Crescimento e estruturas do sistema digestório de larvas de pacu alimentadas com dieta microencapsulada produzida experimentalmente

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Crescimento e estruturas do sistema digestório de larvas de pacu alimentadas com dieta microencapsulada produzida experimentalmente"

Transcrição

1 Revista Brasileira de Zootecnia 2012 Sociedade Brasileira de Zootecnia ISSN Crescimento e estruturas do sistema digestório de larvas de pacu alimentadas com dieta microencapsulada produzida experimentalmente Olívia Cristina Camilo Menossi 1, Rodrigo Takata 1, María Isabel Sánchez-Amaya 2, Thiago Mendes de Freitas 1, Manuel Yúfera 2, Maria Célia Portella 1 1 Centro de Aquicultura da Unesp, Brasil. 2 Instituto de Ciencias Marinas de Andalucia (ICMAN-CSIC), Espanha. RESUMO - Foram comparados os efeitos de diferentes dietas e da transição alimentar sobre o desempenho zootécnico e a morfologia do trato digestório de larvas de pacu alimentadas com duas dietas comerciais e uma dieta experimental microencapsulada produzida por gelificação interna. Larvas com quatro dias de vida receberam os seguintes protocolos alimentares: somente náuplios de artêmia em quantidades crescentes (controle positivo); larvas mantidas em jejum (controle negativo); três tipos de alimento formulado durante todo o experimento (dieta experimental microencapsulada, dieta comercial NRD1.2/2.0, Inve, USA, e dieta Poli-Peixe 450F, PoliNutri, Brasil); e três protocolos de transição alimentar com náuplios de artêmia durante os seis primeiros dias, seis dias de coalimentação, e somente as respectivas dietas formuladas após esse período. O experimento foi conduzido por 23 dias em delineamento inteiramente casualizado, com avaliações periódicas do crescimento e do sistema digestório. A taxa de sobrevivência foi determinada ao final do experimento. Os melhores desempenhos de crescimento e sobrevivência, assim como mais acelerada organogênese do sistema digestório, foram verificados entre os animais que receberam alimento vivo. As larvas que passaram pela transição alimentar apresentaram médias intermediárias de crescimento e sobrevivência e não diferiram entre si. Entre os grupos que receberam apenas dieta inerte, somente naquele alimentado com a dieta nacional houve sobrevivência até o final do experimento. Nenhuma das dietas formuladas é adequada para uso como alimento exclusivo para larvas de pacu. Na fase de transição alimentar, a dieta experimental microencapsulada proporciona resultados de sobrevivência e crescimento semelhantes aos obtidos com dietas comerciais. Palavras-chave: histologia, larvicultura, microencapsulação, organogênese, Piaractus mesopotamicus, transição alimentar Growth and structure of the digestive system of pacu larvae fed microencapsulated diet produced experimentally ABSTRACT - The effects of different diets and dietary transition on the performance and morphology of the digestive tract of pacu larvae fed two commercial formulated diets and an experimental microencapsulated diet produced by internal gelation were evaluated. Four-day old pacu larvae received the following treatments: only artemia nauplii in increasing amount during the experiment (positive control); larvae maintained at fasting (negative control); three types of formulated diets throughout the experiment (experimental microencapsulated diet, commercial diet NRD1.2/2.0, Inve, USA, and diet Poli- Peixe 450F, PoliNutri, Brazil); and three weaning protocols in which artemia nauplii were given from the 1 st to 6 th days, six days of co-feeding (artemia nauplii + the respective formulated diet), and only respective diets formulated after this period. The experiment was conducted for 23 days in a completely randomized design, with periodical evaluations of growth and digestive system. Survival rate was determined at the end of the experiment.the best performances of growth and survival, as well as the organogenesis of the digestive tract, were verified for the animals which received live feed. The larvae at weaning treatments induced intermediate growth and survival, which did not differ statistically between them. Considering the treatments that received only formulated diets as first feed, the PoliNutri diet was the unique that showed alive larvae at the end of experiment. None of the formulated diets are adequate as initial exogenous food for pacu larvae. During the weaning, the microencapsulated experimental diet provides growth and survival performances similar to those obtained with the commercial diets. Key Words: histology, larviculture, microencapsulation, organogenesis, Piaractus mesopotamicus, weaning Introdução Inúmeros protocolos de transição alimentar têm sido testados para a larvicultura intensiva de peixes visando reduzir o período de fornecimento do alimento vivo (Hart & Purser, 1996; Jomori, 2005; Jomori et al. 2008; Curnow et al. 2006; Kestemont & Stalmans 1992), porém, devido a diversos fatores, como imaturidade do sistema digestório das larvas, Recebido em 9/3/2010 e aprovado em 13/4/2011. Correspondências devem ser enviadas para: portella@caunesp.unesp.br

2 2 Menossi et al. formulação e processamento das dietas, o uso de microdietas como primeira fonte de alimento não tem proporcionado resultados satisfatórios (Portella & Dabrowski, 2008). Além de nutricionalmente balanceado, o alimento inerte também deve ser atrativo, palatável e apresentar densidade adequada e estabilidade na água. Todavia, devido ao tamanho reduzido das partículas, muitos nutrientes são lixiviados em contato com a água. Visando solucionar esses problemas, novas tecnologias de produção de microdietas são alvo de estudos objetivando obter partículas mais estáveis. Entre os métodos aplicados na produção de dietas adequadas e nutricionalmente completas para larvas de peixes, destaca-se o processo de microencapsulação. A microencapsulação pode ser obtida por vários processos, como a gelificação iônica, coacervação simples ou complexa, spray-drying, entre outros (Yúfera et al., 2009). Há alguns anos, Yúfera et al. (1999) desenvolveram uma dieta microencapsulada para larvas de peixes produzida pelo método de polimerização interfacial. Entretanto, devido ao alto custo da produção e ao uso de componentes tóxicos para seu preparo, os métodos foram aperfeiçoados a fim de se produzir uma dieta mais viável e ambientalmente amigável. O uso da técnica de gelificação iônica interna proposto por Yúfera et al. (2005) resulta em partículas mais adequadas para uso na aquicultura, uma vez que o custo da produção da dieta é mais baixo e não exige solventes tóxicos. Considerando os resultados promissores obtidos por Yúfera et al. (2005) com o uso dessa dieta para larvas das espécies marinhas Spaurus aurata e Solea senegalensis, objetivou-se com este estudo avaliar essa dieta para uma espécie de peixe neotropical, o pacu (Piaractus mesopotamicus), cujas larvas também possuem características altriciais, assim como a maioria das larvas de peixes marinhos. Na avaliação, foram comparados o desempenho, as alterações morfológicas do trato digestório e os efeitos da transição alimentar das larvas alimentadas com duas dietas comerciais e uma dieta experimental microencapsulada produzida por gelificação interna. Material e Métodos As larvas de pacu (Piaractus mesopotamicus) foram obtidas por reprodução induzida de um único casal. Aos 4 dias de vida (5,74±0,17 mm de comprimento total e 0,62±0,13 mg de peso úmido total), as larvas foram contadas individualmente e estocadas (12 larvas/l) em 30 tanques de polietileno com 50 L de água proveniente de poço artesiano, com fluxo contínuo e aeração artificial constante. Durante o período experimental (23 dias), as médias de oxigênio dissolvido mantiveram-se em 6,3±0,2 mg/l e 78% de saturação. As temperaturas médias no período da manhã e tarde foram de 28,2±0,6 ºC e 29±0,7 ºC, respectivamente. Para análise estatística, considerou-se um delineamento inteiramente casualizado, constituído de oito tratamentos, cada um com quatro réplicas: controle positivo = náuplios de artêmia em quantidade crescente por todo período experimental; controle negativo = larvas mantidas em jejum por todo período experimental; dieta comercial NRD1.2/2.0 (Inve, USA) durante todo o período experimental; dieta comercial Poli-Peixe diet 450F (PoliNutri, Brasil) durante todo o período experimental; dieta experimental microencapsulada produzida segundo Yúfera et al. (2005) durante todo o experimento; três tratamentos com transição alimentar utilizando-se náuplios de artêmia durante os seis primeiros dias experimentais, seis dias de coalimentação e somente as respectivas dietas formuladas após esse período. Segundo informações presentes nos rótulos, a dieta Poli- Peixe 450 F, PoliNutri, continha 45% de proteína bruta (PB), enquanto a dieta importada NRD1.2/2.0-Inve, 57%. A dieta microencapsulada, com aproximadamente 51% de PB, foi produzida no Instituto de Ciencias Marinas de Andalucía (CSIC), Espanha, e continha, em g/kg: caseína, 260; farinha de peixe, 155; farinha de lula, 145; hidrolisado de peixe, 125; emulsão de óleo, 135; lecitina de soja, 30; levedura, 50; vitamina C, 30; vitamina E, 10; e alginato de sódio, 60. Nos grupos alimentados com as dietas comerciais e a dieta microencapsulada após transição alimentar, os náuplios de artêmia foram fornecidos em quantidades crescentes nos primeiros seis dias. Após esse período, houve supressão gradual do alimento vivo com introdução simultânea das dietas formuladas até a retirada total dos náuplios (Figura 1A). As larvas do controle positivo receberam náuplios de artêmia em quantidade crescente durante todo período experimental (Figura 1B). As dietas formuladas foram fornecidas em excesso, formando um filme que cobria toda a superfície do tanque (100 a 200 mg). As quantidades diárias de ração e de alimento vivo foram fracionadas em cinco refeições, às 8, 11, 14, 17 e 20 h. Todas as dietas apresentavam partículas de tamanho <200 μm. Após a alimentação das 8 h, era realizado o sifonamento dos tanques para retirada de eventuais larvas mortas e restos alimentares. Amostras de larva de cada réplica foram coletadas ao 6 o, 12 o, 18 o e 23 o dias experimentais, para avaliação do crescimento (n=30) e análises histológicas (n=5). As amostras foram fixadas em formol 10% tamponado e preservadas em álcool a 70%. Com os dados de peso, foi calculada a taxa de crescimento específico utilizando-se a seguinte expressão: TCE = (Ln peso final Ln peso inicial) 100 / intervalo entre biometrias (dias).

3 Crescimento e estruturas do sistema digestório de larvas de pacu alimentadas com 3 A = que passaram pela transição alimentar; B = que receberam náuplios de artêmia em quantidades crescentes por todo período experimental. Figura 1 - Representação esquemática das quantidades diárias de alimento vivo (náuplios de artêmia por larva) oferecidas às larvas de pacu durante os dias experimentais. A determinação da taxa de sobrevivência foi realizada no final do experimento, quando se realizou a contagem individual dos animais sobreviventes. Os resultados de sobrevivência e desempenho zootécnico (peso e comprimento) foram submetidos à análise de variância e ao teste Tukey-Kramer, a 5% de probabilidade, e analisados pelo programa SAS System, versão 8.0. Os resultados percentuais das taxas de sobrevivência e crescimento específico passaram pela transformação y = arc sen, de modo que x era o valor expresso em porcentagem, antes da aplicação da ANOVA. Todas as variâncias biométricas foram submetidas a testes para verificação da normalidade (Cramer Von Mises) e homocedasticidade das variâncias (Levene). Para os procedimentos histológicos, as larvas foram incluídas em Historesina (Leica, Germany). Foram obtidos cortes de 3 μm de espessura com a utilização de micrótomo automático LEICA, modelo RM 2155, utilizando-se navalhas de vidro, que foram corados pelos métodos hematoxilinaeosina, ácido periódico de Schiff, eosina-orange G-floxina e azul de metileno. Resultados e Discussão Os resultados de sobrevivência foram influenciados pelos alimentos e pelos esquemas alimentares (Figura 2). O fornecimento exclusivo de alimento vivo proporcionou a maior média (P<0,05) ao final do experimento (69,7±5,2%). Os grupos que passaram por transição alimentar apresentaram taxas de sobrevivência intermediárias e não diferiram entre si (P>0,05). A menor média (P<0,05) foi verificada nas larvas que receberam ração comercial nacional (9,9±5,5%), porém, entre os grupos que receberam a dieta inerte desde o início do experimento, esse foi o único que proporcionou larvas vivas no final do estudo. A mortalidade massiva das larvas que recebiam a dieta inerte importada e a microencapsulada sem transição alimentar com náuplios de artêmia ocorreu no 18 o dia experimental, próximo ao do grupo controle negativo de Sobrevivência (%) ART = náuplios de artêmia por todo período experimental; DPN = dieta comercial nacional por todo o período experimental; ADI, ADPN e ADMC = náuplios de artêmia durante os seis primeiros dias experimentais, seis dias de coalimentação e, após esse período, somente as dietas comercial importada, comercial nacional e experimental microencapsulada, respectivamente. Figura 2 - Valores médios (%) da taxa de sobrevivência de larvas de pacu submetidas a diferentes sistemas de alimentação. larvas em jejum, que morreram no 15 o dia. Assim, as poucas larvas restantes alimentadas com a dieta comercial importada e a dieta experimental microencapsulada foram coletadas para avaliação de crescimento e desenvolvimento do tubo digestivo e esses tratamentos foram encerrados. Vários fatores podem ter contribuído para esse resultado, como baixa ingestão da dieta, composição nutricional inadequada para assegurar bom desenvolvimento larval e imaturidade do sistema digestório para digerir e assimilar os nutrientes presentes na dieta. Pode-se supor que a dieta microencapsulada e a importada fornecida sem a transição com náuplios de artêmia contribuíram minimamente com algum aporte nutricional que proporcionou maior tempo de vida às larvas, em comparação às mantidas em jejum. Todavia, as dietas, evidentemente, foram inadequadas para o desenvolvimento das larvas, que morreram por inanição. Resultados similares foram relatados por Tesser et al. (2005), que verificaram mortalidade total ao 16 o dia de vida em larvas de P. mesopotamicus alimentadas exclusivamente com dieta microencapsulada comercial, que coincidiu com a mortalidade das larvas em jejum, comprovando ineficiência

