FIESP. O BNDES e a Economia Verde São Paulo Junho 2013
|
|
- Matheus Henrique Roberto Lacerda Fartaria
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 FIESP O BNDES e a Economia Verde São Paulo Junho 2013
2 Escala e Escopo Criado em 20/06/1952 Principal fonte de financiamento de longo prazo no Brasil Empresa 100% pública sob lei privada empregados (mar/13) Instrumentos o Operação direta o Operação indireta o Project finance o Participações acionárias o Recursos não-reembolsáveis o Fundo garantidor para MPME Banco Banco Mundial Bancos de Desenvolvimento (US$ Billlhões) Ativos PL Desembolso BNDES BID CDB n/d Fonte: BNDES (dez/12), BID e Banco Mundial (Jun/12), CDB(dez/11). Inadimplência 2012: 0,06 (%)
3 Contexto Agora que estamos descobrindo o sentido de nossa presença no planeta, pode-se dizer que uma história universal verdadeiramente humana está, finalmente começando. A mesma materialidade, atualmente utilizada para construir um mundo confuso e perverso, pode vir a ser uma condição da construção de um mundo mais humano. Basta que se completem as duas grandes mutações outra em gestação: a mudança tecnológica e a mutação filosófica da espécie humana. Milton Santos em Por uma Outra Globalização Produção e Consumo
4 Contexto Tecnologias modernas progrediram de tal forma que a atividade humana agora pode afetar o futuro do planeta. Até agora, a interferência humana não comprometeu a nossa capacidade de regenerar. Mas essa situação se alterou consideravelmente e, por essa razão, a natureza se tornou objeto da responsabilidade humana. A preservação da natureza se tornou, desta forma, uma questão ética e política. Políticas públicas devem agora lidar com questões muito mais amplas e que demandam projeções de mais longo prazo. Políticas Públicas e Longo Prazo
5 Contexto O novo ambiente incorporou partes interessadas não tradicionais... Esses atores agem por meio de redes locais e globais, às vezes separados por oceanos físicos e culturais, mas capazes de gerar pressões que podem impactar estrategicamente as empresas, influenciando as licenças legais e sociais para operar o acesso ao capital, a posição no mercado, a imagem e a reputação em suma o seu valor de mercado. Carlos Alberto Roxo (Estado de São Paulo 02/05/2009) Competitividade Riscos e Oportunidades
6 Contexto É necessário equipar a sociedade com meios de incorporar valores da natureza em processos decisórios em todos os níveis TEEB Report É importante fundir avaliações financeiras com sustentabilidade. Isto implica em reconhecer e considerar os valores intangíveis do meio ambiente e da biodiversidade. Instituições financeiras devem promover e acelerar o desenvolvimento de uma nova economia que reconheça esses valores (padrões de avaliação, melhores práticas, novos indicadores, incentivos, benchmarks, etc.) Novas Métricas
7 Contexto Novo Modelo Mental Foco estratégico em : social, econômico, ambiental, inovação, Integração territorial ( bottom line quíntuplo) Sustentabilide Novas Métricas Comitês Transversais Retorno financeiro e social + retorno ambiental
8 Estrutura da Área Ambiental Superintendente Assessor Assessor Departamento de políticas e estudos em meio ambiente DEMAM Departamento de gestão do Fundo Amazônia DEFAM Departamento Jurídico JUAMA Desenho de políticas ambientais e suporte técnico durante todas as fases da análise de projetos Gestão do Fundo Amazônia Verificação de aderência à legislação ambiental e análise de aspectos legais das operações
9 Departamento de Políticas e Estudos em Meio Ambiente (Conhecimento) Coordenação e preparação de estudos em setores e temas específicos Mercado de carbono, recursos hídricos, eficiência energética, florestas, carvão, etc. Estabelecimento das melhores práticas socioambientais 26 Guias cobrindo toda a economia Linhas de base de ecoeficiência + Comprometimento com responsabilidade socioambiental Melhores práticas Crédito diferenciado de acordo com conformidade socioambiental + estímulo à autoregulação Contabilidade verde mudança de paradigma Recursos não-reembolsáveis Programa BNDES Mata Atlântica Fundo Tecnológico - FUNTEC
10 BNDES Mata Atlântica Investimento Verde: Criando Empregos e Desenvolvendo Economias Locais Iniciativa BNDES Mata Atlântica Criando Empregos e Desenvolvendo Economias Locais Menor que a Amazônia, mas semelhante garu de biodiversidade. Originalmente 330 milhões de hectares. 7% remanescentes em excelente estado de conservação. 60% da população brasileira. 80% do PIB Fonte: Pacto para restauração da Mata Atlântica Mata Atlântica Área original Atualmente Oportunidades de emprego Renda, treinamento e educação para residentes nas comunidades locais Gestão Integrada de Território Fundos Agroflorestais Área de restauração potencial: 17 milhões ha (cerca de duas vezes a Área de Portugal)
11 Investimentos Verdes O PAPEL DE INDUTOR OU CATALISADOR DOS BANCOS DE DESENVOLVIMENTO A OFERTA CRIA A SUA PRÓPRIA DEMANDA Oferta de crédito e títulos verdes gerando a demanda por investimentos verdes + Forte indução na direção das melhores práticas socioambientais
12 Investimentos Verdes PARTICIPAÇÃO ACIONÁRIA OPERAÇÕES DIRETAS: FUNDOS DE PRIVATE EQUITY: Setores diretamente relacionados ao meio ambiente ou setores tradicionais com inovações tecnológicas que otimizam o uso de recursos naturais: Ativos Florestais Indústria Química Energia Renovável Biotecnologia Saneamento e Resíduos Sólidos Fundo de MDL Fundo de Saneamento e Meio Ambiente Fundo de Florestas Fundo de Atividades Produtivas na Amazônia Inovação em Meio Ambiente Am azônia Inovação Saneam ento MDL Florestas Investimentos (US$ Milhões): Total esperado: 1,074 BNDES: 388 Total: 1.074
