EXPANSÃO URBANA E DINÂMICA DEMOGRÁFICA: GESTÃO E TERRITÓRIO NO (EN)TORNO DA COMPERJ.

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1 5, 6 e 7 de Agosto de 2010 ISSN EXPANSÃO URBANA E DINÂMICA DEMOGRÁFICA: GESTÃO E TERRITÓRIO NO (EN)TORNO DA COMPERJ. Cristiano F. Lima (UFF) cristiano@vm.uff.br Jacob Binsztok (UFF) jacob.binsztok@terra.com.br Sergio R. Barros (UFF) sergiobarros@vm.uff.br Renato Barcellos (UFF) renato@vm.uff.br Amanda R. de Carvalho Pinto (UFF) amandarodricarp@hotmail.com Tarcila C. Queiroz Ramos (UFF) tarcilaq.geo@gmail.com Naomi Akasaka (UFF) naomi.akasaka@gmail.com A implantação de empreendimentos industriais de grande porte como a Companhia Petroquímica do Rio de Janeiro - COMPERJ - vem alterando a dinâmica territorial de alguns municípios brasileiros, principalmente pela expansão urbana e conseqüentte demanda por infra-estrutura e serviços. Esta expansão urbana é responsável por impactos negativos, proporcionais à capacidade de suporte dos municípios, investimentos, planejamento e gestão dos municípios impactados direta ou indiretamente. Este artigo visa discutir a aplicação em Itaboraí, município sede da COMPERJ, de três ferramentas para o ordenamento territorial, com auxílio de Sistema de Informações Geográficas: Planos Diretores; Áreas de Preservação Permanente; e Uso e Cobertura dos Solos. Os resultados mostram-se satisfatórios, com a identificação de áreas sem restrições, com restrições ou restritas à expansão urbana, permitindo a identificação de áreas atualmente irregulares e áreas que necessitarão de maiores investimentos públicos.

2 Introdução A construção de grandes empreendimentos como a Companhia Petroquímica do Rio de Janeiro - COMPERJ - acarreta, para o local da implantação, uma nova dinâmica espacial, por intermédio de um novo modelo econômico, pautado pela atividade urbano-industrial, refletindo entre outros aspectos em elevadas taxas de crescimento populacional. Deste modo, a produção de estimativas para a identificação de taxas de crescimento populacional para unidades territoriais exige a incorporação de diversas variáveis territoriais e a ampliação do escopo de análise para além do exame dos fatores demográficos (fecundidade, mortalidade e migração) do município de referência e sua distribuição interna segundo a tendência histórica. Atualmente, existe uma propensão dos ordenamentos territoriais estabelecerem restrições ambientais de modo a compatibilizar a instalação de infra-estrutura em áreas que apresentem maior capacidade de suportar intensa utilização dos recursos naturais. Neste sentido, alguns parâmetros podem ser utilizados como modeladores da paisagem, direcionando ou restringindo em diferentes graus à expansão urbana. Entre eles estão os Planos Diretores Municipais, as Áreas de Proteção Permanente (APPs) descritas na Resolução CONAMA 303 e a classificação de Usos e Coberturas do Solo. O Plano Diretor é um conjunto de normas e diretrizes técnicas, reunidas para o desenvolvimento do Município, conforme os anseios da sociedade local no que tange aos aspectos físicos, sociais, econômicos, administrativos e ambientais. O Estatuto da Cidade, aprovado pela Lei , de 10 de outubro de 2001, estabeleceu que os planos diretores fossem o principal instrumento de gestão urbana. Assim, a legislação em vigor possibilita que os novos planos diretores sejam veículos do pleno desenvolvimento das funções sociais da cidade, visando garantir o bem-estar do conjunto de seus habitantes. A Resolução CONAMA 303 de 20 de março de 2002, dispõe sobre parâmetros, definições e limites de Áreas de Preservação Permanente (APP). Considera-se que as Áreas de Preservação Permanente e outros espaços territoriais especialmente protegidos são instrumentos de relevante interesse ambiental e integram o desenvolvimento sustentável, objetivo das presentes e futuras gerações. Por sua vez, a segmentação de uma área de estudo 2

