O ISS Fixo Profissionais Autônomos. Muito se tem falado sobre a revogação, ou não, do art. 9º. do Decreto-lei
|
|
- Glória Castilho de Escobar
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O ISS Fixo Profissionais Autônomos Muito se tem falado sobre a revogação, ou não, do art. 9º. do Decreto-lei 406/68, em vista de sua omissão no art. 10 da Lei Complementar 116/03: "Art. 10. Ficam revogados os arts. 8º, 10, 11 e 12 do Decreto-lei nº. 406, de 31 de dezembro de 1968; os incisos III, IV, V e VII do art. 3º. do Decreto-lei nº. 834, de 8 de setembro de 1969; a Lei Complementar nº. 22, de 9 de dezembro de 1974; a Lei nº , de 5 de junho de 1984; a Lei Complementar nº. 56, de 15 de dezembro de 1987; e a Lei Complementar nº. 100, de 22 de dezembro de 1999". O alvo de tanta discussão está concentrado, inicialmente, no 1º do referido art. 9º, que dizia assim: "Quando se tratar de prestação de serviços sob a forma de trabalho pessoal do próprio contribuinte, o imposto será calculado, por meio de alíquotas fixas ou variáveis, em função da natureza do serviço ou de outros fatores pertinentes, nestes não compreendida a remuneração do próprio trabalho". Com base na redação acima, firmou-se o entendimento de que o ISS de profissionais autônomos deveria ser calculado em valores prefixados. Tal interpretação varou o tempo, afirmando-se como doutrina, e aceita, inclusive, pelos tribunais superiores. Na verdade, há um grave equívoco que agora, com o advento da L/C 116/03, cabe esclarecer.
2 Destaca-se, inicialmente, uma flagrante diferença entre tributo fixo e alíquota fixa. Um tributo só pode ser prefixado quando não há como mensurar sua base de cálculo, aspecto de caráter excepcional mais comum de ocorrer nos tributos vinculados, ou seja, nas taxas. No caso, o ISS nada contém de excepcional, pois o próprio caput do art. 9º. definia a base de cálculo do imposto: o preço do serviço. Dizia-se, então, que o "quantum" relativo à base de cálculo deveria ser definido pelo legislador municipal mediante a aplicação de uma série de fatores, entre eles a natureza do serviço, para ser obtido um valor tributável, a título de preço do serviço, excluindo de tais fatores a remuneração do trabalho prestado. Ora, por evidência, a graduação do valor seria estabelecida tomando por base a mensuração de critérios individualizados, por contribuinte, visando essencialmente alcançar a capacidade contributiva de cada um. Nas palavras de Aires F. Barreto: "Essa intenção não é graduada quando o legislador, em simplista solução, estabelece uma quantia fixa como objeto da prestação jurídica" ("ISS na Constituição e na Lei"). E sobre a base de cálculo, apurada pela mensuração dos fatores designados e definidos pelo legislador municipal, incidiria uma alíquota, que poderia ser fixa ou variável. Ou seja, a alíquota poderia até ser fixa para todos os
3 profissionais autônomos, se assim desejasse o legislador municipal, mas, em nenhum momento, estabeleceu-se a norma de imposto fixo. Observa-se, também, que a lei pronunciava-se a favor de cálculo do imposto ("... o imposto será calculado..."), o que sepulta de vez a idéia de imposto fixo, pois este, sendo fixo, não há de ser calculado. Afinal, não se calcula o prefixado, aquilo que já está definido, consumado. De resto, cabe ressaltar a evidente inconstitucionalidade do chamado ISS- Fixo. Tal critério, de agrupar sujeitos passivos distintos sob uma mesma imposição genérica de valor tributável, como se todos fossem assemelhados em capacidade contributiva, ofende radicalmente o princípio da igualdade, ao favorecer alguns e desfavorecer outros. Trabalhando ou não, ganhando muito, razoável ou pouco, todos os autônomos estariam no mesmo nível de contribuição tributária, numa linearidade de resultados profissionais que afronta, entre outros, o princípio básico da isonomia e da capacidade contributiva. Sobre o assunto, diz Marcelo Caron Baptista: "Acatar essa possibilidade e entendê-la como juridicamente válida requer, antes de qualquer outra coisa, reescrever a Teoria da Norma; seria preciso reinventar o Direito, colocando por terra os fundamentos adotados pela maioria dos seus pensadores diante da experiência humana até aqui acumulada" ("ISS: do Texto à Norma").
