Na região de contato entre os corpos, surgem forças por conta das irregularidades das superfícies.

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1 FORÇA de ATRITO Quando a superfície de um corpo desliza sobre a superfície de outro corpo, isto é, quando há movimento relativo entre as superfícies, cada um dos corpos exerce sobre o outro uma força tangente à superfície de contato, que se opõe ao deslizamento. Forças desse tipo recebem o nome de forças de atrito de deslizamento (força de atrito cinético ou força de atrito dinâmico). Há situações ideais em que desprezamos essas forças, como fizemos nas questões até agora. No entanto, na prática elas sempre existem embora possam ser reduzidas com o uso, por exemplo, de lubrificantes. O R I G E M D A F O R Ç A d e A T R I T O Na região de contato entre os corpos, surgem forças por conta das irregularidades das superfícies. Por mais liso que um corpo possa nos parecer, microscopicamente ele apresenta irregularidades. Vemos que, na realidade, a área de contato é menor do que a área da base do bloco, isto é, só há contato em algumas pequenas regiões. As pontas e depressões das duas superfícies se interpenetram e isso dificulta o movimento de uma superfície em relação à outra. Esta é uma das causas do atrito, mas não a única. Devemos considerar também as forças de adesão ou de coesão entre as moléculas dos dois corpos em contato. 48

2 Os pneus slicks ou lisos, surgiram pela primeira vez na Formula 1 em 1971, no Grande Prêmio da Espanha. A eficiência por trás da tecnologia dos pneus lisos foi descoberta em corridas de Dragsters por volta de 1950 nos Estados Unidos e levada para a Formula 1 pela Firestone, 21 anos depois. Fonte: Consultada em: 01/03/2013 A T E N Ç Ã O A força é de adesão quando os corpos são feitos de materiais diferentes e de coesão quando os corpos são feitos de materiais iguais. Em alguns pontos formam-se verdadeiras soldas entre alguns pontos de contato e essas minúsculas soldas precisam ser quebradas para que uma superfície deslize sobre a outra. FORÇA de ATRITO ESTÁTICO: C A R A C T E R Í S T I C A S d o A T R I T O E S T Á T I C O Paralelo à superfície de contato Opõe-se à tendência de escorregamento Tem módulo variável F at(máximo) = est. N Observação: Quando a força de atrito estático tem módulo máximo, dizemos que o corpo está na iminência de movimento. 49

3 FORÇA de ATRITO DINÂMICO (ou cinético): C A R A C T E R Í S T I C A S d o A T R I T O D I N Â M I C O Paralelo à superfície de contato Opõe-se ao escorregamento Tem módulo constante F at(máximo) = cin. N R E P R E S E N T A Ç Ã O G R Á F I C A F AT (N) F aplicada (N) 50

4 Como funciona o freio ABS* Parar um automóvel repentinamente em uma rua escorregadia pode ser desafiador. Os sistemas de freios antitravamento (ABS, anti-lock braking system) diminuem o desafio dessa situação muitas vezes enervante. Em superfícies escorregadias, mesmo motoristas profissionais não conseguem parar tão rapidamente sem o sistema ABS se comparado a um motorista comum que conta com esse sistema. Entender a teoria dos freios antitravamento é simples. Uma roda que desliza (a área da pegada do pneu escorrega em relação à estrada) tem menos aderência que uma roda que não está deslizando. Se você já ficou imobilizado no gelo ou na lama, sabe que se as rodas estão girando em falso, você não tem tração, o carro não sai do lugar. Isso acontece porque a área de contato está deslizando em relação ao solo. Ao evitar o deslizamento das rodas durante a frenagem, os freios antitravamento beneficiam você de duas maneiras: você irá parar mais rápido e será capaz de mudar a trajetória do carro enquanto freia. Existem muitas variações e algoritmos de controle para sistemas ABS. Veremos aqui como funciona um dos sistemas mais simples. A unidade controladora monitora os sensores de rotação o tempo todo. Ela procura por desacelerações das rodas que não são comuns. Logo antes de uma roda travar, ela passa por uma rápida desaceleração. A unidade controladora do ABS sabe que uma aceleração tão rápida é impossível, por isso, ela reduz a pressão naquele freio até que perceba uma aceleração, então aumenta a pressão até que veja uma nova desaceleração. Isto pode acontecer bem rapidamente, antes que o pneu possa mudar de rotação de forma significativa. O resultado disso é que aquele pneu desacelera na mesma relação com o carro e os freios mantêm os pneus muito próximos do ponto onde eles começam a travar. Isso oferece ao sistema o máximo poder de frenagem. Quando o sistema ABS estiver em operação você sentirá uma pulsação no pedal de freio; isso se deve à rápida abertura e fechamento das válvulas. Alguns sistemas ABS podem operar com frequências de até 15 ciclos por segundo. 51 *FONTE: Consultada em 05 de março de 2012 (Adaptada)

