Guiné-Bissau - Biodiversidade. Biol. Emanuel Dias Director Adj. PNO
|
|
- Herman Bernardes Rocha
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Guiné-Bissau - Biodiversidade Biol. Emanuel Dias Director Adj. PNO
2 5 ilhas - Área total é de cerca de 1.582,35 Km 2 (576,9 Km 2 terrestre e Km 2 aquática); Mangal - 173,5 Km 2 ; Craido 1997, Dezembro 2000 Tutela IBAP; 33 tabancas hab (INEP/INEC, 2007) agrícola (Hipopótamo) cajú, pesca, exploração e consumo de moluscos
3 Avefauna Das cerca de 522 espécies recenseadas para a Guiné Bissau, foram confirmadas a presença de PNO Threskiornis aetiopicus Phoenicopteros ruber Neotis denhami Esterna caspia Larus cirocephalus Sterna maxima Butorides striatus Egretta gularis Platalea alba
4 Mamíferos Genetta pardina Heliosciurus gambianus Atilax paludinosus Trichechus senegalensis Hippopotamus amphibius Cercopithecus sabaeus Tragelaphus scriptus Aonyx capensis
5 Repteis Lepidochelis olivacea Chelonia mydas Dermochelys coriacea Eretmochelis imbriquata
6 Repteis Crocodylus niloticus Osteolaemus tetraspis Dendroaspis viridis Varanus niloticus niloticus Python sebae
7 Peixes Sphyrna sp Rhizoprionodon acutus
8 Moluscos Crassostrea gaser Crassostrea tulipa Anadara senilis Cymbium glans Tagelus adansonii Pugilina morio
9 Manutenção e conservação da Biodiversidade dentro dos limites do parque - espécies - ecossistemas nelas presentes, assim como dos processos ecológicos fundamentais. Objectivos Específicos: Preservar, conservar e defender os ecossistemas inalterados do grupo de ilhas de Orango; Salvaguardar espécies de animais e vegetais e dos habitats ameaçados; Conservar e recuperar habitats da fauna migratória; Promover o uso ordenado do território e dos seus recursos naturais de forma a garantir a continuidade dos processos evolutivos; Defender e promover as actividades e formas de vida tradicionais das populações residentes não lesivas ao património ecológico; Promover o desenvolvimento económico e o bem estar das comunidades residentes de forma que não prejudique os valores naturais e culturais da área.
10 Situação Institucional/ A estrutura do parque é composta por: 2 - Conservadores (Director e Director Adjunto) 7 - Guarda parques 4 - Marinheiros 1 - Animadora 1 - Pessoal de limpeza 1 Guarda Noturno Apoio: Órgão deliberativo o Conselho de Gestão do Parque - órgão consultivo, a assembleia do parque. Principais Actividades: 1. Monitoria e seguimentos de espécies - avifauna, das Tartarugas Marinhas e do Hipopótamo; 2. Fiscalização - actividades de pesca e pesca desportiva no interior do parque; 3. Animação e sensibilização - conservação dos recursos do parque (Rádio - Cinema Debate); 4. Animação e apoio a gestão de iniciativas de desenvolvimento local.
11 Gestão Participativa CG alargado (6-6 meses) CG Interno (3-3 meses) Constituído por representantes das tabancas, ONGs, administração local e representante de algumas instituições nacionais do estado. Constituído por representantes das tabancas. 2 - Consl. Gestão - anual Obj. balanço geral - informar aos membros dos projectos existentes - actividades programadas (efectuadas não efectuadas)-
12 Ecoturismo CBD-Habitat
13 Sede do Parque 3 embarcações Museu Posto Fiscalização Posto de Saúde Escola - Jardim Infantil Rádio Comunitária Rádio VHF Energia Água potável
14 Obrigado
Promoção de Turismo Ecológico e Sustentavel nas Áreas Protegidas. Projeto de Promoção de Turismo Ecológico e Sustentavel nas Áreas Protegidas
Promoção de Turismo Ecológico e Sustentavel nas Áreas Protegidas Promotores Designação da ação Local de Intervenção Financiador Principal Período de implementação UICN & IBAP Projeto de Promoção de Turismo
Leia maisInstituto da Biodiversidade e das Áreas Protegidas
Instituto da Biodiversidade e das Áreas Protegidas REGRAS E CONDIÇÕES DE PESCA DESPORTIVA NAS ÁREAS MARINHAS PROTEGIDAS NA RESERVA DA BIOSFERA BOLAMA BIJAGÓS Enquadramento Jurídico do Documento: Estas
Leia maisPROJECTO. UROK OSHENI! conservação, desenvolvimento e soberania nas ilhas Urok
