Conjuntura e perspectivas para o investimento ambiental no Brasil
|
|
- João Gabriel Leão Aquino
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Conjuntura e perspectivas para o investimento ambiental no Brasil Fundo Vale São Paulo Maio 2012
2 Escala e Escopo Criado em 20/06/1952 Principal fonte de financiamento de longo prazo no Brasil Empresa 100% pública sob lei privada 2831 empregados (mar/12) Instrumentos o Operação direta o Operação indireta o Project finance o Participações acionárias o Recursos não-reembolsáveis o Fundo garantidor para MPME Banco Banco Mundial Bancos de Desenvolvimento (US$ Billlhões) Ativos PL Desembolso BNDES BID CDB Fonte: BNDES, BID e CDB (Dez/10), Banco Mundial (Jun/10) Inadimplência 2011: 0,14 (%)
3 Sustentabilidade Novos Caminhos É necessário equipar a sociedade com meios de incorporar valores da natureza em processos decisório em todos os níveis. (Teeb Report) Neste sentido, é importante fundir avaliações financeiras com sustentabilidade. Isto implica em reconhecer e considerar os valores intangíveis do meio ambiente e biodiversidade. Instituições financeiras devem promover e acelerar o desenvolvimento de uma nova economia que reconheça esses valores (padrões de avaliação, melhores práticas, novos indicadores, incentivos, benchmarks, etc.)
4 Transformação NOVO MODELO MENTAL Foco estratégico em : social, econômico, ambiental, inovação, Sustentabilidade Integração territorial Novas Métricas ( bottom line quíntuplo) Comitês Transversais
5 A abordagem do BNDES A participação do BNDES no desenho e na implementação políticas ambientais do Brasil: Agenda Governamental interação com ministérios e outros órgãos governamentais Agenda Empresarial interação com empresas e associações Governo Empresas Agenda das Organizações nãogovernamentais interação com organizações sociais e ambientais. ONGs Associações Bancos de Investimento Coordenação das atividades do BNDES para implementar os compromissos assumidos no Protocolo Verde Estímulo à auto-regulação ambiental.
6 Investimentos Verdes O PAPEL DE INDUTOR OU CATALISADOR DOS BANCOS DE DESENVOLVIMENTO A OFERTA CRIA A SUA PRÓPRIA DEMANDA Oferta de crédito e títulos verdes gerando a demanda por investimentos verdes + Forte indução na direção das melhores práticas socioambientais
7 Estrutura da Área Ambiental Superintendente Assessor Assessor Departamento de políticas e estudos em meio ambiente DEMAM Departamento de gestão do Fundo Amazônia DEFAM Departamento Jurídico JUAMA Desenho de políticas ambientais e suporte técnico durante todas as fases da análise de projetos Gestão do Fundo Amazônia Verificação de aderência à legislação ambiental e análise de aspectos legais das operações
8 Investimentos Verdes RENDA FIXA Programa de apoio à eficiência energética. Amplo espectro de Linhas Ambientais. Fundo Clima PRODUTOS E TÍTULOS VERDES Notas agrícolas verdes. FIDC Verde p/ cadeia fornecedores. Fundo de Índice (ETF). Índice Carbono Eficiente (ICO2).
9 Investimentos Verdes RENDA FIXA Programa de apoio à eficiência energética. Amplo espectro de Linhas Ambientais. Fundo Clima PRODUTOS E TÍTULOS VERDES Notas agrícolas verdes. FIDC Verde p/ cadeia fornecedores. Fundo de Índice (ETF). Índice Carbono Eficiente (ICO2).
10 Departamento de Políticas e Estudos em Meio Ambiente (Conhecimento) Coordenação e preparação de estudos em setores e temas específicos Knowledge Mercado de carbono, recursos hídricos, eficiência energética, florestas, carvão, etc. Estabelecimento das melhores práticas socioambientais 26 Guias cobrindo toda a economia Linhas de base de ecoeficiência + Comprometimento com responsabilidade socioambiental Melhores práticas Crédito diferenciado de acordo com conformidade socioambiental + estímulo à auto- regulação Contabilidade verde mudança a de paradigma Recursos não-reembols reembolsáveis Programa BNDES Mata Atlântica Fundo Tecnológico - FUNTEC
11 BNDES Mata Atlântica Investimento Verde: Criando Empregos e Desenvolvendo Economias Locais Iniciativa BNDES Mata Atlântica Criando Empregos e Desenvolvendo Economias Locais Menor que a Amazônia, mas semelhante grau de biodiversidade. Originalmente 330 milhões de acres. 7% remanescentes em excelente estado de conservação. 60% da população brasileira. 80% do PIB Fonte: Pacto para restauração da Mata Atlântica Mata Atlântica Área original Atualmente Oportunidades de emprego Renda, treinamento e educação para residentes nas comunidades locais Gestão Integrada de Território Fundos Agroflorestais Área de restauração potencial: 17 milhões ha (cerca de duas vezes a Área de Portugal)
12 Investimentos Verdes PARTICIPAÇÃO ACIONÁRIA OPERAÇÕES DIRETAS: FUNDOS DE PRIVATE EQUITY: Setores diretamente relacionados ao meio ambiente ou setores tradicionais com inovações tecnológicas que otimizam o uso de recursos naturais: Ativos Florestais C Indústria Química Energia Renovável Biotecnologia Saneamento e Resíduos Sólidos Fundo de MDL Fundo de Saneamento e Meio Ambiente Fundo de Florestas Fundo de Atividades Produtivas na Amazônia Inovação em Meio Ambiente Am azônia Inovação Saneam ento MDL Florestas Investimentos (US$ Milhões): Total esperado: : 1,074 BNDES: 388 Total: 1.074