4 4 Menossi et al. da dieta como de primeiro alimento para larvas de pacu. Por outro lado, resultados de um estudo realizado por Jomori et al. (2008), também com larvas de pacu, sinalizaram, pela primeira vez, a possibilidade de uso exclusivo de uma dieta comercial formulada para larvas de pacu em substituição total ao alimento vivo. Como neste estudo, mesmo com prejuízo do crescimento e da sobrevivência, os autores relataram 11% de sobrevivência entre os animais que recebiam apenas a dieta comercial. Muitos estudos ressaltam a dificuldade de uso de dietas formuladas para larvas altriciais de espécies marinhas (Cahu & Zambonino Infante, 2001; Kolkovski, 2001; Koven et al., 2001). Todavia, Fernández-Díaz & Yúfera (1997) relataram sobrevivência de 11% de larvas de S. aurata ao final do período experimental (15 dias) apenas com uso de dieta microencapsulada como fonte de alimento, indicando que a substituição total, mesmo sendo possível, ainda é inviável em termos produtivos. Os maiores valores médios de peso (Tabela 1) e comprimento (Tabela 2) foram observados entre as larvas que receberam alimento vivo por todo o período experimental, seguido pelas larvas que foram submetidas à transição gradual do alimento vivo para o formulado. Os grupos que receberam as dietas inertes desde o início do experimento apresentaram as menores médias desses parâmetros. Até os seis dias, as médias de comprimento total, peso e taxa de crescimento específico das larvas que recebiam alimento vivo não diferiam entre si, pois as larvas estavam recebendo as mesmas quantidades de artêmia (Tabelas 1 e 2; Figura 3). Todavia, foram significativamente maiores que os das larvas que recebiam somente as dietas inertes (Tabelas 1 e 2; Figura 3). Com a supressão total do alimento vivo (a partir do 13 o dia), as larvas que passaram pela transição alimentar apresentaram menores médias de peso e comprimento total e diferiram estatisticamente daquelas que ainda recebiam apenas alimento vivo (Tabelas 1 e 2). A estagnação do crescimento em peso observada nas larvas em transição alimentar após a retirada total do alimento vivo já foi relatada para larvas de pacu: Tesser et al. (2006) submeteram larvas de pacu a transição alimentar abrupta após cinco dias de fornecimento de náuplios de artêmia e observaram que praticamente não houve aumento de peso e comprimento durante alguns dias, porém, após esse período, houve tendência de recuperação. Da mesma forma, Jomori et al. (2003) e Jomori (2005) detectaram estagnação do peso e do Tabela 1 - Peso úmido (mg) de larvas de pacu submetidas a diferentes sistemas de alimentação Dias após o início do experimento Tratamento 6 dias 12 dias 18 dias 23 dias ART 1,24±0,03A 5,02±0,15A 14,19±0,85A 51,82±2,53A JJ 0,49±0,08B 0,24±0,02D - - DI 0,55±0,02B 0,34±0,05D 0,50±0,05D - DPN 0,53±0,02B 0,46±0,08D 0,62±0,16D 0,56±0,04C DMC 0,52±0,02B 0,35±0,04D 0,70±0,15D - ADI 1,23±0,02A 3,13±0,18B 3,47±0,34B 6,30±1,37B ADPN 1,23±0,02A 2,76±0,12C 2,48±0,29C 5,20±0,84B ADMC 1,25±0,02A 3,33±0,16B 3,05±0,28BC 5,48±0,70B Médias seguidas de mesma letra na vertical não diferem (P<0,05) entre si pelo teste Tukey. ART = alimento vivo por todo período experimental; JJ = jejum; DI = dieta comercial importada; DPN = dieta comercial nacional; DMC = dieta experimental microencapsulada; ADI, ADPN e ADMC = náuplios de artêmia durante os seis primeiros dias experimentais, seis dias de coalimentação, e somente as respectivas dietas formuladas após esse período. Tabela 2 - Comprimento total (mm) de larvas de pacu submetidas aos diferentes sistemas de alimentação Dias após o início do experimento Tratamento 6 dias 12 dias 18 dias 23 dias ART 6,67±0,02A 9,30±0,14A 9,63±0,22A 15,73±0,29A JJ 5,74±0,01B 5,73±0,04C - - DI 5,77±0,02B 5,84±0,03C 5,79±0,14C - DPN 5,77±0,01B 5,77±0,07C 5,89±0,16C 6,84±0,28C DMC 5,73±0,03B 5,72±0,07C 5,73±0,05C - ADI 6,96±0,04A 8,81±0,15B 9,25±0,33B 10,43±0,26B ADPN 6,90±0,03A 8,86±0,13B 9,24±0,16B 10,11±0,31B ADMC 6,92±0,02A 9,00±0,08B 9,49±0,20B 10,49±0,26B Médias seguidas de mesma letra na vertical não diferem (P<0,05) entre si pelo teste Tukey. ART = alimento vivo por todo período experimental; JJ = jejum; DI = dieta comercial importada; DPN = dieta comercial nacional; DMC = dieta experimental microencapsulada; ADI, ADPN e ADMC = náuplios de artêmia durante os seis primeiros dias experimentais, seis dias de coalimentação, e somente as respectivas dietas formuladas após esse período.

5 Crescimento e estruturas do sistema digestório de larvas de pacu alimentadas com 5 ART = náuplios de artêmia por todo período experimental; JJ = jejum; DI = dieta comercial importada; DPN = dieta comercial nacional; DMC = dieta experimental microencapsulada; ADI, ADPN e ADMC = náuplios de artêmia durante os seis primeiros dias experimentais, seis dias de coalimentação e somente as respectivas dietas formuladas após esse período. As setas indicam o início da transição alimentar. Figura 3 - Valores médios (%) da taxa de crescimento específico das larvas de pacu submetidas aos diferentes protocolos alimentares. comprimento de larvas de pacu após a substituição do alimento vivo pelo inerte, independentemente da idade do início da transição e retomada do crescimento após alguns dias. Além disso, durante o período de alimentação mista (7 o a 12 o dia), quando a oferta de náuplios foi diminuída gradualmente, houve decréscimo da taxa de crescimento específico dos animais que tiveram o alimento vivo substituído pelas dietas inertes (Figura 3). Mesmo com aumento de peso muito acentuado (83,5 vezes em 23 dias), as larvas do controle positivo também apresentaram queda da taxa de crescimento específico, uma tendência esperada já que, em geral, no início do desenvolvimento, o crescimento ocorre em ritmo mais acelerado e, à medida que os organismos crescem, as taxas de crescimento diário diminuem. Portella (2000) verificou redução da taxa de crescimento de juvenis de Prochilodus scrofa no período de 31 a 35 dias de vida em relação aos valores apresentados até os 30 primeiros dias, mesmo com manutenção da oferta de alimento vivo. Resultados similares, indicando diminuição da taxa de crescimento dos peixes, foram relatados por Dabrowski & Poczyczynski (1988) em larvas de Coregnus larvaretus. Esses autores observaram que, nos dez primeiros dias de vida, a taxa de crescimento específico era de 18,4%, nos dez dias subsequentes de 9,9% e entre o 19 o e 43 o dia de 6,4%. Na avaliação seguinte (18 dias), os valores médios de comprimento e peso das larvas alimentadas com alimento vivo foram significativamente superiores (P<0,05) aos das larvas submetidas à transição alimentar, ou seja, que receberam alimento vivo somente nos primeiros 12 dias de experimento ou os que receberam apenas as dietas formuladas (Tabelas 1 e 2). Na última biometria (23 dias), ficou evidente que as larvas de pacu nessa fase de desenvolvimento ainda necessitam de suprimento de alimento vivo. Os maiores valores de peso e comprimento foram encontrados nas larvas alimentadas com náuplios de artêmia, seguido de resultados intermediários das larvas que tiveram esse alimento suprimido durante a fase de transição alimentar, independentemente do tipo da dieta formulada fornecida (Tabelas 1 e 2). As larvas que receberam exclusivamente a ração comercial nacional praticamente não aumentaram em peso e em comprimento durante todo o período experimental. Segundo Garcia-Ortega et al. (2003), maior crescimento é alcançado quando as larvas recebem alimento vivo por um período mais longo. Foi verificado visualmente e também em cortes histológicos (Figuras 4A e 5F) que as larvas tratadas exclusivamente com as dietas formuladas ingeriram o alimento. Todavia, o baixo aproveitamento de dietas inertes como primeira fonte de alimentação de larvas de peixes pode estar diretamente ligado à capacidade digestiva das larvas de peixes, que, em geral, apresentam o aparelho digestório ainda indiferenciado no início da alimentação exógena (Hachero-Cruzado et al., 2009) e ausência de algumas enzimas digestivas. Diversos autores argumentam que essas características são os principais fatores limitantes para a utilização de microdietas nos primeiros estágios do desenvolvimento larval (Dabrowski, 1984; Moyano et al., 1996). Por outro lado, dietas inertes são comumente compostas por carboidratos complexos e proteínas desnaturadas, insolúveis ou pouco solúveis, que formam uma partícula densa e com alto peso molecular (Langdon, 2003). Isso torna esses alimentos química e fisicamente muito diferentes do alimento vivo, que possui os nutrientes dispersos em matriz aquosa. Conceição et al. (2010) sustentam que, independentemente do seu valor nutricional, o alimento vivo é mais facilmente detectado e capturado pelas larvas, devido à sua natação na coluna d água, e apresentam maior digestibilidade e palatabilidade quando comparados às dietas formuladas, que, geralmente, são mais duras e contêm maior quantidade de matéria seca. Além disso, os organismos vivos apresentam perfil de aminoácidos mais adequado e são de mais fácil digestão para as larvas de peixes (Langdon, 2003), além de conter outras substâncias, como neuropeptídios e fatores de crescimento, que propiciam o desenvolvimento do trato digestório (Kolkovski, 2001). Pela combinação de todas essas características, aliada ao desconhecimento dos fatores presentes no alimento vivo que favorecem o pleno desenvolvimento larval, torna difícil sua substituição completa nos sistemas intensivos de criação de larvas de peixes.

