Sessão Debate Planos de Ordenamento da Orla Costeira

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1 Sessão Debate Planos de Ordenamento da Orla Costeira Região Hidrográfica do Tejo Ribeiras do Oeste Gabriela Moniz e Francisco Reis Torres Vedras, 11 de Dezembro de 2009

2 Administrações das Regiões Hidrográficas - ARH No dia 1 de Outubro de 2008 entraram em funcionamento as Administrações de Região Hidrográfica às quais competem atribuições de gestão das águas, no âmbito do respectivo planeamento, licenciamento e fiscalização na respectiva circunscrição territorial de actuação: ARH do Norte RH Minho e Lima; RH Cávado, Ave e Leça; RH Douro. ARH do Centro RH Vouga, Mondego, Lis e Ribeiras do Oeste. ARH do Tejo RH Tejo. ARH do Alentejo RH Sado e Mira; RH Guadiana. ARH do Algarve: RH Ribeiras do Algarve Espanha

3 Área de jurisdição da ARH do Tejo, I.P. Administração da Região Hidrográfica do Tejo, I.P. : Região Hidrográfica do rio Tejo Ribeiras do Oeste por protocolo com a ARH do Centro, I.P. Portugal ARH do Tejo Área (km2) (31 %) População (39 %) Número de concelhos (39 %) Frente litoral (km) (32 %) Número de zonas balneares (32 %)

4 Orla Costeira Porção de território onde o mar coadjuvado pela acção eólica, exerce directamente a sua acção e que se estende, a partir da margem até 500m, para o lado de terra e até à batimétrica dos 30m. Linha de base DQA ÁGUAS SUBTERRÂNEAS ÁGUAS SUPERFICIAIS: INTERIORES e de 50 m FAIXA TERRESTRE DE PROTECÇÃO 2 Km ÁGUAS COSTEIRAS 1M 12M DOMÍNIO PÚBLICO MARÍTIMO DOMINIO PRIVADO 500 m TRANSIÇÃO ÁGUAS TERRITORIAIS LMPMAVE MARGEM das águas do mar - 30 m LEITO FAIXA MARÍTIMA DE PROTECÇÃO ORLA COSTEIRA abrangida pelos POOC ZONA COSTEIRA 12M

5 Planos de Ordenamento da Orla Costeira POOC 4 Planos de Ordenamento da Orla Costeira em vigor: Ovar Marinha Grande (parcialmente) Alcobaça Mafra (na totalidade) Sintra - Sado (parcialmente) Cidadela - S. Julião da Barra (na totalidade) Concelhos abrangidos: Marinha Grande, Alcobaça, Nazaré, Caldas da Rainha, Óbidos, Peniche, Lourinhã, Torres Vedras, Mafra, Sintra, Cascais, Almada, Sesimbra 1 Plano de Ordenamento de Estuário (POE): POE Estuário do Tejo - a iniciar

6 POOC da 1.ª Geração Contexto Transitam as competências de gestão do Domínio Público Marítimo nas áreas sem interesse portuário para o ministério que tutela o Ambiente (1992) Necessário definir regras de atribuição de usos privativos do DPM para implantação de infra-estruturas e equipamentos de apoio à utilização das praias. E restante orla costeira Criada a figura de POOC. Instrumentos supletivos com objectivos de interesse nacional, que estabelecem regimes de salvaguarda de recursos e valores naturais e o regime de gestão compatível com a utilização sustentável do território (1993) POOC planos a 2 escalas: ordenamento à 1: e implementação /gestão dos usos das praias balneares à 1:2.000 com indicações para projecto Praia da Peralta Lourinhã e Praia da Duquesa - Cascais

7 POOC da 1.ª Geração Objectivos dos POOC Ordenar os diferentes usos e actividades específicas Classificar as praias e regulamentar o uso balnear Valorizar e qualificar as praias consideradas estratégicas por motivos ambientais e turísticos Enquadrar o desenvolvimento de actividades específicas da orla costeira Assegurar a conservação da natureza Extracto do Plano de Praia da Lagoa de Albufeira - POOC Sintra - Sado

8 Avaliação Contexto actual Decorreram mais de 10 anos sobre a elaboração dos POOC em vigor Maior enfoque á gestão holística das águas - novo paradigma do ordenamento e gestão da orla costeira reconhecendo-se o papel fundamental dos sistemas fluviais e das suas bacias hidrográficas (DQA) Criação das Administrações de Região Hidrográfica com a missão de proteger e valorizar as componentes ambientais das águas, e de proceder à gestão sustentável dos recursos hídricos. Com competências de elaboração de: - Planos de gestão de região hidrográfica; - Planos de ordenamento da orla costeira; - Planos de ordenamento dos estuários Melhor Enquadramento Estratégico. Publicadas: Estratégia Nacional para a Gestão Integrada da Zona Costeira e Estratégia Nacional para o Mar Em elaboração o Plano de Ordenamento do Espaço Marítimo Em início os Planos de Ordenamento de Estuários

