COMISSÃO DE INTEGRAÇÃO ENERGÉTICA REGIONAL IV CIERTEC

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "COMISSÃO DE INTEGRAÇÃO ENERGÉTICA REGIONAL IV CIERTEC"

Transcrição

1 RESUMO A cisão da ELETROSUL em duas empresas, uma exclusivamente de transmissão e outra de geração, e também a criação do ONS, e cessão do seu SSC à este ONS, obrigou a ELETROSUL a adquirir um novo sistema específico para o controle do seu sistema de transmissão adequado a sua atual condição. Entre os vários requisitos do novo sistema estavam que fosse um sistema moderno, com interfaces padronizadas, e que permitisse a incorporação de funções avançadas, p. ex. auxílio a recomposição, tratamento de alarmes, disponibilização de informações para rede corporativa, além daquelas tradicionais de um sistema EMS (Energy Management System). Este sistema tem que atender também as condições do novo modelo do setor aberto, desregulamentado, com diversos agentes com interesses as vezes conflitantes e sujeito ás regras de penalização, exigindo a especificação de novas funcionalidades: - análise de indisponibilidade - comunicação com duas fontes de dados - intercambio de dados com o COSR-S do ONS e CSC de outras empresas - capacidade de telecontrole completo e em retaguarda de subestações - centro reserva - filtragem inteligente de alarmes - intercambio com a manutenção O trabalho apresenta os métodos utilizados na elaboração da ET resumidos aqui: 1) Diagnósticos da situação atual, revisão e análise de requisitos, COMISSÃO DE INTEGRAÇÃO ENERGÉTICA REGIONAL IV CIERTEC SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE AUTOMAÇÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA E CENTROS DE CONTROLE Área de Distribuição e Comercialização Identificação do Trabalho: BR-48 São Paulo, Brasil, Setembro de PARTICULARIDADES DA ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DO SISTEMA DE SUPERVISÃO E CONTROLE PARA O CENTRO DE OPERAÇÃO DA TRANSMISSÃO DA ELETROSUL NO NOVO MODELO DO SETOR ELÉTRICO Tema: 01 Centros de Controle Autores: GILBERTO SIQUEIRA, ALCEU SARTOR J,LUCIANO PAMATO SANTANNA Empresa ou Entidade: ELETROSUL PALAVRAS-CHAVE: Centro EMS Especificação CSC Controle Telecontrole DADOS DO AUTOR RESPONSÁVEL Nome: Gilberto Siqueira Cargo: Chefe de Setor Endereço R. Antonio Edu Vieira 999 DES CEP Telefone: Fax: siqueira@eletrosul.gov.br asartor@eletrosul.gov.br pamato@eletrosul.gov.br 2) Minuta da ET 3) Consulta prévia a fornecedores tradicionais 4) Revisão geral, com consultor especializado, e baseada nos comentários dos fornecedores 5) Avaliação técnica/preço Destaca-se no método, a consulta prévia que realizamos enviando aos mais importantes fornecedores (SIEMENS, ABB, ALSTOM, GE, CEPEL e FOXBORO) uma minuta das Especificações Técnicas. Foram realizadas reuniões com estes fornecedores, quando foram discutidos os comentários à ET, análise de adequação ao produto do fornecedor, estimativa de preços e sugestão de alternativas. Foi também contratado consultor especializado para revisão geral da ET em conjunto com os técnicos da ELETROSUL. Este consultor foi contratado também para realizar treinamento da equipe técnica da ELETROSUL transferindo conhecimentos de Sistema SCADA/EMS, suas capacidades e limitações bem como tendências da indústria. Além da ET ter que atender às particularidades funcionais, por outro lado, no sentido de atender ao requisito custo é necessário também se aproximar de produtos padrões de fornecedores tradicionais sem esquecer da rápida e constante evolução tecnológica nesta área. São definidos, também, serviços de manutenção, suporte, up-grade e updates no sentido de proteger a disponibilidade e eficácia do sistema. 1

2 1. INTRODUÇÃO A ELETROSUL, Empresa Transmissora de Energia Elétrica do Sul do Brasil S.A., foi uma das primeiras empresas a ser adequada ao novo modelo do setor elétrico brasileiro. A cisão da antiga ELETROSUL, Centrais Elétricas do Sul do Brasil S.A., em duas empresas, uma exclusivamente de transmissão e outra de geração, criou a figura da empresa responsável por disponibilizar recursos para o transporte da energia elétrica sem a direta responsabilidade de manter o fornecimento nos níveis necessários. Assim, cabe a ELETROSUL fundamentalmente colocar disponível os seus circuitos de transmissão para a operação do sistema de potencia. Com a criação do ONS e a cessão total do Centro de Supervisão e Controle da ELETROSUL, o sistema DETRE, a este ONS, configurando o Centro de Operação da Região Sul, COSR-S, a ELETROSUL ficou sem um centro próprio e, paliativamente, duas consoles deste sistema foram disponibilizadas a ELETROSUL. Desta forma, em termos de centro, a ELETROSUL ficou completamente dependente do ONS. Esta situação, e como o ONS está adquirindo um novo centro moderno em substituição ao sistema DETRE, que deixara de operar, obrigou a ELETROSUL a instalar um centro de transição e iniciar a especificação para licitar um novo sistema específico para o controle do seu sistema de transmissão e adequado a sua atual condição de empresa de transmissão. Como a ELETROSUL já dispunha do sistema SCADA, desenvolvido pelo CEPEL, controlando e supervisionando todas as suas subestações, foi possível com baixo custo e em curto prazo, aproveitando toda a configuração de base de dados e telas existentes, implantar o centro de transição baseado no sistema SAGE. Este centro de transição está em operação, hoje, sem as funcionalidades de EMS e sem conexão direta com as UTRs, os dados são distribuídos pelas controladoras, que estão interpostas entre o centro e as subestações. Para a implantação de um centro definitivo a diretoria da ELETROSUL decidiu licitar um novo centro que refletisse o estado da arte em termos de centro. Entre os vários requisitos do novo sistema estavam que fosse um sistema moderno, com interfaces padronizadas, e que permitisse a incorporação de funções avançadas, p. ex. auxílio a recomposição, tratamento de alarmes, disponibilização de informações para rede corporativa, além daquelas tradicionais de um sistema EMS (Energy Management System). Este sistema tem que atender também as condições do novo modelo do setor aberto, desregulamentado, com diversos agentes com interesses as vezes conflitantes e sujeito ás regras de penalização, exigindo a especificação de novas funcionalidades. 2. A ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 2.1 ETAPAS DE ELABORAÇÃO A elaboração da especificação técnica pode ser dividida em quatro etapas, etapas estas que viabilizaram um documento fortemente consolidado com alta perspectiva de sucesso. A) MINUTA Inicialmente, foi criado um grupo de trabalho, interdepartamental, que aproveitando o texto da ET recentemente 2