PROJECTO UROK OSHENI! conservação, desenvolvimento e soberania nas ilhas Urok introdução O Projecto Urok Osheni! Conservação, Desenvolvimento e Soberania nas Ilhas Urok, com uma duração de 3 anos, é executado
Leia maisRELATÓRIO DE FORMAÇÃO RIO CACHEU: RIQUEZAS PARTILHADAS
RELATÓRIO DE FORMAÇÃO RIO CACHEU: RIQUEZAS PARTILHADAS Projeto: Educação e Comunicação Ambiental para Gestão Durável dos Recursos Naturais e Biodiversidade do Parque Natural Dos Tarafes Rio Cacheu Buba
Leia maisImpactes sectoriais. Sistemas ecológicos e biodiversidade. Impactes Ambientais 6 ª aula Prof. Doutora Maria do Rosário Partidário
Engenharia Civil, 5º ano / 10º semestre Engenharia Territorio, 4º ano/ 8º semestre Impactes sectoriais Sistemas ecológicos e biodiversidade Impactes Ambientais 6 ª aula Prof. Doutora Maria do Rosário Partidário
Leia maisPolítica Nacional de Meio Ambiente: unidades de conservação. Biogeografia - aula 4 Prof. Raul
Política Nacional de Meio Ambiente: unidades de conservação Biogeografia - aula 4 Prof. Raul leis aprovadas na década de 1990. Lei dos Recursos Hídricos. Lei de Crimes Ambientais. Sistema Nacional de Unidades
Leia maisSistema Nacional de Unidade de Conservação
Gestão Ambiental Sistema Nacional de Unidade de Conservação Curso Técnico em Agropecuária integrado ao ensino médio Profa: Joana Paixão Unidade de conservação Espaço territorial e seus recursos ambientais
Leia maisTamar Responde Nº 1. folder 15x15.indd 1 16/10/ :41:56
Tamar Responde Nº 1 folder 15x15.indd 1 16/10/2012 12:41:56 folder 15x15.indd 2 16/10/2012 12:41:59 Patrocínio oficial Coordenação folder 15x15.indd 3 16/10/2012 12:41:59 Tartaruga marinha é um réptil?
Leia maisAMBIENTE E TERRITÓRIO 9 ª aula
Licenciatura em Engenharia do Território 3º ano / 6º semestre AMBIENTE E TERRITÓRIO 9 ª aula Biodiversidade e serviços dos ecossistemas Convenção da Diversidade Biológica Nações Unidas Assinada no Rio
Leia maisA Valorizaça o do conhecimento das mulheres sobre a gesta o tradicional das conchas no Arquipe lago dos Bijago s
A Valorizaça o do conhecimento das mulheres sobre a gesta o tradicional das conchas no Arquipe lago dos Bijago s A rea Marinha Protegida Comunita ria das Ilhas Urok Formosa, Nago e Chediã Lassana Sanó
Leia maisCAPA Plano de Gestão do Parque Nacional de Orango
CAPA Plano de Gestão do Parque Nacional de Orango 2008-2018 Instituto da Biodiversidade e Áreas Protegidas Daniel Suleimane Embalo Ministro de Agricultura Alfredo Simão Silva Director do António da Silva
Leia maisPARQUE NACIONAL DO GRUPO DE ILHAS DE ORANGO PLANO DE GESTÃO
PARQUE NACIONAL DO GRUPO DE ILHAS DE ORANGO PLANO DE GESTÃO (Segundo Draft) Maio 2002 Those working on a planning team should attempt to keep the [management] plan as simple as possible in keeping in real
Leia maisTERMOS DE REFERÊNCIA PARA ASSISTENTE DE COORDENAÇÃO DO PROJECTO GESTÃO SUSTENTÁVEL 1. A ONGD MONTE NATURAL DOS TARRAFES DE CACHEU DCI-ENV/2011/
TERMOS DE REFERÊNCIA PARA ASSISTENTE DE COORDENAÇÃO DO PROJECTO GESTÃO SUSTENTÁVEL DOS RECURSOS FLORESTAIS DO PARQUE NATURAL DOS TARRAFES DE CACHEU, GUINÉ-BISSAU DCI-ENV/2011/221-456 Data de lançamento:
Leia maisParques Naturais de Ilha dos Açores e a Actividade de
Parques Naturais de Ilha dos Açores e a Actividade de Mergulho II Bienal Turismo Subaquático Graciosa, Açores 2009 Direcção Regional do Ambiente Vanessa Santos Nesta apresentação Áreas Marinhas Protegidas
Leia maisCONSELHO DE MINISTROS Decreto n.o 8/2005 CRIAÇÃO DA ÁREA MARINHA PROTEGIDA COMUNITÁRIA DAS ILHAS DE FORMOSA, NAGO E CHEDIÃ (ILHAS UROK) Preâmbulo
CONSELHO DE MINISTROS Decreto n.o 8/2005 CRIAÇÃO DA ÁREA MARINHA PROTEGIDA COMUNITÁRIA DAS ILHAS DE FORMOSA, NAGO E CHEDIÃ (ILHAS UROK) Preâmbulo Consciente de que a protecção do meio ambiente na Guiné
Leia maisTERMOS DE REFERÊNCIA PARA TÉCNICO DE ECOTURISMO E DESENVOLVIMENTO LOCAL DO PROJECTO NATURAL DOS TARRAFES DE CACHEU CACHEU, GUINÉ-BISSAU
TERMOS DE REFERÊNCIA PARA TÉCNICO DE ECOTURISMO E DESENVOLVIMENTO LOCAL DO PROJECTO GESTÃO SUSTENTÁVEL DOS RECURSOS FLORESTAIS DO PARQUE NATURAL DOS TARRAFES DE CACHEU, GUINÉ-BISSAU Data de lançamento:
Leia maisInstituto da Biodiversidade e das Áreas Protegidas (IBAP) GERIR A BIODIVERSIDADE PARA ASSEGURAR O DESENVOLVIMENTO. República da Guiné-Bissau
Instituto da Biodiversidade e das Áreas Protegidas (IBAP) GERIR A BIODIVERSIDADE PARA ASSEGURAR O DESENVOLVIMENTO República da Guiné-Bissau Índice 1. A Guiné-Bissau - P4 2. Importância da biodiversidade
Leia maisIBAP ATELIER DE PLANIFICAÇÃO ESTRATÉGICA DO INSTITUTO DA BIODIVERSIDADE E DAS ÁREAS PROTEGIDAS. (Bissau, 25 a 27 de Setembro de 2006)
IBAP ATELIER DE PLANIFICAÇÃO ESTRATÉGICA DO INSTITUTO DA BIODIVERSIDADE E DAS ÁREAS PROTEGIDAS (Bissau, 25 a 27 de Setembro de 2006) RELATÓRIO SÍNTESE Com o objectivo de fazer face aos problemas prementes
Leia maisEducação Ambiental na Reserva da Biosfera da Ilha do Príncipe
Educação Ambiental na Reserva da Biosfera da Ilha do Príncipe ANA ALICE PINA PRAZERES Directora Regional do Ambiente e Conservação da Natureza Membro da Unidade de Gestão da reserva da Biosfera Inserção
Leia maisPAN Paraíba do Sul. Representante do PAN Paraíba do Sul: Sandoval dos Santos Júnior Março de 2012
Coordenador da implementação do plano: CARLA NATACHA MARCOLINO POLAZ Coordenador-adjunto de implementação do plano: YEDA SOARES DE LUCENA BATAUS Representante do PAN Paraíba : Sandoval dos Santos Júnior
Leia maisDESAFIOS E OPORTUNIDADES PARA CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE NA PROVÍNCIA DE INHAMBANE
República de Moçambique PROVÍNCIA DE INHAMBANE DIRECÇAO PROVÍNCIAL DA TERRA, AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO RURAL DESAFIOS E OPORTUNIDADES PARA CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE NA PROVÍNCIA DE INHAMBANE Inhambane,
Leia maisInstituto da Biodiversidade e das Áreas Protegidas Dr. Alfredo Simão da Silva TERMOS DE REFERÊNCIA
Projeto Áreas Protegidas e Resiliência às Mudanças Climáticas GCCA+ TERMOS DE REFERÊNCIA Recrutamento de um grupo de consultores/gabinete de consultoria para a elaboração do plano de gestão do Parque Natural
Leia maisMEGADIVERSIDADE. # Termo utilizado para designar os países mais ricos em biodiversidade do mundo. 1. Número de plantas endêmicas
MEGADIVERSIDADE MEGADIVERSIDADE # Termo utilizado para designar os países mais ricos em biodiversidade do mundo. 1. Número de plantas endêmicas 2. Número de espécies endêmicas em geral 3. Número total
Leia maisDIÁRIO DA REPÚBLICA SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE S U M Á R I O. Sexta-feira, 18 de Outubro de 2013 Número 141 GOVERNO
Sexta-feira, 18 de Outubro de 2013 Número 141 SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE DIÁRIO DA REPÚBLICA GOVERNO S U M Á R I O Decreto n.º 52/2013 Aprova a Orgânica do Ministério de Agricultura, Pescas e Desenvolvimento
Leia maisREPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO PARA A COORDENAÇÃO DA ACÇÃO AMBIENTAL
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE -------- MINISTÉRIO PARA A COORDENAÇÃO DA ACÇÃO AMBIENTAL Intervenção de Sua Excelência Ministra para a Coordenação da Acção Ambiental por ocasião da assinatura do Memorando de
Leia maisCONSELHO DE MINISTROS Decreto n. 1/2005
CONSELHO DE MINISTROS Decreto n. 1/2005 Com a finalidade de promover a conservação da biodiversidade e o desenvolvimento durável da zona costeira da Guiné Bissau através de uma gestão racional, este diploma
Leia maisrelatório técnico Programa Tatô projeto de conservação de tartarugas marinhas de são tomé
relatório técnico Programa Tatô projeto de conservação de tartarugas marinhas de são tomé Temp r a da 2015o/2 016 índice programa Tatô 01-02 equipa da atm na ilha de são tomé 03 atividades desenvolvidas
Leia maisDIREITO AMBIENTAL. Sistema Nacional de Unidades de Conservação - SNUC-Lei nº de 2000 e Decreto nº de 2002
DIREITO AMBIENTAL Sistema Nacional de Unidades de Conservação - SNUC-Lei nº 9.985 de 2000 e Decreto nº 4.340 de 2002 Outros temas de Sistema Nacional de Unidades de Conservação Parte 3 Prof. Rodrigo Mesquita
Leia maisPLANO DE ORDENAMENTO DA RESERVA NATURAL DAS BERLENGAS PROGRAMA DE EXECUÇÃO
