Disciplina Metodologia Analítica QUI102 1 semestre AULA 01 (parte B) Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Disciplina Metodologia Analítica QUI102 1 semestre AULA 01 (parte B) Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos"

Transcrição

1 Metodologia Analítica I sem/2013 Profa Ma Auxiliadora - 1 Universidade Federal de Juiz de Fora Instituto de Ciências Exatas Departamento de Química Disciplina Metodologia Analítica QUI102 1 semestre 2013 AULA 01 (parte B) Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos Download aulas:

2 Dimensão da amostra Metodologia Analítica I sem/2013 Profa Ma Auxiliadora - 2 Concentração do Analito Técnica Analítica

3 Metodologia Analítica I sem/2013 Profa Ma Auxiliadora - 3 QUANTO AMOSTRAR? Três situações podem ser consideradas: 1-Universo amostral 2-Subestações (Linha de fabricação) 3-Dentro do laboratório Fora do laboratório (Coleta) Tomada de alíquota para o trabalho O processo de amostragem deve assegurar que as unidades amostrais sejam representativas de todo o material ou população (universo amostral). Amostra no contexto estatístico corresponde a várias pequenas partes tiradas de partes diferentes de todo o material. Amostra bruta é a coleção de unidades amostrais ou incrementos de amostragem. Redução do tamanho da amostra Amostra de laboratório normalmente é obtida através da redução em tamanho da amostra bruta para uma quantidade de material homogêneo.

4 Metodologia Analítica I sem/2013 Profa Ma Auxiliadora - 4 INCETEZAS NO PROCESSO DE AMOSTRAGEM AMOSTRA BRUTA S 2 global = S 2 amostragem + S 2 método Para obter uma amostra bruta representativa, um número de partículas (N) dever amostrado. De uma forma geral a dimensão da amostra bruta depende: a) Incerteza que pode ser tolerada entre a composição da amostra bruta e o universo amostral b) Grau de heterogeneidade do universo amostral c) Tamanho das partículas que compõem o universo amostral. 1- AMOSTRAGEM DE LOTES Para a amostragem de lotes (tambores, tanques, sacos, caixas, etc), uma equação muito utilizada, é a raiz quadrada de N adicionada a mais uma unidade. Número de 1 amostras Sendo N: Total de produtos

5 Metodologia Analítica I sem/2013 Profa Ma Auxiliadora AMOSTRAGEM DE PARTÍCULAS Mistura de dois componentes (Ex.1): Um medicamento comercializado na forma de comprimidos é composto por 90 % do principio ativo (partículas A) e o restante por excipiente (partículas B). Todas as partículas apresentam o mesmo tamanho. Qual o número de partículas que devem compor a amostra bruta para alcançar desvio padrão relativo percentual igual a 2%. Resposta 278 partículas. A Np ( 1 p ) Sendo A : Desvio padrão do n de partículas do tipo A coletadas. P: Probabilidade de coletar partículas A r A Np 1 - P: Probabilidade de coletar partículas B N: n total de partículas coletadas r : Desvio padrão relativo do n de partículas do tipo A N 1 p p 2 r

6 Metodologia Analítica I sem/2013 Profa Ma Auxiliadora - 6 Mistura de dois componentes (Ex.2): Um vagão contendo minério de chumbo, composto 5% de galena (70% de Pb e d = 7,6 g/cm 3 ) e outras partícula com pouco ou nenhum chumbo (d = 3,5 g/cm 3 ). Todas as partículas que compõem o minério são esféricas com um raio de 5 mm. Qual o número de partículas necessárias na amostra bruta para manter o erro relativo na amostragem inferior a 0,5%? N p (1 d d ) A p 2 d d = (0,057,6) + (0,95 3,5) = 3,7 g/cm 3 p 0,05 7,6 0,7 3,7 N 6,8 x 10 5 partículas B 2 p A 100 r p p B 7,19 2 Sendo, P A : porcentagem do analito A nas partículas. P B : porcentagem do analito B nas partículas. d A : densidade das partículas A. d B : densidade das partículas B. d: densidade média do total de partículas. r : Desvio padrão relativo da amostragem. N: n total de partículas coletadas. Massa amostra bruta = 6,8 x 10 5 (partículas) 4/3π(0,5) 3 (cm 3 /partícula) 3,7(g/cm 3 ) Massa amostra bruta = 1,3 x 10 6 g

7 Metodologia Analítica I sem/2013 Profa Ma Auxiliadora - 7 COMO REDUZIR A MASSA DA AMOSTRA DE LABORATÓRIO? Como reduzir a amostra de laboratório para 100 g? A amostra de laboratório deve conter o mesmo número de partículas que a amostra bruta. pesomédiod aspartícul as 6,8 100 g 4 1, x 10 partículas g / partículas pesomédiod aspartícul as 4 3 r ( cm ) 3 3 3,7 g / cm O número de partículas na amostra bruta é independente do tamanho das partículas. O peso da amostra aumenta diretamente com o volume da (d 3 ) da partícula 1 / r 1,47 10 g cm / 3,7 g 0, cm A redução do tamanho da partícula do material amostrado afeta A amostra deverá ser moída até obter partículas de 0,2 mm de diâmetro

8 Metodologia Analítica I sem/2013 Profa Ma Auxiliadora - 8 POR QUE AS DETERMINAÇÕES SÃO NORMALMENTE REALIZADAS EM TRIPLICATA? x t. s n A partir de 5 replicatas a precisão melhora muito pouco. N t N.s ( 1 ) Fator de melhoramento n 2 12,71 da precisão 3 3, , ,39 1,3 6 1,13 1,2 Influencia do número de replicas na precisão de um resultado gráfico ( ) vs. N Passari et al., Quim. Nova, Vol. 34, No. 5, , 2011.

9 Metodologia Analítica I sem/2013 Profa Ma Auxiliadora - 9 PRESERVAÇÃO DA AMOSTRA Preservar a amostra é evitar que a mesma se altere em suas carcterísticas, quer físicas, químicas ou biológicas. Atenção especial deve ser dada para método de coleta e a preservação. A integridade de uma amostra em trânsito por longo período depende do sistema de preservação, principalmente quando se trata de refrigeração. Várias propostas, normas e protocolos de coletas são descritos na literatura propondo normas de preservação. Algumas horas? Analise Anos? Uma semana? Trinta dias? Três tipos principais de estabilidade são observadas: 1) FÍSICA: facilidade de contaminação (Higroscopia) efeito de superfície (atração eletrostática) perdas por evaporação de espécies da mistura 3) BIOLÓGICA: aeróbica Anaeróbica em meio propício 2) QUÍMICA: processos de oxidação decomposições catalisadas por temperatura por umidade por luz radiações ionizantes e não ionizantes por contato