6 6 Menossi et al. No início do experimento, as larvas ainda apresentavam um pouco de reserva vitelina. O tubo digestivo era retilíneo e o epitélio simples, ainda indiferenciado, formado por células com núcleos basais. No fígado não havia evidências de acúmulo de glicogênio. Aos seis dias de experimento, as larvas que receberam somente as dietas inertes como primeira fonte de alimento (independentemente da dieta) apresentavam algumas pregas longitudinais na região do esôfago, separando a região do futuro estômago, ainda indiferenciada, da porção anterior do intestino, mais dilatada (Figura 4A). Aos 12 dias experimentais, pela reação ao ácido periódico de Schiff, não foi observada presença de reservas de glicogênio no fígado de larvas em jejum (Figura 6A) nem das que receberam somente dietas formuladas (Figura 6B), nas quais, no entanto, detectaram-se vacuolizações evidentes, possivelmente sinais de má nutrição. Na parte mais distal do tudo digestivo dessas larvas, não foram observadas inclusões supranucleares nos enterócitos (Figura 5B) e o epitélio intestinal assemelhava-se ao das larvas mantidas em jejum (Figura 5A). Já nos animais que receberam alimento vivo nos primeiros seis dias experimentais, o trato digestivo encontrava-se em estágio mais avançado de maturação. Aos seis dias, a região do futuro estômago apresentava maior quantidade de pregas (Figura 4B) e, aos 12 dias, no intestino as vilosidades eram mais evidentes e os enterócitos exibiam maior vacuolização (Figura 5C). O fígado já apresentava acúmulo de glicogênio, ácido periódico de Schiff (Figura 6C) e, no pâncreas, foram observados ácinos bem definidos com grânulos de zimogênio, corados pelo método eosina-orange G-floxina. Na observação realizada no final do período de transição alimentar (12 o dia), foi possível observar que as larvas que tiveram os náuplios substituídos pelas dietas inertes apresentaram-se em uma fase um pouco anterior em relação à observada nas larvas do controle positivo, que recebia náuplios de artêmia. 4A: larva no 6 o dia alimentada com dieta microencapsulada; HE. Barra 100 μm; 4B: larva no 6 o dia alimentada com náuplios de artêmia; HE. Barra 100 μm; 4C: larva em jejum no 6 o dia; HE. Barra 100 μm; 4D: larva no 23 o dia alimentada com náuplios de artêmia; AM. Barra 200 μm; 4E: larva no 23 o dia que passou pela transição alimentar com a dieta microencapsulada; AM. Barra 100 μm; 4F: larva no 23 o dia alimentada com a dieta nacional; AM. F = fígado; RFE = região presuntiva do futuro estômago; E = estômago; P = pâncreas; * conteúdo alimentar. Figura 4 - Região do futuro estômago (4A, 4B e 4C) e estômago (4D, 4E e 4F) de larvas de pacu em diferentes dias experimentais.

7 Crescimento e estruturas do sistema digestório de larvas de pacu alimentadas com 7 Nessas últimas, o intestino apresentou padrão similar ao da última coleta; porém, por meio de análise comparativa e subjetiva, constatou-se que apresentavam vilosidades mais altas e com maior quantidade de inclusões supranucleares. No pâncreas observou-se grande quantidade de grânulos de zimogênio, indicando intensa atividade secretora das células que formam as glândulas exócrinas do pâncreas. Nas larvas em que eram fornecidas apenas as dietas formuladas, não houve diferenças histológicas notáveis em comparação à coleta anterior, aos seis dias, indicando que praticamente não houve desenvolvimento morfológico das estruturas digestórias e que a substituição alimentar não favoreceu o pleno desenvolvimento do trato digestório das larvas de pacu nessa fase da vida. Baixa ingestão, digestão e assimilação das microdietas são razões frequentemente apontadas para explicar o desempenho insatisfatório de larvas que não recebem alimento vivo (Curnow et al., 2006). Papadakis et al. (2009) sugeriram que a taxa de maturação dos vários órgãos que formam o sistema digestório pode ser influenciada pelos diferentes tipos de alimentos. Esses autores afirmaram que esse fato deve ser considerado para a formulação de dietas e para a implantação de novos protocolos alimentares para larvas de peixes. A quantidade de matéria seca presente nas partículas é um fator que contribui para dificultar sua assimilação pelas larvas. Diferentemente do alimento vivo, que possui cerca de 10% de matéria seca, dietas inertes possuem por volta de 60% (Kolkovski, 2001), tornando essas dietas mais difíceis de ser hidrolisadas e digeridas. Ao final do experimento, as larvas alimentadas somente com artêmia destacaram-se, não somente por seu melhor desempenho zootécnico, mas também pela organogênese de seu sistema digestório, que estava notavelmente mais desenvolvido que o das demais larvas. Somente na coleta 5A: larva no 12 o dia mantida em jejum; HE. Barra 50 μm; 5B: larva no 12 o dia alimentada com dieta microencapsulada; PAS. Barra 20 μm; 5C: larva no 12 o dia que passou pela transição alimentar com a dieta microencapsulada; HE. Barra 50 μm; 5D: larva no 23 o dia alimentada com náuplios de artêmia; HE. Barra 50 μm; 5E: larva no 23 o dia que passou pela transição alimentar com a dieta microencapsulada; HE. Barra 50 μm; 5F: larva no 23 o dia alimentada com dieta inerte (DPN); HE. Barra 50 μm. Vilosidades (V), células caliciformes (seta) e inclusões supranucleares ( ), conteúdo alimentar (*). Figura 5 - Intestino de larvas de pacu em diferentes dias experimentais.

8 8 Menossi et al. realizada aos 23 dias, foram observadas glândulas gástricas, que eram mais abundantes no controle positivo (Figura 4D) que naqueles que passaram pela transição alimentar (Figura 4E) ou com uso exclusivo da dieta nacional (Figura 4F). Tanto nas larvas que receberam apenas o alimento vivo (Figura 5D) quanto naquelas que tiveram esse alimento substituído (Figura 5E), o epitélio do intestino apresentava vilosidades e inclusões supranucleares, com abundância de células caliciformes, em maior quantidade nas que ingeriram apenas náuplios de artêmia. No fígado dessas larvas, estavam presentes reservas de glicogênio (Figuras 6D e 6E). Assim como observado neste estudo, já foram relatados casos de atraso ontogênico do sistema digestório de larvas de diferentes espécies quando a transição alimentar foi realizada precocemente (Person Le Ruyet, 1989; Hart & Purser, 1996; Jomori, 2005; Tesser et al., 2006; Engrola et al., 2009). Entre as larvas que receberam somente dietas inertes, o único grupo sobrevivente ao final do experimento foi aquele alimentado com a dieta nacional. No final do experimento (23 dias), houve pequeno progresso no desenvolvimento do sistema digestório dessas larvas (Figura 4F), já que no intestino aparentemente havia mais vilosidades e indicações de sinais de absorção da dieta (Figura 5F) em relação às coletas prévias. Observou-se reserva de glicogênio (ácido periódico de Schiff +) no fígado dessas larvas, evidência que não foi observada nas coletas anteriores (Figura 6F). Segundo Cahu & Zambonino-Infante (2001), algumas enzimas digestivas já estão presentes no início da alimentação exógena. A atividade dessas enzimas é geneticamente programada, mas o fornecimento de alimentos que não satisfaçam às necessidades nutricionais das larvas pode retardar ou mesmo impedir a programação genética da maturação intestinal (Cahu & Zambonino-Infante, 2001). 6A: larva no 12 o dia mantida em jejum; PAS. Barra 20 μm; 6B: larva no 12 o dia alimentada com dieta microencapsulada; PAS. Barra 50 μm; 6C: larva no 12 o dia que passou pela transição alimentar com a dieta experimental microencapsulada; PAS. Barra 50 μm; 6D: larva no 23 o dia alimentada com náuplios de artêmia; PAS. Barra 50 μm; 6E: larva no 23 o dia que passou pela transição alimentar com a dieta experimental microencapsulada (ADMC); PAS. 6F: larva no 23 o dia alimentada com dieta inerte (DPN); PAS. Barra 50 μm. Figura 6 - Fígado de larvas de pacu em diferentes dias experimentais.

9 Crescimento e estruturas do sistema digestório de larvas de pacu alimentadas com 9 Nenhuma das microdietas testadas foi capaz de sustentar o crescimento nas fases iniciais, corroborando os resultados observados em outros trabalhos com larvas de pacu (Jomori, 2005; Tesser et al., 2005; Jomori et al., 2008; Leitão et al., 2011) e outros com espécies marinhas (Fernández-Díaz & Yúfera, 1997; Yúfera et al., 2005), indicando que não são adequadas para uso como único alimento nas fases iniciais de desenvolvimento de pacu. Entretanto, a obtenção de larvas vivas ao final do experimento indica que mais investimentos científicos e tecnológicos para a melhoria da formulação e tecnologia de produção das microdietas abrem perspectivas para reduzir, com êxito, o período de fornecimento do alimento vivo, visando produção mais econômica de larvas de peixes. Conclusões A eficiência da dieta inerte como alimento inicial para larvas de pacu ainda está fortemente relacionada à presença do alimento vivo. As dietas (experimental e comerciais) avaliadas nesta pesquisa não são adequadas para fornecimento como alimento exclusivo para larvas de pacu. O não-fornecimento ou a supressão muito precoce da oferta de náuplios de artêmia prejudica o crescimento e o desenvolvimento do sistema digestório de larvas, no entanto, a presença de larvas vivas ao final do experimento confirma a necessidade de mais pesquisas para melhorar a formulação e a tecnologia de produção de microdietas visando à redução do período de fornecimento de alimento vivo para maior produtividade e economia na larvicultura de espécies neotropicais em sistemas intensivos de criação. Agradecimentos Ao CNPq, pela bolsa de mestrado concedida ao primeiro autor. Referências CAHU, C.L.; ZAMBONINO INFANTE, J.L. Substitution of live food by formulated diets in marine fish larvae. Aquaculture, v.200, p , CONCEIÇÃO, L.E.C.; YÚFERA, M.; MAKRIDIS, P. et al. Live feed for early stages of fish rearing. Aquaculture Research, v.41, p , CURNOW, J.; KING, J.; PARTRIDGE, G. et al. Effects of two commercial microdiets on growth and survival of barramundi (Lates calcarifer Bloch) larvae within various early weaning protocols. Aquaculture Nutrition, v.12, p , DABROWSKI, K. The feeding of fish larvae: present state of art and perspectives. Reproduction Nutrition Development, v.24, n.6, p , DABROWSKI, K.; POCZYCZYÑSKI, P.J. Laboratory experiment and mass rearing of coreogonid fish fed exclusively on dry diets. Aquaculture, v.69, p , ENGROLA, S.; FIGUEIRA, L.; CONCEIÇÃO, E.C.L. et al. Co-feeding in Senegalese sole larvae with inert diet from mouth opening promotes growth at weaning. Aquaculture, v.288, p , FERNÁNDEZ-DÍAZ, C.; YÚFERA, M. Detecting growth in gilthead seabream, Sparus aurata L., larvae fed microcapsules. Aquaculture, v.153, p , GARCÍA-ORTEGA, A.; ABDO, I; HERNÁNDEZ, C. Weaning of bullseye puffer (Sphoeroides annulatus) from live food to microparticulate diets made with decapsulated cysts of Artemia and fishmeal. Aquaculture International, v.11, p , HACHERO-CRUZADO, I.; ORTIZ-DELGADO, J.B.; BORREGA, B. et al. Larval organogenesis of flatfish brill Scophthalmus rhombus L: Histological and histochemical aspects. Aquaculture, v.286, p , HART, P.R.; PURSER, G.J. Weaning of hatchery-reared greenback flounder (Rhombosolea tapirina Günther) from live to artificial diets: Effects of age and duration of the changeover period. Aquaculture, v.145, p , JOMORI, R.K. Organismos vivos e dietas secas na larvicultura do pacu Piaractus mesopotamicus e uso dos isótopos estáveis de carbono e nitrogênio como indicadores naturais da incorporação do alimento no tecido larval f. Tese (Doutorado em Aqüicultura de Águas Continentais) UNESP, Jaboticabal. JOMORI, R.K.; CARNEIRO, D.J.; MALHEIROS, E.B. et al. Growth and survival of pacu Piaractus mesopotamicus (Holmberg, 1887) juveniles reared in ponds or at different initial larviculture periods indoors. Aquaculture, v.221, p , JOMORI, R.K.; DUCATTI, C.; CARNEIRO, D.J. et al. Stable carbon (d13c) and nitrogen (d15n) isotopes as natural indicators of live and dry food in Piaractus mesopotamicus (Holmberg, 1887) larval tissue. Aquaculture Research, v.237, p.1-12, KESTEMONT, P.; STALMANS, J.M. Initial feeding of European minnow larvae Phoxinus phoxinus L. Influence of diet and feeding level. Aquaculture, v.104, p , KOLKOVSKI, K. Digestive enzymes in fish larvae and juveniles implication and applications to formulated diet. Aquaculture, v.200, p , KOVEN, W.; KOLKOVSKI, W.; HADAS. E. et al. Advances in the development of microdiets for gilthead seabream, Sparus aurata: a review. Aquaculture, v.194, p , LANGDON, C.J. Microparticle types for delivering nutrients to marine fish larvae. Aquaculture, v.227, p , LEITÃO, N.J.; PAI-SILVA, M.D.; ALMEIDA, F.L.A. et al. The influence of initial feeding on muscle development and growth in pacu Piaractus mesopotamicus larvae. Aquaculture, v.315, p.78-85, MOYANO, F.J.; DIAZ, M.; ALARCÓN, F.J. et al. Characterization of digestive enzyme activity during larval development of guilthead seabrem Sparus aurata. Fish Physiology Biochemistry, v.15, p , PAPADAKIS, I.E.; ZAISS, M.M.; KYRIAKOU, Y. et al. Histological evaluation of the elimination of Artemia nauplii from larval rearing protocols on the digestive system ontogeny of shi drum (Umbrina cirrosa L.) Aquaculture, v.286, p.45-52, PERSON LE-RUYET, J. Early weaning of marine fish larvae onto microdiets: constraints and perspectives. Advances in tropical aquaculture. Tahiti. Fev 20 - March AQUACOP INFREMER. Actes de Colloque, n.9, p , PORTELLA, M.C.; VERANI, J.R.; CESTAROLLI, M.A. Use of live and artificial diets enriched with several fatty acids sources to feed Prochilodus scrofa larvae and fingerlings. 1. Effects on survival and growth. Journal of Aquaculture in the Tropics, v.15, n.1, p.45-58, 2000.