13 Fundo Nacional sobre Mudança do Clima Fontes de Recursos > Principal: parcela de até 60% da Participação Especial do Petróleo recebida pelo MMA. > Fontes Potenciais: doações, empréstimos, dentre outros. $$ $ $ Comitê Gestor: presidido pelo MMA, o Comitê conta com 20 membros e define a proporção de recursos para as modalidades reembolsável e nãoreembolsável e as diretrizes para aplicação dos recursos. Financiamentos Não - Reembolsáveis $ $ $ $ Financiamentos Reembolsáveis $ $ Operacionalização: Ministério do Meio Ambiente e BNDES Objetivo do Fundo Clima: assegurar recursos para apoio a projetos ou estudos e financiamento de empreendimentos que visem à mitigação da mudança do clima e à adaptação à mudança do clima e aos seus efeitos. Exemplos de Setores Apoiados: Energias Renováveis Atividades Produtivas Sustentáveis: Produção de Madeira Nativa, Frutos e Fibras
14 Fundo Nacional sobre Mudança do Clima Programa BNDES Fundo Clima 6 subprogramas Modais de Transporte Eficientes Máquinas e Equipamentos Eficientes Redução Máxima sobre taxas praticadas pelo BNDES Energias Solar e dos Oceanos Combate à Desertificação 4,4% 4,9% Energias Renováveis Resíduos com Aproveitamento Energético Carvão Vegetal Combate à Desertificação Transporte Eficientes Carvão Vegetal Maq.e Equip.Efic Resíduos Biomassa e Eólica 1,5% 1,3% 1,0% 1,0% 3,0%
15 Índice Carbono Eficiente ICO2 Índice Carbono Eficiente Índice Original Participação 32 % 13 % 17 % 38 % Reponderação a partir das emissões de (GEE) Baseado no Índice IBrX-50. Índice Carbono Eficiente Participação Reduzida (- 2%) Participação Elevada(+ 3%) Participação Reduzida(- 3%) Nova participação Participação Aumentada(+ 2%) Redução do peso no índice com o mais elevado [ tco2e emission/r$mm de receita] para cada setor. A participação das empresas é voluntária. Pioneiro no mercado brasileiro e global em função de sua metodologia inclusiva. 30 % 16 % 14% 40 % Resultados Forte participação das empresas: 60 convidadas 49 aderiaram ao ICO2. Forte mobilização interna das empresas para realizarem seus inventários. Expressivo avanço na contabilização do escopo 3: o reporte no GHG Protocol é facultativo. Transparência: adesão ao ICO2 demonstra o compromisso das empresas com as questões climáticas e transparência de suas emissões. Empresas que divulgavam suas emissões* * 2009 Empresas do IBrX /2011 Empresas do IBrX convidadas a participar 14 Escope Escope Escope
16 Iniciativas internacionais / acelerando investimentos privados
17 Governança - Novo arranjo institucional - Retomada do planejamento de longo prazo Nova Economia Verde - Pouco intensiva em carbono - Eficiente no uso de recursos naturais - Socialmente inclusiva Universalização Melhoria na eficiência energética Energia renovável Crescimento Verde Green Climate Fund Adaptação Mitigação Desenvolvimento e transferência de tecnologia Capacitação Food 4F Fuel Mitigação Desenvolvimento Sustentável Finanças Climáticas Fiber Forest Infraestrutura verde Desenvolvimento social Results Rio+20 Acordo em um Roteiro de Implementação Agenda Rota para um novo modelo econômico
18 O Brasil cuida. O mundo apoia. Todos ganham. Rio de Janeiro, 09 de março de 2012
19 O FUNDO AMAZÔNIA tem por finalidade captar doações voluntárias para investimentos nãoreembolsáveis em ações de prevenção, monitoramento e combate ao desmatamento, bem como de promoção da conservação e do uso sustentável das florestas no Bioma Amazônia ( Decreto nº 6527/08 ).
20 AMAZÔNIA BRASILEIRA 18% se perdeu em pouco mais de 30 anos
21 Sustentabilidade Caminho para o desenvolvimento RECONHECENDO, ENFATIZANDO, CONVOCANDO O papel de políticas nacionais e desenvolvimento de estratégias não podem ser subestimadas. Criação de ambiente propício para o investimento em manejo florestal sustentável. Incentivar o desenvolvimento de mecanismos, incluindo sistemas de atribuição de valor adequado, para os benefícios derivados de bens e serviços prestados pelas florestas. A implementação do Manejo Florestal Sustentável é extremamente dependente da boa governança em todos os níveis. Ao seu final, o Fundo Amazônia deverá ter deixado para as gerações futuras da Amazônia um legado de atores regionalmente envolvidos, capacitados, financeiramente sólidos, transparentes e responsáveis e aptos a manter uma nova dinâmica de desenvolvimento sustentável na região.
22 Decreto nº n 6527/08 I - gestão de florestas públicas e áreas protegidas; II - controle, monitoramento e fiscalização ambiental; III - manejo florestal sustentável; IV - atividades econômicas desenvolvidas a partir do uso sustentável da floresta; V - Zoneamento Ecológico-Econômico, ordenamento e regularização fundiária; VI - conservação e uso sustentável da biodiversidade; VII - recuperação de áreas desmatadas. O Fundo Amazônia pode utilizar até 20% dos seus recursos para apoiar o desenvolvimento de sistemas de monitoramento do desmatamento em outros biomas brasileiros e em outros países tropicais.
