GEORREFERENCIAMENTO DE IMÓVEL RURAL NO MUNICÍPIO DE RIO BRANCO DO SUL/PR.

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1 UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEORREFERENCIAMENTO DE IMÓVEIS RURAIS E URBANOS GEORREFERENCIAMENTO DE IMÓVEL RURAL NO MUNICÍPIO DE RIO BRANCO DO SUL/PR. CURITIBA PR 2014

2 AFFONSO PIRES DE FARIA JÚNIOR BRENO DA SILVA RAMALHO CARLOS GANDARA MARTINS NETO ISIDIO KUCHUMINSKY WILLIAM QUEARIS ALMEIDA GEORREFERENCIAMENTO DE IMÓVEL RURAL NO MUNICÍPIO DE RIO BRANCO DO SUL/PR Monografia apresentada ao Curso de Pósgraduação em Georreferenciamento de Imóveis Rurais e Urbanos da Universidade Tuiuti do Paraná, como requisito parcial para a obtenção do título de Especialista em Georreferenciamento de Imóveis Rurais e Urbanos. Orientador: ALEX SORIA MEDINA CURITIBA

3 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO INFORMAÇÕES GERAIS LOCALIZAÇÃO DO IMÓVEL RELATÓRIO TÉCNICO INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA PROBLEMA OBJETIVOS Geral Específicos FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA MÉTODOS Levantamento do Perímetro Análise Documental Transporte de Coordenadas Trabalho de Escritório MATERIAIS FINALIDADE PERÍODO DE EXECUÇÃO DO LEVANTAMENTO DATUM MARCOS GEODÉSICOS DE REFERÊNCIA Estação de Cananéia Estação de Ourinhos Estação de Guarapuava Marco utilizado como base de controle no trabalho MARCOS IMPLANTADOS DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS EXECUTADOS Estrada Municipal Caminho de Acesso Curso d Água Cerca de Divisa RESULTADO DOS TRABALHOS TRANSPORTE DE COORDENADAS PROCESSAMENTO E TRATAMENTO DOS DADOS Transporte

4 4.2.2 Limites a) Organização dos Dados b) Criação dos Projetos c) Processamento e tratamento dos dados CONCLUSÃO REFERÊNCIAS PLANTA DO IMÓVEL...30 MEMORIAL DESCRITIVO GERAL...31 MEMORIAL DESCRITIVO GLEBA A...40 MEMORIAL DESCRITIVO GLEGA B...49 MONOGRAFIA DO VÉRICE DE APOIO

5 LISTA DE FIGURAS Figura 1. Mapa do estado do Paraná com divisão entre municípios Figura 2. Localização do imóvel e respectivo perímetro Figura 3. Marco de apoio implantado no imóvel

6 LISTA DE TABELAS Tabela 1. Descrições do objeto de estudo, proprietário e equipe Tabela 2. Especificações Adotadas no Levantamento da Estrada Municipal Tabela 3. Especificações Adotadas no Levantamento do caminho de Acesso Tabela 4. Especificações Adotadas no Levantamento dos Cursos d Água Tabela 5. Especificações Adotadas no Levantamento dos Marcos da Cerca de Divisa Tabela 6. Bases da rede de monitoramento contínuo do IBGE utilizadas para o transporte de coordenadas do imóvel e coordenada obtida Marco Base do Levantamento Tabela 7. Especificações Adotadas para o estabelecimento do vértice C Tabela8. Parâmetros Adotadas para o processamento do vértice C Tabela9. Projetos criados para o processamento das observações de campo Tabela10. Parâmetros Adotadas para o processamento dos vértices C4 e C Tabela 11. Resultado do processamento dos vértices implantados no trabalho

7 AGRADECIMENTOS Ao nosso querido Pai Maior pela possibilidade de realizar mais esta conquista, pois entendemos que nada acontece sem a sua benção, Ele não escolhi os capacitados e sim capacita os escolhidos, louvado seja o Nosso Senhor. Ao engenheiro agrônomo e grande amigo Carlos Gandara Martins Neto, pela assistência assim como o apoio a equipe na elaboração desse trabalho. A Universidade Tuiuti do Paraná pelo curso oferecido e aos excelentíssimos professores Alex Soria Medina e Josmael Araújo Bonatto por seus ensinamentos e carinho na transmissão do maior bem que um ser humano pode acumular, a sabedoria. A todos que, de algum modo, colaboraram para a realização e finalização deste sonho.. 7

8 1. INTRODUÇÃO O Brasil é o quinto maior país do mundo em extensão territorial com ,599 km2. Dessa área tem-se que ,099 km2 correspondem à superfície classificada como área rural que está distribuída em áreas da União, de preservação permanente, de interesse público e áreas de propriedades particulares, sejam elas tituladas ou de posse. Segundo estudo do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) existe no Brasil mais de imóveis regulares e irregulares, sendo o real número de imóveis rurais um dado praticamente impossível de ser corretamente apurado, devido não só às divergências conceituais como também, pelas inúmeras mudanças de titularidades que acontecem no dia a dia. Conceitualmente, o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA) considera como imóvel rural uma área formada por uma ou mais matrículas de terras contínuas do mesmo detentor, com destinação agrícola, pecuária, extrativa vegetal, florestal ou agroindustrial. Por sua vez, os Cartórios de Registro de Imóveis consideram a unidade imobiliária, ou seja, cada matrícula como sendo um imóvel independente (Augusto, 2006). Com o objetivo de regularizar a malha fundiária do país, combater a grilagem de terras, acabar com os chamados vazios territoriais e registros múltiplos de um mesmo imóvel, foi promulgado em 28 de agosto de 2001 a Lei conhecida como a Lei do Georreferenciamento. Esta lei, que criou o Cadastro Nacional de Imóveis Rurais (CNIR) tornou obrigatório o georreferenciamento dos imóveis rurais para a inclusão da propriedade no referido cadastro. Essa inclusão é necessária para que se realize qualquer ato de transferência de titularidade do imóvel, bem como, desmembramento e/ou remembramento, respeitados os escalonamentos impostos pelos Decretos 4.449/02 e 5.570/05 e pelo Decreto 7.620/11. O Decreto 7.620/11 altera substancialmente os prazos para certificação de imóveis com área inferior a 500 hectares. Por ele, os prazos foram escalonados conforme variações de áreas e sofreram uma substancial prorrogação. Para efetivar o georreferenciamento de uma área rural é necessário enviar aos Comitês Regionais de Certificação do INCRA os materiais técnicos estabelecidos pela Norma Técnica para execução dos trabalhos, e assim, obter a certificação do georreferenciamento para posterior registro nos Cartórios de Registros de Imóveis, Os objetivos da Lei , no que se relaciona ao cadastro de imóveis rurais e à regularização da malha fundiária brasileira, são nobres. Há muito tempo o Brasil carecia 8

