EXMO. SR. MINISTRO PRESIDENTE DO EG. SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL
|
|
- Sofia Belém Affonso
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 EXMO. SR. MINISTRO PRESIDENTE DO EG. SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL A ASSOCIAÇÃO DOS MAGISTRADOS BRASILEIROS - AMB, associação civil sem fins lucrativos, inscrita no CNPJ/MF sob o nº / , representativa dos interesses dos magistrados brasileiros, com sede no SCN, Quadra 2, Bloco D, Torre B, Sala 1302, Shopping Liberty Mall, Brasília-DF, CEP: , vem, respeitosamente, por seus advogados (docs. 1 a 2), propor a presente ação direta de inconstitucionalidade (CF, art. 102, I, a, e Lei nº 9.868/99, art. 2º, IX), com pedido de medida cautelar (CF., art. 102, I, p, e Lei nº 9.868/99, art. 10º), contra os arts. 1º e 2º, do Provimento nº 004/2005, da Corregedoria Geral de Justiça do Tribunal de Justiça do Mato Grosso do Sul, nos termos e pelos motivos que passa a expor. I O OBJETO DA PRESENTE AÇÃO: INCONSTITUCIONALIDADE FORMAL E MATERIAL DE ATO NORMATIVO QUE RESTRINGE INDEVIDAMENTE A PRERROGATIVA DOS MAGISTRADOS DE EXERCEREM A DOCÊNCIA 1. Insurge-se a presente ação direta de inconstitucionalidade contra o Provimento nº 004/2005, da Corregedoria Geral de Justiça do Tribunal de Justiça do Estado de Mato Grosso do Sul, na parte em que restringiu indevidamente a prerrogativa dos magistrados de exercerem a docência, nos seguintes termos (doc. 3): Art. 1º. Ao magistrado estadual, ainda que em disponibilidade, é defeso o exercício de outro cargo ou função, salvo uma de magistério.
2 2 Art. 2º. É vedado ao magistrado da Justiça Estadual o exercício da docência em horário coincidente com o expediente do foro, excepcionando-se o exercício em cursos realizados pela Escola Superior da Magistratura Estadual ESMAGIS. 2. Vale ressaltar que, sobre a questão do horário, o Provimento já esclarece a extensão da restrição à atividade docente, ao assim salientar: (...) CONSIDERANDO que o expediente do foro é, nos dias úteis, das oito às dezoito horas, de segunda a sexta feira (art. 165 do Código de Organização e Divisão Judiciárias do Estado de Mato Grosso do Sul) 3. Tais dispositivos violam a Constituição Federal em diversos pontos, já que (a) tratam de matéria cuja competência está reservada ao Estatuto da Magistratura e (b) contrariam as prerrogativas funcionais constitucionalmente asseguradas aos magistrados. 4. Como o referido Provimento constitui ato normativo autônomo, resta justificado o cabimento da presente ação direta de inconstitucionalidade, que ora é proposta pela Associação dos Magistrados do Brasil, nos termos da legitimidade que lhe foi outorgada pelo art. 102, IX, da Constituição Federal. II A LEGITIMIDADE ATIVA AD CAUSAM DA AUTORA, NA QUALIDADE DE ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS MAGISTRADOS BRASILEIROS, E A PERTINÊNCIA TEMÁTICA DA AÇÃO COM AS SUAS FINALIDADES INSTITUCIONAIS 5. A legitimidade ativa ad causam da autora decorre do art. 103, IX, da Constituição Federal, e do art. 2º, IX, da Lei 9.868/99, que autorizam a propositura da ação direta de inconstitucionalidade por entidade de classe de âmbito nacional. É exatamente esse o caso da autora, que representa, em âmbito nacional, a classe dos magistrados brasileiros (doc. 2). Tel.: (061) / , Fax.: (061) , gordilho@advocaciagordilho.com.br
3 3 6. Assim, é indiscutível a sua legitimidade para propor a presente ação direta de inconstitucionalidade, ainda mais em hipótese na qual também é clara a pertinência temática entre o objeto da ação e os fins sociais da associação autora, que é entidade de âmbito nacional representativa dos magistrados brasileiros e apresenta, dentre os seus objetivos institucionais, a defesa dos direitos dos seus associados. 7. Aliás, a jurisprudência desse eg. STF é firme no sentido de admitir a legitimidade da AMB para realizar a defesa dos interesses corporativos e até mesmo para a tutela de interesses difusos relacionados ao regular funcionamento do Poder Judiciário (STF, Pleno, ADI 1303, Rel. Min. Maurício Corrêa, DJ , pg. 104): EMENTA: MEDIDA LIMINAR EM AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE. REGIMENTO INTERNO DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DE SANTA CATARINA: 2º DO ART. 45: REDAÇÃO ALTERADA PELA RESOLUÇÃO ADMINISTRATIVA Nº 062/95-TRT/SC: PROMOÇÃO POR ANTIGÜIDADE: JUIZ MAIS ANTIGO; VOTO SECRETO. PRELIMINAR: ASSOCIAÇÃO DOS MAGISTRADOS BRASILEIROS - AMB; LEGITIMIDADE ATIVA; PERTINÊNCIA TEMÁTICA. DESPACHO CAUTELAR, PROFERIDO NO INÍCIO DAS FÉRIAS FORENSES, AD REFERENDUM DO PLENÁRIO (art. 21, IV e V do RISTF). 1. Preliminar: esta Corte já sedimentou, em sede de controle normativo abstrato, o entendimento da pertinência temática relativamente à legitimidade da Associação dos Magistrados Brasileiros - AMB, admitindo que sua atividade associativa nacional busca realizar o propósito de aperfeiçoar e defender o funcionamento do Poder Judiciário, não se limitando a matérias de interesse corporativo (ADI nº ). (...). 8. No caso concreto, o ato normativo atacado atinge todos os juízes do Estado de Mato Grosso do Sul, associados da AMB, violando os seus direitos na qualidade de magistrados. III AO RESTRINGIR O EXERCÍCIO DA DOCÊNCIA A APENAS UM CARGO, O ATO NORMATIVO IMPUGNADO VIOLOU O ART. 95, ÚNICO, I, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL 9. A Constituição Federal, em seu art. 95, único, I, deixa claro que aos juízes é vedado exercer, ainda que em disponibilidade, outro cargo ou função, salvo uma de magistério.