10 10 Menossi et al. PORTELLA, M.C.; DABROWSKI, K. Diets, physiology, biochemistry and digestive tract development of freshwater fish larvae. In: CYRINO, J.E.C.; BUREAU, D.; KAPOOR, B.G. (Orgs.). Feeding and digestive functions of fishes. Enfield: Science Publishers, p TESSER, M.B.; CARNEIRO, D.J.; PORTELLA, M.C. Co-feeding of pacu, Piaractus mesopotamicus Holmberg (1887), larvae with Artemia nauplii and a microencapsulated diet. Journal of Applied Aquaculture, v.17, n.2, p.47-59, TESSER, M.B.; FLORES-QUINTANA, C.I.; CARNEIRO, D.J. et al. Suplementação de enzimas exógenas em dieta microparticulada para larvicultura do pacu. Revista Brasileira de Zootecnia, v.35, p , YÚFERA, M.; PASCUAL, E.; FERNÁNDEZ-DIAZ, C. A highly efficient microencapsulated food for rearing early larvae of marine fish. Aquaculture, v.177, p , YÚFERA, M.; FERNÁNDEZ-DÍAS, C.; PASCUAL, E. Food microparticules for larval fish prepared by internal gelation. Aquaculture, v.248, p , YÚFERA, M.; PORTELLA, M.C.; DRUST, S. et al. Microencapsulation and Aquaculture. Aquaculture Europe, v.34, p.18-20, 2009.

Produção de juvenis do linguado Paralichthys orbignyanus: efeito da duração do período de co-alimentação durante o desmame

Produção de juvenis do linguado Paralichthys orbignyanus: efeito da duração do período de co-alimentação durante o desmame Ciência 2334 Rural, Santa Maria, v.38, n.8, p.2334-2338, nov, 2008Rocha et al. ISSN 0103-8478 Produção de juvenis do linguado Paralichthys orbignyanus: efeito da duração do período de co-alimentação durante

Leia mais

Estratégia de coalimentação na sobrevivência e no crescimento de larvas de Betta splendens durante a transição alimentar

Estratégia de coalimentação na sobrevivência e no crescimento de larvas de Betta splendens durante a transição alimentar Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., v.65, n.6, p.1801-1807, 2013 Estratégia de coalimentação na sobrevivência e no crescimento de larvas de Betta splendens durante a transição alimentar [Co-feeding strategy

Leia mais

AVALIAÇÃO PRODUTIVA E ECONÔMICA DE TILÁPIAS SUBMETIDAS A DIFERENTES TAXAS DE ALIMENTAÇÃO EM TANQUES REDE

AVALIAÇÃO PRODUTIVA E ECONÔMICA DE TILÁPIAS SUBMETIDAS A DIFERENTES TAXAS DE ALIMENTAÇÃO EM TANQUES REDE AVALIAÇÃO PRODUTIVA E ECONÔMICA DE TILÁPIAS SUBMETIDAS A DIFERENTES TAXAS DE ALIMENTAÇÃO EM TANQUES REDE Larissa Carneiro Costa AZEREDO 1, Eric Barcelos De FREITAS 1, Renan Rosa PAULINO 1, Frederico Augusto

Leia mais

EFEITO DA DENSIDADE DE ESTOCAGEM SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO NEON CARDINAL (Paracheirodon axelrodi).

EFEITO DA DENSIDADE DE ESTOCAGEM SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO NEON CARDINAL (Paracheirodon axelrodi). EFEITO DA DENSIDADE DE ESTOCAGEM SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO NEON CARDINAL (Paracheirodon axelrodi). Tatiane de Sousa Cruz 1, Wallace Henrique de Oliveira 2, Fabiana Cordeiro Rosa 3 1 Aluna do Curso de

Leia mais

Densidade de estocagem de alevinos no cultivo de lambaris

Densidade de estocagem de alevinos no cultivo de lambaris Densidade de estocagem de alevinos no cultivo de lambaris Xister, Renan 1 ; Moreira, Luiz Sérgio 2 ; Ferreira, Mario 3 ; Jatobá, Adolfo 3 1,2,3 IFCatarinense, Araquari/SC INTRODUÇÃO Existem cerca de cem

Leia mais

SOBREVIVÊNCIA, CRESCIMENTO E ATIVIDADE DE ENZIMAS DIGESTIVAS EM JUVENIS DE ROBALO-PEVA Centropomus paralellus EM DIFERENTES SALINIDADES

SOBREVIVÊNCIA, CRESCIMENTO E ATIVIDADE DE ENZIMAS DIGESTIVAS EM JUVENIS DE ROBALO-PEVA Centropomus paralellus EM DIFERENTES SALINIDADES SOBREVIVÊNCIA, CRESCIMENTO E ATIVIDADE DE ENZIMAS DIGESTIVAS EM JUVENIS DE ROBALO-PEVA Centropomus paralellus EM DIFERENTES SALINIDADES Laboratório de Piscicultura Marinha - LAPMAR, Departamento de Aqüicultura

Leia mais

IV Simpósio de Ciências da UNESP Dracena. V Encontro de Zootecnia Unesp Dracena

IV Simpósio de Ciências da UNESP Dracena. V Encontro de Zootecnia Unesp Dracena DIFERE TES ALIME TOS O CRESCIME TO I ICIAL DO ACARÁ- BA DEIRA (Pterophyllum scalare). DADOS PRELIMI ARES DIFFERE T FEEDS O I ITIAL GROWTH OF A GELFISH (PTEROPHYLLUM SCALARE). I ITIAL DATA. Elane Cristine

Leia mais

DESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE FÊMEAS RECEBENDO DIETAS COM NÍVEIS DE VALINA

DESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE FÊMEAS RECEBENDO DIETAS COM NÍVEIS DE VALINA DESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE FÊMEAS RECEBENDO DIETAS COM NÍVEIS DE VALINA Jovane Lino RIBEIRO* 1, Thuani Venâncio da Silva PEREIRA 2, Lucélia Alves do NASCIMENTO 1, Alessandra Luiza de SOUZA 1, Suelem

Leia mais

ÁCIDO FUMÁRICO NA ALIMENTAÇÃO DE LEITÕES PÓS-DESMAME E EM CRECHE: ESTUDO META-ANALÍTICO

ÁCIDO FUMÁRICO NA ALIMENTAÇÃO DE LEITÕES PÓS-DESMAME E EM CRECHE: ESTUDO META-ANALÍTICO ÁCIDO FUMÁRICO NA ALIMENTAÇÃO DE LEITÕES PÓS-DESMAME E EM CRECHE: ESTUDO META-ANALÍTICO Fernanda Maria Denck (PIBIC/UEPG), Cheila Roberta Lehnen (Orientadora) e-mail: cheilalehnen@gmail.com, Joao Otávio

Leia mais

RELATÓRIO DE PESQUISA - 42

RELATÓRIO DE PESQUISA - 42 2005 RELATÓRIO DE PESQUISA - 42 Disponível em nosso site: www.lisina.com.br Exigências de Lisina Digestível de Suínos Machos Castrados de Alto Potencial Genético dos 95 aos125 kg Introdução O peso ao abate

Leia mais

SUPLEMENTAÇÃO COM PÓLEN APÍCOLA E DESEMPENHO PRODUTIVO DE CODORNAS JAPONESAS

SUPLEMENTAÇÃO COM PÓLEN APÍCOLA E DESEMPENHO PRODUTIVO DE CODORNAS JAPONESAS SUPLEMENTAÇÃO COM PÓLEN APÍCOLA E DESEMPENHO PRODUTIVO DE CODORNAS JAPONESAS Early Theodoro Alves de ARGYRI 1, Maria Cristina de OLIVEIRA* 1, Bruno Nunes GONÇALVES 1, Rodolfo Gomes de SOUZA 2 *autor para

Leia mais

EFEITO DA DENSIDADE DE CULTIVO NO DESEMPENHO DE PEIXES BETTA (BETTA SPLENDENS)

EFEITO DA DENSIDADE DE CULTIVO NO DESEMPENHO DE PEIXES BETTA (BETTA SPLENDENS) EFEITO DA DENSIDADE DE CULTIVO NO DESEMPENHO DE PEIXES BETTA (BETTA SPLENDENS) Guilherme Silva FERREIRA 1, Luis Ricardo Romero ARAUCO 1, Arleia Medeiros MAIA 1, Luís Jefferson Ferreira dos SANTOS 1, Gabriela

Leia mais

DESEMPENHO DE TRÊS DIFERENTES LINHAGENS DE FRANGOS DE CRESCIMENTO LENTO NA FASE INICIAL

DESEMPENHO DE TRÊS DIFERENTES LINHAGENS DE FRANGOS DE CRESCIMENTO LENTO NA FASE INICIAL DESEMPENHO DE TRÊS DIFERENTES LINHAGENS DE FRANGOS DE CRESCIMENTO LENTO NA FASE INICIAL Raphael Rodrigues dos SANTOS* 1, Saullo Diogo de ASSIS 1, Nadja Susana Mogyca LEANDRO 1, Juliana Pinto MACHADO 1,

Leia mais

Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Aquicultura LABNUTRI Nutrição de Espécies Aquícolas UFSC

Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Aquicultura LABNUTRI Nutrição de Espécies Aquícolas  UFSC Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Aquicultura LABNUTRI Nutrição de Espécies Aquícolas www.aqi.ufsc.br UFSC Tópicos a serem abordados Necessidade do conhecimento das exigências nutricionais

Leia mais

ALOMETRIA DOS ÓRGÃOS DIGESTIVOS DE DIFERENTES GENÓTIPOS DE FRANGOS DE CRESCIMENTO LENTO

ALOMETRIA DOS ÓRGÃOS DIGESTIVOS DE DIFERENTES GENÓTIPOS DE FRANGOS DE CRESCIMENTO LENTO ALOMETRIA DOS ÓRGÃOS DIGESTIVOS DE DIFERENTES GENÓTIPOS DE FRANGOS DE CRESCIMENTO LENTO Maria Luiza Rocha MEDRADO*¹, Saullo Diogo de ASSIS 1, Raphael Rodrigues dos SANTOS 1, Nadja Susana Mogyca LEANDRO

Leia mais

MEMORANDO PARA O PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA (PPGZ)

MEMORANDO PARA O PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA (PPGZ) UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE ZOOTECNIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA Seropédica, 3 de dezembro de 2014 MEMORANDO PARA O PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA (PPGZ)

Leia mais

III Seminário: Sistemas de Produção Agropecuária - Zootecnia

III Seminário: Sistemas de Produção Agropecuária - Zootecnia 1 ÁCIDO FUMÁRICO NA ALIMENTAÇÃO DE LEITÕES EM CRECHE: UMA META-ANÁLISE Eloiza Lanferdini 1*, Paulo Alberto Lovatto 1, Ines Andretta 1, Raquel Melchior 1, Bruno Neutzling Fraga 1 Setor de Suínos, Universidade

Leia mais

SISTEMA DIGESTÓRIO MÓDULO 7 FISIOLOGIA

SISTEMA DIGESTÓRIO MÓDULO 7 FISIOLOGIA SISTEMA DIGESTÓRIO MÓDULO 7 FISIOLOGIA SISTEMA DIGESTÓRIO O sistema digestório, responsável pela quebra dos alimentos e absorção dos nutrientes, é composto pelo tubo digestório e pelas glândulas anexas.

