Parto Humanizado- Sim ou com certeza?
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- Fábio Palma Bardini
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1 Parto Humanizado- Sim ou com certeza? (Reflexões para quem deseja um parto respeitoso)
2 Olá...Neste e-book trago algumas questões comumente debatidas entre gestantes, profissionais e ativistas do parto humanizado. Em alguns anos de caminhada, algumas dúvidas e questionamentos são frequentes e por isso surgiu a ideia de partilhar algumas informações com vocês através de um material simples, interativo e de fácil linguagem. Espero que os temas abordados e as dicas, encontradas aqui, ajude você na busca de um parto adequado. E lembre-se que aqui são apenas algumas (poucas) considerações. Vamos viajar nessa leitura?? Senta que lá vem a história...
3 O que é parto humanizado? O parto (nascimento) é o momento que o bebê encontra-se pronto para nascer e se adaptar ao meio extra uterino. No Brasil, muitos movimentos sociais levantam a bandeira do parto humanizado como uma forma de nascimento respeitosa. O nascimento via vaginal ou abdominal (cesárea quando necessária ) deve ser um momento de respeito, acolhimento e segurança ao binômio mãebebê. Isso é humanização no parto!!!! O local do parto (hospital, casa de parto, em casa) não define se o parto foi humanizado ou não. As questões vão muito além...
4 1- O local do parto humanizado Segundo a OMS o melhor local para parir é o que a mulher se sente segura. Então a escolha do local de parto é algo muito subjetivo, pois algumas mulheres se sentem bem em parir nos hospitais, outras em casas de parto e outras no aconchego do próprio lar. a) Parto domiciliar Planejado: Contrata-se uma equipe de assistência para acompanhar o parto, também precisa ter uma rede de apoio para caso haja necessidade de transferência. Apenas mulheres com gestações de risco habitual devem planejar parto domiciliar. b) Casa de parto: Local planejado para prática de partos em gestações de risco habitual e assistidos por parteiras urbanas. c) Hospitalar: Podendo ser no apartamento, em suítes PPP (pré-parto, parto e pós-parto), salas de parto ou no centro cirúrgico. A decisão pelo local deve ser tomada em conjunto com a equipe escolhida, pois a ambiência tem influência direta do parto.
5 Cesárea - Beatriz
6 VBAC -Parto normal após cesárea Amaya
7 2- Qual equipe devo contratar para o parto? A escolha da equipe deve ser pautada na empatia e segurança. Os profissionais habilitados para a assistência de parto no Brasil são: a) Parteiras Urbanas: Enfermeiras obstetras (EO) e obstetrizes b)parteiras Tradicionais: Mulheres que aprenderam a prática de aparar bebê em locais que não existe assistência e que tem grau de parentesco com outra parteira e que a comunidade em que vive a reconhece como parteira. Ex: Comunidades indígenas e quilombolas. c) Médicos da família e Obstetras: Profissionais formados em medicina. Outros profissionais envolvidos na assistência: Anestesiologistas, pediatras, neonatologista, enfermeiras, téc. de enfermagem, psicólogos, fisioterapeutas. Então para um parto precisa-se de uma equipe básica (EO ou médico) e um suporte para apoio emocional, físico e de informação.
8 Equipe de assistência hads off
9 3- Quem pode ser acompanhante? A Lei Federal nº de 2005 garante a mulher uma pessoa de sua escolha para ficar lhe acompanhando durante todo o processo de nascimento (pré-parto, parto e pós-parto). Algumas podem escolher a mãe, ou uma amiga ou o companheiro (a). A escolha é da mulher, caso o hospital não obedeça esta escolha deve-se fazer a denúncia na instituição (mesmo esta alegando não ter estrutura para receber o acompanhante). 3.1 E a doula? Doula é uma profissional treinada para o acompanhamento de gestação, parto e pós-parto. Não deve ser substituída pelo familiar e também não deve substituir o acompanhante de escolha da mulher. As doulas cobram um valor para realizar este acompanhamento, fazem um contrato de prestação de serviços e trabalham como "cerimonialista do parto". Ajudam com planejamento e informação antes do parto e no dia acolhem, respeitam e trabalham para oferecer apoio físico e emocional.
10 Doula apoio contínuo
11 4- Plano de parto É um documento que a mulher expressa e deixa registrado suas vontades e preferências. Deve ser discutido com a equipe a viabilidade de cada opção escolhida. Também pode reconhecer firma do documento e protocolar na instituição que escolheu parir. 5- Quais documentos levar no dia do parto? A opção pode ser contratar uma equipe de profissionais ou parir com o plantonista de algum instituição. Por isso é importante levar: Cartão de pré-natal, exames, documento de identificação com foto (RG por exemplo) e plano de parto impresso em duas vias (uma para o profissional que vai assistir o parto e outra para o pediatra).
12 6- A mala da maternidade Geralmente a permanência no hospital ou casas de parto não ultrapassam 48h. Então poucas coisas são necessárias para essa pequena estadia. Para a mãe 2 camisolas 4 calcinhas 2 Sutiãs de amamentação 1 toalha Produtos de higiene pessoal (escova de dentes, pasta, sabonete, desodorante sem cheiro, absorventes) Alguns outros itens podem levar: Maquiagem, ligas de cabelo, chinelo. Para o bebê 5 roupas (conjunto) 1 pacote de fraldas descartáveis (RN) 1 Roupa de saída da maternidade (com manta) 4 fraldas de pano 3 cueiros 2 pares de luvas e sapatinhos 1 gorro
13 7- Posições de parto A mulher deve sentir-se livre e procurar posições confortáveis que facilitem o processo e que não permitam que o medo-tensão-dor sejam instalados no momento do parto. As posições mais verticais são as mais confortáveis e evitam grandes lacerações perineais.
14 Quem busca o parto humanizado, inicia uma linda caminhada de informação. Aprendermos sobre as práticas obstétricas, redes de apoio, movimentos. Quer continuar sua busca? Procure os grupos virtuais e rodas de gestantes, esse apoio é fundamental para quem deseja um nascimento respeitoso. Breve mais e-books para você! Bjos e Até a próxima!!! Informações e sugestões doulamonique.blogspot.com.br (85)
15 Autora Doula (GAMA-SP e DONA Internacional), Fisioterapeuta especialista em Saúde da Mulher, com residência em Saúde da Família e Comunidade, aluna especial do mestrado em Saúde Coletiva (UECE), gestora de Unidade de Atenção Primária à Saúde, docente, pesquisadora, ativista e mãe. Membro do Coletivo Cearense de Doulas.
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