4 4 10. Dessa maneira, é fácil observar que a Constituição expressamente resguardou o direito dos magistrados de exercerem, concomitantemente à magistratura, a função de magistério. Conseqüentemente, não caberia nem mesmo à lei, e muito menos a um provimento de tribunal, restringir uma garantia constitucionalmente prevista. 11. A matéria não é inédita para esse eg. STF, já tendo sido apreciada no julgamento da ADIMC 3126, que impugnou resolução do Conselho da Justiça Federal no ponto que limitava, em seu art. 1º, o exercício da docência a apenas uma atividade. A ementa do julgado é a seguinte (Relator Ministro Gilmar Mendes, DJ ): Ação Direta de Inconstitucionalidade ajuizada contra a Resolução no 336, de 2.003, do Presidente do Conselho da Justiça Federal, que dispõe sobre o acúmulo do exercício da magistratura com o exercício do magistério, no âmbito da Justiça Federal de primeiro e segundo graus. 2. Alegação no sentido de que a matéria em análise já encontra tratamento na Constituição Federal (art. 95, parágrafo único, I), e caso comportasse regulamentação, esta deveria vir sob a forma de lei complementar, no próprio Estatuto da Magistratura. 3. Suposta incompetência do Conselho da Justiça Federal para editar o referido ato, porquanto fora de suas atribuições definidas no art. 105, parágrafo único, da Carta Magna. 4. Considerou-se, no caso, que o objetivo da restrição constitucional é o de impedir o exercício da atividade de magistério que se revele incompatível com os afazeres da magistratura. Necessidade de se avaliar, no caso concreto, se a atividade de magistério inviabiliza o ofício judicante. 5. Referendada a liminar, nos termos em que foi concedida pelo Ministro em exercício da presidência do Supremo Tribunal Federal, tão-somente para suspender a vigência da expressão "único (a)", constante da redação do art. 1o da Resolução no 336/2003, do Conselho de Justiça Federal. 12. Como se pode observar, entendeu esse eg. STF que a finalidade da regra constante do art. 95, único, I, da Constituição, é a de impedir o exercício da atividade de magistério que se revele incompatível com os afazeres de magistratura. Daí porque o texto da norma, principalmente quando se refere à uma função de magistério, não deveria ser interpretado literalmente e sim à luz dos seus objetivos. Tel.: (061) / , Fax.: (061) , gordilho@advocaciagordilho.com.br
5 5 13. Por essa razão, não faria sentido limitar o exercício da docência pelo magistrado a apenas uma atividade, tendo em vista que o parâmetro para avaliar a compatibilidade da docência com a magistratura seria o da carga horária. Tal aspecto já havia sido destacado na decisão do Ministro Nelson Jobim que concedera a liminar neste ponto: Ao usar, na ressalva, a expressão uma de magistério, tem a CF, por objetivo, impedir que a cumulação autorizada prejudique, em termos de horas destinadas ao magistério, o exercício da magistratura. Daí a restrição à unidade ( uma de magistério ). A CF, ao que parece, não impõe o exercício de uma única atividade de magistério. O que impõe é o exercício de atividade do magistério compatível com a atividade de magistrado. A fixação ou a imposição de que haja apenas uma única função de magistério preconizada na RESOLUÇÃO -, ao que tudo indica, não atende o objetivo constitucional. A questão está no tempo que o magistrado utiliza para o exercício do magistério do magistério vis a vis ao tempo que restaria para as funções judicantes. Poderá o magistrado ter mais de uma atividade de magistério considerando diferentes períodos letivos, etc. sem ofensa ao texto constitucional. Impor uma única e só função ou cargo de magistério não atende, necessariamente, ao objetivo constitucional. Poderá ocorrer que o exercício de um único cargo ou função no magistério público demande 40 hora semanais. Quarenta horas semanais importam em oito horas diárias para uma semana de cinco dias. Ou, ainda, que um magistrado-docente, titular de um único cargo em universidade federal professor adjunto ministre aulas na graduação, no mestrado e no doutorado! Nestas hipóteses, mesmo sendo um único cargo, ter-se-ia a burla da regra constitucional. Poderá ocorrer e, certamente, ocorre que o exercício de mais de uma função no magistério não importe em lesão ao bem privilegiado pela CF o exercício da magistratura. A questão é a compatibilização de horários, que se resolve caso a caso. A CF, evidentemente, privilegia o tempo da magistratura que não pode ser submetido ao tempo da função secundária o magistério. Assim, em juízo preliminar, entendo deva ser suspensa a expressão único(a) constante do art. 1º.
6 6 14. Ao submeter a liminar ao referendo do Plenário, o Ministro Relator Gilmar Mendes aderiu à fundamentação da decisão monocrática, entendendo que o objetivo da restrição constitucional é o de impedir o exercício da atividade de magistério que se revele incompatível com os afazeres da magistratura, como se observa pelo trecho culminante do seu voto: Nos limites de cognição da cautelar, estou convencido do acerto dos argumentos e da conclusão a que chegou o Ministro Jobim. A interpretação adotada por Jobim quanto ao art. 1º é particularmente acertada. O objetivo da restrição constitucional é o de impedir o exercício da atividade de magistério que se revele incompatível com os afazeres da magistratura. O que importa, de fato, é o tempo utilizado pelo magistrado para o exercício do magistério em face do tempo reservado à atividade judicante. Um magistrado poderia assumir, por exemplo, com uma única instituição, uma carga horária de quarenta horas-aula, enquanto outro poderia, perante duas ou três instituições diferentes, assumir atividade docente que, em sua totalidade, não exceda a vinte horas semanais. Em tese, esse segundo magistrado teria mais tempo livre para a atividade de juiz, mas essa também sequer é uma conclusão necessária. O que importa, em suma, é saber se a atividade de magistério está, no caso concreto, inviabilizando o ofício judicante. Nestes termos, manifesto-me no sentido do referendo da liminar concedida, tãosomente para suspender a vigência da expressão único(a), constante da redação do art. 1º da Resolução nº 336/2003 do Conselho de Justiça Federal (CFJ). 15. Pelo mesmo raciocínio, é inequívoca a inconstitucionalidade do provimento ora impugnado, pois este igualmente restringiu, em seu art. 1º, o exercício da docência a apenas um cargo. Trata-se de situação idêntica à julgada na ADIMC 3.126, em que esse eg. STF entendeu que, em se tratando de magistrados, a restrição da docência à apenas um cargo implica violação ao art. 95, único, I, da Constituição. IV AO RESTRINGIR O EXERCÍCIO DA DOCÊNCIA AO PERÍODO NOTURNO, O ATO NORMATIVO IMPUGNADO USURPOU A COMPETÊNCIA CONSTITUCIONAL Tel.: (061) / , Fax.: (061) , gordilho@advocaciagordilho.com.br
7 7 DA LEI ORGÂNICA DA MAGISTRATURA E AINDA VIOLOU O ART. 95, ÚNICO, I, DA CONSTITUIÇÃO E O PRINCÍPIO DA PROPORCIONALIDADE (ART. 5º, LIV) 16. Mas o ato normativo impugnado ainda previu outra grave restrição inconstitucional em seu art. 2º, submetendo o exercício do magistério ao período noturno, já que vedado durante o horário do expediente do foro, que é das oito às dezoito horas. 17. É de se destacar, inicialmente, a inconstitucionalidade formal do provimento neste ponto, tendo em vista que adentra na competência constitucional da Lei Orgânica da Magistratura, nos termos em que previsto no art. 93, da Constituição. 18. Com efeito, o art. 26, 1º, da LOMAN, determina que o exercício de cargo de magistério superior, público ou particular, somente será permitido se houver correlação de matérias e compatibilidade de horários, vedado, em qualquer hipótese, o desempenho de função de direção administrativa ou técnica de estabelecimento de ensino. 19. Se a própria LOMAN determinou que os critérios a serem utilizados para o exercício do magistério seriam o da correlação de matérias -- entendida essa quanto às matérias inerentes ao curso de direito em todos os seus níveis, de graduação, pós-graduação, mestrado e doutorado, excluindo as matérias que não guardam correlação ou pertinência com o direito -- e o da compatibilidade de horários, é inequívoco que não poderia o provimento ora impugnado adentrar na competência da lei complementar para o fim, inclusive, de modificar os critérios por ela adotados. 20. Sobre esse ponto, não é demais lembrar que a jurisprudência pacífica desse eg. STF entende que a atual LOMAN foi recepcionada pela Constituição de 1988, sendo plenamente eficaz até que seja elaborado o novo Estatuto da Magistratura.