5 RESISTÊNCIA dos FLUIDOS: Quando um corpo se move no interior de um fluido (líquido ou gás), sofre a ação de uma força ( F res ) que é paralela ao movimento e tem sentido oposto ao movimento do corpo em relação ao fluido. Essa força pode ser chamada de força de atrito fluido ou força de atrito viscoso ou, simplesmente, força de resistência do fluido. C A R A C T E R Í S T I C A S d a R E S I S T Ê N C I A D O A R (Glaucomys volans) Mesma direção que a velocidade instantânea Sentido oposto ao da velocidade instantânea Módulo dado por F = k.v N Onde N = 1 ou N = 2 52

6 V E L O C I D A D E L I M I T E d e Q U E D A V E R T I C A L v t Durante a queda, a medida que a velocidade vai aumentando, aumenta também a força de resistência do ar, diminuindo a aceleração do movimento. Quando a = 0, dizemos que o corpo atingiu a sua: velocidade terminal v m. g k 53

7 EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO AULA 81 Exemplo 01 (FT) Sobre forças de atrito assinale a alternativa correta. a) Se opõem ao movimento do corpo e são paralelas ao plano de apoio. b) Se opõem ao movimento do corpo e são perpendiculares ao plano de apoio. c) Se opõem ao deslizamento (ou a tendência dele) e são paralelas ao plano de apoio. d) Se opõem ao deslizamento (ou a tendência dele) e são perpendiculares ao plano de apoio. AULA 72 Exemplo 02 ( ) Sobre um disco plano e horizontal que gira com velocidade angular constante temos uma pequena moeda, apoiada sobre o disco e que não desliza sobre ele. A força responsável por fazer a moeda não deslizar é: a) força de atração gravitacional. b) força de atrito cinético. c) força de atrito estático. d) força de resistência do ar. e) força de empuxo. 54

8 AULA 82 Exemplo 01 (ACAFE SC) adaptada Um homem gordo tem um peso de módulo 1200 N e tenta mover uma caixa pesada conforme a figura. O coeficiente de atrito estático entre os sapatos do homem e o piso é 0,5. Assinale a alternativa correta que apresenta o módulo da máxima força horizontal, em newtons, que o homem pode aplicar na caixa sem começar a escorregar. a) 1200 b) 600 c) 1800 d) 300 e) 100 AULA 82 Exemplo 02 (UFJF MG) Um apagador, de massa 50g, inicialmente em repouso, é pressionado contra um quadro negro por uma força horizontal constante F, como mostra a figura. O coeficiente de atrito estático entre o apagador e o quadro é 0,4. Qual o valor da força mínima que se deve fazer no apagador para que ele não caia? Considere g = 10 m/s 2. a) 1,00N b) 1,25N c) 1,50N d) 1,75N e) 1,90N 55