9 de uma ferramenta que permitisse a integração entre o cadastro das áreas rurais gerenciado pelo INCRA, a situação fiscal gerenciada pela Secretaria da Receita Federal, com os registros relativos à situação legal dos imóveis gerenciado pelos Cartórios de Registros de Imóveis e, também, propiciasse o efetivo gerenciamento e controle das áreas rurais públicas e privadas do país. Porém a demora na aprovação dos processos de georreferenciamentos tem ofuscado a Lei , e causada muita controvérsia e prejuízos aos proprietários rurais. Originalmente obrigatório na comercialização de imóveis rurais acima de 500 hectares, o mapeamento por GPS de uma propriedade, ou georreferenciamento, se tornou exigência para obtenção de financiamentos bancários e, a partir do ano 2013, também para a contratação de seguro rural. Entretanto, a medida ainda esbarra em barreiras burocráticas no INCRA (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária), órgão do governo que dá o aval a esse mapeamento. A exigência do georreferenciamento ganhou força a partir do decreto nº de 2002, que regulamentou a lei de A lei escalonou para um período de dez anos a adesão gradual de imóveis rurais de diferentes tamanhos, iniciando com as propriedades de mais de cinco mil hectares, (dando um prazo de 90 dias a partir da entrada em vigor da Lei), depois para mil hectares (dando um prazo de 1 ano a partir da entrada em vigor da Lei), para as áreas acima de 500 hectares (dando um prazo de 5 anos a partir da entrada em vigor da Lei, Redação dada pelo Decreto nº 5.570, de 2005). A partir de novembro de 2012 (pois completou o prazo de 10 anos dados pela Lei), imóveis rurais maiores que 250 e inferiores a 500 ha (Redação dada pelo Decreto nº 7.620, de 2011) terão de ser mapeados, os que acima de 100 e inferiores a 250 ha começarão a ser mapeados a partir de novembro de 2015 (Incluído pelo Decreto nº 7.620, de 2011). Na prática, todas as propriedades rurais do país serão um dia mapeadas. O georreferenciamento é uma ferramenta eficaz para desatar o nó fundiário que ainda existe em grandes porções do Brasil. Por meio do monitoramento por GPS é possível estabelecer os limites do imóvel com alto grau de precisão, identificando as áreas de preservação permanente (APPs), reserva legal (RL), lavouras, pastagens, reflorestamento e também áreas inservíveis ou mesmo com benfeitorias. 9

10 2. INFORMAÇÕES GERAIS As descrições do objeto de estudo, assim como o nome do proprietário e a equipe realizadora do projeto podem ser visualizadas na Tabela 1, como seguem: IMÓVEL RURAL Bairro Jacaré Município Rio Branco do Sul Estado Paraná Área Total (Matrícula ) 867,7340 ha Área Total (Georreferenciado) 847,9768 ha PROPRIETÁRIO Benedito C. A. RESPONSÁVEIS TÉCNICOS Eng. Agrônomo Carlos Gandara Martins Neto Agrimensor Breno da Silva Ramalho Agrimensor Isidio Kuchuminsky Agrimensor Affonso Pires De Faria Júnior Eng. Florestal William Quearis Almeida Tabela 1. Descrições do objeto de estudo, proprietário e equipe. 2.1 LOCALIZAÇÃO DO IMÓVEL O Estado do Paraná localizado na região Sul do Brasil, ocupa 2,34% do território brasileiro, possuindo 399 municípios os quais são subdivididos em dez mesorregiões geográficas, delimitadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE (2000), sendo a mesorregião Sudeste onde se encontra o município de Rio Branco do Sul, o qual pode ser visualizado na Figura 1: Figura 1. Mapa do estado do Paraná com divisão entre municípios. Fonte: Wikipédia (2014). 10

11 O imóvel objeto esta localizado no município de Rio Branco do Sul, que possui uma extensão de 814,361 km2, uma população estimada hab de acordo com o senso do IBGE de 2010 e estimativa de para 2012, distando 26 km do centro de Curitiba, situando-se na localidade denominada Bairro Jacaré, o qual se localiza próximo da divisa com o município de Castro PR, conforme a figura abaixo: Figura 2. Localização do imóvel e respectivo perímetro 3 RELATÓRIO TÉCNICO 3.1 INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA O imóvel rural, objeto de nosso estudo, visa a sua regularização tendo em vista sua adequação diante dos dispositivos legais, do Decreto Lei n 4.449/02 que regulamentou a Lei /01, que foi alterado no prazo decadencial pelo Decreto Lei n 5.570/05(no tocante ao nosso estudo), cita que um imóvel rural com área inferior a hectares e superior a 500, necessita realizar o seu georreferenciamento até 5 anos da data da promulgação do decreto em questão, prazo que expirou no início de novembro de Tal procedimento visa também obtenção e certificação deste trabalho técnico e atualização dos dados cadastrais junto ao INCRA. 3.2 PROBLEMA O Imóvel rural denominado Fazenda Birmânia, situado no Bairro Jacaré, no município de Rio Branco do Sul PR; cadastrado no INCRA sob o código e, composto pela matricula n e transcrição n do 11

12 Cartório de Registro de Imóveis da Comarca de Rio Branco do Sul, PR possui seu registro com base em um levantamento topográfico com algumas limitações como: o equipamento de medição era um teodolito que gerou informações apenas de rumos e distâncias, sem fornecer as coordenadas UTM. Desta forma, este levantamento não pode ser referenciado a um elipsóide oficial, dificultando a localização exata do imóvel. Considerando que para se atualizar os dados cadastrais dentro do INCRA e para adequação de seu registro no cartório de imóveis dentro da nova legislação são necessários procedimentos como o levantamento planimétrico baseado em coordenadas UTM georreferenciadas ao Sistema Geodésico Brasileiro. 3.3 OBJETIVOS Geral imóvel. Realização do georreferenciamento de um imóvel rural para a certificação do Específicos Reconhecimento e posterior levantamento topográfico do imóvel para a realização do georreferenciamento; Realizar o georreferenciamento, conforme a Lei Federal /01, regulamentada pelo Decreto n de 30 de outubro de 2002 e as Normas Técnicas para Georreferenciamento de Imóveis Rurais (INCRA); Obter a certificação dos trabalhos técnicos e atualizar os dados cadastrais junto ao INCRA. 3.4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA O documento base para a elaboração desse projeto é a 2ª edição das Normas Técnicas para Georreferenciamento de Imóveis Rurais concomitantemente com a 3ª Edição, feita pelo INCRA. Dentro das Normas é possível identificar nove possíveis tipos de posicionamentos realizados em levantamentos por GNSS, sendo eles: relativo estático, relativo estático rápido, relativo semicinemático, relativo cinemático, por ponto preciso, arquivo RINEX virtual, cinemático em tempo real, diferencial em tempo real e diferencial pós-processado. 12