3 de acordo com seus usos e coberturas permite, de modo relativamente simplificado, estabelecer correlações com processos pedogenéticos, morfogenéticos e ecológicos. Neste sentido são de grande relevância, análises referentes sobre a base teóricometodológica para a realização do estudo, destacando-se: TRICART (1977), ao definir os parâmetros de diferenciação de áreas segundo seus atributos naturais; BINSZTOK (1999), que avalia os movimentos de urbanização e a valorização da terra como um ativo de reserva de valor financeiro, independente de sua utilização produtiva, acompanhando o efeito da metropolização ; e ainda GEORGE (1965) ao analisar a mobilidade (pendularidade) espacial do trabalho e do capital, caracterizando-se como um fenômeno urbano que expressa o crescimento da população nas cidades, tendo a industrialização como pólo germinativo. Objetivos O estudo tem como objetivo principal a análise e aplicabilidade de uma metodologia de mapeamento de áreas com potenciais restritivos à expansão urbana, a partir da justaposição de parâmetros legais e administrativos, como subsídio à projeção de expansão espacial demográfica da população na área do entorno da COMPERJ-RJ, compreendida pelo município de Itaboraí que concentra os maiores impactos socioambientais do referido empreendimento. Os objetivos específicos podem ser assim explicitados: análise da influência dos Planos Diretores e Legislações Ambientais no ordenamento territorial, bem como a investigação da dinâmica socioambiental na área de entorno da COMPERJ e a analogia com outras áreas sedes de complexos industriais no país. O trabalho ainda utiliza instrumentos de Sistemas de Informações Geográficas articulados aos estudos demográficos e de ordenamento territorial. Metodologia Para o cumprimento dos objetivos supracitados, procurou-se utilizar uma base cartográfica em meio digital inseridas em um Sistema de Informações Geográficas (ArcGis), com arquivos em formato shape na escala 1: Os parâmetros utilizados para a referida análise foram: Planos Diretores dos Municípios; Áreas de Preservação Permanente; e Usos e Cobertura do Solo. Os parâmetros estabelecidos sofreram reclassificados, obedecendo a 3

4 critérios de cores conforme a restrição ao uso para ocupação humana futura, entre o vermelho (restritivo), amarelo (com restrições) e verde (sem restrições). As áreas em vermelho, consideradas de uso restritivo, são áreas impróprias, não devendo ocorrer qualquer tipo de ocupação. Um único parâmetro legal ou técnico restritivo prevalece sobre as demais classes após a sobreposição dos parâmetros estabelecidos. As áreas em amarelo são de uso com restrição, podendo ser ocupadas futuramente, desde que sejam obedecidos critérios legais e técnicos estabelecidos nos Planos Diretores e em outros instrumentos de ordenamento territorial. Finalmente, as áreas em verde são consideradas sem restrição, ou seja, propícias a expansão urbana futura. No primeiro momento foram elaborados três mapas, sendo um para cada parâmetro analisado (Plano Diretor, Áreas de Preservação Permanente e Uso e Cobertura dos Solos) que justapostos geraram um quarto mapa síntese para cada município avaliado, contendo todos os parâmetros de restrição a expansão urbana. Na justaposição dos Planos de Informações que permitiram criar o mapa síntese, algumas áreas apresentaram mais de um tipo de restrição, sendo considerado nestas áreas de intercessão, o parâmetro mais restritivo. No Plano Diretor do município de Itaboraí foi necessária a interpretação das classes descritas na respectiva diretriz e a reclassificação destas em áreas restritivas, com restrição ou sem restrição, permitindo à comparação dos municípios quanto a este parâmetro. O mesmo ocorreu com o parâmetro Uso e Cobertura dos Solos, enquanto as Áreas de Preservação Permanente foram consideradas exclusivamente como áreas restritivas. Em um momento posterior os planos de informações dos parâmetros de análise foram sobrepostos em Sistema de Informação Geográfica, destacando-se as áreas com maiores restrições à expansão. Neste mapa, foram justapostos de modo destacado dois planos de informações cartográficas que auxiliaram na interpretação dos resultados. O primeiro trata-se da malha urbana atual, extraída do próprio mapeamento do Uso e Cobertura dos Solos e o segundo foi o Sistema Viário local, produzido pela Fundação CIDE no âmbito do Programa de Despoluição da Baía de Guanabara (PDBG) realizado no ano de 1996, em escala de 1: Este último foi atualizado para este trabalho através da fotointerpretação de imagens georeferenciadas geradas posteriormente ao ano de 2005 e com resolução espacial maior que 10 metros. 4