23 Estratégias Apoio continuado Seleção / Chamada Pública Parcerias Institucionais
24 Área de Atuação dos Projetos Aprovados
25 Quadro comparativo dos Fundos Financeiros exclusivamente dedicados a REDD+ Fundo Início de operaçã o Compromisso de doações em favor do fundo (US$) Valor dos projetos aprovados (US$) Total de desembol sos (US$) Nº de projetos aprovad os UN-REDD Programme Fund (ONU) Forest Carbon Partnership Facility (FCPF) Banco Mundial Forest Investment Program (FIP) Congo Basin Forest Fund Fundo Amazônia 2009 Primeiro melhor indicador Segundo melhor indicador
26 Fundo Amazônia em NúmerosN 26 projetos aprovados totalizando um apoio de R$ 265 milhões em atividades produtivas sustentáveis, desenvolvimento institucional de órgão ambientais, regularização ambiental e fundiária e Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I) 131 municípios beneficiados no Bioma Amazônia (25% dos municípios) 29 municípios fazem parte lista dos municípios onde incidem ações prioritárias de prevenção, monitoramento e controle do desmatamento ilegal (60%)
27 Fundo Amazônia em NúmerosN Área reflorestada e recuperada: km², o equivalente a 62% da área desmatada na Amazônia em 2010) Recuperação de áreas de preservação permanente (APP) e de reserva legal Número de nascentes recuperadas: Consolidação de 82 Unidades de Conservação federais e estaduais, totalizando 420 milkm² (33% da área de UCs Federais e Estaduais na Amazônia Legal) Criação de novas Unidades de Conservação, totalizando 135 mil km² (11% de incremento da área atual de UCs Federais e Estaduais na Amazônia Legal)
28 Fundo Amazônia em NúmerosN Estruturação física e operacional de 58 Órgãos de Meio Ambiente Reforma e construção de edificações, aquisição de equipamentos como computadores, veículos utilitários, embarcações, GPS, mobiliários, construção ou ampliação de viveiros municipais etc Capacitação de servidores para a atuação em controle e monitoramento ambiental Capacitação de pequenos produtores rurais e habitantes de comunidades tradicionais, inclusive indígenas, com a realização de 295 oficinas de capacitação e sensibilização em sistemas agroflorestais, manejos florestal e de pastagens, coleta e beneficiamento de sementes, elaboração de projetos socioambientais, dentre outros assistências técnicas prestadas aos produtores rurais
29 Fundo Amazônia em NúmerosN 166 mil km² de propriedades rurais aptas para fins de adesão ao Cadastro Ambiental Rural (cerca de 4 vezes a área do Estado do Rio de Janeiro) Mobilização e convencimento dos proprietários rurais, levantamento de dados sobre as propriedades rurais, seu georreferenciamento e auxílio na parte documental famílias beneficiadas por pagamentos de serviços ambientais ( Bolsa Floresta ) indígenas da etnia Kayapó beneficiados com projetos socioambientais e 106 mil km² de terras indígenas monitoradas (10% das terras indígenas na Amazônia Legal) R$ 20,3 milhões destinados a projetos de C,T&I Mapeamento social de 27 comunidades tradicionais Implantação do Museu da Amazônia Apoio a redes de pesquisa da UFPA
30 CARTEIRA DE PROJETOS Distribuição por Níveis Operacionais* - BNDES
31 Transparência e Comunicação
32 OBRIGADO! O Brasil cuida. O mundo apoia. Todos ganham.
33 Obrigado Claudia Costa contatos
Política de Responsabilidade Social e Ambiental do BNDES
Responsabilidade Social e Ambiental do BNDES Linha do Tempo BNDES - Destaques 1986 Criação do Programa de Conservação do Meio Ambiente 2003 Projeto dos Guias Ambientais 2005 Aprovação da Política Ambiental
Leia maisPolítica de Responsabilidade Social e Ambiental do BNDES: Uma Agenda de Trabalho para o Desenvolvimento Sustentável
Responsabilidade Social e Ambiental do BNDES: Uma Agenda de Trabalho para o Desenvolvimento Sustentável Linha do Tempo BNDES - Destaques 1986 Criação do Programa de Conservação do Meio Ambiente 2003 Projeto
Leia maisFundo Nacional sobre Mudança do Clima (FUNDO CLIMA)
Fundo Nacional sobre Mudança do Clima (FUNDO CLIMA) Conteúdo A Política Nacional sobre Mudança do Clima O Fundo Nacional sobre Mudança do Clima (Fundo Clima) Aplicações Não-Reembolsáveis Aplicações Reembolsáveis
Leia maisMarcio Halla marcio.halla@fgv.br
Marcio Halla marcio.halla@fgv.br POLÍTICAS PARA O COMBATE ÀS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NA AMAZÔNIA Programa de Sustentabilidade Global Centro de Estudos em Sustentabilidade Fundação Getúlio Vargas Programa de
Leia maisPromover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações
Leia maisPOLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE
POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente
Leia maisInstrumentos Econômicos para a Gestão Ambiental Rural na Amazônia: desafios e oportunidades
