II ENCONTRO DE DIVULGAÇÃO DE ATIVIDADES DE PESQUISA, ENSINO E EXTENSÃO PIBID UENP: DESAFIOS E PERSPECTIVAS PROJETO RECREIO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "II ENCONTRO DE DIVULGAÇÃO DE ATIVIDADES DE PESQUISA, ENSINO E EXTENSÃO PIBID UENP: DESAFIOS E PERSPECTIVAS PROJETO RECREIO"

Transcrição

1 PROJETO RECREIO SANTOS, L. C. V.¹; BATISTA, Q. A. B.²; TONHOLO, T. B.³ ¹²³ Universidade Estadual de Londrina Estagiárias PIBID Palavras-Chaves: Recreio; Socializar; Autonomia. INTRODUÇÃO O Projeto Recreio é realizado na Escola Municipal Maria Irene Vicentini Theodoro. Anteriormente ao Projeto, o cotidiano da escola era marcado por problemas vivenciados no horário do intervalo. Esse tempo que deveria ser de descanso das atividades de sala de aula e de convivência entre os alunos, acabava por ser um tempo marcado por brigas, discriminações e pequenas confusões. Partimos da hipótese de que o horário de intervalo é desencadeador de situações (brigas e desavenças) entre os alunos que ultrapassam o horário do mesmo, ocasionando que os resultados posteriores em sala de aula, sejam menos potenciais do que os atingidos no primeiro período comprometendo as relações de ensino e aprendizagem em todas as áreas do conhecimento. Ao buscarmos pesquisas que tivessem esse tempo/espaço como objeto de estudo compreendemos que o mesmo apresenta uma síntese do universo cultural na qual estão inseridos alunos, professores, funcionários... Enfim, a escola. Portanto, espaço de conhecer mais aos outros e a si mesmo. Na cultura escolar, o recreio é na maioria das vezes, pensando somente como um tempo livre, sem ser visto como um relevante momento pedagógico, repleto de detalhes e possibilitado de investigações pertinentes para a área de educação. Para Paulo Freire é uma pena que o caráter socializante da escola, o que há de informal na experiência que se vive nela, de formação ou de

2 deformação, seja negligenciado (1996, p.43). A partir dessa ideia de Freire, podemos refletir o quanto esses espaços informais das escolas podem ser considerados objetos significativos de produção do conhecimento e socialização. O horário de intervalo pode ser considerado um termômetro para medir a sociabilidade no ambiente escolar. Nossa proposta baseia-se em proporcionar um recreio criativo que envolva a socialização, cultivando relacionamentos e aprendendo mais sobre relações em grupo. OBJETIVOS As ações que estamos desenvolvendo no Projeto Recreio tem o intuito de desafiar os alunos a desenvolverem a autonomia, despertando a livre iniciativa, expressando-se e posicionando-se durante os jogos e atividades, estimulando o raciocínio-lógico, ampliando suas noções de espaço-tempo. Outro propósito do Projeto é promover a socialização e o respeito na relação com o outro, promovendo a integração das turmas, instigando a cooperação com o outro e assimilação de valores humanos refletindo no seu comportamento social. METODOLOGIA Selecionamos alguns conceitos, como de identidade e autonomia, e iniciamos estudos sobre os mesmos. Entendemos o conceito de autonomia a partir do preconizado por Lahire (1997) que a define como atitude de uma vontade que aceita a regra, reconhecendo-a como algo racionalmente fundado. Trata-se de desenvolver no sujeito um processo de autodisciplina que contemple conter os desejos, portar-se bem, ficar calmo, ser ordenado, saber fazer exercício sozinho, sem a ajuda do professor. Nada fácil para qualquer sujeito, ainda mais para crianças. No entanto, tornar-se autônomo faz parte do

3 crescimento e quanto mais autônomo for o sujeito, maiores as possibilidades de agir de forma consciente e transformadora no mundo. Mas em se tratando de autonomia desenvolvida na escola, é preciso considerar que nem todas as crianças interiorizam as normas de comportamento que estão na base da socialização escolar e, ainda com Lahire (1997), a escola é um local onde a regra deve ser impessoal opõe-se as todas as formas de poder que repousam na vontade ou na inspiração de uma pessoa. Sendo assim, o educador exerce o papel de mediador e construtor de tais relações auxiliando o aluno por meio de trabalhos específicos feitos, repetidas vezes, com o objetivo de lembrar ou comentar a necessidade do respeito mútuo. Não se trata de algo a ser ensinado em uma aula expositiva ou que possa ser considerado como aprendido depois de uma roda na qual se elaboram regras que são escritas em um papel e coladas na parede. O processo de ensino e aprendizagem da autonomia e, consequentemente, do respeito mútuo, é constante e educador, ao agir de forma coerente a partir de princípios pré estabelecidos, vai auxiliando os alunos a cuidarem de si e dos outros, a ocuparem seu tempo sozinho ou em grupo, enfim a serem mais autônomos na condução de sua vida escolar. Ao elaborarmos nossa proposta de intervenção, partimos do princípio que o horário do intervalo é um momento muito importante tanto para os alunos como para os professores, pois proporciona uma oportunidade de reposição de energias e um descanso mental, necessário para o melhor funcionamento do processo ensino-aprendizagem. Além de ser um horário programado para a alimentação, o intervalo/recreio também proporciona a socialização entre os alunos. Essa pausa é muito importante desde que compreendamos este intervalo como sendo parte essencial do contexto escolar. Para tanto, o intervalo/recreio escolar precisa ser reconhecido como um momento propulsor de atividades e vivências culturais lúdicas, para que a criança/aluno possa

4 usufruir desse espaço de tempo desenvolvendo também fora da sala de aula, algum tipo de saber, nesse caso, o saber socializador. Optamos por montar um projeto que propiciasse aos alunos atividades que contribuíssem para desafiar o pensamento e a imaginação dos mesmos, mas que também levassem tais alunos, a médio e longo prazo, se conhecerem melhor como sujeitos. Enfim, direcionamo-nos para ações que potencializassem o convívio mútuo para efetivar uma ideia de escola que trabalhe com uma educação mais humanizada. Kishimoto (1994) aponta: Ao permitir a manifestação do imaginário infantil, por meio de objetos simbólicos dispostos intencionalmente, a função pedagógica subsidia o desenvolvimento integral da criança. Neste sentido, qualquer jogo empregado na escola, desde que respeite a natureza do ato lúdico, apresenta caráter educativo e pode receber também a denominação geral de jogo educativo (1994: 22). Nossa proposta, enquanto bolsistas e estagiarias na escola se baseia em desenvolver um recreio criativo e dirigido de tal modo que as oficinas de jogos sejam diversificadas e envolvam a socialização e o desenvolvimento da autonomia, cultivando relacionamentos e aprendendo mais sobre relações em grupo, melhorando assim sua a integração social o que proporcionará aos alunos um momento de prazer trabalhando com os movimentos corporais, entre outras habilidades de forma diferente e divertida. Nosso objetivo de inserir o jogo e a brincadeira no horário do recreio é também o desenvolvimento da criança enquanto indivíduo e a construção do conhecimento, socialização e desenvolvimento da autonomia bem como o respeito, de forma prazerosa. As brincadeiras e os jogos são instrumentos importantes no desenvolvimento dessas potencialidades e devem ser utilizados de maneira organizada com objetivos definidos. No desenvolvimento do projeto são realizadas atividades recreativas e jogos pedagógicos. Os mesmos são alternados semanalmente, sendo:

5 basquete, bambolês, cones, o clássico pular corda, pular elástico, jogo da velha, roda de brincadeiras, a brincadeira do lençol, pescaria das continhas, jogo da memória, jogos das argolas, cama elástica, telefone sem fio, dentre outras produzidos e confeccionados pelas bolsistas RESULTADOS Diante da execução do projeto, compreendemos que oportunizar situações que proporcionem a melhora no relacionamento dos alunos no ambiente exterior à sala de aula é uma forma de criar possibilidades para melhorar também a aprendizagem dos mesmos no interior de tal ambiente. Nesse sentido, a intencionalidade de um recreio dirigido baseia-se em um trabalho onde o reflexo das atividades extraclasse, sejam apresentadas de maneira positiva dentro de sala de aula, visado a melhoria na qualidade do ensino e aprendizagem. Por ventura dos benefícios advindos de tal prática a escola inseriu o recreio dirigido em sua rotina escolar. REFERÊNCIAS BONDIOLI, Anna. O tempo no cotidiano infantil: Perspectivas de pesquisa e estudo de casos. Anna Bondioli, (org.); tradução de Fernanda L. Orlate e Ilse Pachoal Moreira; Revisão técnica de Ana Lúcia Goulart de Faria Elisandra Girardelli Godoi. São Paulo: Cortez, 2004.

PALAVRAS CHAVE: socialização; recreio; ensino de História; cotidiano escolar.

PALAVRAS CHAVE: socialização; recreio; ensino de História; cotidiano escolar. 139 QUAL A RELAÇÃO ENTRE ENSINAR E APRENDER HISTÓRIA NA ESCOLA E A HORA DO RECREIO? 1 Diva Riciolina Machado 2 Lissandra Marques Martins Romagnolli 3 Quitéria Aparecida Batista 4 Thamiris Bettiol Tonholo

Leia mais

EXPERIMENTANDO A PRÁTICA E A APLICAÇÃO DE JOGOS NO UNIVERSO INFANTIL NO MÊS DA CRIANÇA: RELATO DE EXPERIÊNCIA

EXPERIMENTANDO A PRÁTICA E A APLICAÇÃO DE JOGOS NO UNIVERSO INFANTIL NO MÊS DA CRIANÇA: RELATO DE EXPERIÊNCIA EXPERIMENTANDO A PRÁTICA E A APLICAÇÃO DE JOGOS NO UNIVERSO INFANTIL NO MÊS DA CRIANÇA: RELATO DE EXPERIÊNCIA Edilene Linhares Linhares Universidade Nove de Julho edl227@hotmail.com; Ricardo Yoshio Silveira

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES DA PSICOMOTRICIDADE NA SUPERAÇÃO DE DIFICULDADES ESCOLARES REFERENTES A LEITURA E ESCRITA.

CONTRIBUIÇÕES DA PSICOMOTRICIDADE NA SUPERAÇÃO DE DIFICULDADES ESCOLARES REFERENTES A LEITURA E ESCRITA. CONTRIBUIÇÕES DA PSICOMOTRICIDADE NA SUPERAÇÃO DE DIFICULDADES ESCOLARES REFERENTES A LEITURA E ESCRITA. Eduardo Oliveira Sanches (DTP/UEM) Andrey Amorim Sargi (G Educação Física/UEM) Felippe Hakaru Hirayama

Leia mais

MUNICIPAL PROFESSOR LAÉRCIO FERNANDES NÍVEL DE ENSINO:

MUNICIPAL PROFESSOR LAÉRCIO FERNANDES NÍVEL DE ENSINO: UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PIBID- Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR LAÉRCIO FERNANDES NÍVEL DE ENSINO: Ensino Fundamental I- TURMA: 3º

Leia mais

O JOGO COMO RECURSO METODOLÓGICO PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS

O JOGO COMO RECURSO METODOLÓGICO PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS O JOGO COMO RECURSO METODOLÓGICO PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS Lidia Ribeiro da Silva Universidade Federal de Campina Grande, lidiaribeiroufcg@gmail.com Luana Maria Ferreira Duarte Universidade

Leia mais

A MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAS: DISCIPLINA PARA O DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES MENTAIS

A MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAS: DISCIPLINA PARA O DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES MENTAIS A MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAS: DISCIPLINA PARA O DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES MENTAIS Carina da Silva Ourives Nanci Félix Veloso RESUMO ULBRA Cachoeira do Sul carinaourives046@gmail.com

Leia mais

ÁREA DE INFÂNCIA E JUVENTUDE. OFICINA DE LUDICIDADE

ÁREA DE INFÂNCIA E JUVENTUDE.  OFICINA DE LUDICIDADE OFICINA DE LUDICIDADE O QUE É LÚDICO?? O lúdico tem sua origem na palavra "ludus" que quer dizer jogo, a palavra evoluiu levando em consideração as pesquisas em psicomotricidade, de modo que deixou de

Leia mais

A TECNOLOGIA COMO PROPULSORA DE APRENDIZAGENS SIGNIFICATIVAS. Aline Reis de Camargo Universidade Federal de Pelotas - UFPEL

A TECNOLOGIA COMO PROPULSORA DE APRENDIZAGENS SIGNIFICATIVAS. Aline Reis de Camargo Universidade Federal de Pelotas - UFPEL A TECNOLOGIA COMO PROPULSORA DE APRENDIZAGENS SIGNIFICATIVAS Aline Reis de Camargo Universidade Federal de Pelotas - UFPEL Município: São Francisco de Paula COOPESERRA - Colégio Expressão INTRODUÇÃO O

Leia mais

PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS. Educação infantil Creche e pré escolas

PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS. Educação infantil Creche e pré escolas PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS Educação infantil Creche e pré escolas O QUE É? Os Parâmetros Curriculares Nacionais - PCN - são referências de qualidade para os Ensinos Fundamental e Médio do país,

Leia mais

Cursos Extras Página 1 de 5

Cursos Extras Página 1 de 5 Nossos alunos da Educação Infantil e do Ensino Fundamental 1 têm acesso a várias atividades que estimulam o desenvolvimento físico, mental e sociocultural, e que criam vivências para a vida toda. Nossos

Leia mais

ATIVIDADES EXTRACURRICULARES 2018

ATIVIDADES EXTRACURRICULARES 2018 ATIVIDADES EXTRACURRICULARES 2018 A Brincadeira na Educação Infantil é uma atividade essencial para as crianças, onde a mesma não tem um valor de passatempo, mas de criar recursos para enfrentar o mundo