3 utilizado pelo ONS para a aquisição do seu novo centro, elaborou uma nova especificação técnica adequada às características da ELETROSUL e com capacidade de telecontrolar, em retaguarda, suas subestações. Este grupo não trabalhou em tempo integral e como também era responsável pela implantação do já citado centro de transição e dos telecontroles em andamento a elaboração desta minuta demorou da ordem de um ano. Neste período ocorreram várias apresentações de fornecedores de centros de supervisão e controle. B) COMENTÁRIOS Após a conclusão da minuta, esta foi encaminhada a seis tradicionais fornecedores de centros de supervisão e controle deste porte: GE, ABB, SIEMENS, ALSTOM, CEPEL e FOXBORO solicitando contribuição com comentários ao conteúdo técnico desta especificação inclusive analisando as funcionalidades e requisitos técnicos com relação ao seu produto, como também estimativa de custos, sem compromisso, para previsão orçamentária. Nesta etapa, houve várias trocas de comentários por e- mail e reuniões, com presença de alguns desses fornecedores, que foram muito proveitosas para aumentar o conhecimento técnico da equipe ELETROSUL e permitir uma revisão mais consciente da ET. C) REVISÃO Para elaborar revisão geral no texto da especificação técnica foi realizada uma licitação para contratação de uma empresa de consultoria especializada em centros de controle. Então foi contratada a KEMA Consulting que elaborou um plano de trabalho composto de diagnóstico da situação atual, análise de requisitos, seminário curto de treinamento da equipe ELETROSUL, reuniões de discussão técnica e revisão propriamente dita do texto com a proposta da KEMA, com comentários da ELETROSUL e considerando, conforme citado no item anterior, as contribuições dos fornecedores. D) EDITAL O edital está sendo elaborado pela própria equipe da ELETROSUL e definido como do tipo técnica/preço. Na ocasião da elaboração deste trabalho estávamos executando a revisão da ET e elaboração do edital. Na ocasião da apresentação deste trabalho poderemos fornecer mais detalhes do resultado da licitação. 2.2 CONTEÚDO DA ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA A Especificação técnica foi divida em 11 capítulos: 1. Introdução 2. Requisitos Gerais Do SSC 3. Requisitos De Hardware Do SSC 4. Software Do Sistema 5. Funções SCADA 6. Software Aplicativo 7. Interface Do Usuário 8. Documentação Técnica 9. Plano De Treinamento 10. Garantia De Qualidade, Testes E Serviços De Manutenção E Suporte 11. Gerenciamento Do Projeto A seguir, um resumo de alguns pontos importantes da ET: 3

4 DIMENSIONAMENTO DO SISTEMA O SSC conforme entregue pelo Fornecedor deverá ser dimensionado para processar todas as funções especificadas nas respectivas dimensões finais, incluindo todos os requisitos de aquisição de dados associados com as UTR, existentes e futuras, e enlaces de dados com SDSC, com o COSR-S, e pelo menos 5 com (cinco) Centros de controle de outras Empresas. Na ET são apresentadas tabelas de quantidades de pontos, enlaces, interfaces com o usuário, alarmes, UTRs, barras, nós, etc. O sistema é especificado com capacidade de telecontrole de todas as subestações da ELETROSUL. REQUISITOS GERAIS DE HARDWARE As principais funcionalidades a serem suportadas pela configuração de hardware proposta estão relacionadas no capítulo 2 como funções críticas e não críticas. Tais funções poderão ser executadas quer individualmente, através de máquinas dedicadas e separadas, ou através de máquinas reunindo várias destas funcionalidades a critério do Fornecedor desde que atendendo os requisitos funcionais de performance e de segurança. Contudo, as seguintes funções deverão ser executadas em equipamentos separados: aquisição de dados das UTR e SDSC, conexão com o COSR-S e Centros de Operação de outras Empresas ; SCADA Funções Avançadas (EMS); Sistema de desenvolvimento; Armazenamento histórico. FUNÇÕES DE TEMPO REAL A seqüência em tempo real deverá conter no mínimo os seguintes programas disponíveis e integrados no ambiente a ser fornecido: Configurador de Redes; Estimador de Estado; Parameter Adaptation ; Análise de Contingência com Configurador associado; Fluxo de Potência/Fluxo de Potência do operador. 4

5 CONFIGURAÇÃO FUNCIONAL DO SISTEMA Subsistema de Comunicação Consoles e outros equipamentos de IHM equipamentos de IHM FIREWALL Satélite LAN Redundante GPS Servidores de comunicação com as UTR e SDSC FIREWALL Servidores de histórico Servidor do Sistema de Desenvolvimento e Manutenção de Base de dados (reserva fria sistema de microondas e dos Servidores ondas portadoras de Aplicação Principal) Servidor de I/O local Simulador de treinamento Rede Corporativa DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA Além dos costumeiros requisitos de documentação técnica a ET ressalta, e consideramos fundamental, o destaque dado na especificação para o Workstatement e a Lista de Pontos: WORKSTATEMENT O objetivo deste workstatement (caderno de encargos) é definir o detalhamento executivo de todo o Sistema de Supervisão e Controle, a partir do conhecimento das características técnicas dos produtos efetivamente ofertados pelo Fornecedor e para um atendimento integral a esta Especificação Técnica, ou seja, particularizar a Especificação Técnica às características do hardware e software que efetivamente estão sendo fornecidos, devendo inclusive conter os entendimentos finais após os esclarecimentos realizados no período das propostas. Tem o objetivo também de identificar todas as necessidades de suprimento e os respectivos critérios de agrupamento em 5

6 painéis, que irão permitir ao Fornecedor confirmar os processos de compra e de fabricação. A elaboração deste documento é de responsabilidade do fornecedor, devendo o mesmo ser sujeito à aprovação da ELETROSUL. Antes do início da elaboração do workstatement deverá ser fornecido treinamento básico sobre o sistema padrão do fornecedor, detalhando suas características e particularidades, no sentido de viabilizar a participação da ELETROSUL na elaboração e aprovação deste documento. O relatório final do workstatement deverá ser um anteprojeto do Sistema de Supervisão e Controle, com definição de toda a sua concepção básica, permitindo definir todo o suprimento, etapas, configurações e documentos necessários, identificar processos prioritários e críticos para o atendimento das metas estabelecidas e conter informações suficientes para elaboração do projeto detalhado e integração do sistema, inclusive o cronograma executivo do fornecimento e treinamento. LISTA DE PONTOS O fornecedor deverá elaborar e submeter à aprovação prévia lista de pontos, físicos e lógicos, do sistema de supervisão e controle com base nos padrões utilizados pela ELETROSUL. Esta lista terá em campos próprios: identificação do dispositivo, discriminação do ponto, tipo, ligação de hardware, configuração do protocolo, definição dos centros, aplicação, etc. Deverá ser elaborada utilizando aplicativo amigável, com facilidade de edição, atualização, modificação e obtenção de relatórios. A descrição dos pontos e eventos seguirá o padrão da ELETROSUL de maneira a facilitar o entendimento e treinamento do pessoal responsável pela operação e manutenção do sistema. Ao longo do projeto caberá à contratada atualizar esta lista sob aprovação da ELETROSUL, emitindo ao final do comissionamento uma versão final revisada. A inclusão de novos mnemônicos ou outras informações na lista deverá ser submetida à aprovação da ELETROSUL. Deverão ser incluídos na Lista de Pontos as variáveis calculadas ou resultado de lógicas, indicando parcelas e tipo/lógica de cálculo. SIMULADOR DE TREINAMENTO DE OPERADORES O simulador deverá ser fornecido em ambiente separado, porém interligado também à rede, com a função de treinamento e testes, no qual o operador deverá usar uma réplica do SSC para praticar com segurança as várias funções operacionais em condições operativas normais e de emergência do sistema de potência. 2.3 LISTA DE TOPICOS DE DESTAQUE Alguns assuntos foram objetos de análise e discussões mais profundas e merecem destaque, sendo de importância fundamental ser reportada neste trabalho a experiência para aproveitamento de futuros elaboradores de especificações técnicas similares. Durante as etapas de elaboração da minuta e durante a etapa de comentários dos fornecedores, alguns tópicos eram freqüentemente objeto de posições distintas e suscitavam interessantes discussões. Durante a etapa de revisão da ET foi solicitada à KEMA uma análise e recomendação sobre os seguintes tópicos que constam da ET e que resultaram em 6