Leia mais

Diferentes estratégias alimentares na larvicultura do acará-bandeira (Peterolophyllum scalare, Cichlidae)

Diferentes estratégias alimentares na larvicultura do acará-bandeira (Peterolophyllum scalare, Cichlidae) http://dx.doi.org/10.1590/1809-4392201500472 Diferentes estratégias alimentares na larvicultura do acará-bandeira (Peterolophyllum scalare, Cichlidae) Samuel Louzada PEREIRA*, Lucas Pedro GONÇALVES JUNIOR²,

Leia mais

11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas

11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas Desempenho de machos de aptidão leiteira alimentados com dietas contendo grão de milho inteiro ou moído com ou sem inclusão de farelo do mesocarpo de babaçu Odimar de Sousa Feitosa 1 ; João Restle 2 1

Leia mais

ALIMENTAÇÃO E COMPORTAMENTO DE LARVAS DE PACU, Piaractus mesopotamicus (Holmberg, 1887)

ALIMENTAÇÃO E COMPORTAMENTO DE LARVAS DE PACU, Piaractus mesopotamicus (Holmberg, 1887) ALIMENTAÇÃO E COMPORTAMENTO DE LARVAS DE PACU, Piaractus mesopotamicus (Holmberg, 1887) Feeding and behavior of pacu, Piaractus mesopotamicus (Holmberg, 1887) larvae Eduardo Lopes Beerli 1, Priscila Vieira

Leia mais

TIPO DE ALIMENTO, SOBREVIVÊNCIA PRIETO, M. J. et al. E DESEMPENHO INICIAL DE PÓS-LARVAS DE PACU (Piaractus mesopotamicus)

TIPO DE ALIMENTO, SOBREVIVÊNCIA PRIETO, M. J. et al. E DESEMPENHO INICIAL DE PÓS-LARVAS DE PACU (Piaractus mesopotamicus) 1002 TIPO DE ALIMENTO, SOBREVIVÊNCIA PRIETO, M. J. et al. E DESEMPENHO INICIAL DE PÓS-LARVAS DE PACU (Piaractus mesopotamicus) Types of preys on growth and survival of pacu (Piaractus mesopotamicus) pos-larvae

Leia mais

Bem-estar, comportamento e desempenho de porcas lactantes por 28 dias alojadas em diferentes tipos de maternidades no verão

Bem-estar, comportamento e desempenho de porcas lactantes por 28 dias alojadas em diferentes tipos de maternidades no verão Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 7., 2010, Belo Horizonte Bem-estar, comportamento e desempenho de porcas lactantes por 28 dias alojadas em diferentes tipos de maternidades no verão Igor

Leia mais

DESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE ALIMENTADOS COM DIETAS CONTENDO ÓLEO DE SOJA. Pontifícia Universidade Católica de Goiás, Goiânia, Goiás, Brasil

DESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE ALIMENTADOS COM DIETAS CONTENDO ÓLEO DE SOJA. Pontifícia Universidade Católica de Goiás, Goiânia, Goiás, Brasil DESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE ALIMENTADOS COM DIETAS CONTENDO ÓLEO DE SOJA Rafaela Cavalcante CALIXTO* 1, Lucyana Vieira COSTA 1, João Darós MALAQUIAS JÚNIOR 1, Maria Ivete de MOURA 1, Francine Oliveira

Leia mais

DESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE ALIMENTADOS COM ORÉGANO ENTRE 7 A 28 DIAS DE IDADE

DESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE ALIMENTADOS COM ORÉGANO ENTRE 7 A 28 DIAS DE IDADE DESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE ALIMENTADOS COM ORÉGANO ENTRE 7 A 28 DIAS DE IDADE Flávia Silveira VASCONCELOS* 1, Rivia Maria Prates de SOUZA¹, Maysa Eduarda COSTA ¹, Alexandre Vinhas de SOUZA¹, Marcos

Leia mais

Crescimento e sobrevivência de larvas de pacu (Piaractus mesopotamicus) alimentadas com microdietas*

Crescimento e sobrevivência de larvas de pacu (Piaractus mesopotamicus) alimentadas com microdietas* http://dx.doi.org/10.4322/rcv.2016.033 71 Crescimento e sorevivência de larvas de pacu (Piaractus mesopotamicus) alimentadas com microdietas* Growth and survival of Piaractus mesopotamicus larvae fed of

Leia mais

DIETAS MICROENCAPSULADAS: PRODUÇÃO E AVALIAÇÃO PARA ALIMENTAÇÃO DE LARVAS ALTRICIAIS DE PEIXES DE ÁGUA DOCE

DIETAS MICROENCAPSULADAS: PRODUÇÃO E AVALIAÇÃO PARA ALIMENTAÇÃO DE LARVAS ALTRICIAIS DE PEIXES DE ÁGUA DOCE UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - UNESP CÂMPUS DE JABOTICABAL DIETAS MICROENCAPSULADAS: PRODUÇÃO E AVALIAÇÃO PARA ALIMENTAÇÃO DE LARVAS ALTRICIAIS DE PEIXES DE ÁGUA DOCE Natalia de Jesus Leitão Zootecnista

Leia mais

DESEMPENHO E CARACTERÍSTICAS DE CARCAÇA DE SUÍNOS EM TERMINAÇÃO SUPLEMENTADOS COM DIFERENTES NÍVEIS DE RACTOPAMINA NA DIETA

DESEMPENHO E CARACTERÍSTICAS DE CARCAÇA DE SUÍNOS EM TERMINAÇÃO SUPLEMENTADOS COM DIFERENTES NÍVEIS DE RACTOPAMINA NA DIETA DESEMPENHO E CARACTERÍSTICAS DE CARCAÇA DE SUÍNOS EM TERMINAÇÃO SUPLEMENTADOS COM DIFERENTES NÍVEIS DE RACTOPAMINA NA DIETA Marcos L. DIAS 1 ; Fábio R. de ALMEIDA 1 ; Helena M. F. da SILVA 1 ; Antônio

Leia mais

CONSUMO DE NUTRIENTES E DESEMPENHO PRODUTIVO EM CORDEIROS ALIMENTADOS COM DIFERENTES FONTES E PROPORÇÃO DE VOLUMOSOS

CONSUMO DE NUTRIENTES E DESEMPENHO PRODUTIVO EM CORDEIROS ALIMENTADOS COM DIFERENTES FONTES E PROPORÇÃO DE VOLUMOSOS CONSUMO DE NUTRIENTES E DESEMPENHO PRODUTIVO EM CORDEIROS ALIMENTADOS COM DIFERENTES FONTES E PROPORÇÃO DE VOLUMOSOS Tamires Moraes FERREIRA* 1, Camila de Oliveira NASCIMENTO 1, Gleidson Giordano Pinto

Leia mais

SORGO - UMA BOA ALTERNATIVA PARA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE ALIMENTAÇÃO

SORGO - UMA BOA ALTERNATIVA PARA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE ALIMENTAÇÃO Data: Junho/2001 SORGO - UMA BOA ALTERNATIVA PARA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE ALIMENTAÇÃO Estamos iniciando a colheita de uma safra de Sorgo, que segundo estimativas deve girar ao redor de 1,350 a 1,500 milhões

Leia mais

ANÁLISE BAYESIANA PARA AVALIAR O DESEMPENHO DE LARVAS DE TILÁPIA-DO-NILO, SUPLEMENTADAS COM ALL-G-RICH E AQUATE FISH

ANÁLISE BAYESIANA PARA AVALIAR O DESEMPENHO DE LARVAS DE TILÁPIA-DO-NILO, SUPLEMENTADAS COM ALL-G-RICH E AQUATE FISH ANÁLISE BAYESIANA PARA AVALIAR O DESEMPENHO DE LARVAS DE TILÁPIA-DO-NILO, SUPLEMENTADAS COM ALL-G-RICH E AQUATE FISH Jailton da Silva Bezerra Júnior 1, Hanner Mahmud Karim 1, André Luiz Seccatto Garcia

Leia mais

MÉTODOS ALTERNATIVOS DE MUDA FORÇADA EM POEDEIRAS COMERCIAIS

MÉTODOS ALTERNATIVOS DE MUDA FORÇADA EM POEDEIRAS COMERCIAIS MÉTODOS ALTERNATIVOS DE MUDA FORÇADA EM POEDEIRAS COMERCIAIS Larissa O. CARVALHO 1 ; Renata M. de SOUZA²; Alexandre T. FERREIRA 3 ; Jonathan MENDES 4 ; Hemerson J. ALMEIDA 5 RESUMO Foi realizado experimento

Leia mais

Análise bromatológica da cana-de-açúcar armazenada e hidrolisada com óxido de cálcio

Análise bromatológica da cana-de-açúcar armazenada e hidrolisada com óxido de cálcio Análise bromatológica da cana-de-açúcar armazenada e hidrolisada com óxido de cálcio Luis Fernando de Moraes 1, Duarte Carvalho Minighin 1, Lucas Augusto de Andrade 1, João Felipe Amaral 1, Wellyngton

Leia mais

VALIDAÇÃO DE UMA EQUAÇÃO PARA PREDIÇÃO DO VALOR ENERGÉTICO DO MILHO COM DIFERENTES GRAUS DE MOAGEM E MÉTODOS DE FORMULAÇÃO DAS DIETAS

VALIDAÇÃO DE UMA EQUAÇÃO PARA PREDIÇÃO DO VALOR ENERGÉTICO DO MILHO COM DIFERENTES GRAUS DE MOAGEM E MÉTODOS DE FORMULAÇÃO DAS DIETAS ANAIS VALIDAÇÃO DE UMA EQUAÇÃO PARA PREDIÇÃO DO VALOR ENERGÉTICO DO MILHO COM DIFERENTES GRAUS DE MOAGEM E MÉTODOS DE FORMULAÇÃO DAS DIETAS TM BERTOL 1 *, JV LUDKE 1, DL ZANOTTO 1, A COLDEBELLA 1 1 Embrapa

Leia mais

DESEMPENHO E QUALIDADE DOS OVOS DE GALINHAS SEMI-PESADAS ALIMENTADAS COM RAÇÕES FORMULADAS COM DUAS EXIGÊNCIAS NUTRICIONAIS DIFERENTES

DESEMPENHO E QUALIDADE DOS OVOS DE GALINHAS SEMI-PESADAS ALIMENTADAS COM RAÇÕES FORMULADAS COM DUAS EXIGÊNCIAS NUTRICIONAIS DIFERENTES DESEMPENHO E QUALIDADE DOS OVOS DE GALINHAS SEMI-PESADAS ALIMENTADAS COM RAÇÕES FORMULADAS COM DUAS EXIGÊNCIAS NUTRICIONAIS DIFERENTES Silvia Vitória Santos de Carvalho ARAÚJO* 1, Túlio Leite REIS 1, Juan

Leia mais

PRODUÇÃO DE LARVAS DE CURIMBATÁ (Prochilodus scrofa) SUBMETIDAS A DIFERENTES DENSIDADES DE ESTOCAGEM E NÍVEIS DE PROTEÍNA BRUTA NAS DIETAS.