13 Destes diversos métodos de posicionamento aceitos pelo INCRA, foi utilizado o de posicionamento relativo estático-rápido, devido às condições de mínimos erros além de ser também, o método mais utilizado nestes casos. Este método visa determinar a posição de cada vértice (ponto ou marco) relativamente a outro vértice (marco) de coordenadas conhecidas identificado como base ou marco geodésico de referência. Estes vértices podem ser rastreados simultaneamente de forma a permitir a realização de um pós-processamento dos dados. Esse posicionamento relativo pode ser efetuado utilizando diferentes tipos de observação, como o da fase do código, da fase do código suavizada pela portadora e da fase da portadora, visando sempre captar medidas simultâneas para uma mesma condição geométrica dos satélites. Os parâmetros comuns às duas estações são eliminados automaticamente durante a solução da dupla ou tripla diferença de fase. A observação simultânea dos sinais dos satélites em pelo menos duas estações distintas contribui para uma significativa redução de erros, especialmente do erro do relógio do satélite, das efemérides e da propagação do sinal da atmosfera. 3.5 MÉTODOS Levantamento do Perímetro O reconhecimento dos limites do imóvel objeto valeu-se, primeiramente, da análise dos documentos e imagens de satélite disponíveis no Google Earth com o objetivo de avaliar a extensão dos diferentes tipos de divisa e o grau de obstrução destas em função da cobertura vegetal existente. Num segundo momento foi realizada uma visita ao imóvel acompanhada do Capataz da fazenda, senhor Inoel, onde foi possível confrontar as informações obtidas da análise acima com um percurso realizado a campo. A partir destas análises e da vistoria realizada foi possível identificar quatro tipos de limites, os quais são: Estrada Municipal, Caminho de Acesso, Curso D'Água e Cerca de Divisa. Estes limítrofes serão analisadas a posteriore juntamente com o método empregado para a realização do levantamento Análise Documental Concomitante ao reconhecimento iniciou-se no mesmo período o levantamento da documentação como: matrículas; transcrições; imagens de satélite; plantas antigas; 13

14 ITR; CCIR; consulta aos órgãos públicos (prefeitura e cartório), ou seja, toda a documentação pertinente e necessária para o planejamento e realização dos trabalhos. Nesta fase, também, iniciou-se os contatos com os confrontantes com o objetivo de levantar informações acerca da documentação pessoal e do imóvel, sendo 22 ao todo Transporte de Coordenadas Os trabalhos envolvendo o transporte de coordenadas se deram com a monumentação e codificação do vértice de apoio básico. Já a efetivação do trabalho de transporte se deu logo após aquela fase, após a avaliação dos arquivos de rastreio de diferentes dias Trabalho de Escritório Concomitante aos trabalhos de levantamento do perímetro iniciou-se o préprocessamento dos dados de campo com o objetivo de avaliar a qualidade da precisão dos mesmos e a necessidade de novas idas ao campo para complementação de possíveis dados insatisfatórios. Os demais trabalhos envolvendo a elaboração das peças técnicas e relatórios demandaram aproximadamente 30 dias. 3.6 MATERIAS Os seguintes materiais e equipamentos foram utilizados para a execução do trabalho: 1. Marcos de concreto; 2. Plaquetas de Identificação; 3. Ferramenta para colocação dos marcos (polaca); 4. Receptores GPS+GLONASS L1/L2 de 40 canais, com números de séries e , marca Topcon, modelo Hiper; com os seguintes acessórios: tripé; base nivelante; bastão de 2,5m e bipe; 5. O descarregamento dos dados de campo foi realizado com o software PC-CDU 7.12 da Topcon; 6. A conversão dos arquivos de base para o formato RINEX foi realizada com o software Topcon Tools 7.5.1; 14

15 7. O processamento das observações de campo, assim como a conversão dos dados nativos do equipamento ROVER para o formato RINEX, foi realizado no software Topcon Tools ; 8. A elaboração das pecas técnicas foi realizada no programa TOPOEVN ; 9. AutoCAD 2007; Microsoft Word e Excel 2007; e 10. Câmera Fotográfica digital SONY, resolução máxima de 14 Megapixels. 3.7 FINALIDADE A Lei nº , de 28 de agosto de 2001, e o Decreto nº 4.449, de 31 de outubro de 2002, criou e regulamentou o Cadastro Nacional de Imóveis Rurais CNIR, que visa à demarcação, medição e georreferenciamento de todos os imóveis rurais do país de modo a constituir a base georreferenciada do CNIR, bem como a regularização fundiária dos imóveis rurais em geral. Estas exigências têm como finalidade a identificação e o reconhecimento dos limites da propriedade; a materialização dos mesmos; e o posicionamento dos marcos através de um levantamento por GNSS, efetivando, desta forma, o cadastramento do imóvel. 3.8 PERÍODO DE EXECUÇÃO DO LEVANTAMENTO Os trabalhos de campo e escritório, incluindo o período de pré-levantamento ou reconhecimento do imóvel, foram realizados no período entre Maio de 2010 a Janeiro de DATUM O sistema de referência para satélites do GPS é o WGS84 (World Geodetic System 1984), que tem seus parâmetros referidos ao centro de massa da terra, origem geocêntrica. O sistema atualmente utilizado no Brasil é o Sistema de Referência Geocêntrico para as Américas (SIRGAS 2000), cuja origem é também o centro de massa da Terra. Este baseia-se na figura geométrica do elipsóide do Sistema Geodésico de Referência de 1980 (Geodetic Reference System 1980 GRS80), possui semi-eixo maior a = m,achatamento f = 1/298, , e Pólos e meridiano de 12 referência consistentes em ±0,005 com as direções definidas pelo BIH (Bureau International de l Heure) em

16 3.10 MARCOS GEODÉSICOS DE REFERÊNCIA Para a realização do levantamento baseado no método de posicionamento relativo estático, foram utilizadas três Estações de Referência às quais fazem parte da Rede Brasileira de Monitoramento Contínuo (RBMC) do IBGE: Estação Cananéia Código Internacional 91716, Estação Ourinhos Código Internacional e Estação Guarapuava Código Internacional As monografias destas estações estão disponíveis no site do IBGE Estação Cananéia A estação está localizada na base do Instituto Oceanográfico da USP, na cidade de Cananéia/SP, com código IBGE , e coordenadas UTM SIRGAS2000 (Época 2000,4) e MC - 45, N = ,558 m e E = ,722 m. Sua altitude elipsoidal é de=6,06 m e altitude ortométrica de 7,98 m Estação Ourinhos A estação encontra-se próxima a estação meteorológica, no campus da UNESP de Ourinhos/SP, com código IBGE , e coordenadas UTM SIRGAS2000 (Época 2000,4) e MC - 51, N = ,694 m e E = ,159 m. Sua altitude elipsoidal é de 444,87 m e altitude ortométrica de 449,85 m Estação de Guarapuava A estação situa-se no prédio do Auditório, no Campus da Universidade Estadual do Centro Oeste (UNICENTRO) na cidade de Guarapuava/PR, com código IBGE , e coordenadas UTM SIRGAS2000 (Época 2000,4) e MC -51, N = ,097 m e E = ,308 m. Sua altitude geométrica é de 1043,16 m e altitude ortométrica de 1039,77 m Marco utilizado como base de controle no trabalho Marco de concreto de tronco piramidal com 0,6 m de comprimento, enterrado 45 cm no solo e fundido com concreto na base instalado no interior da fazenda Birmânia por transporte de coordenada, utilizando o Código CIG-M-5797 e coordenadas UTM SIRGAS2000, E = ,173 m e N = ,179 m, altitude elipsoidal 657,95 m. 16