7 assuntos para serem discutidos em reunião: 1. Arquitetura considerando a situação atual e futura dos meios de comunicação da ELETROSUL, considerando também as UTRs existentes, o intercâmbio com outras empresas e com o ONS O atual sistema de comunicação da ELETROSUL, micro-ondas e carrier, permite apenas comunicação radial, mas está também em fase de especificação uma anel óptico que permitirá a implantação de um anel e uma rede WAN. As UTRS da ELETROSUL têm capacidade de falar com dois centros, mas existe a necessidade de comunicar com três centros, o centro do ONS, a controladora da subestação e o centro de controle, no sentido de atender os requisitos do procedimento de rede e viabilizar confiabilidade e flexibilidade para o telecontrole de subestações desassistidas. Assim, dependendo de cada caso e estudo específico, haverá um elemento interposto na comunicação com um dos centros, enquanto a ELETROSUL não possuir o novo anel de comunicação e/ou enquanto as UTRs não forem adaptadas para falarem em rede ou com três centros. Esta situação obrigou a ET exigir uma arquitetura flexível e com capacidade de se adaptar aos diferentes cenários possíveis. Alguns fornecedores defenderam, em função do preço e do aumento de capacidade dos PCs, a revisão da ET no sentido de aceitar esta tecnologia. Apesar de, a princípio se preferir especificar plataformas abertas e os requisitos de dimensionamento, expansão, desempenho e disponibilidade do sistema que deverão cumprir os servidores principais e, com base nestes requisitos os proponentes definirem o hardware, optou-se por especificar hardware dos servidores principais baseados em WS RISC devido a ainda maior qualidade e garantia destes equipamentos em comparação com a eventual possibilidade de se ver obrigado a aceitar hardware de menor disponibilidade e/ou com procedência duvidosa. 3. Capacidade de receber e gerenciar dados telemedidos de duas fontes distintas Na arquitetura de maior flexibilidade e disponibilidade o SSC poderá receber dados das controladoras ou diretamente das remotas, assim um dos requisitos é que o sistema deverá gerenciar esses dados definindo a fonte principal e backup. O chaveamento entre as fontes deverá ser automático e sem perda de integridade da base de dados. 4. Hardware atualizado à época do TAC (teste de campo) 2. Hardware dos servidores principais em PC ou Work Station RISC 7

8 Apesar das vantagens de se receber um sistema super atualizado, devido os comentários generalizados dos fornecedores consultados de que este requisito causaria um custo significativamente superior e considerando o objetivo de se implantar o sistema em curto prazo, decidimos por retirar este requisito. Outro motivo, são as incertezas oriundas de se utilizar um hardware diferente daquele utilizado no TAF (teste de aceitação em fábrica). 5. Requisitos de Upgrade e update do sistema De forma a viabilizar a atualização do sistema são definidos requisitos de hardware e software que devem ser fornecidos até vencer o período de garantia. 6. Centro reserva Deverá ser previsto um sistema reserva, alternativo ao SSC principal, que será instalado fisicamente em outro prédio da ELETROSUL, numa controladora. O sistema terá a capacidade mínima de supervisão e controle de todas as subestações, quando da indisponibilidade do SSC principal por motivo de manutenção ou condição de emergência. 7. Funções aplicativas específicas: a. Análise de indisponibilidade b. Inteligência de alarmes c. Recomposição automática d. Monitoração de equipamentos e. Ordens de manobra padronizadas f. Interface com os aplicativos de pré e pós-operação As Funções aplicativas específicas serão objeto de detalhamento no workstatement mas neste trabalho ilustramos o resumo de algumas: Controle Automático de Tensão (CAT) O programa de Controle Automático de Tensão (CAT) tem por objetivo exercer um controle eficiente das tensões nos barramentos secundários dos transformadores com comutação sob carga. Sistema Inteligente de Processamento de Alarmes Esta função deverá ser capaz de analisar e diagnosticar ocorrências no sistema elétrico a partir do processamento de alarmes originados no SCADA. O objetivo é de auxiliar o Operador nas tomadas de decisão durante as faltas no sistema de transmissão, quando é gerada uma quantidade muito grande de alarmes. O sistema deverá estar totalmente integrado ao ambiente de tempo-real. Ordens de Manobras Padronizadas Esta função deverá ser capaz de executar ou auxiliar o Operador nas manobras de liberação de circuitos/equipamentos para as equipes de manutenção, ou nas manobras de mudanças de topologia do sistema elétrico. O sistema deverá estar totalmente integrado ao ambiente de tempo-real, e permitir a partir deste, acessar e interagir tanto com banco de dados da equipe de programação de desligamentos quanto com o banco de dados de Ordens de Manobra Padronizadas da ELETROSUL. Análise de Indisponibilidades/Penalidades para o Sistema de Transmissão Esta função deverá ser capaz de analisar os reflexos das indisponibilidades dos 8

9 Circuitos/Equipamentos/Linhas de Transmissão na parcela variável da receita da ELETROSUL, e ainda sugerir alternativas ao Operador para otimizar o restabelecimento das condições operativas necessárias visando manter o máximo de disponibilidade do sistema de transmissão. O sistema deverá estar totalmente integrado ao ambiente de tempo-real e modo estudo. 8. Requisitos de flexibilidade para atender funções futuras O fornecedor deverá descrever na proposta os meios que permitirão à ELETROSUL incorporar novas funcionalidades, expandir e adequar as aplicações fornecidas às necessidades de mudança das suas responsabilidades. 2.4 REQUISITOS DE PRE- QUALIFICAÇÃO A habilitação técnica para participar da licitação é fundamental para o sucesso do empreendimento. Neste sentido os requisitos de pre-qualificação devem limitar a participação para fornecedores de reconhecida experiência neste tipo de empreendimento. Assim, é requisitado ao proponente fornecer atestados em nome do proponente por concessionária de energia elétrica brasileira ou estrangeira comprovando o fornecimento de sistemas similares com o desempenho requerido e também comprovando a sua experiência em projeto, desenvolvimento, comissionamento de sistemas EMS ou SCADA em operação, para sistemas de energia elétrica de transmissão com no mínimo dez subestações de tensão igual ou superior a 500kV. 9

10 2.5 MARCOS DE PAGAMENTOS MARCO DESCRIÇÃO PRAZO PAGAMENTO 1 - Conclusão do Workstatement e 2 10% Assinatura do contrato 2 - Entrega e instalação dos Sistemas de 4 5% Edição do banco de dados, Formatação de display e Emissão de Relatórios - Conclusão dos respectivos Treinamentos 3 - Aprovação das especificações das 6 5% funções aplicativas específicas 4 - Aprovação do plano de documentação 8 5% - Emissão das ordens de compra do hardware - Protocolo de comunicação das UTR s/ Controladoras, COSR-S e outros Centros de Operação 5 - Arquitetura aprovada operando na 12 10% plataforma do Fornecedor - Banco de dados e displays do COT operando na plataforma do Fornecedor - Procedimentos dos testes de aceitação aprovados - Aprovação do Plano de Migração do Sistema existente 6 - Testes de Aceitação em Fábrica 15 20% Aprovados (TAF) 7 - Conclusão da entrega do hardware, 16 5% instalação e energização em campo 8 - Testes de Aceitação no Campo 21 10% Aprovados (TAC) - incluindo testes ponto-a-ponto e desempenho - Conclusão da aprovação e entrega de toda documentação 9 - Instalação e colocação em operação das 22 10% funções aplicativas específicas - Conclusão do Treinamento dos operadores e fornecimento do OTS 10 - Conclusão da Demonstração de 24 10% Disponibilidade e Emissão do Certificado de Aceitação Provisória (CAP) 11 - Término do Período de Garantia/Implantação nova versão do software e Emissão do Certificado de Aceitação Final 48 10% 10

