P.º n.º C.P. 41/2011 SJC-CT Hipoteca legal para garantia de dívidas à segurança social. Emolumentos. PARECER

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1 1 P.º n.º C.P. 41/2011 SJC-CT Hipoteca legal para garantia de dívidas à segurança social. Emolumentos. PARECER Pergunta-se pelo enquadramento emolumentar que cabe aplicar ao registo da hipoteca legal em garantia do pagamento de dívida à segurança social quando seja requerido no contexto de concreto processo executivo destinado a obter a sua cobrança coerciva. Duas são as posições em confronto: -- Segundo uma, pelo pedido de tal acto são devidas as importâncias previstas nas disposições tabelares pertinentes (maxime, no art. 21.º/2.12 do RERN, aprovado pelo DL n.º 322-A/2001, de 14-12, na versão do DL n.º 99/2010, de 2-9), ainda que o seu pagamento, em desvio do princípio enunciado no n.º 1 do art. 151.º do CRP, não tenha que ser feito antes ou em simultâneo com o pedido; é a posição defendida pela consulente; -- Segundo um outro entendimento, pelos actos de registo necessários à constituição da referida hipoteca legal nada haverá que pagar, seja em que momento for, atento o regime de gratuitidade expressamente consagrado no art. 207.º/2 do Código Contributivo 1 (CC); de acordo com a consulente, é esta a posição que perante a conservatória por si dirigida vem sendo defendida por certa Secção de Processo Executivo do Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P., e cujos responsáveis ademais alegam ser a que vem sendo praticada pela generalidade dos serviços de registo sediados na área geográfica da sua actuação. Expostos os termos da controvérsia, cumpre sobre ela emitir Pronúncia: 1. Foi através do art. 12.º do DL n.º 103/80, de 9-5, diploma que aprovou o regime jurídico das contribuições para a previdência, que ao restrito elenco dos créditos assistidos de hipoteca legal previsto no art. 705.º do CCivil se veio juntar o dos créditos 1 Designação abreviada do Código dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Segurança Social, aprovado pela Lei n.º 110/2009, de 16-9, em vigor desde o dia 1/1/2011 (cfr. art. 1.º da Lei n.º 119/2009, de 30-12).

2 2 relativos às contribuições para a segurança social. Na verdade, a par da previsão, com idêntico escopo garantístico, de privilégios creditórios gerais de natureza mobiliária (art. 10.º) e imobiliária (art. 11.º) 2, dispôs a referida norma que O pagamento das contribuições será também garantido por hipoteca legal sobre os imóveis existentes no património das entidades patronais, nos mesmos termos que a contribuição predial. A garantia resulta hoje do n.º 1 do art. 207.º do CC, 3 ao dispor que O pagamento dos créditos da segurança social por contribuições, quotizações e respectivos juros de mora poderá ser garantido por hipoteca legal sobre os bens imóveis ou móveis sujeitos a registo, existentes no património do contribuinte. Quanto à gratuitidade de que o registo da hipoteca beneficia, é ao DL n.º 60/84, de 23-2, que remonta a sua previsão: consagrada no art. 3.º/1 deste diploma, ela manter-se-ia no art. 7.º/1 do DL n.º 411/91, de 17-10, e, por fim, no art. 207.º do CC, em cujo n.º 2 se determina que Os actos de registo predial no âmbito do registo de hipoteca legal para a garantia de contribuições, quotizações e juros de mora em dívida à segurança social, desde que requeridos pelas instituições de segurança social, são efectuados gratuitamente. 2. Noutro plano agora mais de cariz organizativo e procedimental/processual, no contexto da actividade dirigida à cobrança coerciva das dívidas à segurança social, o DL n.º 42/2001, de 9-2 4, procedeu à criação das secções do processo executivo do sistema de solidariedade e segurança social, definiu as regras especiais daquele processo e adequou em conformidade a organização e competência dos tribunais administrativos e tributários. No que toca ao direito aplicável ao regime especial de execução assim instituído, ficou estabelecido no seu art. 6.º que, em tudo quanto nele se não regulasse, se aplicaria legislação específica da segurança social, a Lei Geral Tributária e o Código de Procedimento e de Processo Tributário Para atalhar a dúvidas que pudessem surgir no que toca ao tratamento contabilístico a dar aos actos (maxime de registo, mas também de certificação e outros) requeridos pelos órgãos de execução da segurança social (as aludidas secções de 2 Norma esta, na interpretação segundo a qual o privilégio imobiliário geral nela conferido prefere à hipoteca, nos termos do artigo 751º do Código Civil, cuja inconstitucionalidade com força obrigatória geral o Tribunal Constitucional viria a declarar no Ac. n.º 363/2002 (DR, I-A, de 16-10). 3 A referida Lei n.º 110/2009, no seu art. 5.º, procedeu à revogação duma extensa lista de diplomas, dentre os quais o DL n.º 103/80 e o adiante citado DL n.º 411/91. 4 Entretanto alterado pelo DL n.º 112/2004, de 13-5, pela Lei n.º 64-A/2008, de 31-12, e pela Lei n.º 3-B/2010, de 28-4.