17 Figura 3. Marco de controle implantado para o levantamento. Monografia do Marco Base: Pag MARCOS IMPLANTADOS Foi realizado um transporte de coordenadas a partir das estações ativas da rede geodésica homologada pelo IBGE, como explicado outrora. A partir destas estações foi estabelecido um vértice de apoio básico (C1: 0,10 m), o qual recebeu a denominação de Base Birmânia e codificação CIG-M Este procedimento permitiu a construção de um polígono, ou rede, com no mínimo dois vetores independentes, conforme determina a NTGIR (INCRA, 2010). O método utilizado para o estabelecimento deste vértice foi o posicionamento relativo estático através da fase da portadora do receptor geodésico, tendo sido utilizado para tanto um receptor de dupla freqüência (L1/L2). A seguir o número total de marcos e vértices implantados na área objeto de nosso estudo: Número total de vértices do perímetro do imóvel objeto: O imóvel objeto e constituído por 412 vértices, sendo: Gleba A: 237 vértices; Gleba B: 175 vértices; 17

18 Número de vértices materializados e ocupados (marcos) O imóvel objeto e constituído por 95 vértices do tipo M, sendo: Gleba A: 85 vértices; Gleba B: 10 vértices; Número de vértices ocupados (pontos) O imóvel objeto e constituído por 9 (nove) vértices do tipo P, todos localizados na Gleba A. Número de vértices virtuais O imóvel objeto e constituído por 300 vértices do tipo O e 8 vértices do tipo V, sendo: Gleba A: 138 vértices O e 5 vértices V ; Gleba B: 162 vértices O e 3 vértices V DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS EXECUTADOS Como já foi explicado no item 3.5.1, depois adotadas essas medidas, foi possível identificar quatro tipos de limites, os quais serão descritos nos subitens que se seguem juntamente com o método empregado para a realização do levantamento: Estrada Municipal O imóvel objeto confronta com três estradas municipais. De acordo com a informação verbal prestada pela Prefeitura Municipal de Rio Branco do Sul, a faixa de domínio das estradas que confrontam e que secciona o imóvel objeto é de 20 metros ou 10 metros para cada lado do eixo de rodagem. De acordo com a NTGIR (INCRA, 2010), os vértices definidores deste tipo de limite pertencem à classe C4, cuja precisão posicional é de 0,5 m. O método empregado para o levantamento deste limite foi o posicionamento relativo estático-rápido com as ocupações realizadas ao longo do eixo da estrada municipal, tendo sido descontada a faixa de domínio por meio de linha paralela gerada analiticamente a partir do eixo levantado para fins de cálculo da área total do imóvel objeto. As inflexões foram identificadas como vértice do tipo O. 18

19 As extremidades deste limite foram identificadas através da colocação de marcos junto à faixa de domínio e geração de vértice do tipo V a partir de marcos testemunhos e interseções com curso d' água e caminho de acesso. De acordo com item 5.8, subitem 5.8.2, alínea b da NTGIR (INCRA, 2010), foram observadas e adotadas as seguintes especificações. Tabela 2: Especificações Adotadas no Levantamento da Estrada Municipal CARACTERÍSTICA TÉCNICA RECOMENDADO ADOTADO Equipamentos L1 ou L1/L2 L1/L2 Intervalo de gravação 1, 5, 10 ou 15s 1s Tempo de rastreio Mínimo para solução fixa 2 minutos Máscara de elevação Mínimo de PDOP Inferior a 6,0 6,0 Linha de base Máximo de 20 km < 2,0 km Caminho de Acesso O imóvel objeto confronta com uma estrada que é de uso comum, tanto deste quanto do imóvel contiguo de propriedade do Sr. José Fermino. Esta estrada ou acesso não se encontra averbada no documento do imóvel objeto e nem do imóvel contíguo, bem como não houve objeção por parte do confrontante em considerar o limite como sendo o centro do caminho de acesso. Deste modo, este caminho de acesso foi considerado como elemento limítrofe, a partir do seu eixo, entre o imóvel objeto e o imóvel contiguo supracitado. De acordo com a NTGIR (INCRA, 2010), os vértices definidores deste tipo de limite pertencem à classe C4, cuja precisão posicional e 0,5 m. O método empregado para o levantamento deste limite foi o posicionamento relativo estático-rápido com as ocupações realizadas ao longo do eixo do caminho de acesso. Os vértices ocupados foram identificados como vértice do tipo P. As extremidades deste limite foram identificadas como vértices do tipo V, gerados em ambas as extremidades a partir da interseção do caminho de acesso com a faixa de domínio da estrada municipal e com um córrego de divisa. De acordo com item 5.8, 19

20 subitem 5.8.2, alínea b da NTGIR (INCRA, 2010), foram observadas e adotadas as seguintes especificações: Tabela 3: Especificações adotadas no levantamento do caminho de Acesso CARACTERÍSTICA TÉCNICA RECOMENDADO ADOTADO Equipamentos L1 ou L1/L2 L1/L2 Intervalo de gravação 1, 5, 10 ou 15s 1s Tempo de rastreio Mínimo para solução fixa 2 minutos Máscara de elevação Mínimo de PDOP Inferior a 6,0 6,0 Linha de base Máximo de 20 km < 2,0 km Curso d água O imóvel e constituído por cursos d água do tipo córrego. De acordo com o Código de Águas (Decreto n de 1934), este tipo de curso d água e considerado como não navegável, onde, a divisa seria o centro do álveo. Para o levantamento em questão foi adotado o que recomenda a NTGIR (INCRA, 2010) no seu subitem 3.5.4, ou seja, a definição deste tipo de limite pela sua margem, pois não foi encontrada nenhuma referência na documentação do imóvel objeto que fizesse menção a divisa pelo centro do álveo. No caso dos imóveis contíguos não foi possível verificar a documentação dos mesmos. O levantamento deste limite, no entanto, se deu praticamente pelo centro em razão da época do levantamento, período seco, onde o nível de água estava baixo e facilitava o deslocamento da equipe pela água já que o levantamento pela margem demandava a abertura de picadas. De acordo com a NTGIR (INCRA, 2010), os vértices definidores deste tipo de limite pertencem à classe C5, cuja precisão posicional e 2,0 m. O método empregado para o levantamento deste limite foi o posicionamento relativo estático-rápido com as ocupações realizadas ao longo do centro do curso d água, sendo que para o cálculo da área total do imóvel objeto foram geradas, analiticamente, linhas paralelas a partir do levantamento efetuado para a definição da margem do curso d água, tomando-se por base a largura destes, a qual foi obtida durante 20

