UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM. Gustavo Costa de Oliveira
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1 0 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM Gustavo Costa de Oliveira RELATÓRIO FINAL DO ESTÁGIO CURRICULAR III NA UNIDADE DE INTERNAÇÃO PSIQUIÁTRICA DO HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE Porto Alegre 2011
2 1 Gustavo Costa de Oliveira RELATÓRIO FINAL DO ESTÁGIO CURRICULAR III NA UNIDADE DE INTERNAÇÃO PSIQUIÁTRICA DO HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE Relatório apresentado à disciplina Estágio Curricular III como pré-requisito parcial para a aprovação. Professor orientador: Prof. Dr. Jacó Fernando Schneider Enfermeiro supervisor: Gimene Cardozo Braga Porto Alegre 2011
3 2 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO A UNIDADE, ROTINAS E ENFERMAGEM PSIQUIÁTRICA ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELO ACADÊMICO CONTRIBUIÇÃO RECEBIDA DA EQUIPE CONTRIBUIÇÃO DADA AO LOCAL DE ESTÁGIO CONSIDERAÇÕES FINAIS...11 REFERÊNCIAS...13
4 3 1 INTRODUÇÃO Na internação psiquiátrica, o indivíduo desenvolve seus potenciais, através de atividades individuais e da interação com os profissionais da equipe multiprofissional e demais usuários. Neste contexto, o enfermeiro é o profissional responsável pelos cuidados de enfermagem em nível de tratamento psiquiátrico, os quais são essenciais para o acompanhamento da psicopatologia e redução de riscos iminentes. A equipe de enfermagem acompanha o cotidiano de um indivíduo em sofrimento psíquico na unidade internação psiquiátrica. É competência do enfermeiro planejar intervenções de enfermagem pertinentes através dos diagnósticos de enfermagem com objetivo de implementar cuidados ao indivíduo de maneira particular, proporcionando cuidados em saúde mental essenciais para o prognóstico positivo com relação ao transtorno psiquiátrico. Com o objetivo de avaliar os indivíduos e implementar cuidados, realizou-se diariamente o Exame do Estado Mental, através da entrevista e observação das ações dos mesmos e, posteriormente, registrava no Sistema AGH do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) no subitem objetivo do item evolução. O Exame do Estado Mental é utilizado para detectar mudanças ou anormalidades no funcionamento intelectual, no conteúdo do pensamento, no humor ou no afeto de uma pessoa, ou seja, nas funções psíquicas. É marco na avaliação de qualquer cliente com um transtorno de saúde que afete o pensamento, as emoções ou o comportamento (FERTIG, SCHNEIDER, 2009). O presente relatório tem como objetivo principal descrever as atividades realizadas durante o período de estágio curricular II em rede hospitalar do curso de Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) que foi realizado na Unidade de Internação Psiquiátrica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Além de descrever outras atividades assistenciais e administrativas que foram desenvolvidas, pretende-se no relatório de estágio apresentar as questões relevantes acerca do dia-a-dia em uma internação psiquiátrica, bem como sugestões
5 4 e reflexões sobre alguns temas e situações vivenciadas, abordando as questões mais significativas que foram observadas ao longo do período de estágio. Gostaria de fazer um agradecimento especial a toda a equipe de enfermagem da Unidade de Internação Psiquiátrica pela dedicação que eles tiveram durante as manhãs, tardes e noites em que lá estive. Obrigado pela paciência, pelos ensinamentos, pelos conselhos e pelo carinho que todos transmitiram.