9 Avaliação Contexto actual dos IGT PROT OVT entretanto publicado (RCM n.º 64-A/2009, de 6 de Agosto), estabelece um conjunto de condicionamentos específicos à ocupação da orla costeira, designadamente, em espaços agrícolas e espaços naturais, remetendo ainda para sede de elaboração/revisão dos POOC a aferição dos perímetros urbanos em função de regimes de salvaguarda PROT da Área Metropolitana de Lisboa, em alteração, consagra como um dos seus objectivos fundamentais a contenção da expansão da área metropolitana de Lisboa em especial sobre o litoral e sobre áreas de maior valor ambiental Plano do Parque Natural de Sintra Cascais é mais restritivo que o POOC Sintra Sado para determinadas áreas da sua abrangência, havendo que proceder à respectiva compatibilização Em elaboração o Plano de Ordenamento do Espaço Marítimo Em início o Plano de Ordenamento do Estuário do Tejo Em início o Plano de Gestão da Região Hidrográfica do Tejo e o Plano de Bacia Hidrográfica das Ribeiras do Oeste

10 Planos de Ordenamento da Orla Costeira em vigor POOC Ovar Marinha Grande (RCM nº 142/2000, de 20 de Outubro) - Elaborado pelo INAG, I.P. - Revisão para a área de jurisdição da ARH do Centro I.P. cometida ao INAG, I.P. (Despacho SEOTC nº 22400/2009, publicado no DR 2ª série, 9 de Outubro) - A área da ARH do Tejo, I.P. abrange, no concelho da Marinha Grande, apenas o troço a sul da praia da Vieira A implementação deste POOC, incluindo as competências em matéria de licenciamento e fiscalização esteve, até 1 de Outubro de 2008, incumbida à CCDR do Centro

11 Planos de Ordenamento da Orla Costeira em vigor POOC Alcobaça - Mafra (RCM nº 11/2002, de 17 de Janeiro) - Elaborado pelo INAG, I.P. - A área abrangida pelo Plano encontra-se na totalidade incluída na ARH do Tejo, I.P. a qual sucedeu à CCDR LVT, na respectiva implementação - Na implementação deste POOC foi identificado um conjunto de aspectos que dificultam a concretização de medidas nele consignadas e que justificam a ponderação das opções do Plano - O PROT OVT entretanto publicado estabelece um conjunto de condicionamentos específicos à ocupação da orla costeira 500 m

12 Planos de Ordenamento da Orla Costeira em vigor POOC Sintra - Sado (RCM nº 86/2003, de 25 de Junho) - Elaborado pelo ICNB, I.P. -A área deste Plano encontra-se incluída na ARH do Tejo, I.P., desde a ribeira do Falcão, a norte, até ao Cabo Espichel, a sul. Do Cabo Espichel ao Outão, a área deste POOC está incluída na ARH do Alentejo I.P. - A coordenação da implementação deste plano esteve cometida ao ICNB, I.P., até dia 1 de Outubro de 2008, atentas as competências em matéria de licenciamento e fiscalização que se encontravam atribuídas àquele instituto - O ICNB, I.P. identificou alguns constrangimentos à implementação deste plano, designadamente no que se refere aos planos de praia - A CCDR LVT entendeu que haveria que reavaliar as faixas de salvaguarda do risco atendendo nomeadamente à situação do troço de costa da praia de S. João da Caparica

13 Planos de Ordenamento da Orla Costeira em vigor POOC Cidadela Forte de São Julião da Barra (RCM nº 123/98, de 19 de Outubro) - Elaborado pelo INAG, I.P. - A área deste plano encontra-se na totalidade incluída na ARH do Tejo, I.P., a qual sucedeu à CCDR LVT, na respectiva implementação - Foi ultrapassado o prazo de vigência de 10 anos deste POOC, devendo o mesmo ser revisto - Foi elaborado um relatório de avaliação da adequação e concretização do plano, tal como previsto na legislação em vigor para apoiar a revisão a efectuar

14 Avaliação dos POOC FONTE: adaptado de Marcus Pollete (2006) a partir de Olsen & Ochoa (2006) Enquadrar a possibilidade de elaborar um único POOC, abrangendo a totalidade da orla costeira da ARH do Tejo, I.P.