21 o levantamento com o uso de trena. As inflexões foram identificadas como vértice do tipo O. As extremidades deste limite foram identificadas como vértices do tipo V, gerados nas extremidades a partir de marcos testemunhos implantados junto a cerca de divisa do imóvel objeto e, também, na interseção deste com a faixa de domínio da estrada municipal e caminho de acesso. De acordo com item 5.9, subitem 5.9.2, alínea b da NTGIR (INCRA, 2010), foram observadas e adotadas as seguintes especificações: Tabela 4: Especificações adotadas no levantamento dos Cursos d água CARACTERÍSTICA TÉCNICA RECOMENDADO ADOTADO Equipamentos L1 ou L1/L2 L1/L2 Intervalo de gravação 1, 5, 10 ou 15s 1s Tempo de rastreio Mínimo para solução fixa 2 minutos Máscara de elevação Mínimo de PDOP Inferior a 6,0 6,0 Linha de base Máximo de 20 km < 1,5 km Cerca de Divisa A maior parte das divisas do imóvel objeto e constituída por cerca. A codificação dos vértices desta divisa foi realizada nos próprios palanques, onde as placas foram presas a uma fita metálica por meio de parafuso e porca, sendo que as extremidades da fita foram pregadas no palanque, com pregos de aço, na lateral do mesmo. A ocupação destes vértices se deu na face da plaqueta, conforme determina o item 4.0, subitem 4.1, da NTGIR (INCRA, 2010). De acordo com a NTGIR (INCRA, 2010), os vértices definidores deste tipo de limite pertencem à classe C4, cuja precisão posicional e 0,5 m. O método empregado para o levantamento deste limite foi o posicionamento relativo estático-rápido. Os vértices ocupados foram identificados como vértice do tipo M. De acordo com item 5.8, subitem 5.8.2, alínea b da NTGIR (INCRA, 2010), foram observadas e adotadas as seguintes especificações: 21

22 Tabela 5: Especificações adotadas no levantamento dos Marcos da Cerca de Divisa CARACTERÍSTICA TÉCNICA RECOMENDADO ADOTADO Equipamentos L1 ou L1/L2 L1/L2 Intervalo de gravação 1, 5, 10 ou 15s 5s Tempo de rastreio Mínimo para solução fixa 10 minutos Máscara de elevação Mínimo de PDOP Inferior a 6,0 6,0 Linha de base Máximo de 20 km < 4 km 4. RESULTADO DOS TRABALHOS 4.1 TRANSPORTE DE COORDENADAS O transporte de coordenadas para a execução dos trabalhos de georreferenciamento do imóvel foi descrito no item 3.10, efetuado mediante informações disponíveis nas estações fixas da RBMC (Rede Brasileira de Monitoramento Contínuo) do IBGE, localizadas nas cidades de Cananéia SP (NEIA), Ourinhos SP (OURI) e Guarapuava (PRGU). A triangulação das bases fixas com o marco base (Base Birmânia - CIG-M-5797) de apoio resultou nos dados apresentados a seguir, na Tabela2. Nesta, apresentam-se as coordenadas obtidas para os marcos base a partir do pós-processamento e triangulação, resultados obtidos com esta triangulação proporcionaram dados compatíveis com os estabelecidos pelas normas do INCRA, ou seja, com precisões abaixo de 0,50 m e solução fixa. Nome Malha Norte (m) Malha Este (m) Elevação elip.(m) NEIA , ,722 6,06 OURI , , ,87 PRGU , , ,16 CIG-M , , ,95 Tabela 6. Bases da rede de monitoramento contínuo do IBGE utilizadas para o transporte de coordenadas do imóvel e coordenada obtida Marco Base do Levantamento. Deste modo, com base nestes parâmetros, o local escolhido ficou dentro dos limites do imóvel objeto e próximo de uma estrada interna. A monumentação consistiu de um 22

23 marco de concreto, tronco piramidal, o qual foi enterrado 0,45 m no solo, aflorando 0,15 m, e fundido com concreto na sua base. No topo do marco foi fixada a placa de identificação CIG-M A partir dai se deu inicio aos trabalhos para a determinação das coordenadas do vértice de apoio básico. O primeiro passo foi à definição das estações ativas da RBMC (ver item 3.10) que melhor atendiam ao transporte em termos de distancia e tempo de rastreio, sendo que foram analisados os dados de rastreio de diferentes dias no decorrer do levantamento de campo com o objetivo de definir aqueles cujos resultados do ajustamento da rede ficassem dentro dos parâmetros estabelecidos pela NTGIR (INCRA, 2010). O método empregado para o estabelecimento deste vértice foi posicionamento relativo estático e de acordo com o item 5.4, subitem e item 5.5, subitem 5.5.2, alínea a da NTGIR (INCRA, 2010) foram observadas e adotadas as seguintes especificações: Tabela 7: Especificações adotadas para o estabelecimento do vértice C1 CARACTERÍSTICA TÉCNICA RECOMENDADO ADOTADO Comprimento da linha de base km < 300 km Ocupação mínima 240 min > 420 min Observáveis L1/L2 L1/L2 N de sessões 2 2 Intervalo de gravação 1, 5, 10 ou 15s 5s Mascara de elevação Mínimo de PROCESSAMENTO E TRATAMENTO DOS DADOS Transporte Para o processamento e tratamento de dados do vértice de apoio básico foram adotados, com base no item 6 e subitens 6.2 E=6.3 da NTGIR (INCRA, 2010), os seguintes parâmetros na configuração do software de processamento: 23

24 Tabela 8: Parâmetros adotados para o processamento do vértice C1 PARÃMETROS ESPECIFICAÇÃO Sistema de referencia SIRGAS 2000 Controle de qualidade ou tolerância Horizontal Máscara de elevação 0,10m / Vertical: 0,30m 10 Nível de confiança 68,7% Critério de rejeição Efemérides Tau1 Precisas Os dados das efemérides precisas foram baixados do site O resultado do processamento com as precisões obtidas e o ajustamento das observações encontra-se em mídia digital (CD) na pasta 1, subpasta 1.6 (RELATORIOS_PROCESSAMENTO_GNSS) e pasta 3, subpasta C1. 1. Tau e um indicador de qualidade das observações utilizado pelo software Topcon Tools. E um valor interno calculado em uma distribuição, baseado no numero de observações, graus de liberdade e uma probabilidade fornecida (ex.: 95%). Este valor e usado para determinar se uma observação não esta sintonizada com outras dentro do ajustamento. Se o resíduo de uma observação supera o valor Tau, este e sinalizado como outlier. 24

