Conservação de plantas no Brasil: desafios e perspectivas

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1 Conservação de plantas no Brasil: desafios e perspectivas Gustavo Martinelli gmartine@jbrj.gov.br II Seminário sobre Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina

2 CENTRO NACIONAL DE CONSERVAÇÃO DA FLORA - CNCFlora Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro - JBRJ Ministério do Meio Ambiente - MMA

3 Mandatos: Listade espéciesdaflora Brasileira Lista Oficial de Espécies da Flora Brasileira Ameaçadas de Extinção Coordenarosesforçosde conservaçãoex situ e in situ de plantas Coordenar planos de ação paraespéciesameaçadasde extinção Elaborar a Estratégia Nacional para Conservação de Plantas Elaborar um Programa Nacionalde Pesquisae Conservaçãode Ecossistemas de Montanhas.

4 Centro Nacional de Conservação da Flora - CNCFlora CONTEXTOS E ALINHAMENTOS Convenção sobre a Diversidade Biológica CDB Estratégia Global para Conservação de Plantas GSPC Estratégia para a Conservação em Jardins Botânicos Agenda Internacional para Conservação em Jardins Botânicos Política Nacional da Biodiversidade Projeto Nacional de Ações Integradas Público-Privadas para Biodiversidade PROBIO II Demandas MMA / CONABIO Missão do JBRJ

5 Missão CNCFlora Coordenar, promover e contribuir com as ações necessárias para evitar a extinção de espécies, visando o alcance das metas estabelecidas pela Estratégia Global para Conservação de Plantas (GSPC) e das metas nacionais para a conservação da biodiversidade. Metas GSPC contempladas pelo CNCFlora Meta1:ListadeEspéciesdaFloradoBrasil. Meta 2: Lista Oficial de Plantas Brasileiras Ameaçadas de Extinção. Meta 7: 75% das espécies de plantas ameaçadas conservadas in situ. Meta 8: 75% das espécies de plantas ameaçadas conservadas em coleções ex situ com pelo menos 20% utilizadas em programas de recuperação e restauração Meta 15: Capacitação em conservação de plantas. Meta 16: Estabelecimento de redes para conservação de plantas.

6 Projetos CNCFlora ListadaFloradoBrasil Sistema de Informação para Conservação da Flora Lista de Espécies da Flora Brasileira Ameaçadas de Extinção Conservação Ex situ de Espécies Ameaçadas de Extinção Inventários em Áreas Prioritárias para Conservação Catálogo de Plantas e Fungos do Brasil Expedição ao Pantanal realizada em 2010 Bromeliário do JBRJ

7 42.112espécies da flora brasileira Fungos Algas Briófitas Pteridófitas 26Gimnospermas Angiospermas Colaboração de 426 especialistas Lista da Flora do Brasil (Meta 1 GSPC)

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9 PROJETO ESPÉCIES DA FLORA AMEAÇADAS DE EXTINÇÃO INÍCIO: 2009 DURAÇÃO: CONTÍNUO ESCALA GEOGRÁFICA: BRASIL METAS RELACIONADAS: METAS NACIONAIS (MMA), METAS GLOBAIS (CDB/GSPC: 2, 3, 7 e 8) AÇÕES: VERSÃO 3.2 DO DESENHO DO SISTEMA DESENVOLVIDO DIAGNÓSTICO DA LISTA OFICIAL DE ESPÉCIES DA FLORA AMEAÇADA DE EXTINÇÃO REALIZADO 3 WORKSHOPS REALIZADOS (1 INTERNACIONAL) 2 TREINAMENTO EM NÍVEL INTERNACIONAL REALIZADO (SANBI/IUCN, RLA/IUCN) DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA EM PROCESSO DE CONTRATAÇÃO PROPOSTA DE PROGRAMA NACIONAL DE CONSERVAÇÃO DE ESPÉCIES DA FLORA AMEAÇADAS DE EXTINÇÃO PROPOSTA DE APRIMORAMENTO DOS PROCESSOS NORMATIVOS PARA LISTAS DE ESPÉCIES AMEAÇADAS DE EXTINÇÃO REAVALIAÇÃO DA LISTA OFICIAL (IN06/2008 Anexos I e II + Listas Estaduais): 4968 spp. PUBLICAÇÃO DO LIVRO VERMELHO DE ESPÉCIES AMEAÇADAS DA FLORA (MAIO 2012)