Instrumentos Econômicos para a Gestão Ambiental Rural na Amazônia: desafios e oportunidades Eduardo Bandeira de Mello Chefe do Departamento de Meio Ambiente Cuiabá, 21 de agosto de 2007 SUMÁRIO 1. Desenvolvimento
Leia maisA Floresta Amazônica, as mudanças climáticas e a agricultura no Brasil
A Floresta Amazônica, as mudanças climáticas e a agricultura no Brasil Quem somos? A TNC é a maior organização de conservação ambiental do mundo. Seus mais de um milhão de membros ajudam a proteger 130
Leia maisA Floresta Amazônica. A maior floresta tropical do planeta. São 7 milhões de km2 espalhados ao longo de nove países:
A Floresta Amazônica A maior floresta tropical do planeta São 7 milhões de km2 espalhados ao longo de nove países: Bolivia Equador Venezuela Colombia Peru Suriname Guiana Guiana Francesa Brasil A Floresta
Leia maisLinhas de Financiamento Setor Florestal. 1º Encontro Paulista de Biodiversidade São Paulo, 18 de novembro de 2009 Eduardo Canepa Raul Andrade
Linhas de Financiamento Setor Florestal 1º Encontro Paulista de Biodiversidade São Paulo, 18 de novembro de 2009 Eduardo Canepa Raul Andrade Política Ambiental do BNDES O BNDES entende que investimentos
Leia maisEstratégias para evitar o desmatamento na Amazônia brasileira. Antônio Carlos Hummel Diretor Geral Serviço Florestal Brasileiro
Estratégias para evitar o desmatamento na Amazônia brasileira Antônio Carlos Hummel Diretor Geral Serviço Florestal Brasileiro Perfil - 2-1. Fatos sobre Brasil 2. Contexto Florestal 3. Estratégias para
Leia maisPolítica Ambiental janeiro 2010
janeiro 2010 5 Objetivo Orientar o tratamento das questões ambientais nas empresas Eletrobras em consonância com os princípios da sustentabilidade. A Política Ambiental deve: estar em conformidade com
Leia maisProteção e Uso Sustentável das Florestas Tropicais
Proteção e Uso Sustentável das Florestas Tropicais Estado Atual e perspectivas Cooperação Alemã para o Desenvolvimento Sustentável Contribuições para políticas públicas Seminário Nacional Diálogos sobre
Leia maisCurso Agenda 21. Resumo da Agenda 21. Seção I - DIMENSÕES SOCIAIS E ECONÔMICAS
Resumo da Agenda 21 CAPÍTULO 1 - Preâmbulo Seção I - DIMENSÕES SOCIAIS E ECONÔMICAS CAPÍTULO 2 - Cooperação internacional para acelerar o desenvolvimento sustentável dos países em desenvolvimento e políticas
Leia maisCrescimento global da consciência socioambiental
Programa de Sustentabilidade Bunge 1. Contextualização Crescimento global da consciência socioambiental Sociedade Importância do tema Estruturação e articulação das entidades civis Pressões comerciais
Leia maisPolítica Ambiental do Sistema Eletrobrás
Política Ambiental do Sistema Eletrobrás POLÍTICA AMBIENTAL DO SISTEMA ELETROBRÁS 5 OBJETIVO Orientar o tratamento das questões ambientais nas empresas do Sistema Eletrobrás em consonância com os princípios
Leia maisPROGRAMA PETROBRAS SOCIOAMBIENTAL: Desenvolvimento Sustentável e Promoção de Direitos
PROGRAMA PETROBRAS SOCIOAMBIENTAL: Desenvolvimento Sustentável e Promoção de Direitos Pra começo de conversa, um video... NOVO PROGRAMA Programa Petrobras SOCIOAMBIENTAL 2014-2018 3 ELABORAÇÃO DO NOVO
Leia maisMINISTERIO DO MEIO AMBIENTE DEPARTAMENTO DE FLORESTAS
MINISTERIO DO MEIO AMBIENTE DEPARTAMENTO DE FLORESTAS Referência: Agenda para a criação de instrumentos de financiamentos e crédito para o setor florestal Interessado: DFLOR/SBF/MMA. 1. ANTECEDENTES: O
Leia maisDefinição das Diretrizes para Aplicação dos Recursos Reembolsáveis a partir de 2012. Minuta de proposta BNDES
Definição das Diretrizes para Aplicação dos Recursos Reembolsáveis a partir de 2012 Minuta de proposta BNDES 1. Apresentação O presente documento visa a apresentar proposta de adaptação de um conjunto
Leia maisELEMENTOS PARA ESTRATÉGIA NACIONAL DE REDD+ DO BRASIL
ELEMENTOS PARA ESTRATÉGIA NACIONAL DE REDD+ DO BRASIL Leticia Guimarães Secretaria de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental Ministério do Meio Ambiente Maputo, Moçambique, 2-4 de maio de 2012 Estrutura
Leia maisCARTA ABERTA AO BRASIL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA 2015
ATENÇÃO: ANTES DE ASSINAR ESTA CARTA, LEIA O CONTEÚDO ATÉ O FINAL E CLIQUE NO LINK. FÓRUM DE AÇÃO EMPRESARIAL PELO CLIMA CARTA ABERTA AO BRASIL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA 2015 O desafio da mudança do clima
Leia maisCapacitação para o Desenvolvimento Sustentável na Amazônia
Programa 0502 Amazônia Sustentável Objetivo Promover o desenvolvimento da Amazônia, mediante o uso sustentável de seus recursos naturais. Indicador(es) Número de Ações 9 Taxa de participação de produtos
Leia maisPolítica Ambiental das Empresas Eletrobras
Política Ambiental das Empresas Eletrobras Versão 2.0 16/05/2013 Sumário 1 Objetivo... 3 2 Princípios... 3 3 Diretrizes... 3 3.1 Diretrizes Gerais... 3 3.1.1 Articulação Interna... 3 3.1.2 Articulação
Leia maisDesafios e iniciativas do Pará na agenda de clima da Amazônia