13 Investimentos Verdes RENDA FIXA Programa de apoio à eficiência energética. Amplo espectro de Linhas Ambientais. Fundo Clima PRODUTOS E TÍTULOS VERDES Notas agrícolas verdes. FIDC Verde p/ cadeia fornecedores. Fundo de Índice (ETF). Índice Carbono Eficiente (ICO2). Índice de Água (IH2O). Fundo Socioambiental (FISA)
14 Fundo Clima O Fundo Clima é o principal instrumento financeiro da Política Nacional sobre Mudança do Clima Recursos da exploração do petróleo, doações ou captações externas Disponibilidade: R$ 560 M (com previsão de mais R$ 360 M em 2013) Modais de Transporte Eficientes Combate à Desertificação Cidades Sustentáveis e Mudança do Clima Energias Renováveis Máquinas e Equipamentos Eficientes Gestão e Serviços de Carbono Resíduos com Aproveitamento Energético Carvão Vegetal Florestas Nativas
15 Investimentos Verdes RENDA FIXA Programa de apoio à eficiência energética. Amplo espectro de Linhas Ambientais. Fundo Clima PRODUTOS E TÍTULOS VERDES CPR Verde. FIDC Verde p/ cadeia fornecedores. Fundo de Índice (ETF). Índice Carbono Eficiente (ICO2). Índice de Água FISA Fundo de Investimentos Socioambiental
16 Índice Carbono Eficiente ICO2 Índice Carbono Eficiente Índice Original Participação 32 % 13 % 17 % 38 % Reponderação a partir das emissões de (GEE) Baseado no Índice IBrX-50. Índice Carbono Eficiente Participação Reduzida (- 2%) Participação Elevada (+ 3%) Participação Reduzida (- 3%) Nova participação Participação Aumentada (+ 2%) Redução do peso no índice com o mais elevado [ tco2e emission/r$mm de receita] para cada setor. A participação das empresa é voluntária. Pioneiro no mercado brasileiro e global em função de sua metodologia inclusiva. 30 % 16 % 14% 40 % Resultados Forte participação das empresas: 60 convidadas 49 aderiaram ao ICO2. Forte mobilização interna das empresas para realizarem seus inventários. Expressivo avanço na contabilização do escopo 3: o reporte no GHG Protocol é facultativo. Transparência: adesão ao ICO2 demonstra o compromisso das empresas com as questões climáticas e transparência de suas emissões. Empresas que divulgavam suas emissões* * 2009 Empresas do IBrX /2011 Empresas do IBrX convidadas a participar 14 Escope Escope Escope
17 Agenda Macroambiental Agenda Macroambiental - Desafios Inserção do BNDES na discussão e no desenvolvimento dos seguintes temas: Em andamento Acordo de Cooperação Técnica - Acre, Rio de Janeiro e BNDES*: Mercado de Carbono Brasileiro Pagamento por Serviço Ambiental Regulação dos Ativos Ambientais Tributação e Taxação Ambiental Mercado de Mercado Carbono de Carbono Em formação um GT para discussão sobre mercado de carbono e coordenado pelo estado do Rio Ativos Ambientais Está prevista a formação de GT para discussões relativas a REDD a ser coordenado pelo estado do Acre Métricas e Indicadores Ambientais Rede Carbono Eficiente Constituição de uma rede de conhecimento que está sendo iniciada através de um GT congregando entidades como ABNT, Firjan, Inmetro, CNI, etc. * adesão solicitada pelos estados do Amazonas e Minas Gerais
18
19 O FUNDO AMAZÔNIA tem por finalidade captar doações para investimentos não-reembolsáveis em ações de prevenção, monitoramento e combate ao desmatamento, e de promoção da conservação e do uso sustentável das florestas no Bioma Amazônia, nos termos do Decreto nº 6527/08. Ao seu final, o Fundo Amazônia deverá ter deixado para as gerações futuras da Amazônia um legado de atores regionalmente envolvidos, capacitados, financeiramente sólidos, transparentes e responsáveis e aptos a manter uma nova dinâmica de desenvolvimento sustentável na região.
20 Objetivo: investimentos nãoreembolsáveis em ações de prevenção, monitoramento e combate ao desmatamento, e de promoção da conservação e do uso sustentável das florestas no Bioma Amazônia Para alcançar seus objetivos, o Fundo Amazônia apoia projetos nas seguintes áreas temáticas I. Gestão de florestas públicas e áreas protegidas; II. III. IV. Controle, monitoramento e fiscalização ambiental; Manejo florestal sustentável; Atividades econômicas desenvolvidas a partir de uso sustentável da floresta; V. Zoneamento ecológico e econômico, ordenamento e regularização fundiária; VI. VII. Conservação e uso sustentável da biodiversidade; e Recuperação de áreas desmatadas. Doador Recursos Comprometidos Recursos Contratados Noruega US$ 1 bilhão US$ 610 milhões Fonte dos recursos KfW Alemanha Petrobrás EUR 21 milhões R$ 8,6 milhões EUR 21 milhões R$ 8,6 milhões Total contratado R$ 1,3 Bi
21 Distribuição dos Projetos pelo Bioma Amazônia Apoio a monitoramento: Bolívia, Peru, Equador, Colômbia, Venezuela, Guiana, Suriname
22 FUNDO AMAZÔNIA EM NÚMEROS 39 projetos apoiados, no valor total de R$ 524 milhões 135 mil quilômetros quadrados de novas Unidades de Conservação (UCs) criadas; nascentes recuperadas; 800 propriedades rurais com situação fundiária regular; indivíduos participantes de eventos desensibilização ou eventos integradores; 10 milhões de hectares de área de imóveis com mapeamento georreferenciado realizado para fins de CAR; 103 mil imóveis com pedido de adesão ao CAR protocolado ; famílias beneficiadas com pagamento por serviços ambientais; 29 órgãos ambientais estaduais e municipais estruturados; 339 oficinas e cursos de capacitação; 84 Unidades de Conservação (UCs) federais e estaduais apoiadas; indivíduos capacitados para a prática de atividades econômicas sustentáveis imóveis com projetos de produção sustentável hectares de área georreferenciadas de propriedades rurais para fins de regularização fundiária; 400 indivíduos capacitados em atividades relacionadas à gestão de florestas públicas e áreas protegidas; quilômetros quadrados de áreas protegidas com gestão ambiental e/ou controle do seu território fortalecidos; indivíduos capacitados em técnicas de combate ao fogo para formação de brigadas civis; R$ 62,7 milhões em apoio a projetos de combate a incêndios florestais e queimadas ilegais.