10 Metodologia Analítica I sem/2013 Profa Ma Auxiliadora - 10 ALGUNS ESTUDOS DE PRESERVAÇÃO DA AMOSTRA 1-ESTABILIDADE ACELERADA* a) Estudo a 40 (± 2) ºC e 75 (± 5)% de umidade relativa durante seis meses, com análises em zero, 30, 60, 90 e 180 dias. b) Estudo a 50 (± 2)ºC e 90 (± 5)% de umidade relativa, durante três meses, com análises em zero, 30, 60 e 90 dias. 2-ESTABILIDADE DE LONGA DURAÇÃO* a) Estudo a 30 (± 2) ºC e a 70 (± 5)% de umidade relativa, durante o período em que se pretende comprovar a estabilidade do produto (no primeiro ano as amostras devem ser analisadas nos tempos zero, 6, 9 e 12 meses e depois deste período, uma vez ao ano). 3-Estabilidade de média duração (temperatura de armazenamento com análises em dias alternados). 4-Estabilidade de curta duração (Variar temperatura em ciclos de congelamento e descongelamento). 5-Estabilidade de bancada (temperatura e luminosidade ambiente). *Amostras farmacêuticas (resolução re 560 de 02 de abril de 2002 anvisa ministério da saúde, define-se para produto acabado)

11 Metodologia Analítica I sem/2013 Profa Ma Auxiliadora - 11 INTRODUÇÃO A AMOSTRAGEM AMBIENTAL O planejamento da coleta das amostras depende dos objetivos da amostragem: Exploratória ou fiscalização - Fornecer informações preliminares sobre o sítio de amostragem ou o material que está sendo analisado para ajudar a estabelecer as espécies químicas de interesse e a sua faixa de concentração e variabilidade. Monitoramento ou avaliação - Fornecer informações sobre variação da concentração de um(ns) analito(s) especifico(s) em um determinado período de tempo ou em uma região geográfica específica. Amostragem exploratória Dados históricos Monitoramento mais efetivo Amostragem preliminar (Screening) 10 a 15% do total a ser estudado Delineamento Amostragem suplementar 10 a 15% do total a ser estudado. Confirmação de resultados críticos e incertezas obtidas durante o programa de monioramento.

12 Metodologia Analítica I sem/2013 Profa Ma Auxiliadora - 12 PROTOCOLO DE AMOSTRAGEM Descreve em detalhes o procedimento a ser seguida para coleta, envasamento, identificação, transporte, estocagem e documentação das amostras. Quanto mais especifico for protocolo de amostragem, menores as fontes de erros. Identificação do local de amostragem; Equipamentos e informações necessárias; Tipo, número e tamanho dos recipientes para as amostras; Tipo de amostragem; Tipo e número de brancos; Amostra spike; Composição e tamanho da mostra; Instruções para preservação e transporte das amostras; Tratamento em campo (filtração, ajuste de ph, etc); Medidas de campo (temperatura, ph, O 2 dissolvido, umidade, etc).

13 Metodologia Analítica I sem/2013 Profa Ma Auxiliadora - 13 FORMAS BÁSICAS DE ABORDAGENS DA AMOSTRAGEM Três tipos primários de abordagem são descritos: aleatória, sistemática e subjetiva. Combinação primárias: aleatória subjetiva (estratégia) aleatória sistemática subjetiva sistemática. Normalmente a amostragem aleatória é o processo mais dispendioso, porém apresenta como vantagem a simplicidade para obtenção das amostras. Abordagem No de amostras Tendência Parâmetros para seleção Subjetiva menor maior Histórico, avaliação visual, julgamento técnico Sistemática médio baixa Grade de padrão Aleatória grande menor

14 Metodologia Analítica I sem/2013 Profa Ma Auxiliadora - 14 ABORDAGEM PRIMÁRIAS PARA AMOSTRAGEM Amostragem Subjetiva Amostragem Sistemática Amostragem Aleatória

15 Metodologia Analítica I sem/2013 Profa Ma Auxiliadora - 15 COMPOSIÇÃO DA AMOSTRA AMOSTRA SIMPLES & AMOSTRA COMPOSTA (COMBINADA) Cada amostra coletada pode ser analisada individualmente. Em diferentes situações, amostras compostas podem ser obtidas através da combinação de porções de várias amostras. Quando amostra composta é recomendada? Quando amostras de vários locais ou populações são analisadas para determinar se o componente de interesse está presente. Quando representatividade da amostra colhida no mesmo local ou populações tem de ser melhorada através da redução dos efeitos da variância interamostras. Quando uma quantidade limitada de amostra disponível para analise deve ser aumentada para alcançar desempenho analítico. Quando o custo da analise precisa ser reduzido. Quando amostra composta é limitada: Quando amostra composta é utilizada, as interações entre os analitos ou organismos devem ser cuidadosamente considerados. Quando os objetivos da coleta é uma avaliação ou classificação preliminar, a amostra composta poderá causar um efeito de diluição do analito para um nível de concentração abaixo do limite de detecção. Se os custo da amostragem são superiores aos custos da análise, a análise de cada amostra individualmente pode ser mais rentável.

16 Metodologia Analítica I sem/2013 Profa Ma Auxiliadora - 16 Quality Assurance and Quality Control (QA/QC) S 2 global = S 2 amostragem + S 2 método Os procedimentos para controle de qualidade no laboratório conta apenas erros que possam ocorrer após a coleta das amostras. Os procedimentos de amostragem devem possui protocolo (QA/QC) específico para garantir que a sequência de coleta, preservação, armazenamento e transferência das amostras está sob controle. A coleta da amostra não deve perturbar significativamente o meio a ser amostrado, caso contrário o universo amostral poderá ser alterado, podendo gerar resultados analíticos tendenciosos. 1 Material para coleta Equipamentos e materiais de coleta devem ser selecionados com base no componente (analito) mais lábil a ser analisado. Principais parâmetros a serem considerados: Reatividade do analito (fotossensibilidade, calor, atmosfera, umidade, organismos biológicos, metais, etc) Volatilidade Potencial de sorção nos matérias de coleta ou armazenamento. 2 Branco Sempre que houver a possibilidade de introdução de material estranho na coleta, tratamento ou no procedimento analítico, o branco deve ser analisado para detectar esses componentes. Branco é uma matriz com quantidades imensuráveis ou negligenciáveis do componente de interesse.

17 Metodologia Analítica I sem/2013 Profa Ma Auxiliadora - 17 TIPOS DE BRANCO PARA AMOSTRAGEM AMBIENTAL 2.1 Branco de coleta (Filed blanks) são amostras com matriz similar as amostras analisadas, porém livre do(s) analito(s), que são expostas ao ambiente de coleta. 2.2 Branco de transporte (trip or transport blanks) são amostras com matriz similar as amostras analisadas, porém livre do(s) analito(s), que são transportadas do laboratório até o campo de coleta e retornam para o laboratório, sem serem abertas. Avaliam a contaminação acidental durante todo o processo (amostragem, transporte, preparação da amostra e analise) Avalia a contaminação devido aos recipientes e meio de preservação durante transporte, manipulação no campo e armazenagem das amostras. 2.3 Branco de equipamento (trip or transport blanks) são amostras livres do(s) analito(s), que são utilizadas para rinsar os equipamentos de coleta. Todos os brancos são coletados, porem apenas o branco de coleta é analisado. Se alguma contaminação for detectada no branco de coleta, todos os brancos individuais deverão ser analisados. Documentar adequadamente a descontaminação dos equipamentos antes e após a amostragem.