Desafios e iniciativas do Pará na agenda de clima da Amazônia Belém, Setembro de 2015 Desafios e iniciativas do Pará na agenda de clima da Amazônia Agenda global: o desafio do nosso tempo Agenda regional:
Leia maisProjeto de Lei nº 11 /2012 Deputado(a) Altemir Tortelli
Projeto de Lei nº 11 /2012 Deputado(a) Altemir Tortelli Institui a Política Estadual dos Serviços Ambientais e o Programa Estadual de Pagamento por Serviços Ambientais, e dá outras providências. CAPÍTULO
Leia maisDIMENSÃO MUDANÇAS CLIMÁTICAS
DIMENSÃO MUDANÇAS CLIMÁTICAS CONTEÚDO CRITÉRIO I - POLÍTICA... 2 INDICADOR 1: COMPROMISSO, ABRANGÊNCIA E DIVULGAÇÃO... 2 CRITÉRIO II GESTÃO... 3 INDICADOR 2: RESPONSABILIDADES... 3 INDICADOR 3: PLANEJAMENTO/GESTÃO
Leia maisPolítica Estadual de Governança Climática e Gestão da Produção Ecossistêmica
Política Estadual de Governança Climática e Gestão da Produção Ecossistêmica R E A L I Z A Ç Ã O : A P O I O : A Razão Diversos estados e municípios também estão avançando com suas políticas de mudanças
Leia maisCompromissos com o Meio Ambiente e a Qualidade de Vida Agenda Socioambiental para o Desenvolvimento Sustentável do Amapá
Compromissos com o Meio Ambiente e a Qualidade de Vida Agenda Socioambiental para o Desenvolvimento Sustentável do Amapá Eu, ( ) (sigla do partido) me comprometo a promover os itens selecionados abaixo
Leia maisPROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Secretaria do Meio Ambiente Secretaria da Agricultura e Abastecimento Dezembro de 2005 COBERTURA FLORESTAL (Inventário Florestal,
Leia maisProjeto de Assistência Técnica para a Agenda da Sustentabilidade Ambiental TAL Ambiental
Ministério do Meio Ambiente Secretaria Executiva Projeto de Assistência Técnica para a Agenda da Sustentabilidade Ambiental TAL Ambiental Março de 2010 TAL Ambiental (Technical Assistance to the Environmental
Leia maisSustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental
Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental O momento certo para incorporar as mudanças A resolução 4.327 do Banco Central dispõe que as instituições
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE 1. OBJETIVO E ABRANGÊNCIA Esta Política tem como objetivos: Apresentar de forma transparente os princípios e as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e direcionam
Leia maisTabelas Resumo das Diretrizes e Critérios para Aplicação do Fundo Amazônia Consolidação: 26.03.2010
Tabelas Resumo das Diretrizes e Critérios para Aplicação do Fundo Amazônia Consolidação: 26.03.2010 Distribuição dos Recursos entre Áreas de Aplicação Área de Aplicação Limite de ção do total dos recursos
Leia maisBrasil: Cenário Atual
Encontro ILSI Brasil São Paulo, 10 de Dezembro de 2012 Brasil: Cenário Atual 8 milhões de quilômetros quadrados 194 milhões de habitantes 84% em cidades com crescimento desordenado 6ª maior economia mundial,
Leia maisPlataforma Ambiental para o Brasil
Plataforma Ambiental para o Brasil A Plataforma Ambiental para o Brasil é uma iniciativa da Fundação SOS Mata Atlântica e traz os princípios básicos e alguns dos temas que deverão ser enfrentados na próxima
Leia maisAmazônia: Desafio Científico e Tecnológico para o Século XXI
Amazônia: Desafio Científico e Tecnológico para o Século XXI Academia Brasileira de Ciências São Paulo, 16 de novembro de 2009 Luciano Coutinho Oportunidades de Crescimento Sustentável Ambiente favorável
Leia maisAgricultura de Baixo Carbono e Desmatamento Evitado para Reduzir a Pobreza no Brasil BR-X1028. TERMOS DE REFERÊNCIA: Consultor de bioma (Amazônia)
Agricultura de Baixo Carbono e Desmatamento Evitado para Reduzir a Pobreza no Brasil BR-X1028 TERMOS DE REFERÊNCIA: Consultor de bioma (Amazônia) I. APRESENTAÇÃO 1.1. O Brasil é o décimo oitavo maior emissor
Leia maisProfª.. MSc. Silvana Pimentel de Oliveira Manaus/2009
Profª.. MSc. Silvana Pimentel de Oliveira Manaus/2009 SECT- AM: Missão e Diretrizes A SECT foi criada para formular e gerir políticas estaduais de C&T buscando articular os esforços os de fazer com que
Leia maisPrefeitura Municipal de Jaboticabal
LEI Nº 4.715, DE 22 DE SETEMBRO DE 2015 Institui a Política Municipal de estímulo à produção e ao consumo sustentáveis. RAUL JOSÉ SILVA GIRIO, Prefeito Municipal de Jaboticabal, Estado de São Paulo, no
Leia mais2ª Reunião Ordinária do Plenário 04 de abril de 2013.
2ª Reunião Ordinária do Plenário 04 de abril de 2013. Missão: Garantir que a SUSTENTABILIDADE seja construída com Democracia Participativa, Valorização da Diversidade Cultural e Preservação da Biodiversidade.
Leia maisPROGRAMAÇÃO DO EVENTO
PROGRAMAÇÃO DO EVENTO Dia 08/08 // 09h00 12h00 PLENÁRIA Nova economia: includente, verde e responsável Nesta plenária faremos uma ampla abordagem dos temas que serão discutidos ao longo de toda a conferência.
