O novo quadro institucional dos assuntos do Mar em Portugal

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1 O novo quadro institucional dos assuntos do Mar em Portugal 19 de Abril de 2012 (5.ª feira), 17h00 CONVITE O Presidente da Sociedade de Geografia de Lisboa (SGL) tem a honra de convidar V. Ex.ª e sua Exma. Família para assistirem à conferência O novo quadro institucional dos assuntos do Mar em Portugal, organizada pela Secção de Geografia dos Oceanos, que será proferida pelo Comandante João Fonseca Ribeiro, Diretor-geral de Política do Mar, na sua sede (Rua das Portas de S. Antão, edifício contíguo ao Coliseu dos Recreios em Lisboa) em 19 de Abril de 2012 (5.ª feira), com início às 17h00. Rua das Portas de Santo Antão, LISBOA Tlf: Fax: geral@soc.geografia.lisboa.pt (r.s.f.f.) Finalidade A finalidade da conferência é dar a conhecer a institucionalização dos assuntos do Mar conduzida pelo XIX Governo Constitucional, as relações interministeriais e o concomitante processo de mudança. Programa 17h00 Palavras de abertura, Presidente da Sociedade de Geografia de Lisboa, Prof. Cat. Luís Aires-Barros. _ A Agenda do Oceano, CAlm. José Bastos Saldanha, Presidente da Secção de Geografia dos Oceanos (SGL) (10 min). _conferência O novo quadro institucional dos assuntos do Mar em Portugal, Comandante João Fonseca Ribeiro, Diretor-geral de Política do Mar (40 min). Segue-se um período de debate (30 min). 18h30 Encerramento pelo Presidente da SGL. Enquadrantes Em 30 de Junho e 1 de Julho de 2011, apresentação e debate na Assembleia da República do Programa do XIX Governo Constitucional: (1) Áreas prioritárias de intervenção governamental: I Confiança, Responsabilidade, Abertura; II O Desafio da Mudança; III Finanças Públicas e Crescimento; IV Cidadania e Solidariedade; V Política Externa, Desenvolvimento e Defesa Nacional; e VI O Desafio do Futuro. (2) Os tópicos afins do Mar são abordados essencialmente na área III: Transporte, Infra-estruturas e Comunicações (Portos, p. 45); Mercado de Energia e Política Energética (investimento nos modos ferroviário e marítimo no transporte para a Europa, p. 50); Turismo (reforço da atratividade do Turismo, nomeadamente pela articulação de políticas com o ordenamento do espaço, o ambiente, os transportes, a saúde, o mar e a cultura, p. 51); Agricultura, Mar, Ambiente, Ordenamento do Território (objetivos estratégicos: tornar o mar um vetor essencial do desenvolvimento português, contribuindo para repensar o conceito estratégico de Portugal; promover a interoperabilidade entre os múltiplos setores ligados às actividades marítimas num conjunto de áreas que têm um papel de

2 suporte e sustentação das cadeias de valor dos componentes prioritários (os serviços marítimos e portuários, a construção e reparação naval e as obras marítimas); defender o setor das pescas e promover a aquicultura num enquadramento de sustentabilidade, p. 53 / medidas desenvolvidas, p.57). (3) Na área V: Evoluir nas Relações Bilaterais e Multilaterais (participação de Portugal na linha da frente da construção europeia; um papel mais interventivo na Política Marítima Europeia; prioridade às relações bilaterais e multilaterais no espaço lusófono; defesa da dimensão histórica de Portugal como país euro-atlântico; valorização do multilateralismo baseado na cultura; p ); Defesa Nacional (reconhecimento do caráter estratégico e da consequente prioridade das questões relacionadas com o Mar, em particular no que concerne à extensão da plataforma continental nacional, p. 110). (4) E na área VI: Ciência (instituição de mecanismos que dêem voz a toda a comunidade científica nacional, p. 123); Cultura (necessidade da salvaguarda do património material e imaterial; o primeiro inventário-base do Património Imaterial Português; elaboração de um Livro Branco da Cultura, p. 128). Lei Orgânica do XIX Governo Constitucional (Decreto-Lei n.º 86-A/2011 de 12 de Julho da Presidência do Conselho de Ministros): (1) No preâmbulo, a fundamentação para a solução orgânica avançada: O XIX Governo Constitucional procura desde logo adotar uma estrutura que seja a expressão, e o exemplo, da necessidade de se encontrarem modelos de organização ao nível do Estado mais reduzidos e com menores custos, promovendo simultaneamente uma maior eficiência operacional e uma acrescida eficácia governativa. (2) (Artigo 13º - Defesa Nacional) O Ministério da Defesa Nacional continua a compreender os serviços, organismos, entidades e estruturas identificados no Decreto-Lei n.º 154-A/2009, de 6 de Julho, incluindo a presidência do Conselho Coordenador Nacional do Sistema de Autoridade Marítima. (a) Excetua -se a Estrutura de Missão para os Assuntos do Mar, que é transferida para o Ministério da Agricultura, Mar, Ambiente e Ordenamento do Território. (b) A competência relativa à definição das orientações estratégicas para o Instituto Hidrográfico, bem como o acompanhamento da sua execução, são exercidos pelo Ministro da Defesa Nacional em articulação com a Ministra da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território e com o Ministro da Educação e Ciência. (c) O acompanhamento da Agência Europeia para a Segurança Marítima compete ao Ministro da Defesa Nacional em articulação com a Ministra da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território. (3) (Artigo 16.º - Economia e Emprego) O Ministro da Economia e do Emprego exerce conjuntamente com a Ministra da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território a superintendência e tutela sobre o Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos, I. P., bem como sobre as administrações portuárias. (4) (Artigo 17.º - Agricultura, Mar, Ambiente e Ordenamento do Território) O Ministério da Agricultura, Mar, Ambiente e Ordenamento do Território (MAMAOT) é o departamento governamental que tem por missão a definição, coordenação e execução de políticas agrícolas, ( ), de exploração e potenciação dos recursos do mar, de ambiente e de ordenamento do território, numa perspectiva de desenvolvimento sustentável e de coesão social e territorial, bem como assegurar o planeamento e a coordenação da aplicação de fundos nacionais e comunitários a favor da agricultura, das florestas, do desenvolvimento rural, da política do mar, do ambiente e da valorização e ordenamento territoriais. (a) São também integradas no Ministério da Agricultura, Mar, Ambiente e Ordenamento do Território a Estrutura de Missão para os Assuntos do Mar, a Comissão Técnica do Registo Internacional