23 Perspectivas e desafios do Fundo Amazônia
24 Focos de Atuação 2013/2014 I. Chamadas Públicas II. Modalidades operacionais Projetos estruturantes: Contribuam para a implementação de uma política pública. Sejam resolutivo em relação à situação problema. Tenham escala no território Eixos de Atuação I. Fomento às atividades produtivas sustentáveis II. Monitoramento e Controle III. Ordenamento Fundiário e Territorial IV. Foco no Desenvolvimento Científico e Tecnológico
25 Frentes de Atuação / Temas em Desenvolvimento GT Projetos Estruturantes e outros fóruns Regularização ambiental dos imóveis rurais em toda a Amazônia Legal e nos biomas cerrado e caatinga (prioridade) Estruturação do sistema nacional de controle da origem da madeira, do carvão e de outros produtos florestais Estruturação da Companhia de Operações Ambientais da Força Nacional de Segurança Ministério da Justiça Consolidação da gestão de áreas protegidas ICMBio (MMA) Desenvolvimento científico, tecnológico e de inovação para recuperação, conservação e uso sustentável da Amazônia FINEP Elaboração e implantação de Planos de Gestão de Terras Indígenas FUNAI, MMA e ONG s Economia extrativista Regularização Fundiária Serviços Ecossistêmicos Sistema de Monitoramento
26 Recursos Desafio Disponíveis novas captações para Novas Operações Posição em
27 61% emissões brasileiras: - Mudança no uso do solo e floresta Desafio - integrar a Amazônia ao restante da economia 39% emissões: - Agricultura - Energia - Indústria - Resíduos Amazônia 50% do território 24 milhões de habitantes Economia tradicional Atividades produtivas sustentáveis - Psicultura - Madeira - Extrativismo, etc. Economia intangível - Serviços Ambientais - Contabilidade verde - Arcabouço técnico - Métricas Melhores práticas Eficiência no uso dos recursos Eficiência energética Internalização das externalidades
28 Fundo Amazônia ganhando escala e abrangência podendo assumir protagonismo Desafio: Ampliar no desenvolvimento escala e impactos e/ou operacionalização de um futuro Fundo Global de Florestas Referência e Dimensão global
29 Iniciativas internacionais / acelerando investimentos privados
30 Agenda Internacional Agenda Internacional Participação em iniciativas internacionais com foco ambiental Iniciativas 2012/2013: Iniciativa da ONU para promoção de energia sustentável para todos: diversas reuniões com a presença do presidente do BNDES e técnicos da AMA e da AINT, com elaboração de relatórios e materiais técnicos para apoio à iniciativa. Rede de 19 bancos de desenvolvimento, nacionais e regionais, criada em BNDES hoje é um das vice-presidentes e será o próximo a assumir a presidência do clube Painel de alto nível da ONU para discutir o MDL 6 meses de trabalho, incluindo diversas consultas a stakeholders, culminando em lançamento do relatório final em set/12
31 A abordagem do BNDES A participação do BNDES no desenho e na implementação políticas ambientais do Brasil: Agenda Governamental interação com ministérios e outros órgãos governamentais Agenda Empresarial interação com empresas e associações Agenda das Organizações nãogovernamentais interação com organizações sociais e ambientais. Associações Coordenação das atividades do BNDES para implementar os compromissos assumidos no Protocolo Verde Estímulo à auto-regulação ambiental.
32 Obrigado Sergio Weguelin
Fundo Amazônia BNDES. Eduardo Bandeira de Mello Área de Meio Ambiente. KATOOMBA Cuiabá, 02/04/2009
BNDES Eduardo Bandeira de Mello Área de Meio Ambiente KATOOMBA Cuiabá, 02/04/2009 Quem somos Fundado em 20 de junho de 1952 Empresa pública de propriedade integral da União Instrumento chave para implementação
Leia maisECONOMIA VERDE NA AMAZÔNIA: DESAFIOS NA VALORIZAÇÃO DA FLORESTA EM PÉ CONTRIBUIÇÃO DO GRUPO BANCO MUNDIAL
ECONOMIA VERDE NA AMAZÔNIA: DESAFIOS NA VALORIZAÇÃO DA FLORESTA EM PÉ CONTRIBUIÇÃO DO GRUPO BANCO MUNDIAL Adriana Moreira, Banco Mundial Carlos Klink IFC NIVEL FEDERAL Programa de Áreas Protegidas da Amazônia
Leia maisPrograma de Revitalização de Bacias Hidrográficas. Penedo, dezembro de 2016
Programa de Revitalização de Bacias Hidrográficas Penedo, dezembro de 2016 Revitalização de Bacias Hidrográficas A bacia hidrográfica como unidade de planejamento e gestão. Água como elemento integrador
Leia maisFinanciamento de Projetos e Responsabilidade Socioambiental 20/10/2017
Financiamento de Projetos e Responsabilidade Socioambiental 20/10/2017 Legislação Constituição Federal Meio Ambiente - art. 225, 3º Ordem Econômica e Financeira art. 170, VI Política Nacional de Meio Ambiente
Leia maisDesmatamento anual na Amazônia Legal ( )
Setembro 2016 4.571 7.464 7.000 6.418 5.891 5.012 5.831 11.030 11.651 13.730 13.786 13.227 12.911 14.896 14.896 14.286 16.531 17.770 18.161 17.383 17.259 18.226 18.165 19.014 21.050 21.651 25.396 27.772
Leia maisBiodiversidade e Mudanças Climáticas na Mata Atlântica. Iniciativa Internacional de Proteção ao Clima (IKI/BMU)
Biodiversidade e Mudanças Climáticas na Mata Atlântica Iniciativa Internacional de Proteção ao Clima (IKI/BMU) Índice da Apresentação Lições aprendidas Projeto Proteção da Mata Atlântica II (2009 a 2012)
Leia maisApresentação. Qual é o Plano REDD para o estado do Acre? Quem pode participar no Plano REDD do estado do Acre? Como será esta participação?