PLANO DE ORDENAMENTO DA RESERVA NATURAL DAS BERLENGAS PROGRAMA DE 1. GESTÃO DO PATRIMÓNIO NATURAL... 3 1.1. CONSERVAÇÃO DE HABITATS, DA FLORA E DA FAUNA... 3 1.1.1. Conservar os habitats naturais e semi-naturais...3
Leia maisÁREAS DE PROTEÇÃO AMBIENTAL BARREIRO RICO TANQUÃ-RIO PIRACICABA
Proposta de Criação ÁREAS DE PROTEÇÃO AMBIENTAL BARREIRO RICO TANQUÃ-RIO PIRACICABA 372ª REUNIÃO PLENÁRIA DO CONSEMA 13/11/18 Biota-Fapesp Biota-Fapesp Biota-Fapesp ESTAÇÃO ECOLÓGICA BARREIRO RICO, ASPE
Leia maisCurso Engenharia Ambiental e de Produção Disciplina: Ciências do Ambiente Profa Salete R. Vicentini Bióloga Educadora e Gestora Ambiental
Curso Engenharia Ambiental e de Produção Disciplina: Ciências do Ambiente Profa Salete R. Vicentini Bióloga Educadora e Gestora Ambiental São Luis de Paraitinga Poço da Borboleta Azul Foto Salete Vicentini
Leia maisVila Real Destino da Biodiversidade. Serviço de Ambiente Gaia, 7 junho 2016
Vila Real Destino da Biodiversidade Serviço de Ambiente Gaia, 7 junho 2016 Porquê a Preservação da Biodiversidade? Benefícios ambientais: equilibro dos ecossistemas Benefícios económicos: turismo, saúde
Leia maisSNUC - SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
Prof. Dr. Thiago Leite Engenheiro Florestal (UnB-DF) Mestrado em Ciências Ambientais e Florestais com ênfase em Educação Ambiental (UnB-DF) Doutorado em Ciências Florestais com ênfase em Agroecologia (UnB-DF)
Leia maisPreservação ambiental e desenvolvimento comunitário em meio insular africano. Brígida Rocha Brito
Preservação ambiental e desenvolvimento comunitário QUESTÕES EM REFLEXÃO I. Metodologia II. Das vulnerabilidade(s) insulares à Educação Ambiental III. Análise comparativa de resultados I. METODOLOGIA De
Leia maisXII Encontro Internacional da REDBIOS
XII Encontro Internacional da REDBIOS Açores, 22 a 26 de setembro de 2014 Anabela Trindade Interlocutora para o Programa MaB XII Encontro Internacional da REDBIOS Açores, 22 a 26 de setembro de 2014 1.
Leia maisCONSERVAÇÃO EM NÚMEROS
CONSERVAÇÃO EM NÚMEROS US$10 MILHÕES Custo actual anual de manutenção da rede de áreas de conservação 50% O mangal do Delta do rio Zambeze representa quase 50% da área de mangal de Moçambique 25% Vinte
Leia maisNúmero de Diploma. Data da. Nome Lei. Cria o quadro jurídico/legal da gestão do ambiente na República Democrática de São Tomé e Príncipe
Nome Lei Número de Diploma Data da Publicação Conteúdo Geral Lei base do ambiente LEI Nº 10/1999 31-12-1999 Lei de Conservação de Fauna e Flora e Áreas protegidas Lei Nº11/1999 31-12-1999 Cria o quadro
Leia maisXII REUNIĀO DA REDBIOS
XII REUNIĀO DA REDBIOS AÇORES (Faial, São Jorge e Pico ) 22 e 27 de Setembro / 2014 Plácida Lopes principebiosfera11@gmail.com A Reserva Localização Ano de designação: 11/07/2012 Área:142Km 2 População:
Leia maisPRÁTICA AMBIENTAL Vol. 2
FREDERICO AMADO Curso de Direito e PRÁTICA AMBIENTAL Vol. 2 2018 Amado - Curso de Direito e Pratica Ambiental - vol. 2-1 ed.indb 3 02/01/2018 10:29:44 28 FAUNA Sumário: 28.1. Definição e competência dos
Leia maisAnalise do Quadro Legal para Conservação da Biodiversidade em Moçambique e Desafios sobre Educação Ambiental
Analise do Quadro Legal para Conservação da Biodiversidade em Moçambique e Desafios sobre Educação Ambiental Biodiversidade Biodiversidade é a grande variedade de formas de vida, ( animais e Vegetais)
Leia maisPlano de Gestão Parque Natural dos Tarrafes do Rio Cacheu - PNTC Guiné-Bissau Instituto da Biodiversidade e das Áreas Protegidas
Plano de Gestão Parque Natural dos Tarrafes do Rio Cacheu - PNTC Guiné-Bissau 2008 2018 Instituto da Biodiversidade e das Áreas Protegidas Daniel Sulemane Embalo Ministro de Agricultura e Desenvolvimento
Leia maisQuadro de Ação Prioritário Rede Natura 2000 (PAF) Região Autónoma dos Açores. Secretaria Regional dos Recursos Naturais
Quadro de Ação Prioritário Rede Natura 2000 (PAF) Região Autónoma dos Açores Secretaria Regional dos Recursos Naturais Lisboa, 24 de janeiro de 2014 SIC s Sítios de Interesse Comunitário (SIC S) 3 SIC