8 8 21. Assim, o Provimento, nesta parte, é formalmente inconstitucional, por usurpar a competência constitucional da lei complementar prevista no art. 93, da Constituição, que é a única a poder modificar os critérios previstos pela atual LOMAN. 22. Não obstante a inconstitucionalidade formal, o Provimento impugnado é materialmente inconstitucional no que restringe a atividade docente ao período noturno, ofendendo tanto a regra do art. 95, único, I, da Constituição na medida em que prevê restrição não contemplada na Constituição - como o princípio constitucional da proporcionalidade uma vez que a restrição é manifestamente desarrazoada. 23. Nos termos do que foi decidido pelo eg. STF no julgamento da ADIMC 3126, a finalidade do art. 95, único, I, da Constituição, é tão somente a de preservar o exercício da magistratura, de forma que a preocupação essencial relativa à docência é a relativa à compatibilidade de horários. 24. Ainda que se pudesse cogitar de que o referido provimento buscou assegurar a efetividade da prestação jurisdicional, as suas determinações não se mostram adequadas, necessárias e nem razoáveis. Na verdade, impõem aos magistrados uma grave e inaceitável restrição em seus direitos e em suas prerrogativas funcionais, sem nenhuma justificativa idônea. 25. Com efeito, os magistrados, em razão da própria natureza da atividade jurisdicional, estão comprometidos prioritariamente com resultados do seu ofício e não somente com o cumprimento formal de um horário de trabalho. Não é sem razão que grande parte dos juízes, além do tempo em que ficam regularmente nos fóruns e tribunais, ainda trabalham em suas residências, fora do seu horário formal de trabalho e mesmo nos finais de semana e feriados. Isso sem contar nos plantões a que se sujeitam. 26. Tudo isso acontece porque a preocupação fundamental com a atividade jurisdicional é quanto ao seu resultado, em relação ao qual o cumprimento formal de Tel.: (061) / , Fax.: (061) , gordilho@advocaciagordilho.com.br
9 9 um horário de trabalho é acessório. Tanto é assim que o critério utilizado pelas estatísticas dos tribunais não é a maior ou menor permanência do magistrado no fórum ou tribunal e sim a efetividade da sua prestação jurisdicional, mensurada pelo número de decisões, audiências e sentenças. 27. Daí porque não se mostra adequado e nem razoável restringir o exercício da docência apenas ao período noturno, tendo em vista que o magistrado que eventualmente lecionar pelas manhãs ou mesmo à tarde - certamente poderá compensar as suas atividades jurisdicionais de diversas outras maneiras, sem nenhum comprometimento quanto à efetividade da prestação judicial. 28. Não se pode esquecer que a EC nº 45/2004 elevou o princípio da efetividade da prestação jurisdicional à categoria de princípio constitucional, tendo como desdobramento a imposição aos Tribunais e Juízos da criação de plantões judiciários ininterruptos. 29. Dessa forma, ao contrário do que pressupõe o ato normativo impugnado, não será a vedação da docência em relação a determinado período do dia que assegurará a efetividade da prestação jurisdicional. Pelo contrário, caberá a cada tribunal, caso a caso, assegurar a compatibilidade dos horários de seus magistrados com a função judicante, de forma que as exigências constitucionais sejam atendidas em todos os períodos. 30. Com efeito, não deveria o ato impugnado, como não deverá, certamente, o novo Estatuto da Magistratura, estabelecer qualquer vedação para o exercício da docência tendo em vista tão somente os turnos matutino, vespertino ou noturno. 31. O que é razoável e proporcional é o que já está previsto na LOMAN, vale dizer, a exigência de COMPATIBILIDADE de horários do magistrado em relação às duas atividades, o que somente poderá ser avaliado caso a caso. 32. Por essas razões, é evidente que o ato normativo impugnado violou não somente o art. 95, único, I, da Constituição, como também o princípio da
10 10 proporcionalidade, ao prever exigências inadequadas e desarrazoadas diante das finalidades da regra constitucional. V - O PERICULUM IN MORA (JÁ RECONHECIDO NA ADI 3126 ONDE O PRESIDENTE DEFERIU A LIMINAR EM DECISÃO SINGULAR) 33. O periculum in mora é manifesto, pois a eficácia do Provimento implicou e implicará danos irreparáveis não apenas para os magistrados de Mato Grosso do Sul, como, também, para o ensino jurídico das faculdades do estado. 34. Se é certo que os magistrados não constituem a única classe de bacharéis em direito com capacidade de exercer a docência nos Cursos de Direito, por outro lado não há como negar que se constituem na classe de grande relevância. 35. Ressalta-se que, na ADI 3126, houve concessão de liminar por decisão monocrática do Presidente desse eg. STF, sob o fundamento de que o ato normativo então impugnado comprometeria o primeiro semestre letivo. Vale ressaltar a parte final da decisão: Há o risco pela mora: o ano letivo, em vários cursos, inicia-se em fevereiro. Defiro a liminar, 'ad referendum' do Plenário. 36. No caso concreto, como o ato impugnado é de fevereiro de 2005, é inequívoco que já comprometeu todo o primeiro semestre letivo e, caso não seja imediatamente suspenso, irá comprometer igualmente os demais semestres. No que se refere especificamente ao segundo semestre de 2005, o dano é iminente, tendo em vista que os magistrados do Mato Grosso do Sul já estão sofrendo o constrangimento da norma inconstitucional, pois estão impedidos de agendar e assumir compromissos docentes senão mediante o atendimento das inconstitucionais exigências do Provimento atacado. 37. Tais circunstâncias demonstram relevância da matéria e de seu especial significado para a ordem social e a segurança jurídica, requisitos previstos pelo art. 12, da Lei nº 9.868/99, para a concessão da cautelar com efeitos ex tunc. Tel.: (061) / , Fax.: (061) , gordilho@advocaciagordilho.com.br
