A SAÚDE DO TRABALHADOR NAS INDÚSTRIAS DO MUNICÍPIO DE DOIS VIZINHOS, PARANÁ

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1 A SAÚDE DO TRABALHADOR NAS INDÚSTRIAS DO MUNICÍPIO DE DOIS VIZINHOS, PARANÁ Larissa Regina Topanotti 1*, Clézio José da Mota 1, Guilherme Augusto Santini Calixto 1, Sílio Batista da Silva 1, Sidemar Pressotto Nunes 2 [orientador] 1 Alunos do curso de Engenharia Florestal, Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Câmpus Dois Vizinhos, Paraná. larissatopanotti@yahoo.com.br; 2 Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Câmpus Dois Vizinhos. sidemar@utfpr.edu.br *Autor para correspondência Resumo: Com a busca constante por reduzir o tempo de trabalho necessário para a produção de cada unidade de produto e, como consequência, reduzir o valor de suas mercadorias para atingir o lucro extra e ganhar o mercado concorrente, o capital procura, dentre outras coisas, aumentar a exploração da força de trabalho, o que resulta no adoecimento dos trabalhadores. Este trabalho teve como objetivo conhecer as condições de saúde dos trabalhadores industriais do município de Dois Vizinhos, Paraná. Para tanto, foram realizadas 41 entrevistas com trabalhadores que atuam nos setores alimentício e têxtil. A pesquisa revelou que 34,17% já tiveram doenças em função do trabalho, sendo tendinite e bursite as doenças mais comuns. Com relação a afastamentos, 12,2% se encontram afastados e 17% já ficaram afastados pelo menos uma vez, devido a doenças ou lesões decorrentes do trabalho, tendo como principais causas os movimentos repetitivos (citado por 29,3% dos entrevistados), cortes e esmagamento de dedos e/ou membros (lembrado por 12,2%), problemas de tendinite e lombares e movimentos repetitivos e temperatura, ambos com 4,9%. Tendo em vista esses resultados, ressalta-se que a organização dos trabalhadores é fundamental para que estes possam exigir melhores condições de trabalho. Palavras-chave: ambiente de trabalho, rotatividade, bem estar dos trabalhadores Introdução A Revolução Industrial mudou todo o rumo da história da humanidade. Com o surgimento da máquina, o trabalhador, que antes era artesanal e autônomo, passou a vender sua força de trabalho, permitindo a acumulação de capital por parte do empregador. Esse ambiente fabril era organizado, onde cada pessoa exercia uma determinada etapa da produção. Já naquela época, um médico no interior da fábrica era de fundamental importância, pois detectava as causas das doenças de forma mais rápida, visando sua recuperação em menos tempo, a fim de retornar a jornada de trabalho (MINAVO-GOMEZ e THEDIM-COSTA, 1997). Ao longo dos anos, os trabalhadores foram buscando melhores condições de trabalho, resultando hoje no campo denominado Saúde do Trabalhador, área multidisciplinar, que propõe novas maneiras de compreender a relação entre trabalho e saúde, enfatizando a saúde do trabalhador, inclusive intervindo no ambiente de trabalho (NARDI, 1997). A saúde do trabalhador é vinculada a vários fatores, tanto externos (sociais, tecnológicos, econômicos) quanto internos (ambiente de trabalho: físicos, químicos, biológicos, mecânicos e/ou ergonômicos) (POLÍTICA NACIONAL DE SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHADOR, 2004). No entanto, mesmo após várias mudanças, a visão do capitalismo ainda persiste. Nele, cada pessoa nasce para trabalhar e caso contrário, não vive. Ela vende sua força de trabalho para o empregador de forma a gerar acumulação de capital por parte do mesmo. Além disso, o trabalhador se submete as condições impostas pelo empregador, que é visto como uma ferramenta para geração constante de lucro. No entanto, o empregado, além de vender sua força de trabalho, comercializa sua saúde, pois na maioria das atividades fabris, há intenso desgaste físico e emocional dos trabalhadores (RAMOS JUNIOR, 2007). A saúde do trabalhador é fundamental para que ele possa exercer sua função adequadamente. Assim, dentro desse contexto, esse trabalho teve por objetivo conhecer as condições de trabalho, identificar possíveis 17 e 18 de Outubro de