6 5 2 A UNIDADE, ROTINAS E ENFERMAGEM PSIQUIÁTRICA O Hospital de Clínicas de Porto Alegre, hospital federal e universitário vinculado à UFRGS, atualmente oferece 36 leitos de cuidados psiquiátricos, sendo 26 leitos SUS, 4 privativos e 6 semi-privativos. O usuário é encaminhado ao serviço de psiquiatria do HCPA por serviço de referência (UBS Vila Cruzeiro FEBEM ou Centro de Saúde IAPI), encaminhamento psiquiátrico particular ou de outros serviços do próprio hospital. Com a disponibilidade de leito, a equipe multiprofissional é responsável pela avaliação e internação. Primeiramente, o médico efetua a internação, sendo posteriormente finalizada pelo enfermeiro. O enfermeiro entrevista o usuário com objetivo de se elaborar anamnese e planejar cuidados e explica as rotinas da unidade de internação psiquiátrica. Após, o enfermeiro encaminha o usuário à sala de procedimentos para que sejam verificados peso e altura. Posteriormente, o indivíduo é levado ao seu leito. É importante ressaltar que a participação de familiares no tratamento psiquiátrico do usuário é estimulada desde o momento da internação, sendo explicados detalhadamente que os momentos de visitas e reunião de familiares são integrantes do tratamento. A rotina diária com relação às atividades na unidade é distribuída conforme horários. Às 7h30min os usuários acordam, realizam-se os cuidados de higiene e, ao longo do dia, tem-se café (8-8h30min), televisão no refeitório, higiene (8h30min-9h), recreação, lanche para paciente que tem dieta especial, telefone (9h-11h30min), almoço (11h30min-12h), visitas, telefone (14h-15h), lanche (15h-15h30min), recreação, telefone (15h30min-17h30min), janta (18h-18h20min), televisão refeitório (18h-23h30min), ceia (21h), mas a recreação não é disponibilizada aos sábados e domingos. A Unidade de Internação Psiquiátrica também disponibiliza aos usuários a assembléia de usuários realizada semanalmente às quartas-feiras, com objetivo de ampliar a discussão, diminuir dúvidas ou sugerir alterações das normas e rotinas da Unidade e da forma como estão sendo implementadas. Nas quartas-feiras e quintasfeiras à tarde, após as visitas são realizados os grupos de família com a participação dos familiares de pacientes e coordenação do enfermeiro para orientações diversas, esclarecimentos de dúvidas, sintomas da doença, uso e importância da medicação.
7 6 Na família há sobrecarga emocional, ociosidade e angústia, entre outros no relacionamento interpessoal do familiar com o outro em sofrimento psíquico e, com isso, a reavaliação de paradigmas referenciais quanto ao cuidado com a pessoa e sua família se torna essenciais para o cuidado ao usuário em sofrimento psíquico (HIRDES, 2009). Na Unidade, a equipe de enfermagem é distribuída em 6 turnos de trabalho distribuídos em turno manhã (2 enfermeiros e 6 técnicos de enfermagem), turno tarde (2 enfermeiros e 6 técnicos de enfermagem), 3 equipes no turno noite (1 enfermeiro e 4 técnicos de enfermagem) e finais de semana/feriados (1 enfermeiro plantonista), totalizando 33 funcionários. Durante os turnos de trabalho, a cada 6 horas tem-se a passagem de plantão de enfermagem com os funcionários de 2 turnos para passar as informações dos pacientes visando a continuidade e sistematização do trabalho, unificar os cuidados prestados e manter a assistência aos pacientes. Com relação aos cuidados prestados, o Hospital de Clínicas de Porto Alegre, tendo por objetivo prestar cuidado de excelência buscando implementar na atenção à saúde mental as ideias da Reforma Psiquiátrica, integrando às práticas de cuidado o modo psicossocial. Durante o estágio na Unidade de Internação Psiquiátrica, percebi através dos relatos de próprios usuários que a instituição presta cuidado diferenciado com relação às demais instituições, apostando na atenção multiprofissional ao individuo em sofrimento psíquico, valorizando sua família e a comunidade ao qual está inserido. Porém, o HCPA, como os demais hospitais, está em momento de transição do modo de atenção asilar ou psiquiátrico ao modo de atenção psicossocial e, com isso, percebe-se em meio a prática dos cuidados que em diversas circunstâncias ainda não existe uma equipe multiprofissional consolidada devido à troca ineficiente de informações sobre os usuários, procedimentos e ações em âmbito da saúde mental. Na equipe de enfermagem, diversos profissionais têm a antiga ideia de medicalização, ou seja, em casos de alteração de conduta ou afeto opta-se exclusivamente pelo medicamento prescrito não sendo realizado o cuidado verbal como ferramenta primordial, evidenciando a necessidade de revisão dos cuidados o que pode vir a promover a mudança de atenção à saúde mental descrita na literatura e desejada pela população.
