EPI TMP of 26

13 É importante notar que, em Moçambique, toda a terra pertence ao Estado, mas que, também, não existe qualquer registo formal respeitante à ocupação da terra, em termos de direito consuetudinário/tradicional. Como resultado, é necessário que, no processo de planificação do projecto, se realize o quanto antes o reconhecimento (sendo o propósito do reconhecimento estabelecer uma base de referência das partes potencialmente afectadas, a fim de evitar impactos sociais) de modo a ser possível estabelecer um entendimento e quantificação de primeira ordem dos potenciais impactos do projecto. 8 Reconhecimento a) A fase de reconhecimento será utilizada como o primeiro processo para determinar os requisitos potenciais de compensação por danos e reassentamento que podem surgir a partir de um projecto proposto; b) O reconhecimento também deve identificar todas as concessões formais de terra em poder de terceiros, na área de influência do projecto proposto; c) A informação deveria ser utilizada para informar a planificação do projecto e, quando houver necessidade, deveria influenciar os desenhos e alinhamentos do sítio, com vista à minimização de impactos, em particular, os impactos que podem resultar na necessidade de reassentar as pessoas e suas famílias; e d) Os resultados devem ser anotados em mapas e fotografias aéreas, sempre que possível. Como o objectivo do reconhecimento é a obtenção de um entendimento de alto nível do potencial impacto sobre as famílias, sendo que, durante esta fase, não serão realizadas comunicações formais, excepto aquelas necessárias com as autoridades locais. Da experiência recolhida durante a implementação de projectos anteriores, é importante não criar muitas expectativas nesta fase inicial e evitar o potencial afluxo de pessoas, incluindo a ocupação ilegítima de terra. Note-se que o reconhecimento será afectado devido ao potencial acesso limitado à área do projecto, como resultado da presença de minas terrestres e engenhos explosivos não detonados. 8.1 Registo do anteprojecto: O registo do anteprojecto e uma abordagem mais detalhada do que o reconhecimento, uma vez que implica o envolvimento de alto nível com as partes potencialmente afectadas, numa área mais vasta do que a Área de Projecto. a) Usar a informação recolhida no reconhecimento, identificar as partes potencialmente afectadas e registar os seus nomes e detalhes de contacto. Os líderes/representantes das comunidades locais devem ajudar neste processo. b) Realizar um breve questionário socioeconómico com as partes potencialmente afectadas para desenvolver dados socioeconómico de referência da área afectada. c) Estimar a magnitude dos impactos relativos à necessidade de compensação e/ou reassentamento em relação a: Número de partes potencialmente afectadas; Número de casas potencialmente afectadas; Número de machambas potencialmente afectadas; e Estimativa de custo de alto nível Estes exercícios de registo de anteprojecto e de levantamentos de bases de referência geralmentechamado de (Blue-Carding) são considerados um passo vital no processo, dando um alerta rápido da necessidade de se realizar o reassentamento físico. O mesmo também determina se, ou não, a "Compensação" ou o "Reassentamento" ou ambos se aplicam a um determinado projecto (e os processos a serem seguidos, conforme descrito nas Secções 4.1 e 4.2, respectivamente). xxxxxxxx-xxx-xxxx-xxxxx-xxx-xxxx XX ROOO1404-EPI TMP of 26

14 d) O mais cedo possível após autorização do projecto e/ou aprovação do GDM que podem ser sempre aplicáveis: Elaborar um registo de terras e um inventário dos bens; Valorar os bens a serem compensados; e Formular ofertas de compensação e obter acordos assinados com as partes afectadas. e) Provisão de terra alternativa (se aplicável) incluindo serviços de apoio, por exemplo, transporte para reassentamento físico, fornecimento de alojamento e prestação de serviços, se for aplicável e de acordo com os requisitos do Regulamento de Reassentamento; f) Tratamento e assistência pós-reassentamento, caso seja constatado que as partes afectadas ainda necessitam de assistência para solucionar no seu novo ambiente; g) Monitoria e avaliação do processo e seus resultados. A SASOL deve manter todas as informações que obtiver em relação aos