AVALIANDO OS ACIDENTES MAIS FREQUENTES NA INFÂNCIA EM UM HOSPITAL DE REFERÊNCIA EM TRAUMAS

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1 AVALIANDO OS ACIDENTES MAIS FREQUENTES NA INFÂNCIA EM UM HOSPITAL DE REFERÊNCIA EM TRAUMAS CUMARU, Juliana de Lima LIMA, Nádia Maria de Castro FÉ, Martha Campos de Moura ANDRADE, Luciene Miranda de RESUMO Acidentes podem ser evitados e os aspectos preventivos da assistência, devem fazer parte da promoção da saúde durante toda a infância. A fim de proteger a criança das lesões acidentais, os seus responsáveis devem conhecer as características comportamentais normais, que as tornam vulneráveis aos acidentes, e estar atento para os fatores ambientais que acarretam risco para sua segurança (WALLEY, 1989). Objetivou-se identificar as principais conseqüências dos acidentes em crianças e investigar os fatores predisponentes a estes. Trata-se de um estudo prospectivo, descritivo-exploratório com abordagem quantitativa, no período de fevereiro a junho de 2004, em um hospital de referência em emergências clínicas e traumáticas situado em Fortaleza-Ce; como amostra tivemos 69 crianças de 0 a 12 anos, a coleta foi feita através da ficha de acidentes e violência, da unidade de vigilância epidemiológica do referido hospital. Após a coleta os dados foram expostos em gráficos e tabelas para posterior análise. Como resultado tivemos que a maioria das vítimas situam-se entre a faixa etária de 6 a 10 anos (49,3%), predominando o sexo masculino, e que a maioria das crianças (61,0%) estavam acompanhadas e eram procedentes da capital (58,0%). Os principais tipos de acidentes foram queda (37,7%) e atropelamento (33,3%), sendo o trauma de extremidades (41,0%) o de maior evidência. A criança tem dentre os seus direitos fundamentais o direito a vida, a segurança e proteção. Estes direitos são constantemente ameaçados pelos acidentes. Compete aos adultos, no lar e nos diversos ambientes, criarem as condições que impeçam e diminuam tais riscos. PALAVRAS CHAVE: Acidentes, criança, trauma.

2 EVALUATING THE MOST FREQUENT ACCIDENTS IN THE CHILDHOOD IN TO HOSPITAL OF REFERENCE IN TRAUMAS Accidents can be avoided and the preventive aspects of the attendance, they should be part of the promotion of the health during the whole childhood. In order to protect the child of the accidental lesions, their responsible should know the characteristics normal comportamentais, that you/they turn them vulnerable to the accidents, and to be attentive goes the environmental factors that cart risk goes his/her safety (WALLEY, 1989). it was Aimed attn to identify the main consequences of the accidents in children and to investigate the factors predisponentes to these. It i the prospective study, descriptive-exploratory with quantitative approach, in the period of February to June of 2004, in the reference hospital in clinical and traumatic emergencies located in Fortaleza-Ce; the sample had 69 children from 0 to 12 years, the collection was made through the record of accidents and violence, of the unit of epidemic surveillance of the referred hospital. After the collection the dates were exposed in graphs and tables goes subsequent analysis. The result had that most of the victims locates among the acts group from 6 to 10 years (49,3%), prevailing the masculine sex, and that most of the children (61,0%) they were accompanied and they were coming from capital the (58,0%). The main types of accidents were fall (37,7%) and running over (33,3%), being the trauma of extremities (41,0%) the one of larger evidence. The child have among their fundamental rights the right the life, the safety and protection. These rights plows constantly threatened by the accidents. He/she compete to the adults, in the home and in the several atmospheres, they create the conditions that impedes and reduce such risks. Key words: Accidents, children, trauma. 1. INTRODUÇÃO O acidente é uma ocorrência não previsível independente da vontade humana, em conseqüência de uma causa externa, podendo desencadear na vítima simples lesões físicas, como até complexos problemas psicológicos. Segundo a organização Mundial de Saúde (OMS), o acidente é um acontecimento independente da vontade humana, desencadeado pela ação repentina e rápida de uma causa externa, produtora ou não de lesão corporal e/ou mental (SCHIMITZ, 2000). 1

