MUNICÍPIO DE CAXIAS DO SUL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MUNICÍPIO DE CAXIAS DO SUL"

Transcrição

1 TRIBUTÁRIO. ISS. GRAVAÇÃO, PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE FILMES E VÍDEOS. NÃO INCLUSÃO NA LISTA ANEXA DA LC Nº 116/03. As atividades de gravação, produção e distribuição de filmes e vídeos não encontram previsão na Lista Anexa da LC nº 116/03, especialmente pelo veto do item 13.01, consoante assentado na jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça. REPETIÇÃO DE INDÉBITO. ISS E IMPOSTO INDIRETO. ART. 166, CTN. PROVA DOS AUTOS. O ISS bem pode se caracterizar como imposto direto ou indireto, sendo que, no caso dos autos, tirante episódio insulado, infere-se ter assumido a primeira configuração, desnecessária prova de inexistência de transferência econômica, quanto ao que, aliás, silenciou municipalidade. PRESCRIÇÃO. LAPSO QUINQUENAL. TERMO INICIAL. ART. 219, 1º, CPC/73. Submete-se a repetição do indébito a lapso prescricional quinquenal, a ser computado desde o ajuizamento da ação, observado art. 219, 1º, CPC/73. CORREÇÃO MONETÁRIA E JUROS DE MORA. ARTIGOS 161, 1º, E 167, PAR. ÚNICO, CTN. SÚMULA 188, STJ. A correção monetária há de adotar como índice o mesmo empregado pelo Município na cobrança de seus créditos tributários, fluindo juros de mora de 1% ao mês, a partir do trânsito em julgado da decisão condenatória, na forma dos artigos 161, 1º, e 167, par. único, ambos do CTN, e Súmula 188, STJ. APELAÇÃO CÍVEL Nº (Nº CNJ: ) GENERALL VÍDEO PRODUTORA LTDA. MUNICÍPIO DE CAXIAS DO SUL VIGÉSIMA PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL CAXIAS DO SUL APELANTE APELADO 1

2 A C Ó R D Ã O Vistos, relatados e discutidos os autos. Acordam os Desembargadores integrantes da Vigésima Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado, à unanimidade, prover, em parte, a apelação. Custas na forma da lei. Participaram do julgamento, além do signatário (Presidente), os eminentes Senhores DES. MARCELO BANDEIRA PEREIRA E DES. MARCO AURÉLIO HEINZ. Porto Alegre, 22 de junho de DES. ARMINIO JOSÉ ABREU LIMA DA ROSA, Presidente e Relator. 2

3 R E L A T Ó R I O DES. ARMINIO JOSÉ ABREU LIMA DA ROSA (PRESIDENTE E RELATOR) Parto do relatório lançado no parecer do Ministério Público, vazado nos seguintes termos: Trata-se de recurso de apelação interposto por GENERALL VÍDEO PRODUTORA LTDA., inconformada com a sentença proferida pelo Juízo da 2ª Vara Cível da Comarca de Caxias do Sul, no âmbito da ação declaratória de inexistência de relação jurídica cumulada com repetição de indébito ajuizada contra o MUNICÍPIO DE CAXIAS DO SUL, que julgou improcedente o pedido e revogou a liminar anteriormente concedida e, nos termos do artigo 156 do CTN, determinou a conversão em renda ao Município de Caxias do Sul dos depósitos efetuados às fls. 187 a 189, verso e 193/194 para fins de pagamento do imposto devido (ISS). Determinou que, em caso de insuficiência do montante depositado, caberá ao ente público perseguir o pagamento através de demanda própria. Com o trânsito em julgado, possibilitou o levantamento dos valores depositados em favor da Fazenda Pública Municipal. Condenou o autor ao pagamento das custas processuais e dos honorários advocatícios em favor do patrono da parte adversa, o qual fixou em R$ 2.000,00, devidamente corrigidos pelo IGP-M a partir da data da sentença (fls. 456/ss). Em razões de recurso (fls. 475/ss), a apelante alega que seu objetivo social é a produção de filmes e fitas de vídeo, vídeo digital, propaganda, publicidade e criação de web site, recolhendo mensalmente a título de ISS 4% de seu faturamento, o que considera ilegal, por não se tratar de serviços. Sustenta que a Lei Complementar n. 116/2003 não prevê a cobrança desse imposto sobre direito autoral, por ser considerado coisa móvel. Pede provimento ao recurso. Após as contrarrazões (fls. 480/ss), vieram os autos. Na resposta, o Município de Caxias do Sul remete-se a manifestação da sua Secretaria da Receita e enquadramento das atividades da apelante em os subitens 1.08, e da Lista Anexa à LC nº 116/03, observada e incorporada na legislação local (art. 55, LCM nº 12/94), invocando jurisprudência em prol da sua tese e lembrando aplicação de 3

4 alíquota de 2%. Quanto ao pleito de repetição, argumenta com a prescrição quinquenal e o art. 168, I, CTN, bem como o art. 1º, Decreto nº /32, afastados, assim, valores recolhidos a título de ISS no período anterior a dezembro de Derradeiramente, se for o caso, os juros de mora hão de ser computados apenas a partir do trânsito em julgado, na forma do art. 167, par. único, CTN, regra esta igualmente incorporada ao CTM, arts. 150 e 157. recurso. Acrescento pronunciar-se o aludido parecer pelo provimento do É o relatório. V O T O S DES. ARMINIO JOSÉ ABREU LIMA DA ROSA (PRESIDENTE E RELATOR) É caso de prover-se o apelo quanto à não incidência do ISS sobre os serviços prestados pela apelante, correspondentes à distribuição e outras atividades relacionadas à produção de filmes e fitas de vídeo e vídeo produtora digital, exploração no ramo da propaganda e publicidade e criação de web sites (contrato social, cláusula IV, fl. 11). Valendo destacar, ante notas fiscais de fls. 199 a 446, corresponder a atividade efetivamente realizada pela autora e apelante à produção de filmes e vídeos por encomenda e é nestes termos que se há de resolver a controvérsia. 4

5 A sentença assim sintetizou a questão: Centra-se a controvérsia em pretensa declaração de inexistência de relação jurídico-tributária que obrigue a autora ao recolhimento do ISS no que tange às atividades por si desenvolvidas. As atividades da demandante estariam previstas, segundo defendeu a Municipalidade em contestação, fls. 157 a 162, nos seguintes itens da Lista Anexa à LC nº 116/03, ora transcritos: 1.08 Planejamento, confecção, manutenção, manutenção e atualização de páginas eletrônicas Fotografia e cinematografia, inclusive revelação, ampliação, cópia, reprodução, trucagem e congêneres Propaganda e publicidade, inclusive promoção de vendas, planejamento de campanhas ou sistemas de publicidade, elaboração de desenhos, textos e demais materiais publicitários. Diante das notas fiscais acostadas aos autos, conclui-se que a autora produz vídeos e filmes sob encomenda, para usuários determinados, ou seja, são feitos para um cliente específico, sem que posteriormente venham a ser aproveitados, cedidos ou locados por um terceiro cliente, enquadrando-se na atividade de cinematografia prevista nos itens 13 e da Lista de Serviços. Como regra, a jurisprudência majoritária vem entendendo, que a concessão temporária dos direitos de exploração de obras audiovisuais e a produção cultural, cinematográfica e artística, não constitui operação de prestação de serviços, mas contrato de locação de bem móvel, mormente porque as obras são de autoria intelectual das produtoras, nos termos do art. 7º da Lei nº 9.610/98, e podem ser cedidas a outras pessoas, pois são de propriedade daquelas, reputando-se, para os efeitos legais, bens móveis, nos termos do art. 3º do mesmo diploma legal, sendo que sua cessão onerosa caracteriza locação de bens móveis, afastando a incidência de ISS, consoante o entendimento do STF e fundamentação expendida pela Des.ª Rejane Maria Dias de Castro Bins no Agravo de Instrumento nº Todavia, esta não é a situação no caso em comento, uma vez que, como já referido, os documentos acostados são no sentido de não haver, na atividade da autora, concessão temporária dos direitos de exploração de obras audiovisuais. 5

