XXXII Congresso Nacional de Secretarias Municipais de Saúde. XIV Congresso das Secretarias Municipais de Saúde do Ceará
|
|
- Luana Sales Angelim
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 XXXII Congresso Nacional de Secretarias Municipais de Saúde XIV Congresso das Secretarias Municipais de Saúde do Ceará Seminário: Sistema de Informação em Saúde Objetivo: Apresentar e problematizar os conceitos de PEC, RES e CMD e debater estratégias para implementação do e-saúde em especial o e-sus-ab nos municípios, buscando diminuir e desfragmentar os diversos sistemas hoje existentes que ocasionam um grande retrabalho aos gestores de saúde; Dia 01 de junho de 2016 (quarta-feira) 08 às 12h Sala 11 PNIIS e a e-saúde/pep, RES. Coordenação: Andreia Cristina de Souza Santos Palestrantes: PNIIS 08:00 08:45 Paulo Eduardo Guedes Sellera Diretor do DEMAS 08:45 09:30 Francisco Torrees Troccoli e-saude/pec/res 09:30-10:00 DATASUS/SE Sergio Araújo Correia Lima Coordenador de Sistema CNS 10:00 12:00 Debate Damos início aos trabalhos às 09:10. A coordenadora Andreia Cristina de Souza Santos dá as boas vindas e compõe a mesa. Paulo é engenheiro de formação irá comentar sobre a Política Nacional de Informação e Informática em Saúde - PNIIS. O fato da sua presença se dá pela sua colaboração na construção da revisão da PNIIS.
2 Paulo faz um breve histórico da PNIIS: em 2012 varias instituições participaram das reuniões e discussões em oficinas de trabalho. Em 2013 novas reuniões envolvendo a CIT com aprovação do documento base da PNIIS e das Ações do I Plano Operativo na CIT. Em 2014 foi aprovado no Conselho Nacional de Saúde. Em 2015 publicada a Portaria MS nº 589 de 20 de maio de 2015 que instituia a PNIIS. Em 2016 publicação do livro e e-book na BVS (Biblioteca Vitual em Saúde). Foi relatado o processo de diagnóstico na fase de elaboração, Paulo reflete que esse diagnóstico permanece sendo discutido até hoje. Mediante esse diagnóstico foi elaborado a proposta da PNIIS com um propósito desafiador e pricípios claros. A Lei nº /11 trouxe importantes contribuições para a Lei de Acesso à Informação (LAI). A maior parte das informações públicas foi uma motivação maior para que o cidadão tivesse acesso à informação. Tivemos iniciativa de ferramentas científicas (com acesso a banda larga). O e-saúde trás uma proposta inovadora em sistema, com as informações de fácil acesso para os usuários. Tem impacto na simplificação dos sistemas de informação em saúde. Se tornando o principal foco dentro do PNIIS, e-gov e LAI. A Portaria nº 589 de maio de 2015 trata da Gestão, Monitoramento e Avalição. A PNIIS está no PPA (Plano Plurianual de Saúde) e PNS (Plano Nacional de Saúde) com pactuação de metas. Ressalta como perspectiva a implementação do Plano Operativo da PNIIS instituindo um Comitê Gestor de composição tripartite. Cita como principal desafio colocar em prática esse sistema de Registro Eletrônico em Saúde - RES e uniformizá-los. Paulo convida a todos para baixar e ler o PNIIS. Agradece a presença de todos.
3 Andreia apresenta Francisco Torrees Troccoli, médico sanitarista, atuando na Secrtaria de Saúde de São Paulo. Trocolli afirma que nem todos da área de informática em saúde têm o objetivo politico da saúde no agir profissional. A saúde mental tem claro esse objetivo politico que seria a desospitalização do doente mental. A busca de fazer diferente é que estimula a discussão da PNIIS, saindo de um sistema fragmentado para um sistema interligado. Na realidade não estamos automatizando ou informatizando a atenção básica, o atendimento hospitalar e não o sistema de saúde como um todo. O sistema atual tem o objetivo de capturar dados para a gestão. Não temos relatório para o usuário. Trocolli questiona: O que se quer agora? - Um sistema que não seja fragmentado (diferente de um sistema só, mas que possa se relacionar com outros sistemas). Trás o e-saúde como proposta de interoperabilidade entre os sistemas. Cita o exemplo o sistema bancário em que cada banco tem o seu sistema mas que conversam entre si. Característica única do SUS. - Um sistema único que produza informação do usuário e para o usuário. - Um sistema que produza dados clínicos. A política é a definição do ato de desejo. Após décadas temos uma política de informação (PNIIS). O sistema de informação não permite abertura para críticas. Trocolli relata que os Prontuários eletrônicos está sendo constituído na ótica do aplicativo. Não está sendo usado na ótica da clínica ampliada, com exceção da saúde mental que faz a análise social e ambiental do usuário. A comunicação dos sistemas de informação não tem uma comunicação ruim e sim não tem comunicação. Precisamos de uma estratégia para a implantação da PNIIS. Trocoli convida a todos os presentes a participar do desafio da implantação.
4 Espera-se que cada CIB (Comissão Intergestora Bipartide) possa ter um grupo técnico de informática em Saúde. Assim temos uma discussão estruturação. O Brasil se apresenta com tecnologia para implantar e implementar um sistema de saúde como: sistema bancário, votação eletrônica, sistema de Declaração de Imposto de Renda e os sistema de informações do SUS. A imprensa manipula uma informação, não visualiza o todo. A proposta do sistema de informação propõe que o individuo se enxergue. Na plateia uma pessoa que não se identificou citou um exemplo de um profissional médico não visualiza o paciente como um todo e sim de forma fragmentada. Trocolli provoca os presentes do ministério da saúde a criação do serviço nacional de terminologia para facilitar na comunicação dos sistemas. Agradece e deseja a todos um bom congresso. Andreia apresenta Sergio Araújo Correia Lima do DATASUS que inicia a apresentação sobre o Cartão Nacional de Saúde. Sergio relata a preocupação do Ministério da Saúde sobre a segurança do dados do Cartão Naciona de Saúde, informa que tem uma discussão na CIT sobre esse assunto. O Ministério da Saúde tem convênio com outras bases de dados estruturantes realizando uma integração dos sistemas. A atualização e integração é diária ou mensal. Uma pessoa que estava na plateia perguntou como os pacientes de planos de saúde conseguiram o CNS, já que não foi através do município. Sergio explicou que o DATASUS fez uma reunião com a ANS que deu um prazo para que todos os clientes de planos tivessem o CNS, foi feita higienização e barramento.
