AS COMUNIDADES TRADICIONAIS, PELA PERSPECTIVA DOS JOVENS: ANOTAÇÕES E REFLEXÕES GERADAS POR UMA PESQUISA REALIZADA POR JOVENS DE ESCOLA TÉCNICA.

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1 AS COMUNIDADES TRADICIONAIS, PELA PERSPECTIVA DOS JOVENS: ANOTAÇÕES E REFLEXÕES GERADAS POR UMA PESQUISA REALIZADA POR JOVENS DE ESCOLA TÉCNICA. Elisandra Carina Amendola¹ Lineu Norio Kohatsu² ¹Mestranda em Política, Administração e Economia Florestal/ professora/ Centro Paula Souza, elisandraamendola@gmail.com ²Doutor em Psicologia Escolar/ professor/ Instituto de Psicologia Universidade Estadual de São Paulo, lineu@usp.br RESUMO Este trabalho tem como intuito uma revisão e elaboração teórico-conceitual de uma experiência de pesquisa realizada por alunos de nível médio, participantes do projeto Olhares dos jovens quilombolas e caiçaras sobre vida, trabalho e cultura. O referido projeto, por sua vez, é parte do projeto Experiências de turismo de base comunitária no Vale do Ribeira, São Paulo, apoiado pelo Programa de Pré-Iniciação Científica da Pró- Reitoria de Pesquisa da Universidade de São Paulo, realizado em parceria com o Centro Paula Souza, e apoiado pelo CNPq. Orientados por um professor do Instituto de Psicologia e por uma professora da Escola Técnica Estadual Engenheiro Agrônomo Narciso de Medeiros, os alunos realizaram a pesquisa junto a uma comunidade quilombola e uma comunidade caiçara, ambas situadas no Vale do Ribeira. A pesquisa teve por objetivo geral identificar as perspectivas dos jovens das referidas comunidades em relação a vida, trabalho e cultura, sendo organizada em duas partes: a primeira, de caráter documental e bibliográfico; e a segunda com atividades de campo, por meio de observações e entrevistas. Na comunidade quilombola foram entrevistados 11 jovens, e na caiçara 9 jovens, de ambos os sexos com idade entre 15 e 25 anos. Dentre os vários aspectos levantados por meio da coleta de dados ressaltou-se a questão da permanência

2 na comunidade pelos jovens, as necessidades na melhoria da infraestrutura local e nos meios de comunicação. Os entrevistados que manifestaram planos para sair da comunidade apresentaram como justificativa a vontade de prosseguir os estudos de nível superior e, também, a busca de outras oportunidades de trabalho. Foi possível verificar inclusive o interesse de alguns jovens de participar das atividades turísticas da comunidade. A execução do presente projeto contribuiu com a formação dos alunos bolsistas do Programa de Pré-Iniciação Científica, pois além de aproximá-los da universidade pública, ensinou-lhes a importância e o como desenvolver uma pesquisa científica. PALAVRAS-CHAVE: Juventude, comunidades tradicionais, caiçaras, quilombolas, escola técnica. 1- INTRODUÇÃO Este trabalho tem como intuito uma revisão e elaboração teórico-conceitual de uma experiência de pesquisa realizada por alunos de nível médio, participantes do projeto Olhares dos jovens quilombolas e caiçaras sobre vida, trabalho e cultura. O referido projeto, por sua vez, é parte do projeto Experiências de turismo de base comunitária no Vale do Ribeira, São Paulo, apoiado pelo Programa de Pré-Iniciação Científica da Pró-Reitoria de Pesquisa da Universidade de São Paulo, realizado em parceria com o Centro Paula Souza, e apoiado pelo CNPq. Orientados por um professor do Instituto de Psicologia e por uma professora da Escola Técnica Estadual Engenheiro Agrônomo Narciso de Medeiros, os alunos realizaram a pesquisa juntos as comunidades quilombola e caiçara, ambas situadas no Vale do Ribeira - SP. A pesquisa teve por objetivo geral identificar as perspectivas dos jovens das referidas comunidades em relação a vida, trabalho e cultura, sendo organizada em duas partes: a primeira, de caráter documental e bibliográfico; e a segunda com atividades de campo, por meio de observações e entrevistas. As duas comunidades pesquisadas praticam o turismo de base comunitária que, segundo o Ministério do Turismo (2010), é um modelo onde os principais atrativos do turismo são o modo de vida e a cultura da comunidade local, promovendo o intercâmbio cultural entre o turista e a comunidade. O turismo torna-se uma atividade complementar nestas comunidades e possui como princípios a autogestão, o associativismos ou cooperativismo, a democratização das oportunidades e benefícios, o trabalho em equipe,