4 Isto posto, os legisladores municipais devem reexaminar os conceitos firmados nas leis municipais, relativos ao ISS-Fixo. Até mesmo em respeito aos seus cidadãos que esperam recolher tributos norteados pela justiça e equilíbrio de seus valores. Como justificar perante um jovem médico, recém formado, ainda em busca de seu espaço profissional, que o ISS que lhe é imposto tem o mesmo valor de um antigo, de notoriedade e clientela já assegurada? Mas, felizmente, exceções já existem. Neste teor, o Município de Petrópolis, aqui somente como um exemplo, destacou-se pelo tratamento tributário dedicado aos Profissionais Autônomos. A legislação daquele Município estabelece a identificação da base de cálculo de cada contribuinte, mediante a apresentação prévia de informações fiscais, como a declaração do imposto de renda, livro caixa, relação de despesas concernentes à atividade, e outros. O imposto é, assim, calculado por estimativa individual e sempre sujeita a reexame, se impugnada a base de cálculo pelo contribuinte. Outros Municípios podem, também, instituir faixas de receitas, predeterminadas na lei, deixando ao contribuinte a escolha de sua faixa, conforme sua receita oriunda da prestação de serviços. Neste caso, o ISS passa a ser lançado por homologação e não mais de ofício, cabendo ao Fisco a análise da opção formulada pelo sujeito passivo, podendo notificá-lo a apresentar documentos que comprovem a correção do seu enquadramento na faixa de
5 receita escolhida. Quando constatada a intenção premeditada de evasão de receita, por escolher uma faixa inferior à realidade, o contribuinte fica sujeito às severas penalidades ditadas na lei local, além de sofrer um novo enquadramento, condizente aos fatos apurados. Roberto Tauil Consultor Municipal 24 de Setembro de 2006
FESDT XVI Congresso de Direito Tributário em Questão 2017
FESDT XVI Congresso de Direito Tributário em Questão 2017 A IGUALDADE SUBSTANCIAL NA TRIBUTAÇÃO PELO ISS NAS SOCIEDADES QUE EXERCEM ATIVIDADE CIENTÍFICA Ígor Danilevicz Advogado Professor de Direito Tributário
Leia maisCrédito Tributário e suas formas de lançamento. Rubens Kindlmann
Crédito Tributário e suas formas de lançamento Rubens Kindlmann Ementa Crédito Tributário e suas formas de lançamento constituição definitiva do crédito tributário, lançamento de ofício, declaração e homologação.
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br ISS: a tributação dos profissionais liberais na LC nº 116/03 Dilson França Lange* 1 - INTRODUÇÃO Após a edição da Lei Complementar 116, em 31 de julho de 2003, instalou-se uma grande
Leia maisA IGUALDADE SUBSTANCIAL NA TRIBUTAÇÃO PELO ISS NAS SOCIEDADES QUE EXERCEM ATIVIDADE CIENTÍFICA. Betina Treiger Grupenmacher. Advogada.
A IGUALDADE SUBSTANCIAL NA TRIBUTAÇÃO PELO ISS NAS SOCIEDADES QUE EXERCEM ATIVIDADE CIENTÍFICA Betina Treiger Grupenmacher. Advogada. Profª UFPR ISS- SOCIEDADES DE PROFISSIONAIS IGUALDADE FORMAL NASCEU
Leia maisDIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos Municipais ISS Parte I. Prof. Marcello Leal. Prof. Marcello Leal
DIREITO TRIBUTÁRIO Tributos Municipais ISS Parte I Real Direto Fiscal Proporcional Instantâneo Legislação Básica Constituição Federal, art. 156, III CTN, artigos 71 a 73 revogados LC 116/03 Previsão constitucional
Leia maisPROFESSOR ASSOCIADO PAULO AYRES BARRETO Disciplina: TRIBUTOS ESTADUAIS, MUNICIPAIS E PROCESSO TRIBUTÁRIO (DEF0516) IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS (ISS)
PROFESSOR ASSOCIADO PAULO AYRES BARRETO Disciplina: TRIBUTOS ESTADUAIS, MUNICIPAIS E PROCESSO TRIBUTÁRIO (DEF0516) IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS (ISS) 12/08/2015 PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS INFORMADORES DO ISS
Leia maisContabilidade e Legislação Tributária Aula 11 Crédito Tributário e Lançamento
Contabilidade e Legislação Tributária Aula 11 Crédito Tributário e Lançamento Prof. Gustavo Gonçalves Vettori + 1. Crédito tributário e lançamento 1 OT vs. CT Art. 139, CTN: O crédito tributário decorre
Leia maisLEI MUNICIPAL Nº 1106/09, de 29 de dezembro de 2009.