25 4.2.2 Limites O processamento e tratamento de dados a partir das observações de campo ocorreram a partir das seguintes etapas, a saber: a) Organização dos dados Os dados coletados pelos receptores BASE e ROVER foram organizados por data de levantamento e tipo de divisa, de acordo com as especificações da NTGIR (INCRA,2010). b) Criação dos projetos A partir da organização dos dados das observações de campo foram criados os projetos para processamento no software Topcon Tools, os quais foram organizados, da mesma forma que no item anterior, ou seja, tipo de divisa e data de levantamento. No total foram criados 11 projetos para o processamento das observações de campo, conforme tabela abaixo: Tabela 9: Projetos criados para o processamento das observações de campo PROJETO TOPCON TIPO DE DIVISA DATA DE LEVANTAMENTO FAZBIRMANIA_ESTRADADIV_ Estrada municipal 1/6/2010 FAZBIRMANIA_ESTRADADIV_ FAZBIRMANIA_MARCOSDIV_ Estrada municipal Cerca de divisa 3/6/2010 5/6/2010 FAZBIRMANIA_MARCOSDIV_ Cerca de divisa 15/6/2010 FAZBIRMANIA_MARCOSDIV_ Cerca de divisa 17/6/2010 FAZBIRMANIA_MARCOSDIV_ Cerca de divisa 22/7/2010 FAZBIRMANIA_MARCOSDIV_ Cerca de divisa 24/7/2010 FAZBIRMANIA_MARCOSDIV_ Cerca de divisa 25/7/2010 FAZBIRMANIA_ESTRADADIV_ Estrada municipal 25/7/2010 FAZBIRMANIA_CAMACESSODIV_ Caminho de acesso 25/7/2010 FAZBIRMANIA_CURSOSDAGUA Curso d água 03/6/2010 e 25/7/

26 c) Processamento e tratamentos de dados Para o processamento e tratamento de dados dos vértices que compõem os limites do imóvel foram adotados, com base no item 6, subitem 6.2 da NTGIR (INCRA, 2010), os seguintes parâmetros na configuração do software de processamento: Tabela 10: Parâmetros adotados para o processamento dos vértices C4 e C5 PARÃMETROS ESPECIFICAÇÃO Sistema de referencia SIRGAS 200 Controle de qualidade ou tolerância C4 Horizontal 0,50m / Vertical: 1,50m Controle de qualidade ou tolerância C5 Horizontal 2,00m / Vertical: 6,00m Máscara de elevação Efemérides 15 Transmitidas Nível de confiança 68,7% Critério de rejeição Tau Os dados descarregados no software foram, primeiramente, renomeados em razão da não utilização de coletora e, configurados com relação ao tipo e altura da antena. O próximo passo foi fazer a conversão dos dados nativos do equipamento para o formato RINEX, o qual foi realizado no próprio software Topcon Tools. A partir disso, iniciou-se o processo de correção diferencial das observações de campo, sendo que do total de 402 vértices processados, apenas 18 sofreram modificações como: eliminação/desativação de satélites ou elevação da máscara, com a finalidade de atingir ou melhorar a precisão posicional. Sete destes vértices eram marcos e o restante, pontos ocupados na estrada municipal e curso d água. Os resultados do processamento com as precisões obtidas encontram-se em mídia digital (CD) na pasta 1, subpasta 1.6 (RELATORIOS_PROCESSAMENTO_GNSS). 26

27 A tabela abaixo apresenta um resumo dos resultados obtidos no processamento, com o número de vértices processados por projeto; o percentual alcançado de solução fixa/flutuante e a precisão posicional média obtida: PROJETO TOPCON FAZBIRMANIA_ESTRADADIV_ N DE VÉRT. OCUPADO S SOLUÇÃO FIXA PREC.POSICIONAL MÉDIA % 0,018 m PRECISÃO SOLUÇÃO POSICIONAL FLUTUANTE MÉDIA - - FAZBIRMANIA_ESTRADADIV_ % 0,008 m - - FAZBIRMANIA_MARCOSDIV_ % 0,009 m - - FAZBIRMANIA_MARCOSDIV_ % 0,017 m - - FAZBIRMANIA_MARCOSDIV_ % 0,013 m - - FAZBIRMANIA_MARCOSDIV_ % 0,021 m - - FAZBIRMANIA_MARCOSDIV_ % 0,009 m - - FAZBIRMANIA_MARCOSDIV_ % 0,009 m - - FAZBIRMANIA_ESTRADADIV_ % 0,010 m - - FAZBIRMANIA_CAMACESSODIV_ % 0,008 m - - FAZBIRMANIA_CURSOSDAGUA % 0,006 m - - Tabela 11. Resultado do processamento dos vértices implantados no trabalho. 27

28 5. CONCLUSÃO A proposta do trabalho em georreferenciar um imóvel rural segundo os preceitos da Lei e padrões do INCRA, foram plenamente alcançados. Desta forma, conclui-se que o imóvel atende com verdade as precisões em suas coordenadas posicionais e em suas medidas de área e perímetro. Este imóvel está, portanto, georreferenciado ao SGB, conforme a Lei Federal /01 e atende as exigências para sua certificação de medição de imóvel rural, exigido pela Lei Federal nº 4.449/02 e também pelas Normas Técnicas do INCRA, atendendo de modo suficiente às exigências de qualidade técnica. Finalmente assegura-se que o imóvel está devidamente demarcado respeitando a legislação para rodovias municipais, o Código de Águas (Decreto n de 1934) e respeitando a declaração de vontade dos proprietários dos terrenos contíguos. 28

29 REFERÊNCIAS GREGORIO, FABIANO DE VARGAS.; DALFORNO, GELSON LAURO. A lei situação do georreferenciamento de áreas Rurais no Brasil. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS GEODÉSICAS E TECNOLOGIAS DA GEOINFORMAÇÃO, 4.,2012, Recife. Anais eletrônicos. Recife. UFPE Disponível em: < Acessado em: 28 mar 14; AUGUSTO, E. Georreferenciamento de Imóveis Rurais Conceito de Unidade Imobiliária, Parecer, IRIB, 2006; INCRA. Norma Técnica para Georreferenciamento de Imóveis Rurais, 2ª Edição, fevereiro de p; TOPOGRAFIA E GEORREFERENCIAMENTO. Imóveis Rurais: A Importância do Georreferenciamento. _content&view=article&id=104.acessado em 01 de Maio de 2014; INCRA Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária. Disponível em: blog&id=5&itemid=55. Acessado em 25/03/