5 A perspectiva que o CNS possa se integrar a todos os cartórios, para termos uma informação fidedigna de nascidos vivos, pois o SINASC seria o sistema com mais divergencia de informações. O novo Cadastro de operadores tem 10 regras que foram aprovados na CIT com o objetivo de garantir um detalhamento completo e seguro da dentificação, rastreabilidade dos operadores do SCNS e blindagem do sistema contra ataques. A novidade é o Cartão SUS Digital com o objetivo de identificar o cidadão para o atendimento na rede. O histórico de atendimentos (prontuário) está previsto, foi pactuado com o ministro anterior e com o atual ministro e foi liberado para implantação. Algumas pactuações são necessárias. Por exemplo, usuários turistas, devem ser inseridos no sistema? O próprio atual ministro sugeriu a criação de cartão temporário para esses usuários. Trazendo uma base de dados mais próxima da realidade. Sergio agradeceu a presença de todos. DEBATE: A Andreia convida todos os expositores para a mesa. Convida também Severino Catão COSEMS/PE. Agnaldo Gouveia, Secretário de Saúde Icaraíma BA questiona sobre como os municípios alimentam a base de dados diferentes por empresas particulares, sugeriu que essas empresas possam entregar relatórios do e-sus que são importantíssimo para tomada de decisão do gestor. Coloca a importância dos relatórios gerenciais. Sergio coloca o barramento do sistemas, integração dos sistemas locais e com o sistema que o município contrata, interoperabilidade entre sistemas. Paulo afirma a importância do relatório para a tomada de decisão. Que o barramento não seria problema.
6 Trocoli afirma a amplitude do relato do gestor diante dos dados trazer informações importantes. A necessidade do barramento com a qualidade de dados, para que possa produzir informação. O gestor que conhece os processo de saúde usa as informações de senso comum, no entanto é insuficiente para a tomada de decisões. O ministério da saúde necessita de ter uma politica para que os sistemas de informação seja usado em nível local, resalta que precisamos mudar e desenvolver técnicas não políticas. Paulo complementa que os dados individualizado é simples e soluciona com o barramento. Os dados consolidados seria possível a partir dos dados disponíveis na base nacional. O secretário coloca a dificuldade de prazo dessas informações, pois o sistema de base nacional demora muito a fechar um consolidado. Trocoli cita a experiência de São Paulo que criou PRO-AIM Programa de Aperfeiçoamento das Informações de Mortalidade que para fazer o sepultamento do individuo após um óbito, tem que passar necessariamente em um setor para autorizar o enterro. Então esses óbitos estavam registrados e alimentados nas bases nacionais. Resalta que os gestores precisam ter atenção com os indicadores de tendência (queda ou alta). Os relatórios de BPA pode indicar essa tendência. Severino relata a importância de gerar dados na ponta. Por que o e- SUS no município não gera a base de dados. Carla ANVISA área da gestão de informação em vigilância sanitária. Ligada a Política de saúde. A ANVISA que passou em 2006 por uma péssima experiência de barramento conversou recente com o Sergio e necessita de uma inovação. Lembrar que a ANVISA deve estar junto com o e-saúde, compartilhar e trabalhar várias base de dados. Não esquecer a Vigilância Sanitária nesses sistemas. Necessidade de parametrização para minimamente uniformizar a forma de entrada.
7 Alice do município de São Paulo pergunta sobre a qualificação de recursos humanos, relata a distância da educação permanente. Precisa mudar o paradigma de saber o quantitativo dos dados e reforça a importância da qualidade da informação. Senti feliz pelo avanço do Cartão Nacional do SUS. Agradece pela acolhida do Ceará. O técnico de informação não consegue acompanhar o sistema de saúde. Ana Megila do Município de Jardim. Reforça a importância do TABWIN e sua utilidade. Tem uma dúvida da higienização do CNS. Relata a dificuldade de capacitação e rotatividade de funcionários. Afirma a dificuldade com a ferramenta para cadastrar indivíduos gêmeos, o sistema potencializa como cadastro duplicado. Sergio relata que está olhando para a qualificação dos profissionais que operam o sistema. Está sendo desenvolvido uma ferramenta de marcação no sistema para permitir cadastro de pessoas similirares, como gêmeos. Reinaldo questiona como barrar uma pessoa com 2 cadastros usando para se beneficiar. Como saber qual o percentual da população que tem planos de saúde, reforça a ideia que para planejamento de atividades de saúde é necessário um relatório da sua população com plano. Sergio reforça a ideia de que a medida dos cadastros são realizados com os dados preenchidos dificulta a gerar um outro número. A integração com a ANS possibilita a identificação de usuários com plano de saúde suplementar para um provável ressarcimento ao SUS. Trocoli reforça a ideia que cada CIB possa ter um Grupo de trabalho. Cadastro Nacional de Territorios de saúde necessita dessa informação do território pois entende que a doença ou saúde depende do território do usuário. Identificamos o usuário mas não localizamos ele no seu território. Fala da importância do cadastro de equipamentos, recursos humanos. TABNET e TABWIN é a ferramenta que de fato é a mais acessível para todos e a população. Pensar informações para o usuário. Andreia agradece a presença, esclarece a programação dos demais dias do Congresso.