9 AULA 82 Exemplo 03 (UPE) Um bloco de aço é colocado sobre uma tábua de apoio que vai se inclinando aos poucos. Quando o bloco fica na iminência de escorregar, a tábua forma com a horizontal o ângulo, de acordo com a figura a seguir: Sabendo-se que o coeficiente de atrito estático entre o bloco e a tábua vale e = 0,40, é CORRETO afirmar que a distância x indicada na figura, em centímetros, vale a) 25 b) 10 c) 12 d) 20 e) 4 AULA 83 Exemplo 01 (ESPCEX SP)* A figura abaixo representa um automóvel em movimento retilíneo e acelerado da esquerda para a direita. Os vetores desenhados junto às rodas representam os sentidos das forças de atrito exercidas pelo chão sobre as rodas. Sendo assim, pode-se afirmar que o automóvel: a) tem tração apenas nas rodas traseiras. b) tem tração nas quatro rodas. c) tem tração apenas nas rodas dianteiras. d) move-se em ponto morto, isto é, sem que nenhuma das rodas seja tracionada. e) está em alta velocidade. 56

10 AULA 83 Exemplo 02 (PUC MG) Muitos carros modernos estão equipados com um sistema de frenagem intitulado ABS, que evita que o pneu deslize quando os freios forem acionados. O sistema funciona através de um sensor que verifica, dezenas de vezes por segundo, se a roda travou, ou seja, parou de girar. Se isso ocorrer, ele momentaneamente libera aquela roda da ação do freio, para só voltar a aplicá-lo quando a roda retomar seu movimento normal de rotação. Esse sistema garante frenagens mais seguras, e em espaço menor, porque: a) quando a roda trava, há uma perda de energia mecânica do sistema que deve ser evitada. b) quando a roda trava, há um superaquecimento do sistema de freios que deve ser evitado. c) a inércia do carro é maior com a roda travada do que com a roda girando. d) a dirigibilidade do carro é maior com a roda travada do que com a roda girando. e) o coeficiente de atrito estático é maior que o coeficiente de atrito cinético. 57

11 AULA 84 Exemplo 01 (UERJ) Dois blocos de massas m e 2m encontram-se dispostos conforme o esquema. A polia e os fios são ideais e o coeficiente de atrito entre o bloco de massa m e a superfície horizontal de apoio vale = 0,5. A aceleração do sistema, em m/s 2, vale: a) 3 b) 4 c) 5 d) 6 e) 7 AULA 84 Exemplo 02 (UFJF MG) Um urso está correndo em linha reta com uma velocidade de módulo igual a 10 m/s sobre uma superfície uniforme, plana e horizontal. Parando bruscamente de correr, ele desliza durante 10 s, como mostra a figura abaixo, com um movimento uniformemente variado, até atingir o repouso. Nesta situação, pode-se afirmar que o coeficiente de atrito cinético entre as patas do animal e o chão é: a) 0,50 b) 0,20 c) 0,10 d) 0,40 e) 0,60 AULA 84 Exemplo 03 (PUC RJ) Um bloco escorrega a partir do repouso por um plano inclinado que faz uma ângulo de 45 o com a horizontal. Sabendo que durante a queda a aceleração do bloco é de 5,0 m/s 2 e considerando g = 10 m/s 2, podemos dizer que o coeficiente de atrito cinético entre o bloco e o plano vale, aproximadamente a) 0,1 b) 0,2 c) 0,3 d) 0,4 e) 0,5 58

12 AULA 85 Exemplo 01 (ENEM 2012) Os freios ABS são uma importante medida de segurança no trânsito, os quais funcionam para impedir o travamento das rodas do carro quando o sistema De freios é acionado, liberando as rodas quando estão no limiar do deslizamento. Quando as rodas travam, a força de frenagem é governada pelo atrito cinético. As representações esquemáticas da força de atrito fat entre os pneus e a pista, em função da pressão p aplicada no pedal de freio, para carros sem ABS e com ABS, respectivamente, são: 59

