COMUNICAÇÃO POLÍTICA E COMPORTAMENTO ELEITORAL NA AMÉRICA LATINA Political communication and electoral behavior in Latin-America

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1 83 COMUNICAÇÃO POLÍTICA E COMPORTAMENTO ELEITORAL NA AMÉRICA Political communication and electoral behavior in Latin-America Aline Burni Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) alineburni@gmail.com Estudos eleitorais e sobre a comunicação política revelam mais do que aspectos para compreender o momento de escolha dos líderes do governo. A recorrência de eleições democráticas tem evoluído na América Latina, uma região marcada por ditaduras violentas que deixaram heranças para o sistema político de alguns países da região. Neste sentido, a pesquisa neste campo de análise pode apontar importantes tendências, características e caminhos tomados pelas sociedades latino-americanas e por suas instituições políticas, de forma a revelar rupturas e continuidades - e mesmo desafios -, a partir de um panorama geral da região, de estudo de casos específicos e de análises comparativas. No livro Campanhas Eleitorais e Comportamento Eleitoral na América Latina, organizado por Telles e Lavareda (2013), os autores de diversos países exploram rica gama de temáticas relacionadas à América Latina, revisitando teorias explicativas do comportamento eleitoral, entre outras, sem, contudo, empregá-las para explicar os fenômenos da região sem qualquer alteração, tais como em países centrais do ocidente, onde grande parte das teorias foi desenvolvida. Os especialistas dos vários países da região também não atribuem particularismo excessivo aos casos latino-americanos, de forma a retirá-los de qualquer tipo de tradição de análise, como bem apontado por Gláucio Soares, no prefácio do livro. A obra é importante referência nos estudos sobre comportamento eleitoral e comunicação política, principalmente por colocar em discussão e em análise temas muito recentes e que se tornam, a cada eleição, mais significativos no desenrolar das campanhas, nas relações entre as elites

2 84 dirigentes e os cidadãos e na participação política, a exemplo do uso da internet e das redes sociais. Alguns capítulos trazem à tona a importância dessas novas ferramentas interativas para os resultados de um pleito eleitoral e para as novas configurações das sociedades de determinados países latinoamericanos, como o capítulo escrito por Sylvia Iasulaitis e aquele de Alejandro Moreno, juntamente com Karla Mendizábal. A grandeza do livro também se encontra na criatividade e coerência das metodologias e perspectivas aplicadas pelos autores, as quais se evidenciam, muitas vezes, inovadoras e originais, sobretudo em se tratando do tema referido: mídias interativas. Outras dimensões exploradas para explicar alguns casos da América Latina são as configurações econômicas, dentre as quais, as crises, o contexto histórico, o papel dos partidos e lideranças políticas e as próprias campanhas eleitorais, profundamente marcadas pela mídia na modernidade e pelo desempenho dos candidatos na mesma. A autora do capítulo Oferta partidária e comportamento eleitoral na América Latina, Letícia Ruiz Rodriguez, realiza um amplo estudo sobre as ofertas partidárias dos numerosos países latino-americanos, demonstrando o quão este campo de investigação é rico e como é difícil determinar generalizações sobre a decisão do voto para todos os países do continente. É possível, no entanto, apontar algumas tendências relacionadas ao comportamento eleitoral na região, que sugerem uma elevada volatilidade, baixa estruturação programática dos partidos e baixa identificação partidária dos eleitores. Essas características estão relacionadas às dinâmicas elitistas, clientelísticas e personalistas observadas entre partidos e eleitores. A autora espanhola defende que o tipo de oferta partidária está associado à demanda eleitoral e que não se pode conceber o comportamento eleitoral como apenas uma resposta ou reação às escolhas e dinâmicas das elites partidárias. Os três capítulos seguintes revisitam a Teoria do Voto Econômico problematizando-a para o contexto latino-americano. Malco Camargo testa a relação entre economia e voto em 18 países da região e identifica que o eleitor dá maior atenção para as variáveis econômicas em situações onde há recorrência de crise. Além disso, verifica que entre as variáveis macroeconômicas, aquela de maior relevância para o mandatário no momento eleitoral é a inflação e o desemprego, principais aspectos econômicos avaliados pelo eleitor na hora de decidir seu voto.