30 30

31 MEMORIAL DESCRITIVO Propriedade: Fazenda Birmânia Cód. INCRA: Proprietário: Benedito C. A. e S.M. Local: Bairro Jacaré Município : Rio Branco do Sul Matrícula/Transcrição: n / Perímetro: ,12 m UF: PR Comarca: Rio Branco do Sul-PR Área: 847,9768 ha DESCRIÇÃO Inicia-se a descrição deste perímetro no vértice CIG-M-5730, de coordenadas N= ,85m e E= ,63m, situado no limite de Uma Gleba de Terras, posse de Antonio Geremias de Souza; deste, segue por cerca confrontando com, posse de Antonio Geremias de Souza, com os seguintes azimutes e distâncias: 95 14'34" e 305,77m, até o vértice CIG-M-5731, de coordenadas N= ,91m e E= ,12m; deste, segue por cerca confrontando com, posse de Olivir Lourenço Martins, com os seguintes azimutes e distâncias: '18" e 156,46m, até o vértice CIG-M-5732, de coordenadas N= ,39m e E= ,32m; '32" e 344,73m, até o vértice CIG-M-5733, de coordenadas N= ,88m e E= ,30m; '19" e 37,83m, até o vértice CIG-M-5734, de coordenadas N= ,97m e E= ,08m; deste, segue por cerca confrontando com, posse de Dejair Moreira Schneider, com os seguintes azimutes e distâncias: '57" e 132,66m, até o vértice CIG-M-5735, de coordenadas N= ,57m e E= ,12m; '33" e 243,28m, até o vértice CIG-M-5736, de coordenadas N= ,50m e E= ,34m; '33" e 352,96m, até o vértice CIG-M- 5737, de coordenadas N= ,46m e E= ,63m; '55" e 76,55m, até o vértice CIG-M-5738, de coordenadas N= ,03m e E= ,84m; deste, segue por cerca confrontando com, posse Manoel Zacarias Stresser, com os seguintes azimutes e distâncias: '52" e 465,28m, até o vértice 31

32 CIG-M-5739, de coordenadas N= ,32m e E= ,67m; deste, segue por cerca confrontando com, posse de Dejair Moreira Schneider, com os seguintes azimutes e distâncias: '18" e 464,82m, até o vértice CIG-M- 5740, de coordenadas N= ,46m e E= ,49m; deste, segue por cerca confrontando com, posse de Antonio Alves de Faria, com os seguintes azimutes e distâncias: '24" e 310,78m, até o vértice CIG-M-5741, de coordenadas N= ,81m e E= ,27m; 89 28'59" E=67,60m, até o vértice CIG-M-5794, de coordenadas N= ,42m e E= ,87m; deste, segue por cerca confrontando com, posse de Rogério Ruth Ribeiro, com os seguintes azimutes e distâncias: '08" e 211,58m, até o vértice CIG-M-5795, de coordenadas N= ,77m e E= ,97m; '45" e 310,47m, até o vértice CIG-M-5796, de coordenadas N= ,07m e E= ,69m; deste, segue por cerca confrontando com, posse de Sebastião Schneider, com os seguintes azimutes e distâncias: '14" e 454,08m, até o vértice CIG-M-5742, de coordenadas N= ,08m e E= ,50m; 78 54'54" e 247,26m, até o vértice CIG-M-5743, de coordenadas N= ,62m e E= ,15m; 44 13'06" e 123,37m, até o vértice CIG-M-5744, de coordenadas N= ,04m e E= ,19m; 47 21'13" e 75,59m, até o vértice CIG-M-5745, de coordenadas N= ,25m e E= ,79m; deste, segue por cerca confrontando com, posse de Zerze Ribeiro Stresser, com os seguintes azimutes e distâncias: 72 48'10" e 57,97m, até o vértice CIG-M-5746, de coordenadas N= ,39m e E= ,17m; '14" e 94,00m, até o vértice CIG-M-5747, de coordenadas N= ,36m e E= ,65m; 95 19'11" e 195,76m, até o vértice CIG-M-5748, de coordenadas N= ,21m e E= ,57m; deste, segue por cerca confrontando com, posse de Jose Fermino, com os seguintes azimutes e distâncias: '56" e 149,44m, até o vértice CIG-M-5749, de coordenadas N= ,88m e E= ,18m; '26" e 59,45m, até o vértice CIG-M-5750, de coordenadas N= ,66m e E= ,31m; '09" e 13,03m, até o vértice CIG-V-4237, de coordenadas N= ,12m e E= ,85m; deste, cruza o Córrego A (s/d) e segue pela margem esquerda do mesmo, a jusante, na mesma confrontação, com os seguintes azimutes e distâncias: '35" e 2,50m, até o vértice CIG-V-4238, de coordenadas N= ,71m e E= ,53m; 37 13'42" e 71,95m, até o vértice CIG-V-4239, de coordenadas N= ,00m e E= ,06m; deste, segue pelo 32

33 eixo do Caminho de Acesso, ainda na mesma confrontação, com os seguintes azimutes e distâncias: 71 58'58" e 19,95m, até o vértice CIG-P-2103, de coordenadas N= ,17m e E= ,03m; 72 00'22" e 11,91m, até o vértice CIG-P-2104, de coordenadas N= ,85m e E= ,36m; 86 30'54" e 11,35m, até o vértice CIG-P-2105, de coordenadas N= ,54m e E= ,69m; 95 57'05" e 44,75m, até o vértice CIG-P-2106, de coordenadas N= ,90m e E= ,20m; 24 57'12" e 21,78m, até o vértice CIG-P-2107, de coordenadas N= ,65m e E= ,39m; 53 03'10" e 11,86m, até o vértice CIG-P-2108, de coordenadas N= ,78m e E= ,87m; 75 15'31" e 14,19m, até o vértice CIG-P-2109, de coordenadas N= ,39m e E= ,59m; 93 39'47" e 23,48m, até o vértice CIG-P-2110, de coordenadas N= ,89m e E= ,02m; '18" e 26,06m, até o vértice CIG-P-2111, de coordenadas N= ,86m e E= ,07m; '05" e 8,23m, até o vértice CIG-V-4240, de coordenadas N= ,69m e E= ,66m; deste, segue confrontando com a Faixa de Domínio da Estrada Municipal (que liga o Bairro Jacaré ao Bairro Açungui), com os seguintes azimutes e distâncias: '49" e 16,16m, até o vértice CIG-O-0367, de coordenadas N= ,02m e E= ,72m; '47" e 26,39m, até o vértice CIG-O-0368, de coordenadas N= ,66m e E= ,54m; '37" e 26,18m, até o vértice CIG-O-0369, de coordenadas N= ,32m e E= ,18m; '04" e 29,11m, até o vértice CIG-O-0370, de coordenadas N= ,11m e E= ,12m; '30" e 19,53m, até o vértice CIG-O-0371, de coordenadas N= ,46m e E= ,81m; '52" e 23,64m, até o vértice CIG-O-0372, de coordenadas N= ,76m e E= ,48m; '36" e 25,07m, até o vértice CIG-O-0373, de coordenadas N= ,70m e E= ,98m; '39" E=6,44m, até o vértice CIG-O-0374, de coordenadas N= ,60m e E= ,94m; '15" e 11,03m, até o vértice CIG-O-0375, de coordenadas N= ,73m e E= ,82m; '52" e 23,45m, até o vértice CIG-O-0376, de coordenadas N= ,56m e E= ,18m; '33" e 16,03m, até o vértice CIG-O-0377, de coordenadas N= ,63m e E= ,40m; '30" e 16,90m, até o vértice CIG-O-0378, de coordenadas N= ,64m e E= ,31m; 94 15'19" e 19,00m, até o vértice CIG-O-0379, de coordenadas N= ,23m e E= ,26m; 79 07'58" e 41,64m, até o vértice CIG-O-0380, de coordenadas N= ,08m e E= ,15m; 64 17'20" e 15,90m, até o vértice CIG-O-0381, de coordenadas 33