PRODUÇÃO DE LARVAS DE CURIMBATÁ (Prochilodus scrofa) SUBMETIDAS A DIFERENTES DENSIDADES DE ESTOCAGEM E NÍVEIS DE PROTEÍNA BRUTA NAS DIETAS. Ciência Rural, Santa Maria, v.31, n.1, p.123-127, 2001 ISSN 0103-8478 123 PRODUÇÃO DE LARVAS DE CURIMBATÁ (Prochilodus scrofa) SUBMETIDAS A DIFERENTES DENSIDADES DE ESTOCAGEM E NÍVEIS DE PROTEÍNA BRUTA

Leia mais

PRODUÇÃO DE JUVENIS DE Pseudoplatystoma coruscans (Agassiz, 1829) COM DIETAS VIVAS E FORMULADAS

PRODUÇÃO DE JUVENIS DE Pseudoplatystoma coruscans (Agassiz, 1829) COM DIETAS VIVAS E FORMULADAS UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CENTRO DE AQÜICULTURA DA UNESP CÂMPUS DE JABOTICABAL PRODUÇÃO DE JUVENIS DE Pseudoplatystoma coruscans (Agassiz, 1829) COM DIETAS VIVAS E FORMULADAS Thomaz Jordão de Sousa

Leia mais

DEJETOS DE SUÍNOS COMO FONTE PROTÉICA. DE PIAUÇU (Leporinus p macrocephalus).

DEJETOS DE SUÍNOS COMO FONTE PROTÉICA. DE PIAUÇU (Leporinus p macrocephalus). DEJETOS DE SUÍNOS COMO FONTE PROTÉICA ALTERNATIVA PARA ALEVINOS DE PIAUÇU (Leporinus p macrocephalus). ) LUCIENE DE MORAES GARCIA LUCIENE DE MORAES GARCIA MSc em Ciência Ambiental / UFF lmoraesgarcia@yahoo.com.br

Leia mais

Níveis de lisina digestível em rações para poedeiras semipesadas no período de 47 a 62 semanas de idade e seus efeitos sobre o desempenho produtivo.

Níveis de lisina digestível em rações para poedeiras semipesadas no período de 47 a 62 semanas de idade e seus efeitos sobre o desempenho produtivo. Níveis de lisina digestível em rações para poedeiras semipesadas no período de 47 a 62 semanas de idade e seus efeitos sobre o desempenho produtivo. Angélica Santana CAMARGOS¹; Adriano GERALDO²; Sérgio

Leia mais

RENDIMENTO DE CARCAÇA E DE FILÉS DE PACUS ALIMENTADOS COM DIETAS CONTENDO RACTOPAMINA

RENDIMENTO DE CARCAÇA E DE FILÉS DE PACUS ALIMENTADOS COM DIETAS CONTENDO RACTOPAMINA RENDIMENTO DE CARCAÇA E DE FILÉS DE PACUS ALIMENTADOS COM DIETAS CONTENDO RACTOPAMINA Kevyn Napoleão Moraes PEREIRA 1, Ulisses Simon da SILVEIRA 1, Giovana de Arruda Castelo GONÇALVES* 1, Bruna Gasparini

Leia mais

RESUMO Desempenho de poedeiras em diferentes programas de luz ao início da postura

RESUMO Desempenho de poedeiras em diferentes programas de luz ao início da postura RESUMO YURI, Flavio Manabu. Desempenho de poedeiras em diferentes programas de luz ao início da postura. 2013. 76 f. Dissertação (Mestrado em Ciência Animal Área: Produção Animal) Universidade do Estado

Leia mais

PROJECTO - ECOAQUA. Recuperação fisiológica de larvas de Donax trunculus após vários períodos de jejum. Reunião, 1 Março, Cartaya- Espanha

PROJECTO - ECOAQUA. Recuperação fisiológica de larvas de Donax trunculus após vários períodos de jejum. Reunião, 1 Março, Cartaya- Espanha PROJECTO - ECOAQUA Recuperação fisiológica de larvas de Donax trunculus após vários períodos de jejum Reunião, 1 Março, Cartaya- Espanha Donax trunculus é uma espécie nativa do Mar Mediterrâneo e das costas

Leia mais

Universidade Estadual de Ponta Grossa / Departamento de Zootecnia / Castro-PR. Palavras chaves: Avicultura, Lactobacillus sp, probióticos.

Universidade Estadual de Ponta Grossa / Departamento de Zootecnia / Castro-PR. Palavras chaves: Avicultura, Lactobacillus sp, probióticos. BIOMETRIA E ph DO TRATO DIGESTÓRIO DE FRANGOS DE CORTE SOB DESAFIO DE CAMA REUTILIZADA E ALTA DENSIDADE Liliane Heuert (PROVIC/UEPG), Bruno Machado, Kátia Nagano, Shivelly Galetto, Bruna Fittkau, Felipe

Leia mais

Palavras-chave:ganho de peso, larvicultura, sistema de recirculação, sobrevivência, tilápia

Palavras-chave:ganho de peso, larvicultura, sistema de recirculação, sobrevivência, tilápia DESENVOLVIMENTO DE TILÁPIAS DO NILO NA FASE INICIAL Ingrid Samara Fonseca ROCHA* 1, Raquel Priscila de Castro OLIVEIRA 2, Guilherme Lima dos SANTOS 3, Isadora Liberalesso de FREITAS 4, Patrick HAINFELLNER

Leia mais

EXIGÊNCIA NUTRICIONAL DE VITAMINA E PARA ALEVINOS DE JUNDIÁ (Rhamdia quelen)

EXIGÊNCIA NUTRICIONAL DE VITAMINA E PARA ALEVINOS DE JUNDIÁ (Rhamdia quelen) EXIGÊNCIA NUTRICIONAL DE VITAMINA E PARA ALEVINOS DE JUNDIÁ (Rhamdia quelen) Carolina SCHLOTEFELDT* 1, Thaís Honório FERREIRA¹, Vanuzze Pacheco de Souza BUENO¹, João Pedro Trindade CÉSAR¹, Leandro Prates

Leia mais

Ingestão de ração e comportamento de larvas de pacu em resposta a estímulos químicos e visuais

Ingestão de ração e comportamento de larvas de pacu em resposta a estímulos químicos e visuais Revista Brasileira de Zootecnia ISSN impresso: 1516-3598 ISSN on-line: 1806-9290 www.sbz.org.br R. Bras. Zootec., v.35, n.5, p.1887-1892, 2006 Ingestão de ração e comportamento de larvas de pacu em resposta

Leia mais

Palavras-chave: agroindústria, alimentos alternativos, codornas europeias, resíduo de fruta

Palavras-chave: agroindústria, alimentos alternativos, codornas europeias, resíduo de fruta INCLUSÃO DO RESÍDUO DA POLPA DO MARACUJÁ SOBRE DESEMPENHO DE CODORNAS DE CORTE Iva Carla de Barros AYRES* 1, Romilton Ferreira de BARROS JUNIOR¹, Geraldo Roberto Quintão LANA 1, Sandra Roseli Valerio LANA

Leia mais

DIFERENTES NÍVEIS DE SUBSTITUIÇÃO DO MILHO POR TORTA DE COCO BABAÇU EM RAÇÕES DE FRANGOS LABEL ROUGE DE 1 A 28 DIAS DE IDADE

DIFERENTES NÍVEIS DE SUBSTITUIÇÃO DO MILHO POR TORTA DE COCO BABAÇU EM RAÇÕES DE FRANGOS LABEL ROUGE DE 1 A 28 DIAS DE IDADE DIFERENTES NÍVEIS DE SUBSTITUIÇÃO DO MILHO POR TORTA DE COCO BABAÇU EM RAÇÕES DE FRANGOS LABEL ROUGE DE 1 A 28 DIAS DE IDADE Rayleiane Cunha Lima¹; Rubens Fausto da Silva² ¹ Aluna do curso de zootecnia

Leia mais

Desempenho de leitões em fase de creche alimentados com soro de leite.

Desempenho de leitões em fase de creche alimentados com soro de leite. VII Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí, VII Jornada Científica ou I Mostra de Extensão, 21 a 23 de outubro de 2014. Desempenho de leitões em fase de creche alimentados com soro de leite.

Leia mais

EFEITO DO ÁCIDO ASCÓRBICO SOBRE O DESEMPENHO ZOOTECNICO DE JUNVENIS DE PACU (Piaractus mesopotamicus)

EFEITO DO ÁCIDO ASCÓRBICO SOBRE O DESEMPENHO ZOOTECNICO DE JUNVENIS DE PACU (Piaractus mesopotamicus) EFEITO DO ÁCIDO ASCÓRBICO SOBRE O DESEMPENHO ZOOTECNICO DE JUNVENIS DE PACU (Piaractus mesopotamicus) Leandro Prates da COSTA 1, Leandro Carvalho BRAGA 1, Nathália Datore FORTUNATO 1, João Pedro Trindade

Leia mais

RELATÓRIO DE PESQUISA - 48

RELATÓRIO DE PESQUISA - 48 RELATÓRIO DE PESQUISA - 48 2005 Disponível em nosso site: www.lisina.com.br Exigência de Lisina Utilizando o Conceito de Proteína Ideal para Fêmeas Suínas dos 60 aos 95 kg Selecionadas para Deposição de

Leia mais

ACIDIFICANTES NA DIETA DE LEITÕES EM FASE DE CRECHE

ACIDIFICANTES NA DIETA DE LEITÕES EM FASE DE CRECHE ACIDIFICANTES NA DIETA DE LEITÕES EM FASE DE CRECHE Autores: Bruna Rubi ALVES 1, Julia Helena MONTES 2, Cristiano TWARDOWSKI 3, Ivan BIANCHI 4, Elizabeth SCHWEGLER 4, Fabiana MOREIRA 4, Juahil Oliveira

Leia mais

Substituição do farelo de soja pela torta de babaçu em rações balanceadas para frangos de corte na fase de 22 a 42 dias de idade

Substituição do farelo de soja pela torta de babaçu em rações balanceadas para frangos de corte na fase de 22 a 42 dias de idade Substituição do farelo de soja pela torta de babaçu em rações balanceadas para frangos de corte na fase de 22 a 42 dias de idade Carla Fonseca Alves 1 ; Roberta Gomes Marçal Vieira Vaz 2 ; Mônica Calixto

Leia mais

SISTEMA DIGESTÓRIO. 8º ano/ 2º TRIMESTRE Prof Graziela Costa 2017

SISTEMA DIGESTÓRIO. 8º ano/ 2º TRIMESTRE Prof Graziela Costa 2017 SISTEMA DIGESTÓRIO 8º ano/ 2º TRIMESTRE Prof Graziela Costa 2017 Tubo Digestório Boca -Faringe - Esôfago - Estômago - Intestino Delgado - Intestino Grosso Reto - Ânus Glândulas Anexas: Glândulas Salivares

Leia mais

1- TURMA A. Biologia. a) proteínas. b) glicídios. c) lipídios. d) lipídios e glicídios. e) lipídios e proteínas.

1- TURMA A. Biologia. a) proteínas. b) glicídios. c) lipídios. d) lipídios e glicídios. e) lipídios e proteínas. Biologia Atividade de classe Gabarito 2 os anos Tatiana mar/12 1- TURMA A 1- (PUCCamp modificada) Os fenilcetonúricos têm falta de uma enzima responsável pelo metabolismo do aminoácido fenilalanina. Para

Leia mais

Ciências Naturais 9.º ano Fonte: Planeta Terra Santillana.