11 11 VI - PEDIDO 38. Por todo o exposto, demonstrada a inconstitucionalidade dos artigos 1º e 2º, do Provimento nº 004/2005 da Corregedoria Geral de Justiça do Tribunal do Mato Grosso do Sul, bem como a relevância e a urgência da apreciação desse eg. STF sobre a questão -- tal como ocorreu na ADIN , requer a AMB que seja deferida a medida cautelar, preferencialmente nos termos do 3º, do art. 10, da Lei nº 9.868/99, para o fim de suspender ex tunc a eficácia dos dispositivos impugnados. 39. Ao final, após serem ouvidos (a) o Tribunal de Justiça do Estado do Mato Grosso do Sul, (b) a Advocacia Geral da União e (c) a Procuradoria Geral da República, restando demonstrada a inconstitucionalidade dos artigos 1º e 2º, do Provimento nº 004/2005 da Corregedoria Geral de Justiça do Tribunal do Mato Grosso do Sul, requer a Associação dos Magistrados Brasileiros - AMB se digne esse eg. Supremo Tribunal Federal julgar essa ação procedente, para declarar a inconstitucionalidade dos referidos dispositivos com efeito ex tunc. 40. Dá-se à presente causa o valor de R$ 1.000,00. Brasília, 27 de maio de P.p. P.p. ALBERTO PAVIE RIBEIRO ANA FRAZÃO (OAB-DF, nº 7.077) (OAB-DF, nº ) (AMB-ADI-DOCENCIA-MS-01)
Supremo Tribunal Federal
Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 8 30/06/2017 PLENÁRIO AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 3.589 ACRE RELATOR : MIN. EDSON FACHIN REQTE.(S) :ASSOCIAÇÃO DOS MAGISTRADOS BRASILEIROS
Supremo Tribunal Federal
Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 11 30/06/2017 PLENÁRIO AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 3.544 PARANÁ RELATOR : MIN. EDSON FACHIN REQTE.(S) :ASSOCIAÇÃO DOS MAGISTRADOS BRASILEIROS
Na data de hoje, foi publicada a Emenda Constitucional n. 59/2015, à Constituição do Estado do Rio de Janeiro, com o seguinte texto:
1 EXMO. SR. MINISTRO PRESIDENTE DO EG. SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL A ASSOCIAÇÃO DOS MAGISTRADOS BRASILEIROS - AMB, associação civil sem fins lucrativos, inscrita no CNPJ/MF sob o nº. 34.102.228/0001-04, representativa
AO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) RELATOR(A)
AO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) RELATOR(A) PEDIDO DE PROVIDÊNCIAS ASSUNTO: REQUER SEJA REGULAMENTADO, NO ÂMBITO DO PODER JUDICIÁRIO NACIONAL, O PERÍODO DE AFASTAMENTO DE MAGISTRADO
EXCELENTÍSSIMO SENHOR PRESIDENTE DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, MINISTRO RICARDO LEWANDOWSKI
EXCELENTÍSSIMO SENHOR PRESIDENTE DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, MINISTRO RICARDO LEWANDOWSKI ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS MAGISTRADOS ESTADUAIS ANAMAGES, entidade civil que congrega a magistratura estadual em
Formiga, Sabino de Freitas AO EGRÉGIO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) RELATOR(A)
AO EGRÉGIO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) RELATOR(A) PEDIDO DE PROVIDÊNCIAS C/C PEDIDO DE LIMINAR ASSUNTO: RESOLUÇÃO CNJ Nº 75/2009, QUE DISPÕE SOBRE OS CONCURSOS PÚBLICOS PARA
AO EGRÉGIO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA EXCELENTÍSSIMO SENHOR RELATOR, CONSELHEIRO MILTON NOBRE
AO EGRÉGIO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA EXCELENTÍSSIMO SENHOR RELATOR, CONSELHEIRO MILTON NOBRE Autos nº 0002699-42.2010.2.00.0000 Auxílio-Moradia Apresenta manifestação institucional A ASSOCIAÇÃO DOS
DIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Controle de Constitucionalidade Ação Direta de Inconstitucionalidade Genérica ADI ou ADIN Parte 2. Profª. Liz Rodrigues - Cabimento: Pode-se propor ADI contra leis estaduais e federais
: MIN. TEORI ZAVASCKI RECLTE.(S) :MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS FLORIANÓPOLIS SAÚDE E VIGILÂNCIA SANITÁRIA DE FLORIANÓPOLIS - AFLOVISA
MEDIDA CAUTELAR NA RECLAMAÇÃO 15.793 SANTA CATARINA RELATOR : MIN. TEORI ZAVASCKI RECLTE.(S) :MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS PROC.(A/S)(ES) :PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS RECLDO.(A/S) :TRIBUNAL
ARTIGO: O controle incidental e o controle abstrato de normas
ARTIGO: O controle incidental e o controle abstrato de normas Luís Fernando de Souza Pastana 1 RESUMO: Nosso ordenamento jurídico estabelece a supremacia da Constituição Federal e, para que esta supremacia
: MIN. DIAS TOFFOLI CONTAS DO ESTADO DE GOIÁS JUNTO AO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE GOIÁS
RECLAMAÇÃO 24.163 DISTRITO FEDERAL RELATOR RECLTE.(S) PROC.(A/S)(ES) RECLDO.(A/S) PROC.(A/S)(ES) INTDO.(A/S) ADV.(A/S) : MIN. DIAS TOFFOLI :MINISTÉRIO PÚBLICO JUNTO AO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE GOIÁS
AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE
AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE Competência De acordo com o art. 102, I, a, CR(Constituição da República Federativa do Brasil), compete ao Supremo Tribunal Federal processar e julgar, originariamente,
Conselho Nacional de Justiça
Conselho Nacional de Justiça PROCEDIMENTO DE CONTROLE ADMINISTRATIVO - Autos: 0008129-28.2017.2.00.0000 ASSOCIAÇÃO DOS MAGISTRADOS BRASILEIROS - AMB Requerente: e outros Requerido: TRIBUNAL DE JUSTIÇA
AÇÃO DECLATÓRIA DE CONSTITUCIONALIDADE. Jurisdição Constitucional Profª Marianne Rios Martins
AÇÃO DECLATÓRIA DE CONSTITUCIONALIDADE Jurisdição Constitucional Profª Marianne Rios Martins A ADC Foi incluída pela EC nº03/1993 Objetivo: Obtenção da declaração de que o ato normativo tem objeto constitucional.
