PREMISSAS PARA A ELABORAÇÃO DO MANUAL DE RECEBIMENTO DE MATERIAIS EM OBRAS: UM ESTUDO DE CASO BASEADO NA CURVA ABC

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1 PREMISSAS PARA A ELABORAÇÃO DO MANUAL DE RECEBIMENTO DE MATERIAIS EM OBRAS: UM ESTUDO DE CASO BASEADO NA CURVA ABC Ricardo Melo Araujo (PETROBRAS) meloaraujo@gmail.com Cezar Augusto Romano (UTFPR) caromano@utfpr.edu.br Com a ampliação da utilização, por parte das construtoras, dos requisitos do Sistema de Avaliação da Conformidade de Empresas de Serviços e Obras (SiAC), muitas construtoras implantaram sistemas de qualidade, entretanto, algumas empresas nãão conseguiram o resultado esperado, haja vista a implantação tinha como objetivo somente a certificação, e não a busca da evolução da qualidade. Este artigo tem como objetivo principal apresentar os resultados da revisão manual de procedimentos para o recebimento de materiais e componentes de obra. Foi utilizado um estudo de caso em uma grande construtora, em função da curva ABC de custos de materiais, de acordo com as normas técnicas brasileiras, recomendações de fabricantes e características dos materiais. Foram criados grupos com os principais materiais e um novo manual de recebimento de materiais a ser aplicado nas novas obras. A revisão dos procedimentos de recebimento dos materiais, baseado na curva ABC de custo, permitiu um melhor controle dos materiais recebidos, assim, como consequentemente aumento da qualidade dos insumos a serem aplicados na obra. Além deste beneficio, a revisão baseada em normas técnicas atualizadas e boas praticas permitiu que o controle torne-se mais efetivo, servindo como ferramenta útil à melhoria da qualidade das obras e diminuição do desperdício de materiais. Palavras-chaves: construção civil, SiAC, SiMaC, manual da recebimento

2 1. Introdução A qualidade dos materiais de construção utilizados numa obra tem influência no seu custo, pois pode evitar retrabalhos e desperdícios que acarretam aumento do custo total das obras. Desde o início da década de 1990, segundo Souza (2003), sendo realizados grandes esforços no sentido de introduzir no setor da construção os programas de qualidade que já predominavam em outros setores. No entanto, a construção possui características próprias que dificultam a utilização na prática, das teorias tradicionais da qualidade. Em outras palavras, a construção requer uma adaptação especifica de tais teorias, devido à sua complexidade do seu processo de produção. Fruet e Formoso (1993) citam que o maior parte dos processos de aquisição realizados nas construtoras são desenvolvidos por pessoal administrativo, o que pode ocasionar problemas de falta de qualidade nos materiais, devido ao desconhecimento de normas técnicas e de propriedade dos materiais. Ainda segundo o mesmo autor, poucas empresas realizam controle de recebimento de materiais, através de controle tecnológico de materiais e componentes. A existência de procedimentos padronizados de especificação e aquisição de materiais, assim como de recebimento através de um manual de recebimento de materiais, colabora para a minimização dos problemas relacionados à qualidade dos materiais. Inspeções de recebimento de materiais são praticas adotadas por empresas públicas como Sanepar e Copel, pois esse procedimento advém da necessidade de controlar os materiais aplicados por empreiteiros nas obras contratadas, implicando em aumento da qualidade das mesmas. A Sanepar realiza a inspeção dos materiais antes do seu fornecimento, buscando avaliar se o material atende a normas técnicas e especificações, buscando formar lotes, a serem aplicados a obras especificas (SANEPAR, 2007). No caso da COPEL a mesma busca a certificação dos seus fornecedores através de um programa de qualidade denominado Qualicerti, onde seus empreiteiros somente adquirem materiais de fornecedores qualificados, minimizando problemas relacionados à qualidade (LINERO et al., 2000). Com a necessidade da implantação da norma NBR ISO 9001 e do Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat (PBQP-H) pelas empresas construtoras, muitas implantaram programas visando melhorias nos processos. Entretanto algumas apenas criaram procedimentos com o intuito de atender aos requisitos de certificação. Desta forma surgiram manuais de recebimento de materiais, onde estavam descritos procedimentos de recebimento de materiais de pouca importância no custo da obra ou que não apresentam, geralmente, problemas de qualidade. Entretanto mesmo empresas que possuem certificação NBR ISO 9001 apresentam problemas de qualidade na produção de seus empreendimentos, decorrendo então a necessidade de revisão dos seus procedimentos com o intuito de atendimento de necessidades técnicas e de desempenho estabelecido no princípio da melhoria contínua. O controle de recebimento dos materiais é uma necessidade e pode ser realizado através de diferentes mecanismos, como a inspeção visual e a execução dos ensaios, entre outros. 2