3 Por menos que sejam seus efeitos, os acidentes são causa perturbadora do bem-estar do indivíduo e, se não levam à morte, podem gerar incapacitação temporária ou mesmo permanente, causando prejuízo no rendimento escolar e mais tarde nas atividades profissionais (JÚNIOR; SEGRE, 2001). Os acidentes estão adquirindo um maior número de vítimas, elevando a taxa de mortalidade e morbidade na infância. No Brasil, as estatísticas de acidentes são pequenas, pois os casos não são notificados e poucos são os trabalhos acerca dos acidentes na infância. No mundo industrializado, a proporção de mortes causadas por acidentes varia entre países, como regra geral, 50% dos óbitos de crianças com idade superior a 1 ano e 67% dos óbitos na adolescência são provocados por acidentes (ISSLER; LEONE; MARCONDES; 1998). No Brasil, em 1987, foram relatados casos de óbitos por afogamentos, fazendo uma relação de aproximação, 4,1 óbitos por cem mil habitantes (FERNANDES; BEVILAQUA, 1997). O tipo de lesão e circunstâncias que envolvem o acidente estão estreitamente relacionados ao crescimento normal e os comportamentos próprios do desenvolvimento. A medida que a criança se desenvolve, sua curiosidade inata a impede de investigar as atividades e a imitar o comportamento das outras. O estádio de desenvolvimento da criança determina, parcialmente, os tipos de acidentes mais prováveis de ocorrer em uma faixa etária específica e desta forma, fornece indicações de medidas preventivas que poderiam ser evitadas. (WHALEY; WONG, 1989). È preciso entender o crescimento e desenvolvimento da criança, a fim de manter um ambiente seguro de acordo com cada fase, assim como o esforço contínuo das atitudes do adulto responsável e da família. Os acidentes são resultados de um desequilíbrio entre fatores ligados ao hóspede (criança), ao agente lesivo (automóvel, brinquedos, animais, fogo) e o meio ambiente. Alguns fatores podem estar relacionados com os acidentes: Condições de habitação, Nível sócioeconômico, Condições de segurança do ambiente externo, ausência de locais adequados para a recreação, falta de informações sobre a prevenção dos acidentes, características psicológicas e físicas da criança, condições específicas de regiões e épocas do ano, condições dos meios de locomoção, nível de desenvolvimento da criança, dentre outros. Segundo Whaley & Wong (1989), as crianças menores sofrem mais acidentes fora de casa, e as crianças pequenas acidentam-se em casa ou nos arredores., crianças andando desacompanhadas nas ruas. 2

4 O trauma é uma das principais causas de morte em pacientes pediátricos. Atua como primeira causa em crianças na faixa etária entre 1 e 14 anos (KANAAN; FERRANTES, 2001). O trauma pediátrico está assumindo um problema de saúde pública, devido ao seu alto grau de mortalidade ou causam lesões traumáticas que requerem vários dias de internamento hospitalar, em conseqüência, aumentam os custos e um efeito psicológico sobre a reação hospitalar. Segundo Cazarim (1997), os tipos de acidentes mais comuns durante a infância são os atropelamentos, acidentes automobilísticos, queimaduras, afogamentos e a síndrome da criança espancada, quedas Os traumas mais freqüentes nos acidentes durante a infância são: trauma crânioencefálico, trauma de abdome, fraturas, contusões, politraumatismo e intoxicações exógenas. Os acidentes podem ser evitados e os aspectos preventivos da assistência infantil devem fazer parte da promoção da saúde durante toda a infância. A fim de proteger a criança das lesões acidentais, os responsáveis por ela devem conhecer as características comportamentais normais, que as tornam vulneráveis aos acidentes, bem como estar atentos para os fatores ambientais que acarretam risco para sua segurança (WALLEY; WONG, 1989). Diante do exposto e da escassa produção científica relativa a essa problemática na área de Enfermagem no Brasil, surgiu o interesse em identificar os tipos de acidentes mais prevalentes na infância, assim como identificar os traumas mais acometidos, para posteriormente, em outro estudo, realizar atividades de educação em saúde acerca da prevenção dos acidentes. 2. OBJETIVOS Avaliar as principais conseqüências dos acidentes em crianças. Investigar os fatores predisponentes aos acidentes na infância. 3. METODOLOGIA Trata-se de um estudo prospectivo, descritivo-exploratório, com abordagem quantitativa. Foi realizado no período entre Fevereiro a Junho de 2004, em um hospital público de referência em emergências clínicas e traumáticas situado na região metropolitana de Fortaleza, Ceará. A amostra foi constituída de 69 crianças de 0 a 12 anos que se 3