18 Metodologia Analítica I sem/2013 Profa Ma Auxiliadora Amostra Controle (backgrond sample) Basicamente há dois tipos de amostra controle que são utilizadas para determinar se um composto de interesse está realmente presente na amostra em estudo. 3.1 Amostra ou Estação controle (backgrond sample ou Control Site) São amostras coletadas em local diferente, porém próximo do local de amostragem, no mesmo período de coleta das amostras. São usadas para demonstrar se universo amostral a ser coletado está contaminado ou diferente verdadeiramente do normal. a) Estação controle - geralmente são locais adjacentes ou muito próximo ao local de coleta das amostra para análise. b) Área de controle - está na mesma área de amostragem (por exemplo, uma cidade ou município, uma baía), mas não adjacente a ela. Os sítios controle devem ser idênticos, exceto quanto a presença das espécies de interesse, aos sítios ou universo amostral sob investigação. 3.2 Amostra de coleta fortificada (Field Spike samples) São amostras coletas em que quantidades conhecidas dos analitos são adicionadas durante sua coleta de campo. Estas amostras são utilizadas para identificar efeitos de coleta, transporte e matriz.

Disciplina Metodologia Analítica QUI102 I semestre AULA 01 (parte B) Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos

Disciplina Metodologia Analítica QUI102 I semestre AULA 01 (parte B) Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos Metodologia Analítica I sem/2018 Profa Ma Auxiliadora - 1 Universidade Federal de Juiz de Fora Instituto de Ciências Exatas Departamento de Química Disciplina Metodologia Analítica QUI102 I semestre 2018

Leia mais

Disciplina Metodologia Analítica QUI102 1 semestre AULA 01 (parte B) Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos

Disciplina Metodologia Analítica QUI102 1 semestre AULA 01 (parte B) Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos Metodologia Analítica I sem/2013 Profa Ma Auxiliadora - 1 Universidade Federal de Juiz de Fora Instituto de Ciências Exatas Departamento de Química Disciplina Metodologia Analítica QUI102 1 semestre 2013

Leia mais

Disciplina Metodologia Analítica QUI102 1 semestre AULA 01 (parte B) Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos

Disciplina Metodologia Analítica QUI102 1 semestre AULA 01 (parte B) Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos Metodologia Analítica I sem/2015 Profa Ma Auxiliadora - 1 Universidade Federal de Juiz de Fora Instituto de Ciências Exatas Departamento de Química Disciplina Metodologia Analítica QUI102 1 semestre 2015

Leia mais

QUI 102 Metodologia Analítica. Amostragem - Aula 1

QUI 102 Metodologia Analítica. Amostragem - Aula 1 Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 102 Metodologia Analítica Amostragem - Aula 1 Prof. Julio C. J. Silva Juiz de For a, 2011 O PAPEL DA QUÍMICA

Leia mais

Disciplina Metodologia Analítica QUI102 II semestre AULA 01 (parte B) Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos

Disciplina Metodologia Analítica QUI102 II semestre AULA 01 (parte B) Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos Metodologia nalítica II sem/018 Pofa Ma uxiliadoa - 1 Univesidade Fedeal de Juiz de Foa Instituto de Ciências Exatas Depatamento de Química Disciplina Metodologia nalítica QUI10 II semeste 018 UL 01 (pate

Leia mais

INTRODUÇÃO À ANÁLISE QUÍMICA

INTRODUÇÃO À ANÁLISE QUÍMICA INTRODUÇÃO À ANÁLISE QUÍMICA 2º SEMESTRE DE 2016 Profa. Dra. Denise Lowinsohn denise.lowinsohn@ufjf.edu.br Downloads aulas: http://www.ufjf.br/nupis/ CRONOGRAMA DIA/MÊS ASSUNTO 22/08 Soluções e cálculos

Leia mais

08/11/2015 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA RIO GRANDE DO NORTE. Amostragem, preparo de amostra e tratamento de dados INTRODUÇÃO

08/11/2015 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA RIO GRANDE DO NORTE. Amostragem, preparo de amostra e tratamento de dados INTRODUÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA RIO GRANDE DO NORTE Disciplina: Análise de Alimentos INTRODUÇÃO BROMATOLOGIA: Ciência que estuda os alimentos em sua composição química qualitativa e

Leia mais

INTRODUÇÃO À ANÁLISE QUÍMICA

INTRODUÇÃO À ANÁLISE QUÍMICA INTRODUÇÃO À ANÁLISE QUÍMICA 1º SEMESTRE DE 2017 Profa. Dra. Denise Lowinsohn denise.lowinsohn@ufjf.edu.br Downloads aulas: http://www.ufjf.br/nupis/ CRONOGRAMA DIA/MÊS ASSUNTO 06/03 Soluções e cálculos

Leia mais

QUÍMICA ANALÍTICA AMBIENTAL Prof. Marcelo da Rosa Alexandre

QUÍMICA ANALÍTICA AMBIENTAL Prof. Marcelo da Rosa Alexandre QUÍMICA ANALÍTICA AMBIENTAL 106213 Prof. Marcelo da Rosa Alexandre AMOSTRAGEM RETIRADA REPRESENTATIVA DE MATERIAL PARA ANÁLISE E CONTROLE AMOSTRA: Amostragem Ambiental Representação por quantidade, fragmentos

Leia mais

INTRODUÇÃO A TITULAÇÃO

INTRODUÇÃO A TITULAÇÃO Introdução a Analise Química I sem/2018 Profa Ma Auxiliadora - 1 Universidade Federal de Juiz de Fora Instituto de Ciências Exatas Departamento de Química Disciplina QUIO94 - Introdução à Análise Química

Leia mais

INTRODUÇÃO A TITULAÇÃO

INTRODUÇÃO A TITULAÇÃO Introdução a Analise Química I sem/2018 Profa Ma Auxiliadora - 1 Universidade Federal de Juiz de Fora Instituto de Ciências Exatas Departamento de Química Disciplina QUIO94 - Introdução à Análise Química

Leia mais

Química Analítica Conceitos Fundamentais

Química Analítica Conceitos Fundamentais UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ - CAMPUS CAMPO MOURÃO COORDENAÇÃO DE ALIMENTOS Química Analítica Conceitos Fundamentais Prof. a Ailey Ap. Coelho Tanamati O QUE É A QUÍMICA ANALÍTICA? É uma ciência

Leia mais

QUI 154/150 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 1 Introdução a Química Analítica Instrumental Parte 2

QUI 154/150 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 1 Introdução a Química Analítica Instrumental Parte 2 Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 154/150 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 1 Introdução a Química Analítica Instrumental Parte