8 7 3 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELO ACADÊMICO Durante o período de estágio na Unidade de Internação Psiquiátrica, percebi a importância do profissional enfermeiro na atenção à saúde mental dos indivíduos. Primeiramente, tive a oportunidade de me adaptar ao ritmo da unidade utilizando a semiótica como principal ferramenta com intuito de observar a dinâmica do profissional enfermeiro no turno tarde e a demanda de cuidados de enfermagem com relação aos indivíduos em sofrimento psíquico. Posteriormente, inseri-me nas rotinas diárias da unidade participando das atividades de recreação, acompanhamento no momento de visita, procedimentos de internação pelo SUS e por Convênio, observação nas refeições diárias, passagem de plantão de enfermagem, participação no grupo de familiares, encaminhamento e acompanhamento aos setores de exames, registro diário no Sistema AGH do HCPA, realização do exame do estado mental, elaboração e atualização de diagnósticos de enfermagem, entre outros. O primeiro contato com o serviço e o acompanhamento/realização das atividades anteriores citadas, possibilitou-me a maior experiência e crescimento profissional e pessoal com relação ao cuidado ao indivíduo em sofrimento psíquico, contribuindo de maneira essencial para a formação de um futuro profissional enfermeiro que almeja continuar atuando na área psiquiátrica. Como primeira experiência em unidade de internação psiquiátrica, deparei-me com diversas dificuldades, as quais correlacionei com inexperiência no serviço e revisão inconstante da literatura uma vez que o curso de graduação de enfermagem proporciona ao acadêmico a vivência em saúde mental até o quinto semestre. Mas, o empenho individual mostrou-se fundamental para que pudesse lidar com as dificuldades e procurar junto ao professor supervisor e enfermeira supervisora alternativas que possibilitassem sucesso nas atividades diariamente desenvolvidas. A partir desse momento, a relação com os demais profissionais da equipe, as ações em saúde mental como exame do estado mental, anamnese e evolução, diagnósticos de enfermagem e entrevista com usuários e familiares foram aperfeiçoando-se ao longo do processo de ensino-aprendizagem ao qual inserir-me. A busca na literatura mostrou-se essencial para entendimento do serviço de psiquiatria e das situações-problemas que surgiam durante os turnos de estágio.
9 8 Para melhor atender um usuário, entendendo sua patologia psiquiátrica, realizando adequadamente o exame do estado mental, planejando com eficiência cuidados de enfermagem baseando-se em diagnósticos de enfermagem pertinentes ao caso e efetuando com postura profissional o registro do profissional de enfermagem, entendo que a busca incessante da saúde mental na literatura é fundamental para o profissional enfermeiro. Realizei com grande empenho tais atividades, mas acredito que poderia ter desempenhado com mais eficiência a sistematização da assistência com base teórica mais estruturada. O presente estágio me possibilitou a reflexão das práticas do profissional enfermeiro na unidade de internação psiquiátrica e, conseqüente, desejo em realizálas, quando profissional enfermeiro na assistência ou no meio acadêmico, com maior embasamento teórico propondo-me a buscar na literatura questões essenciais como os principais agravos dos usuários internados, facilitando a construção de cuidados de enfermagem, o entendimento das políticas de saúde e a atenção psicossocial ao indivíduo em sofrimento psíquico.
10 9 4 CONTRIBUIÇÃO RECEBIDA DA EQUIPE O estágio curricular na rede hospitalar em enfermagem na Unidade de Internação Psiquiátrica possibilitou ao acadêmico a construção do conhecimento científico junto aos diversos membros da equipe de trabalho. A troca de experiências proporcionou crescimento profissional, refletindo no melhor desempenho/entendimento da unidade pelo acadêmico ao longo do estágio e possibilitando autonomia frente às diversas situações, as quais devem ser administradas pelo profissional enfermeiro. É gratificante ressaltar que todos os membros da equipe de enfermagem participaram do ensino, proporcionando-me experiência, segurança, esclarecimento de dúvidas, orientando quanto aos principais cuidados com o paciente, tomadas de decisões e trabalho em equipe. Os enfermeiros e técnicos de enfermagem contribuíram constantemente com o meu crescimento profissional, estimulando o trabalho focado no entendimento das tarefas realizadas, bem como integrando o acadêmico à equipe de tal forma que fosse possível a busca do melhor cuidado ao paciente psiquiátrico. A equipe médica, durante todo estágio, demonstrou respeito e disposição quanto ao meu aprendizado, através da discussão de casos, compartilhando conhecimento científico e planejando em conjunto o processo de cuidado dos pacientes internados. Pôde-se observar, em alguns momentos, a relação estreita entre enfermeiro, técnico de enfermagem e médico e entre demais profissionais, mostrando a importância do trabalho multidisciplinar, o que realmente facilita e otimiza o cuidado ao paciente e seus familiares, através do planejamento multidisciplinar de assistência. O trabalho com uma equipe multidisciplinar contribuiu diretamente para aprimorar o entendimento sobre o funcionamento da unidade, possibilitando a troca de informações junto ao enfermeiro supervisor e aos demais profissionais, e um aumento da visão do serviço, percebendo-se que cada profissional tem importância fundamental quanto à prestação do serviço assistencial, administrativo e educativo na unidade de internação psiquiátrica.
