CENTAURO SEGURADORA S.A. ADAIR JOAO BULEGON A C Ó R D Ã O

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1 APELAÇÃO CÍVEL. SEGUROS. DPVAT. LEI N.º 6.194/74. LEI N.º 6.194/74. PRELIMINARES DE INCLUSÃO DA SEGURADORA LÍDER NO PÓLO PASSIVO DA DEMANDA E DE PRESCRIÇÃO AFASTADAS. TETO MÁXIMO DE 40 SALÁRIOS MÍNIMOS. APLICAÇÃO DA SÚMULA 474 DO STJ. INDENIZAÇÃO PAGA DE FORMA PROPORCIONAL AO GRAU DE INVALIDEZ. PERÍCIA QUE COMPROVA A INVALIDEZ PERMANENTE. À UNANIMIDADE, NEGARAM PROVIMENTO AO APELO. APELAÇÃO CÍVEL Nº (Nº CNJ: ) CENTAURO SEGURADORA S.A. SEGURADORA LIDER CONSORCIOS SEGURO DPVAT S A ADAIR JOAO BULEGON SEXTA CÂMARA CÍVEL COMARCA DE SEBERI APELANTE APELANTE APELADO A C Ó R D Ã O Vistos, relatados e discutidos os autos. Acordam os Desembargadores integrantes da Sexta Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado, à unanimidade, negaram provimento ao apelo. Custas na forma da lei. Participaram do julgamento, além do signatário (Presidente), os eminentes Senhores DES. NEY WIEDEMANN NETO E DES. RINEZ DA TRINDADE. Porto Alegre, 25 de agosto de

2 DES. LUÍS AUGUSTO COELHO BRAGA, Relator. R E L A T Ó R I O DES. LUÍS AUGUSTO COELHO BRAGA (RELATOR) Inicialmente, transcrevo o relatório da sentença, aditandoconforme segue: Vistos, para sentença. ADAIR JOÃO BULEGON, qualificado na inicial, propôs AÇÃO DE COBRANÇA contra CENTAURO SEGURADORA S/A, igualmente identificada, narrando, em síntese, ter sofrido um acidente de trânsito no dia 30/03/2005, como caroneiro numa motocicleta, em Seberi-RS. Descreveu que em decorrência do acidente sofreu várias lesões corporais, inclusive com invalidez permanente. Alegou que as despesas médicas alcançaram a importância de R$ 3.146,27. Pleiteou a condenação da ré a pagar-lhe R$ 2.700,00 a título de despesas médicas e suplementares e o equivalente a 40 salários mínimos como indenização à incapacidade permanente. Efetuou outros requerimentos de estilo e juntou documentos. Citada, a ré apresentou contestação pleiteando, preliminarmente, a inclusão da Seguradora Líder dos Consórcios do Seguro DPVAT no polo passivo. No mérito, levantou a ocorrência da prescrição, com base no art. 206, 3º, IX, do Código Civil e asseverou que o autor não comprovou a ocorrência e o grau da invalidez, além de não ter demonstrado as despesas médicas e suplementares. Discorreu sobre a competência do CNSP, princípios constitucionais aplicados ao caso, indenização de acordo com a legislação vigente impossibilidade de vinculação ao salário mínimo, juros legais e correção monetária, honorários advocatícios e assistência judiciária gratuita. Requereu a improcedência dos pedidos e juntou documentos. Houve réplica. Foi proferida sentença de procedência, houve recurso de apelação, tendo a sentença sido desconstituída para realização de perícia médica, a fim de verificar a graduação da invalidez. Realizada a prova pericial, sobreveio o laudo de fls , do qual as partes foram devidamente intimadas. 2