6 Com efeito, era a redação do vetado subitem da Lista Anexa, transcrevendo-se, abaixo, as respectivas razões do veto: "13.01 Produção, gravação, edição, legendagem e distribuição de filmes, video-tapes, discos, fitas cassete, compact disc, digital video disc e congêneres." Razões do veto Verifica-se que alguns itens da relação de serviços sujeitos à incidência do imposto merecem reparo, tendo em vista decisões recentes do Supremo Tribunal Federal. São eles: O STF concluiu julgamento de recurso extraordinário interposto por empresa de locação de guindastes, em que se discutia a constitucionalidade da cobrança do ISS sobre a locação de bens móveis, decidindo que a expressão "locação de bens móveis" constante do item 79 da lista de serviços a que se refere o Decreto-Lei no 406, de 31 de dezembro de 1968, com a redação da Lei Complementar no 56, de 15 de dezembro de 1987, é inconstitucional (noticiado no Informativo do STF no 207). O Recurso Extraordinário /SP, votado unanimemente pelo Tribunal Pleno, em 11 de outubro de 2000, contém linha interpretativa no mesmo sentido, pois a "terminologia constitucional do imposto sobre serviços revela o objeto da tributação. Conflita com a Lei Maior dispositivo que imponha o tributo a contrato de locação de bem móvel. Em direito, os institutos, as expressões e os vocábulos têm sentido próprios, descabendo confundir a locação de serviços com a de móveis, práticas diversas regidas pelo Código Civil, cujas definições são de observância inafastável." Em assim sendo, o item 3.01 da Lista de serviços anexa ao projeto de lei complementar ora analisado, fica prejudicado, pois veicula indevida (porque inconstitucional) incidência do imposto sob locação de bens móveis. O item da mesma Lista de serviços mencionada no item anterior coloca no campo de incidência do imposto gravação e distribuição de filmes. Ocorre que o STF, no julgamento dos RREE SP, SP e SP, cujo relator foi o Ministro Ilmar Galvão, decidiu que é legítima a incidência do ICMS sobre comercialização de filmes para videocassete, porquanto, nessa hipótese, a operação se qualifica como de circulação de mercadoria. Como conseqüência dessa decisão foram reformados acórdãos do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo que consideraram a operação de gravação de videoteipes como sujeita tão-somente ao ISS. Deve-se esclarecer que, na espécie, tratava-se de empresas que se dedicam à comercialização de fitas por elas próprias gravadas, com a finalidade de entrega ao comércio em geral, operação que se distingue da hipótese de prestação individualizada do serviço de gravação de filmes com o fornecimento de mercadorias, isto é, quando feita por 6

7 solicitação de outrem ou por encomenda, prevalecendo, nesse caso a incidência do ISS (retirado do Informativo do STF no 144). Assim, pelas razões expostas, entendemos indevida a inclusão destes itens na Lista de serviços." Nas razões acima transcritas há expressa distinção da hipótese de prestação individualizada do serviço de gravação de filmes com o fornecimento de mercadorias, isto é, quando feita por solicitação de outrem ou por encomenda, prevalecendo, nesse caso a incidência do ISS. No caso em exame a autora produz vídeos e filmes sob encomenda, para usuários determinados, ou seja, são feitos para um cliente específico, sem que posteriormente venham a ser aproveitados, como já referido supra. Basta ver o teor das notas fiscais de prestação de serviços acostadas ao processo, as quais não deixam dúvidas acerca do caráter personalíssimo da prestação, observando-se a discriminação de serviços nelas constantes, tais como, produção de filme para Fundação Todeschini (fls.202); Centro Comercial Triches (fls. 203); Malharia Anselmi (fls. 210); Condomínio San Pelegrino Shopping Mall (fls. 217); dentre outros diversos clientes. Há a caracterização de prestação de serviço individualizado, por encomenda, e tal configura fato gerador de ISS, circunstância que impede o acolhimento da pretensa declaração de inexistência de relação jurídicotributária com a Municipalidade. Apreciando caso análogo, apelação interposta em ação declaratória movida contra o Município de São Francisco de Paula/RS, decidiu a 21ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do nosso Estado: APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DECLARATÓRIA CUMULADA COM RESTITUIÇÃO DE TRIBUTO. ISS. PRODUÇÃO DE FILMES E VÍDEOS PUBLICITÁRIOS. ATIVIDADE SUJEITA AO ITEM 13 DA LISTA ANEXA À LEI COMPLEMENTAR Nº 116/2003. IMPROCEDÊNCIA. Os serviços tributáveis exclusivamente pelo Município, por intermédio do ISS, acham-se relacionados em lista cuja taxatividade, constituindo natural conseqüência do princípio da legalidade tributária, tem sido reconhecida tanto pela doutrina, como pela jurisprudência. Irrelevância, no caso, do veto presidencial ao item da Lista Anexa à LC nº 116/2003, porque permanece sob a incidência do ISS, a produção de filmes e vídeos, sob encomenda de terceiros, conforme item 13 da mesma lista. Redação idêntica ao item 65 da Lista prevista no DL nº 406/68, cuja legalidade e constitucionalidade foi declarada pela jurisprudência do STJ e do STF. Apelação desprovida. Voto vencido. (Apelação Cível Nº 7

8 , Vigésima Primeira Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Des. Marco Aurélio Heinz, Julgado em 24/06/2009). Ainda, conforme o enunciado da Súmula 135/STJ aplica-se, tão-só, à venda de fitas de vídeo produzidas por encomenda, de forma personalizada para um cliente, quando é devido o ISS, ante a caracterização da prestação de serviço, o que resta configurado no caso em comento. [Grifos no original.] Nada obstante, como anota parecer da Dr.ª Procuradora de Justiça, o Superior Tribunal de Justiça tem entendido em sentido diverso, como se extrai do REsp nº /RS, BENEDITO GONÇALVES, assim ementado: TRIBUTÁRIO. RECURSO ESPECIAL. ISS. LC 116/03. PRODUÇÃO DE FITAS E FILMES SOB ENCOMENDA. NÃO INCIDÊNCIA, EM FACE DE VETO DO ITEM DA LISTA QUE PREVIA A TRIBUTAÇÃO DESSE SERVIÇO. INTERPRETAÇÃO EXTENSIVA PARA ENQUADRAMENTO COMO ATIVIDADE DE CINEMATOGRAFIA, PREVISTA NO ITEM IMPOSSIBILIDADE. ATIVIDADES QUE, EMBORA RELACIONADAS, NÃO CORRESPONDEM À MESMA OBRIGAÇÃO DE FAZER. 1. Recurso especial que discute a incidência do ISS sobre a atividade de produção de filmes realizados sob encomenda à luz da LC 116/03. O acórdão recorrido, embora tenha afastado a incidência do tributo em face do item (que previa expressamente tal atividade, mas foi vetado pela Presidência da República), manteve a tributação, mediante interpretação extensiva, com base no conceito de cinematografia, atividade prevista no item A partir da vigência da Lei Complementar 116/03, em face de veto presidencial em relação ao item 13.01, não mais existe previsão legal que ampare a incidência do ISS sobre a atividade de produção, gravação e distribuição de filmes, seja destinada ao comércio em geral ou ao atendimento de encomenda específica de terceiro, até mesmo porque o item vetado não fazia tal distinção. 3. Ademais, não é possível, para fins de tributação, enquadrar a atividade em questão em hipótese diversa, de cinematografia, pois: i) "Existindo veto presidencial quanto à inclusão de serviço na Lista de Serviços Anexa ao Decreto-lei 406/68, com redação da Lei Complementar 56/87, é vedada a utilização da interpretação extensiva" (REsp /ES, Rel. Ministra Eliana Calmon, Segunda Turma, DJe 29/04/2009); 8

9 ii) Historicamente, a cinematografia já estava contida na lista anexa ao DL 406/68 (item 65) e nem por isso justificava a incidência do tributo sobre a gravação (produção) e distribuição de filmes, que estava amparada em hipótese autônoma (item 63); iii) a atividade de cinematografia não equivale à produção de filmes. A produção cinematográfica é uma atividade mais ampla que compreende, entre outras, o planejamento do filme a ser produzido, a contratação de elenco, a locação de espaços para filmagem e, é claro, a própria cinematografia. 4. Afasta-se, portanto, a incidência do ISS sobre a atividade exercida pela empresa recorrente. 5. Recurso especial provido. Na mesma linha, lembro os EDcl no AgRg no AI nº /RS, ARNALDO ESTEVES DE LIMA, que reformou julgado desta 21ª Câmara Cível, a AC , MARCO AURÉLIO HEINZ, exatamente a que se referiu a sentença, cuja ementa assim discorre: TRIBUTÁRIO. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO. ISSQN. LC 116/03. PRODUÇÃO DE FITAS E FILMES SOB ENCOMENDA. NÃO INCIDÊNCIA. PRECEDENTE DO STJ. EMBARGOS ACOLHIDOS, MEDIANTE ATRIBUIÇÃO DE EFEITOS MODIFICATIVOS. 1. O acórdão embargado que se encontra omisso quanto ao fato de que se discute a incidência do ISSQN sobre a produção de vídeo por encomenda à luz da Lei Complementar 116/03, e não do Decreto-Lei 406/ "A partir da vigência da Lei Complementar 116/03, em face de veto presidencial em relação ao item 13.01, não mais existe previsão legal que ampare a incidência do ISS sobre a atividade de produção, gravação e distribuição de filmes, seja destinada ao comércio em geral ou ao atendimento de encomenda específica de terceiro, até mesmo porque o item vetado não fazia tal distinção" (REsp /RS, Rel. Min. BENEDITO GONÇALVES, Primeira Turma, 2/8/12). 3. Embargos de declaração acolhidos, mediante atribuição de efeitos infringentes. Vale transcrever, ainda, o voto do Relator: 9