AULA 10. Petição inicial. Amicus Curae Rejeição da PI Agravo Regimental (pode entrar até o pedido de inclusão de pauta Provido Não provido: arquivo
Turma e Ano: Flex A (2014) Matéria / Aula: Direito Constitucional / Aula 10 Professor: Marcelo Leonardo Tavares Monitora: Mariana Simas de Oliveira AULA 10 Conteúdo da aula: Controle de Constitucionalidade
Supremo Tribunal Federal
AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 3.961 DISTRITO FEDERAL RELATOR REQTE.(S) ADV.(A/S) INTDO.(A/S) ADV.(A/S) INTDO.(A/S) : MIN. ROBERTO BARROSO :ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS MAGISTRADOS DA JUSTIÇA DO TRABALHO
DIREITO CONSTITUCIONAL AUDITOR FISCAL DO TRABALHO Professor: Cibele Fernandes Dias Aulas: Aulas 17 a 20
DIREITO CONSTITUCIONAL AUDITOR FISCAL DO TRABALHO Professor: Cibele Fernandes Dias Aulas: Prof. Cibele Fernandes Dias www.aprovaconcursos.com.br Página 1 de 6 PONTOS DO EDITAL 1 : 8 Poder Judiciário. 8.1
Supremo Tribunal Federal
Diário da Justiça de 01/06/2007 15/05/2007 PRIMEIRA TURMA RELATOR : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI AGRAVANTE(S) : JOSÉ BERNARDO RAMIRES CARAVELAS E ADVOGADO(A/S) : EDUARDO JERONIMO PERES E AGRAVADO(A/S) : CARMELINA
EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) JUIZ DA VARA FEDERAL DA SEÇÃO JUDICIÁRIA DO ESPÍRITO SANTO
EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) JUIZ DA VARA FEDERAL DA SEÇÃO JUDICIÁRIA DO ESPÍRITO SANTO SINDICATO NACIONAL DOS PROCURADORES DA FAZENDA NACIONAL - SINPROFAZ, entidade civil representativa da categoria que
COORD. DE ANÁLISE DE JURISPRUDÊNCIA D.J EMENTÁRIO N
AI-AgR Ementa 449138 e Acórdão (1) 3957 c;?~~~~~ COORD. DE ANÁLISE DE JURISPRUDÊNCIA D.J.01.07.2005 EMENTÁRIO N 2 1 9 8-20 RELATOR AGRAVANTE(S) ADVOGADO (A/S) MIN. CARLOS VELLOSO VERA SÔNIA LINS D'ALBUQUERQUE
SÚMULA VINCULANTE. Sessão da tarde Professora Bruna Vieira
SÚMULA VINCULANTE Sessão da tarde Professora Bruna Vieira Súmula Vinculante - art. 103-A da CF e Lei nº 11.417/06 Edição: só pelo o Supremo Tribunal Federal (de ofício ou por provocação). Legitimados:
SUSPENSÃO DE TUTELA ANTECIPADA N PROCED. : DISTRITO FEDERAL RELATOR: MINISTRO PRESIDENTE
SUSPENSÃO DE TUTELA ANTECIPADA N. 264-6 PROCED. : DISTRITO FEDERAL RELATOR: MINISTRO PRESIDENTE REQTE.(S) : UNIÃO ADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO REQDO.(A/S) : RELATOR DO AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 2008.01.00.005788-5
TEMA 14: CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE
TEMA 14: CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE EMENTÁRIO DE TEMAS: Art. 102. Compete ao Supremo Tribunal Federal, precipuamente, a guarda da Constituição, cabendo-lhe:. I - processar e julgar, originariamente:a)
EXMO. SENHOR PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA
EXMO. SENHOR PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA ASSOCIAÇÃO DOS MAGISTRADOS DO ESTADO DA PARAÍBA AMPB, entidade civil de defesa das prerrogativas e direitos da magistratura paraibana
Órgão Especial DECISÃO
DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE Nº 0065375-50.2017.8.19.0000 REPRESENTANTE: ASSOCIAÇÃO DE SUPERMERCADOS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - ASSERJ REPRESENTADO: ESTADO DO RIO DE JANEIRO REPRESENTADO: ASSEMBLEIA
: MIN. ALEXANDRE DE MORAES
MEDIDA CAUTELAR NA AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 5.700 DISTRITO FEDERAL RELATOR REQTE.(S) INTDO.(A/S) ADV.(A/S) : MIN. ALEXANDRE DE MORAES :PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA :ASSEMBLEIA LEGISLATIVA
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI N o 9.868, DE 10 DE NOVEMBRO DE 1999. Mensagem de Veto Dispõe sobre o processo e julgamento da ação direta de inconstitucionalidade
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA PRIMEIRA REGIÃO SEÇÃO JUDICIÁRIA DO DISTRITO FEDERAL
Processo nº. 53278-42.2014.4.01.3400 Mandado de Segurança Impetrante: Associação Nacional dos Servidores da Carreira de Impetrado: Planejamento e Orçamento ASSECOR Secretária de Gestão Pública do Ministério
MED. CAUT. EM AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE MINAS GERAIS : TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE MINAS GERAIS
MED. CAUT. EM AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 4.108-8 MINAS GERAIS REQUERENTE(S) REQUERIDO(A/S) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA : TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE MINAS GERAIS DECISÃO: Trata-se de
Conselho Nacional de Justiça
Conselho Nacional de Justiça PROCEDIMENTO DE CONTROLE ADMINISTRATIVO - Autos: 0007637-36.2017.2.00.0000 Requerente: ASSOCIAÇÃO DOS MAGISTRADOS BRASILEIROS - AMB TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 1ª REGIÃO
Eis um breve relatório.