3 85 Sébastian Dubé, por sua vez, avalia o impacto de fatores econômicos na modificação do sistema partidário argentino e no comportamento eleitoral no período de 1983 a Neste caso, apesar da dramaticidade dos indicadores políticos no período analisado, que se mostraram relevantes para o eleitor, os fatores políticos revelaram-se mais importantes na evolução dos partidos e dos resultados eleitorais argentinos. O capítulo O comportamento eleitoral dos argentinos: alguns elementos-chave das eleições presidências de 2007 aborda a eleição de Cristina Kirchner em 2007 e os elementos que contribuíram para a decisão do voto naquele pleito. Os autores María Celeste Ratto e José Ramón Montero chegam à conclusão de que a aproximação da imagem de Cristina a seu marido, associada a variáveis explicativas do voto racional, como a avaliação positiva da economia, foram importantes preditores do voto em Kirchner. O quinto capítulo, de autoria de Helcimara Telles e Pedro Mundim, analisa as últimas eleições presidenciais brasileiras (2010), que contaram com a indicação de uma sucessora petista parte do popular ex-presidente Lula da Silva. Os autores chamam a atenção, no entanto, para um fenômeno curioso ocorrido em 2010, que foi a conquista de 20% do eleitorado por parte de Marina Silva, candidata pelo Partido Verde, um partido a princípio sem importância nas eleições majoritárias brasileiras, até então marcadas por uma lógica bipartidarista entre PT e PSDB nas presidenciais. As ferramentas comunicacionais interativas (internet) e a campanha implementada por Marina Silva surtiram importante efeito na decisão dos eleitores. Ela atraiu, sobretudo, cidadãos de maior escolaridade e pertencentes à religião evangélica pentecostal, muitas vezes simpatizantes do PT. Os resultados conquistados por Marina Silva apontam para possíveis modificações significativas no sistema político brasileiro. Também a respeito do caso brasileiro, Fernando Filgueiras explora a questão da corrupção e sua percepção entre os cidadãos do país. A partir da realização de uma pesquisa nacional, o autor identifica que a corrupção é percebida pela população como um fenômeno que possui gravidade e que, na percepção desta, avança, principalmente, no Estado, o que promove uma cultura política de desconfiança em relação às instituições políticas no Brasil. Esta temática da corrupção coloca-se como questão importante em vários países analisados no livro, sendo impactantes no momento eleitoral por se relacionar a uma condicionante de moralidade dos candidatos.

4 86 Jaime Fonseca estuda as atitudes e comportamentos do eleitorado português e compara-os com países da América Latina. Seu estudo não se restringe precisamente ao momento eleitoral, mas aborda várias temáticas relacionadas às decisões e ações do governo e a visão da população em relação à esfera política. Fonseca identifica semelhanças entre a cultura política dos portugueses e dos latino-americanos, que apresentam características de certo desafeto político e baixos níveis de todos os tipos de participação política. O caso da Venezuela é tratado por Héctor Briceño no capítulo Mudanças no comportamento eleitoral e o sistema partidário na Venezuela ( ). Este país possuía um sistema partidário estável e consolidado desde o início da democracia, em No entanto, os partidos tradicionais foram perdendo a legitimidade e o grau de institucionalização, particularmente nas eleições de 1993, cedendo espaço para partidos de esquerda. O autor testa a relevância das classes sociais para explicar essa reviravolta, mas conclui que não é necessariamente esta variável, importante para a explicação do voto sociológico, que explica a reconfiguração do comportamento eleitoral dos venezuelanos. O colapso do sistema partidário deste país está mais relacionado a mudanças na forma como os cidadãos se envolvem com a política de uma maneira mais geral, principalmente à diminuição da militância partidária. O tema da internet é abordado por Silvia Iasulaitis em análise dos fóruns de discussão presentes nos websites de campanha de dois candidatos às presidenciais, um do Chile e outro da Argentina. A autora utiliza metodologia interessante para investigar se os candidatos foram bem sucedidos em debater seu programa de governo com os internautas. No entanto, demonstra que o simples fato desses canais de interação existirem não garante a articulação de discussões em rede. As novas mídias podem tanto favorecer como desfavorecer uma candidatura, dependendo de como dela o postulante faz uso. Seu próprio interesse em participar e em promover um contato com os eleitores que acessam os sites pode ser determinante para os efeitos da mídia interativa nas escolhas dos eleitores e, portanto, nos resultados do pleito. Outro fenômeno relativamente novo nos estudos sobre comunicação e comportamento eleitoral é o das redes sociais e sua capacidade de mobilização política. Alejandro Moreno e Karla Mendizábal estudam essas novas ferramentas da internet no caso do México, encontrando evidências de que é ainda uma prática bastante limitada no país. Os usuários do Twitter e