10 Conforme relatado, sustenta o embargante que o fato de que se discute nos presentes autos a incidência do ISSQN sobre a produção de vídeo por encomenda à luz da Lei Complementar 116/03, e não do Decreto- Lei 406/68. Razão assiste à embargante. O pressuposto de admissibilidade dos embargos de declaração, nos termos do art. 535 do Código de Processo Civil, é a existência de obscuridade, contradição ou omissão de algum ponto que deveria ser pronunciado no acórdão. Observa-se que ocorreu o vício de omissão, que se mostra relevante. O acórdão embargado se encontra omisso quanto ao fato de que se discute, nos presentes autos, a incidência do ISSQN sobre a produção de vídeo por encomenda à luz da Lei Complementar 116/03, e não do Decreto- Lei 406/68. Na vigência do Decreto-Lei 406/68, tanto o Superior Tribunal de Justiça, nos precedentes citados no acórdão embargado, quanto o Supremo Tribunal Federal firmaram entendimento segundo o qual a produção de fitas de vídeo por encomenda, por configurar prestação de serviço, estava sujeita ao ISSQN (RE /SP, Rel. Min. SEPÚLVEDA PERTENCE, Primeira Turma, DJ 18/6/99). Ocorre que, a partir da entrada em vigor da Lei Complementar 116/03, diante do veto conferido ao Item da Lista Anexa, o Superior Tribunal de Justiça tem entendido não incidir ISSQN na hipótese, consoante atesta a seguinte ementa: TRIBUTÁRIO. RECURSO ESPECIAL. ISS. LC 116/03. PRODUÇÃO DE FITAS E FILMES SOB ENCOMENDA. NÃO INCIDÊNCIA, EM FACE DE VETO DO ITEM DA LISTA QUE PREVIA A TRIBUTAÇÃO DESSE SERVIÇO. INTERPRETAÇÃO EXTENSIVA PARA ENQUADRAMENTO COMO ATIVIDADE DE CINEMATOGRAFIA, PREVISTA NO ITEM IMPOSSIBILIDADE. ATIVIDADES QUE, EMBORA RELACIONADAS, NÃO CORRESPONDEM À MESMA OBRIGAÇÃO DE FAZER. 1. Recurso especial que discute a incidência do ISS sobre a atividade de produção de filmes realizados sob encomenda à luz da LC 116/03. O acórdão recorrido, embora tenha afastado a incidência do tributo em face do item (que previa expressamente tal atividade, mas foi vetado pela Presidência da República), manteve a 10

11 tributação, mediante interpretação extensiva, com base no conceito de cinematografia, atividade prevista no item A partir da vigência da Lei Complementar 116/03, em face de veto presidencial em relação ao item 13.01, não mais existe previsão legal que ampare a incidência do ISS sobre a atividade de produção, gravação e distribuição de filmes, seja destinada ao comércio em geral ou ao atendimento de encomenda específica de terceiro, até mesmo porque o item vetado não fazia tal distinção. 3. Ademais, não é possível, para fins de tributação, enquadrar a atividade em questão em hipótese diversa, de cinematografia, pois: i) "Existindo veto presidencial quanto à inclusão de serviço na Lista de Serviços Anexa ao Decreto-lei 406/68, com redação da Lei Complementar 56/87, é vedada a utilização da interpretação extensiva" (REsp /ES, Rel. Ministra Eliana Calmon, Segunda Turma, DJe 29/04/2009); ii) Historicamente, a cinematografia já estava contida na lista anexa ao DL 406/68 (item 65) e nem por isso justificava a incidência do tributo sobre a gravação (produção) e distribuição de filmes, que estava amparada em hipótese autônoma (item 63); iii) a atividade de cinematografia não equivale à produção de filmes. A produção cinematográfica é uma atividade mais ampla que compreende, entre outras, o planejamento do filme a ser produzido, a contratação de elenco, a locação de espaços para filmagem e, é claro, a própria cinematografia. 4. Afasta-se, portanto, a incidência do ISS sobre a atividade exercida pela empresa recorrente. 5. Recurso especial provido. (REsp /RS, Rel. Min. BENEDITO GONÇALVES, Primeira Turma, DJe de 2/8/12) Do voto condutor do julgado, transcrevo o seguinte excerto, que bem demonstra os fundamentos que prevalecem na hipótese: Na vigência do Decreto-Lei 406/68, a atividade em comento estava disciplinada no item 63 da lista anexa, o qual dispunha sobre "gravação e distribuição de filmes e 'video-tapes'". Em torno da aplicação dessa hipótese normativa, o Supremo Tribunal Federal, no julgamento dos RREE /SP, SP e /SP, firmou o entendimento de que a atividade de gravação e distribuição de filmes destinadas ao comércio em geral está sujeita ao ICMS, remanescendo à tributação do ISS a gravação de filmes, aqui também entendida a produção, por encomenda. O entendimento da Suprema Corte foi devidamente prestigiado pelo Superior Tribunal Justiça, que restringiu a edição da Súmula 135/STJ ("O ICMS não incide na gravação e distribuição de filmes e videotapes.") 11

12 apenas à venda de fita de filmes produzidas sobre encomenda. A esse respeito: REsp /RS, Rel. Ministro Castro Meira, Segunda Turma, DJe 11/03/2008; AgRg no REsp /SP, Rel. Ministro Humberto Martins, Segunda Turma, DJ 14/08/2007; REsp /SP, Rel. Ministra Eliana Calmon, Segunda Turma, DJ 30/06/2004. Com o advento da Lei Complementar 116/03, essa atividade veio a ser disciplinada no item 13.01, nos seguintes termos: "Produção, gravação, edição, legendagem e distribuição de filmes, video-tapes, discos, fitas cassete, compact disc, digital video disc e congêneres" (grifos adicionados). Esse item, entretanto, veio a ser vetado pela Presidência da República, notadamente em razão da jurisprudência do STF acima referida. Eis os motivos do veto: O item da mesma Lista de Serviços mencionada no item anterior coloca no campo da incidência do imposto gravação e distribuição de filmes. Ocorre que o STF, no julgamento dos RREE SP, SP e SP, cujo relator foi o Ministro Ilmar Galvão, decidiu que é legítima a incidência do ICMS sobre a comercialização de filmes para videocassete, porquanto, nessa hipótese, a operação se quantifica como de circulação de mercadoria. Como consequência dessa decisão foram reformados acórdãos do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo que consideraram a operação de gravação de videotaipes sujeita tão-somente ao ISS. Devese esclarecer que, na espécie, tratava-se de empresas que se dedicam à comercialização de fitas por elas próprias gravadas, com a finalidade de entrega ao comércio em geral, operação que se distingue da hipótese de prestação individualizada do serviço de gravação de filmes com o fornecimento de mercadorias, isto é, quando feita por solicitação de outrem ou por encomenda, prevalecendo, nesse caso a incidência do ISS. Assim, conclui-se que a partir da vigência da Lei Complementar 116/03 não mais existe previsão legal que ampare a incidência do ISS sobre a atividade de produção, gravação e distribuição de filmes, seja destinada ao comércio em geral ou ao atendimento de encomenda específica de terceiro, até porque o item vetado, a despeito da motivação da Presidência da República, não fazia tal distinção. Ante o exposto, acolho os embargos de declaração para, atribuindo-lhes efeitos infringentes, conhecer do agravo de instrumento a fim dar provimento ao recurso especial. Por conseguinte, julgo procedente o pedido de modo a: a) declarar a inexistência de relação 12