Leia mais- Copyright GRACE Maio Grupo de Reflexão e Apoio à Cidadania Empresarial Associação
- Copyright GRACE Maio 2012 Grupo de Reflexão e Apoio à Cidadania Empresarial Associação 11ª EDIÇÃO GIRO - GRACE, Intervir, Recuperar, Organizar Iniciativa de voluntariado corporativo com maior dimensão
Leia maisProblemas ambientais globais
Problemas ambientais globais Biodiversidade e Conservação da Natureza 1º Ano Eng.ª Ambiente - 2016/2017 1 O QUE É A BIODIVERSIDADE? 2 Biodiversidade 3 Biodiversidade 4 Biodiversidade Cubo de David Liittschwager
Leia maisPLANO DE MANEJO PEM Laje de Santos CONSEMA 04/12/2018
PLANO DE MANEJO PEM Laje de Santos CONSEMA 04/12/2018 Categoria Parque Estadual Marinho Bioma: Marinho, formado por costões rochosos e formações coralíneas, ambiente propício para a conservação de peixes
Leia maisPlano Estratégico de Conservação e Uso da Biodiversidade do Município de Juruti, Pará
Plano Estratégico de Conservação e Uso da Biodiversidade do Município de Juruti, Pará Fabio Abdala (Alcoa), FGV, São Paulo, 11 de Setembro de 2018 CHAMADA DE CASOS: GESTÃO EMPRESARIAL E POLÍTICAS PÚBLICAS
Leia maisMar: Importância, ameaças e comunidade
SEMINÁRIO NACIONAL ECO-ESCOLAS 2011 Teatro Municipal da Guarda 4, 5, 6 de Fevereiro 2011 Mar: Importância, ameaças e comunidade Estrutura de Missão para os Assuntos do Mar Mónica Albuquerque O que é o
Leia maisA APA DO ANHATOMIRIM NO CONTEXTO DO SNUC
As UCs têm a função de salvaguardar a representatividade de porções significativas e ecologicamente viáveis das diferentes populações, habitats e ecossistemas do território nacional e das águas jurisdicionais,
Leia maisA cooperação internacional no domínio da informação sobre a biodiversidade: benefícios para a África de Língua Portuguesa
A cooperação internacional no domínio da informação sobre a biodiversidade: benefícios para a África de Língua Portuguesa Rui Figueira Nó Português do GBIF ruifigueira@isa.ulisboa.pt Apoio Conceito de
Leia maisCONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE MARINHA E PESCA SUSTENTÁVEL. 7 Outubro 2016, CC Príncipe An Bollen, FPT
CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE MARINHA E PESCA SUSTENTÁVEL 7 Outubro 2016, CC Príncipe An Bollen, FPT TERRA = Planeta Azul 72% da planeta é coberto pelo mar 98% da água que bebemos vem do mar >50% de ar/oxigénio
Leia maisUniversidade Estadual do Ceará UECE Centro de Ciências da Saúde CCS Curso de Ciências Biológicas Disciplina de Ecologia.
Universidade Estadual do Ceará UECE Centro de Ciências da Saúde CCS Curso de Ciências Biológicas Disciplina de Ecologia Biodiversidade P r o fe s s or D r. O r i e l H e r re ra B o n i l l a M o n i to
Leia maisBIOLOGIA CELULAR, BIOLOGIA MOLECULAR E GENÉTICA:
PÓS-GRADUAÇÃO BIOLOGIA CELULAR, BIOLOGIA MOLECULAR E GENÉTICA: DESENVOLVIMENTOS CIENTÍFICOS RECENTES E NOVAS PERSPECTIVAS DE ENSINO DIRECÇÃO DO CURSO Joana ROBALO Professora Auxiliar, ISPA - Instituto
Leia maisEstratégia regional para as florestas Região Autónoma da Madeira
Capítulo 12 Estratégia regional para as florestas Região Autónoma da Madeira M. FILIPE a* a Engenheiro Florestal, Direção Regional de Florestas e Conservação da Natureza, Direção de Serviços de Florestação
Leia maisProposta de Reclassificação e Delimitação da AMP de Santa Luzia, Ilhéus Branco e Raso
Proposta de Reclassificação e Delimitação da AMP de Santa Luzia, Ilhéus Branco e Raso Oksana Tariche Pastor 1, Maria Auxilia Correia 1, Catise Delgado 2 e Ricardo Monteiro 2 1 Instituto Nacional de Desenvolvimento
Leia maisA importância das infra-estruturas ecológicas no ecossistema vitícola. Cristina Carlos
A importância das infra-estruturas ecológicas no ecossistema vitícola Cristina Carlos Infra-estrutura ecológica Qualquer infra-estrutura, existente na exploração ou num raio de cerca de 150 m, que tenha
Leia maisLEI N.º 07/2006 LEI DE PARQUE NATURAL, OBÔ, DO PRINCICPE
República Democrática de São Tomé e Príncipe Assembleia Nacional LEI N.º 07/2006 LEI DE PARQUE NATURAL, OBÔ, DO PRINCICPE Consciente de que a protecção do meio ambiente em São Tomé e Príncipe é um factor