Leia mais

Análise de Alimentos. Prof. Tânia Maria Leite da Silveira

Análise de Alimentos. Prof. Tânia Maria Leite da Silveira Análise de Alimentos Prof. Tânia Maria Leite da Silveira Análise de alimentos Indústria de alimentos: controle da qualidade, fabricação e armazenamento do produto acabado; Universidades e institutos de

Leia mais

VALIDAÇÃO DE MÉTODOS ANALÍTICOS

VALIDAÇÃO DE MÉTODOS ANALÍTICOS VALIDAÇÃO DE MÉTODOS ANALÍTICOS RE nº 899, de 2003 da ANVISA - Guia para validação de métodos analíticos e bioanalíticos; Validation of analytical procedures - UNITED STATES PHARMACOPOEIA - última edição;

Leia mais

Considerações sobre amostragem de rochas

Considerações sobre amostragem de rochas Escolha do Tipo de Amostragem Considerações sobre amostragem de rochas Geoquímica de Rochas 2007 No geral, a seleção do tipo de amostragem e a definição de parâmetros para tanto se faz por: Forma e tamanho

Leia mais

Definição. RDC 17: 16 de abril de Validação de metodologia analítica

Definição. RDC 17: 16 de abril de Validação de metodologia analítica Validação de metodologia analítica Definição RDC 17/2010: Ato documentado que atesta que qualquer procedimento, processo, equipamento, operação, material ou sistema realmente conduza ao resultado esperado.

Leia mais

Lista de Exercício 1ª TVC Química Analítica V Teoria (1º Sem 2016)

Lista de Exercício 1ª TVC Química Analítica V Teoria (1º Sem 2016) Lista de Exercício 1ª TVC Química Analítica V Teoria (1º Sem 2016) Skoog Capítulo 5: Erros em análises químicas 5-1. Explique a diferença entre: a) erro constante e erro proporcional b) Erro aleatório

Leia mais

Tópicos. Planejamento do trabalho de laboratório e campo. Sequência Analítica. Vanessa Hatje. Sequência Analítica

Tópicos. Planejamento do trabalho de laboratório e campo. Sequência Analítica. Vanessa Hatje. Sequência Analítica Planejamento do trabalho de laboratório e campo Vanessa Hatje Tópicos Seqüência analítica Erros analíticos Controle de qualidade Procedimentos de coleta e estocagem 1. Definição do problema i. hipótese

Leia mais

QUI 154/150 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 1 Introdução a Química Analítica Instrumental Parte 2

QUI 154/150 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 1 Introdução a Química Analítica Instrumental Parte 2 Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 154/150 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 1 Introdução a Química Analítica Instrumental Parte

Leia mais

QUÍMICA DA MADEIRA AMOSTRAGEM E PREPARO DA MADEIRA PARA ANÁLISE QUÍMICA PROF. DR. UMBERTO KLOCK

QUÍMICA DA MADEIRA AMOSTRAGEM E PREPARO DA MADEIRA PARA ANÁLISE QUÍMICA PROF. DR. UMBERTO KLOCK QUÍMICA DA MADEIRA AMOSTRAGEM E PREPARO DA MADEIRA PARA ANÁLISE QUÍMICA PROF. DR. UMBERTO KLOCK 1. Amostragem A validade do procedimento preparativo ou do resultado analítico está na dependência da amostragem

Leia mais

Lista de Exercício 1ª TVC Química Analítica V Teoria (1º Sem 2017) Entregar antes do início da 1ª TVC Terça-feira as 8:00 hs.

Lista de Exercício 1ª TVC Química Analítica V Teoria (1º Sem 2017) Entregar antes do início da 1ª TVC Terça-feira as 8:00 hs. Lista de Exercício 1ª TVC Química Analítica V Teoria (1º Sem 2017) Entregar antes do início da 1ª TVC Terça-feira as 8:00 hs. Skoog Capítulo 5: Erros em análises químicas 5-1. Explique a diferença entre:

Leia mais

02/05/2016 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA RIO GRANDE DO NORTE ANÁLISE DE ALIMENTOS

02/05/2016 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA RIO GRANDE DO NORTE ANÁLISE DE ALIMENTOS INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA RIO GRANDE DO NORTE Disciplina: Análise de Alimentos ANÁLISE DE ALIMENTOS É a parte da química que trata de determinações qualitativas e/ou quantitativas

Leia mais

MÉTODOS DE CALIBRAÇÃO

MÉTODOS DE CALIBRAÇÃO MÉTODOS DE CALIBRAÇÃO Sinais obtidos por equipamentos e instrumentos devem ser calibrados para evitar erros nas medidas. Calibração, de acordo com o INMETRO, é o conjunto de operações que estabelece, sob

Leia mais

Envia-se em anexo, à atenção das delegações, o documento D043211/04 ANEXO 1.

Envia-se em anexo, à atenção das delegações, o documento D043211/04 ANEXO 1. Conselho da União Europeia Bruxelas, 11 de maio de 2017 (OR. en) 8950/17 ADD 1 AGRILEG 92 DENLEG 41 VETER 36 NOTA DE ENVIO de: Comissão Europeia data de receção: 4 de maio de 2017 para: Secretariado-Geral

Leia mais

Validação de Metodologia Analítica. João Cristiano Ulrich

Validação de Metodologia Analítica. João Cristiano Ulrich Validação de Metodologia Analítica João Cristiano Ulrich Documentos de referência: -RDC n 0. 48, de 25 de outubro de 2013, ANVISA -DOQ-CGCRE-008: Orientação sobre validação de métodos analíticos. Documento

Leia mais

QUÍMICA ANALÍTICA V 2S Prof. Rafael Sousa. Notas de aula:

QUÍMICA ANALÍTICA V 2S Prof. Rafael Sousa. Notas de aula: QUÍMICA ANALÍTICA V 2S 2011 Aulas 1 e 2 Estatística Aplicada à Química Analítica Prof. Rafael Sousa Departamento de Química - ICE rafael.arromba@ufjf.edu.br Notas de aula: www.ufjf/baccan Algarismos significativos

Leia mais

BIOESTATÍSTICA AULA 4. Anderson Castro Soares de Oliveira Jose Nilton da Cruz. Departamento de Estatística/ICET/UFMT

BIOESTATÍSTICA AULA 4. Anderson Castro Soares de Oliveira Jose Nilton da Cruz. Departamento de Estatística/ICET/UFMT BIOESTATÍSTICA AULA 4 Anderson Castro Soares de Oliveira Jose Nilton da Cruz Departamento de Estatística/ICET/UFMT Amostragem AMOSTRAGEM A amostragem é um campo da estatística que estuda técnicas de planejamento

Leia mais

QUI 154/150 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 1 Introdução a Química Analítica Instrumental Parte 2

QUI 154/150 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 1 Introdução a Química Analítica Instrumental Parte 2 Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 154/150 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 1 Introdução a Química Analítica Instrumental Parte

Leia mais

Pontos críticos na avaliação de um Laboratório Ambiental o ponto de vista de um avaliador de laboratórios

Pontos críticos na avaliação de um Laboratório Ambiental o ponto de vista de um avaliador de laboratórios Oficinas Analíticas 2015 Meio Ambiente Pontos críticos na avaliação de um Laboratório Ambiental o ponto de vista de um avaliador de laboratórios Maria Teresa Raya Rodriguez Este ensaio seria Reconhecido?