3 de Navios da Madeira e a Comissão Internacional de Luta contra a Poluição no Atlântico Nordeste. (b) A Comissão Interministerial de Limites e Bacias Hidrográficas Luso-Espanholas depende do Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, em articulação com a Ministra da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território. (c) A definição de orientações estratégicas para a Escola Náutica Infante D. Henrique bem como o acompanhamento da sua execução são exercidos em conjunto (pela Ministra da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território) com os Ministros da Educação e Ciência e da Economia e do Emprego. No âmbito do Plano de Redução e Melhoria da Administração Central (PREMAC), o Conselho de Ministros de 15 de Setembro de 2011 aprovou a extinção ou fusão de 168 organismos, tendo, nesse contexto, determinado que as novas leis orgânicas dos Ministérios devem traduzir, como ponto de partida, organizações que reflitam o resultado de um primeiro exercício de supressão de estruturas e de níveis hierárquicos, com base na avaliação das atribuições da Administração Central do Estado. Na listagem de entidades a criar no MAMAOT, constam: Agência Portuguesa para o Ambiente, Água e Acção Climática Direção-Geral da Conservação da Natureza e Florestas Direção-Geral de Ordenamento do Território e Cartografia Direção-Geral de Política do Mar Direção-Geral de Recursos Naturais e Serviços Marítimos Instituto Português do Mar e da Atmosfera, IP. Lei orgânica do Ministério da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território (MAMAOT) (Decreto-Lei n.º 7/2012 de 17 de Janeiro): (1) No preâmbulo, o relevo dado a uma nova área, que não existia nas anteriores orgânicas do MAMAOT, o Mar, tanto na perspectiva da protecção e exploração dos recursos marinhos, como na vertente da regulação, regulamentação e desenvolvimento dos serviços marítimos e do controlo do tráfego marítimo. (2) (Artigo 2.º - Atribuições) De entre as atribuições: (a) Conceber, desenvolver, coordenar e executar a política de agricultura, ( ), do mar, ( ), centrada na sustentabilidade ambiental, económica e social; (b) Promover a protecção, a valorização e a utilização dos recursos naturais, terrestres e marinhos, ( ), assegurando a preservação do património natural, o bom estado e funcionamento dos ecossistemas, a manutenção e fomento da biodiversidade, da conservação da natureza e da protecção e valorização da paisagem; (c) Desenvolver, implementar, manter actualizadas e avaliar as estratégias nacionais em todas as áreas tuteladas, designadamente ( ) a Estratégia Nacional para a Gestão Integrada da Zona Costeira, a Estratégia Nacional para o Mar e ( ); (d) Acompanhar e desenvolver os instrumentos da política agrícola comum e da política comum de pescas, com vista a garantir a sua adaptação às especificidades do território nacional; (e) Incentivar e facilitar a criação e a dinamização de mercados de proximidade e a transparência nas relações entre a produção, a transformação e a distribuição da cadeia alimentar; (f) Desenvolver as políticas de ordenamento dos espaços marítimos sob soberania ou jurisdição portuguesa e garantir a sua execução e avaliação; (g) Desenvolver o quadro legal e regulamentar das atividades do sector marítimo-portuário nacional, em articulação com o membro do Governo responsável pelas áreas da economia e dos transportes; (h) Prosseguir os trabalhos de suporte à submissão de Portugal junto das Nações Unidas para a

