Relatório das Actividades Comemorativas do Dia Mundial da Tartaruga Marinha, 16 de Junho 2014

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1 Relatório das Actividades Comemorativas do Dia Mundial da Tartaruga Marinha, 16 de Junho 2014 Raquel Fernandes, Dinis Mandevane, Arcénio Chemane & Marcos A M Pereira Maputo, Julho 2014

2 Citação Sugerida: Fernandes, RS, D Mandevane, A Chemane & MAM Pereira (2014). Relatório das actividades comemorativas do dia mundial da tartaruga marinha, 16 de Junho pp. Maputo, CTV. Fotos de capa: Arcénio Chemane. Direitos Reservados Direitos de autor aplicam-se a esta obra. Esta publicação seja por inteiro ou em partes, não poderá ser reproduzida independentemente do formato ou meio, seja electrónico, mecânico ou óptico, para qualquer propósito, sem a devida autorização expressa, por escrito, do Director Executivo do Centro Terra Viva. i

3 SUMÁRIO O Dia Mundial da Tartaruga Marinha é celebrado a 16 de Junho. A data foi assinalada por se tratar do dia de aniversário do Prof. Archie Carr ( ), autor de diversos livros e artigos que contribuíram para o conhecimento de diversos aspectos da biologia das tartarugas marinhas, além de ser considerado pioneiro na conservação destes répteis marinhos. Para celebrar o Dia Mundial das Tartarugas, o Centro Terra Viva Estudos e Advocacia Ambiental (CTV) em parceria com a Reserva Marinha Parcial da Ponta do Ouro (RMPPO), Museu de História Natural, Friends of Vamizi Trust, Universidade Lúrio, Associação Ambiente Conservação e Educação Moçambique (AACEM) e Clube Marítimo de Desportos implementaram algumas actividades na semana de 15 a 20 de Junho nomeadamente: um mini-simpósio, palestras e trabalhos manuais em escolas primárias e uma regata de vela. O mini-simpósio teve como objectivo divulgar a informação recolhida pelos programas de monitoria, marcação e conservação de tartarugas marinhas, além de discutir o actual estado de conservação destes répteis em Moçambique. Para o efeito, foi exibido um documentário de 8 minutos sobre a monitoria de tartarugas marinhas na RMPPO e realizadas as seguintes apresentações: 1) Vinte anos de monitoria de tartarugas marinhas na RMPPO; 2) Monitoria de tartarugas marinhas em Vamizi; 3) Desafios para a conservação de tartarugas marinhas em Moçambique; e 4) Relatório anual da época de monitoria 2013/14. O evento reuniu membros de organizações da sociedade civil, académicos, representantes de instituições estatais, num total cerca de 40 pessoas. As actividades de educação ambiental foram realizadas nos dias 17, 18 e 19 de Junho nas escolas primárias completas do Triunfo, Costa do Sol, Língamo, Centro de Acolhimento de Crianças Kanimambo e Escola Portuguesa de Moçambique. No total participaram aproximadamente 230 alunos e 10 professores. ii

4 1. MINI-SIMPÓSIO TARTARUGAS MARINHAS EM MOÇAMBIQUE 1.1. Resumo das Apresentações VINTE ANOS DE MONITORIA NA RESERVA MARINHA PARCIAL DA PONTA DO OURO Marcos A M Pereira 1, Raquel S Fernandes 1, Cristina M M Louro 1, Eduardo J S Videira 2, Pierre Lombard 3 & Paulo Miguel B Gonçalves 4 1 Centro Terra Viva Estudos e Advocacia Ambiental. Maputo Mozambique. 2 Impacto, Lda. Maputo Moçambique. 3 Private Bag 146, Maun Botswana. 4 Reserva Marinha Parcial da Ponta do Ouro. Ponta do Ouro Moçambique. Resumo Duas das quatro espécies de tartarugas marinhas que ocorrem na Reserva Marinha Parcial da Ponta do Ouro (RMPPO), nomeadamente a tartaruga cabeçuda (Caretta caretta) e coriácea (Dermochelys coriacea), nidificam todos os anos nestas praias. Para estas espécies a RMPPO constitui uma das áreas de nidificação mais importantes no país. O programa de marcação, monitoria e conservação de tartarugas marinhas entre as Pontas Malongane e Dobela, teve início na época 1994/95, tendo sido progressivamente estendido para o resto da reserva. Desde a época 2007/8 que as áreas entre a Ponta do Ouro e Santa Maria estão a ser cobertas. Nesta apresentação, é feita uma avaliação sumária do programa ao longo dos vinte anos, com especial incidência para a zona entre as Pontas Malongane e Dobela. No total, entre , foram reportados 5811 emergências de C. caretta e 410 de D. coriacea e 1368 tartarugas foram marcadas (1215 C. caretta e 153 D. coriacea). A principal zona de nidificação para ambas espécies, localiza-se na proximidade da Ponta Techobanine. Outras actividades desenvolvidas no âmbito deste programa são igualmente discutidas, tais como o uso de marcadores genéticos, temperatura dos ninhos e marcadores satélite, assim como as implicações para a conservação destas espécies no âmbito de projectos de desenvolvimento costeiro previstos para a região. A intervenção do CTV na monitoria das tartarugas marinhas começou em Esta organização contribui para a formação de monitores, aquisição de fundos para o pagamento de salários e materiais necessários para a marcação, biometria, recolha de material biológico e registo de dados e a realização de estudos de investigação científica. Vídeo da apresentação disponível em: 1