2 causas de doenças e lesões decorrentes do trabalho nos setores têxtil e alimentício no município de Dois Vizinhos-PR, através da aplicação de questionários. Material e Métodos A coleta de dados ocorreu por meio de entrevista a 41 trabalhadores de empresas do setor têxtil e de alimentos do município de Dois Vizinhos-PR, em julho de Os pesquisadores, estudantes da UTFPR Dois Vizinhos, utilizaram, para realização das entrevistas, um questionário estruturado que continha 46 questões relacionadas ao processo de trabalho, saúde e organização dos trabalhadores. As entrevistas foram aleatórias e realizadas nas residências dos entrevistados. Para a realização deste trabalho analisou-se o bloco de questões relativas à saúde. Os dados foram compilados em planilha do Microsoft Excel e, em seguida, interpretados. Para a análise das informações considerou-se também as informações qualitativas, não previstas no questionário, colhidas durante o processo de entrevista e registradas pelos entrevistadores. Resultados e Discussão A seção do questionário sobre saúde aplicado ao grupo de entrevistados possuía 14 questões, abordando temas relativos a doenças em função do trabalho, causas mais comuns de afastamentos na empresa, faixa de idade e remuneração mensal média dos trabalhadores, plano de saúde, oferecimento de ginástica laboral pela empresa, disponibilização de profissionais voltados a segurança e saúde do trabalho e utilização de Equipamentos de Proteção Individual, EPIs. Desse público, 34,17% já teve doenças em função do trabalho, enquanto que 65,85% nunca apresentaram esse tipo de doença. Dentre os entrevistados que já tiveram doenças do trabalho, 28,60% disseram ter sofrido tendinite, 14,30% tendinite e bursite, 7,10% bursite e gripes, depressão, hérnia de disco, inflamação do ciático, reumatismo e bronquite, sinusite, inflamação e alteração da córnea e 7,40% não especificaram a doença que tiveram (Figura 1A). Percebe-se que tendinite e bursite são as doenças mais comuns, estas que através de estudos médicos são principalmente causadas por trabalho excessivo, causando uma inflamação dos tecidos que circundam os ossos e músculos do ombro (CERIR, 2011). Essas pessoas que já tiveram algum tipo de doenças em função do trabalho também ressaltaram as prováveis causas: 42,80% disseram que suas doenças surgiram devido a movimentos repetitivos, 14,30% a mudanças abruptas de temperatura, 7,10% devido a estresse do trabalho, peso, trabalho repetitivo e alta umidade, frio e umidade, exposição a produtos químicos e 7,40% não sugeriu causas para as doenças (Figura 1B). Os movimentos repetitivos, como se pode perceber são as causas mais comuns de doenças, principalmente tendinite e bursite, ou seja, estão interligados. No setor de alimentação, em pesquisa desenvolvida por Albuquerque e Settineri (2011), 82,9% dos entrevistados estavam expostos a repetições constantes de movimentos, em função da realização das mesmas tarefas por um longo período, e, consequentemente, movimentando os mesmos músculos e membros. Assim, há um desgaste nessas regiões do corpo do trabalhador, facilitando inflamações, dores e doenças, tornando imprescindível a rotatividade de atividades, a fim de diminuir a incidência de doenças e/ou lesões. Dentre os entrevistados que já tiveram doenças decorrentes do trabalho, 28,6% já se recuperou totalmente, enquanto que 71,4% ainda não se restabeleceram completamente Com relação a afastamentos em função de doenças decorrentes do trabalho, 12,2% está afastado e 87,8% não. Percebe-se, desta forma, que algumas pessoas, mesmo não totalmente recuperadas, continuam trabalhando, o que pode agravar ainda mais sua 17 e 18 de Outubro de