34 N= ,98m e E= ,48m; 42 57'54" e 13,94m, até o vértice CIG-O-0382, de coordenadas N= ,18m e E= ,98m; 31 58'21" e 86,51m, até o vértice CIG-O-0383, de coordenadas N= ,57m e E= ,79m; 16 49'59" e 15,16m, até o vértice CIG-O-0384, de coordenadas N= ,08m e E= ,18m; 32 00'19" e 7,55m, até o vértice CIG-O-0385, de coordenadas N= ,48m e E= ,18m; 58 57'45" e 5,33m, até o vértice CIG-O-0386, de coordenadas N= ,23m e E= ,75m; 70 59'02" e 23,69m, até o vértice CIG-M-5751, de coordenadas N= ,95m e E= ,15m; deste, segue por cerca confrontando com, posse de Miguel Abran Elias, com os seguintes azimutes e distâncias: '10" e 155,94m, até o vértice CIG-M-5752, de coordenadas N= ,24m e E= ,89m; '47" e 21,80m, até o vértice CIG-M-5753, de coordenadas N= ,50m e E= ,92m; '39" e 25,75m, até o vértice CIG-M-5754, de coordenadas N= ,05m e E= ,11m; '30" e 155,32m, até o vértice CIG-M-5755, de coordenadas N= ,41m e E= ,10m; deste, segue por cerca confrontando com Uma Gleba de Terras, posse de Nesio Costa Rosa, com os seguintes azimutes e distâncias: '24" e 100,50m, até o vértice CIG-M-5756, de coordenadas N= ,19m e E= ,67m; '32" e 116,51m, até o vértice CIG-M-5757, de coordenadas N= ,39m e E= ,84m; '12" e 76,80m, até o vértice CIG-M-5758, de coordenadas N= ,26m e E= ,35m; '55" e 85,17m, até o vértice CIG-M-5759, de coordenadas N= ,75m e E= ,64m; '48" e 51,91m, até o vértice CIG-M-5760, de coordenadas N= ,22m e E= ,50m; '42" e 79,53m, até o vértice CIG-M-5761, de coordenadas N= ,22m e E= ,66m; '02" e 51,69m, até o vértice CIG-M-5762, de coordenadas N= ,87m e E= ,22m; '13" e 72,17m, até o vértice CIG-M-5763, de coordenadas N= ,41m e E= ,13m; deste, segue por cerca confrontando com, posse de Miguel Abran Elias, com os seguintes azimutes e distâncias: '50" e 127,89m, até o vértice CIG-M-5764, de coordenadas N= ,65m e E= ,19m; '54" e 35,57m, até o vértice CIG-M-5765, de coordenadas N= ,56m e E= ,34m; deste, segue por cerca confrontando com, posse de Atagir Nenes Geffer, com os seguintes azimutes e distâncias: '28" e 39,82m, até o vértice CIG-M-5766, de coordenadas N= ,24m e E= ,34m; '44" e 144,37m, até o vértice CIG-M-5767, de coordenadas 34

35 N= ,74m e E= ,08m; '17" e 97,78m, até o vértice CIG-M-5768, de coordenadas N= ,35m e E= ,30m; '05" e 48,14m, até o vértice CIG-M-5769, de coordenadas N= ,27m e E= ,10m; deste, segue por cerca confrontando com, posse de Serzedelo Moreira Scheneider, com os seguintes azimutes e distâncias: '20" e 42,54m, até o vértice CIG-M-5770, de coordenadas N= ,20m e E= ,54m; '02" e 79,39m, até o vértice CIG-M-5771, de coordenadas N= ,19m e E= ,58m; '29" e 112,17m, até o vértice CIG-M-5772, de coordenadas N= ,74m e E= ,24m; '06" e 56,03m, até o vértice CIG-M-5773, de coordenadas N= ,42m e E= ,51m; '02" e 44,70m, até o vértice CIG-M-5774, de coordenadas N= ,37m e E= ,19m; '59" e 50,86m, até o vértice CIG-M-5775, de coordenadas N= ,68m e E= ,84m; '12" e 110,45m, até o vértice CIG-M-5776, de coordenadas N= ,03m e E= ,39m; '04" e 164,05m, até o vértice CIG-M- 5777, de coordenadas N= ,20m e E= ,31m; '23" e 78,78m, até o vértice CIG-M-5778, de coordenadas N= ,57m e E= ,38m; '25" e 22,78m, até o vértice CIG-M-5779, de coordenadas N= ,29m e E= ,14m; '25" e 24,93m, até o vértice CIG-M-5780, de coordenadas N= ,36m e E= ,68m; '09" e 95,36m, até o vértice CIG-M-5781, de coordenadas N= ,23m e E= ,20m; '31" e 250,21m, até o vértice CIG-M-5782, de coordenadas N= ,65m e E= ,36m; '37" e 348,33m, até o vértice CIG-M-5783, de coordenadas N= ,63m e E= ,58m; deste, segue confrontando com a Faixa de Domínio da Estrada Municipal (que liga o Bairro Açungui e Rodovia PR-092 a Rodovia PR-090), com os seguintes azimutes e distâncias: '16" e 8,07m, até o vértice CIG-O-0387, de coordenadas N= ,38m e E= ,70m; '10" e 21,94m, até o vértice CIG-O-0623, de coordenadas N= ,03m e E= ,76m; '25" e 7,37m, até o vértice CIG-O-0624, de coordenadas N= ,57m e E= ,40m; '11" e 80,97m, até o vértice CIG-O-0625, de coordenadas N= ,19m e E= ,72m; '02" e 58,35m, até o vértice CIG-O-0626, de coordenadas N= ,01m e E= ,66m; '47" e 13,11m, até o vértice CIG-O-0627, de coordenadas N= ,22m e E= ,57m; '21" e 12,40m, até o vértice CIG-O-0628, de coordenadas N= ,16m e E= ,81m; '00" e 15,25m, até o vértice CIG-O-0629, de coordenadas 35

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