Apresentação Qual é o Plano REDD para o estado do Acre? Quem pode participar no Plano REDD do estado do Acre? Como será esta participação? REDD Redução de Emissões por Desmatamento e Florestas ameaçadas
Leia maisESTRATÉGIA NACIONAL E FINANCIAMENTO DE REDD+ DO BRASIL
ESTRATÉGIA NACIONAL E FINANCIAMENTO DE REDD+ DO BRASIL Leticia Guimarães Secretaria de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental Ministério do Meio Ambiente Cuiabá, MT, 23 de agosto de 2012 Estrutura da
Leia maisProjeto - Desenvolvimento de Sistemas de Prevenção de Incêndios Florestais e Monitoramento da Cobertura Vegetal no Cerrado Brasileiro
Projeto - Desenvolvimento de Sistemas de Prevenção de Incêndios Florestais e Monitoramento da Cobertura Vegetal no Cerrado Brasileiro Leila Fonseca (INPE/MCTIC) Coordenação Nacional Workshop Monitoramento
Leia maisPrograma Áreas Protegidas da Amazônia - ARPA. junho, 2015
Programa Áreas Protegidas da Amazônia - ARPA junho, 2015 O ARPA Criado em 2002 Maior Programa de conservação e uso sustentável de florestas tropicais do planeta Programa do governo brasileiro, coordenado
Leia maisPrograma Territórios Sustentáveis. Uma nova abordagem sobre sustentabilidade
Programa Territórios Sustentáveis Uma nova abordagem sobre sustentabilidade CONTEXTO E DESAFIOS Contexto e Desafios Contexto e Desafios Município Área (km 2 ) População Densidade demográfica Oriximiná
Leia maisPrograma Conservação e produção rural sustentável: uma parceria para a vida" no Nordeste de Minas Gerais
Programa Conservação e produção rural sustentável: uma parceria para a vida" no Nordeste de Minas Gerais Janaina Mendonça Pereira Bióloga e Mestre em Tecnologia, Ambiente e Sociedade: Recursos naturais
Leia maisSoc o i c o i - o B - io i d o i d v i e v r e si s da d de do Brasil
Socio-Biodiversidade do Brasil Megabiodiversidade Brasileira BRASIL: Principais Estatísticas Ano Base 2008 População total 184 milhões Área total 851 milhões ha Área florestal por habitante 2,85 ha Proporção
Leia maisGovernança pública, controle de riscos, compliance e o TCU. André Jacintho dos Santos Auditor Federal de Controle Externo - TCU
Governança pública, controle de riscos, compliance e o TCU André Jacintho dos Santos Auditor Federal de Controle Externo - TCU Atuação do Tribunal de Contas da União - TCU É o órgão de controle externo
Leia maisGerente da Qualidade do Ar - INEA Luciana Mª B. Ventura DSc. Química Atmosférica
Gerente da Qualidade do Ar - INEA Luciana Mª B. Ventura DSc. Química Atmosférica Rio de Janeiro, 07 de Março de 2017 Painel Gestão de Emissões de GEEs e combate ao desmatamento ilegal no Rio de Janeiro
Leia maisFlorestas: A Experiência do Estado de São Paulo
8º Congresso e Exposição Internacional sobre Florestas FOREST 2006 Florestas: A Experiência do Estado de São Paulo Suani Coelho Secretária Adjunta Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo Cuiabá,
Leia maisApresentação. Qual é o Plano REDD para o estado do Acre? Quem pode participar no Plano REDD do estado do Acre? Como será esta participação?
Apresentação Qual é o Plano REDD para o estado do Acre? Quem pode participar no Plano REDD do estado do Acre? Como será esta participação? REDD Redução de Emissões por Desmatamento e Florestas ameaçadas
Leia maisENREDD+ RESUMO-EXECUTIVO ESTRATÉGIA NACIONAL PARA REDD+ florestal sejam reconhecidos internacionalmente e devidamente recompensados.
ESTRATÉGIA NACIONAL PARA REDD+, BRASÍLIA, 2016 ENREDD+ ESTRATÉGIA NACIONAL PARA REDD+ RESUMO-EXECUTIVO Em 2013, após oito anos de rodadas de negociações, as Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas
Leia maisMANEJO FLORESTAL COMUNITÁRIO E FAMILIAR
MISSÃO Promover o conhecimento, o uso sustentável e a ampliação da cobertura florestal, tornando a agenda florestal estratégica para a economia do país. MANEJO FLORESTAL COMUNITÁRIO E FAMILIAR Diretoria
Leia maisOs impactos das mudanças climáticas deixaram de ser apenas cenários de tratados científicos. Sentimos no nosso dia a dia.
PROGRAMA ARPA AGRADECIMENTOS Os impactos das mudanças climáticas deixaram de ser apenas cenários de tratados científicos. Sentimos no nosso dia a dia. No momento em que escrevemos este informativo, lideranças
Leia maisPlano de Energia e Mudanças Climáticas de Minas Gerais: Fundação Estadual do Meio Ambiente
Plano de Energia e Mudanças Climáticas de Minas Gerais: Fundação Estadual do Meio Ambiente Estrutura da apresentação Contexto Brasileiro Plano de Energia e Mudanças Climáticas Plataforma Clima Gerais Índice
Leia maisInterações e Sinergias com Projeto FIP-Paisagem. Taiguara Alencar GIZ
Interações e Sinergias com Projeto FIP-Paisagem Taiguara Alencar GIZ Sinergias - Portfolio FIP Produção Sustentável em Áreas previamente convertidas (FIP-ABC) Regularização Ambiental de Imóveis Rurais
Leia maisANEXO-UNDER 2 ESTADO DE MATO GROSSO
ANEXO-UNDER 2 ESTADO DE MATO GROSSO CARACTERIZAÇÃO DO ESTADO O estado de Mato Grosso está localizado na região Centro-Oeste do Brasil, fazendo fronteira com os estados do Pará e Amazonas ao norte, Mato
Leia maisBiodiversidade e biocombustíveis. Agosto 2009 M. Cecilia Wey de Brito Secretária de Biodiversidade e Florestas Ministério do Meio Ambiente
Biodiversidade e biocombustíveis Agosto 2009 M. Cecilia Wey de Brito Secretária de Biodiversidade e Florestas Ministério do Meio Ambiente DESAFIOS Continuidade da perda da biodiversidade (conversão do
Leia maisDesafios e soluções para o financiamento de boas práticas no setor agropecuário
Desafios e soluções para o financiamento de boas práticas no setor agropecuário Programa de Eficiência de Recursos na Cadeia da Carne São Paulo, Abril 2016 Henrique Pereira hpereira@waycarbon.com NOSSA
Leia maisSISEMA. Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos. Marília Melo - janeiro, 2012
SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos Marília Melo - janeiro, 2012 POLÍCIA O governo do Estado de Minas Gerais e a Rio + 20 POLÍCIA CONTEXTUALIZAÇÃO - Marcos Rio 92 à Conferência
Leia maisCOP-21 em Pauta A indc Brasileira 28/9/2015
COP-21 em Pauta A indc Brasileira 28/9/2015 Adriano Santhiago de Oliveira Diretor Departamento de Mudanças Climáticas Secretaria de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental Ministério do Meio Ambiente
Leia maisO Código Florestal nos Estados da Mata Atlântica
O Código Florestal nos Estados da Mata Atlântica O Código Florestal nos Estados da Mata Atlântica Este relatório foi produzido para a Fundação SOS Mata Atlântica sob contrato firmado entre as partes em
Leia maisSalvaguardas Socioambientais. Para o desenvolvimento e implementação de programas e projetos na Amazônia brasileira = SISA. O que é Salvaguardas?