Leia maisI Curso sobre Pagamentos por Serviços Ambientais Porto Seguro, 1 de junho de 2010. Chris Holvorcem Instituto BioAtlântica
I Curso sobre Pagamentos por Serviços Ambientais Porto Seguro, 1 de junho de 2010 Chris Holvorcem Instituto BioAtlântica Localização Corredor Central da Mata Atlântica Sítio do Patrimônio Mundial Natural
Leia maisPolíticas Públicas para Operacionalizar o CAR Câmara temática de Insumos Agropecuários Brasília, 27 de maio de 2014
Políticas Públicas para Operacionalizar o CAR Câmara temática de Insumos Agropecuários Brasília, 27 de maio de 2014 O QUE É O CAR O Cadastro Ambiental Rural - CAR, é o registro público eletrônico de âmbito
Leia maisATIVIDADE DE ANALISE CRITICA DOS EIXOS, PROG
ATIVIDADE DE ANALISE CRITICA DOS EIXOS, PROG EIXOS E PROGRAMAS EIXO 1 - Uso sustentável dos recursos naturais Programa de fortalecimento do sistema de gestão ambiental Programa de formação e manutenção
Leia maisA Sustentabilidade no Processo de Decisão Financeira. Indicadores e práticas nos setores de Crédito, Investimentos e Seguros
A Sustentabilidade no Processo de Decisão Financeira Indicadores e práticas nos setores de Crédito, Investimentos e Seguros 15 de Agosto 2013 Agenda Conceitos e Evolução Atuação do Setor Financeiro O Mercado
Leia maisPerfil dos Participantes Compilação das Respostas dos Questionários
Perfil dos Participantes Compilação das Respostas dos Questionários Dezembro/2011 Instrumentos da Política SocioAmbiental Linhas de Instituições Financiamento participantes da pesquisa Participação de
Leia maisPLANO DE GOVERNO 2015-2018 EXPEDITO JÚNIOR....o futuro pode ser melhorado por uma intervenção ativa no presente. Russel Ackoff
PLANO DE GOVERNO 2015-2018 EXPEDITO JÚNIOR...o futuro pode ser melhorado por uma intervenção ativa no presente. Russel Ackoff Julho/2014 0 APRESENTAÇÃO Se fôssemos traduzir o Plano de Governo 2015-2018
Leia maisFinanças Climáticas e Fundos de Investimento. Walter Figueiredo De Simoni
Finanças Climáticas e Fundos de Investimento Walter Figueiredo De Simoni Conteúdo Por que investir De onde vem o financiamento Quem precisa investir Quem investe Como engajar o setor financeiro A razão
Leia maisSustentabilidade Empresarial
Política de Sustentabilidade como Instrumento de Competitividade São Paulo Out/2010 Laercio Bruno Filho 1 Desenvolvimento Sustentável 2 Aquecimento Global Word Population WORLD GDP 3 Questões Críticas
Leia maisEstratégia Nacional de Biodiversidade BRASIL. Braulio Dias DCBio/MMA
Estratégia Nacional de Biodiversidade BRASIL Braulio Dias DCBio/MMA 1. Realização de estudos estratégicos; 2. Definição de áreas e ações prioritárias para a conservação da biodiversidade brasileira; 3.
Leia maisAgenda. O que é o CDP O que é o CDP Supply Chain CDP Supply Chain 2014
www.cdp.net @CDP Agenda O que é o CDP O que é o CDP Supply Chain CDP Supply Chain 2014 O que é Organização internacional que trabalha com as principais forças do mercado para motivar as empresas e cidades
Leia maisMUDANÇAS CLIMÁTICAS E OS MECANISMOS DE GESTÃO AMBIENTAL
Brasília, 12 de maio de 2011 MUDANÇAS CLIMÁTICAS E OS MECANISMOS DE GESTÃO AMBIENTAL Eduardo Delgado Assad Secretário de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental Emissões de GEE Média Anual das Emissões
Leia maisInventário de emissões de gases de efeito estufa. Elaboração e uso como ferramenta de gestão
Inventário de emissões de gases de efeito estufa Elaboração e uso como ferramenta de gestão 25 de agosto de 2011 Programa Brasileiro GHG Protocol Origens Metodologia mais utilizada mundialmente para a
Leia maisPMS-MT Cartilha. Breve histórico e Abrangência Objetivos gerais e benefícios esperados Componentes. Governança Funcionamento do Programa
PMS-MT Cartilha Breve histórico e Abrangência Objetivos gerais e benefícios esperados Componentes Fortalecimento da gestão ambiental municipal Contexto e benefícios Tarefas Regularização ambiental e fundiária
Leia maisPLANO NACIONAL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA PNMC
PLANO NACIONAL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA PNMC 19 de Maio de 2009 National Climate Change Policy National Plan on Climate Change Climate Fund Amazon Fund Política Nacional sobre Mudança Climática 2 objetivos
Leia maisWorkshop sobre Apoio a Empresas de Base Tecnológica em SP Secretaria de Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento Econômico FAPESP
Workshop sobre Apoio a Empresas de Base Tecnológica em SP Secretaria de Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento Econômico FAPESP Aluysio Asti Superintendente da Área de Planejamento- BNDES Abril/2006 Marcos
Leia maisGestão da Sustentabilidade: Políticas Publicas e Mudanças Climáticas no Estado de São Paulo
Gestão da Sustentabilidade: Políticas Publicas e Mudanças Climáticas no Estado de São Paulo Fernando Rei Presidente da CETESB Sustentabilidade Conceito sistêmico relacionado com a continuidade dos aspectos
Leia maisPLANO DE GESTÃO DA TERRA INDIGENA SETE DE SETEMBRO EM CACOAL-RONDÔNIA-BRASIL. PAITER X PROJETO REDD+
PLANO DE GESTÃO DA TERRA INDIGENA SETE DE SETEMBRO EM CACOAL-RONDÔNIA-BRASIL. PAITER X PROJETO REDD+ GASODÁ SURUI TURISMOLOGO E COORDENADOR DE CULTURA PAITER NA ASSOCIAÇÃO METAREILA DO POVO INDIGENA SURUI.
Leia maisESTADO DO ACRE. Estado do Acre estabelece processos de inclusão social e econômica visando ao uso sustentável dos recursos naturais
Estado do Acre estabelece processos de inclusão social e econômica visando ao uso sustentável dos recursos naturais Através da Política de Valorização do Ativo Ambiental Florestal e do Zoneamento Ecológico
Leia maisProtocolo de Sustentabilidade do Carvão Vegetal. Rio de Janeiro, 8 de maio de 2013
Protocolo de Sustentabilidade do Carvão Vegetal Rio de Janeiro, 8 de maio de 2013 Histórico O Protocolo foi assinado em 03 abril de 2012, pelas empresas: Aperam South America ArcelorMittal Gerdau Siderúrgica
Leia maisLevantamento do Perfil de Responsabilidade Socioambiental nas Organizações
Levantamento do Perfil de Responsabilidade Socioambiental nas Organizações Brasília, 19 de abril de 2011 BLOCOS TEMÁTICOS COMPROMISSO PLANEJAMENTO E GESTÃO DESEMPENHO SUSTENTÁVEL CONTRIBUIÇÃO COM O DESENVOLVIMENTO
Leia maisDesafios e oportunidades associadas ao Cadastro Ambiental Rural (CAR) 7ª CONSEGURO setembro 2015
Desafios e oportunidades associadas ao Cadastro Ambiental Rural (CAR) 7ª CONSEGURO setembro 2015 Meta brasileira de redução das emissões até 2020 36,1% a 38,9% das 3.236 MM de tonco2eq de emissões projetadas
Leia maisDúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT
Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?