13 jurídico-tributária que obrigue a parte autora ao recolhimento do ISSQN sobre a produção de fitas e filmes sob encomenda; b) condenar a parte ré à restituição dos valores pagos a tal título, devidamente atualizados na forma legal, observando-se o prazo prescricional de 5 (cinco) anos, contados retroativamente desde o ajuizamento da ação. Condeno a parte ré, ainda, ao pagamento das despesas processuais antecipadas e dos honorários advocatícios, os quais fixo em 10% (dez por cento) sobre o valor da condenação. [Grifos no original.] Com isso, relativamente ao pedido de ilegalidade da cobrança do ISS quanto aos serviços prestados pela apelante, referentes à confecção de vídeos e filmes, seja sob encomenda, seja quanto ao comércio em geral, assiste inteira razão ao recurso. No tocante ao pleito de repetição de indébito, primeiro há de se enfrentar a temática relativa à prova de não ter ocorrido transferência do tributo, como reclama o art. 166, CTN. indireto, conforme o caso. Como se sabe, o ISS pode assumir a figura de tributo direto ou Para isso, essencial o exame da vinculação entre o valor recebido pela empresa e a inclusão, nele, do ISS, tal como enfatiza o AgRg no AREsp nº /RS, BENEDITO GONÇALVES: PROCESSUAL CIVIL E TRIBUTÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. ISS. REPETIÇÃO DE INDÉBITO. IMPOSTO QUE, NO CASO, TOMA A FEIÇÃO DE TRIBUTO INDIRETO. ART. 166 DO CTN. INCIDÊNCIA. VERIFICAÇÃO ACERCA DO NÃO REPASSE DA EXAÇÃO. IMPOSSIBILIDADE. SÚMULA 7/STJ. 1. O Imposto Sobre Serviço - ISS, consoante a jurisprudência desta Corte, pode assumir a natureza de tributo direto ou indireto (REsp /RS, Rel. Ministro Luiz Fux, Primeira Seção, DJe 13

14 01/02/2010, submetido ao rito do art. 543-C do CPC), classificação essa que dependerá de análise, caso a caso, de existência de vinculação entre o valor auferido pelos serviços prestados e o tributo devido. 2. No caso concreto, conforme as premissas fáticas delineadas pelas instâncias ordinárias, o ISS tomou a feição de tributo indireto, já que seu recolhimento guarda relação com cada nota fiscal emitida, possibilitando, dessa forma, a transferência do encargo financeiro, razão por que a sua restituição exige a prova relativa à inexistência do repasse da exação, nos termos do art. 166 do CTN. 3. A revisão do entendimento adotado pelo acórdão recorrido de que o valor do imposto foi efetivamente considerado na formação do preço praticado pela recorrente exige o reexame do conjunto fáticoprobatório do autos, o que é inviável no âmbito do recurso especial, ante o óbice da Súmula 7/STJ. 4. Agravo regimental não provido. No caso dos autos, do exame das notas fiscais de fls. 199 a 446, tirante aquela de fl. 404 (e de valor inexpressivo: R$ 40,00), em todas elas não consta cobrança de ISS quanto ao tomador do serviço. Não surpreende, assim, o silêncio do réu quanto a tal tema, o que obviamente vem em seu desfavor. Por isso, cabível a repetição dos valores recolhidos pela apelante a título de ISS quanto a tais serviços, excluído, obviamente, aquele constante da NF 1033, fl A repetição de indébito submete-se à prescrição quinquenal, até por aplicação do Decreto nº /32, definido o lapso pela data do ajuizamento da ação, considerada retroação do marco interruptivo causado pela citação (art. 219 e seu 1º, CPC/73, então vigente). 14

15 Proposta a ação em , é desta data que se irá retroagir, findando os cinco anos em Como o pleito alcançava o ano de 2009 na íntegra (item 2, fl. 05), o pedido, neste ponto, é procedente, em parte. Tratando-se de indébito tributário a correção monetária dá-se a partir da data de cada pagamento indevido, observado índice adotado pelo Município de Caxias do Sul na atualização de seus créditos tributários, por intuitivo critério de isonomia, não fosse a compreensão derivada do art. 167, CTN. Em suma, irá se observar previsão constante do art. 151, 3º, e art. 153, 1º, CTM, fls. 185v. e 186. Quanto aos juros de mora, são de 1% ao mês, art. 161, 1º, CTN, a contar do trânsito em julgado desta decisão, ut art. 167, par. único, CTN, e Súmula 188, STJ. Cabe, derradeiramente, definir encargos sucumbenciais. A autora restou vitoriosa em quase toda extensão dos seus pedidos, sendo sua derrota mais expressiva apenas no que diz com a prescrição quanto a quase todo o ano de Por isso, no que tange às custas, o Município de Caxias do Sul, as paga pela metade, na forma do art. 11, caput, Lei nº 8.121/85, 15

16 vigente na data da propositura da ação e ante reconhecimento da inconstitucionalidade da Lei Estadual nº /10, no Incidente de Inconstitucionalidade nº (o que leva a volver-se à redação original do dispositivo citado). Obviamente, quanto às custas despendidas pela autora (dentre outras, fls. 150 e 479), o réu irá reembolsá-las por inteiro. Relativamente a honorários advocatícios, o Município de Caxias do Sul pagará o valor de 10% sobre a soma, atualizada, cuja repetição se está a deferir. A sua vez, a autora pagará a tal título o percentual de 10% sobre o quantum excluído da condenação. Compensadas as honorárias no que se equivalerem, aplicável aqui o CPC/73 e seu art. 21, vigente à data da publicação da sentença, como também entendimento cristalizado na Súmula 306, STJ. DES. MARCELO BANDEIRA PEREIRA - De acordo com o Relator. DES. MARCO AURÉLIO HEINZ - De acordo com o Relator. 16

17 DES. ARMINIO JOSÉ ABREU LIMA DA ROSA - Presidente - Apelação Cível nº , Comarca de Caxias do Sul: "DERAM PROVIMENTO, EM PARTE. UNÂNIME." Julgadora de 1º Grau: MARIA ALINE VIEIRA FONSECA 17

FJM Nº (Nº CNJ: ) 2018/Cível

FJM Nº (Nº CNJ: ) 2018/Cível APELAÇÃO CÍVEL. TRIBUTÁRIO. AÇÃO DECLARA- TÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE RELAÇÃO JURÍDICO- TRIBUTÁRIA. ISS. ATIVIDADE DE PRODUÇÃO, PA- RA TERCEIROS, DE FITAS E FILMES CINEMATO- GRÁFICOS. NÃO INCIDÊNCIA. ITEM

Leia mais

SENTENÇA. Com a inicial vieram procuração e documentos (fls. 17/41). Indeferida a tutela antecipada e facultado o depósito judicial (fl. 48).

SENTENÇA. Com a inicial vieram procuração e documentos (fls. 17/41). Indeferida a tutela antecipada e facultado o depósito judicial (fl. 48). fls. 333 SENTENÇA Processo Digital nº: 1030022-74.2014.8.26.0053 Classe - Assunto Procedimento Comum - DIREITO TRIBUTÁRIO Requerente: Vbrand Estratégia em Vídeos Ltda. Requerido: PREFEITURA MUNICIPAL DE

Leia mais

RIO GRANDE ENERGIA S A

RIO GRANDE ENERGIA S A APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXIGIBILIDADE DE COBRANÇA C/C REPETIÇÃO DE INDÉBITO E INDENIZAÇÃO POR DANO MORAL. LITIGÂNCIA DE MÁ-FÉ. ADVOGADO. A garantia do livre acesso ao Judiciário é direito

Leia mais

MUNICIPIO DE OSORIO A C Ó R D Ã O

MUNICIPIO DE OSORIO A C Ó R D Ã O APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO DE SENTENÇA CONTRA A FAZENDA PÚBLICA. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. JUROS NÃO COMPUTADOS NO CÁLCULO. DIFERENÇA DE R$ 0,65. CUSTO PROCESSUAL E TRABALHO DOS OPERADORES IGNORADO PELO RECORRENTE.

Leia mais

ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores ERBETTA FILHO (Presidente) e RAUL DE FELICE. São Paulo, 20 de abril de 2017.

ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores ERBETTA FILHO (Presidente) e RAUL DE FELICE. São Paulo, 20 de abril de 2017. Registro: 2017.0000280390 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1017735-45.2015.8.26.0053, da Comarca de São Paulo, em que é apelante ORNELAS SETTI EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES

Leia mais

ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores ERBETTA FILHO (Presidente) e RAUL DE FELICE. São Paulo, 4 de maio de 2017.

ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores ERBETTA FILHO (Presidente) e RAUL DE FELICE. São Paulo, 4 de maio de 2017. Registro: 2017.0000327714 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1023287-36.2014.8.26.0114, da Comarca de Campinas, em que é apelante ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA IGREJA DE JESUS CRISTO

Leia mais

11/03/2014 PRIMEIRA TURMA

11/03/2014 PRIMEIRA TURMA Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 6 11/03/2014 PRIMEIRA TURMA AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 642.222 SÃO PAULO RELATOR AGTE.(S) ADV.(A/S) AGDO.(A/S) PROC.(A/S)(ES) :

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo fls. 238 Registro: 2014.0000492060 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 1005329-60.2013.8.26.0053, da Comarca de, em que é apelante PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PAULO, é apelado.