Salvaguardas Socioambientais Para o desenvolvimento e implementação de programas e projetos na Amazônia brasileira = SISA O que é Salvaguardas? Salvar - Guardar 1 Salvaguardas Socioambientais Mecanismo
Leia maisUma estratégia de redução do desmatamento na Amazônia
Mercados verdes e Consumo Sustentável Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH Uma estratégia de redução do desmatamento na Amazônia 17/05/2017 Frank Krämer Conteúdo A GIZ no
Leia maisConfederação da Agricultura e Pecuária do Brasil
Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil Programa ABC Plano Setorial de Mitigação e de Adaptação às Mudanças Climáticas visando à Consolidação de uma Economia de Baixa Emissão de Carbono na Agricultura
Leia maisAÇÕES DE MATO GROSSO PARA A PROTEÇÃO DO CLIMA
AÇÕES DE MATO GROSSO PARA A PROTEÇÃO DO CLIMA Plano de Prevenção e Controle do Desmatamento e Queimadas do Estado de Mato Grosso PPCDQ/MT 14000 12000 10000 8000 6000 4000 6543 6963 6466 5271 11814 10405
Leia maisEstratégias e desafios de implementação dos ODS: o olhar da Comissão Nacional dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
Presidência da República Secretaria de Governo Secretaria Nacional de Articulação Social Estratégias e desafios de implementação dos ODS: o olhar da Comissão Nacional dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
Leia maisResponsabilidade ambiental na produção agropecuária
Responsabilidade ambiental na produção agropecuária Sumário Análise de conjuntura; Impactos das atividades agropecuárias sobre o meio ambiente; Responsabilidade ambiental; Boas práticas produtivas. Organograma
Leia maisApresentação do projeto CiViA Ciclo de Vida Aplicado
Apresentação do projeto CiViA Ciclo de Vida Aplicado Agenda Sobre o GVces CiViA Contexto: ACV e o GVces Objetivos Atividades Cronograma Formas de adesão ciclo 2015 Evento de lançamento CiViA Centro de
Leia maisSecretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos - Semarh Desafio da Prevenção e do Combate a Incêndios, tendo o MIF como redução do Impacto do Fogo.
Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos - Semarh Desafio da Prevenção e do Combate a Incêndios, tendo o MIF como redução do Impacto do Fogo. Gurupi TO, 22 de Novembro de 2016 Secretaria do Meio
Leia mais5 anos do Código Florestal: CAR e Regularização Fundiária no contexto da Cooperação Brasil-Alemanha
Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH Cooperação Alemã para o Desenvolvimento Sustentável 5 anos do Código Florestal: CAR e Regularização Fundiária no contexto da Cooperação
Leia maisPrograma Municípios Sustentáveis
Programa Municípios Sustentáveis Objetivo geral: Promover o desenvolvimento sustentável dos municípios da Amazônia Mato-grossense, através do fortalecimento da economia local, da melhoria da governança
Leia maisRECURSOS REEMBOLSÁVEIS
Histórico: Linha do tempo 2011 2012 2013 2014 Resolução 4008/2011 BACEN Repasse R$200MM (dez) Programa Fundo Clima no BNDES Lançamento oficial 13/02 no BNDES TJLP + PSI Repasse R$360MM Resolução 4267/2013
Leia maisMosaico Mantiqueira. Clarismundo Benfica. São Paulo, Maio de 2009
Mosaico Mantiqueira Integração de Ações Regionais Foto: Clarismundo Benfica Clarismundo Benfica São Paulo, Maio de 2009 Mosaicos de UCs rede formal de UCs trabalhando para melhorar as capacidades individuais
Leia maisRECUPERAÇÃO E PROTEÇÃO DOS SERVIÇOS DE CLIMA E BIODIVERSIDADE DO CORREDOR SUDESTE DA MATA ATLÂNTICA BRASILEIRA (BR-G1003)
INTER-AMERICAN DEVELOPMENT BANK GLOBAL ENVIRONMENT FACILITY RECUPERAÇÃO E PROTEÇÃO DOS SERVIÇOS DE CLIMA E BIODIVERSIDADE DO CORREDOR SUDESTE DA MATA ATLÂNTICA BRASILEIRA (BR-G1003) MANUAL OPERACIONAL
Leia maisConjuntura e perspectivas para o investimento ambiental no Brasil
Conjuntura e perspectivas para o investimento ambiental no Brasil Fundo Vale São Paulo Maio 2012 Escala e Escopo Criado em 20/06/1952 Principal fonte de financiamento de longo prazo no Brasil Empresa 100%
Leia maisO que é o Desafio Conexsus 2018?
O que é o Desafio Conexsus 2018? Um conjunto de iniciativas para a promoção do ecossistema de fomento e financiamento de negócios comunitários sustentáveis Qual o objetivo do Desafio Conexsus 2018? Impulsionar
Leia maisrestauração em larga escala?
Como os compromissos internacionais assumidos pelo Brasil podem auxiliar a restauração em larga escala? II Conferência Brasileira de Restauração Ecológica SOBRE 2018 Belo Horizonte-MG, 21 a 23 de novembro
Leia maisA responsabilidade socioambiental é uma preocupação global, fundamental para a qualidade de vida das futuras gerações.
A responsabilidade socioambiental é uma preocupação global, fundamental para a qualidade de vida das futuras gerações. Levando em considerações os aspectos sociais, econômicos e ambientais, o Sistema Federação
Leia maisLEI N , DE 20 DE OUTUBRO DE Cria o Programa Estadual de Certificação de Unidades Produtivas Familiares do Estado do Acre.