3 O objetivo deste estudo foi a revisão do manual de recebimento de materiais em obras da construção civil com o estabelecimento de premissas baseadas no seu custo (curva ABC) e nas características de evolução tecnológica dos materiais, componentes e fornecedores. 2. Revisão bibliográfica Segundo Cardoso et al. (2005) o PBQP-H é um conjunto de ações coordenadas pela Secretaria Nacional de Habitação, que tem como principal propósito, organizar o setor de construção civil em torno de duas questões principais: a melhoria da qualidade do habitat e a modernização produtiva. A implantação de sistemas de certificação da qualidade (ex. ISO 9001, PBQP-H, etc) gera resultados positivos em todos os processos da construtora. Souza (2003) apresenta melhorias obtidas pelas empresas quando da implantação de sistemas de qualidade, destacando: - Ao mercado e clientes; - Em relação os fornecedores; - Na organização da empresa e do canteiro de obras; - Nos processos técnicos e de produção; - Nos aspectos de gestão de pessoas; - Outros resultados obtidos na cadeia produtiva da construção civil, através dos PSQ s (Programas Setoriais da Qualidade). Um dos projetos do PBQP-H é o Sistema de Avaliação da Conformidade de Empresas de Serviços e Obras (SiAC), que é o resultado da revisão e ampliação do antigo SiQ (Sistema de Qualificação de Empresas de Serviços e Obras). O SiAC tem como objetivo avaliar a conformidade do sistema de gestão da qualidade das empresas de serviços e obras, considerando as características específicas da atuação dessas empresas no setor da construção civil (saneamento básico, edificações e obras viárias e obras de arte especiais), e está baseado na série de normas NBR ISO O SiAC busca contribuir para a evolução dos patamares de qualidade do setor, envolvendo especialidades técnicas de execução de obras, serviços especializados de execução de obras, gerenciamento de obras e de empreendimentos e elaboração de projetos. Os princípios do SiAC são a abrangência nacional, caráter evolutivo, caráter pró-ativo, flexibilidade, sigilo, independência e harmonia com o INMETRO (MINISTÉRIO DAS CIDADES, 2007). O SiAC - Execução de Obras possui caráter evolutivo, estabelecendo níveis de avaliação da conformidade progressivos, segundo os quais os sistemas de gestão da qualidade das empresas construtoras são avaliados e classificados. (MINISTÉRIO DAS CIDADES, 2007). O Sistema propõe a evolução dos patamares de qualidade do setor em quatro níveis de avaliação, D (Declaração de Adesão), C, B e A. Outro programa do PBQP-H é o Sistema de Qualificação de Materiais, Componentes e Sistemas Construtivos (SiMaC) que objetiva combater a não-conformidade intencional às 3

