REFLEXÕES SOBRE A IDENTIDADE DO PSICÓLOGO NA EDUCAÇÃO EM CURITIBA

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1 REFLEXÕES SOBRE A IDENTIDADE DO PSICÓLOGO NA EDUCAÇÃO EM CURITIBA Carlos Augusto Serbena* Carmem Rodrigues Costa** Derlei Soares* Eugenio Pereira de Paula Jr.** Luis Henrique Ramos** Maria Brasília S. Muschitz* Patrícia Teixeira* Rosely G. Pinheiro* Este trabalho reflete a prática e o cotidiano profissional, acadêmico e na Comissão de Educação do CRP-08 onde ocorrem questionamento sobre o papel da psicologia na educação e de sua identidade profissional. Em vista disto, realizouse uma enquête exploratória e não conclusiva em setembro de 2003 com 310 transeuntes adultos sem identificação socio-econômica composta de três perguntas sobre (i) a existência de psicólogos na escola, (ii) se já tinha ouvido falar de psicologia escolar e em caso afirmativo o que e (iii). se saberia diferenciar a psicologia escolar das outras áreas de atuação da psicologia e em caso afirmativo o que seria. Aproximadamente. metade dos entrevistados (47%) afirma que existe psicólogos na escola e que a maioria (64%) tiveram algum contato com a psicologia escolar, gerando um certo reconhecimento que ocorre principalmente através de uma apreciação positiva do trabalho do psicólogo, como ajuda ao ser humano (21%), com atuação no sentido de resolver os problemas da escola e todos alunos (16% ), ligado ao contexto de atuação da escola (19%) e pela aplicação de testes e orientação profissional (16%). A grande maioria (75%) não estabelece diferenças entre psicologia escolar e as outras áreas de atuação, a minoria (25%) a estabelece referindo-se principalmente ao contexto de atuação na escola. As análises sugerem a predominância do modelo tradicional escolar com ênfase no indivíduo e de grande influência da área clínica, referindo-se a representação de uma psicologia educacional tradicional consolidada nos três componentes principais que são a teoria da aprendizagem e de desenvolvimento da criança, a medida e a avaliação das diferenças individuais, com uma não diferenciação entre as áreas da psicologia. Palavras chave: psicologia escolar, identidade profissional, psicologia-educação, identidade psicologia. * Psicólogos, membros da Comissão de Educação do Conselho Regional de Psicologia do Paraná CRP 08.

2 ** Psicólogos, membros da Comissão de Educação do Conselho Regional de Psicologia do Paraná CRP 08, mestres na área da Psicologia e Educação, docentes do ensino superior. comeducacaocrp08@pop.com.br Este texto surge como um dos resultados da a reflexão da prática dos autores na comissão de educação do CRP-08 Paraná e do seu cotidiano profissional e acadêmico, onde percebeu-se um constante e recorrente questionamento sobre o papel da psicologia na escola, na educação e da própria identidade profissional. Uma das ações para esclarecer este aspecto foi a realização de um estudo exploratória ou uma enquete composta de três perguntas questionando os participante sobre (i) a existência de psicólogos na escola e seus filhos, (ii) se já tinha ouvido falar de psicologia escolar e em caso afirmativo o que, e (iii) se saberia diferenciar a psicologia escolar das outras áreas de atuação da psicologia e em caso afirmativo o que seria a psicologia escolar. Ela foi realizada em 28 de setembro de 2003, como uma das atividades do Dia do Psicólogo com transeuntes no centro de Curitiba. Foram realizadas 310 entrevistas, de forma aleatória, durante as 10h até as 16h, com indivíduos adultos que passavam pelo local, não sendo feita identificação das características sócio-econômicas dos participantes. Deste modo, este trabalho possui caráter exploratório e não conclusivo, mas permite a algumas reflexões e indicativos sobre as características da identidade profissional do psicólogo. Para realizar isto inicialmente deve-se esclarecer o conceito de identidade aqui considerado. Apontamentos sobre o conceito de identidade