5 PROGRAMA DE MONITORIA DAS TARTARUGAS MARINHAS EM VAMIZI Isabel M Silva 1,2 & Joana Trindade 2 1 Universidade Lúrio 2 Friends of Vamizi Trust Resumo O programa de conservação e monitoria de tartarugas marinhas na Ilha de Vamizi iniciou em 2002 e compreende uma extensão de 12 km de praias de nidificação. A nidificação da tartaruga verde (Chelonia mydas) ocorre durante todo o ano e por isso não existe uma época específica para a monitoria. No entanto, existem dois picos de nidificação, Fevereiro a Março e Maio a Junho. Estimase que a população de tartarugas verde coloque em média 160 ninhos por ano na Ilha de Vamizi. Neste momento um dos principais problemas para as tartarugas de Vamizi é não conseguirem subir a praia acima do limite da maré alta devido a formação de paredes e consequentemente os ninhos ficarem expostos as marés vivas e, na maior parte das vezes sujeitos a serem inundados. O principal esforço do projecto neste momento é a translocação dos ninhos que estão em risco para locais que não sejam inundados. Para além do trabalho de monitoria, as actividades de educação ambiental são constantes tanto a nível comunitário, escolas e Conselhos Comunitários de Pesca (CCP s), como a nível do posto administrativo. Vídeo da apresentação disponível em: 2

6 DESAFIOS PARA A CONSERVAÇÃO DE TARTARUGAS MARINHAS EM MOÇAMBIQUE Carlos Serra, Jr. 1 1 Associação Ambiente Conservação Educação Moçambique, Maputo Moçambique. RESUMO Durante a expedição as ilhas de Moçambique receberam informação verbal sobre a matança de tartarugas na Ilha de Sena e na Ilha de Goa, designadas localmente por Ilha das Cobras e Ilha do Farol, respectivamente. Estas ilhas pertencem a província de Nampula mas apenas a lha de Goa tem representação governamental do INAMAR. A presença de pescadores na Ilha de Sena era evidente, e nas zonas rochosas foram encontrados escondidas carapaças e outros vestígios de captura das tartarugas marinhas. Perto do Centro de Pescas, também observaram para além das carapaças alguns sacos com carne de tartaruga marinha. Foram ainda descobertas dezenas de carapaças na zona do mangal da Ilha de Goa. Devido ao abate de mangais para lenha e outros fins, estes ecossistemas também estão a sofrer uma pressão constante. Estes problemas reflectem o reduzido trabalho feito na divulgação da legislação e intervenção das autoridades na conservação dos ecossistemas e espécies protegidas e a percepção local de que os recursos marinhos e costeiros, inclusive a tartaruga marinha, não vão acabar. Sendo particularmente preocupante dado que estas espécies protegidas são consumidas não só pela população mais pobre mas também pelas elites e autoridades locais. No mercado negro pode ser encontrada carne de tartaruga à venda por meticais por quilograma. Vídeo da apresentação disponível em: 3