5 Resultados A pesquisa apresenta resultados referentes à Itaboraí mostrando áreas com potenciais de expansão e restrição apontadas pelo Plano Diretor aprovado em setembro de Neste sentido o Plano apresenta as seguintes zonas: Zonas de Uso Estritamente Industrial; Zonas Especiais de Preservação Ambiental. A análise das Áreas Restritivas mostra que estas correspondem em cerca 23% da área do município, sendo 12% referentes às Zonas de Uso Estritamente Industrial, predominantemente na área do COMPERJ e 11% correspondente às Zonas Especiais de Preservação Ambiental. Prosseguindo verificamos que as áreas com restrições à expansão urbana e que necessitam de ordenamentos complementares para sua correta ocupação, são esquematizadas da seguinte forma: Zonas Especiais de Produção Agrícola; Zonas Especiais de Produção Mineral; Zonas Especiais de Preservação do Patrimônio Histórico, Artístico e Cultural; Zonas de Uso Predominantemente Industrial. Estas áreas correspondem a 23% do território municipal. As áreas sem restrições à ocupação, segundo o Plano Diretor municipal, em parte, já estão sendo ocupadas e possuem ordenamentos específicos que visam a ocupação futura. Fazem parte desta categoria: Zonas Urbanas; Zonas de Uso Diversificado; Zonas de Especial Interesse Social. As áreas sem restrições à ocupação compreendem 54% do total da área do município. 5

6 Figura 1: Mapa de áreas restritivas e com restrições de Itaboraí, segundo o Plano Diretor Municipal. Fonte: Plano Diretor Municipal. Elaboração: REMADS/UFF. No que diz respeito às áreas restritivas propostas pela Resolução CONAMA nº 303/02, foram considerados rios e lagos como Áreas de Proteção Permanente. Desta forma, conforme estudos realizados pela Rede UFF de Meio Ambiente e desenvolvimento sustentável - REMADS/UFF (2009) percebem-se a presença de rios com larguras que variam entre 4m e 185m. Assim, a faixa marginal dos rios que é restritiva à ocupação abrange uma largura de 30m, 50m e 100m, partindo do rio mais estreito para o mais largo. A análise dos mapas e imagens identificaram também três lagos nas proximidades do centro urbano. Um dos lagos necessita de uma APP com cerca de 50 metros, uma vez que a sua localização encontra-se em uma área rural. Os demais lagos carecem de uma área de proteção relativa a 30 metros, por se localizarem no centro do município. Os rios e lagos, juntamente com sua faixa marginal, compõem km² da superfície do município e representam 8,33% da área total municipal (figura 2). É importante ressaltar a existência de rios nos limites e no interior do Complexo necessitando de uma faixa de proteção marginal de aproximadamente de 30 e 50 metros para os rios mais estreitos e de 100 metros para os rios delimitadores do Complexo. 6

7 Outro aspecto que merece importância corresponde às áreas altimétricas superiores a cota dos 100 metros, pois segundo o Plano Diretor de Desenvolvimento de Itaboraí, toda área com cota constitui Área de Proteção Permanente. Estas áreas, também foram inseridas no parâmetro restritivo e correspondem a ,2 km² (9,5%) do total da área municipal. As áreas mais altas, em sua maioria estão situadas nas áreas ao sul e o leste do município, havendo algumas formas de relevo semelhante (aproximadamente 561km² ou 1,4%) nos arredores da área central. Desta forma, tanto o relevo da região central quanto da maior parte do território apresenta uma superfície ligeiramente aplainada. Ressaltamos que na área onde está inserido o Complexo, não encontramos nenhum relevo acentuado, comprovando pela presença de rios de baixa energia que deságuam na APA de Guapimirim. Nota-se no mapa subseqüente que grande parte dessas APP s não são devidamente consideradas pelo poder público e pela sociedade civil, pois grande parte da zona urbana instaurada no município possui inúmeros rios em seu interior e mediante a utilização de imagens de satélite, percebe-se a magnitude crítica deste quadro. Figura 2: Mapa de áreas restritivas e com restrições de Itaboraí, segundo a Resolução CONAMA 303. Fonte: Resolução CONAMA nº 303/02. Elaboração REMADS/UFF (2009). 7