Leia mais

Seleção de um Método Analítico. Validação e protocolos em análises químicas. Validação de Métodos Analíticos

Seleção de um Método Analítico. Validação e protocolos em análises químicas. Validação de Métodos Analíticos Seleção de um Método Analítico Capítulo 1 SKOOG, D.A.; HOLLER, F.J.; NIEMAN, T.A. Princípios de Análise Instrumental. 5 a edição, Ed. Bookman, Porto Alegre, 2002. Validação e protocolos em análises químicas

Leia mais

Bioestatística Aula 4

Bioestatística Aula 4 Bioestatística Aula 4 Anderson Castro Soares de Oliveira Anderson Bioestatística 1 / 32 Amostragem A amostragem é um campo da estatística que estuda técnicas de planejamento de pesquisa para possibilitar

Leia mais

Química Analítica IV INTRODUÇÃO A VOLUMETRIA

Química Analítica IV INTRODUÇÃO A VOLUMETRIA Química Análítica IV - II sem/2012 Profa Ma Auxiliadora - 1 Química Analítica IV 1 semestre 2012 Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos INTRODUÇÃO A VOLUMETRIA VOLUMETRIA Química Análítica IV - II sem/2012

Leia mais

26/03/2015 VALIDAÇÃO CONTROLE FÍSICO-QUÍMICO DA QUALIDADE RDC 899/2003. Por que validar? OBJETIVO DA VALIDAÇÃO:

26/03/2015 VALIDAÇÃO CONTROLE FÍSICO-QUÍMICO DA QUALIDADE RDC 899/2003. Por que validar? OBJETIVO DA VALIDAÇÃO: VALIDAÇÃO CONTROLE FÍSICO-QUÍMICO DA QUALIDADE RDC 899/2003 VALIDAÇÃO: ato documentado que atesta que qualquer procedimento, processo, equipamento, material, operação ou sistema realmente conduza aos resultados

Leia mais

10 Conclusões e Considerações finais

10 Conclusões e Considerações finais 10 Conclusões e Considerações finais No presente trabalho foi otimizada uma metodologia analítica simples e de baixo custo para a determinação de metabólitos de HPAs em bílis de peixes por fluorescência.

Leia mais

Disciplina Metodologia Analítica QUI102 1 semestre AULA 01 Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos

Disciplina Metodologia Analítica QUI102 1 semestre AULA 01 Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos Metodologia Analítica I sem/2014 Profa Ma Auxiliadora - 1 Universidade Federal de Juiz de Fora Instituto de Ciências Exatas Departamento de Química Disciplina Metodologia Analítica QUI102 1 semestre 2014

Leia mais

ERROS E TRATAMENTO DE DADOS Prof. Marcelo R. Alexandre

ERROS E TRATAMENTO DE DADOS Prof. Marcelo R. Alexandre ERROS E TRATAMENTO DE DADOS Prof. Marcelo R. Alexandre ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS! Algarismos exatos Constituem os algarismos de uma leitura que estão isentos de qualquer dúvida ou estimativa.! Algarismos

Leia mais

Aulas 2 e 3. Estatística Aplicada à Química Analítica

Aulas 2 e 3. Estatística Aplicada à Química Analítica QUÍMICA ANALÍTICA AVANÇADA 1S 2014 Prof. Rafael Arromba de Sousa Departamento de Química ICE Aulas 2 e 3 Estatística Aplicada à Química Analítica Notas de aula: www.ufjf.br/baccan rafael.arromba@ujfj.edu.br

Leia mais

Unidade VII Amostragem

Unidade VII Amostragem Unidade VII Amostragem Na última aula... Saber os motivos que levam o pesquisador a trabalhar com amostra e entender a importância da inferência. Saber identificar população, amostra e variável aleatória.

Leia mais

Diário Oficial da União Suplemento DOU 01 de agosto de 2005 [Página 01-02]

Diário Oficial da União Suplemento DOU 01 de agosto de 2005 [Página 01-02] *Este texto não substitui o publicado do Diário Oficial da União* Diário Oficial da União Suplemento DOU 01 de agosto de 2005 [Página 01-02] AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA RESOLUÇÃO - RE N 1,

Leia mais

Equipamentos e Técnicas laboratoriais: Amostragem e separação de misturas

Equipamentos e Técnicas laboratoriais: Amostragem e separação de misturas MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CÂMPUS LAGES Equipamentos e Técnicas laboratoriais: Amostragem e separação de

Leia mais

17/04/ PLANO DE AMOSTRAGEM - CONTROLE DE PROCESSO AMOSTRAGEM OBJETIVOS: PLANO DE AMOSTRAGEM. O que deve ser analisado PARA REALIZAR AMOSTRAGEM

17/04/ PLANO DE AMOSTRAGEM - CONTROLE DE PROCESSO AMOSTRAGEM OBJETIVOS: PLANO DE AMOSTRAGEM. O que deve ser analisado PARA REALIZAR AMOSTRAGEM - PLANO DE AMOSTRAGEM - CONTROLE DE PROCESSO Profa. Ms. Priscila Torres AMOSTRA Porção do material separado, seguindo o procedimento de amostragem definido. A quantidade retirada deve ser suficiente para

Leia mais

ERRO E TRATAMENTO DE DADOS ANALÍTICOS

ERRO E TRATAMENTO DE DADOS ANALÍTICOS Universidade Federal de Juiz de Fora Instituto de Ciências Exatas Departamento de Química Introdução a Analise Química - I sem/2013 Profa Ma Auxiliadora - 1 Disciplina QUIO94 - Introdução à Análise Química

Leia mais

Agrupamento pode ser aplicado para recipientes com diferentes tamanhos ou mesmo recipiente, mas com enchimento diferente.

Agrupamento pode ser aplicado para recipientes com diferentes tamanhos ou mesmo recipiente, mas com enchimento diferente. ANEXO I PLANO DE ESTUDO DE ESTABILIDADE REDUZIDO DE MEDICAMENTOS 1. INTRODUÇÃO Agrupamento e Matrização são modelos reduzidos de plano de estudo de estabilidade baseados em princípios diferentes. Entretanto,

Leia mais

4 Especificidade do método

4 Especificidade do método 4 Especificidade do método Neste Capítulo aborda-se um segundo aspecto da validação de um método analítico através do controle da especificidade do método. A comparação de resultados analíticos pode ser

Leia mais

Controlo de qualidade

Controlo de qualidade 1 factores de qualidade que podem não ser evidentes por observação sensorial qualidade nutricional frequentemente analisada por análises químicas ou instrumentais para nutrientes específicos quando não

Leia mais

Célia Fagundes da Cruz

Célia Fagundes da Cruz LABORATÓRIO CENTRAL DO ESTADO DO PARANÁ - LACEN/PR Célia Fagundes da Cruz Julho/2012 SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE - SVS LABORATÓRIO CENTRAL DO ESTADO DO PARANÁ - LACEN/PR LACEN/PR: 117 anos