11 2.6 AVALIAÇÃO TÉCNICA PREÇO Neste tipo de sistema a avaliação técnica/preço é, também, fundamental para o sucesso do edital, no sentido de permitir a aquisição do melhor sistema por um preço adequado e não simplesmente o sistema mais barato. São selecionados os requisitos mais importantes para os quais são atribuídos pesos. A cada proposta é definida uma nota para cada requisito. A totalização das notas ponderadas pelos pesos define a pontuação técnica de cada proposta. Esta nota técnica final é utilizada para equalização dos valores de custos entre os diversos proponentes obtendo-se assim a melhor proposta técnica preço. Na ocasião da elaboração deste trabalho estávamos discutindo os itens e pesos desta avaliação que iremos divulgar na ocasião da apresentação do trabalho. 3. CONCLUSÃO A experiência de elaboração da Especificação Técnica para a aquisição do novo Centro de Supervisão e Controle da ELETROSUL demonstrou a fundamental importância de se analisar, definir e ressaltar os requisitos com relação aos seguintes itens: pré-qualificação, avaliação técnica preço, workstatement, funcionalidades, up-date e up-grade e marcos de pagamento. A ampla análise e discussão de alguns tópicos viabilizaram uma ET consciente e adequada às particularidades e necessidades da ELETROSUL. Consideramos, também, fundamental para o processo de licitação de um empreendimento deste tipo o fato de se ter inicialmente elaborado uma minuta da ET com equipe interna, depois tê-la submetido à avaliação de fornecedores renomados e finalmente realizar uma revisão geral com participação de um consultor especializado e da própria equipe ELETROSUL. DADOS DOS AUTORES: Nome: GILBERTO SIQUEIRA Endereço R. Antonio Edu Vieira 999 DES Telefone: +(55 48) Fax: +(55 48) siqueira@eletrosul.gov.br Nome: ALCEU SARTOR Endereço R. Antonio Edu Vieira 999 DES Telefone: +(55 48) Fax: +(55 48) asartor@eletrosul.gov.br Nome: LUCIANO PAMATO SANTANNA Endereço R. Antonio Edu Vieira 999 DOS Telefone: +(55 48) Fax: +(55 48) pamato@eletrosul.gov.br 11

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas IW10 Rev.: 02 Especificações Técnicas Sumário 1. INTRODUÇÃO... 1 2. COMPOSIÇÃO DO IW10... 2 2.1 Placa Principal... 2 2.2 Módulos de Sensores... 5 3. APLICAÇÕES... 6 3.1 Monitoramento Local... 7 3.2 Monitoramento

Leia mais

Área de Distribuição e Comercialização Identificação do Trabalho: BR-13 São Paulo, Brasil, Setembro de 2002.

Área de Distribuição e Comercialização Identificação do Trabalho: BR-13 São Paulo, Brasil, Setembro de 2002. COMISSÃO DE INTEGRAÇÃO ENERGÉTICA REGIONAL IV CIERTEC SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE AUTOMAÇÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA E CENTROS DE CONTROLE Área de Distribuição e Comercialização Identificação

Leia mais

BRAlarmExpert. Software para Gerenciamento de Alarmes. BENEFÍCIOS obtidos com a utilização do BRAlarmExpert:

BRAlarmExpert. Software para Gerenciamento de Alarmes. BENEFÍCIOS obtidos com a utilização do BRAlarmExpert: BRAlarmExpert Software para Gerenciamento de Alarmes A TriSolutions conta com um produto diferenciado para gerenciamento de alarmes que é totalmente flexível e amigável. O software BRAlarmExpert é uma

Leia mais

Gerenciamento de software como ativo de automação industrial

Gerenciamento de software como ativo de automação industrial Gerenciamento de software como ativo de automação industrial INTRODUÇÃO Quando falamos em gerenciamento de ativos na área de automação industrial, fica evidente a intenção de cuidar e manter bens materiais

Leia mais

Utilização da Planilha de Análise de Decisão

Utilização da Planilha de Análise de Decisão Utilização da Planilha de Análise de Decisão METODOLOGIA E CRITÉRIOS DE SELEÇÃO - VERSÃO 1. A planilha apresentada está pronta e formatada para ser utilizada no processo de Análise de Decisão envolvendo

Leia mais

MENSAGEM PREGÃO ELETRÔNICO N. 052/2010 ESCLARECIMENTO 4

MENSAGEM PREGÃO ELETRÔNICO N. 052/2010 ESCLARECIMENTO 4 MENSAGEM Assunto: Esclarecimento 4 Referência: Pregão Eletrônico n. 052/2010 Data: 19/11/2010 Objeto: Contratação de serviços técnicos especializados de atendimento remoto e presencial a usuários de tecnologia

Leia mais

Controle e Corte Emergencial de Cargas com Recomposição Automática Através do Sistema SCADA BRASIL

Controle e Corte Emergencial de Cargas com Recomposição Automática Através do Sistema SCADA BRASIL Controle e Corte Emergencial de Cargas com Recomposição Automática Através do Sistema SCADA MONTENEGRO, J. C. F. S. (José Carlos de França e Silva Montenegro) BANDEIRANTE BRASIL MARQUES, R. (Rogério Marques)

Leia mais

SÃO LEOPOLDO - RS SEMINÁRIO TÉCNICO DE AUTOMAÇÃO PARA SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO PROJETO BÁSICO DE AUTOMAÇÃO

SÃO LEOPOLDO - RS SEMINÁRIO TÉCNICO DE AUTOMAÇÃO PARA SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO PROJETO BÁSICO DE AUTOMAÇÃO 01 DEZEMBRO 2005 SÃO LEOPOLDO - RS SEMINÁRIO TÉCNICO DE AUTOMAÇÃO PARA SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO PROJETO BÁSICO DE AUTOMAÇÃO SCAI Automação Ltda. ESCOPO DOS SERVIÇOS Os serviços deverão ser desenvolvidos

Leia mais

3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio

3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio 32 3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio Este capítulo apresenta o framework orientado a aspectos para monitoramento e análise de processos de negócio

Leia mais

MENSAGEM PREGÃO ELETRÔNICO N. 61/2008 ESCLARECIMENTO 2

MENSAGEM PREGÃO ELETRÔNICO N. 61/2008 ESCLARECIMENTO 2 MENSAGEM Assunto: Esclarecimento 2 Referência: Pregão Eletrônico n. 61/2008 Data: 17/12/2008 Objeto: Contratação de empresa especializada para fornecimento de solução informatizada e integrada para o acompanhamento

Leia mais

Estabelecer os procedimentos para o gerenciamento dos sistemas e demais aplicações informatizadas do TJAC.

Estabelecer os procedimentos para o gerenciamento dos sistemas e demais aplicações informatizadas do TJAC. Código: MAP-DITEC-001 Versão: 00 Data de Emissão: 01/01/2013 Elaborado por: Gerência de Sistemas Aprovado por: Diretoria de Tecnologia da Informação 1 OBJETIVO Estabelecer os procedimentos para o gerenciamento

Leia mais

ELIPSE POWER AUTOMATIZA A SUBESTAÇÃO CRUZ ALTA DA CPFL, UTILIZANDO OS PROTOCOLOS IEC 61850 E DNP3

ELIPSE POWER AUTOMATIZA A SUBESTAÇÃO CRUZ ALTA DA CPFL, UTILIZANDO OS PROTOCOLOS IEC 61850 E DNP3 ELIPSE POWER AUTOMATIZA A SUBESTAÇÃO CRUZ ALTA DA CPFL, UTILIZANDO OS PROTOCOLOS IEC 61850 E DNP3 Solução da Elipse Software apresenta rápida integração com os equipamentos da subestação localizada em

Leia mais

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como

Leia mais

ARCO - Associação Recreativa dos Correios. Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Plano de Desenvolvimento de Software Versão <1.