Leia mais

TÍTULO: POSSIBILIDADES DAS VIVÊNCIAS LÚDICAS NO TEMPO ÓCIO VIVIDO PELAS CRIANÇAS NO RECREIO

TÍTULO: POSSIBILIDADES DAS VIVÊNCIAS LÚDICAS NO TEMPO ÓCIO VIVIDO PELAS CRIANÇAS NO RECREIO Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: POSSIBILIDADES DAS VIVÊNCIAS LÚDICAS NO TEMPO ÓCIO VIVIDO PELAS CRIANÇAS NO RECREIO CATEGORIA:

Leia mais

PROJETO: BRINCANDO DE FAZ DE CONTA: VIVÊNCIAS DE HISTÓRIAS INFANTIS NA EDUCAÇÃO FÍSICA

PROJETO: BRINCANDO DE FAZ DE CONTA: VIVÊNCIAS DE HISTÓRIAS INFANTIS NA EDUCAÇÃO FÍSICA Diretora: Irene Gomes Lepore Coordenadora Pedagógica: Alba Coppini Lopes Professora Responsável: Mariana Aparecida Ferreira de Camargo Professora Participante: Ana Claudia Silva Davini PROJETO: BRINCANDO

Leia mais

1º e 2º ano do Ensino Fundamental Anos Iniciais

1º e 2º ano do Ensino Fundamental Anos Iniciais 1º e 2º ano do Ensino Fundamental Anos Iniciais Jogos Cooperativos Oficina com práticas diversificadas, como circuito motor, atividades rítmicas, expressivas e jogos cooperativos, que trabalha as competências

Leia mais

FACULDADE SETE DE SETEMBRO FASETE

FACULDADE SETE DE SETEMBRO FASETE PLANO DE CURSO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Licenciatura em Educação Física Disciplina: Teoria e Metodologia do Lazer e Recreação Professora: Mônica Mª Vieira Lima Barbosa e-mail: monica.barbosa@fasete.edu.br

Leia mais

ISSN: Mylena Carla Almeida Tenório Deise Juliana Francisco

ISSN: Mylena Carla Almeida Tenório Deise Juliana Francisco BRINCADEIRAS E ATIVIDADES LÚDICAS ENQUANTO ESTRATÉGIA NO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO: RELATANDO VIVÊNCIAS DE UMA CRIANÇA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO - TEA Mylena Carla Almeida Tenório Mylena_dayvid@hotmail.com

Leia mais

PERCEPÇÕES DO EDUCAR E CUIDAR NO BERÇÁRIO

PERCEPÇÕES DO EDUCAR E CUIDAR NO BERÇÁRIO PERCEPÇÕES DO EDUCAR E CUIDAR NO BERÇÁRIO PORTO, Quelem Cristine Veleda 1 Resumo O presente trabalho se destina a socializar as atividades que foram desenvolvidas na turma de Berçário da Escola de Educação

Leia mais

PIBID NO CONTEXTO ESCOLAR: ATIVIDADE LÚDICA COMO EIXO ARTICULADOR NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO

PIBID NO CONTEXTO ESCOLAR: ATIVIDADE LÚDICA COMO EIXO ARTICULADOR NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO PIBID NO CONTEXTO ESCOLAR: ATIVIDADE LÚDICA COMO EIXO ARTICULADOR NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO Autores : Soraya Pereira CORDEIRO; Jaqueline Fernanda de OLIVEIRA; Maria Claudia Correia REIS Identificação

Leia mais

Maria da Soledade Solange Vitorino Pereira

Maria da Soledade Solange Vitorino Pereira PROJETO SEMANA DO BEBÊ: RELATO DE EXPERIÊNCIA DE UMA AÇÃO DESENVOLVIDA COM OS JOGOS E BRINCADEIRAS PSICOMOTORAS NA ESCOLA FRANCISCO COELHO DA SILVEIRA NO MUNICÍPIO DE FEIRA NOVA-PE Maria da Soledade Solange

Leia mais

Turma Dia Horário Valor Vagas Público. Futebol 7. Turma Dia Horário Valor Vagas Público. Turma Dia Horário Valor Vagas Público

Turma Dia Horário Valor Vagas Público. Futebol 7. Turma Dia Horário Valor Vagas Público. Turma Dia Horário Valor Vagas Público Esportes Futsal, Futebol 7, Handebol, Vôlei e Basquete O que desenvolvem? Habilidades físicas e motoras, sociabilidade, trabalho em equipe, respeito às regras do jogo, compreensão de como trabalhar em

Leia mais

Projeto: Brincando Eu também Aprendo.

Projeto: Brincando Eu também Aprendo. VÁRZEA GRANDE MATO GROSSO Parceria: OSC- ASSOCIAÇÃO SOCIAL CIVIL ABAIUC- ASCA E EMEB SENHORA DIRCE LEITE DE CAMPOS Projeto: Brincando Eu também Aprendo. Introdução Durante muito tempo, a brincadeira no

Leia mais

Palavras chaves: Educação Física. Ludicidade. Corporeidade.

Palavras chaves: Educação Física. Ludicidade. Corporeidade. CORPOREIDADE E LUDICIDADE NA EDUCAÇÃO FÍSICA: REFLEXÕES SOBRE CONCEPÇÕES E SUA IMPORTÂNCIA NO ÂMBITO ESCOLAR. 1 Valmir Barboza de Andrade Filho; Antonio Ribeiro Alves; Lucas Xavier Brito Graduando em Educação

Leia mais

BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS COMO FACILITADORES DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS COMO FACILITADORES DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM 1 BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS COMO FACILITADORES DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM Lúcia Maria de Almeida (1,2); Carmem Maria da Rocha Fernandes (2), Clécio Danilo Dias da Silva (2), (1) Secretaria Municipal

Leia mais

PLANO DE CURSO. Código: FIS09 Carga Horária: 60 Créditos: 03 Pré-requisito: Período: IV Ano:

PLANO DE CURSO. Código: FIS09 Carga Horária: 60 Créditos: 03 Pré-requisito: Período: IV Ano: PLANO DE CURSO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Licenciatura em Educação Física Disciplina: Educação Física na Infância Professor: Gilson Pereira Souza E-mail: professorgilsonpereira@gmail.com Código:

Leia mais

Palavras-chave: Formação profissional; Educação matemática; Experiência profissional; Realidade escolar.