Brasília, 18 de Setembro de 2008. À Federação Nacional dos Médicos- FENAM. A/C EMENTA: Salário mínimo, vedação, base de cálculo, pagamento, adicional de insalubridade. Trata-se de parecer requerido pela
CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER. Controle de Constitucionalidade CESGRANRIO
CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Controle de Constitucionalidade CESGRANRIO 1) CESGRANRIO BACEN Analista - Área 1-2009 Determinado município aprovou uma lei estabelecendo horário de funcionamento do comércio
EXMO. SR. MINISTRO PRESIDENTE DO EG. SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL
1 EXMO. SR. MINISTRO PRESIDENTE DO EG. SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL A ASSOCIAÇÃO DOS MAGISTRADOS BRASILEIROS - AMB, associação civil sem fins lucrativos, inscrita no CNPJ/MF sob o nº. 34.102.228/0001-04, representativa
TST não pode contrariar normas ao definir ultratividade de acordos
TST não pode contrariar normas ao definir ultratividade de acordos Por Gustavo Filipe Barbosa Garcia Há intenso debate a respeito da integração dos direitos previstos em instrumentos normativos coletivos
RECURSO EXTRAORDINÁRIO Nº / DF
Procuradoria Geral da República Nº 6584 RJMB / pc RECURSO EXTRAORDINÁRIO Nº 639.566 / DF RELATOR : Ministro LUIZ FUX RECORRENTE: Companhia Vale do Rio Santo Antônio de Minérios VALERISA RECORRIDA : União
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA Parte 3 Prof. Sergio Barata São ABERTOS por DECRETO EXECUTIVO (após a prévia autorização legislativa): Art. 42, Lei 4.320/64 - Os créditos suplementares e especiais
EXCELENTÍSSIMA SENHORA PRESIDENTE DESTE CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA
EXCELENTÍSSIMA SENHORA PRESIDENTE DESTE CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA A ASSOCIAÇÃO DOS MAGISTRADOS BRASILEIROS - AMB, associação civil sem fins lucrativos, inscrita no CNPJ/MF sob o nº. 00536110/0001-72,
Aula 07 AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE. De forma geral, as características da ação direta de inconstitucionalidade são:
Turma e Ano: 2016 (Master A) Matéria / Aula: Controle de Constitucionalidade Avançado - 07 Professor: Marcelo Leonardo Tavares Monitor: Paula Ferreira Aula 07 AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 1. Conceito
Superior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.215.895 - MT (2010/0183418-1) RELATOR : MINISTRO HUMBERTO MARTINS RECORRENTE : ESTADO DE MATO GROSSO PROCURADOR : ANA CRISTINA COSTA DE ALMEIDA B TEIXEIRA E OUTRO(S) RECORRIDO : TRANSPORTES
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA PRIMEIRA REGIÃO SEÇÃO JUDICIÁRIA DO DISTRITO FEDERAL
DECISÃO /2015 20ª VARA FEDERAL PROCESSO nº 28278-06.2015.4.01.3400 AUTOR : UNIÃO DOS ADVOGADOS PÚBLICOS FEDERAIS DO BRASIL RÉ : UNIÃO FEDERAL DECISÃO A UNIÃO DOS ADVOGADOS PÚBLICOS DO BRASIL ajuizou a
EXCELENTÍSSIMO SENHOR MINISTRO PRESIDENTE DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. REF: Distribuição por dependência à ADI nº 5430
EXCELENTÍSSIMO SENHOR MINISTRO PRESIDENTE DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL REF: Distribuição por dependência à ADI nº 5430 ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS MEMBROS DO MINISTÉRIO PÚBLICO (CONAMP), entidade de classe
LEI Nº 9.868, DE 10 DE NOVEMBRO DE 1999
LEI Nº 9.868, DE 10 DE NOVEMBRO DE 1999 O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Dispõe sobre o processo e julgamento da ação direta de inconstitucionalidade
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO ÓRGÃO ESPECIAL AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE Nº
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO ÓRGÃO ESPECIAL AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE Nº 0038188-96.2019.8.19.0000 REPRESENTANTE: EXMO SR PREFEITO DO MUNICIPIO DO RIO DE JANEIRO REPRESENTADO:
:GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA :SEM REPRESENTAÇÃO NOS AUTOS :ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DA BAHIA
MEDIDA CAUTELAR NA AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 5.253 BAHIA RELATOR : MIN. DIAS TOFFOLI REQTE.(S) :ASSOCIACAO NACIONAL DAS OPERADORAS CELULARES - ACEL PROC.(A/S)(ES) : FLÁVIO HENRIQUE UNES PEREIRA
a) V, F, V, V. b) F, V, V, V. c) V, V, F, F. d) V, V, F, V. Dica: Aula 01 e Apostila 01 FIXAÇÃO
FIXAÇÃO 1. Ao dispor a respeito do princípio da indissolubilidade do vínculo federativo, a CF afastou o direito de secessão das unidades da Federação, podendo a União, quando demonstrada a intenção de
Conselho Nacional de Justiça
PROCEDIMENTO DE CONTROLE ADMINISTRATIVO Nº 0000284-81.2012.2.00.0000 RELATOR : CONSELHEIRO JORGE HÉLIO CHAVES DE OLIVEIRA REQUERENTE : CONSELHO FEDERAL DA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL REQUERIDO : TRIBUNAL
RECLAMAÇÃO CONSTITUCIONAL - PEÇA PRÁTICA
RECLAMAÇÃO CONSTITUCIONAL - PEÇA PRÁTICA www.trilhante.com.br ÍNDICE 1. APONTAMENTOS INICIAIS... 4 Hipóteses de Cabimento...4 Legitimidade Ativa e Passiva...6 Competência...6 Medida Cautelar...6 Procedimento...7
Supremo Tribunal Federal
AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 3.203 DISTRITO FEDERAL RELATOR : MIN. ROBERTO BARROSO REQTE.(S) :CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS TRANSPORTES - CNT : ADMAR GONZAGA E OUTRO(A/S) :JUTAHY MAGALHÃES NETO :UNIÃO
EXCELENTÍSSIMA SENHORA MINISTRA CARMEN LÚCIA, PRESIDENTE DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL STF
EXCELENTÍSSIMA SENHORA MINISTRA CARMEN LÚCIA, PRESIDENTE DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL STF Ref.: REQUERIMENTO ADMINISTRATIVO. Pedido de pauta para as ADIs ns. 4393, 5781, 5407 e análogas A ASSOCIAÇÃO NACIONAL
COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA PROJETO DE LEI Nº 7.104, DE 2017
COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA PROJETO DE LEI Nº 7.104, DE 2017 Altera os artigos 10 da Lei 9.868/99, o artigo 5º caput e suprime o 1º do artigo 5º da Lei 9.882/99 deste mesmo artigo.
09/09/2016 SEGUNDA TURMA : MIN. TEORI ZAVASCKI
Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 6 09/09/2016 SEGUNDA TURMA AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 961.319 MATO GROSSO RELATOR AGTE.(S) ADV.(A/S) AGDO.(A/S) PROC.(A/S)(ES) :
CENTRO UNIVERSITÁRIO CAMPOS DE ANDRADE - UNIANDRADE CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE CURSO DE EXTENSÃO Professor: José Henrique Cesário Pereira.
Professor: José Henrique Cesário Pereira PARTE III O SISTEMA DE CONTROLE CONCENTRADO (VIA DE AÇÃO) B) ADI POR OMISSÃO (LEI 9.868/1999 E 12.063/2009) O art. 103, 2., da CF/88 estabelece que declarada a
DIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Controle de Constitucionalidade Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental ADPF Parte 1 Prof. Alexandre Demidoff Previsão constitucional da ADPF: Art. 102. (...) 1.º A argüição
Direitos Fundamentais e Controle de Constitucionalidade
Direito Constitucional Direitos Fundamentais e Constitucionalidade Determinação! Concursos Promotor de Justiça 16 14 12 10 8 6 4 2 0 Concurso Promotor de Justiça - Análise estatística das últimas provas
Supremo Tribunal Federal
AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 5.123 MATO GROSSO RELATOR REQTE.(S) INTDO.(A/S) INTDO.(A/S) : MIN. LUIZ FUX :SINDICATO DOS DESPACHANTES E AUTO ESCOLA DO ESTADO DE MATO GROSSO - SINDAED/MT : CESAR
Presidência da República
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI N o 9.868, DE 10 DE NOVEMBRO DE 1999. Mensagem de Veto Dispõe sobre o processo e julgamento da ação direta de inconstitucionalidade
DIREITO CONSTITUCIONAL CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE
DIREITO CONSTITUCIONAL CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE Atualizado em 22/10/2015 CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE MODELOS DE CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE No que diz respeito ao número de órgãos do Poder
RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO Rio DE JANEIRO
RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 803.554 Rio DE JANEIRO RELATOR : MIN. TEORI ZAVASCKI RECTE.(S) :ESTADO no Rio DE JANEIRO PROC.(A/S)(ES) :PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO Rio DE JANEIRO RECDO.(A/S) :ANA
ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO
ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE N 4826 Requerente: Governador do Estado da Bahia Requerida: Assembleia Legislativa do Estado da Bahia Relator: Ministro Joaquim Barbosa Administrativo.