LEI MUNICIPAL Nº 1106/09, de 29 de dezembro de 2009. Altera a Lei Complementar nº 001/06 de 13 de fevereiro de 2006, Código Tributário Municipal de Camocim e determina outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL
Leia maisSEMINÁRIO REGIONAL MACEIÓ/AL
SEMINÁRIO REGIONAL MACEIÓ/AL ISS - OS FATORES QUE ALTERAM A BASE DE CÁLCULO PALESTRANTE: Ricardo Cavalcante Antas Auditor Fiscal SMF Maceió/AL. 07 e 08 de agosto 2012. FATORES QUE ALTERAM A B.C. Imunidade
Leia maisLançamento Tributário. Pré Aula Prof. Ramiru Louzada
Lançamento Tributário Pré Aula Prof. Ramiru Louzada Lançamento Tributário Art. 123, CTN. Salvo disposições de lei em contrário, as convenções particulares, relativas à responsabilidade pelo pagamento de
Leia maisCrédito Tributário e Suas Formas de Lançamento art. 139 a 150 CTN
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO. Aula Ministrada pelo Prof. Rubens Kindlmann AULA 23 31/05/17 CRÉDITO TRIBUTÁRIO E SUAS FORMAS DE LANÇAMENTO Crédito Tributário e Suas Formas de Lançamento
Leia maisConstitucionalidade de Lei Municipal que limita o regime de tributação fixa ou per capita em bases anuais as sociedades profissionais
Constitucionalidade de Lei Municipal que limita o regime de tributação fixa ou per capita em bases anuais as sociedades profissionais (RE 940769. Repercussão Geral. STF. Tema 0918) Prof. Dr. Geilson Salomão
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO Aula Ministrada pelo Prof. Rubens Kindlmann 16/11/2017
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO - 03 Aula Ministrada pelo Prof. Rubens Kindlmann 16/11/2017 E-mail: tributario@legale.com.br AULA 14 CRÉDITO TRIBUTÁRIO E SUAS FORMAS DE LANÇAMENTO - É somente
Leia maisA TRIBUTAÇÃO DOS REGISTROS PÚBLICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS PELO ISS: A IMPOSSIBILIDADE DE TRANSMISSÃO DA COBRANÇA PARA O USUÁRIO DO SERVIÇO 1
A TRIBUTAÇÃO DOS REGISTROS PÚBLICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS PELO ISS: A IMPOSSIBILIDADE DE TRANSMISSÃO DA COBRANÇA PARA O USUÁRIO DO SERVIÇO 1 1 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 2 Aluno do curso de Direito
Leia maisATENDIMENTOS DA SALA DO EMPREENDEDOR
ATENDIMENTOS DA SALA DO EMPREENDEDOR TOTAL DE ATENDIMENTOS DA SALA DO EMPREENDEDOR ME / EPP e demais ATENDIMENTO TELEFÔNICO AUTÔNOMO MEI TOTAL 107 623 700 800 217 DEZEMBRO 46 339 325 168 NOVEMBRO 31 145
Leia maisPrefeitura Municipal de Palmeira dos Índios publica:
Prefeitura Municipal de 1 Ano VI Nº 2031 Prefeitura Municipal de publica: Decreto N.º 2.021, de 03 de setembro de 2018 - Institui os Modelos de Declaração Eletrônica de Serviços das Instituições Financeiras
Leia maisPRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS TRIBUTÁRIOS
PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS TRIBUTÁRIOS Conjunto de normas que norteiam o ordenamento jurídico tributário não ultrapassar o limite do razoável, tendo em vista que a tributação implica na restrição ao direito
Leia maisLei nº 5147 de DOE de
Lei nº 5147 de 06.12.2007 DOE de 07.12.2007 DISPÕE SOBRE A APLICAÇÃO DO ESTATUTO NACIONAL DA MICROEMPRESA E DA EMPRESA DE PEQUENO PORTE, DE QUE TRATA A LEI COMPLEMENTAR FEDERAL Nº 123, DE 14 DE DEZEMBRO
Leia maisPrefeitura Municipal de Lençóis publica:
Prefeitura Municipal de 1 Ano Nº 2350 Prefeitura Municipal de publica: Decreto Municipal Nº 143, de 30 de maio de 2018 - Regulamenta os art. 106do Código Tributário Municipal (Lei n. 628/2004), que trata
Leia maisClipping Legis. Publicação de legislação e jurisprudência fiscal. Nº 206 Conteúdo - Atos publicados em maio de 2017 Divulgação em junho de 2017
www.pwc.com.br Programa Especial de Regularização Tributária (PERT) - instituição - MP nº 783/2017 ECF - Novo manual de orientação do leiaute - ADE RFB nº 30/2017 Clipping Legis Publicação de legislação
Leia maisXV CONGRESSO BRASILEIRO DE DIREITO NOTARIAL E DE REGISTRO NATAL - RN O SISTEMA TRIBUTÁRIO APLICÁVEL AOS SERVIÇOS DE NOTAS E REGISTROS PÚBLICOS
XV CONGRESSO BRASILEIRO DE DIREITO NOTARIAL E DE REGISTRO NATAL - RN O SISTEMA TRIBUTÁRIO APLICÁVEL AOS SERVIÇOS DE NOTAS E REGISTROS PÚBLICOS PAINEL TRIBUTÁRIO Rubens Harumy Kamoi rubens@gruposerac.com.br
Leia maisCAPACIDADE CONTRIBUTIVA: POSSIBILIDADE DE APLICAÇÃO NOS IMPOSTOS INDIRETOS
CAPACIDADE CONTRIBUTIVA: POSSIBILIDADE DE APLICAÇÃO NOS IMPOSTOS INDIRETOS Gabriela Fabricio HERNANDES 1 Juliano Jorge BARBOSA² RESUMO: Visa o presente trabalho tratar da questão da capacidade contributiva,