8
Dia 02 de junho de 2016 (quinta-feira02) 08 às 12h
Dia 02 de junho de 2016 (quinta-feira02) 08 às 12h A implantação Nacional do e-sus-ab (O estado da arte); O prontuário eletrônico do e-sus AB-PEC e o SISAB (Sistema de Informação em Saúde da Atenção Básica).
Leia maisOFICINA DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE. Marizélia Leão Moreira
Marizélia Leão Moreira Clique http://lattes.cnpq.br/9831051395746672 para editar o nome do autor Gerente da Gerência Executiva de Clique Padronização para editar e Interoperabilidade o cargo do autor Porto
Leia maisIntegrando as bases do SUS e aproximando novos parceiros. Ministério da Saúde Governo Federal Brasília-DF 2015
Integrando as bases do SUS e aproximando novos parceiros. Ministério da Saúde Governo Federal Brasília-DF 2015 Principais Objetivos e Marcos do Projeto: Fase 1 1. Definir e publicar padrões e Normas; 2.
Leia maisCoordenador: Diogo Demarchi Assessor Técnico de Gestão em Saúde. Julio Cesar de Araujo membro da equipe que faz análise da manutenção do DATASUS
Atividade: Seminário de Informação em Saúde Descrição da atividade/objetivo: Contexto, histórico e perspectivas dos Sistemas de Informação do SUS; Política Nacional de Informação e Informática em Saúde;
Leia maisO IMPACTO DAS TECNOLOGIAS DIGITAIS NA SAÚDE PÚBLICA E NA GESTÃO DAS CIDADES. São Paulo, 17 de abril de 2018
O IMPACTO DAS TECNOLOGIAS DIGITAIS NA SAÚDE PÚBLICA E NA GESTÃO DAS CIDADES São Paulo, 17 de abril de 2018 Marizelia Leão Moreira Assessoria Técnica do CONASEMS Doutorado em Medicina Preventiva pela Faculdade
Leia maisNúcleo de Apoio ao Conasems Informação em Saúde
Situação atual dos municípios com relação às áreas de e Tecnologia da Informação Situação atual dos municípios com relação às áreas de e Tecnologia da Informação Aplicativos utilizados nos municípios Todos
Leia maisNOTA TÉCNICA QUALIFARSUS
NOTA TÉCNICA QUALIFARSUS O Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (CONASEMS) demandou em 2009 ao Ministério da Saúde (MS) o desenvolvimento e implantação de uma ferramenta que apoiasse os
Leia maisRegionalização e Planejamento Regional Integrado
Regionalização e Planejamento Regional Integrado SUS LEGAL Processo de Planejamento ascendente Rateio dos recursos, conforme LC 141/2012 Modelo de atenção Consolidação das normas do SUS Regionalização
Leia maisIII Seminário Internacional de Atenção Primária/Saúde da Família Expansão com Qualidade e Valorização dos Resultados
GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE PÚBLICAP COORDENADORIA DE PROMOÇÃO À SAÚDE III Seminário Internacional de Atenção Primária/Saúde da Família Expansão com Qualidade
Leia maisCartão Nacional de Saúde Ministério da Saúde
Cartão Nacional de Saúde Ministério da Saúde Secretaria Executiva Departamento de Informática do SUS Coordenação Geral Tópicos Abordados: Cartão Nacional de Saúde CADSUS WEB Web Services CARTÃO SUS Digital
Leia maisSaber online. como é investido cada real do SUS na saúde do brasileiro
Saber online como é investido cada real do SUS na saúde do brasileiro Informatização é prioridade PRIORIDADE DE GESTÃO Integrar o controle das ações, permitindo o melhor atendimento ao cidadão, a correta
Leia maisRESOLUÇÃO N. 6, DE 25 DE AGOSTO DE Institui o Conjunto Mínimo de Dados da Atenção à Saúde e dá outras providências
RESOLUÇÃO N. 6, DE 25 DE AGOSTO DE 2016 Institui o Conjunto Mínimo de Dados da Atenção à Saúde e dá outras providências A COMISSÃO INTERGESTORES TRIPARTITE, no uso das atribuições que lhe conferem o inciso
Leia maisInformatização é prioridade
Estratégia Esaúde Informatização é prioridade PRIORIDADE DE GESTÃO Integrar o controle das ações, permitindo o melhor atendimento ao cidadão, a correta aplicação dos recursos públicos e o fornecimento
Leia maisO SUS LEGAL A partir das leis que ainda não foram cumpridas e que determinam a estrutura e funcionamento do SUS: Propostas do ministério da saúde
O SUS LEGAL A partir das leis que ainda não foram cumpridas e que determinam a estrutura e funcionamento do SUS: Propostas do ministério da saúde Brasília, 25/01/2017 Lei 141 Art. 30. Os planos plurianuais,
Leia maisAs Ações Estratégicas da Gestão do Trabalho travadas no âmbito da Gestão do SUAS
As Ações Estratégicas da Gestão do Trabalho travadas no âmbito da Gestão do SUAS José Crus Assistente Social Coordenador-Geral Coordenação Geral da Gestão do Trabalho do SUAS Departamento de Gestão do
Leia maisConselho de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo Dr. Sebastião de Moraes - COSEMS/SP CNPJ / CARTA DE ARARAQUARA
CARTA DE ARARAQUARA Os Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo, reunidos em Araraquara, no X Congresso e XXI Encontro de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo, posicionam-se
Leia maisALGUNS ASPECTOS DA RELAÇÃO DOS SETORES DE SAÚDE E DE TELECOMUNICAÇÕES E ALGUMAS INFORMAÇÕES SOBRE O CARTÃO NACIONAL DE SAÚDE
ALGUNS ASPECTOS DA RELAÇÃO DOS SETORES DE SAÚDE E DE TELECOMUNICAÇÕES E ALGUMAS INFORMAÇÕES SOBRE O CARTÃO NACIONAL DE SAÚDE FICÇÃO CIENTÍFICA & FICÇÃO SOCIAL EINSTEIN DADOS GERAIS DA SAÚDE NO BRASIL População
Leia maisSISTEMA DE INFORMAÇÃO DO CONTROLE DO CÂNCER DE MAMA - SISMAMA -
NOTA TÉCNICA 09 2008 SISTEMA DE INFORMAÇÃO DO CONTROLE DO CÂNCER DE MAMA - SISMAMA - Brasília, 18 de novembro de 2008. 1. Introdução Nota Técnica nº. 9/2008 O Câncer é uma das principais causas de morte
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA. Número de vagas: 01 (uma). Nome da Vaga: Especialista em Gestão da Clínica e Organização do Cuidado..