LEI N. 2.025, DE 20 DE OUTUBRO DE 2008 Cria o Programa Estadual de Certificação de Unidades Produtivas Familiares do Estado do Acre. O GOVERNADOR DO ESTADO ACRE seguinte Lei: FAÇO SABER que a Assembléia
Leia maisÍndice de Sustentabilidade Empresarial da Bovespa
Índice de Sustentabilidade Empresarial da Bovespa - 2006 Legenda: Protocolo Documentação DIMENSÃO AMBIENTAL - PARA INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS CRITÉRIO I POLÍTICA INDICADOR 1. COMPROMISSO, ABRANGÊNCIA E DIVULGAÇÃO
Leia maisAmazônia: Desafio Científico e Tecnológico para o Século XXI
Amazônia: Desafio Científico e Tecnológico para o Século XXI Academia Brasileira de Ciências São Paulo, 16 de novembro de 2009 Luciano Coutinho Oportunidades de Crescimento Sustentável Ambiente favorável
Leia maisCódigo Florestal, a Lei que pegou! Observatório do Código Florestal 12/06/18 São Paulo
Código Florestal, a Lei que pegou! Observatório do Código Florestal 12/06/18 São Paulo A implementação do PRA em São Paulo Roberto Resende Iniciativa Verde Mais Florestas PRA São Paulo LINHA DO TEMPO 25/05/12
Leia maisDECRETO Nº 8.972, DE 23 DE JANEIRO DE 2017
DECRETO Nº 8.972, DE 23 DE JANEIRO DE 2017 Institui a Política Nacional de Recuperação da Vegetação Nativa. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, caput, inciso IV da
Leia maisPolíticas públicas e desafios para prevenção e controle de incêndios florestais no Tocantins
Políticas públicas e desafios para prevenção e controle de incêndios florestais no Tocantins Seminário Internacional sobre Manejo Integrado de Fogo: Resultados do Projeto Cerrado Jalapão Brasília DF, 22
Leia maisMARCO LÓGICO DO HOTSPOT CERRADO
MARCO LÓGICO DO HOTSPOT CERRADO 2016-2021 Objetivo Metas Meios de Verificação Premissas Importantes Envolver a sociedade civil na conservação da biodiversidade globalmente ameaçada, por meio de investimentos
Leia maisRoteiro Executivo. Extrato Geral do CAR. Benefícios do CAR. Capacitação e Formação de Técnicos. Recursos Investidos
Roteiro Executivo Extrato Geral do CAR Benefícios do CAR Capacitação e Formação de Técnicos Recursos Investidos Recursos e Projetos Captados pelo MMA para apoio à execução do CAR e PRA Arquitetura do SICAR
Leia maisAtuação Socioambiental do BNDES. Evolução no Período 2008/2010. nov / 2010
Atuação Socioambiental do BNDES Evolução no Período 2008/2010 nov / 2010 Resumo da Apresentação 1. Evolução das expectativas sociais 2. Marcos relevantes para a sustentabilidade 3. Evolução da atuação
Leia maisInstituto O Direito Por Um Planeta Verde Projeto "Direito e Mudanças Climáticas nos Países Amazônicos"
Instituto O Direito Por Um Planeta Verde Projeto "Direito e Mudanças Climáticas nos Países Amazônicos" Tema: Desmatamento Legislação Federal Lei nº 4.771, de 15.09.1965, que institui o novo Código Florestal
Leia maisCONSTRUINDO O PLANO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE
2009 PROGRAMA NACIONAL DE CAPACITAÇÃO DE GESTORES AMBIENTAIS PNC/PR Elias Araujo Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos CONSTRUINDO O PLANO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE Texto de apoio
Leia maisComponentes do Programa e papel dos principais participantes em apoio aos municípios
Componentes do Programa e papel dos principais participantes em apoio aos municípios Eixo 1: Fortalecimento da gestão ambiental municipal AGENDAS PRIORITÁRIAS 1. IMPLANTAR E/OU CONSOLIDAR O SISTEMA MUNICIPAL
Leia maisRESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL. O BRDE Novas exigências da RSA O PCS BRDE e os ODS
RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL O BRDE Novas exigências da RSA O PCS BRDE e os ODS 1 A Responsabilidade Socioambiental e o BRDE QUEM É O BRDE? Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul Fundando
Leia maisFórum Internacional de Estudos Estratégicos para o Desenvolvimento Agropecuário e Respeito ao Clima FEED Mudanças
Fórum Internacional de Estudos Estratégicos para o Desenvolvimento Agropecuário e Respeito ao Clima FEED 2011 Mudanças Agricultura e Florestas REDD plus após a decisão da COP16: como fomentar projetos
Leia maisIncentivos para Sustentabilidade. Área de Meio Ambiente Setembro de 2014
Incentivos para Sustentabilidade Área de Meio Ambiente Setembro de 2014 Atuação do BNDES 1950 1960 1970 1980 1990 2000 Infraestrutura Econômica - Siderurgia Indústrias de Base - Bens de Consumo Insumos
Leia mais2.1 As ações deste projeto serão desenvolvidas nos seguintes estados: RS, SC, PR, SP, RJ, ES, SE, AL, RN, PB e CE.
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE SECRETARIA DE EXTRATIVISMO E DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL GERÊNCIA DE REGULARIZAÇÃO AMBIENTAL Assunto: Origem: PROJETO
Leia maisInovação como prioridade estratégica do BNDES
Inovação como prioridade estratégica do BNDES Helena Tenorio Veiga de Almeida APIMECRIO 20/04/2012 Histórico do apoio à inovação no BNDES 2 Histórico do apoio à inovação no BNDES 1950 Infraestrutura Econômica
Leia maisBernardo Hauch Ribeiro de Castro Gerente AI/DEPIP Agosto 2012
Linhas de Financiamento Veículos Elétricos Bernardo Hauch Ribeiro de Castro Gerente AI/DEPIP Agosto 2012 Agenda Indústria Automotiva Drivers para difusão Situação atual Linhas do BNDES Indústria Automotiva
Leia maisBNDES e o Apoio ao Setor de P&G. André Pompeo do Amaral Mendes Gerente AIB/DEGAP Novembro / 2014
BNDES e o Apoio ao Setor de P&G André Pompeo do Amaral Mendes Gerente AIB/DEGAP Novembro / 2014 BNDES BNDES Fundado em 20 de Junho de 1952 Empresa pública de propriedade integral da União Instrumento chave
Leia maisBrazil s experience of the Arpa Programme and REDD+ strategy at the deforestation frontier
Brazil s experience of the Arpa Programme and REDD+ strategy at the deforestation frontier Capacity-building workshop for Latin America on the restoration of forest and other ecosystems to support achievement
Leia maisA TNC está resente em mais de 30 países, com a missão de conservar as terras e águas das quais a vida depende.