4 determinação do limite exterior da plataforma continental, até à conclusão do referido processo. (3) (Artigo 4.º - Administração direta do Estado) Serviços centrais: f) A Direcção -Geral de Política do Mar; g) A Direcção -Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos. (4) (Artigo 5.º - Administração indireta do Estado) Organismos: c) A Agência Portuguesa do Ambiente, I. P.; g) O Instituto Português do Mar e da Atmosfera, I. P. (5) (Artigo 15.º) Direcção -Geral de Política do Mar: (a) Tarefa: desenvolver, avaliar e actualizar a Estratégia Nacional para o Mar (ENM), elaborar e propor a política nacional do mar nas suas diversas vertentes, planear e ordenar o espaço marítimo nos seus diferentes usos e actividades, acompanhar e participar no desenvolvimento da Política Marítima Integrada da União Europeia e promover a cooperação nacional e internacional no âmbito do mar. a) Desempenhar as funções executivas de apoio à Comissão Interministerial para os Assuntos do Mar necessárias à coordenação, ao acompanhamento, à actualização e à avaliação da implementação da ENM e das medidas e políticas transversais relacionadas com os assuntos do mar aprovadas pelo Governo. (6) (Artigo 16.º) Direcção -Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos: (a) Tarefa: executar as políticas de preservação e conhecimento dos recursos naturais marinhos e as políticas de pesca, da aquicultura, da indústria transformadora e actividades conexas, do desenvolvimento da segurança e dos serviços marítimos, incluindo o sector marítimo-portuário, bem como garantir a regulamentação, a inspecção, a fiscalização, a coordenação e o controlo das actividades desenvolvidas no âmbito daquelas políticas. a) Assegurar, através de métodos de gestão e ordenamento, o quadro de conhecimento dos recursos naturais marinhos disponíveis nas áreas sob soberania ou jurisdição nacional, relativamente à sua inventariação, utilização e ordenamento do espaço; c) Contribuir para a definição da política comum de pescas e participar na definição e aplicação da política nacional das pescas, nas vertentes interna, comunitária e de cooperação internacional, e garantir a sua execução, controlo e fiscalização. (7) (Artigo 22.º) Agência Portuguesa do Ambiente, I. P.: (a) Missão: propor, desenvolver e acompanhar a gestão integrada e participada das políticas de ambiente e de desenvolvimento sustentável, de forma articulada com outras políticas sectoriais e em colaboração com entidades públicas e privadas que concorram para a mesma tarefa, a fim de assegurar um elevado nível de protecção e de valorização do ambiente e a prestação de serviços de elevada qualidade aos cidadãos. b) Exercer as funções de Autoridade Nacional da Água, nos termos e para efeitos do disposto na Lei da Água, nomeadamente propondo, desenvolvendo e acompanhando a execução da política dos recursos hídricos, com vista à sua protecção e valorização, através do planeamento e ordenamento dos recursos hídricos e dos usos das águas, da gestão das regiões hidrográficas, da emissão dos títulos de utilização dos recursos hídricos não marinhos e fiscalização do cumprimento da sua aplicação, da análise das características de cada região hidrográfica e das incidências das actividades humanas sobre o estado das águas, da análise económica das utilizações das águas, da aplicação do regime económico e financeiro nas regiões hidrográficas, da gestão das redes de monitorização, do

5 desenvolvimento de uma estratégia de protecção e gestão integrada do litoral, bem como da garantia da consecução dos objectivos da Lei da Água; (8) (Artigo 26.º) O Instituto Português do Mar e da Atmosfera, I. P., é o laboratório de Estado cuja missão é promover e coordenar a investigação, o desenvolvimento, a inovação e a prestação de serviços com ênfase nas áreas do mar e da atmosfera a fim de assegurar a implementação das estratégias e políticas nacionais nas suas áreas de actuação e contribuir para o desenvolvimento económico e social, sendo para tal propósito investido nas funções de autoridade nacional nos domínios da meteorologia, meteorologia aeronáutica, do clima, da sismologia e do geomagnetismo. (9) (Artigo 34.º 4) São objecto de reestruturação os seguintes serviços, organismos e estruturas: h) A Estrutura de Missão para os Assuntos do Mar, que passa a ser designada por Estrutura de Missão para a Extensão da Plataforma Continental, sendo a sua missão e objectivos no domínio da implementação e actualização da Estratégia Nacional para o Mar integradas na Direcção-- Geral de Política do Mar. Orgânicas publicadas: Agência Portuguesa do Ambiente, I. P. (Decreto-Lei n.º 56/2012 de 12 de Março) Direcção -Geral de Política do Mar (Decreto Regulamentar n.º 17/2012 de 31 de Janeiro) Direcção -Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos (Decreto-Lei n.º 49-A/2012 de 29 de Fevereiro) Instituto Português do Mar e da Atmosfera, I. P. (Decreto-Lei n.º 68/2012 de 20 de Março) Participe nesta sessão. Divulgue-a.

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