Leia maisPLANO DIRETOR DE TRANSPORTE E MOBILIDADE DE BAURU - PLANMOB
PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE E MOBILIDADE DE BAURU - PLANMOB O QUE É O Plano Diretor de Transporte e da Mobilidade é um instrumento da política de desenvolvimento urbano, integrado ao Plano Diretor do município,
Leia maisRegularização Fundiária de Unidades de Conservação Federais
Programa 0499 Parques do Brasil Objetivo Ampliar a conservação, no local, dos recursos genéticos e o manejo sustentável dos parques e áreas de proteção ambiental. Indicador(es) Taxa de proteção integral
Leia maisSUSTENTABILIDADE: estratégia de geração de valor para a MMX. Agosto 2013
SUSTENTABILIDADE: estratégia de geração de valor para a MMX Agosto 2013 ESTRATÉGIA EM SUSTENTABILIDADE Visão Uma estratégia de sustentabilidade eficiente deve estar alinhada com o core business da empresa
Leia mais9) Política de Investimentos
9) Política de Investimentos Política e Diretrizes de Investimentos 2010 Plano de Benefícios 1 Segmentos Macroalocação 2010 Renda Variável 60,2% 64,4% 28,7% 34,0% Imóveis 2,4% 3,0% Operações com Participantes
Leia maisInstrumentos de Gestão Ambiental
Instrumentos de Gestão Ambiental Instrumentos Econômicos: Instrumentos econômicos alteram o preço (ou o custo) de utilização dos recursos naturais. = Fundos Socioambientais: Intermediários financeiros
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016 Institui a Política de Desenvolvimento Sustentável da Caatinga. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Esta Lei institui a Política de Desenvolvimento Sustentável da
Leia maisFundo Amazônia (Administrado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social BNDES)
Fundo Amazônia (Administrado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social BNDES) Demonstrações Financeiras Referentes ao Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2011 e Relatório dos Auditores
Leia maisSÍNTESE BARRA DO GARÇAS RP IV
SÍNTESE BARRA DO GARÇAS RP IV Realizar projetos para destinação de resíduos sólidos * Meio Ambiente Desenvolver programas de educação ambiental Apresentar pequenos e médios projetos de recuperação (seqüestro
Leia maisPromover o desenvolvimento rural sustentável no Estado de São Paulo, ampliando as oportunidades de emprego e renda, a inclusão social, a preservação
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE AGRICULTURA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE Projeto de Desenvolvimento Rural Sustentável MicrobaciasII OBJETIVO GERAL Promover o desenvolvimento
Leia maisAssociação sem fins lucrativos, fundada em 1998, por um grupo de 11 empresários; 1475 associados: empresas de diferentes setores e portes.
Instituto Ethos Associação sem fins lucrativos, fundada em 1998, por um grupo de 11 empresários; 1475 associados: empresas de diferentes setores e portes. MISSÃO: Mobilizar, sensibilizar e ajudar as empresas
Leia maisTermo de Referência INTRODUÇÃO E CONTEXTO
Termo de Referência CONSULTORIA PARA AVALIAÇÃO DOS FINANCIAMENTOS DO BANCO DA AMAZÔNIA BASA, PARA FORTALECIMENTO DA AGENDA DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DA AMAZÔNIA BRASILEIRA, COM DESTAQUE PARA
Leia maisOrientações para o Apoio do Fundo Amazônia ao Cadastramento Ambiental Rural
Orientações para o Apoio do Fundo Amazônia ao Cadastramento Ambiental Rural 1. Apoio do Fundo Amazônia ao Cadastramento Ambiental Rural no bioma Amazônia... 2 2. Apoio do Fundo Amazônia ao Cadastramento
Leia maisCentro de Pesquisas Ambientais do Nordeste
Centro de Pesquisas Ambientais do Nordeste Ambiente Jurídico para PSA em Pernambuco KLAUS MACIEL Recife, 2010 Contextualização Global Política Nacional de Biodiversidade (Decreto n 4339/2002) Política
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. ABRANGÊNCIA... 3 4. ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO... 4 5. GERENCIAMENTO DO RISCO... 5 6. ATIVIDADES PROIBITIVAS E RESTRITIVAS... 6 7. ANÁLISE DE CRÉDITO...