15 Avaliação dos POOC de 1.ª Geração Aspectos Negativos Défice de enquadramento estratégico Elevada rigidez, não permitindo flexibilidade para a gestão Não foi efectuada uma abordagem integrada das águas interiores, estuarinas e costeiras e dos ecossistemas associados Diferentes tipologias e maturidade dos vários POOC conduziu à falta de harmonização no ordenamento e na gestão dos respectivos troços costeiros Excessiva valorização e dependência do zonamento de usos em detrimento de regimes de salvaguarda para apoio à gestão Défice de informação, de conhecimento e de capacitação técnica Alguma desadequação das propostas definidas face à situação existente Na implementação regista-se por vezes défice de articulação entre entidades

16 Avaliação dos POOC de 1ª Geração - Aspectos Positivos Planos específicos para as questões do litoral, com uma abordagem transversal do território. multidisciplinar inter- instituições Definição de regras claras de ocupação para a salvaguarda de sistemas e valores naturais Reconhecimento do Domínio Hídrico como bem público Inversão, nalguns casos, de tendências de ocupação indevida

17 Avaliação dos POOC de 1ª Geração - Aspectos Positivos Programação de intervenções de ordenamento, de gestão de risco e de reabilitação de áreas degradadas e requalificação de áreas de uso balnear apoios e equipamentos de Praia, acessos e estacionamentos Aumento do conhecimento técnico e científico relativo à situação existente e sistematização de informação Aumento da sensibilização da sociedade em geral e aumento da sua exigência

18 2.ª Geração de POOC Trabalhos Preparatórios e Contributos Realização de Sessões de debate e reflexão (a 1ª em Lisboa a 11 de Setembro de 2009, a 2ª em Torres Vedras a 11 de Dezembro de 2009, estando prevista a realização de uma terceira com representantes de concessionários, associações de defesa do ambiente, projectistas de planos de praia e apoios de praia, etc...) Cartografia da linha de máxima preia-mar de águas vivas equinociais (linha limite do leito das águas do mar), da crista das arribas, bem como da respectiva margem - adjudicada a entidade externa - conclusão prevista para Agosto de 2010 Avaliação dos POOC da área de jurisdição da ARH do Tejo, I.P. e definição de objectivos e conteúdos para a sua revisão - Adjudicada a entidade externa conclusão prevista para Abril de 2010

19 2.ª Geração de POOC Trabalhos Preparatórios e Contributos Estratégia para Protecção e Valorização do Litoral Região Hidrográfica do Tejo e Ribeiras do Oeste - publicação da ARH do Tejo I.P., Junho 2009 Documentos de estratégia em elaboração: Uma Estratégia para cada um dos 13 concelhos da orla costeira Promoção de parcerias com autarquias para uma gestão partilhada das áreas litorais gestão do risco e delegação de competências de licenciamento e fiscalização de apoios de praia Desenvolvimento e implementação de um Sistema de Monitorização do Litoral da ARH do Tejo, I.P. - Concurso Público Internacional em fase de apreciação de propostas

20 2.ª Geração de POOC Trabalhos Preparatórios e Contributos A orla costeira da ARH do Tejo, I.P. apresenta características a que se associa risco significativo para pessoas e bens, questão esta estruturante na definição de opções de uso e ocupação do território Urge assim a permanente monitorização da evolução dos sistemas costeiros e do risco associado à sua utilização, assim como a implementação de medidas em função dos resultados da monitorização e estudos desenvolvidos

21 2.ª Geração de POOC Trabalhos Preparatórios e Contributos Gestão de Risco

22 2.ª Geração de POOC Trabalhos Preparatórios e Contributos Gestão de Risco Medida TIPO A Medida TIPO B Colocação ou reposição imediata de sinalização Delimitação física de zonas de risco elevado na de perigo na base e no topo das arribas base e no topo das arribas

23 2.ª Geração de POOC Trabalhos Preparatórios e Contributos Gestão de Risco Medida TIPO D Medida TIPO C Realização de operações de saneamento de blocos instáveis e Interdição de sectores de praia ou arriba (estacionamentos, reperfilamento dos perfis das arribas acessos, passeios pedonais, estradas)

24 POOC de 2.ª Geração - Oportunidades e Desafios Enquadrado numa visão estratégica nacional e na harmonização de métodos e resultados prosseguidos Mais transparente e participado, no processo de elaboração e no de implementação Mais integrador e de abordagem ecossistémica Que assuma a vocação de ordenamento da faixa marítima Mais rigoroso nas metodologias e meios utilizados Que integre o melhor conhecimento técnico e científico, sobretudo no que se refere ao meio hídrico e respectivas trocas entre os sistemas interiores e os costeiros, e identifique os usos e actividades com impactes negativos significativos em cada um dos sentidos

25 POOC de 2.ª Geração - Oportunidades e Desafios Mais dinâmico e flexível de forma a permitir uma gestão adaptativa, nomeadamente com recurso a programas de monitorização dos sistemas e a programas de monitorização da implementação do plano, que permita midentificar a necessidade de o alterar ou rever Dotado de um conjunto de ferramentas (zonamento, regulamentação, planos de acção, planos de contingência, avaliações de incidências ambientais, ) que acautelem efeitos das pressões sobre os sistemas e recursos naturais Sede privilegiada para a promoção de parcerias com entidades públicas e privadas com vista à gestão da orla costeira Sede de programação partilhada das acções, que se pretendem exequíveis, avaliáveis e adaptáveis, e de coordenação da sua implementação

26 POOC de 2ª Geração - Oportunidades e desafios Promover uma mudança tranquila de evolução na continuidade do trabalho anteriormente efectuado

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