13 AULA 86 Exemplo 01 (UFPE 2ª fase) Um objeto de massa m = 0,25 kg, em queda na atmosfera terrestre, tem aceleração constante. Sua velocidade aumenta 2 m/s a cada segundo. Calcule o módulo da força F, em newtons, da resistência do ar que atua no objeto. AULA 86 Exemplo 02 (UESPI) Quando um corpo esférico de raio R move-se com velocidade v no interior de um fluido de viscosidade, sabe-se que a força de resistência viscosa associada a tal movimento é dada por F = 6...R.v, onde = 3,1416. Usando tais informações, assinale a alternativa que representa corretamente as unidades fundamentais do sistema internacional de medidas (S.I.) associadas à grandeza física viscosidade. a) c) kg. m 3 s kg ms. b) d) kg. s m kg. s m 2 e) kg. m s AULA 86 Exemplo 03 (UFGO) Um bloco de massa m = 32 kg encontra-se inicialmente em repouso sobre uma superfície plana horizontal e sem atrito. No instante t = 0 aplica-se uma força horizontal de módulo F = 128 N. O ar aplica sobre o bloco uma força de resistência de intensidade F R = kv 2, onde v é o módulo da velocidade e k = 2,0 Ns 2 m 2. Qual a velocidade máxima, em m/s, atingida pelo bloco? 60

14 P 242 (UFSM RS) Um corpo de massa igual a 10kg desliza, em Movimento Retilíneo Uniforme, sobre uma mesa horizontal, sob a ação de uma força horizontal de módulo 10N. Considerando a aceleração gravitacional com módulo g = 10m/s 2, o coeficiente de atrito cinético entre o corpo e a mesa é: a) 10 b) 1 c) 0,1 d) 0,01 e) zero P 243 (UFPR) Um esporte muito popular em paises do Hemisfério Norte é o curling, em que pedras de granito polido são lançadas sobre uma pista horizontal de gelo. Esse esporte lembra o nosso popular jogo de bocha. Considere que um jogador tenha arremessado uma dessas pedras de modo que ela percorreu 45 m em linha reta antes de parar, sem a intervenção de nenhum jogador. Considerando que a massa da pedra é igual a 20 kg e o coeficiente de atrito entre o gelo e o granito é de 0,02, assinale a alternativa que dá a estimativa correta para o tempo que a pedra leva para parar. a) Menos de 18 s. b) Entre 18 s e 19 s. c) Entre 20 s e 22 s. d) Entre 23 s e 30 s. e) Mais de 30 s. 61

15 P 244 (OSEC SP) Um bloco desliza sobre uma superfície plana horizontal sem atrito, com velocidade de 10 m/s. Ao penetrar numa região plana horizontal com atrito, ele percorre uma distância de 20m até parar. Qual o valor do coeficiente de atrito entre o corpo e o plano? Considere g = 10 m/s 2. a) 0,50 b) 0,30 c) 0,25 d) 0,15 e) outro valor P 245 (UNICAMP SP) O sistema de freios ABS (do alemão Antiblockier-Bremssystem ) impede o travamento das rodas do veículo, de forma que elas não deslizem no chão, o que leva a um menor desgaste do pneu. Não havendo deslizamento, a distância percorrida pelo veículo até a parada completa é reduzida, pois a força de atrito aplicada pelo chão nas rodas é estática, e seu valor máximo é sempre maior que a força de atrito cinético. O coeficiente de atrito estático entre os pneus e a pista é e = 0,80 e o cinético vale c = 0,60. Sendo g = 10 m/s 2 e a massa do carro m = 1200 kg, o módulo da força de atrito estático máxima e a da força de atrito cinético são, respectivamente, iguais a: a) 1200 N e N. b) N e 120 N. c) N e N. d) 9600 N e 7200 N. P 246 (UERJ) Um patinador cujo peso total é 800 N, incluindo os patins, está parado em uma pista de patinação em gelo. Ao receber um empurrão, ele começa a se deslocar. A força de atrito entre as lâminas dos patins e a pista, durante o deslocamento, é constante e tem módulo igual a 40 N. Estime a aceleração, em m/s 2, do patinador imediatamente após o início do deslocamento. 62