Leia maisAnálise e interpretação crítica: Política Nacional sobre Mudança Climática. Metodologia geral: Descritiva, Analítica, Interpretativa e Comparativa
ANÁLISE DA POLÍTICA NACIONAL SOBRE MUDANÇA CLIMÁTICA EM CONFRONTO COM A POLÍTICA ESTADUAL SOBRE MUDANÇA CLIMÁTICA NO ESTADO DE SÃO PAULO Luiz César Ribas Antonieta Lima Brauer Ivo Francisco Barbosa São
Leia mais5 Objetivos Principais
A Rainforest Business School Escola de Negócios Sustentáveis de Floresta Tropical Instituto de Estudos Avançados Universidade de São Paulo (USP) Programa de Pesquisa Amazônia em Transformação (AmazonIEA)
Leia maisA Política de Meio Ambiente do Acre tendo como base o Zoneamento Ecológico. gico-econômico
A Política de Meio Ambiente do Acre tendo como base o Zoneamento Ecológico gico-econômico Diversidade Biológica www.animalzoom.org Diversidade Biológica www.animalzoom.org Diversidade Étnica Stuckert Cardeal,
Leia maisPROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES NO ESTADO DE SÃO PAULO. Programa Operacional do GEF: OP#15 (sustainable land management)
PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES NO ESTADO DE SÃO PAULO Proposta para obtenção de recursos do GEF (doação sem encargos de US$7,05 milhões) Programa Operacional do GEF: OP#15 (sustainable land management)
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE SECRETARIA EXECUTIVA DEPARTAMENTO DE POLÍTICAS PARA O COMBATE AO DESMATAMENTO
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE SECRETARIA EXECUTIVA DEPARTAMENTO DE POLÍTICAS PARA O COMBATE AO DESMATAMENTO Resposta ao Observatório do Clima sobre suas considerações ao Sumário de informações sobre como
Leia maisPrograma para Redução da Emissão de Gases de Efeito Estufa na Agricultura. Programa ABC
para Redução da Emissão de Gases de Efeito Estufa na Agricultura Conceito Crédito orientado para promover a redução das emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) na agricultura, conforme preconizado na
Leia maisPrincípios ref. texto nº de votos N
Princípios N G A E Estimular os processos de articulação de políticas públicas nos territórios, garantindo canais de diálogo entre os entes federativos, suas instituições e a sociedade civil. Desenvolvimento
Leia maisPNPCT Política Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais
Políticas Públicas PNPCT Política Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais A PNPCT reafirma a importância do conhecimento, da valorização e do respeito à diversidade
Leia maisEmpresas se veem numa nova lógica de mercado...
Empresas se veem numa nova lógica de mercado... 20/04/2010 Acidente com uma plataforma de petróleo que causou o vazamento de 2,2 milhões de barris no mar. - 53,79% ... mas também enxergam novas oportunidades.
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL. Meta e Estratégias. Meta
EDUCAÇÃO AMBIENTAL Meta e Estratégias Meta Universalizar a educação socioambiental em todos os níveis e modalidades de ensino, como uma prática inter, multi e transdisciplinar, contínua e permanente nos
Leia maisProjeto Prominp IND P&G 75 Propostas de Política para Mobilização e Desenvolvimento de APLs para o Setor de Petróleo, Gás E Naval
WORKSHOP INICIAL Plano de Desenvolvimento de Arranjos Produtivos Locais para o Setor de Petróleo, Gás e Naval Projeto Prominp IND P&G 75 Propostas de Política para Mobilização e Desenvolvimento de APLs
Leia maisInstituto Ethos. de Empresas e Responsabilidade Social. Emilio Martos Gerente Executivo de Relacionamento Empresarial
Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social Emilio Martos Gerente Executivo de Relacionamento Empresarial Missão do Instituto Ethos Mobilizar, sensibilizar e ajudar as empresas a gerir seus negócios
Leia maisPadrão de Príncipes, Critérios e Indicadores para Florestas Modelo. Rede Ibero-Americana de Florestas Modelo 2012
Meta superior (RIABM 2011): A Floresta Modelo é um processo em que grupos que representam uma diversidade de atores trabalham juntos para uma visão comum de desenvolvimento sustentável em um território
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MAPA SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO E COOPERATIVISMO SDC
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MAPA SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO E COOPERATIVISMO SDC Programa ABC Linha de Crédito para Agricultura de Baixa Emissão de Carbono Sidney
Leia maisMudanças Climáticas na Vale
30/09/2011 Mudanças Climáticas na Vale Gerência de Nova Economia e Mudanças Climáticas Departamento de Desenvolvimento Sustentável Política de Sustentabilidade Operador Sustentável Legado Econômico, Social
Leia maisTERMOS DE REFERÊNCIA
1. Título: Coordenador do Projeto CMRV - Acre Local: Rio Branco, Acre 2. Introdução: TERMOS DE REFERÊNCIA Um sistema de monitoramento, relatoria e verificação (MRV) é um componente essencial para o desenvolvimento
Leia maisGrupo de Trabalho da Soja Moratória da Soja no Bioma Amazônia Brasileiro
Grupo de Trabalho da Soja Moratória da Soja no Bioma Amazônia Brasileiro Um iniciativa multistakeholder de sucesso no combate ao desflorestamento Carlo Lovatelli Presidente - ABIOVE Copenhagen, Denmark
Leia maisPolítica de Responsabilidade Socioambiental
Política de Responsabilidade Socioambiental SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 OBJETIVO... 3 3 DETALHAMENTO... 3 3.1 Definições... 3 3.2 Envolvimento de partes interessadas... 4 3.3 Conformidade com a Legislação
Leia maisA ESTRUTURA DE SUSTENTABILIDADE International Finance Corporation (IFC) Gladis Ribeiro
A ESTRUTURA DE SUSTENTABILIDADE International Finance Corporation (IFC) Gladis Ribeiro INTERNATIONAL FINANCE CORPORATION (IFC), QUEM SOMOS? A IFC, membro do Grupo Banco Mundial, é uma instituição de desenvolvimento
Leia maisgestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país.
OBJETIVO GERAL Estabelecer cooperação técnica para desenvolver e implementar ações que visem a fortalecer o ciclo da gestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país. IMPORTANTE:
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Setembro de 2010 Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente
Leia maisO Fundo Clima e sua ferramenta de estimativa de emissões evitadas
O Fundo Clima e sua ferramenta de estimativa de emissões evitadas Seminário Internacional sobre Finanças Climáticas São Paulo, 26 de fevereiro de 2015 Estrutura da Apresentação 1 O Fundo Clima 2 Ferramenta
Leia maisDiagnóstico de oportunidades de quebra de barreiras para acesso às políticas públicas da Agricultura Familiar em São Félix do Xingu, Pará.
TERMO DE REFERÊNCIA Diagnóstico de oportunidades de quebra de barreiras para acesso às políticas públicas da Agricultura Familiar em São Félix do Xingu, Pará. 1. Título: Diagnóstico de oportunidades para
Leia mais