7 Lançamento do relatório anual da época de monitoria 2013/14 Raquel S Fernandes 1, Jess Wiliams 2, Cristina M M Louro 1 & Marcos A M Pereira 1 1 Centro Terra Viva Estudos e Advocacia Ambiental, Maputo Moçambique. 2 Associação Megafauna Marinha e All Out Africa, Tofo Moçambique. RESUMO O esforço de monitoria foi melhor para a época de 2010/2011 e desde então está a reduzir. Actualmente, os programas de monitoria cobrem apenas 8% das praias de nidificação de Moçambique. Alguns dos problemas verificados são a falta de comunicação entre os coordenadores das áreas, número reduzido de fiscais e exiguidade de fundos. A Estação de Biologia Marinha da Inhaca (EBMI) não reportou os dados das monitorias dos últimos três anos. Algumas áreas como Závora, Tofo e Parque Nacional do Arquipélago do Bazaruto (PNAB) fizeram a monitoria de forma ocasional. Os programas de monitoria nas áreas do Parque Nacional das Quirimbas (PNQ), Cabo de São Sebastião, Zavala, Xai-Xai e Manhiça foram criados para as épocas passadas mas não realizaram a monitoria para a época 2013/14. A área do Bilene interrompeu a monitoria em finais de Dezembro. Na última época as áreas com mais dados colectados foram a RMPPO e Vamizi. Assim das 1684 tartarugas que emergiram para nidificar 90% eram tartarugas cabeçudas, 6% tartarugas coriacea e 4% tartarugas verdes. O programa de marcação ocorreu apenas na RMPPO, onde foram aplicados marcadores de titânio em 241 tartarugas marinhas, das quais 95% eram tartarugas cabeçudas e as restantes tartarugas coriáceas. A capacidade de apontar a mortalidade de tartarugas marinhas ao longo do país esta extremamente dependente do esforço individual de membros da comunidade, activistas e/ou turistas sendo portanto subestimado. Vídeo da apresentação disponível em: 4

8 1.2. Questões Abordadas durante o Mini-Simpósio Durante o simpósio foram discutidas as estratégias de conservação e de integração das comunidades locais e de operadores turísticos no processo de monitoria, bem como do comprometimento das instituições governamentais na implementação da legislação. Para simplificar o relato da discussão entre apresentações as questões sintetizadas estão apresentadas por ordem temática e não cronológica. Contudo para não tornar a narrativa exaustiva, foram apenas transcritas as observações directamente relacionadas com a conservação e investigação de tartarugas marinhas. Tema 1: Necessidade de complementaridade entre instituições académicas, sector do turismo e o sector das pescas para a conservação de tartarugas marinhas 1. Estudos feitos no âmbito de teses de licenciatura deverão focar mais na conservação de espécies protegidas (e não apenas nas espécies de valor comercial). Estes estudos deverão ser partilhados numa plataforma acessível; 2. Referiu-se a importância da estruturação dos programas de monitoria, investigação, educação ambiental, turismo e pescas para tornar a conservação mais séria e activa; 3. Mencionou-se que a Estação de Biologia Marinha da Inhaca (EBMI) tem apoiado na conservação dos ecossistemas e espécies marinhas e costeiras através da divulgação e fiscalização. No entanto, a informação recolhida sobre a nidificação e mortalidade de tartarugas marinhas nas últimas épocas não está acessível; 4. Salientou-se a colaboração de agentes turísticos privados para o programa de monitoria, tendo sido referido os bons exemplos do Parque de Malongane, White Pearl Resort em Mamoli e o Lodge de Vamizi que fornecem condições financeiras e logísticas para os monitores. Tema 2. Mortalidade ao longo da costa e em especial nas Ilhas de Sena e Goa, Nampula 1. Discutiu-se sobre o desconhecimento da origem da população de tartarugas verdes e de pente mortas nas Ilhas de Sena e Goa, dado não ter sido reportado a existência de marcadores de titânio nem sido recolhidas amostras de tecido. No entanto, a Dra. Isabel Silva especulou que o elevado número de tartarugas marinhas mortas deve provir de uma população grande (possivelmente das ilhas Francesas no Oceano Índico) e não de Vamizi. Assim, é importante recolher se dados do número de tartarugas mortas nas ilhas, possíveis proveniências e estimar a perda anual e potenciais efeitos para a população em causa; 2. Levantou-se ainda a preocupação de haver um mercado negro para a venda de carne de tartaruga marinha sob o aparente olhar impávido e sereno das autoridades. Tema 3. Valorização das tartarugas marinhas vivas 1. O CTV, WWF, Marine Megafauna Foundation e Friends of Vamizi Tust têm estado a organizar programas de educação ambiental ao longo do país. No entanto muitas organizações sentem o problema da falta de continuidade no trabalho de educação ambiental nas mesmas escolas e Centros Comunitários de Pesca (CCPs). Assim, uma solução seria integrar voluntários para acompanhar os especialistas na área; 5