10 Compilamos: Livro Vermelho da Flora do Brasil (Meta 2 GSPC) De onde partimos? Instrução Normativa n.6/2008: Anexo I e II Lista da Flora Ameaçada de Extinção da Biodiversitas. Listas regionais de espécies ameaçadas de extinção: São Paulo, Minas Gerais, Espírito Santo, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Pará. Revisão Taxonômica: De acordo com a Lista da Flora do Brasil Lista com 4968 espécies para avaliar o risco de extinção registros = após limpeza (base de dados: georeferência, taxonomia, literatura, imagens, mapas)

11 DIAGNÓSTICO DAS LISTAS DE ESPÉCIES AMEAÇADAS NO BRASIL listagens Família Gênero Espécie

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15 Fig. 1: Número de espécies nas dez famílias mais representativas da lista compilada(4.968 espécies).

16 Fig. 2: Proporção de espécies avaliadas globalmente, nacionalmente e regionalmente de acordo com as categorias da IUCN. Para as listas que não utilizaram as categorias da IUCN, foi feita uma equivalência às estas categorias, de modo a permitir a comparação.

17 Taxonomic Group BF BRL taxa BRL/BF DDS taxa DDS/ BF Bryophytes ,05 1 0,07 Ferns , ,19 Gymnosperms , Angiosperms - Mocots , ,27 - Dicots , ,16 Tab. 1: Proporção de espécies consideradas ameaçadas ou deficiente de dados na Instrução Normativa n.6/2008 (Anexo I e II) em relação às espécies da Flora do Brasil.

18 Fig. 2: Relação de táxons ameaçados de extinção por bioma (anexo I).

19 Fig. 3: Relação de táxons ameaçados de extinção por estado (anexo I).

20 Tabela 1: Espécies ameaçadas de extinção e suas categorias de ameaça segundo critérios da IUCN (2001), presentes na lista nacional e listas estaduais. Espécies Brasil MG SP ES PR SC RS PA Staurogyne warmingiana CR EN Stenandrium stenophyllum VU EN Gomphrena scandens VU VU Pfaffia minarum VU CR Pfaffia argyrea VU CR Griffinia liboniana VU CR Hippeastrum brasilianum VU VU Astronium urundeuva VU CR EN Schinopsis brasiliensis VU CR Araucaria angustifolia EN EN VU LE Rara VU Alstroemeria capixaba CR CR Philodendron spiritus-sancti CR CR

21 Pontos Positivos do Processo de Listagem no Brasil Aumento de informação científica para indicação de espécies em risco de extinção Aumento do número de estudos sobre táxons ameaçados Aumento no número de profissionais qualificados para conservação da flora Aumento do número de espécies nas listas ao longo do tempo Pontos Negativos do Processo de Listagem no Brasil Listasvistascomoumfimenãocomoummeio Os mecanismos adotados não priorizam a conservação de espécies: critérios e categorias subjetivas Lista atual formada por categorias que não permitem comparações e esforços globais Informações concentradas em espécies de valor econômico Ausência de sistema dinâmico para incorporar dados usados na determinação do risco de extinção(híbrido natural, espécies redescobertas, espéciesnovas...)