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça EDcl no RECURSO ESPECIAL Nº 1.396.488 - SC (2013/0252134-1) RELATOR : MINISTRO HUMBERTO MARTINS EMBARGANTE : FAZENDA NACIONAL PROCURADOR : PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL EMBARGADO : MARCELO BIGOLIN

Leia mais

ACÓRDÃO , da Comarca de Barueri, em que é apelante PROXIMO GAMES

ACÓRDÃO , da Comarca de Barueri, em que é apelante PROXIMO GAMES fls. 720 PODER JUDICIÁRIO Registro: 2017.0000077313 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 1001507-47.2015.8.26.0068, da Comarca de Barueri, em que é apelante PROXIMO GAMES DISTRIBUIDORA

Leia mais

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM APELACAO CIVEL

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM APELACAO CIVEL RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL PAULO BARATA EMBARGANTE : PROFABRIL ENGENHARIA LTDA ADVOGADO : EDISON FREITAS DE SIQUEIRA E OUTROS EMBARGADO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS PROCURADOR : CATIA

Leia mais

/2018/ / (CNJ: )

/2018/ / (CNJ: ) COMARCA DE PORTO ALEGRE 8ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DO FORO CENTRAL Rua Manoelito de Ornellas, 50Bomm Processo nº: Natureza: Autor: Réu: Juiz Prolator: 001/1.14.0328475-0 (CNJ:.0419082-02.2014.8.21.0001)

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo fls. 92 Registro: 2016.0000498829 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1001038-37.2016.8.26.0562, da Comarca de Santos, em que é apelante FAZENDA PÚBLICA DO ESTADO DE SÃO PAULO,

Leia mais

CENTAURO VIDA E PREVIDENCIA S/A VILMAR JOSE ALVES DA SILVA A C Ó R D Ã O. Vistos, relatados e discutidos os autos.

CENTAURO VIDA E PREVIDENCIA S/A VILMAR JOSE ALVES DA SILVA A C Ó R D Ã O. Vistos, relatados e discutidos os autos. APELAÇÃO CÍVEL APELAÇÃO CÍVEL. SEGUROS. DPVAT. AÇÃO DE COBRANÇA. INVALIDEZ PERMANENTE. PRESCRIÇÃO NÃO VERIFICADA. SENTENÇA REFORMADA. A indenização do seguro obrigatório DPVAT deve ser paga de forma proporcional

Leia mais

Poder Judiciário da União Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios

Poder Judiciário da União Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios Poder Judiciário da União Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios Órgão 5ª Turma Cível Processo N. Embargos de Declaração no(a) Apelação Cível 20110112352567APC Embargante(s) INSTITUTO

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo ACÓRDÃO Registro: 2015.0000547005 Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 1020583-88.2014.8.26.0554, da Comarca de Santo André, em que é apelante ESTADO DE SÃO PAULO, é apelado CONDOMÍNIO

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Registro: ACÓRDÃO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Registro: ACÓRDÃO ACÓRDÃO Registro: 2012.0000145627 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação / Reexame Necessário nº 0003493-84.2010.8.26.0664, da Comarca de Votuporanga, em que são apelantes PREFEITURA MUNICIPAL

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça AgRg nos EMBARGOS DE DIVERGÊNCIA EM RESP Nº 908.806 - SP (2009/0068733-7) RELATOR : MINISTRO TEORI ALBINO ZAVASCKI EMENTA TRIBUTÁRIO. ICMS. PEDIDO DE CREDITAMENTO. CAUSA DE PEDIR: PAGAMENTO INDEVIDO. APLICABILIDADE

Leia mais

: : : Órgão Classe N. Processo

: : : Órgão Classe N. Processo Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS Órgão Classe N. Processo Apelante(s) Apelado(s) Relator Acórdão N. 8ª TURMA CÍVEL APELAÇÃO CÍVEL 20160111053646APC (0037104-44.2016.8.07.0018)

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.153.246 - SC (2009/0161917-3) RELATOR AGRAVANTE AGRAVADO : MINISTRO BENEDITO GONÇALVES EMENTA TRIBUTÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL. PIS. COFINS. ALTERAÇÃO DA

Leia mais

CHOCOLATE DO PARKE LTDA ACÓRDÃO. Vistos, relatados e discutidos os autos.

CHOCOLATE DO PARKE LTDA ACÓRDÃO. Vistos, relatados e discutidos os autos. PROCESSUAL CIVIL. GRATUIDADE DA JUSTIÇA. PESSOA JURÍDICA. PROVA INSUFICIENTE. INDEFERIMENTO MANTIDO. SÚMULA 481, STJ. ARTIGO 99, 3º, CPC/15. Muito embora possível a extensão do benefício da gratuidade

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO Registro: 2017.0000810872 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 1002123-07.2016.8.26.0288, da Comarca de Ituverava, em que é apelante PREFEITURA MUNICIPAL DE ITUVERAVA, é apelado

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 1.135.251 - SP (2009/0068784-3) RELATOR : MINISTRO HUMBERTO MARTINS RECORRENTE : FAZENDA DO ESTADO DE SÃO PAULO PROCURADOR : MARIA AMÉLIA SANTIAGO DA SILVA MAIO E OUTRO(S) RECORRIDO

Leia mais

: MIN. DIAS TOFFOLI :MUNICÍPIO DE VENÂNCIO AIRES : FLÁVIO CÉSAR INNOCENTI E OUTRO(A/S)

: MIN. DIAS TOFFOLI :MUNICÍPIO DE VENÂNCIO AIRES : FLÁVIO CÉSAR INNOCENTI E OUTRO(A/S) RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 896.087 RIO GRANDE DO SUL RELATOR RECTE.(S) : MIN. DIAS TOFFOLI :MUNICÍPIO DE VENÂNCIO AIRES ADV.(A/S) :CLÁUDIO ROBERTO NUNES GOLGO E OUTRO(A/S) RECDO.(A/S) :BRADESCO

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça AgInt no RECURSO ESPECIAL Nº 1.627.818 - DF (2016/0250557-8) RELATOR AGRAVANTE ADVOGADOS AGRAVADO ADVOGADOS : MINISTRO GURGEL DE FARIA : DISTRITO FEDERAL : MARCOS DE ARAÚJO CAVALCANTI E OUTRO(S) - DF028560

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça EDcl no RECURSO ESPECIAL Nº 699.905 - RJ (2004/0154934-7) RELATOR : MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES EMBARGANTE : GOLDEN CROSS SEGURADORA S/A ADVOGADO : FRANCISCO CARLOS ROSAS GIARDINA E OUTRO(S) EMBARGADO

Leia mais

BANCO BRADESCARD S A EDSON CARDOSO DO CARMO A C Ó R D Ã O

BANCO BRADESCARD S A EDSON CARDOSO DO CARMO A C Ó R D Ã O APELAÇÃO CÍVEL. CONTRATOS DE CARTÃO DE CRÉDITO. AÇÃO CAUTELAR DE EXIBIÇÃO DE DOCUMENTOS. DOCUMENTO REGISTRADO EM CARTÓRIO. AUSÊNCIA DE RESISTÊNCIA. O contrato em análise é tipicamente de adesão, tanto

Leia mais

QUINTA CÂMARA CÍVEL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

QUINTA CÂMARA CÍVEL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO QUINTA CÂMARA CÍVEL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0025608-51.2007.8.19.0001 APELANTE: ESTADO DO RIO DE JANEIRO APELADOS: CONDOMÍNIO DO EDIFÍCIO SHERATON BARRA E OUTROS.