Ciências Naturais 9.º ano Fonte: Planeta Terra Santillana. Sistema digestivo Ciências Naturais 9.º ano Fonte: Planeta Terra Santillana http://isidrodafonseca.wordpress.com Porque nos alimentamos? Todos os seres vivos necessitam de obter matéria e energia permitem

Leia mais

Boca -Faringe - Esôfago - Estômago - Intestino Delgado - Intestino Grosso Reto - Ânus. Glândulas Anexas: Glândulas Salivares Fígado Pâncrea

Boca -Faringe - Esôfago - Estômago - Intestino Delgado - Intestino Grosso Reto - Ânus. Glândulas Anexas: Glândulas Salivares Fígado Pâncrea Sistema Digestório Boca -Faringe - Esôfago - Estômago - Intestino Delgado - Intestino Grosso Reto - Ânus Glândulas Anexas: Glândulas Salivares Fígado Pâncrea A maioria dos mamíferos mastiga o alimento

Leia mais

Análise estatística do ganho de peso de suínos alojados em ambiente de alta temperatura

Análise estatística do ganho de peso de suínos alojados em ambiente de alta temperatura Análise estatística do ganho de peso de suínos alojados em ambiente de alta temperatura Wederson Leandro Ferreira 1 3 Naje Clécio Nunes da Silva 1 3 Augusto Ramalho de Morais 2 3 1 Introdução Segundo Wolp

Leia mais

CUSTO DE PRODUÇÃO DE TOURINHOS NELORE ALIMENTADOS COM DIETAS À BASE DE FUBÁ OU MILHO DESINTEGRADO COM PALHA E SABUGO (MDPS) Introdução

CUSTO DE PRODUÇÃO DE TOURINHOS NELORE ALIMENTADOS COM DIETAS À BASE DE FUBÁ OU MILHO DESINTEGRADO COM PALHA E SABUGO (MDPS) Introdução 137 CUSTO DE PRODUÇÃO DE TOURINHOS NELORE ALIMENTADOS COM DIETAS À BASE DE FUBÁ OU MILHO DESINTEGRADO COM PALHA E SABUGO (MDPS) Rivânia Ferreira Moreira¹, Daniene Aparecida Pereira 2, Marco Túlio Lopes

Leia mais

NECESSIDADE ENERGÉTICA DAS MATRIZES SUÍNAS NA FASE DE GESTAÇÃO

NECESSIDADE ENERGÉTICA DAS MATRIZES SUÍNAS NA FASE DE GESTAÇÃO NECESSIDADE ENERGÉTICA DAS MATRIZES SUÍNAS NA FASE DE GESTAÇÃO Autores : Oliveira, Aline Tomasia 1 ; Onofre, Ana Paula, Bianchi, Ivan 2 ; Bako, Érica Marson 2 ; Twardowski, Cristiano 3 Oliveira Jr, Juahil

Leia mais

EFEITO DA FREQUÊNCIA ALIMENTAR SOBRE O CRESCIMENTO E A COMPOSIÇÃO ISOTÓPICA (δ 13 C e δ 15 N) DE JUVENIS DE PACU PIARACTUS MESOPOTAMICUS

EFEITO DA FREQUÊNCIA ALIMENTAR SOBRE O CRESCIMENTO E A COMPOSIÇÃO ISOTÓPICA (δ 13 C e δ 15 N) DE JUVENIS DE PACU PIARACTUS MESOPOTAMICUS 41 EFEITO DA FREQUÊNCIA ALIMENTAR SOBRE O CRESCIMENTO E A COMPOSIÇÃO ISOTÓPICA (δ 13 C e δ 15 N) DE JUVENIS DE PACU PIARACTUS MESOPOTAMICUS FIOD, Mário Sérgio De Rezende 1 DUCATTI, Carlos 2 CABRAL, Marina

Leia mais

DESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE (FÊMEAS) SUBMETIDOS A RESTRIÇÃO ALIMENTAR QUANTITATIVA

DESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE (FÊMEAS) SUBMETIDOS A RESTRIÇÃO ALIMENTAR QUANTITATIVA DESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE (FÊMEAS) SUBMETIDOS A RESTRIÇÃO ALIMENTAR QUANTITATIVA Dionísia Souza MARQUES* 1, Genésio de Cássio Souza CRUZ 1, Ademir José CONTE 2, Maria Auxiliadora de OLIVEIRA 1, Agnaldo

Leia mais

Escola: Nome: Turma: N.º: Data: / / FICHA DE TRABALHO 1. intestino grosso glândulas salivares fígado. estômago esófago boca

Escola: Nome: Turma: N.º: Data: / / FICHA DE TRABALHO 1. intestino grosso glândulas salivares fígado. estômago esófago boca Conteúdo: Sistema Digestivo: Constituição FICHA DE TRABALHO 1 intestino grosso glândulas salivares fígado estômago esófago boca faringe intestino delgado pâncreas O sistema digestivo humano é constituído

Leia mais

Desempenho do pepino holandês Dina, em diferentes densidades de plantio e sistemas de condução, em ambiente protegido.

Desempenho do pepino holandês Dina, em diferentes densidades de plantio e sistemas de condução, em ambiente protegido. Desempenho do pepino holandês Dina, em diferentes densidades de plantio e sistemas de condução, em ambiente protegido. Luis A. Cirino Ruocco 1, Leila Trevizan Braz 1 ; Adriana A. Nascimento Rizzo 1 1 UNESP-FCAV,

Leia mais

CRIAÇÃO DE BIJUPIRÁ EM SISTEMA DE RECIRCULAÇÃO DE ÁGUA

CRIAÇÃO DE BIJUPIRÁ EM SISTEMA DE RECIRCULAÇÃO DE ÁGUA CRIAÇÃO DE BIJUPIRÁ EM SISTEMA DE RECIRCULAÇÃO DE ÁGUA Luís André Sampaio Universidade Federal do Rio Grande - FURG Instituto de Oceanografia Laboratório de Piscicultura Estuarina e Marinha sampaio@mikrus.com.br

Leia mais

Ciências Naturais, 6º Ano. Ciências Naturais, 6º Ano FICHA DE TRABALHO 1. Completa o texto com os termos:

Ciências Naturais, 6º Ano. Ciências Naturais, 6º Ano FICHA DE TRABALHO 1. Completa o texto com os termos: Conteúdo: Sistema Digestivo: Constituição FICHA DE TRABALHO 1 intestino grosso glândulas salivares fígado Conteúdo: Sistema Digestivo: Constituição FICHA DE TRABALHO 1 intestino grosso glândulas salivares

Leia mais

EFEITO DA DUREZA DA ÁGUA NA DENSIDADE INICIAL DE CULTIVO E NA PRODUÇÃO DE OVOS DE RESISTÊNCIA DE DAPHNIA MAGNA

EFEITO DA DUREZA DA ÁGUA NA DENSIDADE INICIAL DE CULTIVO E NA PRODUÇÃO DE OVOS DE RESISTÊNCIA DE DAPHNIA MAGNA EFEITO DA DUREZA DA ÁGUA NA DENSIDADE INICIAL DE CULTIVO E NA PRODUÇÃO DE OVOS DE RESISTÊNCIA DE DAPHNIA MAGNA Kelane Santos do LAGO* 1, Raquel Maria da Conceição SANTOS 1, Luis Ricardo Romero ARAUCO 1,

Leia mais

Métodos in vivo para determinar disponibilidade e digestibilidade. Luciano Hauschild

Métodos in vivo para determinar disponibilidade e digestibilidade. Luciano Hauschild Métodos in vivo para determinar disponibilidade e digestibilidade Luciano Hauschild Plano Apresentação: Conceitos gerais odisponibilidade (Disp) e biodisponibilidade (Biod) o Relação composição alimentos

Leia mais

Ganho de Peso de Coelhos de Diferentes Grupos Genéticos

Ganho de Peso de Coelhos de Diferentes Grupos Genéticos VI Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - Campus Bambuí VI Jornada Científica 21 a 26 de outubro de 2013 Ganho de Peso de Coelhos de Diferentes Grupos Genéticos Felipe Evangelista PIMENTEL¹, Luiz Carlos

Leia mais

Substituição do milho pela farinha do mesocarpo de babaçu em rações balanceadas para frangos de corte de um a 21 dias de idade

Substituição do milho pela farinha do mesocarpo de babaçu em rações balanceadas para frangos de corte de um a 21 dias de idade Substituição do milho pela farinha do mesocarpo de babaçu em rações balanceadas para frangos de corte de um a 2 dias de idade Luciana Pereira Nabute Cunha ; Roberta Gomes Marçal Vieira Vaz 2 ; Flávia Luzia

Leia mais

Nutrição, digestão e sistema digestório. Profª Janaina Q. B. Matsuo

Nutrição, digestão e sistema digestório. Profª Janaina Q. B. Matsuo Nutrição, digestão e sistema digestório Profª Janaina Q. B. Matsuo 1 2 3 4 Nutrição Nutrição: conjunto de processos que vão desde a ingestão do alimento até a sua assimilação pelas células. Animais: nutrição

Leia mais

2.3. Sistema Digestivo

2.3. Sistema Digestivo Ciências Naturais 9º ano Unidade 2 Organismo humano em equilíbrio Sistemas de Órgãos e Metabolismo Celular Nutrientes Energia CÉLULA Dióxido de Carbono Oxigénio Água Água Mitocôndria Os sistemas de órgãos

Leia mais

IV Simpósio de Ciências da UNESP Dracena. V Encontro de Zootecnia Unesp Dracena

IV Simpósio de Ciências da UNESP Dracena. V Encontro de Zootecnia Unesp Dracena ESTRATÉGIAS DE ALIME TAÇÃO E DESEMPE HO PRODUTIVO EM JUVE IS DE TILÁPIA DO ILO (Oreochromis niloticus) LI HAGEM GIFT FEEDI G STRATEGIES A D GROWTH PERFORMA CE I ILE TILAPIA JUVE ILES (OREOCHROMIS ILOTICUS)

Leia mais

CURVA DE CRESCIMENTO DA LINHAGEM DE FRANGO DE CORTE CARIJÓ

CURVA DE CRESCIMENTO DA LINHAGEM DE FRANGO DE CORTE CARIJÓ CURVA DE CRESCIMENTO DA LINHAGEM DE FRANGO DE CORTE CARIJÓ Raphael Rodrigues dos SANTOS* 1, Saullo Diogo de ASSIS 1, Nadja Susana Mogyca LEANDRO 1, Marcos Barcellos CAFÉ 1, Juliana Pinto MACHADO 1, Maria

Leia mais

ENGORDA DE LAMBARIS, DO RABO VERMELHO E AMARELO, EM DOIS DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO 1

ENGORDA DE LAMBARIS, DO RABO VERMELHO E AMARELO, EM DOIS DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO 1 ENGORDA DE LAMBARIS, DO RABO VERMELHO E AMARELO, EM DOIS DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO 1 Meliza Mercedes Uller Antunes 2 ; Karen da Cruz Hartman 3 ; Luis Sérgio Moreira 4 ; Adolfo Jatobá 5 INTRODUÇÃO

Leia mais

DESEMPENHO DE JUVENIS DE PINTADO (Pseudoplatystoma coruscans) ALIMENTADOS COM TRÊS DIFERENTES DIETAS

DESEMPENHO DE JUVENIS DE PINTADO (Pseudoplatystoma coruscans) ALIMENTADOS COM TRÊS DIFERENTES DIETAS DESEMPENHO DE JUVENIS DE PINTADO (Pseudoplatystoma coruscans) ALIMENTADOS COM TRÊS DIFERENTES DIETAS Performance of pintado juveniles (Pseudoplatystoma coruscans) fed with three different diets Munir Francisco

Leia mais

DESEMPENHO PARCIAL DE OVINOS ALIMENTADOS COM FENO DA PARTE AÉREA DA MANDIOCA EM SUBSTITUIÇÃO A SILAGEM DE MILHO

DESEMPENHO PARCIAL DE OVINOS ALIMENTADOS COM FENO DA PARTE AÉREA DA MANDIOCA EM SUBSTITUIÇÃO A SILAGEM DE MILHO DESEMPENHO PARCIAL DE OVINOS ALIMENTADOS COM FENO DA PARTE AÉREA DA MANDIOCA EM SUBSTITUIÇÃO A SILAGEM DE MILHO Arthur Mares Ferreira ANDRADE 1, Antônio EUSTÁQUIO FILHO* 1, Wagner Azis Garcia de ARAÚJO

Leia mais

Aula: 29 Temática: Metabolismo dos lipídeos parte I

Aula: 29 Temática: Metabolismo dos lipídeos parte I Aula: 29 Temática: Metabolismo dos lipídeos parte I Os lipídeos são armazenados em grandes quantidades como triglicerídeos neutros altamente insolúveis, tanto nos vegetais como nos animais. Eles podem

Leia mais

AVALIAÇÃO MORFOMÉTRICA DE BEZERROS LEITEIROS NA FASE DE RECRIA ALIMENTADOS COM DIFERENTES NÍVEIS DE INCLUSÃO DE LEVEDURA SECA DE CANA

AVALIAÇÃO MORFOMÉTRICA DE BEZERROS LEITEIROS NA FASE DE RECRIA ALIMENTADOS COM DIFERENTES NÍVEIS DE INCLUSÃO DE LEVEDURA SECA DE CANA AVALIAÇÃO MORFOMÉTRICA DE BEZERROS LEITEIROS NA FASE DE RECRIA ALIMENTADOS COM DIFERENTES NÍVEIS DE INCLUSÃO DE LEVEDURA SECA DE CANA SILVEIRA, M.A.¹; JAYME D.G.²; GONÇALVES T.¹; RODRIGUES V.H.C.¹; CAMILO

Leia mais

*autor para correspondência: 1 Universidade Federal de Mato Grosso, Mato Grosso, Cuiabá, Brasil.