Leia maisPerda e proteção de espécies. ConBio 2013
Perda e proteção de espécies ConBio 2013 Extinção = processo natural cada espécie tem um tempo de vida finito (em média 2-5 milhões de anos) Provavelmente, 96-98% de todas as espécies que já existiram
Leia maiscom Passeio no Mangal e Noite em Acampamento
Partida da Cidade de São Tomé às 8:30 Rumo à Roça Água Izé - Foi à primeira roça de São Tomé, onde foram lançadas as sementes do cacau. Era a maior roça do país. Armazéns, senzalas, casas dos colonos,
Leia maisCARTILHA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
CARTILHA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL PISCINAS NATURAIS 2 Praia do Forte - Mata de São João - BAHIA Condomínio Praia das Tartarugas É fundamental a participação de todos na proteção das tartarugas marinhas, pois
Leia maisSegundo Encontro Temático FIL Auditório 2 22 Janeiro 2009
Segundo Encontro Temático FIL Auditório 2 22 Janeiro 2009 história Propriedades transmitidas por herança familiar 2000, Maria do Resgate Almadanim Bernardo de Sousa Coutinho 2004, adesão a medidas agro
Leia maisRia Formosa A integridade do sistema lagunar e as atividades económicas
Ria Formosa A integridade do sistema lagunar e as atividades económicas Moluscicultura - Bivalves (I) Nuno Grade Ria Formosa caracteriza-se por um estreito cordão dunar de ilhas - barreira, que protege
Leia maisCONSELHO DE MINISTROS. Decreto n.º.../2017 de...
CONSELHO DE MINISTROS Decreto n.º.../2017 de... A Lei n.º 5/2017, de 11 de Maio tem como objecto o estabelecimento dos princípios e normas básicas sobre a protecção, conservação, restauração e utilização
Leia maisBELÉM, 19 de maio de 2017
SEMINÁRIO Poluição, acidentes e multiplicidade de conflitos no eixo Barcarena e Abaetetuba: proteção dos direitos das populações humanas e da biodiversidade em face dos impactos de atividades industriais
Leia maisPela Caldeira Velha, Monumento Natural
Pela Caldeira Velha, Monumento Natural 1 Introdução A Caldeira Velha foi classificada como área protegida em 2004. Esta área foi classificada como Monumento Natural Regional pelo Decreto Legislativo Regional
Leia maisGreen Key e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
2015 2030 Green Key e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável 1. Introdução Nos dias 25 a 27 de setembro de 2015, na sede das Nações Unidas em Nova Iorque, os chefes de Estado, governos e altos representantes
Leia maisPrincipais Desafios para a Conservação da Biodiversidade Marinha no Brasil
Principais Desafios para a Conservação da Biodiversidade Marinha no Brasil Ugo Eichler Vercillo Diretor Secretaria de Biodiversidade e Florestas - MMA Biodiversidade marinha e legislação brasileira Lei
Leia maisSeminário Ano Internacional da Biodiversidade Quais os desafios para o Brasil? Painel 11: Os Oceanos e a Biodiversidade Marinha
Seminário Ano Internacional da Biodiversidade Quais os desafios para o Brasil? Painel 11: Os Oceanos e a Biodiversidade Marinha June Ferraz Dias junedias@usp.br Alguns fatos sobre os oceanos... Talassociclo
Leia maisPolítica Nacional do Meio Ambiente LEI Nº 6.938, DE 31 DE AGOSTO DE 1981
Prof. Dr. Thiago Leite Engenheiro Florestal (UnB-DF) Mestrado em Ciências Ambientais e Florestais com ênfase em Educação Ambiental (UnB-DF) Doutorado em Ciências Florestais com ênfase em Agroecologia (UnB-DF)
Leia maisDefinição Bio Diversidade Brasil Biomas Brasileiros Mata Atlântica
UC, SNUC e o MoNa Marcelo Andrade Biólogo Secretaria Municipal de Meio Ambiente - SMAC Gestor do Monumento Natural dos Morros do Pão de Açúcar e da Urca Gestor do Parque Natural Municipal Paisagem Carioca
Leia maisMAPA DE PESSOAL DA CÂMARA MUNICIPAL DO FUNCHAL - ANO DE 2016
MAPA DE PESSOAL DA CÂMARA MUNICIPAL DO FUNCHAL - ANO DE 216 Posto de N.º por postos de vagos Dirigentes - Diretor de departamento Licenciatura 11 9 2 - Chefe de divisão Licenciatura 25 2 5 - Chefe de unidade
Leia maisPlano de gestão de Parque Nacional de Dulombi e Corredores de Salifo-Xitole e Cuntabane - Quebo