8 Áreas Restritivas à Urbanização Segundo o Mapa de Usos e Cobertura do Solo. Por fim, foram categorizadas as áreas restritivas segundo a classificação de uso e cobertura do solo do município. Para tal, levaram-se em consideração os seguintes quesitos restritivos à ocupação: Área inundável; Capoeira (Floresta de estágio inicial); Floresta Ombrófila (Floresta Densa); Floresta Secundária (Floresta Densa ou de Estágio Inicial); Mangue; Mangue Degradado; Várzea. Estas questões foram aleatoriamente distribuídas pelo município, resultando no seguinte mapa (figura 3). Segundo este critério de análise do processo ocupacional no município, apesar de representar ,8 km² (28,09% do território), nota-se a quase total inexistência de ocupações nas áreas de uso e cobertura do solo de caráter restritivo ou impróprio. No que diz respeito às áreas com restrições, estas somam 7.774,6 Km², o que corresponde a 1,8% do total da superfície do município. É importante ressaltar a classificação em amarelo de uma antiga área agrícola no interior do Complexo, atualmente esta atividade está desativada. As áreas sem restrições somam 70,04% o que corresponde a ,4km² do total da área. Áreas restritivas ao processo de ocupação: Área Cultural; Área Agrícola. Áreas não restritivas ao processo de ocupação: Área Urbana; Pastagens; Solos Expostos. 8

9 Figura 3: Mapa de áreas restritivas á urbanização segundo mapa de uso e cobertura do solo. Fonte: Informação cartográfica de Uso e Cobertura do Solo elaborado por BOHRER et all (2007). Elaboração Equipe REMADS-UFF (2009). Mapa Síntese de Áreas Restritivas à Expansão da Ocupação no Município de Itaboraí A seguir está o mapa final (Figura 4) de restrição a ocupação futura do Município de Itaboraí decorrente da justaposição dos mapas anteriores. Cabe destacar que para formulação deste mapa um único parâmetro restritivo legal ou técnico é o suficiente para se estabelecer um polígono em vermelho, bem como se faz importante esclarecer que esta metodologia foi criada a título de assessoramento aos gestores locais, devendo ser posteriormente avaliado os critérios para sua validação. 9

10 Figura 4 : Mapa de áreas restritivas e com restrições á urbanização de Itaboraí. Fonte: Resolução CONAMA nº 303/02, Plano Diretor e Mapa de uso e cobertura do solo. Elaboração REMADS/UFF (2009). O município possui 55% de seu território sem restrição ao uso, classificada em verde. Inserida nesta categoria está uma área urbana que ocupa 27,67% do território do município. As áreas sem restrição já possuem uma ocupação urbana de 50,65% do seu total, restando aproximadamente outros 50% a ocupar. As Áreas restritivas, classificadas em vermelho, correspondem a 48% do total do território do município e as áreas com restrições, classificadas em amarelo correspondem 23%. Vale lembrar que as áreas em amarelo possuem obstáculos para ocupação, podendo ser regiões agrícolas ou de outras atividades que requeiram uma gestão complementar para sua utilização como residência. Neste sentido podemos afirmar que o município de Itaboraí apresenta um forte potencial para a expansão urbana desde que sejam considerados alguns condicionantes de ordem territorial e ambiental, na medida em que a sua atual dinâmica demográfica encontra-se totalmente concentrada ao longo dos principais eixos rodoviários federais e estaduais, não se materializando ainda uma ocupação pautada pelo planejamento regional e local. Assim, a implantação da COMPERJ pode torna-se uma oportunidade para a implementação de 10

11 procedimentos de racionalidade territorial e ambiental em uma área tradicionalmente periférica do espaço metropolitano no Rio de Janeiro. Bibliografia BINSZTOK, J Crise e construção de uma nova ordem territorial no Estado do Rio de Janeiro. Niterói. UFF/EGG. GeoGraphia, Revista do Programa de Pós-Graduação em Geografia da UFF Ano 1 nº2: BOHRER, C. B. de A. ; ROSAS, R. O. ; VICENS, R. ; PIRES, I Diagnóstico Ambiental da Bacia dos Rios Caceribu e Macacu - Cobertura Vegetal, Uso e Ocupação do Solo. DIEGUES, A.C. O Mito da Natureza Intocada. 3ª Ed. GEORGE, P Panorama do mondo atual, París P.U.F. Editora: Fundo de Cultura. GURVICCH, G e GEORGE, P Sociologia e geografia. São Paulo: Forense. Resolução CONAMA nº 303, de 20 de março de 2002, Presidência da República. Base da Legislação Federal do Brasil. Dispõe sobre parâmetros, definições e limites de Áreas de Preservação Permanente.Brasília, Disponível em < Acessos em 15 de setembro de SANTOS, M A cidade nos países subdesenvolvidos. Editora: Civilização Brasileira, SINGER, P Economia política da urbanização, 14. ed. revista (1ª ed. em 1973). São Paulo, Contexto. TRICART, J Ecodinâmica. Rio de Janeiro: IBGE: Diretoria Técnica: SUPREN. 11

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