4 normas técnicas na fabricação de materiais e componentes para a construção civil, um dos principais eixos do PBQP-Habitat. O sistema de avaliação determina que sejam controlados pelas empresas do subsetor Obras de Edificações, no mínimo, 20 materiais diferentes e representativos do sistema construtivo por elas utilizados. Devem ser controladas no mínimo as seguintes porcentagens de materiais da lista de materiais controlados da empresa, conforme o nível de certificação: - Nível C : 20 %; - Nível B : 50 %; - Nível A : 100 %. Segundo informações do Ministério das Cidades (2007) em julho de 2007, no estado do Paraná já havia 91 empresas certificadas ou re-certificações pelo PBQP-H (níveis A, B e C). Entretanto existiam 39 empresas com a certificação valida no sistema SiAC, sendo 37 destas com nível A e 2 com nível C e 16 empresas que solicitaram adesão ao programa (nível D). Os dados indicavam que muitas empresas desistiram da manutenção do sistema, provavelmente por não conseguirem avaliar os benefícios da sua manutenção. Dados de março de 2012 do Ministério das Cidades (2012) indicam um crescimento na quantidade de empresas certificadas, apresentando 140 empresas certificadas no diversos níveis, existindo 116 empresas que solicitaram adesão ao programa (nível D). Esse crescimento deve-se, provavelmente, pelo bom momento da construção civil Manual de recebimento de materiais Segundo Marques (2005) manual da qualidade é um documento que declara a política da qualidade e descreve o sistema da qualidade de uma organização. Nele, a organização explicita como os requisitos da norma são atendidos. O desenvolvimento de um manual de recebimento de materiais especificos para uma construtora ou uma obra é uma forma de controlar o recebimento e garantir a qualidade dos materiais adquiridos. O controle de recebimento de materiais poderá ser realizado por diferentes mecanismos e diferentes níveis de rigor de cadastro de fornecedores (histórico de fornecimentos), à inspeção visual, da verificação das características geométricas, à execução de ensaios, etc (THOMAZ, 2001). Segundo VCP (2005) pode ser considerada como possíveis não-conformidades no recebimento de materiais fatores como especificação, prazo de entrega, quantidade, preço, impostos, valor do frete, entre outros itens específicos. 3. Metodologia A pesquisa foi realizada por meio de um estudo de caso em uma tradicional construtora de obras de alto padrão, detentora da certificação ISO A empresa disponibilizou todas as informações necessárias (custo dos materiais e manual de recebimento de materiais) ao desenvolvimento do trabalho. 4

5 A partir do manual de recebimento de materiais utilizado pela empresa e com a base do referencial teórico apresentado, foram analisados todos os materiais que compõe o orçamento de obras, com o objetivo de classificá-los nos diversos grupos, sendo estabelecidas as premissas descritas a seguir como base para a revisão do manual Criação de grupos de materiais e componentes Uma das premissas para a revisão foi constituir grupos de materiais e componentes com características técnicas semelhantes (concreto Fck 15,0 MPa ou Fck 20,0 MPa) ou adquiridos do mesmos fornecedor (tubulação, conexões e acessórios). Também foi incluso um grupo de insumos importante, geralmente não controlado nas obras, denominado de Concessionárias de serviços (água, energia e comunicação) Curva ABC dos materiais utilizados em obra Estabeleceu-se também como premissa para a revisão do manual de recebimento de materiais em obras a criação de grupos de materiais e componentes com custo global maior do que 0,50% do custo total da obra e que deveriam ter seu procedimento de recebimento e inspeção descrito no manual. O orçamento da obra objeto deste estudo era composto por 306 diferentes materiais, sendo que 54 destes materiais representam mais de 80% do custo da obra. A figura 1 apresenta a distribuição do custo percentual dos diversos de materiais, representando a Curva ABC dos materiais. FIGURA 2 Curva ABC dos materiais 5

6 Verificou-se que existem grupos ou materiais pouco representativos no custo da obra. Como exemplo pode-se citar o grupo Portas que além da pequena representatividade no custo da obra (0,31%), são materiais onde geralmente, o fornecedor possui bom controle de qualidade sobre os produtos Materiais e Componentes com Histórico de Não-Conformidades A terceira premissa estabelecida para a revisão do manual de recebimento de materiais em obras foi o grupo de materiais e componentes com histórico de não-conformidades. O grupo de materiais, com custo total inferior a 0,50% do custo dos materiais da obra, mas com histórico de problemas relacionados ao recebimento (quantidade e qualidade), foram inclusos entre os materiais controlados, destacando-se o grupo Agregados (areia e brita) Método da Revisão do Manual de recebimento de materiais A revisão do manual de procedimentos de recebimento de materiais em obra foi pautada na criação de grupos de materiais, nos custos e no histórico, anteriormente descritos, estabelecendo-se procedimentos simples e de fácil aplicação. O manual foi composto com a estrutura básica descrita a seguir: - Grupo: Materiais agrupados para compor um mesmo procedimento de recebimento; - Especificação: Características técnicas dos materiais a serem recebidos, baseados em normas técnicas (brasileiras e Mercosul) vigentes, bibliografia, boas práticas e experiência profissional; - Manuseio e Armazenamento: Procedimento a ser adotado para manuseio e armazenamentos dos materiais recebidos; - Verificação, Inspeção e Ensaio: Procedimento recomendado para formação de lotes, verificação visual (Quantidade, Visual, etc) e inspeção e ensaios; - Normas: Lista de norma aplicada aos materiais pertencentes ao grupo; - Observações: aplicáveis ao procedimento de recebimento de materiais; - Referências: Utilizadas para composição do procedimento de recebimento de materiais. 4. Apresentação e análise dos resultados Após a análise e avaliação de todos os itens integrantes no manual de procedimentos para recebimento de materiais e componentes em obras da empresa estudo de caso, definiu-se a estrutura básica do novo manual, descrita na sequência Grupos de materiais e componentes O numero de grupos de materiais controlados foi reduzido em 34,6% passando de 26 para 17 grupos. Essa redução se deu pela eliminação do controle de recebimento de alguns materiais e a inclusão de dois grupos (manta asfáltica e concessionárias). Foram eliminados do controle de recebimento, grupos de materiais pouco representativos, como, por exemplo, Cubas e Tanques em Inox e Louças, representando respectivamente 6