Palavras-chave: Formação profissional; Educação matemática; Experiência profissional; Realidade escolar. OFICINAS PEDAGÓGICAS DESENVOLVIDAS NA ESCOLA E. E. MARIO QUINTANA Sandra Mara Marasini 1 Caroline Saúgo 2 Tauana Bianchetti 3 Vanessa Panhossatt 4 Resumo: Este artigo tem por objetivo apresentar algumas

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO USO DE JOGOS DIDÁTICOS E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA O ENSINO DE QUÍMICA

A IMPORTÂNCIA DO USO DE JOGOS DIDÁTICOS E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA O ENSINO DE QUÍMICA A IMPORTÂNCIA DO USO DE JOGOS DIDÁTICOS E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA O ENSINO DE QUÍMICA Lillyane Raissa Barbosa da Silva 1 ; Renata Joaquina de Oliveira Barboza 2 ; José Geovane Jorge de Matos 3 ; Magadã

Leia mais

PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR

PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome: Educação Física Curso: Técnico em Meio Ambiente Integrado ao Ensino Médio Série: 1º, 2º, 3º Ano Carga Horária: 80h/a (67/H) Docente Responsável: EMENTA

Leia mais

- estabelecer um ambiente de relações interpessoais que possibilitem e potencializem

- estabelecer um ambiente de relações interpessoais que possibilitem e potencializem O desenvolvimento social e cognitivo do estudante pressupõe que ele tenha condições, contando com o apoio dos educadores, de criar uma cultura inovadora no colégio, a qual promova o desenvolvimento pessoal

Leia mais

DIRETRIZES CURRICULARES INFANTIL III, IV e V EDUCAÇÃO FÍSICA

DIRETRIZES CURRICULARES INFANTIL III, IV e V EDUCAÇÃO FÍSICA CENTRO EDUCACIONAL CHARLES DARWIN ENSINO INFANTIL 2015 DIRETRIZES CURRICULARES INFANTIL III, IV e V EDUCAÇÃO FÍSICA OBJETIVOS GERAIS Favorecer o desenvolvimento corporal e mental harmônicos, a melhoria

Leia mais

EJA E A CULTURA CORPORAL: EXPERIENCIAS NA ESCOLA PÚBLICA EXEMPLOS DE POSSIBILIDADES E DESAFIOS.

EJA E A CULTURA CORPORAL: EXPERIENCIAS NA ESCOLA PÚBLICA EXEMPLOS DE POSSIBILIDADES E DESAFIOS. EJA E A CULTURA CORPORAL: EXPERIENCIAS NA ESCOLA PÚBLICA EXEMPLOS DE POSSIBILIDADES E DESAFIOS. Edna Carla Eustáquio da Silva Cavalcanti SEE-PE/ PIBID - AESA/CESA, edcarlinha@yahoo.com.br Gina da Silva

Leia mais

Estações de Movimento. E.E. Doutor Carlos Garcia. Professor(es) Apresentador(es): Valéria Penha Ferreira Rodrigo de Alencar.

Estações de Movimento. E.E. Doutor Carlos Garcia. Professor(es) Apresentador(es): Valéria Penha Ferreira Rodrigo de Alencar. Estações de Movimento E.E. Doutor Carlos Garcia Professor(es) Apresentador(es): Valéria Penha Ferreira Rodrigo de Alencar Realização: Foco do Projeto O presente projeto foi elaborado de forma interdisciplinar

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO INFANTIL: DESAFIOS A ENFRENTAR NO CONTEXTO DA ESCOLA PÚBLICA 1

A IMPORTÂNCIA DA RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO INFANTIL: DESAFIOS A ENFRENTAR NO CONTEXTO DA ESCOLA PÚBLICA 1 A IMPORTÂNCIA DA RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO INFANTIL: DESAFIOS A ENFRENTAR NO CONTEXTO DA ESCOLA PÚBLICA 1 Dayane Cavalcante dos Santos Graduada em pedagogia/ Universidade

Leia mais

CURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTE E EDUCAÇÃO

CURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTE E EDUCAÇÃO OBJETIVOS: Fomentar a produção e circulação de saberes docentes acerca das diferentes manifestações artísticas e expressivas no campo da Educação. Oferecer possibilidades de formação sensível, reflexiva

Leia mais

PRODECO Projeto Curricular de CATL CATL. Educadora de Infância: Clara Mota. Auxiliares de Educação: Ana Neto. Violeta Alfaiate. Ano Letivo 2016/2017

PRODECO Projeto Curricular de CATL CATL. Educadora de Infância: Clara Mota. Auxiliares de Educação: Ana Neto. Violeta Alfaiate. Ano Letivo 2016/2017 CATL Educadora de Infância: Clara Mota de Educação: Ana Neto Violeta Alfaiate 1 ÍNDICE Conteúdo 1 INTRODUÇÃO... 3 2 HORÁRIO DO CATL... 3 3 - OBJETIVOS DO CATL... 4 4 ATIVIDADES GERAIS... 4 5 - CONCLUSÃO...

Leia mais

LUDICIDADE COMO RECURSO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

LUDICIDADE COMO RECURSO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 LUDICIDADE COMO RECURSO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Silvana de Oliveira Pinto Silvia Maria Barreto dos Santos Ulbra Cachoeira do Sul silvanaopg@gmail.com RESUMO O presente trabalho trata do relato

Leia mais

PROJETO ESCOLA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL VOVÓ DORALICE SALAS TEMÁTICAS

PROJETO ESCOLA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL VOVÓ DORALICE SALAS TEMÁTICAS PROJETO ESCOLA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL VOVÓ DORALICE SALAS TEMÁTICAS BOSSARDI, Simone Maria¹ ABREU, Márcia Loren Vieira² VEADRIGO, Eliza³ ¹Professora de Educação Infantil. Instituição: Escola Municipal

Leia mais

ELEMENTOS ARTÍSTICOS COMO ESTRATÉGIA DE SALA DE AULA PARA A INOVAÇÃO DO USO DO LAPTOP EDUCACIONAL NO CONTEXTO ESCOLAR

ELEMENTOS ARTÍSTICOS COMO ESTRATÉGIA DE SALA DE AULA PARA A INOVAÇÃO DO USO DO LAPTOP EDUCACIONAL NO CONTEXTO ESCOLAR ELEMENTOS ARTÍSTICOS COMO ESTRATÉGIA DE SALA DE AULA PARA A INOVAÇÃO DO USO DO LAPTOP EDUCACIONAL NO CONTEXTO ESCOLAR 09/2011 Novas Tecnologias em Educação Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

Leia mais

JORNALZINHO KIDS. Ano II Edição nº 02 2º Semestre/ 2018 VENHA BRINCAR COM A GENTE!!! APRENDER BRINCANDO É MUITO MAIS GOSTOSO!