Leia maisDIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos Estaduais ICMS Parte IV. Prof. Marcello Leal. Prof. Marcello Leal
DIREITO TRIBUTÁRIO Tributos Estaduais ICMS Parte IV Aspecto Material importação de bens CRFB, Art. 155, IX - incidirá também: a)sobre a entrada de bem ou mercadoria importados do exterior por pessoa física
Leia maisCurso de Ciências Contábeis Disciplina: Contabilidade Tributária I 3ª Fase Professora: Lyss Paula de Oliveira
Curso de Ciências Contábeis Disciplina: Contabilidade Tributária I 3ª Fase Professora: Lyss Paula de Oliveira 1 Assinale V para as afirmativas verdadeiras e F para as afirmativa falsa: (F) O ISS é um tributo
Leia maisCompetência para Restituição do Indébito Tributário do ISS
Competência para Restituição do Indébito Tributário do ISS Clique para editar o estilo do subtítulo mestre Paulo Ayres Barreto Professor Associado USP R es tituiç ã o P revis ã o Leg a l O direito à restituição
Leia maisTRIBUTAÇÃO DAS COOPERATIVAS E CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA
Disciplina: DIREITO TRIBUTÁRIO CONSTITUCIONAL Docente: PROFESSOR PAULO AYRES BARRETO TRIBUTAÇÃO DAS COOPERATIVAS E CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA 17.09.2015 APRESENTAÇÃO DO CASO CONTEXTUALIZAÇÃO REDAÇÃO DO
Leia maisPlanejamento Tributário Empresarial
Planejamento Tributário Empresarial 21/02/2016 Profa. Silvia Bertani M O M E N T O D E R E F L E X Ã O 21/02/2016 Profa. Silvia Bertani 21/02/2016 Profa. Silvia Bertani Planejamento Tributário atividade
Leia maisArt. 1º - O Decreto-lei nº 05, de 15 de março de 1975, passa a vigorar acrescido do art. 107-A, com a seguinte redação:
LEI Nº 7176 DE 28 DE DEZEMBRO 2015. INSERE DISPOSITIVO NO DECRETO-LEI Nº 5/75, INSTITUINDO A TAXA ÚNICA DE SERVIÇOS TRIBUTÁRIOS DA RECEITA ESTADUAL. O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Faço saber
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE TERESINA SECRETARIA MUNICIPAL DE FINANÇAS CONSELHO DE CONTRIBUINTES DO MUNICÍPIO
PROCESSOS N s 043-57922/09, Nº 043-57921/09, Nº 043.57918/09, Nº 043.57919/09, Nº 043.14335/10, 043.14334/10, 03.14337/10 E Nº 043.14336/10. RECURSO VOLUNTÁRIO RECORRENTE: ASSISTÊNCIA MÉDICO HOSPITALAR
Leia mais4º O contribuinte deverá considerar, destacadamente, para fim de pagamento:
Das Alíquotas e Base de Cálculo e dos Créditos Art. 18. O valor devido mensalmente pela microempresa e empresa de pequeno porte, optante do Simples Nacional, será determinado mediante aplicação da tabela
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO Aula Ministrada pelo Prof. Pedro Bonifácio 17/10/2017
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO - 03 Aula Ministrada pelo Prof. Pedro Bonifácio 17/10/2017 E-mail: tributario@legale.com.br AULA 13 LEGISLAÇÃO TRIBUTARIA Em virtude de litígios entre as partes
Leia maisLimitações ao Poder de Tributar
Limitações ao Poder de Tributar Considerações Iniciais Limites oponíveis ao poder público Conjunto integrado de princípios e regras; Previsão normativa constitucional & infraconstitucional; Cláusulas Pétreas
Leia maisDIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos Estaduais ICMS Parte V. Prof. Marcello Leal. Prof. Marcello Leal
DIREITO TRIBUTÁRIO Tributos Estaduais ICMS Parte V Não-cumulatividade CRFB, Art. 155, 2.º - O imposto previsto no inciso II atenderá ao seguinte: I - será não-cumulativo, compensando-se o que for devido
Leia maisCAPÍTULO I Do Substituto ou Responsável Tributário
Decreto nº 4.358, de 18 de setembro de 2015. Regulamenta a Lei Complementar nº 3.345/2003 o Código Tributário Municipal que dispõe sobre os Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN) que dispõe sobre o sistema
Leia maisDECRETO N 6003, de 02 de fevereiro de 2017.
DECRETO N 6003, de 02 de fevereiro de 2017. REGULAMENTA O ARTIGO 303 DA LEI COMPLEMENTAR Nº110, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2003, QUE ESTABELECEU O CÓDIGO TRIBUTÁRIO MUNICIPAL. O Prefeito do Município de Rio
Leia maisPARECER DE ASSESSORAMENTO
DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE SANT ANA DO LIVRAMENTO Palácio Moisés Viana Unidade Central de Controle Interno PARECER UCCI N 102/2005 À: Comissão de Criação do Código Tributário Municipal
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PAULO AFONSO Estado da Bahia. Decreto Nº 5189, de 03 de janeiro de 2017.