direitos de uso da terra, ocupações e famílias afectadas, juntamente com os documentos comprobatórios, tais como, relatórios, fotografias, vídeos, entre outros, como prova do uso da terra, antes da emissão da aprovação do projecto pelo GDM. Essas informações podem ser parte integrante de qualquer pedido de aprovação do projecto pelo GDM. Todas as informações compiladas pela SASOL, desde o início até à conclusão de um projecto, podem ser verificadas mediante solicitação. Note-se que o acesso às informações confidenciais e pessoais das partes afectadas pode ser restrito. As informações estarão disponíveis para verificação no SMRD, por um período máximo de um ano, após conclusão da última auditoria de monitoramento e avaliação, conforme aplicável a cada projecto. 8.2 Elegibilidade e procedimento de reclamação O primeiro passo para qualquer exercício de compensação e reassentamento será determinar se o projecto exige apenas compensação ou se o mesmo irá exigir compensação e reassentamento. Daí em diante, as actividades de compensação e reassentamento serão realizadas conforme descrito nas Secções 4.1 e 4.2 abaixo descritas. 8.3 Compensação Após a aprovação do projecto ter sido concedida pelo GDM, as partes afectadas nas áreas do projecto serão elegíveis para compensação, pelo facto de terem sofrido danos ou perdas. O procedimento para lidar com estas questões será o seguinte: Registo: O SMRD deve identificar e registar formalmente todos os potenciais requerentes no registo do projecto respeitante às partes afectadas, em estreita colaboração com as autoridades e / ou líderes locais (nome, número de identidade e detalhes de contacto); Detalhes da reclamação: O SMRD deve entrevistar os reclamantes e documentar a natureza e os detalhes da reclamação. Isto deve incluir o máximo de informações possível sobre a base da reclamação e da natureza da mesma (compensação monetária, terra de substituição); Investigação: O SMRD, juntamente com o chefe local e o representante do GDM, devem investigar e fazer recomendações relativas a cada reclamação, por meio de referência cruzada da informação obtida a partir do requerente com os registos obtidos durante os estudos de referência (se os houver), registos do governo local, líderes tradicionais e membros mais idosos da comunidade Substituição: Nos casos em que o proprietário legal não puder ser entrevistado ou contactado, a pessoa que o representa deverá apresentar provas de estar a agir nessa qualidade. Na ausência de xxxxxxxx-xxx-xxxx-xxxxx-xxx-xxxx XX ROOO1404-EPI TMP of 26

15 tal prova, a confirmação de que tal pessoa pode agir nessa qualidade solicitada ao chefe local ou líder da comunidade / tradicional pode ser aceite; Decisão: Depois de analisar os factos e méritos de cada pedido individual, o SMRD deverá adjudicar ou recusar o pedido; e Relatório: O SMRD deverá manter um registo completo das suas decisões para fins de auditoria; Recurso: Caso a decisão do SMRD seja contestada, um recurso deve ser apresentado, em conformidade com o procedimento de queixa previsto no artigo 7. Em termos do processo de compensação, o SMRD poderá designar consultores sociais devidamente qualificados e que se exprimam em Português e entrevistadores treinados para negociar com as partes afectadas em seu nome. Esses consultores / entrevistadores deverão dirigir os seus relatórios ao SMRD. Um funcionário do GDM pode acompanhar estes consultores / entrevistadores durante a determinação da indemnização. O valor a pagar será calculado em função da tabela de preços aprovada, actualizada e pontualmente acordada entre a SASOL e o GDM Machambas A compensação por machambas deve levar em conta a perda de terra, árvores e culturas anuais. O procedimento para a determinação dos valores de compensação envolve a determinação do tamanho das áreas afectadas, o registo do utilizador da propriedade, a compilação de um inventário das culturas e a atribuição de valores monetários para as culturas, através da aplicação dos valores unitários para a compensação Substituição da terra da machamba Em relação à perda permanente de machambas, uma área equivalente à terra perdida deve ser providenciada, devidamente desminada e desmatada. Toda a limpeza da área deve ser feita à mão para minimizar a perturbação do