Leia mais

Princípios da amostragem

Princípios da amostragem Princípios da amostragem Os slides foram traduzidos para o Português pela Unidade de Tradução da FAO e revisados/revistos por Deborah Markowicz Bastos, Luisa Oliveira e Isabel Castanheira Fontes de variabilidade

Leia mais

SANEAMENTO AMBIENTAL EXPERIMENTAL - TH 758

SANEAMENTO AMBIENTAL EXPERIMENTAL - TH 758 Programa de Pós Graduação em Engenharia de Recursos Hídricos e Ambiental Departamento de Hidráulica e Saneamento Universidade Federal do Paraná Profª. Heloise G. Knapik Luciane Prado SANEAMENTO AMBIENTAL

Leia mais

P. P. G. em Agricultura de Precisão DPADP0803: Geoestatística (Prof. Dr. Elódio Sebem)

P. P. G. em Agricultura de Precisão DPADP0803: Geoestatística (Prof. Dr. Elódio Sebem) Amostragem: Em pesquisas científicas, quando se deseja conhecer características de uma população, é comum se observar apenas uma amostra de seus elementos e, a partir dos resultados dessa amostra, obter

Leia mais

Biofarmacotécnica. Planejamento de Estudos de Biodisponibilidade Relativa e Bioequivalência de Medicamentos

Biofarmacotécnica. Planejamento de Estudos de Biodisponibilidade Relativa e Bioequivalência de Medicamentos Biofarmacotécnica Planejamento de Estudos de Biodisponibilidade Relativa e Bioequivalência de Medicamentos Introdução RES 60/14: Dispõe sobre os critérios para concessão e renovação de registro de medicamentos

Leia mais

Soluções e Unidades de concentrações

Soluções e Unidades de concentrações Universidade Federal de Juiz de Fora Instituto de Ciências Exatas Departamento de Química Disciplina Química das Soluções QUI084 I semestre 2017 AULA REVISÃO Soluções e Unidades de concentrações Profa.

Leia mais

USO DA INCERTEZA DE MEDIÇÃO NA AVALIAÇÃO DE CONFORMIDADE DE MEDICAMENTOS. Noh Ah Jeong

USO DA INCERTEZA DE MEDIÇÃO NA AVALIAÇÃO DE CONFORMIDADE DE MEDICAMENTOS. Noh Ah Jeong UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS Curso de Graduação em Farmácia-Bioquímica USO DA INCERTEZA DE MEDIÇÃO NA AVALIAÇÃO DE CONFORMIDADE DE MEDICAMENTOS Noh Ah Jeong Trabalho de

Leia mais

Química das Águas - parte 3b

Química das Águas - parte 3b QUI 163 - QUÍMICA AMBIENTAL (2018/2) Química das Águas - parte 3b - Purificação de águas poluídas (Tratamento de esgoto) - Entrega da Lista de exercícios Prof. Rafael Sousa Departamento de Química UFJF

Leia mais

Noções de Exatidão, Precisão e Resolução

Noções de Exatidão, Precisão e Resolução Noções de Exatidão, Precisão e Resolução Exatidão: está relacionada com o desvio do valor medido em relação ao valor padrão ou valor exato. Ex : padrão = 1,000 Ω ; medida (a) = 1,010 Ω ; medida (b)= 1,100

Leia mais

NBC TA 530 Amostragem em Auditoria Se aplica quando o auditor independente decide usar amostragem na execução de procedimentos de auditoria Trata do

NBC TA 530 Amostragem em Auditoria Se aplica quando o auditor independente decide usar amostragem na execução de procedimentos de auditoria Trata do Amostragem NBC TA 530 Amostragem em Auditoria Se aplica quando o auditor independente decide usar amostragem na execução de procedimentos de auditoria Trata do uso de amostragem estatística e não estatística

Leia mais

Análise: Uma análise é um processo que fornece informações químicas ou físicas sobre os constituintes de uma amostra ou sobre a própria amostra.

Análise: Uma análise é um processo que fornece informações químicas ou físicas sobre os constituintes de uma amostra ou sobre a própria amostra. II.2 INTRODUÇÃO À QUÍMICA ANALÍTICA II.2.1 Análise, determinação e medida Análise: Uma análise é um processo que fornece informações químicas ou físicas sobre os constituintes de uma amostra ou sobre a

Leia mais

LABORATÓRIO ANÁLISE. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO. ANALITICO

LABORATÓRIO ANÁLISE. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO. ANALITICO Edição Análise Crítica Aprovação Data / / Data: / / Data: / / ASS.: ASS.: ASS.: NOME: Rozileide Agostinho NOME:Rozileide Agostinho NOME: Marcelo Villar FUNÇÃO/CARGO: Controle de Documentos e Dados FUNÇÃO/CARGO:

Leia mais

Probabilidade e Estatística

Probabilidade e Estatística Probabilidade e Estatística Aula 7 Distribuição da Média Amostral Leitura obrigatória: Devore: Seções 5.3, 5.4 e 5.5 Chap 8-1 Inferência Estatística Na próxima aula vamos começar a parte de inferência

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Página 2/11 Elaborado por: AUDREI NUNES FERNANDES MATINATTI Garantia da Qualidade Aprovado por: MAGALI BENJAMIM DE ARAÚJO Coordenadora 1 Objetivo Descrição do procedimento para coleta de amostras para

Leia mais

Laboratório de Física I. Prof. Paulo Vitor de Morais

Laboratório de Física I. Prof. Paulo Vitor de Morais Laboratório de Física I Prof. Paulo Vitor de Morais Introdução Inicialmente vamos abordar: Grandezas físicas e o Sistema Internacional de Unidades (SI); Conceito de exatidão e precisão; Algarismos significativos;

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS fonte de graus de soma de quadrado variação liberdade quadrados médio teste F regressão 1 1,4 1,4 46,2 resíduo 28 0,8 0,03 total 2,2 A tabela de análise de variância (ANOVA) ilustrada acima resulta de

Leia mais

Sistemas de segurança na produção de alimentos

Sistemas de segurança na produção de alimentos 6PIV026 - Inspeção de Leite e Derivados Sistemas de segurança na produção de alimentos Profa. Dra.Vanerli Beloti Universidade Estadual de Londrina lipoa.uel@gmail.com www.uel.br/laboratorios/inspecao CONSUMO

Leia mais

5 Parte experimental Validação analítica

5 Parte experimental Validação analítica 58 5 Parte experimental Validação analítica A validação analítica busca, por meio de evidências objetivas, demonstrar que um método produz resultados confiáveis e adequados ao uso pretendido 40. Para isso,

Leia mais

Prof. Paulo Vitor de Morais

Prof. Paulo Vitor de Morais Física Experimental I Prof. Paulo Vitor de Morais paulovitordmorais91@gmail.com Cronograma de práticas P1 tem 19 dias letivos; P2 tem 17 dias letivos; Serão aproximadamente 11 experimentos; A princípio