TERMO DE REFERÊNCIA 1. Objetivo da Seleção Assessorar a execução do projeto Qualificação das Práticas de Cuidado a partir das portas de entrada do SUS, com base na Política Nacional de Humanização. A (O)
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO DA REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS/EMERGÊNCIAS RUE
NOTA TÉCNICA 14 2011 IMPLEMENTAÇÃO DA REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS/EMERGÊNCIAS RUE Minuta de portaria que altera a Política Nacional de Atenção às Urgências e Institui a Rede de Atenção às Urgências no
Leia maisCartão Nacional de Saúde no âmbito da Saúde Suplementar
Cartão Nacional de Saúde no âmbito da Saúde Suplementar GEPIN/GGISS/DIDES Rio das Ostras RJ julho/2012 Cartão Nacional de Saúde (CNS) O que é? Documento numerado para cadastro de usuários de serviços de
Leia maisCONGRESSO DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DE SÃO PAULO. Implicações na prática da Assistência à Saúde no SUS. Mar/2012
CONGRESSO DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DE SÃO PAULO Implicações na prática da Assistência à Saúde no SUS Mar/2012 O SUS HOJE IDSUS aponta problemas de acesso e de qualidade do sistema na maioria
Leia mais1. Trajetória dos Sistemas de Informação da Atenção à Saúde no Brasil 2. Situação Atual: Fragmentação da Informação 3. CMD no Brasil 4.
1. Trajetória dos Sistemas de Informação da Atenção à Saúde no Brasil 2. Situação Atual: Fragmentação da Informação 3. CMD no Brasil 4. O que muda com o CMD 5. O Modelo de Informação do CMD 6. Arquitetura
Leia maisSaber online. como é investido cada real do SUS na saúde do brasileiro
Saber online como é investido cada real do SUS na saúde do brasileiro Informatização é prioridade PRIORIDADE DE GESTÃO Integrar o controle das ações, permitindo o melhor atendimento ao cidadão, a correta
Leia maisSUS 20 Anos e BVS 10 Anos: Avanços e Desafios
MINISTÉRIO DA SAÚDE SUS 20 Anos e BVS 10 Anos: Avanços e Desafios Márcia Bassit Lameiro da Costa Mazzoli Secretária-Executiva Rio de Janeiro, 14 de setembro de 2008 SUS 20 anos e BVS 10 anos - Avanços
Leia maisBrasília-DF, abril de 2012.
Ministério da Saúde / Secretaria-Executiva Departamento de Monitoramento e Avaliação do SUS (DEMAS) Coordenação Geral de Monitoramento e Avaliação (CGMA) Brasília-DF, abril de 2012. Política de Monitoramento
Leia maisDIRETRIZES PARA TECNOLOGIA DE SUPORTE ÀS CENTRAIS DE REGULAÇÃO SISREG. CGRA/DRAC/SAS/MS agosto/2013
DIRETRIZES PARA TECNOLOGIA DE SUPORTE ÀS CENTRAIS DE REGULAÇÃO SISREG CGRA/DRAC/SAS/MS agosto/2013 REGULAÇÃO ASSISTÊNCIAL OU REGULAÇÃO DO ACESSO Pensar a regulação com foco na garantia do acesso e continuidade
Leia maisXXVII Congresso Nacional de Secretarias Municipais de Saúde
Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde XXVII Congresso Nacional de Secretarias Municipais de Saúde Brasília, 9 a 12 de julho de 2011 A rede cegonha deve ser organizada de maneira a possibilitar
Leia maisCONGRESSO COSEMSRS/2016. Sistema de Gerenciamento de Consultas
CONGRESSO COSEMSRS/2016 Oficina 1 Mudança do Sistema de Regulação do Rio Grande do Sul Sistema de Gerenciamento de Consultas GRUPO DE TRABALHO (Portaria 712 de 18/06/2015 - DOPA ) CR CMCE, GTI, CRAB, CRAE,
Leia maisESTRATÉGIA DE E- SAÚDE NO BRASIL: SITUAÇÃO ATUAL E DESAFIOS
ESTRATÉGIA DE E- SAÚDE NO BRASIL: SITUAÇÃO ATUAL E DESAFIOS Marizelia Leão Moreira Assessoria Técnica do CONASEMS Doutorado em Medicina Preventiva pela Faculdade de Medicina da USP. Mestre em Saúde Pública
Leia maisPORTARIAS DE DIRETRIZES PARA REGULAÇÃO e INCENTIVO DE CUSTEIO PARA COMPLEXOS REGULADORES
Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Regulação, Avaliação e Controle de Sistemas Coordenação-Geral de Regulação e Avaliação PORTARIAS DE DIRETRIZES PARA REGULAÇÃO e INCENTIVO DE CUSTEIO PARA COMPLEXOS
Leia maisXXX Congresso do COSEMS/SP. 13 a 15 de abril de Curso. Gestão da Informação em Saúde: SISAB e a ferramenta e-sus. Troccoli
XXX Congresso do COSEMS/SP 13 a 15 de abril de 2016 Curso Gestão da Informação em Saúde: SISAB e a ferramenta e-sus Troccoli A informação, compreendida como um fenômeno social e, portanto, com dimensão
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA. 1. Objetivo da Seleção
TERMO DE REFERÊNCIA Título do projeto: Qualificação das práticas de cuidado a partir das portas de entrada do SUS, com base na Política Nacional de Humanização 1. Objetivo da Seleção Assessorar a execução
Leia maisENFERMAGEM PROMOÇÃO DA SAÚDE. Aula 6. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM Aula 6 Profª. Tatiane da Silva Campos PORTARIA Nº 2.446, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2014 Redefine a Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS). Art. 11. Compete às esferas federal, estaduais, do
Leia maisREGISTRO ELETRÔNICO DE SAÚDE CONECTIVIDADE E INFORMAÇÃO ON-LINE NA REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE
REGISTRO ELETRÔNICO DE SAÚDE CONECTIVIDADE E INFORMAÇÃO ON-LINE NA REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE Clique para editar Marizélia o nome Leão do Moreira autor Gerente da Gerência Executiva de Clique Padronização
Leia maisDGH HFRJ CÂMARA TÉCNICA DA QUALIDADE E SEGURANÇA CTQS HFRJ/DGH
DGH HFRJ CÂMARA TÉCNICA DA QUALIDADE E SEGURANÇA CTQS HFRJ/DGH Contextualização do Projeto Avaliação Diagnóstica dos HFRJ - 2010 Resultado crítico em relação aos padrões internacionais de qualidade e segurança,
Leia maisINSTRUMENTOS DE GESTÃO RESPONSABILIDADES GESTORAS
INSTRUMENTOS DE GESTÃO RESPONSABILIDADES GESTORAS INSTRUMENTOS DE GESTÃO Responsabilidades Gestoras FRANCISCA NOGUEIRA DA SILVA Especialista em Gestão em Saúde. 7º Congresso Norte e Nordeste de Secretarias
Leia maisRESOLUÇÃO CIB Nº 34, DE
RESOLUÇÃO CIB Nº 34, DE 22-03-2016 DOE 24-03-2016 Aprova a atualização dos anexos I, II e III da Resolução CIB Nº 249/2014. A Plenária da Comissão Intergestores Bipartite da Bahia no uso de suas atribuições,
Leia maisAPRIMORAMENTO DO SUS POR MEIO DO CONTRATO ORGANIZATIVO DE AÇÕES PÚBLICAS DE SAÚDE COAP 2013
APRIMORAMENTO DO SUS POR MEIO DO CONTRATO ORGANIZATIVO DE AÇÕES PÚBLICAS DE SAÚDE COAP 2013 Convento da Penha, Vila Velha/ES CARACTERIZAÇÃO DO ESTADO Espírito Santo Capital - Vitória 78 municípios População
Leia maisMonitoramento e Avaliação do Plano Plurianual. Brasília, 16 de novembro de 2005
Monitoramento e Avaliação do Plano Plurianual Brasília, 16 de novembro de 2005 1 Monitoramento e Avaliação do PPA Objetivos Proporcionar maior transparência às ações de governo; Auxiliar a tomada de decisão;
Leia maisREDE INTERAGENCIAL DE INFORMAÇÕES PARA A SAÚDE RIPSA COMITÊ TEMÁTICO INTERDISCIPLINAR RIPSA NA ESFERA ESTADUAL
ESQUEMA BÁSICO (versão final) Tendo por base o Termo de Referência construído coletivamente em 21/07/2006, elaborou-se o seguinte Esquema Básico a ser submetido à Secretaria Técnica da RIPSA em sua reunião
Leia maisPLANEJAMENTO REGIONAL INTEGRADO, Onde Estamos e Para Onde Vamos: PPI/PGAS, Plano Regional de Redes, Espaços de Governança Regional
VIII CONGRESSO COSEMS/PI Governança e Regionalização no SUS Luis Correia 05 e 06/09/2018 PLANEJAMENTO REGIONAL INTEGRADO, Onde Estamos e Para Onde Vamos: PPI/PGAS, Plano Regional de Redes, Espaços de Governança
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE DO TRABALHADOR
Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador Coordenação Geral de Saúde do Trabalhador POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE DO TRABALHADOR
Leia maisPacto de Gestão do SUS. Pacto pela Vida. Pacto em Defesa do SUS
Pacto de Gestão do SUS Pacto pela Vida Pacto em Defesa do SUS PACTO PELA SAÚDE Conjunto de reformas institucionais do SUS. Pacto entre União, Estados e Municípios. Objetivo - promover inovações nos processos
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE FERRAMENTAS DE GESTÃO MUNIICPAL E O PAPEL DO DEPARTAMENTO REGIONAL DE SAÚDE Adriana Ruzene Departamento Regional de Saúde de Franca/SP email: drs8@saude.sp.gov.br SECRETARIA
Leia maisREGISTRO ELETRÔNICO DE SAÚDE. Uma Plataforma para Gestão da Assistência à Saúde
REGISTRO ELETRÔNICO DE SAÚDE Uma Plataforma para Gestão da Assistência à Saúde Números do Sistema Unimed 84% de presença em território nacional 346 cooperativas 18 milhões de beneficiários 114 mil médicos
Leia maisSistemas de Informações em Saúde
Década 1960 Sistemas de Informações em Saúde Histórico Prof as. Marcia Furquim de Almeida Zilda Pereira da Silva Criação de um grupo para avaliar as estatísticas nacionais: Multiplicidade institucional
Leia maisAtuação do CONASEMS na Conjuntura Nacional do SUS
Atuação do CONASEMS na Conjuntura Nacional do SUS Chapecó 2 de maio de 2018 1. Dar a continuidade as tratativas da Agenda da Política de Atenção Básica PNAB (CIT ago/17): - Competências ACS e ACE face
Leia maisCURSO: Desafios da Implantação dos Dispositivos do Decreto 7.508
XXVIII Congresso de Secretários Municipais de do Estado de São Paulo CURSO: Desafios da Implantação dos Dispositivos do Decreto 7.508 CRS Coordenadoria de Regiões de da Secretaria de Estado da de São Paulo
Leia maisProjetos e-saúde e RES. 30 de outubro de 2015
Projetos e-saúde e RES 30 de outubro de 2015 1 PROJETOS e-saúde e RES Mudanças e desafios do setor da Saúde Suplementar 2 Marizélia Leão Moreira Gerente da Gerência Executiva de Padronização e Interoperabilidade
Leia maisRegulamenta a LOS 8.080/90 e dispõe sobre:
Decreto 7.508/11 Conceitos cobrados em provas! Introdução No artigo de hoje versarei sobre os principais conceitos que o Decreto 7.508/11 traz em seu texto - tema constante em concursos e seleções. Vamos
Leia maisNOTA TÉCNICA Nº 13/2017
NOTA TÉCNICA Nº 13/2017 Brasília, 06 de março de 2017. ÁREA: SAÚDE TÍTULO: PRONTUÁRIO ELETRÔNICO DO PACIENTE REFERÊNCIAS: Comissão Intergestores Tripartite (CIT), Departamento de Atenção Básica, Ministério