Leia mais

SOBRESTAMENTO RICARF ART. 62-A, 1º

SOBRESTAMENTO RICARF ART. 62-A, 1º RICARF Art. 62-A Art. 62-A. As decisões definitivas de mérito, proferidas pelo Supremo Tribunal Federal e pelo Superior Tribunal de Justiça em matéria infraconstitucional, na sistemática prevista pelos

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.122.804 - MS (2009/0123199-8) RELATOR AGRAVANTE AGRAVADO : MINISTRO BENEDITO GONÇALVES EMENTA TRIBUTÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL. REPETIÇÃO DE INDÉBITO. TRIBUTO

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça EDcl nos EDcl no RECURSO ESPECIAL Nº 1.246.317 - MG (2011/0066819-3) RELATOR : MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES EMBARGANTE EMBARGADO EMENTA PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM EMBARGOS DE DECLARAÇÃO

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5.ª REGIÃO Gabinete da Desembargadora Federal Margarida Cantarelli

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5.ª REGIÃO Gabinete da Desembargadora Federal Margarida Cantarelli R E L A T Ó R I O A EXMA. DESEMBARGADORA FEDERAL MARGARIDA CANTARELLI (RELATORA): O Sindicato dos Trabalhadores Públicos Federais da Saúde e da Previdência SINDSPREV/PE ajuizou ação ordinária contra a

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo fls. 224 Registro: 2017.0000523721 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1009024-30.2016.8.26.0566, da Comarca de São Carlos, em que é apelante FAZENDA DO ESTADO DE SÃO PAULO,

Leia mais

Supremo Tribunal Federal

Supremo Tribunal Federal Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 5 RELATOR : MIN. LUIZ FUX EMBTE.(S) :CLÁUDIO FAGUNDES DA ROCHA ADV.(A/S) : VINICIUS LUDWIG VALDEZ E OUTRO(A/S) EMBDO.(A/S) :ESTADO DO RIO GRANDE DO

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 22ª CÂMARA CÍVEL EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA APELAÇÃO CÍVEL Nº 0301673-98.2010.8.19.0001 EMBARGANTE: TOPBOOKS EDITORA E DISTRIBUIDORA DE LIVROS LTDA EMBARGADO: AFFONSO ARINOS DE MELLO FRANCO E FRANCISCO

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RELATOR : MINISTRO BENEDITO GONÇALVES AGRAVANTE : MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTE PROCURADORES : DAYSE MARIA ANDRADE ALENCAR E OUTRO(S) GLEYTON PRADO E OUTRO(S) AGRAVADO : BANCO ABN AMRO REAL S/A ADVOGADO

Leia mais

APELAÇÃO CÍVEL Nº , DA 9ª VARA CÍVEL DO FORO CENTRAL DA COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA.

APELAÇÃO CÍVEL Nº , DA 9ª VARA CÍVEL DO FORO CENTRAL DA COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA. APELAÇÃO CÍVEL Nº 1.401.899-0, DA 9ª VARA CÍVEL DO FORO CENTRAL DA COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA. APELANTE: CONDOMÍNIO RESIDENCIAL SCHOENSTATT. APELADO: LUIZ ADRIANO DE VEIGA BOABAID. RELATOR:

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.184.736 - MG (2010/0041915-1) RELATOR : MINISTRO HUMBERTO MARTINS AGRAVANTE : MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTE PROCURADOR : GLEYTON PRADO E OUTRO(S) AGRAVADO : RURAL LEASING S/A

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça AgRg nos EDcl no RECURSO ESPECIAL Nº 1.305.487 - RS (2012/0022159-9) RELATOR AGRAVANTE ADVOGADO AGRAVADO ADVOGADOS : MINISTRO JOÃO OTÁVIO DE NORONHA : CONDOMÍNIO EDIFÍCIO CAESAR TOWERS PORTO ALEGRE : MARCO

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RELATOR : MINISTRO TEORI ALBINO ZAVASCKI EMENTA PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. ERRO MATERIAL. CRÉDITOS ESCRITURAIS DE IPI. PRESCRIÇÃO QÜINQÜENAL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO ACOLHIDOS PARA SANAR

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça AgInt no AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL N 592030 - DF (2014/0238133-4) RELATOR AGRAVANTE ADVOGADOS AGRAVADO PROCURADOR : MINISTRO NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO : WS PROMOÇÕES S/C LTDA : JULIANO RICARDO DE VASCONCELLOS

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO Registro: 2017.0000225011 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0071692-91.2012.8.26.0114, da Comarca de Campinas, em que é apelante

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça AgRg no AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.064.528 - RN (2008/0123592-4) RELATOR : MINISTRO HUMBERTO MARTINS AGRAVANTE : NATAL COMBUSTÍVEIS LTDA ADVOGADO : RODRIGO DANTAS DO NASCIMENTO AGRAVADO : ESTADO DO

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RELATORA : MINISTRA DIVA MALERBI (DESEMBARGADORA CONVOCADA TRF 3ª REGIÃO) AGRAVANTE : INDUSVAL S/A CORRETORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS ADVOGADOS : MARUAN ABULASAN JUNIOR E OUTRO(S) WALDIR LUIZ BRAGA

Leia mais

Supremo Tribunal Federal

Supremo Tribunal Federal Diário da Justiça de 06/11/2006 10/10/2006 SEGUNDA TURMA RELATOR : MIN. EROS GRAU AGRAVANTE(S) : TRANSPORTES FÁTIMA LTDA ADVOGADO(A/S) : CELSO BOTELHO DE MORAES E OUTRO(A/S) AGRAVADO(A/S) : ESTADO DE MINAS

Leia mais

APELAÇÃO CÍVEL DÉCIMA QUARTA CÂMARA CÍVEL - SERVIÇO DE APOIO À JURISDIÇÃO AMAURI DE OLIVEIRA SALES A C Ó R D Ã O

APELAÇÃO CÍVEL DÉCIMA QUARTA CÂMARA CÍVEL - SERVIÇO DE APOIO À JURISDIÇÃO AMAURI DE OLIVEIRA SALES A C Ó R D Ã O AÇÃO REVISIONAL. CÉDULA DE CRÉDITO BANCÁRIO. ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA. JULGAMENTO COM BASE NO ART. 285-A, DO CPC. AUSÊNCIA DO CONTRATO. DECISÃO PROFERIDA DE FORMA VIRTUAL. DESCONSTITUIÇÃO. No caso concreto,

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.286.253 - SP (2011/0211865-3) RELATOR : MINISTRO NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO AGRAVANTE : COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO - SABESP INTERES. : ANTONIO GONÇALVES

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE RONDÔNIA Tribunal de Justiça

PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE RONDÔNIA Tribunal de Justiça PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE RONDÔNIA Tribunal de Justiça JURIS - Consulta Jurisprudência Tribunal de Justiça do Estado de Rondônia 1ª Câmara Especial 0000471-05.2015.8.22.0001 - Apelação Origem: 0000471-05.2015.8.22.0001

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.564.589 - SC (2015/0278049-7) RELATOR : MINISTRO HERMAN BENJAMIN AGRAVANTE : STEIN EMPREENDIMENTOS LTDA ADVOGADO : LEANDRO CARLO DE LIMA E OUTRO(S) AGRAVADO : FAZENDA NACIONAL

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 647.681 - SP (2004/0030706-4) RELATOR : MINISTRO JOÃO OTÁVIO DE NORONHA RECORRENTE : BANCO NOSSA CAIXA S/A ADVOGADO : REYNALDO CUNHA E OUTRO(S) RECORRIDO : MUNICÍPIO DE SANTOS PROCURADOR

Leia mais

APES - ASSESSORIA E FOMENTO COMERCIAL LTDA,

APES - ASSESSORIA E FOMENTO COMERCIAL LTDA, COMARCA DE SANTA MARIA 1ª VARA CÍVEL ESPECIALIZADA EM FAZENDA PÚBLICA Rua Buenos Aires, s/n Processo nº: 027/1.05.0188664-0 Natureza: Anulatória Autor: Apes Assessoria e Fomento Comercial Ltda Réu: Município

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça EDcl no RECURSO ESPECIAL Nº 1.277.724 - PR (2011/0217334-1) RELATOR EMBARGANTE EMBARGADO : MINISTRO JOÃO OTÁVIO DE NORONHA EMENTA PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. OBSCURIDADE, CONTRADIÇÃO OU OMISSÃO.

Leia mais

MAH Nº (Nº CNJ: ) 2001/CÍVEL

MAH Nº (Nº CNJ: ) 2001/CÍVEL APELAÇÃO CÍVEL. MANDADO DE SEGURANÇA. COBRANÇA DE PREÇO PELA OCUPAÇÃO DE FAIXA DE DOMÍNIO EM ESTRADAS ESTADUAIS SOB DELEGAÇÃO DO ESTADO. O entendimento externado no acórdão embargado no sentido da ilegalidade

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RELATOR : MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES EMENTA ADMINISTRATIVO. PODER DE POLÍCIA. LOJA DE DEPARTAMENTO. VIGILÂNCIA NÃO OSTENSIVA. ART. 10, 4º, DA LEI N. 7.102/83. INAPLICABILIDADE. 1. Pacífico o entendimento

Leia mais

RECURSO EXTRAORDINÁRIO Nº / DF

RECURSO EXTRAORDINÁRIO Nº / DF Procuradoria Geral da República Nº 6584 RJMB / pc RECURSO EXTRAORDINÁRIO Nº 639.566 / DF RELATOR : Ministro LUIZ FUX RECORRENTE: Companhia Vale do Rio Santo Antônio de Minérios VALERISA RECORRIDA : União