*autor para correspondência: 1 Universidade Federal de Mato Grosso, Mato Grosso, Cuiabá, Brasil. DESEMPENHO ZOOTÉCNICO DE JUVENIS DE TAMBAQUI (COLOSSOMA MACROPOMUM) CRIADOS EM SISTEMAS DE BIOFLOCOS (BIOFLOC TECHNOLOGY BTFS) sob restricao alimentar. Alan Gonçalo Arruda OLIVEIRA Junior* 1, Calixto ramos

Leia mais

Qualidade do soro de leite integral na alimentação de suínos em fase de creche.

Qualidade do soro de leite integral na alimentação de suínos em fase de creche. VII Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí, VII Jornada Científica ou I Mostra de Extensão, 21 a 23 de outubro de 2014. Qualidade do soro de leite integral na alimentação de suínos em fase

Leia mais

Composição Química das Células: Água

Composição Química das Células: Água A Química da Vida Composição Química das Células: Água As substâncias que constituem os corpos dos seres vivos possuem em sua constituição cerca de 75/85% de água. Ou seja, cerca de 80% do corpo de um

Leia mais

Nutritime. Uso do concentrado protéico de arroz na dieta de suínos, aves e peixes (salmão e truta).

Nutritime. Uso do concentrado protéico de arroz na dieta de suínos, aves e peixes (salmão e truta). Uso do concentrado protéico de arroz na dieta de suínos, aves e peixes (salmão e truta). 1) Caracterização O concentrado protéico de arroz (CPA) é um produto oriundo do processamento do arroz para produção

Leia mais

Optimização do cultivo monoclonal da anémona vidro Aiptasia pallida (Agassiz in Verril, 1864), com ênfase para a importância dos ácidos gordos

Optimização do cultivo monoclonal da anémona vidro Aiptasia pallida (Agassiz in Verril, 1864), com ênfase para a importância dos ácidos gordos UNIVERSIDADE DO ALGARVE FACULDADE DE CIÊNCIAS DO MAR E DO AMBIENTE Optimização do cultivo monoclonal da anémona vidro Aiptasia pallida (Agassiz in Verril, 1864), com ênfase para a importância dos ácidos

Leia mais

Dr. Thiago M. T. do Nascimento

Dr. Thiago M. T. do Nascimento UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Campus de Jaboticabal Faculdade de ciências Agrárias e Veterinárias Dr. Thiago M. T. do Nascimento Espécie mais produzida no Brasil 2008 111 mil t

Leia mais

Carla Fonseca Alves 1 ; Roberta Gomes Marçal Vieira Vaz 2 ; Lília Alves da Cruz 3

Carla Fonseca Alves 1 ; Roberta Gomes Marçal Vieira Vaz 2 ; Lília Alves da Cruz 3 Avaliações de parâmetros histomorfométricos de fígado e intestino delgado de frangos de corte na fase de 22 a 42 dias de idade, alimentados com diferentes níveis de farinha do mesocarpo do babaçu Carla

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE JUVENIS DE CAMARÃO MACROBRACHIUM ROSENBERGII UTILIZANDO DIFERENTES INCLUSÕES DE ALHO ALLIUM SATIVUM NA ALIMENTAÇÃO

DESENVOLVIMENTO DE JUVENIS DE CAMARÃO MACROBRACHIUM ROSENBERGII UTILIZANDO DIFERENTES INCLUSÕES DE ALHO ALLIUM SATIVUM NA ALIMENTAÇÃO DESENVOLVIMENTO DE JUVENIS DE CAMARÃO MACROBRACHIUM ROSENBERGII UTILIZANDO DIFERENTES INCLUSÕES DE ALHO ALLIUM SATIVUM NA ALIMENTAÇÃO RUBENS ADRIANO DRZINDZIK¹*, MARILIA PASSARIN 1, SILVIA ROMÃO², LUIZA

Leia mais

EFEITO DO TIPO DE SISTEMAS DE CULTIVO NO DESENVOLVIMENTO IN VITRO DE FOLÍCULOS PRÉ-ANTRAIS CAPRINOS ISOLADOS

EFEITO DO TIPO DE SISTEMAS DE CULTIVO NO DESENVOLVIMENTO IN VITRO DE FOLÍCULOS PRÉ-ANTRAIS CAPRINOS ISOLADOS 1 EFEITO DO TIPO DE SISTEMAS DE CULTIVO NO DESENVOLVIMENTO IN VITRO DE FOLÍCULOS PRÉ-ANTRAIS CAPRINOS ISOLADOS EFFECT OF TYPE OF CULTURE SYSTEM ON THE IN VITRO DEVELOPMENT OF ISOLATED CAPRINE PREANTRAL

Leia mais

COMPORTAMENTO INGESTIVO DE NOVILHOS CONFINADOS SOB EFEITO DE DOSES DE COMPLEXO ENZIMÁTICO EM DIETA DE ALTA DENSIDADE ENERGÉTICA

COMPORTAMENTO INGESTIVO DE NOVILHOS CONFINADOS SOB EFEITO DE DOSES DE COMPLEXO ENZIMÁTICO EM DIETA DE ALTA DENSIDADE ENERGÉTICA COMPORTAMENTO INGESTIVO DE NOVILHOS CONFINADOS SOB EFEITO DE DOSES DE COMPLEXO ENZIMÁTICO EM DIETA DE ALTA DENSIDADE ENERGÉTICA Karina PETKOWICZ* 1, Mikael NEUMANN 1, Gabriela Letícia Delai VIGNE 2, Bruno

Leia mais

CIÊNCIAS NATURAIS 9º Ano de Escolaridade SISTEMA DIGESTIVO ALIMENTOS E NUTRIENTES MORFOLOGIA E FISIOLOGIA

CIÊNCIAS NATURAIS 9º Ano de Escolaridade SISTEMA DIGESTIVO ALIMENTOS E NUTRIENTES MORFOLOGIA E FISIOLOGIA CIÊNCIAS NATURAIS 9º Ano de Escolaridade SISTEMA DIGESTIVO ALIMENTOS E NUTRIENTES MORFOLOGIA E FISIOLOGIA Ano Lectivo 2009/2010 FUNÇÕES DOS NUTRIENTES Nutrientes Energéticos Plásticos Reguladores Funções

Leia mais

Sistema digestório. Curso Técnico em Saúde Bucal Aula disponível: SISTEMA DIGESTÓRIO. Msc. Bruno Aleixo Venturi

Sistema digestório. Curso Técnico em Saúde Bucal Aula disponível:   SISTEMA DIGESTÓRIO. Msc. Bruno Aleixo Venturi Sistema digestório Curso Técnico em Saúde Bucal Aula disponível: www.portaldoaluno.bdodonto.com.br SISTEMA DIGESTÓRIO Msc. Bruno Aleixo Venturi ? A digestão começa pela boca Funções Mecânica Transporte

Leia mais

Importância do sistema digestivo para o equilíbrio do organismo. Exploratório 9 l Ciências Naturais 9.º ano

Importância do sistema digestivo para o equilíbrio do organismo. Exploratório 9 l Ciências Naturais 9.º ano Importância do sistema digestivo para o equilíbrio do organismo Em que consiste a nutrição e quais são as suas etapas? A nutrição consiste no processo através do qual os organismos asseguram a obtenção

Leia mais

EFEITO RESIDUAL DOS NÍVEIS DE METIONINA + CISTINA SOBRE O DESEMPENHO PRODUTIVO DE POEDEIRAS NA FASE FINAL DE POSTURA

EFEITO RESIDUAL DOS NÍVEIS DE METIONINA + CISTINA SOBRE O DESEMPENHO PRODUTIVO DE POEDEIRAS NA FASE FINAL DE POSTURA EFEITO RESIDUAL DOS NÍVEIS DE METIONINA + CISTINA SOBRE O DESEMPENHO PRODUTIVO DE POEDEIRAS NA FASE FINAL DE POSTURA Luciana Freitas FERNANDES* 1, Marcelo Helder Medeiros SANTANA 1, Antonia Valcemira Domingos

Leia mais

Nova Zelândia variedade branca

Nova Zelândia variedade branca Nova Zelândia variedade branca White New Zealand rabbits Artur Canella Avelar [a], Walter Motta Ferreira [b] doi: 10.7213/academica.7693 ISSN 0103-989X Licenciado sob uma Licença Creative Commons Resumo

Leia mais

RELATÓRIO DE PESQUISA - 47

RELATÓRIO DE PESQUISA - 47 RELATÓRIO DE PESQUISA - 47 2005 Disponível em nosso site: www.lisina.com.br Exigência de Lisina Utilizando o Conceito de Proteína Ideal para Fêmeas Suínas dos 30 aos 60 kg Selecionadas para Deposição de

Leia mais

Todos tem uma grande importância para o organismo.

Todos tem uma grande importância para o organismo. A Química da Vida ÁGUA A água é um composto químico formado por dois átomos de hidrogênio e um de oxigênio. Sua fórmula química é H2O. A água pura não possui cheiro nem cor. Ela pode ser transformada em

Leia mais

CAPACIDADE DIGESTIVA DURANTE A ONTOGENIA DE LARVAS DE PACU, Piaractus mesopotamicus

CAPACIDADE DIGESTIVA DURANTE A ONTOGENIA DE LARVAS DE PACU, Piaractus mesopotamicus UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA UNESP CENTRO DE AQUICULTURA DA UNESP CAPACIDADE DIGESTIVA DURANTE A ONTOGENIA DE LARVAS DE PACU, Piaractus mesopotamicus Doutorando: Thiago Mendes de Freitas Jaboticabal,

Leia mais

CARACTERISTICAS DE VÍSCERAS E GORDURA ABDOMINAL DE FRANGOS DA LINHAGEM LABEL ROUGE ALIMENTADOS COM DIFERENTES NÍVEIS DE URUCUM

CARACTERISTICAS DE VÍSCERAS E GORDURA ABDOMINAL DE FRANGOS DA LINHAGEM LABEL ROUGE ALIMENTADOS COM DIFERENTES NÍVEIS DE URUCUM CARACTERISTICAS DE VÍSCERAS E GORDURA ABDOMINAL DE FRANGOS DA LINHAGEM LABEL ROUGE ALIMENTADOS COM DIFERENTES NÍVEIS DE URUCUM Josilene Correa ROCHA* 1, Osvaldo Júnior Cavalcante SILVA 1, Gislene Cardoso

Leia mais

DESEMPENHO DE POEDEIRAS COM ADIÇÃO DE PROTEASE NA DIETA

DESEMPENHO DE POEDEIRAS COM ADIÇÃO DE PROTEASE NA DIETA DESEMPENHO DE POEDEIRAS COM ADIÇÃO DE PROTEASE NA DIETA Rogério Soares do ROSÁRIO* 1, Lucélia Alves do NASCIMENTO 1, Suelem Larissa dos Santos FAUSTINO 1, Jovane Lino RIBEIRO 1, Genésio de Cássio SOUZA

Leia mais

Freqüência Alimentar na Larvicultura do Trairão (Hoplias lacerdae) Effects of Feeding Frequency on Larval Rearing of Trairao (Hoplias lacerdae)

Freqüência Alimentar na Larvicultura do Trairão (Hoplias lacerdae) Effects of Feeding Frequency on Larval Rearing of Trairao (Hoplias lacerdae) Ronald Kennedy Luz 1, Maria Célia Portella 2 RESUMO - O experimento foi realizado com o objetivo de se desenvolver estratégias de manejo alimentar durante a larvicultura de trairão. Larvas com oito dias

Leia mais