Leia mais

MÓDULO 2. Estatística Aplicada à Química Analítica. Introdução

MÓDULO 2. Estatística Aplicada à Química Analítica. Introdução QUÍMICA ANALÍTICA AVANÇADA 1S 2017 MÓDULO 2 Estatística Aplicada à Química Analítica Introdução Prof. Rafael Arromba de Sousa Departamento de Química - ICE rafael.arromba@ufjf.edu.br Notas de aula: www.ufjf.br/baccan

Leia mais

Estatística e Probabilidade. Aula 11 Cap 06

Estatística e Probabilidade. Aula 11 Cap 06 Aula 11 Cap 06 Intervalos de confiança para variância e desvio padrão Confiando no erro... Intervalos de Confiança para variância e desvio padrão Na produção industrial, é necessário controlar o tamanho

Leia mais

QUI 154/150 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 1 Estatística (parte 1)

QUI 154/150 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 1 Estatística (parte 1) Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 154/150 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 1 Estatística (parte 1) Prof. Julio C. J. Silva Juiz

Leia mais

Disciplina Metodologia Analítica QUI102. I semestre AULA 01 Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos

Disciplina Metodologia Analítica QUI102. I semestre AULA 01 Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos Metodologia Analítica I sem/2016 Profa Ma Auxiliadora - 1 Universidade Federal de Juiz de Fora Instituto de Ciências Exatas Departamento de Química Disciplina Metodologia Analítica QUI102 I semestre 2016

Leia mais

RDC de outubro de Produção Controle de Qualidade Amostragem

RDC de outubro de Produção Controle de Qualidade Amostragem RDC 48 25 de outubro de 2013 Produção Controle de Qualidade Amostragem Amostragem de materiais item 16 Denifição: Conjunto de operações de retirada e preparação de amostras. Amostragem de materiais item

Leia mais

BPF BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO PARA EXCIPIENTES FARMACÊUTICOS. RDC nº 34/2015 ANVISA

BPF BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO PARA EXCIPIENTES FARMACÊUTICOS. RDC nº 34/2015 ANVISA Foi publicado no Diário Oficial da União (DOU) no dia 10 de Agosto a RDC nº 34/2015 que determina o cumprimento das Boas Práticas de Fabricação para empresas fabricante de excipientes farmacêuticos. A

Leia mais

Técnicas de Amostragem e Controle de Qualidade. Prof. Germano Mendes Rosa

Técnicas de Amostragem e Controle de Qualidade. Prof. Germano Mendes Rosa Técnicas de Amostragem e Controle de Qualidade Prof. Germano Mendes Rosa PROGRAMA DA DISCIPLINA 1. Importância da amostragem de minérios e concentrados 2. Conceitos básicos em Teoria da Amostragem 3. Teoria

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO - UNIVATES LABORATÓRIO UNIANÁLISES Sistema de Gestão da Qualidade INSTRUÇÕES PARA AMOSTRAGEM

CENTRO UNIVERSITÁRIO - UNIVATES LABORATÓRIO UNIANÁLISES Sistema de Gestão da Qualidade INSTRUÇÕES PARA AMOSTRAGEM Amostras de Efluentes, de Águas Superficiais e de Poços de Monitoramento Para coletar de água ou efluente, usa-se frasco de vidro âmbar ou polietileno com tampa, fornecidos pelo Laboratório UNIANÁLISES,

Leia mais

QUI 154/150 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 1 Estatística (parte 1)

QUI 154/150 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 1 Estatística (parte 1) Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 154/150 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 1 Estatística (parte 1) Prof. Julio C. J. Silva Juiz

Leia mais

Lista de Exercício 1ª TVC Química Analítica V Teoria (1º Sem 2018) Entregar antes do início da 1ª TVC Terça-feira as 8:00 hs.

Lista de Exercício 1ª TVC Química Analítica V Teoria (1º Sem 2018) Entregar antes do início da 1ª TVC Terça-feira as 8:00 hs. Lista de Exercício 1ª TVC Química Analítica V Teoria (1º Sem 2018) Entregar antes do início da 1ª TVC Terça-feira as 8:00 hs. A lista está baseada na referência: Skoog, D. A; Fundamentos de Química Analítica,

Leia mais

Aula S03: Validação em Análises Ambientais

Aula S03: Validação em Análises Ambientais LABORATÓRIO DE QUÍMICA AMBIENTAL 2º período de 2013 Aula S03: Validação em Análises Ambientais Prof. Rafael Sousa Departamento de Química UFJF www.ufjf.br/baccan NA QUÍMICA (ANALÍTICA) AMBIENTAL... Sonda

Leia mais

REDUÇÃO DE AMOSTRAS DE MISTURA ASFÁLTICA A QUENTE PARA ENSAIO DE GRANULOMETRIA

REDUÇÃO DE AMOSTRAS DE MISTURA ASFÁLTICA A QUENTE PARA ENSAIO DE GRANULOMETRIA REDUÇÃO DE AMOSTRAS DE MISTURA ASFÁLTICA A QUENTE PARA ENSAIO DE GRANULOMETRIA C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Setembro de 2014 DESIGNAÇÃO - ARTERIS R- 47-14 09/2014 R 47 pg 1 - Centro de

Leia mais

Ensaios de Proficiência na Metrologia Química

Ensaios de Proficiência na Metrologia Química Ensaios de Proficiência na Metrologia Química Disciplina: Metrologia Química PPGEB Professores: Vicente Machado Neto João Antonio Palma Setti O principal objetivo dos ensaios de proficiência é permitir

Leia mais

Bibliografia Recomendada.

Bibliografia Recomendada. Bibliografia Recomendada http://paginapessoal.utfpr.edu.br/ebona Bibliografia Recomendada Montgomery, D. C. Design and Analysis of Experiments. Bibliografia Recomendada Barros Neto, B.; Scarminio, I. S.;

Leia mais

ANOVA - parte I Conceitos Básicos

ANOVA - parte I Conceitos Básicos ANOVA - parte I Conceitos Básicos Erica Castilho Rodrigues 9 de Agosto de 2011 Referências: Noções de Probabilidade e Estatística - Pedroso e Lima (Capítulo 11). Textos avulsos. Introdução 3 Introdução

Leia mais

Prof. Dr. Marcone Augusto Leal de Oliveira UFJF CURSO INTRODUTÓRIO DE 12 HORAS OFERECIDO PARA A PÓS-GRADUAÇÃO DA UFABC EM NOVEMBRO DE 2017

Prof. Dr. Marcone Augusto Leal de Oliveira UFJF CURSO INTRODUTÓRIO DE 12 HORAS OFERECIDO PARA A PÓS-GRADUAÇÃO DA UFABC EM NOVEMBRO DE 2017 Prof. Dr. Marcone Augusto Leal de Oliveira UFJF CURSO INTRODUTÓRIO DE 2 HORAS OFERECIDO PARA A PÓS-GRADUAÇÃO DA UFABC EM NOVEMBRO DE 207 SUMÁRIO - BREVE DESCRIÇÃO, FUNDAMENTOS, CONCEITOS, CARACTERÍSTICAS,