22 DIFICULDADES Megadiversidade Acesso aos dados Qualidade dos dados Atualização dos dados Dados espaciais, biogeográficos, ecológicos, genéticos Dados de ameaças Trabalho em rede Ausência de protocolos Comunicação entre cientistas e tomadores de decisão Capacitação e formação Monitoramento

23 Herbário RB: ca amostras

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25 Planos de Ação Etapa quase final na estratégia de conservação de plantas ameaçadas. Contém as ações necessárias para reverter os efeitos da incidência de ameaças sobre as espécies Quantos planos de ação existem no Brasil para a Flora? Planos Institucionalizados: Nenhum Planos feitos pela academia: Alguns (Faveiro de Wilson, Projeto Cores, Worsleya rayneri, Caesalpinia echinata...) Por que os planos feitos pela academia não são institucionalizados? Dificuldades no diálogo entre os cientistas e os órgãos governamentais executores Pouca organização da informação já gerada e em desenvolvimento acarretando em duplicação de esforços e perda de informações Processo normativo para elaboração de planos de ação e definição dos responsáveis por esta tarefa e monitoramento NoBrasilnãohádocumentocomdiretrizesparaaelaboraçãodeplanosdeação. Ausência de programas de re-introdução, recuperação e restauração

26 CNCFloraInformationSystem Lista de espécies da flora do Brasil Catálogo de Metadados Sistema de Espécies Ameaçadas Risco de Extinção Status de Conservação Planos de ação Sistema CNCFlora

27 Locais Eventos Taxon Expedições Apresentações Documentos Contatos (especialistas) Docs Técnicocientíficos Dados Estruturados Vídeos Imagens Referência Bibliográficas Catálogo de Metadados Endereços Web Software Conhecimento Sistematizado Lista de Spp. Ameaçadas Lista do Brasil Sistema de Espécies Ameaçadas Portfólio De Espécies Planos de Ação

28 Determinação do risco de extinção X Avaliação do estado de conservação X Planejamento de Ações Para a Conservação Produto: Listas de Espécies Ameaçadas Produto: Portfólio das espécies ameaçadas Produto: Planos de Ações Principal objetivo: atribuir categorias de risco de extinção às espécies da flora de uma determinada região. Principal objetivo: compilar e sistematizar informações adicionais sobre a espécie, seus requerimentos ambientais e sobre as principais ameaças incidentes. Principal objetivo: Priorizar espécies e planejar ações de conservação voltadas para a recuperação de espécies ameaçadas. Utilidade: determinar e documentar o risco de extinção das espécies. Utilidade: subsidiar o processo de planejamento e implantação de planos de ações para a conservação Utilidade: direcionar esforços para a conservação das espécies da flora brasileira. Aplicação: amparo para processos normativos, definição de prioridades para a conservação, seleção de áreas para a proteção, etc. Aplicação: avaliação da viabilidade de planos de recuperação para espécie. Aplicação: Conservação de espécies da flora.

29 Como o CNCFlora está atuando? Ponte entre os cientistas e os tomadores de decisão. Listagem de Espécies Processos normativos: definições, conceitos e métodos Adoção dos critérios e categorias da IUCN para a avaliação do risco de extinção Treinamento da equipe com a IUCN para o uso dos critérios e categorias Comunicação com os especialistas Busca e limpeza de dados sobre cada espécie (buscas on line, bibliotecas, acervos, especialistas) Validação pelos especialistas das bases de dados utilizadas no processo de listagem Parceria com a IUCN Documentação adequada Planos de Ação Elaboração de documento norteador do processo baseado em Strategic Planning for Species Conservation (IUCN, 2008) Lançamento de editais para a elaboração de planos de ação

30 DESAFIOS Avaliar o risco de extinção de 4698 espécies até 2012 Avaliar o risco de extinção de toda a flora até 2014 Conservar ex situ 50% das espécies ameaçadas até 2015, com 10% incluídas em programa de reintrodução, recuperação e restauração Planos de ação elaborados para 100% das espécies ameaçadas até 2014 Nenhuma espécie extinta até 2020

31 REFLEXÕES E PERSPECTIVAS ESFORÇO COLETIVO CORRIDA CONTRA O TEMPO EXTINÇÃO EXISTE TRANSFORMAR INTENÇÕES EM AÇÕES COOPERAÇÃO, PARCERIA, SINERGIA HUMANOS The Third Revolution (?) (motivado pelo Prof. Ary) revoluções colapso do sistema

32 Obrigado!

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