3 É o relatório. Decido. Sobreveio dispositivo de sentença nos seguintes termos: Diante do exposto, JULGO PROCEDENTES os pedidos contidos na AÇÃO DE COBRANÇA proposta por ADAIR JOÃO BULEGON contra CENTAURO SEGURADORA S/A para CONDENAR a ré a pagar em favor do autor o valor de R$ ,00 (vinte mil e quatrocentos reais) a título de indenização pela incapacidade permanente e o valor de R$ 2.700,00 (dois mil e setecentos reais) a título de despesas médicas e suplementares. As importâncias deverão ser acrescidas de correção monetária pelo IGP-M a contar de 18/03/2010 (data do ajuizamento da ação) e de juros de mora de 1% ao mês (artigo 406 do Código Civil c/c 161, 1º, do Código Tributário Nacional), a contar da citação. Em razão da sucumbência, arcará a ré com o pagamento das despesas processuais e honorários advocatícios em favor do procurador do autor, arbitrados em 10% sobre o valor da condenação, atualizado, na forma do artigo 20, 3º, do Código de Processo Civil, tendo em conta o tempo de tramitação da demanda, seu caráter repetitivo e o julgamento antecipado da lide. Fica resolvido o processo na forma do art. 269, I, do Código de Processo Civil. Requisite-se o pagamento dos honorários periciais. Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Após o trânsito em julgado, observe-se o procedimento descrito no Livro I, Título VIII, Capítulo X, do Código de Processo Civil, inclusive com o acréscimo de multa no percentual de dez por cento, acaso não seja efetuado o pagamento em quinze dias após o trânsito em julgado (art. 475-J do Código de Processo Civil). Irresignada apela a ré. Em suas razões recursais, faz breve relato dos fatos. Preliminarmente, suscita a inclusão da Seguradora Líder S.A. no pólo passivo da demanda e alega a prescrição trienal referente ao pedido de reembolso das despesas médicas. Requer a extinção da ação com fulcro no artigo 269, inciso IV do CPC no tocante ao pedido de despesas médicas. No mérito, alega que já houve pagamento administrativo ao pedido de ressarcimento por despesas médicas, discorre sobre a não ocorrência de acidente de transito, tendo havido apenas a queda do autor, argúi a 3

4 ausência de nexo causal entre o acidente e a invalidez permanente, argumenta sobre a aplicação do salário mínimo vigente a época do sinistro, bem como sobre a inaplicabilidade de multa do artigo 475-J do CPC, sem a previa intimação do devedor para o pagamento. Ao final requer o provimento do apelo para declarar improcedente a ação, bem como, para afastar a aplicação da indenização em salários mínimos, ou, que seja a indenização fixada com base no salário mínimo vigente na data do sinistro. Também requer, na hipótese de manutenção da sentença, sua reforma para declarar que cabe ao credor apresentar ao juízo os dados necessários para o cumprimento de sentença, o respeito ao teto indenizável para a lesão, assim como realiza outros prequestionamentos. Sem contrarrazões. Nesta instância, vieram os autos conclusos para julgamento. É o relatório. V O T O S DES. LUÍS AUGUSTO COELHO BRAGA (RELATOR) Eminentes Colegas. Recebo o presente recurso de apelação, uma vez que preenche todos os requisitos de admissibilidade. A decisão recorrida é anterior à entrada em vigor do novo Código de Processo Civil. Destarte, considerando a orientação proposta no Enunciado nº 1 1 aprovado pelo plenário do Superior Tribunal de Justiça, aplicam-se as normas do Código de Processo Civil de 1973, bem como as interpretações dadas, até então, pela jurisprudência. 1 Enunciado 1: Aos recursos interpostos com fundamento no CPC/1973 (relativos a decisões publicadas até 17 de março de 2016) devem ser exigidos os requisitos de admissibilidade na forma nele prevista, com as interpretações dadas, até então, pela jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça. 4

5 Inicialmente, analisar-se-á a preliminar de inclusão da Seguradora Líder S.A. no pólo passivo da demanda. Da desnecessidade de inclusão da Seguradora Líder S.A. Não se verifica ser caso de substituição nem sucessão processual, devendo ser a ré mantida no pólo passivo da demanda. Mesmo que a requerida alegue o fato de ter sido formada uma seguradora, pelo grupo de seguradoras consorciadas, para regular todos os sinistros relativos ao Seguro DPVAT, tal constituição poderá surtir efeito para os processos que forem ajuizados após sua formação, quando poderá ser analisada a possibilidade de presença, no pólo passivo, da SEGURADORA LÍDER, sendo inviável, portanto, nos feitos já em andamento em que foi devidamente angularizada a relação processual. A jurisprudência assim tem se manifestado: AGRAVO DE INSTRUMENTO. SEGURO DPVAT. ILEGITIMIDADE PASSIVA. Na cobrança de seguro DPVAT, qualquer seguradora responde pelo pagamento da indenização em virtude do seguro obrigatório, mesmo tendo havido adimplemento parcial, em sede administrativa, por outra seguradora que não a demandada. Outrossim, em que pese a manifestação da requerida, quanto à formação da Seguradora Líder, não se verifica ser caso de substituição nem sucessão processual. Agravo de Instrumento desprovido. (Agravo de Instrumento Nº , Quinta Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Umberto Guaspari Sudbrack, Julgado em 03/09/2008) Preliminar rejeitada. No que concerne a prejudicial de mérito arguida pela ré, qual seja, a prescrição, tem-se sua inocorrência, se não, vejamos: Da prescrição referente às despesas médicas. 5