Plano de gestão de Parque Nacional de Dulombi e Corredores de Salifo-Xitole e Cuntabane - Quebo Capa Tutela (Secretaria Estado de Ambiente, Diretor. IBAP, Director. Parque e Representante de Conselho de
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 353/IX CRIA A ÁREA DE PAISAGEM PROTEGIDA DA BAÍA DE SÃO PAIO
PROJECTO DE LEI N.º 353/IX CRIA A ÁREA DE PAISAGEM PROTEGIDA DA BAÍA DE SÃO PAIO A Baía de São Paio, no estuário do Douro, reveste-se de riquezas naturais apreciáveis. É a última zona na parte urbana do
Leia maisEXECUÇÃO DO PLANO PLURIANUAL DE ACTIVIDADES
FREGUESIA DE CAPELO MUNICÍPIO DE HORTA EXECUÇÃO DO PLANO PLURIANUAL DE ACTIVIDADES APROVAÇÃO ANO FINANCEIRO DE 2017 das Deliberações Junta de Freguesia / / Assembleia de Freguesia / / Órgão Executivo Órgão
Leia maisInformação sobre Ecossistemas Locais
Informação sobre Ecossistemas Locais Processo de candidatura Bandeira Azul 2013 1. Biodiversidade local O litoral de Vila Nova de Gaia apresenta uma considerável biodiversidade, com fauna e flora característica
Leia maisNascentes para a Vida
Nascentes para a Vida No âmbito do programa Business and Biodiversity com o apoio de Vieira Gomes Objectivo: Conservação das ribeiras e zonas húmidas da bacia drenante adjacente à Albufeira de Castelo
Leia maisO Despertar da Natureza na Cidade Industrial
O Despertar da Natureza na Cidade Industrial Imagens em Ecrã Panorâmico Projecto BioRia 04/05/2012, Beja USUS Turismo & Inovação Abílio Silveira 2 Projecto O Projecto Evolução Objetivos Recursos e Divulgação
Leia maisA floresta, a fauna e as populações tradicionais. Juarez Pezzuti NAEA/UFPA
A floresta, a fauna e as populações tradicionais Juarez Pezzuti NAEA/UFPA juca@ufpa.br Conservação da fauna amazônica em uma pesrpectiva histórica 10 milhões de habitantes antes da invasão européia (Prestes-Carneiro
Leia maisInformação sobre Ecossistemas Locais
Informação sobre Ecossistemas Locais Bandeira Azul 2018 1. Biodiversidade local O litoral de Vila Nova de Gaia apresenta uma importante biodiversidade, com fauna e flora característica dos substratos rochoso
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 492/X
Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 492/X Impõe limites à construção e edificação no denominado complexo Marina da Barra sito no concelho de Ílhavo, Distrito de Aveiro Exposição de motivos O Governo,
Leia maisBACIA HIDROGRÁFICA DO COREAÚ CARACTERÍSTICAS GERAIS
BACIA HIDROGRÁFICA DO COREAÚ CARACTERÍSTICAS GERAIS LOCALIZAÇÃO DAS BACIA DO COREAÚ 11 Regiões Hidrográficas nti Oceano Atlâ co 130 km de litoral 26 Municípios e 14 sedes. Sedes Municipais Área Drenada
Leia maisMARLISCO. Marine Litter in Europe's Seas: Social Awareness and Co-responsibility. Conferência Nacional 14 Dezembro, Lisboa
MARLISCO Marine Litter in Europe's Seas: Social Awareness and Co-responsibility http://www.marlisco.eu/ Conferência Nacional 14 Dezembro, Lisboa OBJECTIVO PRINCIPAL Promover a sensibilização para as consequências
Leia maisII Semana de Consumo Sustentável CONSUMO DE PEIXE RESPONSÁVEL E SUSTENTÁVEL. Contributo: PONG-Pesca Apresentação por Joana Margarida Pestana Dionísio
CONSUMO DE PEIXE RESPONSÁVEL E SUSTENTÁVEL Contributo: PONG-Pesca Apresentação por Joana Margarida Pestana Dionísio ÍNDICE I. Apresentação da Plataforma de Organizações Não Governamentais sobre a Pesca
Leia maisREGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES GOVERNO REGIONAL
PROPOSTA DE DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL Reserva Natural Regional dos Ilhéus das Formigas Considerando que de entre as incumbências do Estado compreende-se a de criar áreas protegidas, de modo a garantir
Leia maisTurismo Sustentável. Intervenção da HEP na BTL
Turismo Sustentável Intervenção da HEP na BTL Índice Retrato da HEP Parcerias O projecto de recuperação da Ilha do Cavalo A caça na HEP Construção Sustentável Retrato As primeiras menções à Herdade datam
Leia maisComponentes e pesquisadores envolvidos
Componentes e pesquisadores envolvidos Impactos sobre aves (avifauna) Dr. Luciano Naka Impactos nas comunidades indígenas e tradicionais - Dr. Philip Fearnside Qualidade da água: monitoramento de níveis