3 3 processo executivo que ao tempo, nos termos dos arts. 3.º e 4.º daquele diploma, se achavam integradas nas delegações entretanto extintas do Instituto de Gestão financeira da Segurança Social (IGFSS), e que, no actual organigrama da entidade, dele constituem serviços desconcentrados ao nível distrital, nos termos do art. 22.º/1 do DL n.º 215/2007, de 29-5, e do art. 14.º dos respectivos Estatutos, constantes da Portaria n.º 635/2007, de 30-5), não tardou a ser proferido o despacho n.º 29/2002, divulgado no Boletim dos Registos e Notariado n.º 3/2002. De acordo com a interpretação que dele fazemos, o que neste despacho basicamente se determinou, no que respeita à liquidação e cobrança das quantias devidas aos serviços de registo pelos actos praticados a solicitação dos serviços da segurança social, foi que, consoante tais actos fossem ou não fossem promovidos no contexto de determinado e pendente processo de execução, as respectivas contas seguiriam (no primeiro caso) ou não seguiriam (no segundo caso) o regime da regra de custas. Na verdade, a referência, no texto do despacho, ao registo de hipoteca legal que no âmbito da execução pode ser requerido, nos termos do art. 195.º do CPPT, ex vi do disposto no citado art. 6.º do DL n.º 42/2001, não tem ao que cremos senão valor exemplificativo valor exactamente igual ao que reveste a referência que no mesmo segmento se faz aos registos de penhora ou de penhor, ou à emissão de certidões. Vale isto por dizer que, no nosso modo de ver, ausente do despacho esteve qualquer tipo de preocupação com a questão da determinação do concreto custo dos actos exemplificativamente enunciados, pelo que, dando isto por assente (tomando portanto a referência ao registo de hipoteca legal que aí se faz como meramente incidental), é com plena convicção que sustentamos que nele de todo se não encontra fixado entendimento superior, que aos serviços cumpra acatar, a propósito da disputa que motivou a consulta. Ou seja: para nós, salvo melhor opinião, o despacho não disse que pelo acto de registo em causa se devia nem que não se devia pagar tudo o que disse foi só, isso sim, que, quando fosse de pagar pelos actos (quaisquer actos) solicitados pela segurança social e nomeadamente pelas recém-criadas secções de processo executivo, esse pagamento se efectuaria em determinados moldes: em regra de custas, quando comprovadamente tais actos se relacionassem com a execução em curso, ou imediatamente, no momento da submissão do pedido, na hipótese contrária. Concluímos portanto que o despacho em análise, ao invés do que parece pressupor a sra. conservadora consulente, não se ocupou do regime emolumentar (e designadamente do se e do quanto do tributo) aplicável ao registo de hipoteca legal constituída em garantia dos créditos da segurança social (assim como tão-pouco do de quaisquer outros actos requeridos pelas órgãos da segurança social, designadamente