9 2. Discutiu-se em torno da importância de conciliar os programas de educação/sensibilização ambiental, de monitoria e investigação, e o turismo. Assim, referiu-se que as pessoas têm que mudar a mentalidade e defendeu-se que isso só é possível através de programas nas escolas e nos CCP, envolvendo as crianças e os pescadores. No entanto, foi salientado que é preciso ter cautela em relação ao turismo, pois este pode esgotar-se por falta de organização, ou só ser bem-sucedido em algumas regiões em que há maior abundância de tartarugas por área, como é o caso de Vamizi. Foi ainda dito que o número de tartarugas nidificantes por extensão de praia na RMPPO pode não ser suficiente para garantir a satisfação dos turistas; 3. De uma forma geral existe uma fraca apreciação do valor dos ecossistemas marinhos e espécies carismáticas. Tema 4. Fórum para a área costeira e marinha 1. Apontou-se para a criação de um fórum para discutir como as instituições governamentais estão e devem funcionar e que mecanismos podem ser implementados para suportar maior colaboração entre as partes; 2. Dado que a ilha de Moçambique é um município, sugeriu-se a possibilidade de integração da componente de conservação da natureza nas actividades do município para obter melhores resultados; 3. O MICOA é o ponto focal para as tartarugas marinhas a nível da Convenção das Espécies Marinhas, mas não participa nos eventos e o CDS-MICOA não está activo nos programas de conservação das tartarugas marinhas; 4. A Directora do Museu de História Natural reforçou a ideia de que conservar os recursos naturais não é apenas responsabilidade das instituições governamentais e que por isso é importante haver coordenação e permitir que o MICOA e outras instituições tenham acesso ao relatório anual de monitoria, outros documentos e eventos; 5. Levantou-se a questão da frequência de encontros que permitam discutir os programas de monitoria e vontade política dos ministérios para a protecção das espécies ameaçadas de extinção. Mas para isso há necessidade de realizar estudos sócio-económicos para valorizar as tartarugas e alavancar a conservação de outras espécies; 6. As tartarugas marinhas são espécies de bandeira para Moçambique e que poderão suportar a protecção de outras espécies marinhas menos carismáticas. 6

10 2. EDUCAÇÃO AMBIENTAL NAS ESCOLAS As actividades de educação ambiental foram realizadas no Centro de Acolhimento de Crianças Kanimambo, Escola Portuguesa de Moçambique e Escolas Primárias Completas do Triunfo, Costa do Sol e Língamo. Na componente de educação ambiental nas escolas utilizou-se a seguinte metodologia: Visualização do documentário de curta-metragem sobre a monitoria de tartarugas marinhas na RMPPO; Palestra sobre as principais características e comportamentos das tartarugas marinhas, seu habitat e formas de proteção; Realização sessões de desenho livre e/ou pintura. Figura 1. Actividades nas escolas primárias completas da Costa do Sol, Triunfo, Língamo, Centro de Acolhimento de Crianças Kanimambo e Escola Portuguesa de Moçambique. Fotos: Arcénio Chemane. Os alunos destas escolas demonstraram interesse pelo conhecimento das acções que contribuem para a preservação destas espécies, facto que foi visualizado nas suas intervenções. Durante a interacção os alunos colocaram questões sobre: 1) a importância das tartarugas marinhas; 2) o que fazer para serem amigos das tartarugas; 3) como as crias fazem para sobreviver se não recebem 7

11 cuidados maternais. No entanto, durante as actividades de desenho e pintura alguns alunos demonstraram alguma dificuldade na integração das tartarugas no ecossistema costeiro e marinho. Ainda a percepção sobre a importância da conservação de espécies protegidas deve ser melhor trabalhada, principalmente nas escolas públicas em que o acesso a esta informação é limitado. 3. REGATA DE VELA A regata de vela ocorreu no domingo (15 de Junho de 2014) e contou com a participação de 15 jovens. No entanto, não foi possível passar a mensagem sobre o Dia Mundial das Tartarugas Marinhas através de materiais de visibilidade para os utentes da praia e condutores, dada a indisponibilidade de fundos. Figura 2. Regata de vela na praia da Costa do Sol. Fotos: Raquel Fernandes. 8

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