ARCO - Associação Recreativa dos Correios. Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Plano de Desenvolvimento de Software Versão <1. ARCO - Associação Recreativa dos Correios Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Versão Histórico da Revisão Data Versão Descrição Autor Página

Leia mais

esip- Sistema Integrado de Processo

esip- Sistema Integrado de Processo esip- Sistema Integrado de Processo Geração Distribuição Transmissão www.ecilenergia.com.br Integração dos dispositivos da SE na rede do esip Criação de uma Base de Dados Unificada Otimização no Deslocamento

Leia mais

DIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING. Uma aplicação da Análise de Pontos de Função. Dimensionando projetos de Web- Enabling

DIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING. Uma aplicação da Análise de Pontos de Função. Dimensionando projetos de Web- Enabling DIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING Uma aplicação da Análise de Pontos de Função Dimensionando projetos de Web- Enabling Índice INTRODUÇÃO...3 FRONTEIRA DA APLICAÇÃO E TIPO DE CONTAGEM...3 ESCOPO DA

Leia mais

Anexo 2 Apêndice 3 PROCEDIMENTO PARA AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS E MOBILIÁRIO

Anexo 2 Apêndice 3 PROCEDIMENTO PARA AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS E MOBILIÁRIO ANEXO DO CONTRATO Anexo 2 Apêndice 3 PROCEDIMENTO PARA AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS E MOBILIÁRIO Outubro - 2012 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 3 2. PROCEDIMENTO PARA GESTÃO DO PARQUE TECNOLÓGICO... 3 3. ORIENTAÇÕES

Leia mais

IBM Managed Security Services for Agent Redeployment and Reactivation

IBM Managed Security Services for Agent Redeployment and Reactivation Descrição de Serviços IBM Managed Security Services for Agent Redeployment and Reactivation EM ADIÇÃO AOS TERMOS E CONDIÇÕES ESPECIFICADOS ABAIXO, ESSA DESCRIÇÃO DE SERVIÇOS INCLUI AS IBM MANAGED SECURITY

Leia mais

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 Está em andamento o processo de revisão da Norma ISO 9001: 2015, que ao ser concluído resultará na mudança mais significativa já efetuada. A chamada família ISO 9000

Leia mais

Glossário Apresenta a definição dos termos, siglas e abreviações utilizadas no contexto do projeto Citsmart.

Glossário Apresenta a definição dos termos, siglas e abreviações utilizadas no contexto do projeto Citsmart. Apresenta a definição dos termos, siglas e abreviações utilizadas no contexto do projeto Citsmart. Versão 1.6 15/08/2013 Visão Resumida Data Criação 15/08/2013 Versão Documento 1.6 Projeto Responsáveis

Leia mais

PREGÃO PRESENCIAL EDITAL 239/2009/DNIT 1º CADERNO DE PERGUNTAS E RESPOSTAS

PREGÃO PRESENCIAL EDITAL 239/2009/DNIT 1º CADERNO DE PERGUNTAS E RESPOSTAS PREGÃO PRESENCIAL EDITAL 239/2009/DNIT 1º CADERNO DE PERGUNTAS E RESPOSTAS 1ª PERGUNTA: Pelo que entendemos no edital o sistema será implantado em cada unidade do DNIT, com banco de dados descentralizados

Leia mais

1) MANUAL DO INTEGRADOR Este documento, destinado aos instaladores do sistema, com informações de configuração.

1) MANUAL DO INTEGRADOR Este documento, destinado aos instaladores do sistema, com informações de configuração. O software de tarifação é uma solução destinada a rateio de custos de insumos em sistemas prediais, tais como shopping centers. O manual do sistema é dividido em dois volumes: 1) MANUAL DO INTEGRADOR Este

Leia mais

CATÁLOGO DE SERVIÇOS

CATÁLOGO DE SERVIÇOS Partner MASTER RESELLER CATÁLOGO DE SERVIÇOS SUPORTE TÉCNICO in1.com.br Explore Mundo! seu Conteúdo 1 - Objetivo 2 - Serviços prestados por meio do contrato de manutenção e suporte anual 2.1 - Primeira

Leia mais

1) QUANTIDADE E DETALHAMENTO DE ESPECIFICAÇÕES DE EQUIPAMENTOS. O item 1.1.1.2 das Condições Gerais do Objeto dispõe o seguinte:

1) QUANTIDADE E DETALHAMENTO DE ESPECIFICAÇÕES DE EQUIPAMENTOS. O item 1.1.1.2 das Condições Gerais do Objeto dispõe o seguinte: 1) QUANTIDADE E DETALHAMENTO DE ESPECIFICAÇÕES DE EQUIPAMENTOS. O item 1.1.1.2 das Condições Gerais do Objeto dispõe o seguinte: 1.1.1.2 Nos CSR, os quais executarão ações comandadas pelo CM e supervisionarão

Leia mais

Tecnologia e Sistemas de Informações

Tecnologia e Sistemas de Informações Universidade Federal do Vale do São Francisco Tecnologia e Sistemas de Informações Prof. Ricardo Argenton Ramos Aula 3 Componentes de SIs Pessoas SI Organiz. Unidades que exercem diferentes funções, tais

Leia mais

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Trabalho / PEM Tema: Frameworks Públicos Grupo: equipe do TCC Entrega: versão digital, 1ª semana de Abril (de 31/03 a 04/04), no e-mail do professor (rodrigues.yuri@yahoo.com.br)

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE ATIVOS DE TI GERENCIAMENTO DE LIBERAÇÃO

ADMINISTRAÇÃO DE ATIVOS DE TI GERENCIAMENTO DE LIBERAÇÃO 1 ADMINISTRAÇÃO DE ATIVOS DE TI GERENCIAMENTO DE LIBERAÇÃO 2 INTRODUÇÃO A cada dia que passa, cresce a pressão pela liberação para uso de novas tecnologias disponibilizadas pela área de TI, sob o argumento

Leia mais

Universidade Paulista

Universidade Paulista Universidade Paulista Ciência da Computação Sistemas de Informação Gestão da Qualidade Principais pontos da NBR ISO/IEC 12207 - Tecnologia da Informação Processos de ciclo de vida de software Sergio Petersen

Leia mais

Plano de Gerenciamento das Aquisições Exemplo 1

Plano de Gerenciamento das Aquisições Exemplo 1 Plano de Gerenciamento das Aquisições Exemplo 1 Este plano descreve como serão administrados os processos de aquisição de bens e serviços neste projeto. As perguntas a serem respondidas no plano são: o

Leia mais

Projeto de Redes Top-Down

Projeto de Redes Top-Down Projeto de Redes Top-Down Referência: Slides extraídos (material de apoio) do livro Top-Down Network Design (2nd Edition), Priscilla Oppenheimer, Cisco Press, 2010. http://www.topdownbook.com/ Alterações

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL AQUISIÇÃO / QUALIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES

PROCEDIMENTO OPERACIONAL AQUISIÇÃO / QUALIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Histórico de Revisões Rev. Modificações 01 30/04/2007 Primeira Emissão 02 15/06/2009 Alteração de numeração de PO 7.1 para. Alteração do título do documento de: Aquisição para: Aquisição / Qualificação

Leia mais

ATIVIDADES PARA A INCORPORAÇÃO DE EQUIPAMENTOS MÉDICO- HOSPITALARES Ênfase em software/firmware

ATIVIDADES PARA A INCORPORAÇÃO DE EQUIPAMENTOS MÉDICO- HOSPITALARES Ênfase em software/firmware ATIVIDADES PARA A INCORPORAÇÃO DE EQUIPAMENTOS MÉDICO- HOSPITALARES Ênfase em software/firmware firmware Saide Jorge Calil Centro de Engenhara Biomédica Departamento de Engenharia Biomédica Faculdade de

Leia mais

Esclarecimento: As versões dos navegadores a serem utilizadas pelo PSIM estão descrito no item 2.4.1.12 do projeto básico.