7 0,10 e 0,07% do custo da obra. Também foram eliminados grupos como Elevadores que apesar de representativo no custo da obra (2,79%), possui poucos fornecedores e os contratos para fornecimento são realizados via instrumentos contratuais específicos no inicio da obra Curva ABC dos materiais utilizados em obra Com a estruturação do manual de procedimentos para recebimento de materiais em obras em 17 grupos de materiais e componentes, passaram a ser controlados os mais representativos, que representam 63,7% do custo com aquisição de materiais e 40,61% do custo total da obra. Deve ser ressaltado que no controle de recebimento, conforme proposto pelo manual de recebimento de materiais original, estava sendo controlado o recebimento de 167 materiais diferentes representando 54,28% do custo total da obra. Com a revisão do manual de recebimento o numero de materiais recebidos foi reduzidos para 105 tipos diferentes e o controle de 40,61% do custo, ocorrendo uma redução de 37,17% da quantidade de materiais controlados. Preocupação foi tomada para que o número de materiais controlados atendam à exigência legal do SiAC. Foram eliminados do controle de recebimento materiais comprados via contratos específicos, grupos como Esquadrias de Alumínio, Elevadores e Equipamentos, que apesar de representarem um custo elevado (11,74%) no custo da obra tem seus requisitos de garantia explicitados em contrato. Também foram eliminados materiais pouco representativos no custo da obra, como por exemplo, Ferragens, Blocos de Concreto, Banheiras, Louças, Cubas e Tanques em Inox e Telhas de Fibro-cimento que, somados, representam menos de 1,00% do custo da obra. A tabela 1 apresenta o percentual do custo dos diversos grupos de materiais, presentes no manual e do grupo Materiais Diversos. Grupo Custo Total (em %) Custo Total Custo dos Materiais Custo dos Materiais Acumulado (em %) (em %) Acumulado (em %) Revestimento Pétreo 8,11 8,11 12,7 12,7 Aço 6,00 14,11 9,4 22,1 Concreto 4,67 18,78 7,3 29,5 Mat. Hidráulico 3,17 21,95 5,0 34,4 Vidros Planos 2,63 24,58 4,1 38,6 Madeira Beneficiada 2,59 27,17 4,1 42,6 Mat. Elétrico 2,41 29,59 3,8 46,4 Tintas e texturas 2,34 31,93 3,7 50,1 Bloco Cerâmico 1,50 33,43 2,4 52,5 Rev. cerâmico 1,34 34,77 2,1 54,6 Madeira Serrada 1,24 36,01 1,9 56,5 Cimento Portland 1,00 37,02 1,6 58,1 Argamassa Usinada 0,98 38,00 1,5 59,6 7