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RELATOR : MINISTRO CASTRO MEIRA : IA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL EMENTA PROCESSUAL CIVIL. EXECUÇÃO FISCAL. EXTINÇÃO. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. VERBA IRRISÓRIA. EXASPERAÇÃO. 1. Os honorários advocatícios são

Leia mais

Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS. 4ª Turma Cível. Órgão

Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS. 4ª Turma Cível. Órgão Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Órgão 4ª Turma Cível Processo N. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO 0700298-32.2017.8.07.0018 APELANTE(S) DISTRITO FEDERAL

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RELATOR : MINISTRO HERMAN BENJAMIN RECORRENTE : FAZENDA NACIONAL RECORRIDO : FRIGORIFICO PAINEIRA LTDA ADVOGADOS : ANTÔNIO HAMILTON DE CASTRO ANDRADE JUNIOR EMENTA TRIBUTÁRIO. MANDADO DE SEGURANÇA. DÉBITO

Leia mais

ACÓRDÃO. Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº , da Comarca de Salesópolis, em que é apelante FAZENDA DO

ACÓRDÃO. Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº , da Comarca de Salesópolis, em que é apelante FAZENDA DO Registro: 2019.0000075048 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 0000929-02.2012.8.26.0523, da Comarca de Salesópolis, em que é apelante FAZENDA DO ESTADO DE SÃO PAULO e é apelado

Leia mais

Supremo Tribunal Federal

Supremo Tribunal Federal Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 6 09/08/2016 PRIMEIRA TURMA EMB.DECL. NO AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 925.332 BAHIA RELATOR EMBTE.(S) ADV.(A/S) EMBDO.(A/S) PROC.(A/S)(ES)

Leia mais

IV - APELACAO CIVEL

IV - APELACAO CIVEL RELATOR APELANTE ADVOGADO APELADO ORIGEM : DESEMBARGADOR FEDERAL PAULO BARATA : COMPANHIA DE MARCAS : DEBORAH BARRETO MENDES E OUTROS : UNIAO FEDERAL / FAZENDA NACIONAL : DÉCIMA PRIMEIRA VARA FEDERAL DO

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.548.171 - RS (2015/0193700-5) RELATOR : MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES AGRAVANTE : COOPERATIVA VITIVINÍCOLA FORQUETA LTDA AGRAVADO : FAZENDA NACIONAL EMENTA AGRAVO REGIMENTAL

Leia mais

Nº /PR

Nº /PR Agravo de Instrumento Nº 5013008-53.2013.404.0000/PR EMENTA AGRAVO DE INSTRUMENTO. SUSPENSÃO DA EXECUÇÃO FISCAL ATÉ O ESGOTAMENTO DAS INSTÂNCIAS ORDINÁRIAS. PREMATURIDADE DA LIQUIDAÇÃO DA FIANÇA BANCÁRIA.

Leia mais

ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores JARBAS GOMES (Presidente) e MARINO NETO. São Paulo, 10 de maio de 2012.

ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores JARBAS GOMES (Presidente) e MARINO NETO. São Paulo, 10 de maio de 2012. fls. 1 ACÓRDÃO Registro: 2012.0000215318 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0009163-77.2011.8.26.0047, da Comarca de Assis, em que é apelante AMPRO ASSOCIAÇAO DE MARKETING PROMOCIONAL

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RELATORA : MINISTRA DENISE ARRUDA EMENTA PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO RECURSO ESPECIAL. EXECUÇÃO DE TÍTULO JUDICIAL. VERIFICAÇÃO DA NÃO-OCORRÊNCIA DE PRESCRIÇÃO. REEXAME DE MATÉRIA FÁTICA.

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 745.410 - SP (2005/0068599-2) RELATOR : MINISTRO HUMBERTO MARTINS RECORRENTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL INSS PROCURADOR : LAÍS NUNES DE ABREU E OUTROS RECORRIDO : GIASSETTI

Leia mais

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. AGRAVO DE INSTRUMENTO. RESERVA DE HONORÁRIOS SUCUMBENCIAIS. CONTRADIÇÃO NÃO CONFIGURADA. PREQUESTIONAMENTO. 1.

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. AGRAVO DE INSTRUMENTO. RESERVA DE HONORÁRIOS SUCUMBENCIAIS. CONTRADIÇÃO NÃO CONFIGURADA. PREQUESTIONAMENTO. 1. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. AGRAVO DE INSTRUMENTO. RESERVA DE HONORÁRIOS SUCUMBENCIAIS. CONTRADIÇÃO NÃO CONFIGURADA. PREQUESTIONAMENTO. 1. Não há contradição, omissão ou obscuridade no julgado que enfrentou

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.462.859 - SC (2014/0151841-5) RELATOR AGRAVANTE PROCURADOR AGRAVADO ADVOGADOS : MINISTRO BENEDITO GONÇALVES : ESTADO DE SANTA CATARINA : CARLOS ALBERTO PRESTES E OUTRO(S)

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RELATOR : MINISTRO TEORI ALBINO ZAVASCKI EMENTA TRIBUTÁRIO. LIMITES PERCENTUAIS À COMPENSAÇÃO. POSSIBILIDADE. REPETIÇÃO DE INDÉBITO TRIBUTÁRIO. CORREÇÃO MONETÁRIA. ÍNDICES PREVISTOS NO MANUAL DE ORIENTAÇÃO

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 009.00.157 ORIGEM: 9ª VARA DE FAZENDA PÚBLICA DA COMARCA DA CAPITAL EMBARGANTE:

Leia mais

Supremo Tribunal Federal

Supremo Tribunal Federal Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 5 RELATOR : MIN. EDSON FACHIN AGTE.(S) :WHITE MARTINS GASES INDUSTRIAIS LTDA ADV.(A/S) :LUIZ OTAVIO PINHEIRO BITTENCOURT AGDO.(A/S) :MUNICÍPIO DE

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO DÉCIMA QUINTA CÂMARA DE DIREITO PÚBLICO ACÓRDÃO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO DÉCIMA QUINTA CÂMARA DE DIREITO PÚBLICO ACÓRDÃO fls. 162 ACÓRDÃO Registro: 2018.0000409401 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação / Reexame Necessário nº 1012771-09.2015.8.26.0053, da Comarca de São Paulo, em que é apelante PREFEITURA

Leia mais

ACÓRDÃO Nº COMARCA DE ALVORADA CALECA MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO E AGROPECUÁRIA LTDA APELANTE LIFE INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA

ACÓRDÃO Nº COMARCA DE ALVORADA CALECA MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO E AGROPECUÁRIA LTDA APELANTE LIFE INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA DESCONSTITUIÇÃO DE TÍTULO DE CRÉDITO. INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAIS E MORAIS. DUPLICATAS. MERCADORIAS NÃO ENTREGUES. AUSÊNCIA DE AGIR ILÍCITO OU DE MÁ-FÉ DA EMPRESA DE FACTORING. VALOR INDENIZATÓRIO

Leia mais

Supremo Tribunal Federal

Supremo Tribunal Federal RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 688.978 RIO GRANDE DO SUL RELATORA RECTE.(S) PROC.(A/S)(ES) RECDO.(A/S) ADV.(A/S) : MIN. CÁRMEN LÚCIA :MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE :PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE PORTO

Leia mais

Reis Friede Relator. TRF2 Fls 356

Reis Friede Relator. TRF2 Fls 356 Nº CNJ : 00433-3.205.4.02.50 (205.5.0.0433-8) ADVOGADO : RJ24996 - ANDERSON DA SILVA MOREIRA ORIGEM : 2ª Vara Federal do Rio de Janeiro (00433320540250) EMENTA RESPONSABILIDADE CIVIL. DESVALORIZAÇÃO DO

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RELATORA : MINISTRA DENISE ARRUDA EMENTA AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO. RECURSO ESPECIAL. TRIBUTÁRIO. IMPOSTO DE IMPORTAÇÃO. LANÇAMENTO. POSTERIOR ALTERAÇÃO DO CRITÉRIO DE CLASSIFICAÇÃO DAS

Leia mais

MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE

MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE APELAÇÃO CÍVEL. MANDADO DE SEGURANÇA ITBI. BENS INCORPORADOS AO PATRIMÔNIO DE PESSOA JURÍDICA PARA INTEGRALIZAÇÃO DO CAPITAL SOCIAL. IMUNIDADE. ATIVIDADE PREPONDERANTE. AUSÊNCIA DE RECEITA OPERACIONAL.