Esclarecimento: As versões dos navegadores a serem utilizadas pelo PSIM estão descrito no item 2.4.1.12 do projeto básico. 1 Dúvida: Por favor, nos explique alguns casos tipicos de uso para o monitoramento central? Esclarecimento: Recepção e tratamento de eventos provenientes da central de alarme, validação de ocorrências

Leia mais

Manual do Integrador. Programa de Formação

Manual do Integrador. Programa de Formação Manual do Integrador Programa de Formação Introdução As oportunidades de iniciação de frentes de negócios na indústria fotovoltaica brasileira são diversas e estão abertas a todos aqueles que desejam começar

Leia mais

DESENVOLVER SISTEMAS 1 OBJETIVO

DESENVOLVER SISTEMAS 1 OBJETIVO Proposto por: Equipe Departamento de s de Informação (DESIS) DESENVOLVER SISTEMAS Analisado por: Departamento de s de Informação (DESIS) Aprovado por: Diretor-Geral de Tecnologia da Informação (DGTEC)

Leia mais

BlackBerry Mobile Voice System

BlackBerry Mobile Voice System BlackBerry Mobile Voice System BlackBerry Mobile Voice System Comunicações móveis unificadas O Mobile Voice System ( MVS) foi projetado para unificar os recursos do telefone fixo aos smartphones e às redes

Leia mais

O SISTEMA DE MANUTENÇÃO COMO FERRAMENTA PARA MELHORIA DE RESULTADOS

O SISTEMA DE MANUTENÇÃO COMO FERRAMENTA PARA MELHORIA DE RESULTADOS O SISTEMA DE MANUTENÇÃO COMO FERRAMENTA PARA MELHORIA DE RESULTADOS Celeste Maria de Almeida (1) Resumo Objetivo do trabalho é demonstrar como os recursos disponíveis no Sistema Informatizado de Manutenção

Leia mais

GUIA DE CURSO. Tecnologia em Sistemas de Informação. Tecnologia em Desenvolvimento Web. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

GUIA DE CURSO. Tecnologia em Sistemas de Informação. Tecnologia em Desenvolvimento Web. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas PIM PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO COM O MERCADO GUIA DE CURSO Tecnologia em Sistemas de Informação Tecnologia em Desenvolvimento Web Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Tecnologia em Sistemas

Leia mais

Análise Estruturada de Sistemas

Análise Estruturada de Sistemas Análise Estruturada de Sistemas Capítulo 3 Estudo de Viabilidade Definição das Necessidades Funcionais O propósito desta etapa é produzir um documento formal que contenha uma descrição detalhada da proposta,

Leia mais

Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01)

Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Submissão de Relatórios Científicos Sumário Introdução... 2 Elaboração do Relatório Científico... 3 Submissão do Relatório Científico... 14 Operação

Leia mais

SIMULADO: Simulado 3 - ITIL Foundation v3-40 Perguntas em Português

SIMULADO: Simulado 3 - ITIL Foundation v3-40 Perguntas em Português 1 de 7 28/10/2012 16:47 SIMULADO: Simulado 3 - ITIL Foundation v3-40 Perguntas em Português RESULTADO DO SIMULADO Total de questões: 40 Pontos: 0 Score: 0 % Tempo restante: 55:07 min Resultado: Você precisa

Leia mais

PROPOSTA DE PROJETO DE PESQUISA APLICADA PARA AUXÍLIO FINANCEIRO A CURSOS PROJETO DE TELEFONIA IP

PROPOSTA DE PROJETO DE PESQUISA APLICADA PARA AUXÍLIO FINANCEIRO A CURSOS PROJETO DE TELEFONIA IP Ministério Público do Estado do Paraná PROPOSTA DE PROJETO DE PESQUISA APLICADA PARA AUXÍLIO FINANCEIRO A CURSOS PROJETO DE TELEFONIA IP ALEXANDRE GOMES DE LIMA SILVA CURITIBA - PR 2012-2013 Ministério

Leia mais

pacotes de software na forma em que são É importante salientar que não é objetivo do software, suas atividades e produtos

pacotes de software na forma em que são É importante salientar que não é objetivo do software, suas atividades e produtos ISO/IEC 12119 ISO/IEC 12119 Et Esta norma é aplicável liá là avaliação de pacotes de software na forma em que são oferecidos e liberados para uso no mercado É importante salientar que não é objetivo desta

Leia mais

Sistema Remoto de Monitoramento On- Line das Pressões de Óleo de Cabos OF (Oil Fluid) da AES ELETROPAULO

Sistema Remoto de Monitoramento On- Line das Pressões de Óleo de Cabos OF (Oil Fluid) da AES ELETROPAULO Sistema Remoto de Monitoramento On- Line das Pressões de Óleo de Cabos OF (Oil Fluid) da AES ELETROPAULO Gerência de Redes Subterrâneas Diretoria Regional II Paulo Deus de Souza Técnico do Sistema Elétrico

Leia mais

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil José Monteiro Lysandro Junior Light Serviços de Eletricidade S/A jose.monteiro@light.com.br

Leia mais

A LIBERDADE DO LINUX COM A QUALIDADE ITAUTEC

A LIBERDADE DO LINUX COM A QUALIDADE ITAUTEC A LIBERDADE DO LINUX COM A QUALIDADE ITAUTEC O AMBIENTE OPERACIONAL QUE AGREGA A CONFIABILIDADE E O SUPORTE DA ITAUTEC À SEGURANÇA E À PERFORMANCE DO LINUX O LIBRIX É UMA DISTRIBUIÇÃO PROFISSIONAL LINUX

Leia mais

Por meio deste, aditamos o seguinte: ( 01 ) Ficam retiradas do Edital as seguintes exigências:

Por meio deste, aditamos o seguinte: ( 01 ) Ficam retiradas do Edital as seguintes exigências: Aditamento nº 01 Pregão Eletrônico nº 12/08117 Objeto Data 19/12/2012 ADM. CENTRAL - Aquisição de appliance de Data Warehouse e licença de uso de uma solução de ETL, licença de uso de uma solução de BI

Leia mais

Fábrica de Software 29/04/2015

Fábrica de Software 29/04/2015 Fábrica de Software 29/04/2015 Crise do Software Fábrica de Software Analogias costumam ser usadas para tentar entender melhor algo ou alguma coisa. A idéia é simples: compara-se o conceito que não se

Leia mais

VIDEOCONFERÊNCIA Edital de Licitação. Perguntas e Respostas Emissão: 24/09/2007

VIDEOCONFERÊNCIA Edital de Licitação. Perguntas e Respostas Emissão: 24/09/2007 VIDEOCONFERÊNCIA Edital de Licitação Pregão Conjunto nº 27/2007 Processo n 11554/2007 Perguntas e Respostas Emissão: 24/09/2007 ITEM QUE ALTERA O EDITAL: Pergunta n o 1: Entendemos que, pelo fato do protocolo

Leia mais

Sistema Corporativo de Tele-Medição de Energia Elétrica. Eng. Eduardo Caldas Cardoso ELO Sistemas e Tecnologia eduardo@elotek.com.