8 Painéis de madeira 0,94 38,94 1,5 61,1 Manta Asfáltica 0,84 39,78 1,3 62,4 Concessionárias 0,56 40,35 0,9 63,3 Agregados 0,26 40,61 0,4 63,7 Mat. Diversos * 23,12 63,73 36,3 100,0 * Grupo Mat. Diversos, é composto pelos materiais não controlados pelo manual. TABELA 1 Curva ABC com o custo dos grupos de materiais e componentes (em %). Fonte: Araújo (2007) 4.3. Materiais com histórico de problema de qualidade Neste grupo é controlado o recebimento de Agregados (Areia e Brita) devido a seu histórico de problemas de recebimento (volume entregue e qualidade) Análise da revisão do manual de recebimento de materiais O elemento norteador da revisão foi o de adequar o manual de procedimentos para o recebimento de materiais e componentes em obras às novas normas técnicas ou as recomendações de fabricantes. Nos novos procedimentos para recebimento de materiais foram inclusas especificações técnicas referentes aos materiais recebidos e as normas técnicas aplicadas nos ensaios. A principal alteração promovida na revisão do manual de procedimentos para o recebimento de materiais e componentes em obras foi considerar o escopo baseado na Curva ABC considerando a sua composição nos materiais de construção mais significativos em relação ao custo da obra. Também deve ser ressaltado que foram retirados do manual de recebimento materiais ou grupos de materiais representativos sem, no entanto, causar prejuízo ao controle e qualidade dos materiais recebidos, considerando que esses materiais são comprados via contratos específicos. 5. Considerações finais A revisão do manual de recebimento de materiais conforme proposto produziu um controle mais efetivo sobre o recebimento dos materiais adquiridos, colaborando para o aumento do seu controle de recebimento e de sua qualidade devido ao menor número de itens a serem avaliados. O controle passou ser feito nos materiais que mais impactam no custo de obras, excluindo aqueles adquiridos por contratos específicos de fornecimento, permitindo uma diminuição de 37,17% na quantidade de materiais controlados via procedimento de recebimento. A otimização do numero de grupos controlados permitirá melhoria na eficiência do controle. Deve ser observado que o manual permanece atendendo à exigência do PBQP-H para certificação nível A, pois controla mais de 20 tipos diferentes de materiais, nos 17 grupos criados. 8

9 A inclusão da especificação técnica dos materiais, a atualização das referencias normativas, de boa pratica na armazenagem e recebimento dos materiais, busca propiciar ganhos qualitativos no controle de recebimento dos materiais, quer seja por minimização das perdas de armazenagens ou por evitar o recebimento de material de baixa qualidade. As mudanças realizadas no manual de recebimento dos materiais permitem que o controle de recebimento se torne mais efetivo e eficiente, servindo como ferramenta útil à melhoria da qualidade das obras e diminuição do desperdício de materiais. Estes benefícios possibilitam a melhoria do desempenho das organizações, seja no aspecto econômico, ou seja, pelo prazo de execução contribuindo para a melhoria da imagem da empresa perante os consumidores. Este estudo apresenta característica significativa ao possibilitar a utilização de seus resultados em outras empresas do ramo da construção civil. Referências ARAUJO, R. M. Revisão do manual de recebimento de materiais em função da curva ABC de custo de uma construtora de edifícios. Monografia (Especialização em Gerenciamento de Obras) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Curitiba, CARDOSO, F. F.; et al., Sistema de Avaliação da Conformidade de Empresas de Serviços e Obras da Construção Civil - SiAC. Brasília: Ed. Ministério das Cidades, FRUET, G. M.; FORMOSO, C. T., Diagnóstico das dificuldades enfrentadas por gerentes técnicos de empresas de construção civil de pequeno porte. Artigo Técnico. v.1, p In: Seminário Qualidade na Construção Civil, 2º, Porto Alegre, LINERO, L. E.; PORTELLA, K. F.; CARON, L. E.; NOGUEIRA, J. R. G., Propostas para controle de desempenho de materiais na Copel. In: XIV SEMINÁRIO NACIONAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA. Foz do Iguaçu, MARQUES, J. C., Qualidade ISO 9000 nos condomínios. Campinas, ago Disponível em: < Acesso em 04 de jun MINISTÉRIO DAS CIDADES, Empresas Avaliadas no SiAC. Brasília, Disponível em: < Acesso em 01 de mar MINISTÉRIO DAS CIDADES, Sistema de Avaliação da Conformidade de Empresas de Serviços e Obras da Construção Civil SiAC. Brasília, Disponível em: < Acesso em 15 de jun SANEPAR, MOS Manual de Obras de Saneamento. Curitiba: 3º edição, SOUZA, R., Qualidade na cadeia produtiva da construção no Brasil. In: 4º SEMINÁRIO IBERO AMERICANO DA REDE CYTED. São Paulo. v.2, p , THOMAZ, E., Tecnologia, Gerenciamento e Qualidade na Construção. São Paulo: Ed. Pini VCP, Recebimento de Materiais Disponível em: < Fornecedores/Acompanhamento+Recebimento/Recebimento+de+Materiais/default.htm> Acesso em 15 de jun

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