3 a participação comunitária, a valorização da cultura local e, principalmente, protagonismo das comunidades locais na gestão da atividade ou na oferta de bens e serviços turísticos, visando à apropriação por parte destas dos benefícios oriundos do desenvolvimento da atividade turística (Ministério do Turismo, 2010). As comunidades estudadas, a ETEC participante do projeto e os alunos pesquisadores localizam-se no Vale do Ribeira - SP. O Vale do Ribeira possui o maior remanescente contínuo de Mata Atlântica do país, possui uma fauna e flora diversificada e diversas Unidades de Conservação com diferentes classificações. A região possui um grande potencial para o desenvolvimento de atividades relacionadas ao ecoturismo. (Romão, 2006) O desenvolvimento da região é limitado por diversos condicionantes históricos, tais como, as características dos solos não apropriados para uma agricultura capitalista intensiva, aos problemas fundiários que atingem a maior parte da região, aos conflitos ambientais oriundos da implantação das Unidades de Conservação, entre outros. Estes condicionantes dificultam o surgimento de oportunidade para a criação de emprego e geração de renda. A região também se caracteriza por possuir muitos remanescentes de comunidades tradicionais como os quilombolas, indígenas e caiçaras. Diante deste fato faz-se necessário viabilizar a inserção da população em atividades que garantam sua sobrevivência e respeitem seu legado cultural, suas riquezas naturais e sociais (Romão, 2006). Conhecer as expectativas dos jovens destas comunidades possibilitará desenvolver ações que incentivem a permanência dos mesmos a sua comunidade ou verificar o desejo de continuar o desenvolvimento das atividades relacionadas ao turismo de base comunitária. Este estudo foi importante para identificar se as perspectivas dos jovens sobre vida trabalho e cultura são influenciadas pelas experiências de turismos desenvolvidas na comunidade e que impacto elas tem sobre os eles. Para os alunos pesquisadores, participar desta experiência de pesquisa é importante para conhecer as comunidades tradicionais e a região onde eles vivem e conhecer metodologias de pesquisa.

4 2- OBJETIVOS Identificar a perspectivas dos jovens de duas comunidades tradicionais, sendo uma caiçara e a outra quilombola, do Vale do Ribeira - SP sobre a vida, trabalho e cultura; Investigar se a visão e perspectivas dos jovens destas comunidades sobre a vida, trabalho e cultura possui relação com o turismo de base comunitária; Despertar o interesse dos alunos pesquisadores, participantes do Programa de Pré-Iniciação científica, pela pesquisa científica. 3- METODOLOGIA Este trabalho consiste em uma revisão e elaboração teórico-conceitual de uma experiência de pesquisa realizada por alunos de nível médio, participantes do projeto Olhares dos jovens quilombolas e caiçaras sobre vida, trabalho e cultura. O mesmo iniciou-se com a realização de um estudo planejado dividido em três etapas. Na primeira etapa os alunos pesquisadores, participantes do Programa de Pré-Iniciação Científica, responderam as perguntas: "O que sabemos sobre o Vale do Ribeira, sobre a comunidades caiçaras e sobre os quilombo estudados?' e "O que já se sabe sobre estas comunidades com relação aos jovens?". Concomitantemente, foram realizados estudos de definições e conceitos referentes as seguintes palavras: vida; trabalho; cultura e turismo de base comunitária. Após realizarem estas atividades, os alunos pesquisadores elaboraram perguntas relacionadas ou não com a juventude, sendo que algumas delas serviram como base para a atividade de campo que foi realizada nas comunidades e outras foram respondidas através de pesquisas individuais, apreciação de vídeos, etc. Está etapa estimulou os alunos a buscarem os conhecimentos que eles ainda não possuíam e identificarem ou idealizarem os instrumentos de pesquisa pelos quais podem ter acesso a tais conhecimentos (identificação dos informantes-chaves, formulação de questionários, protocolos de observação, registro de narrativas, etc). Em seguida, os conhecimentos adquiridos foram sistematizados possibilitando enxergar o conjunto de saberes adquiridos e os procedimentos de pesquisa. Nesta etapa, o aluno pesquisador tomou consciência do processo desenvolvido comparando seu nível inicial de conhecimento, as primeiras expectativas de aprendizagem, com os níveis de aprendizagem atingidos no final do desenvolvimento do projeto.