Sistema Corporativo de Tele-Medição de Energia Elétrica. Eng. Eduardo Caldas Cardoso ELO Sistemas e Tecnologia eduardo@elotek.com. 21 a 25 de Agosto de 2006 Belo Horizonte - MG Sistema Corporativo de Tele-Medição de Energia Elétrica Eng. Eduardo Caldas Cardoso ELO Sistemas e Tecnologia eduardo@elotek.com.br RESUMO A tele-medição de

Leia mais

Comunicado à Imprensa

Comunicado à Imprensa Brazil Windpower 2012 Página 1 de 5 Beckhoff na Brazil Windpower 2012: Segundo pavimento, Estande 261, 262 Tecnologia para turbinas: Soluções abertas de automação para energia eólica A Brazil Windpower

Leia mais

PLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS

PLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS AEJ - ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL DE JAÚ CNPJ 05.311.136/0001-36 FACULDADE JAUENSE PLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS JAÚ/2012 MANUTENÇÃO E ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DA FAJAU

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAZONAS DIVISÃO DE GESTÃO DA QUALIDADE

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAZONAS DIVISÃO DE GESTÃO DA QUALIDADE PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAZONAS DIVISÃO DE GESTÃO DA QUALIDADE Sistema de Gestão da Qualidade PROCEDIMENTO P. TJAM 56 PROJUDI Revisado por: Breno Figueiredo Corado DVTIC/PROJUDI

Leia mais

AUDITORIA DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS (Subestações de Alta e Extra Alta Tensão )

AUDITORIA DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS (Subestações de Alta e Extra Alta Tensão ) GMI/021 21 a 26 de Outubro de 2001 Campinas - São Paulo - Brasil GRUPO XII GESTÃO DA MANUTENÇÃO AUDITORIA DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS (Subestações de Alta e Extra Alta Tensão ) João Carlos Santos Schneider

Leia mais

RESPOSTA Nº 01 DO EDITAL ADG 003/2015 - Contratação de Prestação de Serviços de Telecomunicação Corporativa (RTC)

RESPOSTA Nº 01 DO EDITAL ADG 003/2015 - Contratação de Prestação de Serviços de Telecomunicação Corporativa (RTC) RESPOSTA Nº 01 DO EDITAL ADG 003/2015 - Contratação de Prestação de Serviços de Telecomunicação Corporativa (RTC) PERGUNTA 1: Com relação ao exposto no item 3.1.12.2 do Anexo II: A solução deverá suportar

Leia mais

RELAÇÃO DE ITENS - PREGÃO ELETRÔNICO Nº 00008/2015-001 SRP

RELAÇÃO DE ITENS - PREGÃO ELETRÔNICO Nº 00008/2015-001 SRP 26430 - INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.S.PERNAMBUCANO 158149 - INST.FED.EDUC.CIENC.E TEC.SERTãO PERNAMBUCANO RELAÇÃO DE ITENS - PREGÃO ELETRÔNICO Nº 00008/2015-001 SRP 1 - Itens da Licitação 1 - EQUIPAMENTO

Leia mais

ERP Enterprise Resource Planning

ERP Enterprise Resource Planning ERP Enterprise Resource Planning Sistemas Integrados de Gestão Evolução dos SI s CRM OPERACIONAL TÁTICO OPERACIONAL ESTRATÉGICO TÁTICO ESTRATÉGICO OPERACIONAL TÁTICO ESTRATÉGICO SIT SIG SAE SAD ES EIS

Leia mais

DATA WAREHOUSE. Introdução

DATA WAREHOUSE. Introdução DATA WAREHOUSE Introdução O grande crescimento do ambiente de negócios, médias e grandes empresas armazenam também um alto volume de informações, onde que juntamente com a tecnologia da informação, a correta

Leia mais

Enunciados dos Trabalhos de Laboratório. Instituto Superior Técnico - 2005/2006. 1 Introdução. 2 Configuração de Redes

Enunciados dos Trabalhos de Laboratório. Instituto Superior Técnico - 2005/2006. 1 Introdução. 2 Configuração de Redes Enunciados dos Trabalhos de Laboratório Instituto Superior Técnico - 2005/2006 1 Introdução A empresa XPTO vende serviços de telecomunicações. O seu portfólio de serviço inclui: acesso à Internet; serviço

Leia mais

6. EXECUÇÃO DO PROJETO ELÉTRICO EM MÉDIA TENSÃO 6.1 DIMENSIONAMENTO DO TRANSFORMADOR

6. EXECUÇÃO DO PROJETO ELÉTRICO EM MÉDIA TENSÃO 6.1 DIMENSIONAMENTO DO TRANSFORMADOR 6. EXECUÇÃO DO PROJETO ELÉTRICO EM MÉDIA TENSÃO 6.1 DIMENSIONAMENTO DO TRANSFORMADOR Basicamente o transformador da subestação é dimensionado pela demanda da empresa no qual será instalado, porém este

Leia mais

Gerenciamento de Incidentes

Gerenciamento de Incidentes Gerenciamento de Incidentes Os usuários do negócio ou os usuários finais solicitam os serviços de Tecnologia da Informação para melhorar a eficiência dos seus próprios processos de negócio, de forma que

Leia mais

2 Diagrama de Caso de Uso

2 Diagrama de Caso de Uso Unified Modeling Language (UML) Universidade Federal do Maranhão UFMA Pós Graduação de Engenharia de Eletricidade Grupo de Computação Assunto: Diagrama de Caso de Uso (Use Case) Autoria:Aristófanes Corrêa

Leia mais

SUBESTAÇÕES. Comando de controle e Scada local

SUBESTAÇÕES. Comando de controle e Scada local SUBESTAÇÕES Comando de controle e Scada local COMANDO DE CONTROLE E SCADA LOCAL A solução fornecida pela Sécheron para o controle local e para o monitoramento das subestações de tração é um passo importante

Leia mais

COMISSÃO TÉCNICA DE APOIO AO PREGOEIRO EDITAL 189/2009

COMISSÃO TÉCNICA DE APOIO AO PREGOEIRO EDITAL 189/2009 MINISTÉRIO DOS COMISSÃO TÉCNICA DE APOIO AO PREGOEIRO EDITAL 189/2009 DILIGÊNCIA DESTINADA A ESCLARECER E COMPLEMENTAR A INSTRUÇÃO DO PROCESSO ADMINISTRATIVO LICITATÓRIO MAIO - 2009 MINISTÉRIO DOS Sumário

Leia mais

FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO. PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO <NOME DO TRABALHO> <Nome do Aluno> <Nome do Orientador>

FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO. PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO <NOME DO TRABALHO> <Nome do Aluno> <Nome do Orientador> FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) a ser desenvolvido

Leia mais

A seguir, respostas aos questionamentos referentes ao Pregão Presencial nº 17/14:

A seguir, respostas aos questionamentos referentes ao Pregão Presencial nº 17/14: Senhores, A seguir, respostas aos questionamentos referentes ao Pregão Presencial nº 17/14: Questionamento 1: 2. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS MÍNIMCAS No que diz respeito ao subitem 2.1.2, temos a seguinte

Leia mais

Multiplexador. Permitem que vários equipamentos compartilhem um único canal de comunicação

Multiplexador. Permitem que vários equipamentos compartilhem um único canal de comunicação Multiplexadores Permitem que vários equipamentos compartilhem um único canal de comunicação Transmissor 1 Receptor 1 Transmissor 2 Multiplexador Multiplexador Receptor 2 Transmissor 3 Receptor 3 Economia

Leia mais

Em 2012, a Prosoft planejou o lançamento da Versão 5 dos seus produtos.

Em 2012, a Prosoft planejou o lançamento da Versão 5 dos seus produtos. VERSÃO 5 Outubro/2012 Release Notes Não deixe de atualizar o seu sistema Planejamos a entrega ao longo do exercício de 2012 com mais de 140 melhorias. Mais segurança, agilidade e facilidade de uso, atendendo

Leia mais

NO ESCLARECIMENTO nº 01, divulgado no dia 21/09/2010, acerca de:

NO ESCLARECIMENTO nº 01, divulgado no dia 21/09/2010, acerca de: Esclarecimento nº 02 Tomada de Preços nº 004/2010 Objeto: Contratação de Empresa de Engenharia Especializada para o fornecimento do Sistema de Supervisão e Controle da Geração a ser implantado no Centro

Leia mais

Referências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como:

Referências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como: Plano de Teste (resumo do documento) I Introdução Identificador do Plano de Teste Esse campo deve especificar um identificador único para reconhecimento do Plano de Teste. Pode ser inclusive um código

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto

Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com PMBoK Organização do Projeto Os projetos e o gerenciamento