JORNALZINHO KIDS. Ano II Edição nº 02 2º Semestre/ 2018 VENHA BRINCAR COM A GENTE!!! APRENDER BRINCANDO É MUITO MAIS GOSTOSO! JORNALZINHO KIDS Ano II Edição nº 02 2º Semestre/ 2018 VENHA BRINCAR COM A GENTE!!! APRENDER BRINCANDO É MUITO MAIS GOSTOSO! Ao brincar, a criança assume papéis e aceita as regras próprias da brincadeira,

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM METODOLOGIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA. Relato de Experiência do Projeto de Trabalho

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM METODOLOGIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA. Relato de Experiência do Projeto de Trabalho UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM METODOLOGIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA Relato de Experiência do Projeto de Trabalho Educação Ambiental com a reciclagem de sucatas na construção de

Leia mais

INTERVENÇÃO PROPOSTA PELOS BOLSISTAS DO PIBID: O ENSINO DO JOGO DE XADREZ DE FORMA LÚDICA RESUMO

INTERVENÇÃO PROPOSTA PELOS BOLSISTAS DO PIBID: O ENSINO DO JOGO DE XADREZ DE FORMA LÚDICA RESUMO INTERVENÇÃO PROPOSTA PELOS BOLSISTAS DO PIBID: O ENSINO DO JOGO DE XADREZ DE FORMA LÚDICA RIGHI, Jacqueline Baptista; BURLIM, Iara Daiany de Sousa Pereira; ESPINDOLA, Irineu; CAMARGO, Maurício Flores de;

Leia mais

Educational Software and Special Education: Thinking about Pedagogical Aspects

Educational Software and Special Education: Thinking about Pedagogical Aspects Softwares Educacionais e a Educação Especial: Refletindo sobre Aspectos Pedagógicos Educational Software and Special Education: Thinking about Pedagogical Aspects Claudete Morellato Maria Cristina Torres

Leia mais

10º Congreso Argentino y 5º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias PIBID: O SUBPROJETO CULTURA ESPORTIVA DA ESCOLA

10º Congreso Argentino y 5º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias PIBID: O SUBPROJETO CULTURA ESPORTIVA DA ESCOLA 10º Congreso Argentino y 5º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias PIBID: O SUBPROJETO CULTURA ESPORTIVA DA ESCOLA Daiane Dalla Nora lilidallanora@yahoo.com.br Thaiane Bonaldo do Nascimento thaianebonaldo@yahoo.com.br

Leia mais

capacitação em musicalização infantil Mirella Aires Alves

capacitação em musicalização infantil Mirella Aires Alves capacitação em musicalização infantil Mirella Aires Alves Se fosse ensinar a uma criança a beleza da música não começaria com partituras, notas e pautas. Ouviríamos juntos as melodias mais gostosas e lhe

Leia mais

PIBID DIVERSIDADE: A UTILIZAÇÃO DO BINGO MATEMÁTICO COMO RECURSO METODOLOGICO NA SALA DE AULA

PIBID DIVERSIDADE: A UTILIZAÇÃO DO BINGO MATEMÁTICO COMO RECURSO METODOLOGICO NA SALA DE AULA PIBID DIVERSIDADE: A UTILIZAÇÃO DO BINGO MATEMÁTICO COMO RECURSO METODOLOGICO NA SALA DE AULA Danrley Ferreira Moraes Universidade Federal do Pará danrleyferreira97@gmail.com RESUMO: O Pibid Diversidade

Leia mais

EB1/PE DE ÁGUA DE PENA

EB1/PE DE ÁGUA DE PENA EB1/PE DE ÁGUA DE PENA 2010 2014 1.Introdução 2.Enquadramento legal 3.Diagnóstico avaliação do projecto anterior 4.Identificação de prioridades de intervenção 5.Disposições finais 6.Avaliação 1.Introdução

Leia mais

CARGA HORÁRIA SEMANAL: PERÍODO: 8º CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 CRÉDITO: 04 NOME DA DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À ECONOMIA NOME DO CURSO: PEDAGOGIA

CARGA HORÁRIA SEMANAL: PERÍODO: 8º CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 CRÉDITO: 04 NOME DA DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À ECONOMIA NOME DO CURSO: PEDAGOGIA 1. IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DA DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA SEMANAL: PERÍODO: 8º CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 CRÉDITO: 04 NOME DA DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À ECONOMIA NOME DO CURSO: PEDAGOGIA 2. EMENTA A evolução

Leia mais

Tabuada Estica e Puxa

Tabuada Estica e Puxa Página 91 Tabuada Estica e Puxa Categoria: Educação Especial Joana Cristina Belizário 1 Diozeffer Dorneles 2 Glória de Oliveira Fagundes 3 Ruth Rodrigues 4 Resumo Este trabalho tem o objetivo de despertar

Leia mais

O USO DE JOGOS NO PROCESSO DE LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

O USO DE JOGOS NO PROCESSO DE LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL O USO DE JOGOS NO PROCESSO DE LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Haydee Cristina Neves Vieira (ICESP) 1. Introdução Ler e escrever são processos aprendidos que não resultam necessariamente na internalização

Leia mais

INSTITUTO DE PESQUISA ENSINO E ESTUDOS DAS CULTURAS AMAZÔNICAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO ACRIANA EUCLIDES DA CUNHA

INSTITUTO DE PESQUISA ENSINO E ESTUDOS DAS CULTURAS AMAZÔNICAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO ACRIANA EUCLIDES DA CUNHA SOBRE O CURSO A formação do docente para atuar na Educação Infantil, nos anos iniciais do Ensino Fundamental e Curso Normal preconiza o respeito à pluralidade e diversidade da sociedade brasileira, em

Leia mais

AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO

AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO (A PREENCHER PELA COMISSÃO DO PAA) Atividade Nº AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO Clube da Matemática Professora Dinamizadora: Paula Forte Ano letivo 2017/2018 Aprovado em Conselho Pedagógico

Leia mais

RESGATE DE JOGOS E BRINCADEIRAS TRADICIONAIS RESUMO

RESGATE DE JOGOS E BRINCADEIRAS TRADICIONAIS RESUMO RESGATE DE JOGOS E BRINCADEIRAS TRADICIONAIS Dayany Nascimento Chiarelli Rosangela Socorro Prates Silva RESUMO Com os avanços da tecnologia os tempos mudaram, e isto acaba interferindo em diversos aspectos

Leia mais

CARGA HORÁRIA SEMANAL: CRÉDITO: CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 45 NOME DA DISCIPLINA: MATEMÁTICA BÁSICA NOME DO CURSO: PEDAGOGIA

CARGA HORÁRIA SEMANAL: CRÉDITO: CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 45 NOME DA DISCIPLINA: MATEMÁTICA BÁSICA NOME DO CURSO: PEDAGOGIA 1. IDENTIFICAÇÃO PERÍODO: 2º CARGA HORÁRIA SEMANAL: CRÉDITO: CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 45 NOME DA DISCIPLINA: MATEMÁTICA BÁSICA NOME DO CURSO: PEDAGOGIA 2. EMENTA Investigação em Educação Matemática. Números

Leia mais

PLANETA LIMPO. PROJETO DE INTERVENÇÃO DESENVOLVIDO NO 3º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL.