solo e para prolongar a sua fertilidade. A terra de substituição deverá ser identificados pelo líder tradicional local e / ou autoridade local, de acordo com o costume de Moçambique e em consulta com a (s) pessoa (s) afectada (s) Árvores As árvores de substituição devem ser fornecidas numa base de árvore por árvore. A distribuição das árvores de substituição deve ocorrer assim que for praticamente possível. Assim que a árvore de substituição tiver sido fornecida, a parte afectada assumirá total responsabilidade sobre a árvore. As árvores / culturas perenes serão compensadas com base na perda de produção e a consequente perda de rendimento acumulado durante o período necessário para que as novas árvores se tornem produtivas. Os cálculos devem ser feitos de acordo com as fórmulas acordadas e as directrizes do Ministério da Agricultura e Desenvolvimento Rural Culturas anuais As culturas anuais serão compensadas de acordo com a perda de produção de umaépoca, com base no tamanho da área afectada. As opções são: xxxxxxxx-xxx-xxxx-xxxxx-xxx-xxxx XX ROOO1404-EPI TMP of 26

16 Nas machambas em que é praticada apenas uma cultura, as perdas ali ocorridas serão compensadas somente por essa cultura em particular, sendo aplicada a fórmula acordada com o GDM; Como é geralmente o caso numa mesma machamba são praticadas diferentes culturas; nesse caso, a indemnização será paga de acordo com o método de cultivo misto (cesta) ou para as culturas reais afectadas, com utilização das fórmulas acordadas com o GOM; Em alguns casos, o montante da compensação monetária pode ser tão pequeno que não valeria a pena o tempo de o requerente vir para a sessão de pagamento receber a sua remuneração. Portanto, nos casos em que a compensação for inferior a MT500, um mínimo de MT500 deverá ser pago; e A perda de produção limita-se, habitualmente, a uma única época. No entanto, nos casos em que as partes afectadas registarem perdas por mais do que uma época, a remuneração deve ser paga levando em conta as épocas que tiverem sido perdidas Acesso à floresta Muitas famílias dependem muito da vegetação natural como combustível. Se o acesso à vegetação natural estiver impedido pelas actividades de construção, a madeira obtida a partir da área de construção deve ser disponibilizada a estas famílias. Programas de aprovisionamento de madeira também podem ser usados como medida paliativa Sepulturas/locais sagrados A remuneração para o parente mais próximo para a protecção ou novo sepultamento é uma questão pessoal e de natureza sensível e, portanto, os custos serão negociados e compensados numa base individual. Estes custos devem incluir medidas para demarcar claramente e proteger o local (barricar ou cercar) ou exumação, uma cerimónia de novo sepultamento, sepultamento físico e uma lápide. Nos casos em que não haja nenhuma indicação física de um túmulo (como uma lápide ou marcas tradicionais) ou se o túmulo é desconhecido, é importanteverificar a presença real dessas sepulturas com os líderes locais. A lápide e outras estruturas nas novas sepulturas devem ser pelo menos do mesmo nível que a dos antigos túmulos. A exumação e novo sepultamento devem ser realizados com a devida cerimónia e ritual, tal como acordado com os familiares sobreviventes e ratificado pelos líderes locais. A SASOL assumirá todos os custos associados com a protecção e novo sepultamento Os passos habitualmente a seguir seriam os seguintes: a) Durante os processos de reconhecimento e registo (Blue Carding), determinar se existem sepulturas na área do projecto. b) No caso de não se poder evitar, o túmulo afectado é localizado e identificado, e os parentes mais próximos serão informados da necessidade de um novo sepultamento num outro local. c) O agregado familiar relevante é convidado a identificar a pessoa falecida, o local preferido para o novo sepultamento, preferências respeitantes ao caixão, etc, devendo os costumes relativos ao enterro ser respeitados. xxxxxxxx-xxx-xxxx-xxxxx-xxx-xxxx XX ROOO1404-EPI TMP of 26