16 P 247 (FATEC SP) Uma moeda é lançada horizontalmente, com velocidade inicial de 10 m/s, sobre uma superfície áspera, horizontal. Sabendo-se que a moeda atinge o repouso 10s após o lançamento, o coeficiente de atrito dinâmico entre a superfície e a moeda vale: Despreze a resistência do ar e adote g = 10 m/s 2. a) 0,50 b) 0,40 c) 0,25 d) 0,20 e) 0,10 P 248 (UNESP SP) As figuras 1 e 2 representam dois esquemas experimentais utilizados para a determinação do coeficiente de atrito estático entre um bloco B e uma tábua plana, horizontal. No esquema da figura 1, um aluno exerceu uma força horizontal F no fio A e mediu o valor 2,0 cm para a deformação da mola, quando a força F atingiu seu máximo valor possível, imediatamente antes que o bloco B se movesse. Para determinar a massa do bloco B, este foi suspenso verticalmente, com o fio A fixo no teto, conforme indicado na figura 2, e o aluno mediu a deformação da mola igual a 10,0 cm, quando o sistema estava em equilíbrio. Nas condições descritas, desprezando a resistência do ar, o coeficiente de atrito entre o bloco e a tábua vale a) 0,1. b) 0,2. c) 0,3. d) 0,4. e) 0,5. 63

17 P 249 (UFPE 2ª fase) Um bloco de massa M e comprimento L = 15m está inicialmente em repouso sobre uma superfície horizontal sem atrito. Na sua extremidade esquerda há um bloco menor de massa m, conforme a figura. Há atrito entre os blocos. Uma força horizontal F empurra m sobre M, de modo que a aceleração de M é 40% da aceleração de m. Determine, em metros, a distância d percorrida por M no instante final em que m atinge a extremidade direita de M. P 250 (UCS RS) Uma pessoa está tomando banho com o corpo imerso na banheira. Porém, ela esqueceu o xampu do lado de fora do boxe e precisa abrir a porta de correr, que é de vidro, para pegá-lo. Porém, para empurrar a porta para o lado, com o auxílio da maçaneta, ela precisa se erguer, tirando o corpo da água quente. Como está frio, a pessoa não quer levantar. Ela tenta então arrastar a porta para o lado, pressionando-a com a palma da mão. Supondo que seja necessária uma força de 4 N para abrir a porta e que o coeficiente de atrito estático entre o boxe úmido e a palma da mão seja de 0.08, qual força a pessoa deve exercer perpendicularmente sobre a porta para que esta aplique em sua mão a força normal mínima necessária para ser possível empurrar a porta para o lado, contando com a força de atrito estático? a) 0.32 N b) 3.20 N c) 32.0 N d) 5.00 N e) 50.0 N 64

18 P 251 (UDESC) A figura abaixo mostra uma caixa de madeira que desliza para baixo com velocidade constante sobre o plano inclinado, sob a ação das seguintes forças: peso, normal e de atrito. Assinale a alternativa que representa corretamente o esquema das forças exercidas sobre a caixa de madeira. a) b) c) d) e) P 252 (UFPE) Um bloco A de massa igual a 1 kg é mantido em repouso, em contato com o teto de um apartamento, sob o efeito de uma força F = 20N como ilustrado na figura a seguir. Sabendo-se que N é a força de reação normal à superfície do teto, P é o peso do bloco, e f é a força de atrito, qual o diagrama das forças que atuam sobre o bloco A? 65

19 P 253 (UESPI) Um menino puxa através de uma corda ideal o seu caminhão de brinquedo, de massa 200 g, com uma força horizontal de módulo constante, F (ver figura). Um bloco de massa 100 g encontra-se inicialmente em repouso sobre a carroceria do caminhão. O coeficiente de atrito estático entre o bloco e a carroceria vale 0,8. A resistência do ar e o atrito entre o caminhão e o solo são desprezíveis. Considere a aceleração da gravidade igual a 10 m/s2. Qual o valor máximo de F tal que o bloco não deslize sobre a carroceria do caminhão? (Para efeito de cálculo, considere o caminhão e o bloco como partículas materiais.) a) 0,8 N b) 1,6 N c) 2,4 N d) 3,2 N e) 4,6 N P 254 (UPE) Sejam os blocos P e Q de massas m e M, respectivamente, ilustrados na figura a seguir. O coeficiente de atrito estático entre os blocos é, entretanto não existe atrito entre o bloco Q e a superfície A. Considere g a aceleração da gravidade. A expressão que representa o menor valor do módulo da força horizontal F, para que o bloco P não caia, é a) mg c) mm M m M 2m g M m b) d) mg M Mg m (M + m) 1 M m e) mg 66