PLANETA LIMPO. PROJETO DE INTERVENÇÃO DESENVOLVIDO NO 3º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL. 1 PLANETA LIMPO. PROJETO DE INTERVENÇÃO DESENVOLVIDO NO 3º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL. NASCIMENTO, Ana Lúcia Ribeiro do ¹; AMARAL, Suellem Ferreira do ²; LIMA, Michelle de Castro ³; MARTINS, Carla de Moura

Leia mais

Jogos didáticos de química: uma maneira lúdica de ensinar

Jogos didáticos de química: uma maneira lúdica de ensinar CCNEXT - Revista de Extensão, Santa Maria v.3 - n.ed. Especial XII EIE- Encontro sobre Investigação na Escola, 2016, p. 443 447 Revista do Centro de Ciências Naturais e Exatas - UFSM IISSN on-line: 2179-4588

Leia mais

A CONTRIBUIÇÃO DA LUDICIDADE NO ENSINO DA PRÉ-HISTÓRIA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

A CONTRIBUIÇÃO DA LUDICIDADE NO ENSINO DA PRÉ-HISTÓRIA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL A CONTRIBUIÇÃO DA LUDICIDADE NO ENSINO DA PRÉ-HISTÓRIA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Sergio Celio Klamt * Lilian Kelly Brizolla Isquierdo Gonçalves** 1 Eduarda Oliveira *** 1 RESUMO O presente

Leia mais

INFORMATIVO ESCOLAR. Período Integral. Aluno: Matrícula: Data: / /20. Colégio João Paulo I 1

INFORMATIVO ESCOLAR. Período Integral. Aluno: Matrícula: Data: / /20. Colégio João Paulo I 1 INFORMATIVO ESCOLAR Período Integral Aluno: Turma: Matrícula: Data: / /20. Colégio João Paulo I 1 INFORMATIVO DO HORÁRIO INTEGRAL O desenvolvimento de uma criança não acontece de forma linear. As mudanças

Leia mais

PROJETOS CRIATIVOS TURNO 2017

PROJETOS CRIATIVOS TURNO 2017 PROJETOS CRIATIVOS TURNO 2017 Tema: Como tudo começou: Mês: Março e Abril Habilidade Sócio emocional: Autonomia, interação, respeito, criatividade, cuidado, expressão dos sentimentos, atenção, imaginação

Leia mais

CRIANÇAS E LEITURA: INVESTIGANDO PRÁTICAS DE FORMAÇÃO LEITORA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL 1

CRIANÇAS E LEITURA: INVESTIGANDO PRÁTICAS DE FORMAÇÃO LEITORA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL 1 CRIANÇAS E LEITURA: INVESTIGANDO PRÁTICAS DE FORMAÇÃO LEITORA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL 1 Cristiana Rodrigues da Silva Estudante de Pedagogia Centro Universitário Leonardo da Vinci/rcristiana33@gmail.com

Leia mais

HABILIDADES DE LEITURA

HABILIDADES DE LEITURA HABILIDADES DE LEITURA Coordenadora do subprojeto de Pedagogia: SERNAJOTO, Adriana Bolsista Supervisora: STIIRMER, Lilian D. Bolsistas ID: MACHJEWSKI, Miriam J. Ramos; SILVA, Elizete M. Vite da; SCHNEIDER,

Leia mais

Projetos I semestre GA/B e G1/2 O SAPO CURIOSO - SONS E TEXTURAS Professoras Gislaine Esteves e Aline Brasil

Projetos I semestre GA/B e G1/2 O SAPO CURIOSO - SONS E TEXTURAS Professoras Gislaine Esteves e Aline Brasil GA/B e G1/2 O SAPO CURIOSO - SONS E TEXTURAS Professoras Gislaine Esteves e Aline Brasil Usando a literatura como apoio, os grupos 1/2 e A/B adotaram o livro O Sapo Curioso para nortear o Projeto. O objetivo

Leia mais

TURNO INTEGRAL cuidado da criança

TURNO INTEGRAL cuidado da criança TURNO INTEGRAL TURNO INTEGRAL O turno inverso permite o cuidado da criança, em um espaço apropriado e seguro, além de possibilitar o convívio com pares da mesma faixa etária, em um ambiente estimulador

Leia mais

ATIVIDADES TURNO INTEGRAL MARISTA PROGRAMAÇÃO FLEXÍVEL

ATIVIDADES TURNO INTEGRAL MARISTA PROGRAMAÇÃO FLEXÍVEL TURNO INTEGRAL MARISTA ATIVIDADES Viver a qualidade e a excelência da educação do Marista São Francisco, convivendo e aprendendo em um ambiente multidisciplinar e seguro, essa é a proposta do Turno Integral

Leia mais

A ARTE DE BRINCAR COMO MODO E PRÁTICA DE EDUCAR

A ARTE DE BRINCAR COMO MODO E PRÁTICA DE EDUCAR A ARTE DE BRINCAR COMO MODO E PRÁTICA DE EDUCAR Luana da Mata (UEPB) luanadesenhodedeus@hotmail.com Patrícia Cristina de Aragão Araújo (UEPB) cristina=aragao21@hotmail.com RESUMO Este artigo tem como objetivo

Leia mais

Atividades Extraclasse

Atividades Extraclasse Atividades Extraclasse No Marista Ipanema, o estudante também aprende e desenvolve habilidades além da sala de aula. As turmas das Atividades Extraclasse, para cada modalidade, são divididas de acordo

Leia mais

RESUMO. Para alcançar os objetivos propostos foi utilizada a metodologia da saúde renovada, além desta foi feito uso da abordagem

RESUMO. Para alcançar os objetivos propostos foi utilizada a metodologia da saúde renovada, além desta foi feito uso da abordagem PROPOSTA DIDÁTICA METODOLÓGICA VOLTADA PARA EDUCAÇÃO EM SAÚDE: INTRODUZINDO CONCEITOS E PRÁTICAS RELACIONADAS A ATIVIDADE FÍSICA E NUTRIÇÃO DE CRIANÇAS Acadêmicas: Adriane Gomes Eliege Cevi Elisandra Sovrani

Leia mais

1. VIVENDO E CONVIVENDO NO NOSSO PLANETA

1. VIVENDO E CONVIVENDO NO NOSSO PLANETA PIBID PEDAGOGIA: TEMAS TRANSVERSAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL A ÉTICA NO MEIO EM QUE VIVEMOS Adriana da Luz Sábio 1 Eva Otília de Paula do Amaral 2 Niúra Rodrigues de Souza 3 Lisiane Gazola dos Santos 4 Resumo

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Carolina Rodrigues Queiroz Graduanda em Pedagogia pelo PARFOR da Universidade Federal do Piauí E-mail: c-rodrigues-queiroz@bol.com.br Ascânio Wanderley Abrantes

Leia mais

O BRINCAR: A IMPORTÂNCIA E AS CONTRIBUIÇÕES NA EDUCAÇÃO INFANTIL

O BRINCAR: A IMPORTÂNCIA E AS CONTRIBUIÇÕES NA EDUCAÇÃO INFANTIL Anais da Semana de Pedagogia da UEM ISSN Online: 2316-9435 XX Semana de Pedagogia da UEM VIII Encontro de Pesquisa em Educação / I Jornada Parfor O BRINCAR: A IMPORTÂNCIA E AS CONTRIBUIÇÕES NA EDUCAÇÃO

Leia mais

Relatório de Atividades

Relatório de Atividades P á g i n a 1 2016 Relatório de Atividades Fundação Comunidade da Graça CCA Espaço da Comunidade I 31/12/2016 P á g i n a 2 Sumário Relatório Anual de Atividades... 3 Apresentação da Fundação Comunidade