17 d) No caso de não ser possível localizar nenhum parente mais próximo do falecido, a permissão deve ser obtida do Chefe da Localidade / Administrador do Distrito; e) A SASOL, em nome do representante da família, deve solicitar formalmente o novo sepultamento e verificar com as autoridades a localização da nova sepultura, ou seja, se num cemitério ou não; f) O novo sepultamento é uma questão sensível e, portanto, o parente mais próximo deve fornecer o seguinte, de acordo com a sua preferência: Participar do processo e rituais pessoalmente. Portanto, o enterro dos restos mortais deve ser presenciado pelo parente mais próximo; Um coveiro profissional é contratado para fazer o enterro, devendo antes ser apresentado à família; Todos os rituais devem ser cumpridos, devendo a família ser compensada pelas despesas incorridas com a cerimónia; e O acompanhamento do novo sepultamento dos restos mortais é necessário, de modo a garantir que o mesmo seja efectuado atempadamente e de acordo com os desejos do parente mais próximo Acesso impedido Durante a construção da infra-estrutura do projecto, qualquer impedimento ao acesso deve ser discutido com as partes afectadas, de modo a que arranjos alternativos possam ser acordados e se mantenham eficazes enquanto durar esse impedimento Árvores com valor económico Os proprietários (pessoas singulares, empresas, governo ou outros) serão compensados pelas árvores e madeira com valor económico situadas em áreas florestais definidas, de acordo com a lista de árvores e valores associados publicados periodicamente como um Decreto do Governo Plantas e ervas medicinais e recursos naturais Uma compensação deve ser paga às partes que hajam sido identificadas durante o processo de registo, pelas plantas e ervas medicinais destruídas durante a construção. Plantas e ervas de reposição devem ser fornecidas, sempre que possível. Alguns recursos naturais são utilizados por moradores locais para fins económicos e de subsistência. Um vinho alcoólico (Utxema) é produzido a partir da seiva de uma palmeira que cresce nas áreas do projecto. Para muitas pessoas, a fabricação de cerveja e venda deste vinho é a sua única fonte de renda, particularmente em Nova Mambone e nas áreas a norte do Rio Save. Essencialmente, as folhas da palmeira são cortadas uma a uma, elas retirado um suco. Este suco é fermentado para fabricação de vinho. A cerveja é vendida localmente ou a um distribuidor. A SASOL compromete-se a pagar uma compensação justa pela perda de renda e, também, pelas plantas em produção Áreas de Concessão Todas as áreas de concessão formalmente concedidas pelo GDM dentro da área do projecto devem ser identificadas durante o reconhecimento, antes de se dar inicio a qualquer actividade relacionada com o xxxxxxxx-xxx-xxxx-xxxxx-xxx-xxxx XX ROOO1404-EPI TMP of 26

18 projecto. No caso de áreas de concessão serem identificadas dentro da Área do Projecto, os seguintes passos devem ser seguidos: a) Obter os documentos de concessão da Entidade do GDM competente e confirmar o tipo de concessão, o titular da concessão, a validade e a extensão da área de concessão; b) Informar o titular da concessão, por escrito, que a concessão relevante pode vir a ser afectada pelo projecto; c) Reunir-se com a concessionária afectada, dar-lhe a conhecer quais os Procedimentos de Compensação e registar todas as preocupações específicas que a concessionária possa apresentar; d) Proceder ao mapeamento da área de concessão e de todas as entidades potencialmente afectadas, incluindo, mas não limitado a, áreas florestais, produtos agrícolas, estrutura e dados do censo da fauna bravia, etc; e) Juntamente com o representante do GDM e o titular da concessão ou um representante do titular da concessão, registar e assinar todos os danos registados na área de concessão; f) Pagar ao titular da concessão o valor final compensação e obter um acordo assinado do titular da concessão de que o valor da compensação é o correcto; e g) pagamento da compensação devida ao titular da concessão deve ser efectuado através de transferência bancária (se o montante o justificar). Ao receber o pagamento, o concessionário deverá assinar, confirmando que o pagamento foi recebido como quitação integral e definitiva para a reivindicação e que mais nenhuma reclamação será apresentada Outros a) Os danos reportados à propriedade, culturas ou estruturas não especificados neste procedimento serão compensados ao valor de mercado; e b) Os danos acidentais às culturas, infra-estrutura e similares serão tratados da mesma