PREFEITURA MUNICIPAL DE PAULO AFONSO Estado da Bahia Gabinete do Prefeito Decreto Nº 5189, de 03 de janeiro de 2017. Estabelece o Calendário Fiscal de Tributos do Município de Paulo Afonso para o exercício
Leia maisPrefeitura Municipal de Caravelas publica:
Prefeitura Municipal de Caravelas 1 Sexta-feira Ano X Nº 1200 Prefeitura Municipal de Caravelas publica: Republicação Decreto Nº090, de 02 de Fevereiro de 2017-Estabelece o Calendário Fiscal de Tributos
Leia maisD E C I S Ã O M O N O C R Á T I C A
APELAÇÃO. DIREITO TRIBUTÁRIO. EMBARGOS À EXECUÇÃO FISCAL. MUNICÍPIO DE MARAU. ISS. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS ODONTOLÓGICOS. SOCIEDADE EMPRESARIAL. MATRIZ E FILIAL ESTABELECIDOS NA MESMA SEDE, COM RECOLHIMENTO
Leia maisO PREFEITO MUNICIPAL DE FORTALEZA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 76, inciso VI, da Lei Orgânica do Município,
DECRETO Nº 11.501, de 07 de outubro de 2003. Institui a Declaração Digital de Serviços - DDS, altera a Consolidação de Legislação Tributária Municipal - CLTM e dá outras providências. (Este Decreto foi
Leia maisAlíquotas e Partilha do Simples Nacional - Comércio
ANEXO I DA LEI COMPLEMENTAR N o 123, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006 Alíquotas e Partilha do Simples Nacional - Comércio 1ª Faixa Até 180.000,00 4,00% - 2ª Faixa De 180.000,01 a 360.000,00 7,30% 5.940,00 3ª
Leia maisSegurança Jurídica da COSIP e seus Reflexos na modelagem da PPP e Outras Alternativas de Financiamento
Segurança Jurídica da COSIP e seus Reflexos na modelagem da PPP e Outras Alternativas de Financiamento Por Eduardo Viana Caletti eduardo.caletti@pmradvocacia.com.br Telefone (51) 3276-0200 COSIP Desde
Leia maistributarioparaconcursos.wordpress.com
PROVA COMENTADA DE DIREITO TRIBUTÁRIO PARA PROCURADOR DO MUNICÍPIO DE GOIÂNIA APLICADA EM 13/12/2015 PELO CENTRO DE SELEÇÃO DA UFG QUESTÃO 34 Leia o conceito a seguir. É vedado aos Municípios cobrar tributos
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO Aula Ministrada pelo Prof. Pedro Bonifácio 21/09/2017
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO - 03 Aula Ministrada pelo Prof. Pedro Bonifácio 21/09/2017 E-mail: tributario@legale.com.br AULA 07 Princípios Tributários É imprescindivel identificar se a
Leia maisInstrução Normativa SMF nº 001, de 03 de novembro de 2010
Instrução Normativa SMF nº 001, de 03 de novembro de 2010 DISCIPLINA A COBRANÇA E O RECOLHIMENTO DO IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA ISS INCIDENTE SOBRE SERVIÇOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL DE EXERCÍCIOS
Leia maisDIREITO TRIBUTÁRIO II: LANÇAMENTO E CRÉDITO TRIBUTÁRIO
DIREITO TRIBUTÁRIO II: LANÇAMENTO E CRÉDITO TRIBUTÁRIO Prof. Thiago Gomes 1. CO N TEXTUA LIZA ÇÃ O DO UTO R, PA PA I TIN HA A LG UM A S CA SA S EM SEU N O M E. NUN CA PAG O U IPTU E AG O RA ELE M O RREU.
Leia maiso PROJETO DE LEI E SUA JUSTIFICATIVA
Carlos Eduardo Bulhões Pedreira PARECER SOBRE O PROJETO DE LEI N 4.318, DE 2013 o Exmo. Sr. Presidente do Instituto dos s Brasileiros, Dr. Fernando Fragoso, designou-me relator da Indicação n. 005, de
Leia maisIMPACTOS TRIBUTÁRIOS DA LEI /2014 NO SETOR ELÉTRICO
IMPACTOS TRIBUTÁRIOS DA LEI 12.973/2014 NO SETOR ELÉTRICO Sumário: Contratos de Concessão de Serviço Público (OCPC 05 e ICPC 01): PIS/Pasep e Cofins Regime Cumulativo e não-cumulativo: Atividade de Distribuição;
Leia maisPÓS GRADUAÇÃO DIREITO E PROCESSO TRIBUTÁRIO
PÓS GRADUAÇÃO DIREITO E PROCESSO TRIBUTÁRIO TRIBUTOS EM ESPÉCIE I - Lei que restringe os contribuintes da COSIP aos consumidores de energia elétrica do município não ofende o princípio da isonomia, ante
Leia maisCrédito e lançamento tributário
Crédito e lançamento tributário Levar o entendimento ao aluno sobre o que é, como se processa o crédito e as formas do lançamento do crédito tributário. Vamos lá, pessoal, na aula passada vimos a integração
Leia maisPrefeitura Municipal de Seabra publica:
Prefeitura Municipal de 1 Ano X Nº 1585 Prefeitura Municipal de publica: Decreto Nº 66/2018, de 30 de maio de 2018-Dispõe sobre a Exoneração de Marilande Oliveira Pinto Romeiro do Cargo de Auxiliar de
Leia maisA CAPACIDADE CONTRIBUTIVA DOS IMPOSTOS INDIRETOS: REFLEXÕES.
A CAPACIDADE CONTRIBUTIVA DOS IMPOSTOS INDIRETOS: REFLEXÕES. Felipe Eidi Semencio Chiyoda 1 Ana Laura Teixeira Martelli Theodoro 2 RESUMO: O presente trabalho aborda a capacidade contributiva dos impostos,
Leia maisRegra Matriz de Incidência Tributária. Rubens Kindlmann
Regra Matriz de Incidência Tributária Rubens Kindlmann Ementa Regra Matriz de Incidência Tributária Conceito de regra matriz de incidência tributária e sua funcionalidade operacional no direito tributário.