3 Estão sendo realizados muitos trabalhos a respeito do tema da identidade na área das ciências humanas buscando uma maior compreensão da a respeito dos diferentes processos dos grupos sociais e indivíduos (Lopes, 2002). Pode-se colocar que a identidade referindo-se a um grupo sendo como identidade social e a um indivíduo, assemelhando-se neste caso ao conceito de personalidade. De todo modo, a identidade refere-se a um conjunto de características que permitem ao indivíduo reconhecer a si próprio e, no caso dos grupos ou da identidade social, de características compartilhadas pelos membros deste grupo que possibilita os a reconhecerem se como pertencentes a este grupo social. Deste modo, a identidade refere-se a distinção de uma unidade ou um elemento através de um conjunto de características idênticas ou semelhantes (Bock, 1997, p. 213) e da demarcação das diferenças em relação aos outros, tanto no caso dos sujeitos como de grupos sociais (Carvalho, 1999, p. 173). Ela depende e refere-se ao reconhecimento de si mesmo e da diferenciação em relação aos outros. Assim a identidade comporta tanto um reconhecimento a partir de si próprio, isto é, a construção da sua unidade, como o reconhecimento a partir do outro estabelecendo as diferenças. Se um grupo ou indivíduo se reconhece de determinada forma, mas isto não é partilhada pelos outros pode se considerar que a identidade não está estabelecida totalmente pois falta a demarcação e o reconhecimento a partir do outro. Este aspecto é fundamental pois a identidade forma se a partir das relações com os outros diferentes que confirmam esta identidade, se isto não ocorre ela permanece precária. No caso da identidade social ou de um grupo profissional pode-se dividir estes aspectos em duas partes, uma identidade referindo-se ao reconhecimento

4 das características que permitem ao sujeito e identificar se como pertencendo a este grupo, isto é intragrupo; e em outra referindo-se aos sujeitos que não pertencem ao grupo mas reconhecem-no como uma unidade e estabelecem a sua diferença em relação aos outros grupos, isto é, uma identidade extragrupo. Falar de identidade profissional do psicólogo educacional ou escolar implica então em analisar em termos intragrupos como o próprio psicólogo se reconhece como psicólogo escolar e de que maneira estabelece a sua diferença em relação aos outros campos da psicologia e aos profissionais da educação. Em termos extragrupo, refere-se a como a população em geral percebe o psicólogo escolar e como esta o diferencia das outras áreas de atuação. Representações da Psicologia na Educação Antes da constituição ou estabelecimento de uma identidade pode-se sugerir a existência de imagens ou representações, que articuladas podem constituir uma certa identidade. Este aspecto, da identidade ou das representações a partir da população, extragrupo no caso, foi abordado na enquete a partir das questões e os resultados são apresentados abaixo: Questõe s Percent ual 1. Existe Psicólogo Escolar na escola/creche do seu filho(a) ou neto(a)? Tabela I Resultados Globais 2. Ouviu falar 3. Consegue diferenciar a de Psicologia Escolar de Psicologia outras áreas da Escolar? psicologia? sim Não Sim Não Sim Não 47 % 53 % 64 % 36 % 25 % 75 %

5 Sujeitos Total Observa-se que praticamente a metade dos entrevistados (47%) afirma que existe psicólogos na escola com o qual se relação e que a maioria a, aproximadamente 2 em cada três pessoas (64%) tiveram algum contato com a psicologia escolar. Percebe-se então um certo reconhecimento e uma presença do psicólogo na escola, gerando uma a representação ou imagem do psicólogo que é descrita abaixo na categorização das respostas abertas a questão 2. Tabela II Representação da Psicologia Escolar 2. Ouviu falar de Psicologia Escolar? Sim, o que... Categorias Porcentual Sujeitos A. Não sabe 24 % 38 B. Positiva, de ajuda 21 % 33 ao ser humano C. ligado a educação 19 % 29 D. resolve problemas 16 % 25 E. testes e orientação 16 % 25 profissional Totais 96 % 150 Este reconhecimento ocorre principalmente através de uma apreciação positiva do trabalho do psicólogo e considerando como ajuda ao ser humano (21%), com atuação no sentido de resolver os problemas da escola e todos alunos (16% ), ligado ao contexto de atuação da escola (19%) e pela aplicação de testes e orientação profissional (16%).