Leia maisV Fórum Nacional de Gestão da Atenção Básica Allan Nuno Alves de Sousa CGAA/DAB/SAS/MS 26 de março de 2015
O e-sus AB como estratégia para potencializar uma Atenção Básica mais acessível, cuidadora e resolutiva V Fórum Nacional de Gestão da Atenção Básica Allan Nuno Alves de Sousa CGAA/DAB/SAS/MS 26 de março
Leia maisO MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe confere o inciso I do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e
PORTARIA No- 2.728, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2009 Dispõe sobre a Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador (RENAST) e dá outras providências. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições
Leia maisGESTOR. MÓDULO PLANEJAMENTO: integração e transparência no Planejamento em Saúde
GESTOR MÓDULO PLANEJAMENTO: integração e transparência no Planejamento em Saúde O QUE É? O DigiSUS Gestor - Módulo Planejamento (DGMP) é um sistema de informação para o registro e monitoramento dos instrumentos
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA. Número de vagas: 01 (uma). Nome da Vaga: Especialista em Acolhimento com avaliação/classificação de risco e vulnerabilidades.
TERMO DE REFERÊNCIA Título do projeto: Qualificação das práticas de cuidado à partir das portas de entrada do SUS, com base na Política Nacional de Humanização 1. Objetivo da Seleção Assessorar a execução
Leia maisENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE
ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE Sistema Único de Saúde - SUS: Constituição Federal, Lei Orgânica da Saúde - Lei nº 8.080 de 1990 e outras normas Parte 16 Profª. Tatiane da Silva Campos Outras normas complementares
Leia maisAnálise Crítica da Incorporação Tecnológica no SUS: Lei /11
Análise Crítica da Incorporação Tecnológica no SUS: Lei 12.401/11 LENIR SANTOS 16 DE AGOSTO DE 2011 SALVADOR-BA Lenir Santos 25/8/2011 1 LEI 12.401/2011 ALTERA A LEI 8080/90 Objeto da Lei: explicitar o
Leia maisVI CONGRESSO DE HIPERTENSÃO DA. HiperDia, desafios futuros e o que esperar?
VI CONGRESSO DE HIPERTENSÃO DA SBC/DHA HiperDia, desafios futuros e o que esperar? MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Atenção a Saúde - SAS Departamento de Atenção Básica - DAB Coordenação Nacional de Hipertensão
Leia maisREGISTRO ELETRÔNICO DE SAÚDE PARA O BRASIL: DATASUS/SGEP/MS 02 Julho 2012
RES-SUS SUS Nacional REGISTRO ELETRÔNICO DE SAÚDE PARA O BRASIL: QUAL É O PLANO? DATASUS/SGEP/MS 02 Julho 2012 A escala do Sistema Único de Saúde - SUS Brasileiro 27 Estados 415 Regiões de Saúde 5.564
Leia maisAgência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA. Escritório de Gestão de Processos
- ANVISA Escritório de Gestão de Processos III Congresso Paraibano da Qualidade IV Seminário em Busca da Excelência João Pessoa - PB 25/08/2010 Cenário Desejado Cumprimento efetivo de sua missão Agência
Leia maisContrato Organizativo de Ação Pública da Saúde - COAP
NOTA TÉCNICA 03/2015 Contrato Organizativo de Ação Pública da Saúde - COAP Brasília, 02 de março de 2015 1 INTRODUÇÃO O Contrato Organizativo da Ação Pública da Saúde é um acordo de colaboração firmado
Leia maisRegulação do Acesso às Consultas Especializadas de Porto Alegre IMPLANTAÇÃO DO GERCON
Regulação do Acesso às Consultas Especializadas de Porto Alegre Oferta para Não Residentes IMPLANTAÇÃO DO GERCON SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE/RS DEPARTAMENTO DE REGULAÇÃO ESTADUAL DRE/RS Histórico do Acesso
Leia maisSistemas de Informações em
Sistemas de Informações em Saúde Quais os principais problemas de saúde da população? Qual a cobertura de coleta de esgoto sanitário? Qual o nível de escolaridade da população? Quais as principais causas
Leia maisRegistro Eletrônico de Saúde
Registro Eletrônico de Saúde Marizélia Leão Moreira GERPI - Gerência de Padronização e Interoperabilidade GGISE Gerência Geral de Integração Setoria DIDES Diretoria de Desenvolvimento Setorial ANS Agência
Leia maisO papel da Secretaria de Estado da Saúde no apoio e na articulação dos municípios para qualificar a Atenção Básica no Estado de São Paulo
O papel da Secretaria de Estado da Saúde no apoio e na articulação dos municípios para qualificar a Atenção Básica no Estado de São Paulo 31º Congresso de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São
Leia maisOficina Regional PROVAB e MAIS MÉDICOS SÃO LUIS- MA. Estratégia e-sus AB
Oficina Regional PROVAB e MAIS MÉDICOS SÃO LUIS- MA Estratégia e-sus AB 28 A 30 / 05/2014 Evolução da tecnologia em informação... Conceito da Estratégia e-sus AB Individualizar o registro Sistemas de Informação
Leia maisPrestação de Contas 1º trimestre Indicadores de Saúde
Prestação de Contas 1º trimestre 2012 es de Saúde Cenário atual Transição... Publicação do Decreto nº 7.508, de 28/06/, regulamentando a Lei nº 8.080. Novas regras para os processos operacionais do SUS
Leia mais21ª OTI - RIPSA RIPSA NO ESTADO 28 DE OUTUBRO DE 2010.