6 No caso, o acidente em questão ocorreu em 30/03/2005 (fls ), porém as despesas foram desembolsadas até 22/11/2007 (fl. 54), isto é, já na vigência do Código Civil de 2002, diante disso aplica-se o prazo prescricional trienal previsto no art. 206, 3, IX, do novo diploma (Súmula 405, do STJ). Assim, tendo o autor, comprovado que as despesas prolongaram-se no tempo, o marco inicial para contagem do prazo prescricional é da data do desembolso, qual seja, 22/11/2007. Desta forma, devido ao prazo trienal, a pretensão fulminaria em 22/11/2010. Tendo em vista que a ação foi ajuizada em 18/03/2010, não resta prescrito o direito ao reembolso das despesas médicas gastas oriundas do acidente. Do mesmo modo se faz no tocante às seções fisioterápicas atestadas pelo recibo de folha 57 emitido em 05/12/2007. Então, não prospera a preliminar. Inexistindo questões prefaciais, passa-se ao exame do mérito. Do mérito. Trata-se de ação de cobrança DPVAT no qual pleiteia a parte autora o pagamento de indenização no valor correspondente a 40 (quarenta salários mínimos), referente ao acidente de trânsito noticiado, tendo em vista as supostas lesões suportadas em decorrência do mesmo. Verifica-se, e é o que se demonstrará, que a sentença a quo bem decidiu ao julgar procedente a ação, consubstanciada no fato da parte autora ter logrado êxito na comprovação do acidente e de que as lesões apontadas tenham sido por sua decorrência. Compulsando o caderno probatório, verifico que foi juntado aos autos o Boletim de Ocorrência à fls , no qual comunica o fato do acidente de transito e as lesões sofridas. 6

7 Ademais, não procede a alegação da ré de não caracterização de acidente de transito, um a vez que, em que pese, o referido boletim de ocorrência descreva queda de altura, verifica-se que esta se deu como consequência do acidente automobilístico, uma vez que o autor caiu da carona da motocicleta enquanto transitavam pela estrada da linha da Fortaleza. Consultando os autos, a invalidez permanente do autor restou demonstrada nos autos pelo laudo pericial de fl. 17 (tetraparesia), bem como no atestado médico de fl. 18 e, por fim, no laudo pericial de fls , que corrobora a ocorrência da lesão, mencionando Perda anatômica e/ou funcional completa de um membro superior e de um membro inferior = 100%. Pois bem. Primeiramente, cabe considerar que o Seguro Obrigatório de Danos pessoais Causados por Veículos automotores DPVAT é decorrente de danos pessoais, não se discutindo culpa de qualquer um dos envolvidos no evento danoso. O art. 5º da Lei n /1974 é claro quando expressa que o pagamento será efetuado mediante a simples prova do acidente e do dano decorrente, independente da existência de culpa Nesse sentido, ocorrido o sinistro, basta a comprovação do acidente mediante o Boletim de Ocorrência expedido pelo órgão competente (autoridade policial) e a apresentação de laudo pericial emanado pelo Instituto Médico Legal IML em caso de morte, ou, por perito designado para atestar a invalidez permanente da vítima. Nessa senda, entendo fazer jus a parte autora ao pagamento pela demandada do seguro obrigatório DPVAT, conforme estabelece o art. 3º da Lei nº 6.194/74, que assim dispõe, in verbis: 7