Quem somos? A TNC está resente em mais de 30 países, com a missão de conservar as terras e águas das quais a vida depende. No Brasil, onde atua há 25 anos, a TNC desenvolve iniciativas nos cinco principais
Leia maisPLANO DE PREVENÇÃO, CONTROLE E ALTERNATIVAS AO DESMATAMENTO DO MUNICÍPIO DE BRASIL NOVO PARÁ
PREFEITURA MUNICIPAL DE BRASIL NOVO SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisManual para Elaboração dos Planos Municipais para a Mata Atlântica
Manual para Elaboração dos Planos Municipais para a Mata Atlântica Rede de ONGs da Mata Atlântica RMA Apoio: Funbio e MMA Papel do Município no meio ambiente Constituição Federal Art 23 Competência Comum,
Leia maisFórum sobre Sustentabilidade ABINEE
Fórum sobre Sustentabilidade ABINEE Ana Lucia Dolabella Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental São Paulo, 03/09/2012 Sustentabilidade Ambiental Econômica Social
Leia maisRUMO À ECONOMIA DE BAIXO CARBONO. Agosto de 2016
RUMO À ECONOMIA DE BAIXO CARBONO Agosto de 2016 SOBRE A COALIZÃO BRASIL ESTRUTURA ORGANIZACIONAL O QUE FAZEMOS NOSSO FOCO EM 2016 SOBRE A COALIZÃO BRASIL objetivo Criar uma agenda viável e pragmática para
Leia maisPRODUÇÃO E CONSUMO SUSTENTÁVEIS. São Paulo, 19 de outubro de 2017
PRODUÇÃO E CONSUMO SUSTENTÁVEIS São Paulo, 19 de outubro de 2017 LINHA DO TEMPO 2011 1992 2002 2012 2015 2003 LINHA DO TEMPO 1992 2002 2003 Consumo Sustentável é o uso de bens e serviços que atenda às
Leia maisSECRETARIA DE AGRICULTURA E PECUÁRIA SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE AGRICULTURA E PECUÁRIA SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL EM MICROBACIAS HIDROGRÁFICAS PROGRAMA
Leia maisMinistério do Meio Ambiente. Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade
Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade Criação Lei nº 11.516, de 28 de agosto de 2007 Art. 1º Das finalidades do ICMBio I - executar ações da política nacional de unidades de conservação
Leia maisRegulamentação da CRA e PRA 27ª RO DA CÂMARA TEMÁTICA DE AGRICULTURA SUSTENTÁVEL E IRRIGAÇÃO - CTASI Raimundo Deusdará Filho.
Regulamentação da CRA e PRA 27ª RO DA CÂMARA TEMÁTICA DE AGRICULTURA SUSTENTÁVEL E IRRIGAÇÃO - CTASI Raimundo Deusdará Filho Diretor Geral/SFB O Brasil e as Florestas A cobertura florestal mundial é de
Leia maisIndústria Brasileira de Árvores (IbÁ)
Indústria Brasileira de Árvores (IbÁ) A Iniciativa Brasil Florestas Sustentáveis Apresentação para o Encontro Nacional do Diálogo Florestal O contexto: mudança do clima e o valor do carbono O contexto:
Leia maisAVALIAÇÃO DO FUNDO CLIMA Modalidade Recursos Não Reembolsáveis. REUNIÃO DE PARES 29 de março de 2016
AVALIAÇÃO DO FUNDO CLIMA Modalidade Recursos Não Reembolsáveis REUNIÃO DE PARES 29 de março de 2016 Avaliação da Modalidade de Recursos não reembolsáveis Amostra de temas e parcerias, combinando entrevistas
Leia maisO Impacto do Programa Arpa na Efetividade de Gestão das Unidades de Conservação da Amazônia
Esta publicação é resultado de uma parceria entre WWF-Brasil e Funbio, com apoio da Fundação Gordon & Betty Moore O Impacto do Programa Arpa na Efetividade de Gestão das Unidades de Conservação da Amazônia
Leia maisGEOGRAFIA APLICADA ÀS RELAÇÕES INTERNACIONAIS GEOGRAFIA E GESTÃO AMBIENTAL
GEOGRAFIA APLICADA ÀS RELAÇÕES INTERNACIONAIS GEOGRAFIA E GESTÃO AMBIENTAL Professor Giordano Fontoura Bombardelli SUMÁRIO 1. O meio ambiente nas relações internacionais 2. Macro divisão natural do espaço
Leia maisFinanças Climáticas Annelise Vendramini Finanças Sustentáveis Gvces Outubro, 2017
www.gvces.com.br annelise.vendramini@fgv.br @VendraminiAnne Finanças Climáticas Annelise Vendramini Finanças Sustentáveis Gvces Outubro, 2017 Mudanças no ambiente físico Mudanças no ambiente político
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL RJI CORRETORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS LTDA. RJI GESTÃO & INVESTIMENTOS LTDA. Número da Política: PRSA Data da Publicação: 2 de janeiro de 2019 Página
Leia maisOportunidades de negócios da restauração florestal
9057 GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS Oportunidades de negócios da restauração florestal Marcos Sossai Eng. Florestal Mestre em Ciências Florestais
Leia maisAdaptação baseada em Ecossistemas (AbE) no Plano Nacional de Adaptação (PNA) 24 de setembro de 2015
Adaptação baseada em Ecossistemas (AbE) no Plano Nacional de Adaptação (PNA) 24 de setembro de 2015 Governança da Mudança do Clima - Comitê Interministerial sobre Mudança do Clima (CIM) - Grupo Executivo
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE HIDRÁULICA E SANEAMENTO
GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL - 2014 Disciplina: SHS 0382 Sustentabilidade e Gestão Ambiental TEXTO DE APOIO DIDÁTICO [material restrito da disciplina] Prof. Tadeu Fabrício Malheiros Monitora: Alejandra
Leia maisPrincípios e critérios para a produção de carvão vegetal utilizado na produção de ferro gusa para a cadeia produtiva do aço sustentável brasileiro.