11 10 5 CONTRIBUIÇÃO DADA AO LOCAL DE ESTÁGIO Durante o estágio foi possível através da observação e participação nas atividades do campo gerar discussões acerca de alguns procedimentos realizados junto à equipe, como questões relacionadas a tarefas de rotina, cuidados com familiares e espaço físico da internação psiquiátrica. Referente aos familiares percebeu-se algumas dificuldades dos mesmos com relação ao tratamento medicamentoso, acompanhamento multiprofissional, passeios domiciliares, alta hospitalar e prognóstico da doença. Durante todo período de estágio, procurei estar disponível no horário de visitas para poder orientar os familiares quanto à importância da visita proporcionando suporte familiar e emocional para enfrentamento da doença, esclarecer suas dúvidas quanto aos cuidados de enfermagem prestados ao paciente e orientar, quando necessário, que trouxessem as roupas e materiais de higiene do familiar. Analisando a rotina do local de estágio, percebi que nem todos os profissionais utilizam o cuidado verbal e avaliação clínica como ferramentas primordiais da ação. Por exemplo, para alteração de afeto como ansiedade ou alteração clínica como pico hipertensivo, praticando a medicalização. Tentei contribuir conscientizando os profissionais quanto à importância da avaliação clínica com relação a alguma alteração de sinal vital e, principalmente, a utilização do cuidado verbal como ferramenta primordial de cuidado de enfermagem que, em diversas ocasiões, contribuiu para o controle do anseio do usuário evitando a desnecessária administração de medicamento ao indivíduo.
12 11 6 CONSIDERAÇÕES FINAIS Nesses mais de quarenta dias de estágio na Unidade de Internação Psiquiátrica aprendi muito mais do que as atividades desenvolvidas pelo enfermeiro dessa área. Tive a oportunidade de conhecer as rotinas da unidade, as suas particularidades, a complexidade do trabalho desenvolvido pela equipe multiprofissional, o perfil da equipe de enfermagem, a metodologia utilizada com o paciente com transtorno psiquiátrico, as necessidades dos indivíduos, enfim, procurei enxergar o ambiente como um todo, deixando de focar somente nas atividades assistenciais do enfermeiro. Acompanhei usuários com os mais diversos transtornos, como esquizofrenia, transtorno de humor bipolar, entre outros. Observei que o quadro de pessoal ainda não é o ideal para garantir o atendimento necessário aos usuários com transtornos psiquiátricos e que a equipe de enfermagem, em algumas ocasiões, trabalha sobrecarregada devido aos cuidados que devem ser despendidos a cada indivíduo. Nas ocasiões em que ocorria alguma intercorrência, por exemplo, o técnico de enfermagem de outra escala e até mesmo o enfermeiro auxiliava no incidente, ocasionando o acúmulo de tarefas a serem realizadas no turno. A unidade de internação psiquiátrica é um campo de estágio que ofereceu a oportunidade de entrar em contato com uma rotina e um ambiente até então desconhecidos, dificultando as minhas ações, porém contribuindo para a busca de estratégias práticas com intuito de me adaptar às rotinas e demandas da unidade. Ao final desse estágio percebi o quanto evolui durante esses dias em que estive na unidade, seja em conhecimentos técnicos, seja em postura profissional. A equipe de enfermagem da Unidade de Internação Psiquiátrica teve grande contribuição nesses resultados, pois me integrou às suas rotinas desde o primeiro dia, sempre procurando contribuir com o aprendizado. Enfrentei muitas dificuldades e situações difíceis ao longo desse estágio, mas nunca deixei de pensar que ao final de uma evolução de enfermagem, uma prescrição e mesmo de um diálogo difícil, existia um ser humano que necessitava de atenção e de cuidados. Todo o conhecimento foi construído sobre a história de cada usuário e toda a assistência que seus transtornos exigiam, mas jamais deixei de também ser humano e contribuir da melhor forma possível com seu tratamento e
13 12 recuperação. Em cada conversa ou procedimento realizado procurei respeitar ao máximo a privacidade e a situação deles, pois dar atenção e procurar conhecer melhor as pessoas de que estamos cuidando também são formas de tratar.
14 13 REFERÊNCIAS FERTIG, A.; SCHNEIDER J. F. Exame do estado Mental. Porto Alegre, Escola de Enfermagem 2009, não publicado. Aula proferida na disciplina de Saúde Mental I, em março de HIRDES, A. A reforma psiquiátrica no Brasil: uma revisão. Ciência e saúde coletiva. v.14 n.1 Rio de Janeiro jan./fev HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE. Manual das rotinas, Unidade de Internação Psiquiátrica 4 Norte. Porto Alegre, NOGUEIRA, M. J. Exame das Funções Mentais: um guia. São Paulo: Lemos Editorial, 2005 STUART, G.W. Enfermagem psiquiátrica. 4ª ed. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso Ed., 2002.
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