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO Aula Ministrada pelo Prof. Rubens Kindlmann 04/09/2018
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO - 07 Aula Ministrada pelo Prof. Rubens Kindlmann 04/09/2018 E-mail: tributario@legale.com.br AULA 03 CONCEITO DE TRIBUTO O pagamento do tributo tem a finalidade
Leia maisReferência: Resolução SEF nº 987/16 - RJ - ICMS - Fundo Estadual de Combate à Pobreza e às Desigualdades Sociais - FECP Disposições.
Rio de Janeiro, 17 de março de 2016. Of. Circ. Nº 100/16 Referência: Resolução SEF nº 987/16 - RJ - ICMS - Fundo Estadual de Combate à Pobreza e às Desigualdades Sociais - FECP Disposições. Senhor(a) Presidente,
Leia mais1. Quem pode direcionar parte do Imposto de Renda? 2. Qual é o limite máximo possível de redirecionamento de meu IR sem que eu tenha custo?
1. Quem pode direcionar parte do Imposto de Renda? Que façam declaração do Imposto de Renda por formulário completo. O cálculo é feito com base no valor do Imposto de Renda Devido, seja ele a pagar ou
Leia maisINTRODUÇÃO AO DIREITO DO TRABALHO, TRIBUTÁRIO E EMPRESARIAL PROFESSOR DIEGO ALVES DE OLIVEIRA IFMG CAMPUS OURO PRETO MARÇO DE 2017
INTRODUÇÃO AO DIREITO DO TRABALHO, TRIBUTÁRIO E EMPRESARIAL PROFESSOR DIEGO ALVES DE OLIVEIRA IFMG CAMPUS OURO PRETO MARÇO DE 2017 Direito Tributário Conjunto de normas que regulamentam a arrecadação de
Leia maisICMS-ST: análise da decisão do STF sobre a possibilidade de restituição
ICMS-ST: análise da decisão do STF sobre a possibilidade de restituição STF - Repercussão geral É devida a restituição da diferença do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços ICMS pago a mais
Leia maisAULA 03. Conteúdo da aula: Tributo; Classificação Qualitativa; Impostos; Conceito.
Turma e Ano: Master A (2015) Matéria / Aula: Direito Tributário / Aula 03 Professor: Vanessa Siqueira Monitora: Evellyn Nobre AULA 03 Conteúdo da aula: Tributo; Classificação Qualitativa; Impostos; Conceito.
Leia maisDireito Tributário para o Exame de Ordem
Direito Tributário para o Exame de Ordem 3 Conceito de Tributo. 4 Legislação Tributária. 5 Obrigação Tributária. 6 Crédito Tributário. (1a. Parte: Conceito, Constituição) Sergio Karkache http://sergiokarkache.blogspot.com
Leia maisPELO ISS ATIVIDADE MEIO X ATIVIDADE FIM
SERVIÇOS TRIBUTÁVEIS PELO ISS ATIVIDADE MEIO X ATIVIDADE FIM Serviço o tributável pelo ISS = utilidade prestada a terceiros como fim e que apresente conteúdo econômico Não incide sobre etapas intermediárias
Leia maisSUMÁRIO 1 O IMPOSTO SOBRE TRANSMISSÃO DE BENS IMÓVEIS 2 SISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONAL E O ITBI 3 DISCRIMINAÇÃO CONSTITUCIONAL DE IMPOSTOS
SUMÁRIO 1 O IMPOSTO SOBRE TRANSMISSÃO DE BENS IMÓVEIS 1.1 Evolução histórica 1.2 Na Constituição Federal de 1988: arts. 155, I, e 156, II 2 SISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONAL E O ITBI 3 DISCRIMINAÇÃO CONSTITUCIONAL
Leia maisNº 4598/ PGGB MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA-GERAL DA REPÚBLICA
Nº 4598/2016 - PGGB MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA-GERAL DA REPÚBLICA RECURSO EXTRAORDINÁRIO Nº 940.769/RS RECTE.(S) : ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL SEÇÃO DO RIO GRANDE DO SUL - OAB/RS ADV.(A/S)
Leia maisDO LIMITE DE DEDUÇÃO DE GASTOS COM INSTRUÇÃO PARA A LEGISLAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA
DO LIMITE DE DEDUÇÃO DE GASTOS COM INSTRUÇÃO PARA A LEGISLAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA Jorge Antonio 1 Maria Clara Yukie Ishida 2 RESUMO: A pretensão deste artigo é a análise do direito à dedução total das
Leia maisPrincípios Regentes da Tributação. Princípios da Teoria Econômica e da Jurídica
Princípios Regentes da Tributação Princípios da Teoria Econômica e da Jurídica Princípios da tributação Princípios da Teoria Econômica Teoria Econômica 1) Da Simplicidade 2) Da Neutralidade 3) Da Progressividade
Leia maisReferência: Lei Estadual-RJ nº 7.176/15 - Taxa única de serviços tributários da receita estadual Instituição.