8 Art. 3º - os danos pessoais cobertos pelo seguro estabelecido no art. 2º, compreendem as indenizações por morte, invalidez permanente e despesas de assistência médica e suplementares, nos valores que seguem, por pessoa vitimada; a) quarenta vezes o valor do maior salário mínimo vigente no País no caso de invalidez permanente; b) até quarenta (quarenta) vezes o valor do maior salário mínimo vigente no país no caso de invalidez permanente; c) até 8 (oito) vezes o valor do maior salário mínimo vegente no país como reemboslo a vítima no caso de despesas de assist~encia médicas e suplementares devidamente comprovadas. Posteriormente, foi editada a Medida Provisória n. 340/2006, após convertida na Lei nº /07, que passou a estipular o valor a ser pago pelas indenizações do seguro DPVAT. O art. 8º da referida lei dispôs da seguinte forma, in verbis: Art. 8º Os arts. 3 o, 4 o 5 o e 11 da Lei n o 6.194, de 19 de dezembro de 1974, passam a vigorar com as seguintes alterações: "art. 3 o Os danos pessoais cobertos pelo seguro estabelecido no art. 2 o compreendem as indenizações por morte, invalidez permanente e despesas de assistência médica e suplementares, nos valores que se seguem, por pessoa vitimada: I - R$ ,00 (treze mil e quinhentos) - no caso de morte; II - até R$ ,00 (treze mil e quinhentos reais) - no caso de invalidez permanente; e III - até R$ 2.700,00 (dois mil e setecentos reais) - como reembolso à vítima - no caso de despesas de assistência médica e suplementares devidamente comprovadas." (NR) "art. 4 o A indenização no caso de morte será paga de acordo com o disposto no art. 792 da Lei n o , de 10 de janeiro de Porém, a alteração legal acima mencionada, em nada modifica a situação da parte postulante, visto que o sinistro ocorreu na data de 8

9 30/03/2005, ou seja, ainda quando estava em vigor a legislação anterior que refere ao teto indenizatório de 40 salários mínimos. Feitas estas considerações, através deste apanhado normativo, ressalto que embora tenha proferido inúmeras decisões em sentido contrário, acompanhando o entendimento desta Câmara, no sentido de atribuir a vítima o pagamento da indenização decorrente do seguro obrigatória na proporção de 40 salários mínimos vigente à época da liquidação do sinistro, mudei meu posicionamento acerca do assunto. Com efeito, analisando com percuciência a matéria, acompanhando o posicionamento do nosso Superior Tribunal de Justiça e atento as mudanças na interpretação da Lei n. 6194/1974, entendo pela aplicação da tabela introduzida pela MP 451/2008 para o cálculo da indenização nos casos de invalidez permanente. Conforme se observa da leitura da letra fria da lei, esta faz referência do pagamento da indenização até o valor de 40 salários mínimos, o que nos possibilita, através de uma interpretação sistemática com a legislação posteriormente editada, a faculdade de graduar esse valor, devendo apenas ser mantido o teto máximo estipulado. Percebe-se que a lei apenas ditou em seu texto o valor máximo que poderia ser atribuído a vítima em caso de indenização, podendo tal valor ser auferido de acordo com a graduação da invalidez. Nessa senda, colaciono alguns precedentes desta Casa que já vinham aplicando a tabela para a redução proporcional da indenização a ser paga em situações de invalidez parcial: Apelação cível. Seguros. Ação de cobrança. DPVAT. Aplicabilidade da tabela relativa aos percentuais indenizatórios para seguro DPVAT. Determinação para que o cálculo da indenização do seguro obrigatório 9

10 DPVAT seja de acordo com a invalidez parcial e permanente, devendo ser paga em proporção à lesão. Inexistência da discussão sobre extensão das lesões. Apelo provido. (Apelação Cível Nº , Sexta Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Ney Wiedemann Neto, Julgado em 28/06/2012) APELAÇÃO CÍVEL. SEGUROS. DPVAT. PRELIMINAR REJEITADA. INVALIDEZ PERMANENTE. INTERPRETAÇÃO DO DISPOSTO NA LEI Nº 6.194/74. APLICAÇÃO DA TABELA PARA O CÁLCULO DE INDENIZAÇÃO EM CASO DE INVALIDEZ PERMANENTE. AUSÊNCIA DE DEMONSTRAÇÃO DA INVALIDEZ TOTAL PERMANENTE. AÇÃO QUE SE JULGA IMPROCEDENTE. PRELIMINARES REJEITADAS E APELO PROVIDO. (Apelação Cível Nº , Sexta Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Antônio Corrêa Palmeiro da Fontoura, Julgado em 09/08/2007) AC. SEGURO OBRIGATÓRIO DE DANOS PESSOAIS CAUSADOS POR VEÍCULOS AUTOMOTORES EM VIAS TERRESTRES (DPVAT). ART. 3º, b, DA LEI N.º 6.194/74 C/C 8.441/92. EXEGESE DA EXPRESSÃO INVALIDEZ PERMANENTE. LAUDO PERICIAL - DML. EXIGÊNCIA LEGAL. A INDENIZAÇÃO DEVE CORRESPONDER AO GRAU DE DEBILIDADE DA VÍTIMA. COMPETÊNCIA DO CNSP (ART. 7º, 2º). PRESCRIÇÃO TRIENAL. INOCORRÊNCIA. APLICAÇÃO DO ART. 206, 3º, IX, C/C ART DO CC. TERMO INICIAL. CAUSA INTERRUPTIVA. AFASTADA. LEI 8.441/82. MP 340/2006 CONVERTIDA NA LEI / A ação para haver a indenização do seguro obrigatório (DPVAT) pode ser ajuizada contra qualquer seguradora que opere no consórcio constituído (art. 7º). 2. A intenção do legislador, ao utilizar a expressão invalidez permanente para efeito de percepção do valor máximo previsto, foi abranger aqueles casos em que a lesão sofrida pelo acidentado seja expressiva a ponto de torná-lo incapaz para o trabalho, não sendo suficiente para caracterizá-la a ocorrência de lesão que, embora permanente, não o impossibilite de exercer atividade laboral. 3. A Lei /07 corrobora o entendimento de que deve ser aferido o grau de invalidez, haja vista a mantença do 10