Princípios e critérios para a produção de carvão vegetal utilizado na produção de ferro gusa para a cadeia produtiva do aço sustentável brasileiro. Introdução ao documento: Os Princípios e Critérios (P&C)
Leia maisPORTARIA N o 29 DE 21 DE SETEMBRO DE 2006 (publicada no DOU de 22/09/2006, seção I, página 105) ARIOSTO ANTUNES CULAU
PORTARIA N o 29 DE 21 DE SETEMBRO DE 2006 (publicada no DOU de 22/09/2006, seção I, página 105) O SECRETÁRIO DE ORÇAMENTO FEDERAL, tendo em vista a autorização constante do art. 62, inciso III, da Lei
Leia maisMobilização e Capacitação para Elaboração dos Planos Municipais de Conservação e Recuperação da Mata Atlântica Região Sudeste
Mobilização e Capacitação para Elaboração dos Planos Municipais de Conservação e Recuperação da Mata Atlântica Região Sudeste Contexto do Projeto Lei da Mata Atlântica (Lei nº 11.428 de 22/12/2006) e Decreto
Leia maisBNDES e a nova Área de Meio Ambiente
Atuação Socioambiental do BNDES e a nova Área de Meio Ambiente Seminário ABRARES Outubro de 2009 Resumo da Apresentação 1. Nova Estrutura: Departamento de Articulação/Área de Planejamento 2. Área de Meio
Leia maisConsolidação do Sistema de Unidades de Conservação de Mato Grosso. Instituto Centro de Vida ICV. Brasil
Consolidação do Sistema de Unidades de Conservação de Mato Grosso utilizando instrumentos de REDD Instituto Centro de Vida ICV Brasil Localização Introducción al Contexto Consolidação do Sistema de UCs
Leia mais25/03/2011. Prof. M.Sc. Maron Stanley Silva O. Gomes
Prof. M.Sc. Maron Stanley Silva O. Gomes IFMA - Campus Bacabal Prof.M.Sc. Maron Stanley S. O. Gomes 21 A Agenda 21 Global é um programa de ação que 179 países assumiram para cuidar do planeta. Ela tem
Leia maisimplementação de mosaicos na Amazônia Marcia Regina Lederman GTZ
Diretrizes para formação e implementação de mosaicos na Amazônia Promoção: WWF e GTZ Marcia Regina Lederman GTZ marcialederman@yahoo.com.br 2007 Incremento de Unidade de Conservação Estadual no Amazonas
Leia maisAÇÕES REALIZADAS EM 2014
RESÍDUOS SÓLIDOS - Articulação junto à CNI para criar a proposta de resolução CONAMA sobre aproveitamento de Areias de Fundição - Distribuição de cartilhas A Indústria e a Política Nacional de resíduos
Leia maisGestão de Riscos Socioambientais no BNDES
Fórum de Direito Ambiental da EMERJ Gestão de Riscos Socioambientais no BNDES abril/2018 Responsabilidade Social no BNDES Política de Responsabilidade Social e Ambiental (PRSA) Políticas Corporativas Comitê
Leia maisCMRV Panorama Amapaense
Governo do Estado do Amapá Secretaria de Estado do Desenvolvimento Rural - SDR Instituto Estadual de Florestas do Amapá IEF/AP CMRV Panorama Amapaense Mariane Nardi Christianni Lacy Soares Redd+ para o
Leia maisAVANÇOS NA IMPLEMENTAÇÃO DO SNUC E DESAFIOS PARA O FUTURO
AVANÇOS NA IMPLEMENTAÇÃO DO SNUC E DESAFIOS PARA O FUTURO Maurício Mercadante Diretoria de Áreas Protegidas Secretaria de Biodiversidade e Florestas Ministério do Meio Ambiente - Brasil Em 1985 as Unidades
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE HIDRÁULICA E SANEAMENTO
GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL - 2014 Disciplina: SHS 0382 Sustentabilidade e Gestão Ambiental TEXTO DE APOIO DIDÁTICO [material restrito da disciplina] Prof. Tadeu Fabrício Malheiros Monitora: Alejandra
Leia maisServiços Técnicos e Gestão Ambiental no Agronegócio Diretoria de Agronegócios
47º Café com Sustentabilidade - Febraban Pecuária Sustentável: Agentes financeiros como indutores de boas práticas Modelos de financiamento e investimento: incentivos à adoção de boas práticas socioambientais
Leia maisCadeia Produtiva da Silvicultura
Cadeia Produtiva da Silvicultura Silvicultura É a atividade que se ocupa do estabelecimento, do desenvolvimento e da reprodução de florestas, visando a múltiplas aplicações, tais como: a produção de madeira,
Leia maisPolítica. Página 1 de 6. Assunto: Política de Sustentabilidade Código da Norma: NSU-1. Área responsável: Gerência de Sustentabilidade e Comunicação
Página 1 de 6 Índice Resumo: Estabelece os princípios para o desenvolvimento sustentável das atividades da empresa.. 1. OBJETIVO 2. ABRANGÊNCIA 3. DEFINIÇÕES 3.1. Desenvolvimento Sustentável 3.2. Responsabilidade
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS CORTES NO ORÇAMENTO DA UNIÃO PARA 2018 ATINGEM UNIDADES DE CONSERVAÇÃO E COMBATE AO DESMATAMENTO
GREG ARMFIELD POLÍTICAS PÚBLICAS CORTES NO ORÇAMENTO DA UNIÃO PARA 2018 ATINGEM UNIDADES DE CONSERVAÇÃO E COMBATE AO DESMATAMENTO SE NÃO HOUVER RECURSOS PARA FINANCIAMENTO DA ÁREA AMBIENTAL, PAÍS PODE
Leia maisSistema Estadual de REDD+ de Mato Grosso
Sistema Estadual de REDD+ de Mato Grosso Minuta do Anteprojeto de Lei Diálogos Setoriais OAB, 19 de abril de 2011 Grupo de Trabalho de REDD do Fórum Estadual de Mudanças Climáticas de MT Laurent Micol
Leia mais