Leia maisSISNAMA MMA
18 de Março 2016 SISNAMA Sistema Nacional do Meio Ambiente Lei 6.938 1981. regulamentado em 1990. MMA - Órgão Central. CONAMA - CONSELHO IBAMA EXECUTOR das ações. Órgão Seccional Estado Projetos, fiscalização,
Leia maisDECRETO LEGISLATIVO REGIONAL N.º 25/2003 RESERVA NATURAL REGIONAL DOS ILHÉUS DAS FORMIGAS
DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL N.º 25/2003 RESERVA NATURAL REGIONAL DOS ILHÉUS DAS FORMIGAS Considerando que de entre as incumbências do Estado compreende-se a de criar áreas protegidas, de modo a garantir
Leia maisPARLAMENTO EUROPEU. Comissão do Ambiente, da Saúde Pública e da Segurança Alimentar PROJECTO DE PARECER
PARLAMENTO EUROPEU 2004 2009 Comissão do Ambiente, da Saúde Pública e da Segurança Alimentar PROVISÓRIO 2004/0020(CNS) 29.9.2004 PROJECTO DE PARECER da Comissão do Ambiente, da Saúde Pública e da Segurança
Leia maisSERVICOS ECOSSITEMICOS E SUA IMPORTANCIA. Angélica María Mosquera Muñoz Bióloga Estudante mestrado de PGT UFABC
SERVICOS ECOSSITEMICOS E SUA IMPORTANCIA Angélica María Mosquera Muñoz Bióloga Estudante mestrado de PGT UFABC DEFINIÇÃO Os serviços ecossistêmicos representa os benefícios que os indivíduos obtêm dos
Leia maisGestão dos Recursos Marinhos
Encontro Regional Eco-Escolas região Norte- 15 fevereiro 2019 Gestão dos Recursos Marinhos Sandra Ramos ssramos@ciimar.up.pt Instituição de investigação científica e de formação avançada da Universidade
Leia mais1 Biodiversidade espécies brasileiras ameaçadas de extinção, sobreexplotadas exploração
Sumário 1Biodiversidade...2 1.1Estados Unidos Também é Rico em Biodiversidade...3 2 Principais Animais em Extinção no Mundo...5 3Principais Animais em Extinção no Brasil...5 3.1.1Tabela com nível desmatamento
Leia maisProposta de reestruturação do Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos
Proposta de reestruturação do Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos Secretário Gabinete COPAM e CERH Assessoria Jurídica Auditoria Setorial Assessoria de Comunicação Social Assessoria de
Leia maisBiodiversidade. Iniciativa
Bio div e rsid e d a Efeito da poluição nas espécies e habitats Sendo que a natureza é um sistema que está interligado, os elementos que aí actuam interagem entre si. Assim, quando um elemento é afectado
Leia mais352 Boletim do Núcleo Cultural da Horta
352 Boletim do Núcleo Cultural da Horta todos os oceanos. As estimativas variam muito de estudo para estudo, e consoante a definição que se utiliza, mas, recentemente, tem sido sugerido que existem cerca
Leia maisAbordagens participativas para conservação marinha na ilha do Príncipe, São Tomé e Príncipe
Abordagens participativas para conservação marinha na ilha do Príncipe, São Tomé e Príncipe Ana Nuno Universidade de Exeter, Reino Unido Twitter: @Ana Nuno PESCA ARTESANAL E GESTÃO DE RECURSOS NATURAIS
Leia maisCORREDOR ECOLÓGICO DA MANTIQUEIRA COMO E PORQUE PLANEJAR
CORREDOR ECOLÓGICO DA MANTIQUEIRA COMO E PORQUE PLANEJAR Corredor Ecológico da Mantiqueira Corredor Ecológico da Mantiqueira Fonte: Conservação Internacional Corredor Ecológico da Mantiqueira Justificativa
Leia maisCompatibilização da intensificação cultural com a gestão da biodiversidade
Compatibilização da intensificação cultural com a gestão da biodiversidade O caso Pratico A Gestão da Reserva da Biosfera do Paul do Boquilobo Visão 2020 para a Agricultura Portuguesa FCG, 11 de Maio de
Leia maisAPRODEL (ASSOCIAÇÃO PARA A PROMOÇÃO DO DESENVOLVIMENTO LOCAL)
APRODEL (ASSOCIAÇÃO PARA A PROMOÇÃO DO DESENVOLVIMENTO LOCAL) -Ano de fundação: 2000 - Zona de Intervenção: Leste (Bafatá e Gabu) Sectores de: Bafatá, Contuboel, Bambadinca, Xitole, Ganadu e Cossé (Bafatá)
Leia maisNATUREZA E BIODIVERSIDADE. Que vantagens lhe trazem?
NATUREZA E BIODIVERSIDADE Que vantagens lhe trazem? A biodiversidade é a diversidade da vida existente no nosso planeta. Está na base do nosso bem-estar e da economia Dependemos da natureza pelos alimentos,
Leia mais