11 termo até R$13.500,00, em substituição à expressão até 40 salários mínimos. Razão pela qual o grau de invalidez permanente deve ser considerado para efeito de indenização, limitado a 40 vezes o maior salário mínimo vigente, consoante a dicção da lei anterior, e, agora, a R$13.500, Ademais, o 2º do art. 7º (c/ redação dada pela Lei 8.441/92) refere expressamente que o Conselho Nacional de Seguros Privados estabelecerá normas para atender ao pagamento das indenizações. 5. Aplicação dos arts. 3º, b, e 5º, 5º, da Lei n.º 6.194/74 c/c art. 333, I, do CPC. 6. No caso, a seguradora efetuou o pagamento da indenização securitária com base em Resolução do CNSP e em valor inferior ao estabelecido legalmente. Portanto, deve ser condenada a efetuar o pagamento da diferença, contudo, de acordo com o percentual de invalidez da vítima. DERAM PARCIAL PROVIMENTO A AMBOS OS APELOS, POR MAIORIA. (Apelação Cível Nº , Sexta Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Osvaldo Stefanello, Julgado em 12/06/2008) Ademais, a Segunda Seção do Superior Tribunal de Justiça publicou a Súmula de número 474, com o seguinte teor: A indenização do seguro DPVAT, em caso de invalidez parcial do beneficiário, será paga de forma proporcional ao grau da invalidez. Desta feita, é pacífica a orientação sobre o pagamento proporcional ao grau de invalidez constatado. Vale acrescentar que tal previsão encontra suporte no 5º do art. 5º da lei 6194/74, a qual sofreu alterações pela lei n. 8441/92, que assim estabelece: 11