3 situação. Além disso, 17% de todos os entrevistados já ficaram afastados por doenças originadas do trabalho. O trabalhador só é afastado do trabalho caso seja comprovada sua incapacidade perante avaliação da perícia médica da Previdência Social, tendo direito a receber o Auxílio-Doença, que é um beneficio proporcionado ao trabalhador que estiver impedido de exercer sua atividade de trabalho, seja por acidente ou doença, por mais de 15 dias consecutivos (MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL, 2011). De acordo com a previdência Social, foram concedidos auxílios-doença no país somente no mês de junho de 2011, correspondendo a milhões de reais (SECRETARIAS DE POLÍTICA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL, 2011). Em relação às principais causas de afastamento, 29,3% dos entrevistados afirmou que os movimentos repetitivos são as principais causas, seguido por cortes e esmagamento de dedos e/ou membros (12,2%), problemas de tendinite e lombares e movimentos repetitivos e temperatura, ambos com 4,9%. Outras causas, como queimaduras, gripes, sinusite, mudanças de temperatura, depressão, bursite, dentre outras foram citadas por 2,4% dos participantes. No entanto, 10,1% não responderam e 9,7% disseram não conhecer as principais causas de afastamentos. Percebe-se, portanto, que os movimentos repetitivos, por serem as principais causas de doenças, estão inteiramente relacionados às causas de afastamentos, sendo por isso, os que geram mais afastamentos. Os entrevistados também foram questionados quanto à remuneração média dos trabalhadores do mesmo setor (Figura 2). Há relação entre a função exercida dentro da empresa e o salário: na faixa de R$ ,00, correspondente a 9,7% dos entrevistados, é a remuneração mensal recebida pelos funcionários da higienização, responsáveis pela limpeza de máquinas e equipamentos; 2,4% recebe salário na faixa de R$ ,00, exercendo função de manipulador de alimentos/embalagem; 19,5% recebe salário entre R$ ,00, com a função de auxiliar de produção, costureira e operador de produção; 17% possui salário entre R$ ,00, exercendo atividades de cozinheira, auxiliar de produção, embalagem, resfriamento e/ou abatedor de aves; 7, 3% tem remuneração entre R$ ,00, com funções de auxiliar de produção e operador de produção; 19,5% tem salário entre R$ ,00, sendo funções agente de inspeção, supervisor e operador de produção; 17% tem salário entre R$ ,00, atividades relacionadas a gerencia, assessoria e peças, eletricista, Téc. em Enfermagem do Trabalho e manutenção mecânica; 2,4% recebe mais que R$ 2000,00, função de motorista e 5,2% não responderam. Assim, percebe-se que a remuneração pode variar mesmo dentro de um mesmo setor, como é o caso do operador e auxiliar de produção, que pode receber desde R$ 600,00 até 1.000,00. Isso pode ser justificado pela realização de horas extras por alguns dos entrevistados, o que faz com que o salário seja maior. Além disso, trabalhos mais exaustivos, como o setor de limpeza, representam os menores salários, devido a não exigência de especialização para a realização dessas funções. O questionário também abordava a questão de planos de saúde: 85,4% possuíam o mesmo, enquanto 14,6% não possuiam. Desses, 88,6% são pagos pela empresa e 11,4% pagos pelos beneficiários. Quanto à ginástica laboral, 7,3% afirmaram que a empresa não oferece, mas 92,7% dizem que a empresa oferece ginástica laboral. Em relação a disponibilização de profissionais de Segurança do Trabalho, 95,1% dizem que a empresa ou setor disponibiliza esses profissionais, já 4,9% discorda desse fato. O uso de Equipamentos de Proteção Individual, EPIs, foi informado como sendo uso obrigatório por 97,6% dos participantes, enquanto que para 2,4%, o uso não é obrigatório. Além disso, todos os entrevistados que disseram ser obrigatório o uso de EPIs, afirmaram que as empresas fornecem estes EPI s. 17 e 18 de Outubro de

4 Conclusão As doenças relacionadas ao trabalho são constantes no setor secundário da economia, que abrange as indústrias. sendo que seus funcionários. A pesquisa indicou que 17% dos entrevistados na pesquisa estiveram ou estão afastados, enquanto que 12,2% estão afastados, consequência de lesões ou doenças originadas em função de: tendinite, bursite, gripes, depressão, hérnia de disco, inflamação do ciático, reumatismo, bronquite e sinusite, inflamação e alteração da córnea, quando não associadas. E, estas doenças que são causadas por sua maioria por ambiente de trabalho inapropriado (devido a exposição à produtos químicos e/ou mudanças abruptas de temperatura) e por carga horária excessiva e/ou esforços repetitivos. Diante desses resultados, é importante que os próprios trabalhadores conheçam as condições a que estão submetidos, pois isso poderá permitir que se organizem para exigir melhores condições de trabalho. Referências ALBUQUERQUE, Paulo P. de; SETTINERI, Francesco S. Doenças do trabalho nos frigoríficos de carne: omissão e transferência de responsabilidade. CNTA-SUL, Disponível em: <disponível em Acesso em: 20 jul CERIR. Centro de Estudos de Reciclagem e de Investigação em Reumatologia. Disponível em: Acesso em 02 set MINAVO-GOMEZ, Carlos; THEDIM-COSTA, Sonia M. da F. A construção do campo da saúde do trabalhador: percurso e dilemas. Cadernos de Saúde Pública Vol.13, suppl. 2, Rio de Janeiro-RJ, NARDI, Henrique C. Saúde do Trabalhador. In: CATTANI, A. D. (org.) (1997). Trabalho e tecnologia, dicionário crítico. Petrópolis: Editora Vozes; Porto Alegre: Ed. Universidade, POLÍTICA NACIONAL DE SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHADOR. Brasília-DF, MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL. Disponível em Acesso em 18 ago RAMOS JÚNIOR, Armenes de. A formação de um intelectual coletivo: um estudo sobre o precurso dos militantes na construção da saúde do trabalhador no Paraná f. Tese (Doutorado). UFPR, Curitiba-PR, SECRETARIA DE POLÍTICAS DA PREVIDÊNCIA SOCIAL. Boletim estatístico da previdência social. Vol. 16, n. 6, Ministério da Previdência Social, e 18 de Outubro de

5 . A Figura 1. A - Principais doenças causadas em função do trabalho. B - Prováveis causas das doenças mais comuns ocorridas em função do trabalho de acordo com os entrevistados. B Figura 2. Remuneração mensal média dos trabalhadores. 17 e 18 de Outubro de

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