6 Diferenciação da Psicologia Escolar e outras áreas Estas categorias indicam que não há uma diferenciação da psicologia escolar das outras áreas de atuação em termos conceituais, pois a imagem referese a ajuda ao ser humano e de um profissional que resolve problemas dentro da escola, isto é uma avaliação a partir do contexto de atuação e empírica (referentes as categorias B, C e D que somadas perfazem 59%). Salienta-se também a presença da prática tradicional em psicologia escolar, basicamente a utilização de testes, a avaliação se com o diagnóstico e a ação sobre o indivíduo, desconsiderado o contexto escolar e no sentido de resolução de problemas (categorias D e E perfazendo 36%). Esta indefinição o melhor falta de definição sobre a psicologia escolar é reforçada pelos resultados da questão 3. Tabela III Diferenciação da Psicologia Escolar 3. Consegue diferenciar Psicologia Escolar de outras áreas da psicologia? Sim o que... Categorias Porcentual Sujeitos A. direcionado a 41 % 28 escola B. relacionado a 32 % 22 criança e ao desenvolvimento C. confusão com 13 % 9 outras áreas, pedagogia e psicopedagogia. D. generalista 12 % 8 Totais 98 % 69

7 A grande maioria (75% - Tabela I) não estabelece diferenças entre psicologia escolar e as outras áreas de atuação. A parcela minoritária (25% - Tabela I) que afirmaram que estabelecem esta distinção (Tabela II), fizeram-no principalmente de forma prática referindo-se ao contexto de atuação que é a escola (41%), seguindo-se da atribuição de estudo e atendimento à criança e aos seus processos de desenvolvimento (32%), uma pequena parcela (13%) não especifica a atuação ou a formação e mostra a confusão com a pedagogia ou psicopedagogia e por fim existem aqueles que definem-na de forma geral tornando a equivalente a psicologia (12%). Isto sugere que a atribuição da diferença em relação as outras áreas de atuação é devido principalmente ao contexto de atuação do psicólogo e não ao modelo ou papel desempenhado na escola. Observa-se que os principais elementos referem-se a representação de uma psicologia educacional tradicional que está consolidada nos três componentes principais que são a teoria da aprendizagem e de desenvolvimento da criança, a medida e a avaliação das diferenças individuais (Maluf, 1994, p.159 & Sass, 2000) e do enfoque clínico tradicional. Este é definida pelas atividades de psicodiagnóstico, terapia individual ou grupal; o exercício em consultório particular com a clientela de maior poder aquisitivo; atividade autônoma não inserida nos serviços de saúde; enfoque entra individual enfatizando-se os processos psicopatológicos baseando-se em um indivíduo abstrato e predominância do modelo médico tradicional, da autoridade do profissional sobre o paciente (Lo Bianco et all, 1994, p. 9).

8 Estas análises sugerem que existe um reconhecimento pelos entrevistados de certas características do profissional de psicologia relacionadas com a predominância do modelo tradicional escolar com ênfase no indivíduo e de grande influência da área clínica, mas não existe uma diferenciação entre as áreas da psicologia. São atribuídas a Psicologia Escolar características de ajuda ao ser humano, resolução de problemas de atuação ao nível do indivíduo como componentes da psicologia em geral acrescidas das suas características tradicionais. Sobre a identidade profissional da Psicologia Escolar ou na Educação O reconhecimento pela população em geral é também o resultado da prática profissional do psicólogo e da relação estabelecida com o mesmo, assim de certa forma que estes resultados adquirem sentido a partir da realidade profissional do psicólogo. Deve-se salientar que, segundo pesquisa realizada pelo Conselho Federal de Psicologia em 2001, praticamente metade dos profissionais de psicologia (54,9%) atuam em clínica ou consultório particular, seguidos de psicologia da saúde (12,5%), organizacional ou do trabalho (12,5%). A área educacional ou escolar conta com um quinto dos profissionais da clínica (9,2%), devendo ser ainda considerar que cerca de 10% dos profissionais declararam realizar trabalho na área clínica e escolar ao mesmo tempo. Aparentemente a identidade profissional do psicólogo na educação a partir dos usuários de seus serviços não absorveu as recentes contribuições das teorias interacionistas, e /ou construtivistas e cognitivistas sobre o desenvolvimento