12 5º - O Instituto Médico Legal da jurisdição do acidente também quantificará as lesões físicas ou psíquicas permanentes para fins de seguro previsto nesta lei, em laudo complementar, no prazo médio de noventa dias do evento, de acordo com os percentuais da tabela das Condições Gerais de Seguro de Acidente suplementada, nas restrições e omissões desta, pela tabela de acidentes do trabalho e da Classificação Internacional de Doenças. [grifo nosso] Apoiado neste dispositivo legal e no artigo 7º, 2º da 6.194/ observada que a competência do CNPS, conforme artigo 12 da Lei 6.194/1974, limita-se à expedição de normas disciplinadoras e tarifas que atendam ao disposto nesta Lei -, bem como no Decreto-Lei n.º 73/66 3 [artigos 8, 32, I, II, III, 35 e 36], não há como concluir pela ilegalidade na aplicação da tabela no cálculo das indenizações. 2 Art. 7 o - A indenização por pessoa vitimada por veículo não identificado, com seguradora não identificada, seguro não realizado ou vencido, será paga nos mesmos valores, condições e prazos dos demais casos por um consórcio constituído, obrigatoriamente, por todas as sociedades seguradoras que operem no seguro objeto desta lei. (Redação dada pela Lei nº 8.441, de 1992) [...] 2º O Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) estabelecerá normas para atender ao pagamento das indenizações previstas neste artigo, bem como a forma de sua distribuição pelas Seguradoras participantes do Consórcio. 3 Art. 8º - Fica instituído o Sistema Nacional de Seguros Privados, regulado pelo presente Decreto Lei e constituído: a. do Conselho Nacional de Seguros Privados CNSP; b. da Superintendência de Seguros Privados- SUSEP; c. do Instituto de Resseguros do Brasil. Art É criado o Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) ao qual compete exclusivamente: I Fixar as diretrizes e normas da Política de Seguros de Privados; II Regular a constituição, organização, funcionamento e fiscalização dos que exercerem atividades subordinadas a este Decreto Lei, bem como aplicação das penalidades previstas; III - Estipular índices e demais técnicas sobre tarifas, investimentos e outras relações patrimoniais a serem observadas pelas sociedades seguradoras. Art Foi criada a Superintendência de Seguros Privados (SUSEP), entidade autárquica, jurisdicionada ao Ministério da Indústria e Comércio, dotada de personalidade de direito público, com autonomia administrativa e financeira. Art Compete à SUSEP, na qualidade de executora da política traçada pelo CNSP, como órgão fiscalizador da constituição, organização, funcionamento e operações das sociedades seguradoras: (...) b) baixar instruções e expedir circulares relativas a regulamentação das operações de seguro, de acordo com as diretrizes do CNSP; c) Fixar condições de apólices, planos de operações e tarifas a serem utilizadas obrigatoriamente pelo mercado segurador nacional; (...) h) Fiscalizar as operações das sociedades seguradoras, inclusive o exato cumprimento deste Decreto-Lei, de outras leis pertinentes, disposições regulamentares em geral, resoluções do CNSP e aplicar as penalidades cabíveis. 12

13 Nesse sentido, face a existência dos laudos médico periciais referidos anteriormente, que concluíram pela invalidez permanente do autor, faz jus a parte autora a pretensa indenização. Logo, nos termos da aludida tabela constante na Lei n 6.194/74, a invalidez restou enquadrada no quesito Perda anatômica e/ou funcional completa de um membro superior e de um membro inferior que equivale ao percentual de perda de 100%. Já, valor do salário-mínimo a ser considerado para o fim de apuração da indenização como critério de cálculo, deve ser considerado como aquele vigente à época da liquidação do sinistro, ou seja, da data do reconhecimento do direito, conforme dispunha o art. 5º, 1º, da Lei nº 6.194/74 4. Este é o entendimento firmado por este Colegiado: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. DPVAT. VALOR DO SALÁRIO MÍNIMO. DATA DA LIQUIDAÇÃO DO SINISTRO E NÃO DO AJUIZAMENTO DA AÇÃO. EMBARGOS DESACOLHIDOS. UNÂNIME. (Embargos de Declaração Nº , Terceiro Grupo de Câmaras Cíveis, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Luís Augusto Coelho Braga, Julgado em 11/06/2010) Desta sorte, o salário mínimo corresponde é o da liquidação do sinistro, in casu, R$ 510,00, sendo que a lesão será proporcional ao grau de invalidez. Assim sendo, pugno também pela condenação da parte demandada ao pagamento da indenização referente a 100%, conforme conclui o laudo pericial de fls x R$ 510,00 = R$ , o A indenização referida neste artigo será paga com base no valor da época da liqüidação do sinistro, em cheque nominal aos beneficiários, descontável no dia e na praça da sucursal que fizer a liqüidação, no prazo de quinze dias da entrega dos seguintes documentos; 13

14 100% de R$ ,00 = R$ ,00 Por outro lado, no que tange as médicas e suplementares, já que restaram comprovadas pelos documentos de fls , 44-48, 50, 52 e 54-57, totalizando a quantia de R$ 3.146,27, segundo calculo de fl Em que pese o valor das despesas médicas ultrapasse o limite estabelecido no artigo 3º, inciso III, da Lei 6.194/74, pleiteou o autor pelo recebimento desse valor na importância do R$ 2.700,00, logo é devido o reembolso. Isso posto, nego provimento ao apelo. É o voto. DES. NEY WIEDEMANN NETO - De acordo com o(a) Relator(a). DES. RINEZ DA TRINDADE - De acordo com o(a) Relator(a). DES. LUÍS AUGUSTO COELHO BRAGA - Presidente - Apelação Cível nº , Comarca de Seberi: "À UNANIMIDADE, NEGARAM PROVIMENTO AO APELO." Julgador(a) de 1º Grau: MARCO AURELIO ANTUNES DOS SANTOS 14

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