5 Durante a visita técnica foram utilizadas práticas como aplicação de questionário, observação de campo e entrevista semiestruturada. O questionário foi elaborado em conjunto entre os alunos pesquisadores e orientadores. Na comunidade quilombola e caiçara foram entrevistados 11 e 9 jovens, respectivamente, de ambos os sexos com idade entre 15 e 25 anos. Para concluir o projeto, os resultados obtidos foram analisados visando identificar se a visão e perspectivas dos jovens da comunidade sobre vida, trabalho e cultura possuem relação com o turismo de base comunitária. Em seguida, este material foi redigido na forma de relatório e foram encaminhados para as comunidades estudadas. 4- RESULTADOS 4.1- Perspectivas dos jovens das comunidades tradicionais caiçara e quilombola De acordo com as entrevistas concedidas pelos jovens da comunidade caiçara e do quilombo verificou-se que a rotina das duas comunidades tem algumas coisas em comum, sendo uma delas os estudos, mas há diferenciação quanto algumas atividades de acordo com a idade e o sexo, pois na comunidade caiçara a divisão das atividades cotidianas é realizada de acordo com o sexo dos jovens e na comunidade quilombola não há uma distinção considerável. Com relação às mudanças na comunidade, jovens de ambas as comunidades gostariam que a comunidade tivesse uma torre de celular e a melhoria da comunicação entre as pessoas da própria comunidade, onde os jovens da comunidade caiçara também gostariam que fosse implantada uma rede de energia elétrica integral na comunidade e no quilombo muitos reivindicaram a melhoria da infraestrutura da comunidade e a melhoria do acesso a tecnologias. As duas comunidades possuem regras especificas determinadas pelo estatuto das associações. Também se verificou que as pessoas em quem os jovens caiçaras e quilombolas mais confiam são seus pais. Em ambas as comunidades, a maioria dos jovens pretende continuar estudando, sendo que no quilombo entre as profissões citadas nota-se que elas podem ser exercidas na comunidade, já na comunidade caiçara nenhuma das profissões citadas estão direta ou indiretamente relacionadas à comunidade.

6 Em relação a permanecer ou não na comunidade, os jovens caiçaras afirmaram que há poucos casos de jovens que saem da comunidade para estudar ou trabalhar, há ainda os que afirmam que ninguém saiu até agora, no quilombo a maioria dos jovens saem para estudar e trabalhar segundo eles, por falta de oportunidade na comunidade. Sobre o matrimônio, nota-se uma diferenciação entre as comunidades com relação a idade em que os matrimônios se contraem. Os jovens caiçaras, normalmente, casam-se a partir dos 18 anos de idade de forma informal, no civil ou no religioso, já no quilombo os jovens casam-se a partir dos 13 anos de idade, a maioria casa-se no civil e no religioso, os menores de idade somente oficializam a união ao completar a idade mínima exigida por lei. Os jovens caiçaras e quilombolas entrevistados declararam que os jovens começam a ajudar os pais nos trabalhos aos 12 anos de idade, cada comunidade com um trabalho específico. Os jovens das comunidades pedem aos lideres comunitário que tragam melhorias a comunidade. Entre os jovens entrevistados, vários se veem como futuro líder comunitário. Os jovens afirmam também que gostam de morar na comunidade, mas existem fatores como estudo e trabalho que faz com eles pensem em sair da comunidade. A grande maioria dos jovens entrevistados se interessa pela historia da comunidade, e que são contadas por historias dos próprios moradores e familiares. A maioria deles também atribui mais valor à terra do que ao dinheiro e acreditam também que não houve perda de valores culturais da comunidade com a chegada da energia elétrica. Os jovens percebem as diferenças entre a cultura deles e a dos turistas, mas valorizam mais a cultura local e afirmam ainda que os turistas respeitam as regras da comunidade. Em relação a renda, entre os caiçaras, os jovens acreditam que o turismo traz não apenas a renda, mas também o conhecimento de outras culturas, diversão e novos laços de amizade, afirmam também que há um rompimento na cultura, pois alguns jovens acreditam que com a chegada do turismo está diminuindo as atividades pesqueiras da comunidade. Já no quilombo, ficou claro que o turismo é visto como algo rentável, mas quanto ao rompimento das atividades da comunidade não houve um consenso, pois alguns acreditam que não houve esse rompimento, no entanto há os que digam que muitos moradores deixam suas atividades para atender os turistas.