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Médio

Plano de Trabalho Docente Ensino Médio Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Médio ETEC PROF MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: TUPÃ/SP Área de conhecimento: LINGUAGEM, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS. Componente Curricular: EDUCAÇÃO FÍSICA

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO INFANTIL

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO INFANTIL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO INFANTIL PLANO DE TRABALHO - GRUPO JACARÉ (2017) 1) Apresentação O agrupamento

Leia mais

CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE

CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE 1 CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE Joana D`arc Anselmo da Silva Estudante do Curso de Licenciatura em Pedagogia, bolsista PIBID Universidade Federal da Paraíba. UFPB Campus IV, joanadarc945@gmail.com

Leia mais

DIRETRIZES CURRICULARES 1º ao 5º ANO EDUCAÇÃO FÍSICA

DIRETRIZES CURRICULARES 1º ao 5º ANO EDUCAÇÃO FÍSICA CENTRO EDUCACIONAL CHARLES DARWIN ENSINO FUNDAMENTAL 2015 DIRETRIZES CURRICULARES 1º ao 5º ANO EDUCAÇÃO FÍSICA OBJETIVO GERAL Favorecer o desenvolvimento corporal e mental harmônicos, consolidar hábitos

Leia mais

INSTRUMENTAL PARA MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

INSTRUMENTAL PARA MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO I Identificação ASSOCIAÇÃO DE REABILITAÇÃO INFANTIL LIMEIRENSE ARIL INSTRUMENTAL PARA MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO Entidade Executora: Associação de Reabilitação Infantil Limeirense - ARIL Endereço: Rua Dr.

Leia mais

PREPARAÇÃO DE PROJETOS, FORMAS DE REGISTRO E AVALIAÇÃO

PREPARAÇÃO DE PROJETOS, FORMAS DE REGISTRO E AVALIAÇÃO PREPARAÇÃO DE PROJETOS, FORMAS DE REGISTRO E AVALIAÇÃO Profª. Ms. Fabiana Chinalia FACULDADES COC 11 e 12 de maio http://verainfedu.files.wordpress.com/2008/10/legal1.gif Vamos conversar um pouco sobre

Leia mais

RECICLAGEM: CONFECÇÃO DE BRINQUEDOS BOGAS, REGIANE MAIA; CEMEI DR. GILDENEY CARRERI, RESUMO

RECICLAGEM: CONFECÇÃO DE BRINQUEDOS BOGAS, REGIANE MAIA; CEMEI DR. GILDENEY CARRERI, RESUMO RECICLAGEM: CONFECÇÃO DE BRINQUEDOS BOGAS, REGIANE MAIA; CEMEI DR. GILDENEY CARRERI, remaiabogas@hotmail.com RESUMO A palavra reciclar tem como significado reaproveitamento de algo, dar nova função a alguma

Leia mais

LABORATÓRIO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA: UM ESPAÇO PARA AS IMPLICAÇÕES NA FORMAÇÃO DE EDUCADORES.

LABORATÓRIO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA: UM ESPAÇO PARA AS IMPLICAÇÕES NA FORMAÇÃO DE EDUCADORES. LABORATÓRIO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA: UM ESPAÇO PARA AS IMPLICAÇÕES NA FORMAÇÃO DE EDUCADORES. Formação de Professores e Educação Matemática (FPM)-GT08 RESUMO Este trabalho foi realizado com

Leia mais

INCLUSÃO: SOMOS DIFERENTES, MAS IGUAIS 1

INCLUSÃO: SOMOS DIFERENTES, MAS IGUAIS 1 INCLUSÃO: SOMOS DIFERENTES, MAS IGUAIS 1 Claudete Freitas de Andrade 2 INTRODUÇÃO O presente relato trata de um projeto Inclusão: Somos diferentes, mas iguais, desenvolvido no Primeiro Ano do Ensino Fundamental

Leia mais

CORPO E MOVIMENTO: Uma proposta curricular de Educação Física na Educação Infantil na Prefeitura Municipal de Paulínia

CORPO E MOVIMENTO: Uma proposta curricular de Educação Física na Educação Infantil na Prefeitura Municipal de Paulínia CORPO E MOVIMENTO: Uma proposta curricular de Educação Física na Educação Infantil na Prefeitura Municipal de Paulínia PROFESSORES: Andiara Lima Ede Carlos Jesus José Carlos de Oliveira Júnior RESUMO:

Leia mais

CRIATIVIDADE E PRODUÇÃO TEXTUAL: PRÁTICAS DE INCENTIVO À LEITURA

CRIATIVIDADE E PRODUÇÃO TEXTUAL: PRÁTICAS DE INCENTIVO À LEITURA CRIATIVIDADE E PRODUÇÃO TEXTUAL: PRÁTICAS DE INCENTIVO À LEITURA Isabel Lima da Silva Oliveira ¹ Estudante do Curso de Licenciatura em Pedagogia, Universidade Federal da Paraíba. UFPB Campus IV, limaisabel16@gmail.com

Leia mais

Uma Nova Descoberta: Estágio Supervisionado

Uma Nova Descoberta: Estágio Supervisionado Uma Nova Descoberta: Estágio Supervisionado Paula Patrícia Moreira de Freitas 1 (IC), Vera Lúcia Paes 2 * 1 Acadêmica do 6º período do Curso de Pedagogia da UEG/Câmpus Pires do Rio 2 Docente Esp. Do Curso

Leia mais

PRÁTICAS LÚDICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL: CONTRIBUINDO COM O PROCESSO DE INCLUSÃO NA ESCOLA

PRÁTICAS LÚDICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL: CONTRIBUINDO COM O PROCESSO DE INCLUSÃO NA ESCOLA PRÁTICAS LÚDICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL: CONTRIBUINDO COM O PROCESSO DE INCLUSÃO NA ESCOLA Edja Lillian Pacheco da Luz¹; Marília Costa de Medeiros²; ¹ Universidade Federal Rural de Pernambuco, lillian2800@hotmail.