20 P 255 (UFF RJ) Um pano de prato retangular, com 60 cm de comprimento e constituição homogênea, está em repouso sobre uma mesa, parte sobre sua superfície, horizontal e fina, e parte pendente, como mostra a figura a seguir. Sabendo-se que o coeficiente de atrito estático entre a superfície da mesa e o pano é igual a 0,5 e que o pano está na iminência de deslizar, pode-se afirmar que o comprimento da parte sobre a mesa é: a) 40 cm b) 20 cm c) 15 cm d) 60 cm e) 30 cm P 256 (CEFET PR) Um paraquedista de massa 70 kg salta num onde g = 10 m/s 2 e, após certo tempo, atinge uma velocidade constante igual a 5 m/s. Supondo que o módulo da força de resistência do ar F é diretamente proporcional ao quadrado da velocidade v de queda do paraquedista, pode-se afirmar que a expressão desta força é dada, em unidades do Sistema Internacional, por: a) F = 700.v 2 b) F = 28.v 2 c) F = 140.v 2 d) F = 350.v 2 e) F = 5.v 2 67

21 P 257 (CESGRANRIO RJ) A figura a seguir reproduz a seqüência de fotos estroboscópicas da queda de uma bolinha, tiradas a intervalos de 0,10 s. São feitas as seguintes afirmações: I. A velocidade da bolinha cresce inicialmente até se estabilizar em 3 m/s. II. A única força que atua sobre a bolinha é seu peso. III. A resultante das forças que atuam sobre a bolinha é sempre nula. Dessas afirmações, é(são) verdadeira(s) apenas: a) I e II. b) I e III. c) I. d) II. e) III. P 258 (UEPB) Considere duas pessoas A e B saltando de para quedas de uma mesma altitude. Suponha que a pessoa A é duas vezes mais pesada que a pessoa B e que seus para quedas são de mesmo tamanho e estão abertos desde o início. Quem chega primeiro ao solo, a pessoa A ou a pessoa B? Após a análise da situação-problema, de acordo com os princípios da dinâmica, é correto afirmar que: a) as pessoas A e B chegam ao solo juntas, pois, como os para quedas são idênticos. as velocidades terminais de cada pessoa serão as mesmas. b) a pessoa B chega ao solo primeiro, pois quanto menor for o seu peso, menor será a força de resistência do ar e, consequentemente. maior será sua velocidade terminal. c) a pessoa A chega ao solo primeiro, pois quanto maior for o seu peso, maior será a força de rcsistência do ar e, consequentemente, maior será sua velocidade terminal. d) a pessoa A chega ao solo primeiro, pois quanto maior for o seu peso, menor será a força de resistência do ar e, consequentemente, maior será sua velocidade terminal. e) a pessoa B chega ao solo primeiro, uma vez que alcançará uma velocidade terminal maior cm função do seu peso. 68

22 P 259 (UFSM RS) Devido à resistência do ar, as gotas de chuva caem com velocidade constante a partir de certa altura. O módulo da força resistiva do ar é dado por F= Av 2, onde A é uma constante de valor Ns 2 /m 2 e v é o módulo da velocidade. Nessas circunstâncias, uma gota cujo módulo do peso vale 3,2x10-7 N atinge o solo com velocidade de módulo, em m/s, de: a) b) c) d) 2 e) 4 P 260 (UNIFESP) Em um salto de paraquedismo, identificam-se duas fases no movimento de queda do paraquedista. Nos primeiros instantes do movimento, ele é acelerado. Mas devido à força de resistência do ar, o seu movimento passa rapidamente a ser uniforme com velocidade v 1, com o paraquedas ainda fechado. A segunda fase tem início no momento em que o paraquedas é aberto. Rapidamente, ele entra novamente em um regime de movimento uniforme, com velocidade v 2. Supondo que a densidade do ar é constante, a força de resistência do ar sobre um corpo é proporcional à área sobre a qual atua a força e ao quadrado de sua velocidade. Determine a razão V 2 /V 1 sabendo que a área efetiva aumenta 100 vezes no momento em que o paraquedas se abre. G A B A R I T O EXERCÍCIOS PROPOSTOS: 242 C 243 C 244 C 245 D 246 0,5 247 E 248 B E 251 E 252 B 253 C 254 B 255 A 256 B 257 C 258 E 259 B 260 0,1 69