Leia mais

Diagrama do Pré-projeto

Diagrama do Pré-projeto Diagrama do Pré-projeto 2 Fase - Medição Como se origina o vento? Os ventos consistem no deslocamento em sentido horizontal de grandes massas de ar, que se movem em torno da superfície terrestre, tendo

Leia mais

Metrologia Química (Ano lectivo 2016/17)

Metrologia Química (Ano lectivo 2016/17) Tendo em conta as dificuldades envolvidas na aplicação das abordagens anteriormente descritas, desenvolveram-se metodologias alternativas. Em 1998, Stephen Ellison e Vicki Barwick apresentaram a abordagem

Leia mais

MONITORAMENTO DA COBERTURA FLORESTAL DA AMAZÔNIA BRASILEIRA POR SATÉLITES

MONITORAMENTO DA COBERTURA FLORESTAL DA AMAZÔNIA BRASILEIRA POR SATÉLITES MONITORAMENTO DA COBERTURA FLORESTAL DA AMAZÔNIA BRASILEIRA POR SATÉLITES Detecção de Desmatamento em Tempo Real - DETER MONITORAMENTO DA COBERTURA FLORESTAL DA AMAZÔNIA POR SATÉLITES AVALIAÇÃO DETER OUTUBRO

Leia mais

Probabilidade e Estatística (Aula Prática - 23/05/16 e 24/05/16)

Probabilidade e Estatística (Aula Prática - 23/05/16 e 24/05/16) Probabilidade e Estatística (Aula Prática - 23/05/16 e 24/05/16) Resumo: Veremos nesta aula tabelas, cálculos de porcentagem e gráficos; amostras e tipo de amostragem; Medidas de tendência central e medidas

Leia mais

Sistema de Informações e Pesquisa de Marketing Aula 12 24/10/17

Sistema de Informações e Pesquisa de Marketing Aula 12 24/10/17 Sistema de Informações e Pesquisa de Marketing Aula 12 24/10/17 2º semestre / 2017 Profa Kavita Hamza kavita@usp.br População Soma de todos os elementos que compartilham algum conjunto comum de características

Leia mais

Amostragem de solo para análise microbiológica

Amostragem de solo para análise microbiológica Aula 07-08-2017 Bioinformática aplicada ao estudo de comunidades microbianas Amostragem de solo para análise microbiológica Acacio Aparecido Navarrete Princípio da amostragem Fazer uma observação através

Leia mais

Instrumentação Eletroeletrônica AULA ZERO. Prof. Afrânio Ornelas Ruas Vilela

Instrumentação Eletroeletrônica AULA ZERO. Prof. Afrânio Ornelas Ruas Vilela Instrumentação Eletroeletrônica AULA ZERO Prof. Afrânio Ornelas Ruas Vilela Apresentação dos Alunos Nome do Aluno De onde é? Empresa que trabalha Se já atua ou não na área de Engenharia Se atua, quanto

Leia mais

Inspeção de Qualidade

Inspeção de Qualidade Inspeção de Qualidade Roteiro 1. Inspeção para Aceitação 2. Planos de Amostragem Simples 3. Determinação Plano de Amostragem 4. Inspeção Retificadora 5. Plano de Amostragem Dupla 6. Referências Inspeção

Leia mais

Estatística. O que é Estatística? Estatística pode ser: Estatística Descritiva. Ivonete Melo de Carvalho. Conteúdo

Estatística. O que é Estatística? Estatística pode ser: Estatística Descritiva. Ivonete Melo de Carvalho. Conteúdo Estatística Estatística Descritiva Ivonete Melo de Carvalho Conteúdo Definições; Tabelas e Gráficos; Medidas de tendência central; Medidas de dispersão. Objetivos Diferenciar população e amostra. Elaborar

Leia mais

Análise de Alimentos II Capítulo 1: Aspectos gerais

Análise de Alimentos II Capítulo 1: Aspectos gerais Análise de Alimentos II Capítulo 1: Aspectos gerais Profª Drª Rosemary Aparecida de Carvalho Pirassununga/SP Agosto/2017 Visão geral Análise de alimentos II Análise Química Analítica Envolve: separação,

Leia mais

Erros e tratamento de dados experimentais

Erros e tratamento de dados experimentais Erros e tratamento de dados experimentais Química Geral Experimental Profa. Daniela Gonçalves de Abreu Profa. Glaucia Maria da Silva 1º semestre de 2016 1 É possível obter o valor verdadeiro de uma grandeza

Leia mais

Implantação do Controle de Qualidade Interno Laboratorial DR. JUNO DAMASCENO

Implantação do Controle de Qualidade Interno Laboratorial DR. JUNO DAMASCENO Implantação do Controle de Qualidade Interno Laboratorial DR. JUNO DAMASCENO LABORATÓRIO CLÍNICO: FASES Sistema de Garantia da Qualidade Clientee Pré-Analítica Analítica Pós-Analítica Laudo Controle de

Leia mais

MONITORAMENTO DA COBERTURA FLORESTAL DA AMAZÔNIA BRASILEIRA POR SATÉLITES

MONITORAMENTO DA COBERTURA FLORESTAL DA AMAZÔNIA BRASILEIRA POR SATÉLITES MONITORAMENTO DA COBERTURA FLORESTAL DA AMAZÔNIA BRASILEIRA POR SATÉLITES Detecção de Desmatamento em Tempo Real - DETER MONITORAMENTO DA COBERTURA FLORESTAL DA AMAZÔNIA POR SATÉLITES AVALIAÇÃO DETER AGOSTO

Leia mais

EMBALAGEM E ACONDICIONAMENTO

EMBALAGEM E ACONDICIONAMENTO EMBALAGEM E ACONDICIONAMENTO Aula 05 Farmácia Faculdade Nossa Cidade Profa. Larissa Martins Gonçalves A embalagem pode ser definida como uma meio econômico de prover apresentação, proteção, identificação/informação,

Leia mais

INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA ESPACIAL. Prof. Anderson Rodrigo da Silva

INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA ESPACIAL. Prof. Anderson Rodrigo da Silva INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA ESPACIAL Prof. Anderson Rodrigo da Silva anderson.silva@ifgoiano.edu.br Métodos Índices de agregação Métodos de quantificação da dependência especial Correlograma Variograma Métodos

Leia mais

PORCENTAGEM DE VAZIOS DE MISTURAS ASFÁLTICAS DENSAS E ABERTAS COMPACTADAS

PORCENTAGEM DE VAZIOS DE MISTURAS ASFÁLTICAS DENSAS E ABERTAS COMPACTADAS PORCENTAGEM DE VAZIOS DE MISTURAS ASFÁLTICAS DENSAS E ABERTAS COMPACTADAS C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Setembro de 014 DESIGNAÇÃO - ARTERIS T- 69-14¹ 09/014 T 69-14 -1 - Centro de Desenvolvimento

Leia mais