9 humano (Correia et al, 2001) e as práticas profissionais emergentes e as modificações necessárias para fazer frente aos desafios da educação que da realidade brasileira. Estas estariam relacionadas pelo profissional de psicologia a uma maior compreensão pelo profissional de psicologia do significado do comportamento humano nos seus contextos de interação, a uma compreensão mais abrangente do fenômeno educacional, a atuação em parceria com o educador para melhoria das práticas pedagógicas e sobre os grupos, a organização e a comunidade e não sobre o indivíduo ou a criança identificado como problema. Isto relaciona se com a intervenção não ao nível do indivíduo mas no envolvimento do psicólogo com um conjunto diverso de atividades como teatro, grupos de discussão entre outras, que fariam parte do seu instrumental de atuação, sendo presente ainda um compromisso social e uma postura mais coletiva como o engajamento no conceito de cidadania e do papel desempenhado pela escola neste sentido (Bastos, 1994, p ). Importante também salientar a ausência da perspectiva da promoção da saúde, importante para a função social do psicólogo escolar, permanecendo a representação profissional a partir do binômio saúde/doença, denotando uma concepção restrita de saúde e consequente patologização do fenômeno da aprendizagem nas instituições educativas (Contini, 2000, p ). É certo que estas características antes de serem absorvidas pela população devem ser parte da prática profissional do psicólogo escolar e tornar-se parte da identidade profissional do mesmo a partir de dentro do próprio grupo profissional. Nesse sentido é importante verificar os processos de formação do psicólogo e a identidade do psicólogo escolar entre os próprios psicólogos Nesse sentido deve

10 se lembrar que a atividade ou práxis está na base da construção da identidade, pois ela é sempre uma identidade pressuposta, mas ao mesmo tempo tal pressuposição é negada pela atividade, já que ao fazer o que me transformo, o que faz da identidade um processo em permanente movimento" (Bock,1997, p. 216). Referências Bibliográficas BASTOS, A. V. & ACHCAR, R. Dinâmica profissional do psicólogo: uma perspectiva de integração. Em ACHCAR, R. (org). Psicólogo brasileiro: práticas emergentes e desafios para a formação. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1994, p BOCK, A. M.; FURTADO, O. & TEIXEIRA, M. L. Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia. São Paulo: Saraiva, CARVALHO, P. R.. Identidade sexual e sexualidade: uma abordagem crítica. Em Silveira, A. F. et all (org.). Cidadania e participação social. Porto Alegre: ABRAPSOSUL, CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA (CFP). Quem é o psicólogo brasileiro Pesquisa disponível em http: Acesso em agosto de CONTINI, M. L. J. Discutindo o conceito de promoção de saúde no trabalho do psicólogo que atua em educação. Psicologia Ciência e Profissão, 20, nº 2, 2000, p CORREIA M. F. B., LIMA A. P. B. & ARAÚJO C. R. As Contribuições da psicologia cognitiva e a atuação do psicólogo no contexto escolar. Psicol. Reflex. Crit,

11 v.14, n.3, Porto Alegre, Disponível em http: Acesso em setembro de LO BIANCO, A. C. et all. Concepções e atividades emergentes na psicologia clínica: implicações para a formação. Em ACHCAR, R. (org). Psicólogo brasileiro: práticas emergentes e desafios para a formação. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1994, p LOPES, J. R. Os Caminhos da identidade nas ciências sociais e suas metamorfoses na psicologia social. Psicologia & Sociedade; 14, nº 1, jan./jun.2002, p. 7-27; MALUF, S. R. Formação e atuação do psicólogo na educação: dinâmica de transformação. Em ACHCAR, R. (org). Psicólogo brasileiro: práticas emergentes e desafios para a formação. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1994, p SASS, O. Educação e psicologia social : uma perspectiva crítica. São Paulo Perspec., v.14, n.2, São Paulo, abr./jun Disponível em http: Acesso em setembro de 2003.

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