23 EHC 78. H18 (PUC RS) Alguns motoristas que andam em estradas de barro costumam carregar sacos de areia na carroceria de seus veículos para evitar que as rodas patinem na pista molhada. Esse procedimento: a) faz aumentar a força de atrito entre a pista e os pneus. b) faz diminuir a força de atrito entre a pista e os pneus. c) faz aumentar a força do motor. d) prejudica a estabilidade do carro. e) não tem fundamento científico. EHC 79. H20 (UERJ) Considere um carro de tração dianteira que acelera no sentido indicado na figura abaixo. O motor é capaz de impor às rodas de tração, por meio de um torque, um determinado sentido de rotação. Só há movimento quando há atrito, pois, na sua ausência, as rodas de tração patinam sobre o solo, como acontece em um terreno enlameado. O diagrama que representa corretamente as orientações das forças de atrito estático que o solo exerce sobre as rodas é: 70

24 EHC 80. H20 (VUNESP) Uma moeda está sobre uma folha de papel, que está em cima de uma mesa. Alguém lhe diz que, se você puxar a folha de papel, a moeda vai escorregar e ficar sobre a mesa. Pode-se afirmar que isso: a) sempre acontece porque, de acordo com o princípio da inércia, a moeda tende a manter-se na mesma posição em relação a um referencial fixo na mesa. b) sempre acontece porque a força aplicada à moeda, transmitida pelo atrito com a folha de papel, é sempre menor que a força aplicada à folha de papel. c) só acontece se o módulo da força de atrito estático máxima entre a moeda e o papel for maior que o produto da massa da moeda pela aceleração do papel. d) só acontece se o módulo da força de atrito estático máxima entre a moeda e o papel for menor que o produto da massa da moeda pela aceleração do papel. e) só acontece se o coeficiente de atrito estático entre a folha de papel e a moeda for menor que o coeficiente de atrito estático entre a folha de papel e a mesa. EHC 81. H20 (UFRGS) À medida que cresce a velocidade de um objeto que cai em linha reta em direção ao solo, cresce também a força de atrito com o ar, até que, em determinado instante, torna-se nula a força resultante sobre esse objeto. A partir desse instante, o objeto: a) interrompe sua queda em direção ao solo. b) inverte o sentido da sua velocidade. c) continua caindo com velocidade crescente. d) continua caindo, mas a velocidade é decrescente. e) continua caindo, mas a velocidade é constante. 71

25 EHC 82. H20 (FUVEST SP) As duas forças que agem sobre uma gota de chuva, a força peso e a força devida à resistência do ar, têm mesma direção e sentidos opostos. A partir da altura de 125 m acima do solo, estando a gota com uma velocidade de 8 m/s, essas duas forças passam a ter o mesmo módulo. A gota atinge o solo com a velocidade de: a) 8 m/s b) 35 m/s c) 42 m/s d) 50 m/s e) 58 m/s EHC 83. H17 (UFPE) O gráfico abaixo representa, esquematicamente, a variação da velocidade vertical de um paraquedista que, no instante t = 0, salta de um avião, com velocidade inicial V 1 > 0. A respeito deste movimento, indique qual das afirmativas abaixo é falsa. a) No intervalo 0 < t < t 1, o paraquedista cai com aceleração constante. b) No intervalo t 1 < t < t 2, o paraquedista sofre uma desaceleração variável. c) No intervalo t 2 < t < t 3, o paraquedista cai com aceleração nula. d) O paraquedas deve ter permanecido aberto apenas entre os instantes t 1 e t 2. e) O paraquedas foi aberto no instantes t = t 1. G A B A R I T O EXERCITANDO as HABILIDADES em CASA: 78 A 79 B 80 D 81 E 82 A 83 D 72

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