CONTROLE ABSTRATO Parte II. Jurisdição Constitucional Profª Marianne Rios Martins
CONTROLE ABSTRATO Parte II Jurisdição Constitucional Profª Marianne Rios Martins ADMISSIBILIDADE AMICUS Art. 7 o [...] CURIE 2 o O relator, considerando a relevância da matéria e a representatividade dos
DIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL PEÇA PRÁTICO-PROFISSIONAL O tema envolve, de início, o exame da competência para julgamento da causa que envolve a União Federal e Universidade particular havendo fatos encadeados
Conselho Nacional de Justiça
PROCEDIMENTO DE CONTROLE ADMINISTRATIVO Nº 0005182-11.2011.2.00.0000 RELATOR : CONSELHEIRO JORGE HÉLIO CHAVES DE OLIVEIRA REQUERENTE : PAULO HENRIQUE CAMPELO BARBOSA REQUERIDO : TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO
CRÍTICAS À ALTERAÇÃO NO REGIMENTO INTERNO DO TST cancelamento de sustentações orais. Da Academia Nacional de Direito do Trabalho.
CRÍTICAS À ALTERAÇÃO NO REGIMENTO INTERNO DO TST cancelamento de sustentações orais. José Alberto Couto Maciel. Da Academia Nacional de Direito do Trabalho. O Tribunal Superior do Trabalho, em decisão
PARECER JURÍDICO. Tal medida provisória foi transformada na lei 9.649/1998 que manteve a nova natureza jurídica dos referidos Conselhos.
PARECER JURÍDICO ASJUR/CRP-16 n 38-2007 INTERESSADO: Andréia Tomaz GERÊNCIA. NATUREZA: NATUREZA JURÍDICA DOS CONSELHOS PROFISSIONAIS E DECORRÊNCIA LEGAL PARECER JURÍDICO. Trata-se de consulta feita pelo
11/12/2018. Professor Hugo Penna
Professor Hugo Penna hugopenna@ch.adv.br 1 Art. 1 o CPC/2015 O processo civil será ordenado, disciplinado e interpretado conforme os valores e as normas fundamentais estabelecidos na Constituição da República
Tribunal de Contas da União
Tribunal de Contas da União Dados Materiais: Decisão 289/97 - Primeira Câmara - Ata 40/97 Processo nº TC 003.390/95-0 Interessado: Sacha Calmon Navarro Coelho. Órgão: Justiça Federal de Primeiro Grau da
PORTARIA Nº 01, DE 1º DE JUNHO DE 2015
PORTARIA Nº 01, DE 1º DE JUNHO DE 2015 Regulamenta a defesa das prerrogativas dos associados, através da prestação da assistência jurídica e atuação institucional da Rejufe O PRESIDENTE E O DIRETOR ADMINISTRATIVO
Supremo Tribunal Federal
MEDIDA CAUTELAR EM MANDADO DE SEGURANÇA 33.046 PARANÁ RELATOR IMPTE.(S) ADV.(A/S) IMPDO.(A/S) ADV.(A/S) : MIN. LUIZ FUX :JOSÉ CARLOS FRATTI : RAMON DE MEDEIROS NOGUEIRA E OUTRO(A/S) :CONSELHO NACIONAL
PARECER. Ao Sr. Antônio José Francisco F. dos Santos. Diretor da FENAM FEDERAÇÃO NACIONAL DOS MÉDICOS
PARECER Ao Sr. Antônio José Francisco F. dos Santos Diretor da FENAM FEDERAÇÃO NACIONAL DOS MÉDICOS PARECER SOBRE FIM DO LIMITE DE DEDUÇÃO COM EDUCAÇÃO NO IMPOSTO DE RENDA, DETERMINADO PELA LEI 9.250/95
TEMA 16: CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE
TEMA 16: CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE EMENTÁRIO DE TEMAS: A argüição de descumprimento de preceito fundamental, decorrente desta Constituição, será apreciada pelo Supremo Tribunal Federal, na forma
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO ÓRGÃO ESPECIAL
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO IMPETRADO: EXMO SR. GOVERNADOR DO ESTADO DO DECISÃO Trata-se de mandado de segurança interposto por REJANE DE ALMEIDA em face de EXMO SR. GOVERNADOR DO ESTADO DO E EXMO SR.
Superior Tribunal de Justiça
CONFLITO DE COMPETÊNCIA Nº 133.536 - SP (2014/0094067-4) RELATOR : MINISTRO BENEDITO GONÇALVES SUSCITANTE : JUÍZO FEDERAL DA 24A VARA CÍVEL DA SEÇÃO JUDICIÁRIA DO ESTADO DE SÃO PAULO SUSCITADO : JUÍZO
Número:
Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão PJe - Processo Judicial Eletrônico Consulta Processual 30/09/2016 Número: 0857074-64.2016.8.10.0001 Classe: MANDADO DE SEGURANÇA Órgão julgador: 4ª Vara da Fazenda
: MIN. DIAS TOFFOLI : XXXXXXXXXXXXXXXXXX ADV.(A/S) : MARCELO ANTONIO RODRIGUES VIEGAS E
MEDIDA CAUTELAR EM MANDADO DE SEGURANÇA 34.407 DISTRITO FEDERAL RELATOR : MIN. DIAS TOFFOLI IMPTE.(S) : XXXXXXXXXXXXXXXXXX ADV.(A/S) : MARCELO ANTONIO RODRIGUES VIEGAS E OUTRO(A/S) IMPDO.(A/S) : PROCURADOR-GERAL
: MIN. DIAS TOFFOLI GROSSO
MEDIDA CAUTELAR NA AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 5.091 MATO GROSSO RELATOR REQTE.(S) PROC.(A/S)(ES) INTDO.(A/S) ADV.(A/S) : MIN. DIAS TOFFOLI :GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO :PROCURADOR-GERAL
Controle da Constitucionalidade
Controle da Constitucionalidade O controle difuso da constitucionalidade: Entre as partes, declarada incidentertantum ; Em regra, os efeitos da declaração são extunc juntamente com suas consequências;
DIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Controle de Constitucionalidade Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental. Profª. Liz Rodrigues - Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental: prevista no art. 102,
T R I B U N A L D E J U S T I Ç A
RESOLUÇÃO Nº 94 de 21 de outubro de 2013. Dispõe sobre a suspensão do expediente forense no período de 20.12.2013 a 06.01.2014. O TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARANÁ, por seu colendo Órgão Especial,
TEMA 10: PODER JUDICIÁRIO
TEMA 10: PODER JUDICIÁRIO EMENTÁRIO DE TEMAS: Poder Judiciário: órgãos; funções típicas e atípicas; garantias da magistratura; LEITURA OBRIGATÓRIA MORAES, Alexandre de. Direito Constitucional. São Paulo.