5 87 Facebook são majoritariamente jovens pertencentes à classe média urbana e não necessariamente possuem maior interesse pela política ou são mais participativos nas eleições. Contudo, as redes sociais demonstram exercer um impacto importante no compartilhamento de uma atitude mais proativa em relação à democracia, como referente à atribuição de importância ao voto e seu potencial de provocar mudanças e a diferenciação dos partidos políticos. O advento da mídia como elemento importante para as campanhas eleitorais na contemporaneidade instalou algumas dúvidas sobre a centralidade do papel dos partidos políticos na condução das campanhas. O capítulo de Giliard Tenório recupera, no entanto, a perspectiva da relevância dos partidos na realização das propagandas políticas. Ao analisar a Propaganda Partidária Gratuita no Brasil, Tenório demonstra que este é ainda um espaço para a consolidação partidária, ainda que sejam evocadas retóricas personalistas, pois os próprios partidos utilizam o ambiente midiático naquele programa majoritariamente com o intuito de destacar sua coletividade e aspectos programáticos. O autor Francisco Fonseca enfoca o papel da mídia na transição democrática do Brasil, especificamente nas eleições de 1989, à luz de conceitos gramscianos de hegemonia. Ele analisa os principais periódicos brasileiros à época e investiga o papel ativo e militante da grande imprensa na criação de um consenso neoliberal particularmente favorável ao candidato Collor de Mello. Nesse sentido, a atuação da mídia, identificada como ideologicamente orientada, é peça indispensável na compreensão das configurações político-eleitorais que guiaram a democratização brasileira no final dos anos Luiz Cláudio Lourenço analisa os debates, sua repercussão na mídia e a campanha na eleição presidencial brasileira de 2002, em que Lula da Silva foi eleito. Os debates foram percebidos pelos eleitores como peças importantes na obtensão de informação sobre os candidatos, não apenas pela veiculação de aspectos programáticos, mas pela transmissão de linguagem nãoverbalizada, de caráter gestual e performático dos postulantes. Além disso, a relevância dos debates ultrapassou os limites da audiência desses programas, surtindo efeitos indiretos na discussão entre aqueles que não os assistiram. Por fim, o desempenho do candidato nos debates eleitorais e a avaliação desse desempenho por parte do eleitor podem atuar como atalhos cognitivos para a decisão do voto.

6 88 Finalmente, Isabel Ferin Cunha e Rita Figueiras exploraram a cobertura midiática da campanha eleitoral de 2009 em Portugal, colocando em foco o lugar dos partidos políticos no espaço da televisão e na imprensa, o personalismo e a questão de gênero, visto que uma candidata mostrou-se forte na competição. O atual contexto é de importância da mídia na política, portanto torna-se central a compreensão de como esta constroi a realidade eleitoral de um país. Ainda que o estudo tenha focado o caso português, as implicaçoes podem ser muito interessantes para a América Latina. A região do sul da Europa, particularmente Portugal, compartilha importantes similitudes históricas e políticas com a região latino-americana, notadamente no que se refere à jovialidade da democracia e à presença de uma cultura fortemente marcada pelo catolicismo. Portanto, este último capítulo identifica padrões comunicacionais observados naquelas eleições, os quais apontam para a tendência do personalismo e para a importância do desempenho do candidato na mídia para a preferência por parte do eleitor. No que se refere à questão de gênero, a presença de uma candidata não interfere na visibilidade dela na mídia no sentido de discriminação. Entretanto, o gênero configura estratégias de campanha específicas, tanto da candidata quanto dos opositores masculinos. Os estudos sobre comportamento eleitoral e comunicação política na América Latina sinalizam a dificuldade de estabelecer padroes de comportamento que sejam mais generalizáveis. Essa dificuldade se dá principalmente pelo fato de ser uma região em constantes mudanças: econômicas, institucionais, políticas, culturais, históricas, conjunturais... Notase, no entanto, que são fortemente presentes nos casos latino-americanos a volatilidade do eleitor e o personalismo do sistema politico, ainda que não sejam estes traços exclusivos da América Latina. Aspectos de curto prazo evidenciam-se particular impacto na decisão do eleitor, possivelmente mais do que os elementos de longo prazo, sobretudo por se tratar de democracias jovens, com partidos pouco consolidados. Essaas lógicas de decisão do voto podem ir se modificando ao longo do tempo, principalmente devido à crescente importância da internet e das redes sociais como formas alternativas de obtensão de informação e de participação politica. Enfim, as campanhas importam e os meios de comunicação tradicionais ainda são muito relevantes. As dinâmicas e resultados das eleições podem configurar ou evidenciar

7 89 mudanças sociais mais amplas, que ultrapassam este momento de escolha dos governantes em particular e, mesmo, o âmbito da política.

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