forma, conforme descrito neste procedimento para os impactos do projecto sobre as pessoas e os seus bens. 9 Estrutura do Plano de Acção de Reassentamento O Plano de Acção de Reassentamento (PAR) vai incluir informações específicas sobre as pessoas afectadas específicas, com base nos levantamentos de base, no registo completo das propriedades afectadas e nos resultados de pesquisas sócio-económicas. O PAR vai incluir os seguintes elementos: a) Os resultados do censo e os estudos sócio-económicos com classificação de pessoas afectadas, incluindo a consideração do género, juventude e os grupos vulneráveis, e abordar o seguinte: Características das familias deslocadas, incluindo a descrição de: o Produção, trabalho e sistema de organização familiar; o Informações básicas sobre os meios de subsistência (incluindo, conforme o caso, os níveis de produção e os rendimentos obtidos a partir de actividades económicas, formais e informais, e; o Padrão de vida (incluindo o estado de saúde) da população deslocada; xxxxxxxx-xxx-xxxx-xxxxx-xxx-xxxx XX ROOO1404-EPI TMP of 26

19 o Descrição da organização social, incluindo os aspectos relevantes da sociedade local, os líderes, as diferenças étnicas, os grupos sociais (agregados familiares, linhagens, clãs, grupos religiosos, etc), e existência de qualquer antagonismo e conflitos; o Identificação de áreas de importância cultural, como cemitérios, igrejas e locais de adoração, túmulos sagrados; Taxas e padrões de compensação específicos; Comprovação das consultas públicas com a população afectada (de acordo com o decreto 31/2012) e a população de acolhimento, e da abordagem das questões levantadas por ambas; Acções de comunicação com as comunidades afectadas e de acolhimento, incluindo a comunicação da data limite; Matriz de elegibilidade, incluindo uma definição das categorias de pessoas afectadas e dos critérios para determinar a sua elegibilidade para compensação e outra assistência de reassentamento, incluindo as datas relevantes de término dos benefícios. 9.1 Selecção da Área de Substituição e Distribuição de Terra Caso haja necessidade de realizar um reassentamento físico completo, a abordagem abaixo indicada será utilizada na selecção da área e distribuição de terras. A Sasol irá coordenar e prestar o apoio técnico necessário ao governo, com vista a apoiar a atribuição de um ou mais locais de reassentamento. através da realização de estudos para identificar áreas hospedeiras adequadas, com base no conjunto de critérios preliminares, incluindo mas não se limitando ao seguinte: Distância da residência original; Proximidade de outras aldeias; Disponibilidade de áreas equivalentes de terras não cultivadas livres para assentamento ou de utilizadores concorrentes, de tamanho similar ou maior, comparativamente às actuais áreas; Acesso aos serviços sociais e mercados locais; Acesso razoável ao sistema viário existente; Disponibilidade de água para as famílias e utilizadores agrícolas. 9.2 Estrutura Institucional A acção a seguir dá uma visão geral dos grupos que estarão envolvidos no processo de planificação do reassentamento: Representação do Governo, através da Comissão de Coordenação do Reassentamento (CCR); Representação do Governo e da comunidade, através da Comissão de Consulta à Comunidade; Equipa de reassentamento da Sasol; Representantes da ENH; Potenciais parceiros de implementação (ONGs). xxxxxxxx-xxx-xxxx-xxxxx-xxx-xxxx XX ROOO1404-EPI TMP of 26

20 9.3 Comissão de Coordenação do Reassentamento Os níveis provinciais definirão os representantes do governo que será necessário envolver, a fim de formar a CCR que será presidida por um representante Provincial. As entidades listadas a seguir constituirão os representantes da Comissão ideais: Governo Provincial (Presidente) Direcção Provincial de Saúde Secretariado Provincial Direcção Provincial de Coordenação da Acção Ambiental Direcção Provincial de Agricultura Chefe do Departamento de terras (Geografia e Cadastro) Direcção Provincial de Recursos Minerais Direcção Provincial de Obras Públicas e Habitação Direcção Provincial de Turismo A composição da CCR será adaptada, por forma a cumprir os requisitos do artigo 6 do Decreto 31/ Comité Consultivo da Comunidade O Comité Consultivo da Comunidade será estabelecido logo