Rio de Janeiro, 12 de janeiro de 2016. Of. Circ. Nº 021/16 Referência: Lei Estadual-RJ nº 7.176/15 - Taxa única de serviços tributários da receita estadual Instituição. Senhor(a) Presidente, informamos:
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE ITABUNA
D E C R E T O N.º 11.037, de 01 de dezembro de 2014 EMENTA: Regulamenta o regime de estimativa para os contribuintes do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza ISSQN, no município de Itabuna e, dá
Leia maisCONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE
CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE As normas elaboradas pelo Poder Constituinte Originário são colocadas acima de todas as outras manifestações de direito. A própria Constituição Federal determina um procedimento
Leia maisSociedade em Conta de Participação SPC Aspectos tributários MARCELO BRAGA RIOS
Sociedade em Conta de Participação SPC Aspectos tributários MARCELO BRAGA RIOS SCP Características Não possui personalidade jurídica própria, nem autonomia patrimonial; Atua por meio de seu sócio ostensivo,
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE OURINHOS ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO
DECRETO Nº. 6.099, DE 31 DE AGOSTO DE 2011 Dispõe sobre a NF-e NOTA FISCAL ELETRÔNICA DE SERVIÇOS e dá outras providências. TOSHIO MISATO, Prefeito Municipal de Ourinhos, Estado de São Paulo, no uso de
Leia maisPrefeitura Municipal de Dias d Ávila SEFAZ Secretaria da Fazenda
DECRETO Nº 1.538/2018 DE 08 DE JANEIRO DE 2018 Prefeitura Municipal de Dias d Ávila Estabelece o Calendário Fiscal, define procedimentos para pagamento dos tributos municipais no exercício de 2018 e dá
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.Br
BuscaLegis.ccj.ufsc.Br Contribuições sociais Marcos Rafael 1. CONCEITO E GENERALIDADES Para definirmos as Contribuições Sociais, devemos levar em conta que a Constituição Federal vigente, tenta defini-la,
Leia maisOra, regem os artigos 21.º e 25.º da LOE o seguinte:
Acórdão do Supremo Tribunal de Justiça n.º353/2012, que: a) Declara a inconstitucionalidade, com força obrigatória geral, das normas constantes dos artigos 21.º e 25.º da Lei n.º 64-B/2011, de 30 de dezembro
Leia maisA Quantidade (razoável) de Fiscais Tributários dos Municípios
A Quantidade (razoável) de Fiscais Tributários dos Municípios Há uma pergunta que sempre me fazem: qual é o número de Fiscais que a Prefeitura precisa ter para cumprir razoavelmente suas competências?
Leia maisTeses Tributárias. ICMS na SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
Teses Tributárias ICMS na SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA Critério Pessoal Art. 128 CTN Sem prejuízo do disposto neste capítulo, a lei pode atribuir de modo expresso a responsabilidade pelo crédito tributário
Leia maisPlanejamento Tributário Empresarial
Planejamento Tributário Empresarial Aula 09 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina, oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades,
Leia maisRevisão de casos práticos
Revisão de casos práticos RUBENS KINDLMANN Em janeiro de 2018, a pessoa jurídica Decoramais Ltda., com sede no Município de São Paulo, prestou serviço de decoração e jardinagem no Município Diadema e não
Leia maisExclusão do ICMS da BC das contribuições PIS/COFINS: discussões atuais
Exclusão do ICMS da BC das contribuições PIS/COFINS: discussões atuais HIPÓTESE DE INCIDÊNCIA DAS CONTRIBUIÇÕES PIS/COFINS REGIME CUMULATIVO (TOTALIDADE DA RECEITA BRUTA OPERACIONAL) Lei 9.718/98 Art.
Leia maisOS ASPECTOS MATERIAIS DO DIREITO TRIBUTÁRIO
OS ASPECTOS MATERIAIS DO DIREITO TRIBUTÁRIO Aula 01 Camila Campos Vergueiro VOCÊ JÁ PENSOU SOBRE: a regra jurídica? a obrigação tributária? o crédito tributário? O CICLO DE VIDA DA OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA?
Leia maisOfício nº 0507/2016_CNM/BSB Brasília, 20 de junho de Assunto: Posicionamento da CNM acerca do Substitutivo ao PLC 125/2015 Simples Nacional
Ofício nº 0507/2016_CNM/BSB Brasília, 20 de junho de 2016. A Sua Excelência o (a) Senhor (a) Senador (a) Federal Brasília/DF Assunto: Posicionamento da CNM acerca do Substitutivo ao PLC 125/2015 Simples
Leia maisPrefeitura Municipal de Jaboticabal
DECRETO Nº 4.986, DE 19 DE JULHO DE 2.007, com as alterações do Decreto Nº 5.027, DE 25 DE OUTUBRO DE 2007. Disposições relativas às Declarações Eletrônicas de serviços prestados e tomados CAPÍTULO IV
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Como fazer a SEFIP-GFIP quando houver aviso prévio indenizado
Como fazer a SEFIP-GFIP quando houver aviso 02/07/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 5 5. Informações
Leia maisSimples Nacional: Saiba quais suas implicações e benefícios para a advocacia.