Cacildo Baptista Palhares Júnior: advogado em Araçatuba (SP) Respostas a perguntas de Direito Constitucional da primeira fase do concurso de 2007 para Defensor da União Acerca do Poder Judiciário, julgue
PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO
A C Ó R D Ã O CSJT VMF/mahe/cp PEDIDO DE PROVIDÊNCIA PEDIDO DE IMPLANTAÇÃO DE JORNADA DE SEIS HORAS EM TURNO ÚNICO PARA OS SERVIDORES DA. Ao Conselho Superior da Justiça do Trabalho compete, por força
A nossa missão é aprovar você!
MODELO DA PEÇA: ENUNCIADO: Na cidade de Belo Horizonte, existe um grande bairro chamado Venda Nova. O bairro é afastado do centro urbano e mesmo não obtendo nenhum investimento por parte do governo municipal
Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região - 2º Grau Processo Judicial Eletrônico - 2º Grau
Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região - 2º Grau Processo Judicial Eletrônico - 2º Grau O documento a seguir foi juntado ao autos do processo de número 0007026-85.2015.5.15.0000 em 26/10/2015 15:59:11
Conselho Nacional de Justiça DECISÃO
Conselho Nacional de Justiça Autos: PROCEDIMENTO DE CONTROLE ADMINISTRATIVO - 0002576-63.2018.2.00.0000 Requerente: ASSOCIAÇÃO DOS MAGISTRADOS BRASILEIROS - AMB Requerido: TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO
Sumário. Proposta da Coleção Leis Especiais para Concursos Capítulo I
Sumário Proposta da Coleção Leis Especiais para Concursos... 15 Capítulo I Teoria geral do controle de constitucionalidade... 17 1. Pressupostos do controle de constitucionalidade... 17 2. Espécies de
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO DESPACHO
DESPACHO Agravo de Instrumento Processo nº 2001262-58.2017.8.26.0000 Relator(a): SPOLADORE DOMINGUEZ Órgão Julgador: 13ª CÂMARA DE DIREITO PÚBLICO Comarca: São Paulo Agravante: Câmara Municipal de São
Referente às Petições n /2010, /2011, /2011 e /2011.
Referente às Petições n. 53.247/2010, 13.453/2011, 20.958/2011 e 30.631/2011. Decisão: O Banco Nossa Caixa S.A. interpôs o Agravo de Instrumento 754.745 contra despacho denegatório de recurso extraordinário.
EXCELENTÍSSIMA SENHORA MINISTRA PRESIDENTE
N o 32.574/2017-AsJConst/SAJ/PGR EXCELENTÍSSIMA SENHORA MINISTRA PRESIDENTE DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. [. Lei 6.517/2014, do Estado do Piauí. Obrigatoriedade de inclusão, por serviços notariais e registrais,
Supremo Tribunal Federal
Diário da Justiça de 02/06/2006 EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO. TRIBUTÁRIO. IPVA. VEÍCULO IMPORTADO. ALÍQUOTA DIFERENCIADA. 1. Não se admite a alíquota diferenciada de IPVA para veículos
Supremo Tribunal Federal
MEDIDA CAUTELAR NA AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 5.381 PARANÁ RELATOR : MIN. ROBERTO BARROSO REQTE.(S) :ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE DEFENSORES ADV.(A/S) INTDO.(A/S) ADV.(A/S) PÚBLICOS - ANADEP :JOAO
inamovibilidade, salvo por motivo de interesse público, na forma do art. 93, VIII, da CF/1988; III irredutibilidade de subsídio.
Alexandre Henry Alves TÍTULO II Das Garantias da Magistratura e das Prerrogativas do Magistrado CAPÍTULO I Das Garantias da Magistratura SEÇÃO I Da Vitaliciedade Art. 25 Salvo as restrições expressas na
: MIN. CÁRMEN LÚCIA. Relatório
ARGÜIÇÃO DE DESCUMPRIMENTO DE PRECEITO FUNDAMENTAL 343 RIO DE JANEIRO RELATORA REQTE.(S) INTDO.(A/S) INTDO.(A/S) : MIN. CÁRMEN LÚCIA :PARTIDO DOS TRABALHADORES :JOÃO DARC COSTA DE SOUZA MORAES :PREFEITO
25/08/2015 SEGUNDA TURMA : MIN. TEORI ZAVASCKI ESPECIAIS DO ESTADO DO ACRE
Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 6 25/08/2015 SEGUNDA TURMA AG.REG. NA RECLAMAÇÃO 19.720 ACRE RELATOR AGTE.(S) PROC.(A/S)(ES) AGDO.(A/S) INTDO.(A/S) : MIN. TEORI ZAVASCKI :ESTADO
MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA-GERAL DA REPÚBLICA
Recurso n.º 137/2018 AJC/SGJ/PGR Sistema Único nº 93882/2018 MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL AGRAVO INTERNO NA TUTELA PROVISÓRIA NA PETIÇÃO 7.551/TO AGRAVANTE: Ministério Público Eleitoral AGRAVADOS: Marcelo
Procuradoria de Justiça de Interesses Difusos de Coletivos
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR MINISTRO PRESIDENTE DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL Ementa: Ação civil pública antecipação de despesas processuais honorários de perito reclamação 1. Decisão contrária à Súmula
REPERCUSSÃO GERAL E MEDIDAS DE URGÊNCIA NO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL BETINA TREIGER GRUPENMACHER. ADVOGADA. PROFª UFPR
REPERCUSSÃO GERAL E MEDIDAS DE URGÊNCIA NO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL BETINA TREIGER GRUPENMACHER. ADVOGADA. PROFª UFPR REPERCUSSÃO GERAL Temas relevantes com repercussão geral reconhecida e com mérito julgado
Quesito avaliado. 5. Fundamentos: Cabimento do recurso: art. 102, III, a e foi interposto tempestivamente (art. 508 do CPC) (0,30);
Peça prática Foi proposta uma ação direta de inconstitucionalidade pelo prefeito de um município do Estado X. O Tribunal de Justiça do Estado X julgou tal ação improcedente, tendo o acórdão declarado constitucional
S E N A D O F E D E R A L Gabinete do Senador RONALDO CAIADO PARECER Nº, DE Relator: Senador RONALDO CAIADO
PARECER Nº, DE 2017 Da COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA, sobre a Proposta de Emenda à Constituição nº 4, de 2017, do Senador Flexa Ribeiro e outros, que altera a redação do art. 121 da Constituição