Leia mais

PROJETO NOVAS FRONTEIRAS. Descrição dos processos de gerenciamento da qualidade

PROJETO NOVAS FRONTEIRAS. Descrição dos processos de gerenciamento da qualidade PROJETO NOVAS FRONTEIRAS PLANO DE GERENCIAMENTO DA QUALIDADE QUALITY MANAGEMENT PLAN Preparado por Mara Lúcia Menezes Membro do Time Versão 3 Aprovado por Rodrigo Mendes Lemos Gerente do Projeto 15/11/2010

Leia mais

OBJETIVO MATERIAIS NECESSÁRIOS DESCRIÇÃO DAS PRINCIPAIS ATIVIDADES

OBJETIVO MATERIAIS NECESSÁRIOS DESCRIÇÃO DAS PRINCIPAIS ATIVIDADES PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Padrão N : 7.3 Estabelecido em: 28/06/2011 Revisado em: 28/06/2011 N da Revisão: 00 Setor: NCP (Núcleo de Controle de Produtos) Tarefa: Padronização de procedimentos internos

Leia mais

Manual de Credenciamento para Emissão de NF-e

Manual de Credenciamento para Emissão de NF-e Manual de Credenciamento para Emissão de NF-e Versão 1.6 Abril/2011 Manaus/AM Sumário Apresentação... 2 Requisitos... 3 Credenciamento... 4 Fase de Homologação... 5 o Fase de Testes... 5 o Fase de Emissão

Leia mais

PROCEDIMENTO DA QUALIDADE

PROCEDIMENTO DA QUALIDADE Pág.: 1 de 6 1. OBJETIVO Realizar o gerenciamento dos projetos desde o seu planejamento, desenvolvimento, recebimento, análise crítica, controle e distribuição nas obras. 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Manual

Leia mais

O Banco do Brasil não exige que o toner seja original, cabe ao fornecedor oferecer a melhor proposta desde que atenda ao item 2.24.2 e 2.26.

O Banco do Brasil não exige que o toner seja original, cabe ao fornecedor oferecer a melhor proposta desde que atenda ao item 2.24.2 e 2.26. 1 Dúvida: Diretoria de Apoio aos Negócios e Operações Referente aos itens: item 1.3.3.3., item 2.24, item 2.24.2. Entendemos que todos os PROPONENTES deveriam ofertar apenas toners originais do fabricante

Leia mais

Roteiro para a escrita do documento de Especificação de Requisitos de Software (ERS)

Roteiro para a escrita do documento de Especificação de Requisitos de Software (ERS) Roteiro para a escrita do documento de Especificação de Requisitos de Software (ERS) Definição Geral: Disciplina de Compiladores Prof. Jorge Bidarra (UNIOESTE) A especificação de requisitos tem como objetivo

Leia mais

Caderno de Encargos Procedimento de Aquisição da PPP do Novo Colégio Militar de Manaus

Caderno de Encargos Procedimento de Aquisição da PPP do Novo Colégio Militar de Manaus Caderno de Encargos Procedimento de Aquisição da PPP do Novo Colégio Militar de Manaus SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 4 2. ORIENTAÇÕES GERAIS... 4 a. ELABORAÇÃO DO CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES... 5 b. HOMOLOGAÇÃO

Leia mais

Importância do GED. Implantação de um Sistema de GED

Importância do GED. Implantação de um Sistema de GED Implantação de um Sistema de GED Gerenciamento Eletrônico de Documentos Importância do GED O GED tem uma importante contribuição na tarefa da gestão eficiente da informação; É a chave para a melhoria da

Leia mais

Programa de Parceria

Programa de Parceria SUMÁRIO O PROGRAMA DE PARCERIA 2 1 - Procedimentos para tornar-se um parceiro Innovus 2 2 - Benefícios oferecidos aos Parceiros 2 2.3 - Revenda de Equipamentos 3 2.4 - Cursos Técnicos e Comerciais 3 2.5

Leia mais

Itinerários de Ônibus Relatório Final

Itinerários de Ônibus Relatório Final CENTRO UNIVERSITÁRIO SENAC Itinerários de Ônibus Relatório Final Grupo 5 Caio Roque Daniel Nunes Elise Roese José Caneiro Marcos Grignani São Paulo Junho de 2007 1 ÍNDICE 1. Introdução... 3 2. Desenvolvimento...

Leia mais

PR 2 PROCEDIMENTO. Auditoria Interna. Revisão - 2 Página: 1 de 9

PR 2 PROCEDIMENTO. Auditoria Interna. Revisão - 2 Página: 1 de 9 Página: 1 de 9 1. OBJETIVO Estabelecer sistemática de funcionamento e aplicação das Auditorias Internas da Qualidade, fornecendo diretrizes para instruir, planejar, executar e documentar as mesmas. Este

Leia mais

CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO X PROJETO BÁSICO: DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TI

CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO X PROJETO BÁSICO: DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TI CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO X PROJETO BÁSICO: DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TI 1. PI06 TI 1.1. Processos a serem Atendidos pelos APLICATIVOS DESENVOLVIDOS Os seguintes processos do MACROPROCESSO

Leia mais

FEATI - Faculdade de Educação, Administração e Tecnologia de Ibaiti Mantida pela União das Instituições Educacionais do Estado de São Paulo UNIESP

FEATI - Faculdade de Educação, Administração e Tecnologia de Ibaiti Mantida pela União das Instituições Educacionais do Estado de São Paulo UNIESP PLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS IBAITI/PR 2013 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 OBJETIVOS... 3 3 ATUALIZAÇÃO DO PARQUE TECNOLÓGICO... 3 3.1 Laboratório de Informática, Departamentos Acadêmicos

Leia mais

Rotina de Discovery e Inventário

Rotina de Discovery e Inventário 16/08/2013 Rotina de Discovery e Inventário Fornece orientações necessárias para testar a rotina de Discovery e Inventário. Versão 1.0 01/12/2014 Visão Resumida Data Criação 01/12/2014 Versão Documento

Leia mais

Sistema de Chamados Protega

Sistema de Chamados Protega SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 3 2. REALIZANDO ACESSO AO SISTEMA DE CHAMADOS... 4 2.1 DETALHES DA PÁGINA INICIAL... 5 3. ABERTURA DE CHAMADO... 6 3.1 DESTACANDO CAMPOS DO FORMULÁRIO... 6 3.2 CAMPOS OBRIGATÓRIOS:...

Leia mais

UNIP UNIVERSIDADE PAULISTA

UNIP UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP UNIVERSIDADE PAULISTA GERENCIAMENTO DE REDES Segurança Lógica e Física de Redes 2 Semestre de 2012 SEGURANÇA FÍSICA Introdução Recomendações para o controle do acesso físico Política de segurança

Leia mais

SERVIDOR VIRTUAL BÁSICO - LINUX

SERVIDOR VIRTUAL BÁSICO - LINUX SERVIDOR VIRTUAL BÁSICO - LINUX Estamos à sua disposição para quaisquer esclarecimentos. Atenciosamente, Eunice Dorino Consultora de Vendas eunice@task.com.br Tel.: 31 3123-1000 Rua Domingos Vieira, 348

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

ISO 9001:2008. Alterações e Adições da nova versão

ISO 9001:2008. Alterações e Adições da nova versão ISO 9001:2008 Alterações e Adições da nova versão Notas sobe esta apresentação Esta apresentação contém as principais alterações e adições promovidas pela edição 2008 da norma de sistema de gestão mais

Leia mais

Manual Do Usuário Processo Aditivo de Prazo

Manual Do Usuário Processo Aditivo de Prazo Manual Do Usuário Processo Aditivo de Prazo Versão 1.0 Agosto 2015 2 SUMÁRIO 1 OBJETIVO... 3 2 INTRODUÇÃO... 3 3 ACESSANDO O SISTEMA DE GESTÃO DE PROCESSOS... 4 4 CONFIGURANDO O IDIOMA DO SISTEMA... 5

Leia mais