Leia mais

RELATÓRIO DE ATIVIDADES NO CAMPO DE ESTÁGIO

RELATÓRIO DE ATIVIDADES NO CAMPO DE ESTÁGIO RELATÓRIO DE ATIVIDADES NO CAMPO DE ESTÁGIO Nome do estagiário: Professor Supervisor: Rosângela Menta Mello Instituição em que realizou o estágio: Data do relatório: Período do estágio na instituição:

Leia mais

Palavras-chave: Jogos didáticos. Ensino de Química. Tabela Periódica

Palavras-chave: Jogos didáticos. Ensino de Química. Tabela Periódica UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS EM QUÍMICA PARA ABORDAGEM DO CONTEÚDO DE TABELA PERIÓDICA Stephanie da Silva Trindade *1 Édila Rosane Alves da silva 2 Denise Rosa Medeiros 3 Vanessa Fagundes Siqueira 4 Isabel

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS COMO FERRAMENTA DE APOIO NO ENSINO DE BIOLOGIA

A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS COMO FERRAMENTA DE APOIO NO ENSINO DE BIOLOGIA A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS COMO FERRAMENTA DE APOIO NO ENSINO DE BIOLOGIA Isllane Cristina Tavares da Rocha 1 ; Orientador: Joaes Freitas de Paula 2 Universidade de Pernambuco (CMN) Depto de Ciências

Leia mais

Relatório - Fevereiro a Julho de 2013

Relatório - Fevereiro a Julho de 2013 Relatório - Fevereiro a Julho de 2013 De: CEIA Centro Educacional para a Infância e a Adolescência Pavão/MG Para: Amigos das Missões - Itália Relato das atividades executadas pelo CEIA de fevereiro a julho

Leia mais

Escola: Professora: Série: Idade: Temática: Tema Gerador: Objetivo Geral:

Escola: Professora: Série: Idade: Temática: Tema Gerador: Objetivo Geral: PLANEJAMENTO Escola: Professora: Temática: Tema Gerador: Objetivo Geral: Escola: Professora: Data: Acolhida e apresentação da professora e dos alunos. Conhecendo a sala e escola. Cartaz da rotina do dia.

Leia mais

Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo

Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS F U T U R O T E N D Ê N C I A S I N O V A Ç Ã O Uma instituição do grupo CURSO 2 CURSO OBJETIVOS Fomentar a produção e circulação de saberes docentes acerca das

Leia mais

PLANO DE APRENDIZAGEM. CH Teórica: 40h CH Prática: 20h CH Total: 60h Créditos: 03 Pré-requisito(s): - Período: V Ano:

PLANO DE APRENDIZAGEM. CH Teórica: 40h CH Prática: 20h CH Total: 60h Créditos: 03 Pré-requisito(s): - Período: V Ano: PLANO DE APRENDIZAGEM 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Licenciatura em Educação Física Disciplina: Práticas Pedagógicas da Educação Física no Código: - Ensino Fundamental (1 ao 5 ano) Professor: Andrey

Leia mais

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 CRÉDITO: 04 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 45 NOME DA DISCIPLINA: ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NOME DO CURSO: PEDAGOGIA

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 CRÉDITO: 04 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 45 NOME DA DISCIPLINA: ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NOME DO CURSO: PEDAGOGIA 1. IDENTIFICAÇÃO PERÍODO: 2017.2 CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 CRÉDITO: 04 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 45 NOME DA DISCIPLINA: ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NOME DO CURSO: PEDAGOGIA 2. EMENTA Os conceitos de alfabetização

Leia mais

TRABALHANDO COM RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS NO CLUBE DE MATEMÁTICA DO PIBID: O CASO DO PROBLEMA DO SALÁRIO

TRABALHANDO COM RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS NO CLUBE DE MATEMÁTICA DO PIBID: O CASO DO PROBLEMA DO SALÁRIO TRABALHANDO COM RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS NO CLUBE DE MATEMÁTICA DO PIBID: O CASO DO PROBLEMA DO SALÁRIO Aline Cordeiro da Silva 1 acs_uepb@hotmail.com Lincomberg Martins 2 netosume123@hotmail.com José Luiz

Leia mais

PNAIC/2015 TERCEIRO CICLO DE FORMAÇÃO. Módulo IV

PNAIC/2015 TERCEIRO CICLO DE FORMAÇÃO. Módulo IV PNAIC/2015 TERCEIRO CICLO DE FORMAÇÃO Módulo IV A criança no Ciclo de Alfabetização: ludicidade nos espaços/tempos escolares Kellen Cristina Costa Alves Bernardelli LUDICIDADE RECURSO PEDAGÓGIC FRUIÇÃO

Leia mais

Universidade Federal do Amapá UNIFAP Pró-Reitoria de Extensão e Ações Comunitárias - PROEAC Departamento de Extensão - DEX

Universidade Federal do Amapá UNIFAP Pró-Reitoria de Extensão e Ações Comunitárias - PROEAC Departamento de Extensão - DEX IDENTIFICAÇÃO DA ATIVIDADE DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA CADASTRO DO(S) AUTOR(ES) E DO(S) COORDENADOR(ES) (X) Autor ( ) Coordenador (X) Docente ( ) Aluno de Graduação Bolsista ( )Aluno de Pós-Graduação ( )Servidor

Leia mais

16º CONEX - Encontro Conversando sobre Extensão na UEPG Resumo Expandido Modalidade A: Apresentação de programas e/ou projetos

16º CONEX - Encontro Conversando sobre Extensão na UEPG Resumo Expandido Modalidade A: Apresentação de programas e/ou projetos 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO O LALUPE E A EXTENSÃO

Leia mais

TRILHANDO A CÉLULA EUCARIÓTICA: O LÚDICO NO ENSINO DE CITOLOGIA

TRILHANDO A CÉLULA EUCARIÓTICA: O LÚDICO NO ENSINO DE CITOLOGIA TRILHANDO A CÉLULA EUCARIÓTICA: O LÚDICO NO ENSINO DE CITOLOGIA Ana Karolina Marques de Lima 1, Jessica Aline Cardoso Gomes 2, Lúcia da Silva Fontes 3 1 Graduanda de Ciências Biológicas da Universidade

Leia mais

Vamos brincar de reinventar histórias

Vamos brincar de reinventar histórias MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA Vamos brincar de reinventar histórias Ano 03 Unidade 04 Material

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO

ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO INTRODUÇÃO As diferentes unidades que compõem o conjunto de cadernos, visam desenvolver práticas de ensino de matemática que favoreçam as aprendizagens dos alunos. A

Leia mais

MÚSICA COMO RECURSO DIDÁTICO

MÚSICA COMO RECURSO DIDÁTICO 1 MÚSICA COMO RECURSO DIDÁTICO Nair Alves Tavares Franciele Sanmartin Kasper Andreza Freitas Nanci Félix Veloso PIBID/Pedagogia/ Ulbra Cachoeira do Sul e-mail:nairtavares12@gmail.com, RESUMO O trabalho

Leia mais

ESTIMULANDO O APRENDIZADO ATRAVÉS DE JOGO NO ENSINO DE POTÊNCIAS DE NÚMEROS INTEIROS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

ESTIMULANDO O APRENDIZADO ATRAVÉS DE JOGO NO ENSINO DE POTÊNCIAS DE NÚMEROS INTEIROS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA ESTIMULANDO O APRENDIZADO ATRAVÉS DE JOGO NO ENSINO DE POTÊNCIAS DE NÚMEROS INTEIROS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Marcicleide Matias da Silva; Juliana Cordeiro da Silva; Bruno Lopes Oliveira da Silva Instituto

Leia mais

PROJETO BRINQUEDOTECA PALMAS

PROJETO BRINQUEDOTECA PALMAS PROJETO BRINQUEDOTECA PALMAS INTRODUÇÃO A Brinquedoteca constitui-se em espaço preparado para estimular o educando a brincar, possibilitando o acesso a uma grande variedade de brinquedos, dentro de um

Leia mais