após o anúncio do processo de planificação dos reassentamentos e abordará o seguinte tema na primeira reunião: Explicação do processo de reassentamento; O papel do Comité Consultivo da Comunidade durante a planificação, implementação e monitoramento do plano de acção de reassentamento, e; A necessidade do CCC se fazer representar por todos os segmentos da comunidade, designadamente, agricultores, pescadores, mulheres, jovens, líderes comunitários, pessoas idosas e grupos vulneráveis Propõe-se que o CCC seja composto por representantes dos seguintes grupos: o o o o o o Representantes comunitários das comunidades afctadas Representantes do Governo do Distrito Representantes dos Postos Administrativos e Localidades Representantes do sector privado Representantes da sociedade civil Representantes do Projecto 9.5 Divulgação de informações, Consulta e Consulta Pública A experiência de processos de reassentamento locais e internacionais aponta para a importância da participação activa das comunidades afectadas na tomada de decisões sobre assuntos que directamente as xxxxxxxx-xxx-xxxx-xxxxx-xxx-xxxx XX ROOO1404-EPI TMP of 26

21 afectam, como a selecção de terras agrícolas substitutas, projectos habitacionais e opções de meios de subsistência. O método para inclusão das comunidades na tomada de decisão e divulgação de informações importantes para elas, será estabelecido durante a fase de planificação do reassentamento e vai desenvolver durante a implementação. Durante a fase de planificação, o foco de divulgação da participação e actividades de envolvimento incidirá sobre dois grupos distintos: Partes interessadas afectadas, que incluem as comunidades afectadas Partes interessadas, tais como, as ONGs, organizações da sociedade civil, instituições académicas, Governos Provincial e Central 10 Pagamento efectivo da compensação Os métodos de pagamento de compensação por danos disponíveis, são os seguintes: 10.1 Orçamento Indicativo A Sasol será responsável por financiar integralmente o programa de reassentamento. Isso irá incluir a gestão de orçamentos, desembolso, acompanhamento e apresentação de relatórios sobre a utilização dos fundos. Estimativas de custo detalhadas serão fornecidas no plano de acção de reassentamento completo, que será determinado pelo seguinte: a) Número final das famílias a serem reassentadas e área de terra necessária, seguindo medidas para minimizar o reassentamento e desenho final do projecto; b) Atributos físicos e recursos dos locais de reassentamento; c) Localização dos locais de reassentamento, identificada e acordada com o governo e as comunidades; d) Infra-estrutura comunitária e social acordada com o governo e as comunidades e) Meios de subsistência e oportunidades de desenvolvimento nos reassentamentos Pagamentos em numerário Os pagamentos em numerário podem ser efectuados ao chefe das famílias afectadas, em pontos de pagamento pré-determinados, tais como igrejas ou escritórios do governo, no montante da indemnização por danos que houver sido acordado, dentro de um prazo razoável, após o dano ter sido causado. Se a pessoa não possuir nenhum documento de identificação, o chefe local irá verificar a verdadeira identidade da pessoa que deve receber a indemnização. Os pagamentos em dinheiro parecem ser a maneira mais fácil, porém este procedimento é extremamente arriscado e perigoso, em termos de segurança, devido ao alto potencial de assaltos e/ou roubos. Tomando em devida conta as exigências de segurança, as sessões de pagamento devem ser realizadas em locais convenientes para as pessoas que recebem os pagamentos de compensação. É imperativo que os líderes locais e tradicionais estejam presentes para verificar os pagamentos. A SASOL vai informar as pessoas afectadas do ponto de pagamento relevante e da data de pagamento, de modo a garantir que as pessoas afectadas sejam atempadamente informadas a respeito dos pagamentos de compensação. Até o momento, este tem sido o método de pagamento maioritariamente usado devido à natureza remota das áreas de projecto e às distâncias que as partes afectadas seriam obrigadas a percorrer para aceder aos bancos e/ou postos de pagamento. xxxxxxxx-xxx-xxxx-xxxxx-xxx-xxxx XX ROOO1404-EPI TMP of 26

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