21ª OTI - RIPSA RIPSA NO ESTADO 28 DE OUTUBRO DE 2010. 1 A INICIATIVA RIPSA NO ESTADO Pacto pela Saúde novos desafios aos gestores, profissionais de saúde e controle social. Informações - qualidade e disponibilização
Leia maisA integração dos Núcleos de Segurança do Paciente com os setores e comissões hospitalares
A integração dos Núcleos de Segurança do Paciente com os setores e comissões hospitalares Victor Grabois Presidente da Sociedade Brasileira para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente SOBRASP II
Leia maisO e-sus AB como estratégia para potencializar uma Atenção Básica mais acessível, cuidadora e resolutiva
O e-sus AB como estratégia para potencializar uma Atenção Básica mais acessível, cuidadora e resolutiva V Fórum Nacional de Gestão da Atenção Básica Allan Nuno Alves de Sousa CGAA/DAB/SAS/MS 26 de março
Leia maisAPRENDENDO A LER A CARTA DE NAVEGAÇÃO
APRENDENDO A LER A CARTA DE NAVEGAÇÃO Relação Gestor, Prestador e demais tripulantes SINGRADURA (Caminho Percorrido num único rumo) Sérgio Smolentzov Um pouco da Santa Casa - Hospital único da Rede SUS
Leia maisRESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 267, DE 24 DE AGOSTO DE 2011
RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 267, DE 24 DE AGOSTO DE 2011 Institui o Programa de Divulgação da Qualificação de Prestadores de Serviços na Saúde Suplementar. [Índice] [Correlações] A Diretoria Colegiada
Leia maisSaúde para São Paulo. All sections to appear here
Saúde para São Paulo All sections to appear here PAPEL DOS PARCEIROS NO PROJETO Secretaria da Saúde Planejamento / Padronização / Financiamento Prodesp Incor Integrações Equipe de implantação Suporte local
Leia maisVI SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE ATENÇÃO BÁSICA. Universalização com Qualidade Rio de Janeiro -2012
VI SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE ATENÇÃO BÁSICA Universalização com Qualidade Rio de Janeiro -2012 VI SEMINARIO INTERNACIONAL DE ATENÇÃO BÁSICA Política Nacional de Saúde Integral das Populações do Campo
Leia maisMINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO. Estratégia de Governança Digital. do Governo Federal
Estratégia de Governança Digital do Governo Federal Histórico da Governança Digital 2000 Comitê Executivo de Governo Eletrônico 2005 eping: padrões de interoperabilidade 2010 Estratégia Geral de TI (EGTIC)
Leia maisCongresso das Secretarias Municipais de Saúde 2016 COSEMS/RS. SUS: a conjuntura atual e a gestão que queremos
Congresso das Secretarias Municipais de Saúde 2016 COSEMS/RS SUS: a conjuntura atual e a gestão que queremos 13 de julho de 2016 Gestão e Financiamento 1 - Melhorar a gestão e o financiamento da saúde,
Leia maisArt. 3º Cabe ao Ministério da Saúde coordenar, em âmbito nacional, a elaboração, a execução e a avaliação de desempenho do COAP.
RESOLUÇÃO Nº 3, DE 30 DE JANEIRO DE 2012 Dispõe sobre normas gerais e fluxos do Contrato Organizativo da Ação Pública de Saúde (COAP) no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). A COMISSÃO INTERGESTORES
Leia maisCURSO DE ATUALIZAÇÃO. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde. dos Trabalhadores da Saúde. Educação Permanente para Trabalhadores de Saúde
CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde Educação Permanente para Trabalhadores de Saúde Evelyne Nunes Ervedosa Bastos Gilmara Maria Batista Tavares Fortaleza/CE
Leia maisOs componentes da Gestão Estratégica e Participativa do SUS
Os componentes da Gestão Estratégica e Participativa do SUS Natal/RN, agosto 2014 XIII Congresso de Prefeituras e Secretarias Municipais de Saúde do Rio Grande do Norte SUS 25 anos: avanços e enfrentamentos
Leia maisEstratégia e-sus Atenção Básica
Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Estratégia e-sus Atenção Básica Camila Santana Justo Cintra Sampaio Informáta Biomédica Março/2018 Programação Contextualizar
Leia maisREDE INTERAGENCIAL DE INFORMAÇÕES PARA A SAÚDE RIPSA COMITÊ TEMÁTICO INTERDISCIPLINAR REQUISITOS PARA UM SISTEMA DE REGULAÇÃO DO ACESSO À ASSISTÊNCIA
DATA: 24.03.2008 LOCAL: RIO DE JANEIRO/RJ PARTICIPANTES Relatório de reunião 1. Clarice Porciúncula PROCEMPA clarice.stella@procempa.com.br 2. Cláudio Brasil (coordenador) SAS/MS claudio.brasil@saude.gov.br
Leia maisATRIBUTOS E PROCESSO DE TRABALHO PNAB 2017 TERRITORIALIZAÇÃO
ATRIBUTOS E PROCESSO DE TRABALHO PNAB 2017 TERRITORIALIZAÇÃO A desconformidade entre as estruturas da demanda e da oferta na atenção primária à saúde ESTRUTURA DA DEMANDA Condições agudas Condições crônicas
Leia maisCurso Especialização em Saúde Pública
Curso Especialização em Saúde Pública Curso Especialização em Saúde Pública Inserido na política de saúde do Estado do Paraná/SESA Perspectiva de uma Gestão Pública voltada para resultados Consonância
Leia maisPLATAFORMA DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
F E S F T E C H + + PLATAFORMA DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA Workshop Diálogos Jurídicos & Sustentabilidade nas Fundações Estatais de Saúde 01 novembro de 2017 Mais qualidade na atenção integral à saúde das
Leia maisPrograma Nacional Telessaúde Brasil Redes - Proposta de repasse de recursos financeiros do Ministério da Saúde.