Simples Nacional: Saiba quais suas implicações e benefícios para a advocacia. A Lei Complementar nº 147, de 8 de agosto 2014, incluiu a advocacia no SIMPLES após inovações de diversos pontos na Lei Complementar
Leia maisCRÉDITO TRIBUTÁRIO. Conceito
Conceito CRÉDITO TRIBUTÁRIO O crédito tributário corresponde ao direito do Estado de exigir o tributo, ou melhor, de exigir o objeto da obrigação tributária principal do sujeito. Contribuição do crédito
Leia maisMinistério da Fazenda. RECEITA FEDERAL DO BRASIL Instrução Normativa RFB nº 563, de 23 de agosto de 2005 (*)
Ministério da Fazenda RECEITA FEDERAL DO BRASIL Instrução Normativa RFB nº 563, de 23 de agosto de 2005 (*) DOU de 2.9.2005 Altera a Instrução Normativa SRF nº 460, de 18 de outubro de 2004. O SECRETÁRIO-GERAL
Leia maisPÓS GRADUAÇÃO DIREITO E PROCESSO TRIBUTÁRIO
PÓS GRADUAÇÃO DIREITO E PROCESSO TRIBUTÁRIO Legislação Tributária Art. 96 A expressão "legislação tributária" compreende as leis, os tratados e as convenções internacionais, os decretos e as normas complementares
Leia maisRETENÇÕES SOBRE SERVIÇOS PRESTADOS POR PESSOA FÍSICA
RETENÇÕES SOBRE SERVIÇOS PRESTADOS POR PESSOA FÍSICA Visando esclarecer os procedimentos devidos para retenção dos tributos e contribuições sobre serviços contratados de Pessoas Físicas não assalariadas
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Demonstração do Resultado do Exercício. Tributos Parte 1. Prof. Cláudio Alves
CONTABILIDADE GERAL Demonstração do Resultado do Exercício Prof. Cláudio Alves O Código Tributário Nacional Brasileiro, em seu artigo 3º conceitua tributo como sendo toda prestação pecuniária compulsória,
Leia maisPIS/COFINS UTILIZAÇÃO DO SALDO CREDOR ACUMULADO
Autor: Sandra Mara Rossetti de Paula PIS/COFINS UTILIZAÇÃO DO SALDO CREDOR ACUMULADO A legislação que disciplina a sistemática do regime não-cumulativo do PIS/PASEP e da COFINS é complexa e transformou-se
Leia maisFormulário Consulta Pública RFB. Apresentação e orientações
BAPTISTA LUZ ADVOGADOS R. Ramos Batista. 444. Vila Olímpia 04552-020. São Paulo SP baptistaluz.com.br Formulário Consulta Pública RFB Apresentação e orientações Este Formulário tem a finalidade de receber
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br ISS: análise da nova Lei Complementar nº 116/2003 Carlos Eduardo Garcia Ashikaga* O Imposto sobre Serviços da Qualquer Natureza (ISS ou ISSQN) é um tributo de competência municipal
Leia maisLei da Transparência nº /2012
PERGUNTE À CPA 3ª FEIRA 11 DE JUNHO DE 2013 Lei da Transparência nº 12.741/2012 Apresentação: Fernanda Silva LEI Nº 12.741, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2012 - DOU de 10.12.2012 Dispõe sobre as medidas de esclarecimento
Leia maisESTADO DE RONDÔNIA PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE BURITIS GABINETE DO PREFEITO
DECRETO Nº 7459/GAB/PMB/2017 Buritis, 02 de agosto de 2017. Institui a Declaração Eletrônica de Serviços - DES, e da outras providências. CONSIDERANDO a necessidade de manter em registro as informações
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO Aula Ministrada pelo Prof. Rubens Kindlmann 28/09/2017
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO - 03 Aula Ministrada pelo Prof. Rubens Kindlmann 28/09/2017 E-mail: tributario@legale.com.br AULA 09 Princípios Tributários Retirada forçada do bem, PRINCÍPIO
Leia maisA DISTRIBUIÇÃO DA COMPETÊNCIA LEGISLATIVA TRIBUTÁRIA NO BRASIL E A OBRIGATORIEDADE DO SEU EXERCÍCIO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO UFPE A DISTRIBUIÇÃO DA COMPETÊNCIA LEGISLATIVA TRIBUTÁRIA NO BRASIL E A OBRIGATORIEDADE DO SEU EXERCÍCIO João Almeida de Barros Lima Filho RECIFE 2003 JOÃO ALMEIDA DE
Leia maisCOMPENSAÇÃO DE CRÉDITO DE ICMS NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
COMPENSAÇÃO DE CRÉDITO DE ICMS NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Por comando da Constituição Federal o ICMS será não-cumulativo, que significa que ele será compensado com o que for devido em cada operação
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO Aula Ministrada pelo Prof. Pedro Bonifácio 19/03/2018
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO - 05 Aula Ministrada pelo Prof. Pedro Bonifácio 19/03/2018 E-mail: tributario@legale.com.br AULA 07 Princípios Tributários. TRIBUTO IMPOSTO TAXA CONTRIBUIÇÃO
Leia maisA COFINS E As EMPRESAS QUE TÊM POR
A COFINS E As EMPRESAS QUE TÊM POR OBJETO A VENDA E A INCORPORAÇÃO DE IMÓVEIS MARCELO DA FONSECA GUERREIRO Juiz Federal no Rio de Janeiro e Professor de Direito Constitucional da Faculdade de Direito Moraes
Leia mais