7 Em relação aos sonhos, é notável que os jovens sonham com a sua realização profissional e em constituir família Contribuições para os alunos pesquisadores do Programa de Pré- Inciação Científica. Avaliou-se que protagonismos juvenil dos alunos pesquisadores desta equipe foi alcançado. Tal análise é baseada na auto avaliação realizada pelos alunos pesquisadores que destacaram as seguintes transformações após a sua participação no projeto: Desenvolvimento da criatividade; Amadurecimento dos alunos como pesquisadores; Conhecimento e valorização dos alunos com relação a região onde vivem; Trazer a público o que os alunos sabem sobre a região e a interligação com o cotidiano comum; Aprendizado sobre o que é comprometimento com as atividades; Desenvolvimento da capacidade de leitura e interpretação de texto, elaboração de relatórios e comunicação interpessoal; A execução do macroprojeto proporcionou a interdisciplinaridade e a interação entre docentes e discentes de diversos cursos da ETEC, portanto ele foi executado por pessoas que possuem olhares distintos sobre um mesmo tema. E também, como muitos alunos pesquisadores da ETEC estão inseridos em comunidades que desenvolvem atividades de Turismo de Base Comunitária, sendo assim, esta experiência poderá despertar neles o interesse pelas atividades da sua comunidade estimulando-os a tornarem-se protagonistas na mesma. A interdisciplinaridade foi alcançada pois os alunos pesquisadores, que eram de cursos técnicos diferentes, conseguiam discutir assuntos que não estão diretamente relacionados com suas áreas de estudo. O contato com métodos de pesquisa e com a Universidade de São Paulo despertou nos alunos pesquisadores da ETEC a vontade de continuar estudando e vislumbrar a possibilidade de trabalhar com pesquisa científica nos diversos campos do saber. Assim, foram alcançados os objetivos do Programa de Pré-Iniciação Científica, que apoia projetos de pesquisa desenvolvidos nas diferentes unidades da USP, em parceria com escolas da rede pública de ensino médio e técnico.

8 5- CONCLUSÃO Com o projeto os alunos pesquisadores envolvidos aprenderam que cada comunidade possui sua cultura, mas a força de vontade é similar e o que é bom para alguns, não é bom para outros, tendo em vista que com o passar do tempo algumas culturas foram mudando e acabaram ficando no esquecimento para muitos, que se não forem resgatadas novamente irão se perder para sempre. A participação no projeto foi muito valiosa e contribuiu com a sua formação profissional e pessoal. É de grande valia lembrar que cada comunidade tem seus objetivos e ideais e que para alcança-los é preciso se unir e lutar conjuntamente. Toda essa união é notada entre os jovens da comunidade caiçara, que se reúnem e buscam lutar por aquilo que acreditam ser o certo. A pesquisa revelou ainda a vontade de crescimento profissional dos jovens da comunidade, mas que se veem obrigados a sair devido à falta de oportunidade, tanto no estudo, quanto no trabalho que possui poucas áreas de atuação. Nota-se que os jovens de ambas as comunidades gostariam que houvesse melhorias na infraestrutura local e nos meios de comunicação. 6- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Ministério do Turismo. Dinâmica e diversidade do turismo de base comunitária: desafio para a formulação de política pública. Brasília: Ministério do Turismo, ROMÃO, D. A. (Org.). Vale do Ribeira: um ensaio para o desenvolvimento das comunidades rurais. Brasília: Ministério do Desenvolvimento Agrário, Núcleo de Estudos Agrários e Desenvolvimento Rural, p. (NEAD Debate, 11).

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