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo fls. 2 Registro: 2016.0000141482 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 9000260-33.2009.8.26.0090, da Comarca de, em que é apelante PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PAULO, é apelado

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO Registro: 2018.0000017445 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1012334-50.2016.8.26.0564, da Comarca de São Bernardo do Campo, em que é apelante BIG TOP 2 INCORPORADORA LTDA.,

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 1.277.724 - PR (2011/0217334-1) RELATOR : MINISTRO JOÃO OTÁVIO DE NORONHA RECORRENTE : MARIA MADALENA FERREIRA VAZ E OUTRO ADVOGADO : MARCOS ANTÔNIO NUNES DA SILVA E OUTRO(S) RECORRIDO

Leia mais

ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores EUTÁLIO PORTO (Presidente), VERA ANGRISANI E ROBERTO MARTINS DE SOUZA.

ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores EUTÁLIO PORTO (Presidente), VERA ANGRISANI E ROBERTO MARTINS DE SOUZA. Registro: 2016.0000537423 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0014422-69.2010.8.26.0053, da Comarca de São Paulo, em que é apelante MR AVALIAÇÕES E PERÍCIAS DE ENGENHARIA

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 1.247.606 - SP (2011/0081765-9) RELATOR RECORRENTE RECORRIDO ADVOGADO : MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES : UNIÃO : JOSÉ FERREIRA DE SOUZA : CARLOS ALBERTO SILVA E OUTRO(S) RELATÓRIO

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça AgRg no AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 832.883 - RJ (2006/0236418-6) RELATOR : MINISTRO JOSÉ DELGADO AGRAVANTE : MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO PROCURADOR : ANA MARIA DA SILVA BRITO E OUTRO(S) AGRAVADO : DISTRITO

Leia mais

CCM Nº (Nº CNJ: ) 2017/CÍVEL

CCM Nº (Nº CNJ: ) 2017/CÍVEL Apelação Cível. Ação declaratória para cancelamento de registro em sistema de proteção ao crédito. A pretensão e a apelação se caracterizam pelo abuso na utilização do processo judicial, desvirtuado pelo

Leia mais

ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores ANTONIO CELSO AGUILAR CORTEZ (Presidente) e TORRES DE CARVALHO.

ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores ANTONIO CELSO AGUILAR CORTEZ (Presidente) e TORRES DE CARVALHO. Registro: 2013.0000068743 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0139386-42.2007.8.26.0053, da Comarca de São Paulo, em que é apelante FAZENDA DO ESTADO DE SÃO PAULO, é apelado

Leia mais

28/10/2014 PRIMEIRA TURMA : MIN. DIAS TOFFOLI EMENTA

28/10/2014 PRIMEIRA TURMA : MIN. DIAS TOFFOLI EMENTA Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 8 28/10/2014 PRIMEIRA TURMA AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 736.365 SÃO PAULO RELATOR AGTE.(S) PROC.(A/S)(ES) AGDO.(A/S) PROC.(A/S)(ES) : MIN. DIAS

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 1.435.489 - DF (2014/0032955-0) RELATORA : MINISTRA REGINA HELENA COSTA RECORRENTE : ANVISA AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA REPR. POR : PROCURADORIA-GERAL FEDERAL RECORRIDO

Leia mais

DÉCIMA SEXTA CÂMARA CÍVEL APELAÇÃO Nº / RELATOR: DES. LINDOLPHO MORAIS MARINHO

DÉCIMA SEXTA CÂMARA CÍVEL APELAÇÃO Nº / RELATOR: DES. LINDOLPHO MORAIS MARINHO DÉCIMA SEXTA CÂMARA CÍVEL APELAÇÃO Nº. 03516-41/2008-0067 RELATOR: DES. LINDOLPHO MORAIS MARINHO CONSTITUCIONAL E ADMINISTRATIVO. AÇÃO CIVIL PÚBLICA PROPOSTA PELO MINISTÉRIO PÚBLICO. REPASSE DE VERBAS

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO 38ª CÂMARA DE DIREITO PRIVADO. Registro: ACÓRDÃO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO 38ª CÂMARA DE DIREITO PRIVADO. Registro: ACÓRDÃO fls. 141 ACÓRDÃO Registro: 2017.0000275030 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Agravo de Instrumento nº 2028270-10.2017.8.26.0000, da Comarca de São Paulo, em que é agravante RED - FUNDO DE INVESTIMENTO

Leia mais

RECURSO EXTRAORDINÁRIO E RECURSO ESPECIAL I e II Nº

RECURSO EXTRAORDINÁRIO E RECURSO ESPECIAL I e II Nº RECURSO EXTRAORDINÁRIO N 0029634-19.2012.8.19.0001 Recorrente: ESTADO DO RIO DE JANEIRO Recorridos: FARID HABIB E OUTRO RECURSO ESPECIAL Nº 0029634-19.2012.8.19.0001 Recorrente: ESTADO DO RIO DE JANEIRO

Leia mais

l llllll mil mil um mu mu um IIÍU MI mi

l llllll mil mil um mu mu um IIÍU MI mi TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO ACÓRDÃO T *J5w - DE JUST ÇA DE SÃO PAULO ACORDAO/DECISAO MONOCRÁTICA REGISTRADO(A) SOB N l llllll mil mil um mu mu um IIÍU MI mi Vistos, relatados e discutidos estes autos

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça AgRg no AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 90.001 - SP (2011/0207167-7) RELATORA : MINISTRA ASSUSETE MAGALHÃES AGRAVANTE : MUNICÍPIO DE SÃO PAULO PROCURADOR : ROGÉRIO STEFFEN E OUTRO(S) AGRAVADO : BEARINGPOINT

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.459.072 - SP (2014/0130356-4) RELATOR : MINISTRO BENEDITO GONÇALVES AGRAVANTE : USINA GOIANESIA S/A AGRAVADO : FAZENDA NACIONAL ADVOGADO : PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RELATOR RECORRENTE ADVOGADOS RECORRIDO PROCURADOR : MINISTRO HERMAN BENJAMIN : TIAGO PAULO DOS SANTOS : FABIO QUINTILHANO GOMES - SP303338 : MUNICIPIO DE MAUA : JILLYEN KUSANO E OUTRO(S) - SP246297 EMENTA

Leia mais

ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores TORRES DE CARVALHO (Presidente) e ANTONIO CELSO AGUILAR CORTEZ.

ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores TORRES DE CARVALHO (Presidente) e ANTONIO CELSO AGUILAR CORTEZ. fls. 1 Registro: 2014.0000378371 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1001199-06.2014.8.26.0566, da Comarca de São Carlos, em que é apelante FAZENDA DO ESTADO DE SÃO PAULO,

Leia mais

ENERGIA E SERVICOS S A MUNICIPIO DE PETROPOLIS

ENERGIA E SERVICOS S A MUNICIPIO DE PETROPOLIS Tribunal de Justiça 12ª Câmara Cível Apelação Cível nº 0045893-97.2011.8.19.0042 Apelantes: AMPLA ENERGIA E SERVICOS S A MUNICIPIO DE PETROPOLIS Apelado: IZABEL DE AZEVEDO SILVA Relator: Desembargador

Leia mais

ACÓRDÃO. APELAÇÕES CÍVEIS n RELATORA: Dr. Aluizio Bezerra Filho, Juiz convocado para substituir ones. ADVOGADOS: APELADOS: :

ACÓRDÃO. APELAÇÕES CÍVEIS n RELATORA: Dr. Aluizio Bezerra Filho, Juiz convocado para substituir ones. ADVOGADOS: APELADOS: : ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gab. Des. Genésio Gomes Pereira Filho ACÓRDÃO APELAÇÕES CÍVEIS n 200.2009.027981-71001 A, RELATORA: Dr. Aluizio Bezerra Filho, Juiz convocado para

Leia mais

Supremo Tribunal Federal

Supremo Tribunal Federal Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 6 10/11/2015 PRIMEIRA TURMA AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 644.563 RIO GRANDE DO SUL RELATOR AGTE.(S) PROC.(A/S)(ES) : MIN. EDSON FACHIN :MUNICÍPIO

Leia mais

Apelação Cível n , de Videira Relator: Des. Joel Dias Figueira Júnior

Apelação Cível n , de Videira Relator: Des. Joel Dias Figueira Júnior Apelação Cível n. 2010.078282-8, de Videira Relator: Des. Joel Dias Figueira Júnior APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE COBRANÇA SECURITÁRIA C/C COMPENSAÇÃO POR DANOS MORAIS. CONTRATO DE SEGURO DE VIDA EM GRUPO. PRESCRIÇÃO.

Leia mais

CLEVERSON AUGUSTO FLORES BRUM. Vistos, relatados e discutidos os autos.

CLEVERSON AUGUSTO FLORES BRUM. Vistos, relatados e discutidos os autos. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE COBRANÇA PELO RITO ORDINÁRIO. SEGURO OBRIGATÓRIO. DPVAT. Não há que se falar em necessidade de ser realizada pelo Instituto Médico Legal, porquanto o laudo médico juntado aos autos

Leia mais