4 4 pelas suas secções de processo executivo) ocupou-se do seu (e bem assim do de quaisquer outros actos requeridos por tais entidades) regime contabilístico, que é toda outra coisa. 3. Quid iuris então quanto ao regime emolumentar do registo de hipoteca legal requerido no contexto do processo executivo instaurado para cobrança de dívida à segurança social? Já vimos que a execução que corre nas secções de processo executivo da segurança social é subsidiariamente regulada pelas normas do CPPT, por força da remissão do art. 6.º do DL n.º 42/2001. Na prática, atenta a exiguidade da disciplina própria contida neste diploma, a aplicação do CPPT far-se-á a título principal, é certo; mas, seja como for, do ponto de vista sistemático, é sempre duma aplicação subsidiária que se trata. 5 É portanto a título subsidiário que caberá lançar mão do meio de garantia referido no art. 195.º/1, do CPPT, que nos diz que Quando o interesse da eficácia da cobrança o torne recomendável, o órgão de execução fiscal pode constituir hipoteca legal ou penhor. Importa porém perceber adequadamente o alcance desta norma, na parte em que permite ao órgão de execução fiscal constituir hipoteca legal (ou penhor) em garantia da dívida exequenda. Segundo se crê, com JORGE LOPES DE SOUSA, 6 esta norma visa simplesmente dar execução à al. b) do n.º 2 do art. 50.º da LGT, nos termos da qual a administração tributária dispõe do direito de constituição de hipoteca legal (ou penhor) quando essas garantias se revelem necessárias à cobrança efectiva da dívida ou quando o imposto incida sobre a propriedade de bens. Vistas as coisas a esta luz, não é do próprio art. 195.º/1 CPPT que a hipoteca legal nele referida imediatamente resulta (CCivil, art. 704.º), mas sim daqueloutra norma, de grau superior, constante da LGT. 7 5 Ainda quanto à subsidiariedade, não cremos que a formulação gramatical do art. 6.º do DL n.º 42/2001, na parte em que remete para outros lugares do ordenamento, seja casual; pelo contrário, a sequência significa uma verdadeira hierarquia de fontes: no que não estiver regulado aplicar-se-á em primeira linha a legislação específica da segurança social, em segundo lugar a LGT, e só por último o CPPT. 6 Cfr. Código de Procedimento e de Processo Tributário, vol. II, 5.ª ed., 2007, p RUI DUARTE MORAIS, in A Execução Fiscal, 2.ª ed., 2006, p , manifesta a sua perplexidade quanto à possibilidade reconhecida à administração fiscal pelo art. 195.º CPPT de constituir hipoteca legal, dizendo que não parece ser de aceitar que de uma norma adjectiva possa, sem mais, resultar a criação unilateral de garantias reais sem qualquer suporte na lei substantiva, e admite que o legislador possa ter incorrido em confusão entre as verdadeiras e próprias garantias legais e a imposição legal de um ónus de as constituir.

5 5 A interpretação que fazemos da norma do art. 195.º/1 coloca-a pois no papel marcadamente adjectivo que é o seu: a de permitir ao órgão da execução fiscal, como acto inserido no processo, constituir a hipoteca. Mas o assento legal substantivo da garantia, que directamente habilita o órgão à prática do acto, é noutra sede que se localiza. Portanto, quando, fazendo uso da possibilidade processual estabelecida no art. 195.º/1 CPPT, a secção de processo executivo da segurança social promove a constituição de hipoteca legal, a hipoteca legal a constituir não é dessa norma que emerge, nem, tão-pouco, do art. 50.º/2-b) da LGT de que a mesma norma processual é projecção ela emerge, no direito vigente, do art. 207.º/1 do CC, e, no direito anterior, do art. 12.º do DL n.º 103.º/80. Dito de outro modo: trata-se da hipoteca legal que a legislação específica da segurança social consagra para garantia do pagamento dos seus próprios créditos, não se trata da hipoteca legal que no art. 50.º da LGT genericamente se concede à administração tributária para garantia dos créditos tributários. Já se adivinhou com certeza o corolário da posição defendida: se a hipoteca em causa é a que se acha prevista no n.º 1 do art. 207.º do CC, então o regime emolumentar que cabe aplicar-lhe não pode senão ser o que no n.º 2 do mesmo normativo se contempla o da gratuitidade. Não faz por isso sentido a nosso ver fazer depender a (in)exigibilidade do pagamento de emolumentos, diante do pedido de registo da hipoteca, da circunstância de o mesmo ocorrer no âmbito ou fora do âmbito da execução um tal critério será manifestamente artificioso, porquanto, seja qual for o quadro temporal e processual em que se promova, isso em nada altera a identidade substantiva da garantia. A hipoteca legal em tabela será invariavelmente a mesma, quer no plano da lei habilitante, quer no plano da relação jurídica contributiva a que acessoriamente se liga e daí que invariável haja também de ser, em qualquer caso, o seu regime emolumentar de gratuitidade. ***** Parecer aprovado em sessão do Conselho Técnico de 22 de Setembro de António Manuel Fernandes Lopes, relator, Luís Manuel Nunes Martins, João Guimarães Gomes de Bastos, Maria Madalena Rodrigues Teixeira, Isabel Ferreira Quelhas Geraldes, José Ascenso Nunes da Maia. Este parecer foi homologado pelo Exmo. Senhor Presidente em

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