NOTA TÉCNICA 14 2013 Programa Nacional Telessaúde Brasil Redes - Proposta de repasse de recursos financeiros do Ministério da Saúde. (Proposta apresentada para pactuação na CIT de abril de 2013) 1. ANTECEDENTES
Leia maisPROJETO CARTÃO NACIONAL DE SAÚDE
PROJETO CARTÃO NACIONAL DE SAÚDE AUDHOSP/FEHOSP, Aguas de Lindóia, 10/09/2014 Dr. Moacyr Esteves Perche Coordenador Geral de Gestão de Projetos DATASUS/SGEP/MS SISTEMA CARTÃO NACIONAL DE SAÚDE Identificação;
Leia maisNOTA TÉCNICA SISTEMA DE APOIO À ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE GESTÃO DO SUS -SARGSUS-
NOTA TÉCNICA 05 2012 SISTEMA DE APOIO À ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE GESTÃO DO SUS -SARGSUS- 1 INTRODUÇÃO Esta Nota Técnica visa apresentar Informações sobre a apresentação do processo de aprimoramento do
Leia maisRESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 267, DE 24 DE AGOSTO DE 2011
Página 1 de 5 RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 267, DE 24 DE AGOSTO DE 2011 Institui o Programa de Divulgação da Qualificação de Prestadores de Serviços na Saúde Suplementar. [Índice] [Correlações] A Diretoria
Leia maisPORTARIA No , DE 19 DE MAIO DE 2011
PORTARIA No- 1.171, DE 19 DE MAIO DE 2011 Altera a denominação Comunicação de Internação Hospitalar (CIH) para Comunicação de Informação Hospitalar e Ambulatorial (CIHA). O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE,
Leia maisPadrão de Terminologia/TISS
Padrão de Terminologia no âmbito da Saúde Suplementar Parte integrante da TISS Padrão de Terminologia/TISS Agência Nacional de Saúde Suplementar Autarquia vinculada ao Ministério da Saúde Finalidade institucional
Leia maisCartão Nacional de Saúde no âmbito da Saúde Suplementar
Cartão Nacional de Saúde no âmbito da Saúde Suplementar Coordenação de Beneficiários Gerência de Produção e Análise de Informações GEPIN Gerência-Geral de Informações e Sistemas - GGISS Diretoria de Desenvolvimento
Leia maisREFLEXÃO ESTRATÉGICA EXPERIÊNCIA PRÁTICA. Ações de vigilância da saúde na SES-Bahia Movimentos pela integração. Junho, 2010
REFLEXÃO ESTRATÉGICA EXPERIÊNCIA PRÁTICA Ações de vigilância da saúde na SES-Bahia Movimentos pela integração Junho, 2010 VIGILÂNCIA EM SAÚDE NO SUS Promoção da Saúde Vigilância Epidemiológica Vigilância
Leia maisCURSO DE ATUALIZAÇÃO
CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde DESENVOLVIMENTO DA GESTÃO DO TRABALHO E SAÚDE DO TRABALHADOR DA SAÚDE Adryanna Saulnier Bacelar Moreira Márcia Cuenca
Leia maisINTEGRAÇÃO ENTRE ATENÇÃO BÁSICA E VIGILÂNCIA EM
INTEGRAÇÃO ENTRE ATENÇÃO BÁSICA E VIGILÂNCIA EM SAÚDE: NOTAS PARA DEBATE. Ana Luiza Vilasbôas Carmen Teixeira VIGILÂNCIA EM SAÚDE E ATENÇÃO BÁSICA: PONTOS DE CONVERGÊNCIA. O planejamento é entendido como
Leia maisPlano Decenal da Assistência Social: Desafios para os Entes Federados
Plano Decenal da Assistência Social: Desafios para os Entes Federados Proteção Social para todos/as os/as brasileiros/as II Plano Decenal - 2016/2026 CARACTERÍSTICAS DOS PLANOS São técnicos e políticos;
Leia maisCarta do Rio de Janeiro
Carta do Rio de Janeiro Os Secretários Municipais de Saúde, reunidos no III Congresso Estadual de Secretarias Municipais de Saúde do Rio de Janeiro, nos dias 17 e 18 de junho de 2011, na cidade do Rio
Leia maisPORTARIA Nº 1.663, DE 6 DE AGOSTO DE 2012
PORTARIA Nº 1.663, DE 6 DE AGOSTO DE 2012 Dispõe sobre o Programa SOS Emergências no âmbito da Rede de Atenção às Urgências e Emergências (RUE). O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que
Leia maisAtualização da Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN)
Atualização da Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN) Cenário Epidemiológico da Nutrição no Brasil A transição nutricional no Brasil Inquéritos nacionais: décadas 70, 80, 90 e nos anos mais
Leia maisLuis Correia/PI, 05 de setembro de 2018
VIII Congresso de Secretários Municipais de Saúde do Estado do Piauí Governança e Regionalização no SUS e V Mostra de Experiências Exitosas Municipais do Estado do Piauí Luis Correia/PI, 05 de setembro
Leia mais