5 encontravam internadas nesta instituição no referido período. A coleta de dados foi feita através de uma ficha de investigação epidemiológica dos acidentes e violência elaborada pela Unidade de Vigilância Epidemiológica do hospital onde foi desenvolvido o estudo. Os dados foram analisados quantitativamente através de gráficos e tabelas, tendo como suporte a literatura que aborda esta temática. A pesquisa foi desenvolvida respeitando os aspectos éticos e legais determinados pela Resolução n 196/96 Brasil, que refere sobre pesquisa com seres humanos. Utilizamos as normas da ABNT para nortear a estrutura do presente estudo. 4. ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS Tabela 1 Distribuição das crianças admitidas em um hospital de emergência, segundo sexo e faixa etária. Fortaleza Ceará. Período Fevereiro a Junho de Sexo Masculino Feminino TOTAL Faixa Etária Nº % Nº % Nº % < 1 ano 00 0,0 01 1,4 01 1,4 1 a ,1 06 8, ,8 6 a , , ,3 > ,6 02 2, ,5 TOTAL 47 68, , ,0 De acordo com a tabela 1, encontramos que a maioria das vítimas situam-se entre a faixa etária de 6 a 10 anos (49,3%), sendo maior no sexo masculino (68,1%). Percebemos neste resultado uma maior exposição das crianças do sexo masculino aos acidentes, podendo este fator estar relacionado a este grupo sempre optar por brincadeiras mais agressivas ou em ambiente extradomiciliar. O gráfico 1 demonstra que a maior parcela dos acidentes ocorreram, respectivamente, nos dias de quarta-feira (24,6%) e domingo (18,8%). Este fato se deve, principalmente pela proximidade do final de semana, onde geralmente os pais estão ausentes em casa, e nos finais de semana, as crianças encontram-se com mais liberdade, porém, os responsáveis não requerem a devida atenção aos filhos. 4

6 17,4% 4,3% 10,1% 24,6% 18,8% 11,6% 13,0% Domingo Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado Gráfico 1 Distribuição das crianças admitidas em um hospital de emergência, segundo dia da ocorrência. Fortaleza Ceará. Período Fevereiro a Junho de No Gráfico 2, observamos que a maioria das crianças era procedente da capital (58,0%), isto nos alerta sobre aos riscos que as mesmas estão sujeitas a enfrentar pois na capital encontramos um maior fluxo de veículos, como também o ambiente domiciliar para lazer da criança é muito restrito. Desta forma, elas tendem a passar maior tempo brincando com amigos na rua ou aguçando sua curiosidade em áreas de risco. 58,0% 42,0% Capital Interior Gráfico 2 Distribuição das crianças admitidas em um hospital de emergência, segundo procedência. Fortaleza Ceará. Período Fevereiro a Junho de O Gráfico 3 nos evidenciou que a maioria das crianças que sofreram acidentes estavam acompanhadas (61,0%), isto deve nos servir de alerta sobre a importância da exclusiva atenção às crianças quando for trafegar pelas ruas, em passeios, no domicílio, dentre outros. 5

7 Desacompanhado 39,0% Acompanhado 61,0% Gráfico 3 Distribuição das crianças admitidas em um hospital de emergência, segundo estar só ou acompanhado. Fortaleza Ceará. Período Fevereiro a Junho de Tabela 2 - Distribuição das crianças admitidas em um hospital de emergência, segundo o tipo de trauma e tempo de internamento. Fortaleza Ceará. Período Fevereiro a Junho de Tempo Internação Até 10 d 11 a 20d 21 a 30d Mais de 30d TOTAL Tipo de acidente Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Atropelamento 07 10, ,6 02 2,8 06 8, ,3 Colisão não automobilística 00 0,0 03 4,3 00 0,0 01 1,5 04 5,8 Agressão corporal 01 1,5 00 0,0 00 0,0 01 1,5 02 2,9 Colisão automobilística 00 0,0 01 1,5 00 0,0 01 1,5 02 2,9 Mordedura 01 1,5 00 0,0 00 0,0 00 0,0 01 1,5 Afogamento 01 1,5 00 0,0 00 0,0 00 0,0 01 1,5 Intoxicação exógena 01 1,5 00 0,0 00 0,0 00 0,0 01 1,5 Queda 17 24,7 04 5,8 02 2,9 03 4, ,7 Acidente doméstico 04 5,8 00 0,0 00 0,0 00 0,0 04 5,7 Perfuração Arma de Fogo 00 0,0 03 4,3 00 0,0 00 0,0 03 4,3 Engasgo 01 1,5 01 1,5 00 0,0 00 0,0 02 2,9 TOTAL 33 47, ,0 04 5, , ,0 Segundo a Tabela 2 os principais tipos de acidentes com crianças foram respectivamente: quedas (37,7%) e atropelamento (33,3%). O período médio de permanência 6

8 hospitalar foi de até 10 dias. Enfocamos que segundo BRASIL (2001) 01 (um) dia de internamento hospitalar para causas externas é 60% mais caro que as causas clínicas. A partir do Gráfico 4, analisamos os principais traumas sofridos, e os resultados nos apontaram o trauma de extremidades (41,0%) como em maior evidência. Estes traumas requerem um acompanhamento por parte dos profissionais, pelo fato de estarem em desenvolvimento, podendo acarretar alterações morfofisiológicas temporárias ou até mesmo definitivo. 3% 4% 16% 29% 1% T. Extremidades T. Face 6% 41% Politraumatismo T. Craniano T. Esôfago T. Tórax T. Abdome Gráfico 4 Distribuição das crianças admitidas em um hospital de emergência, segundo trauma sofrido. Fortaleza Ceará. Período Fevereiro a Junho de CONSIDERAÇÕES FINAIS Toda criança tem direito ao lazer e segurança, mas constantemente estes são ameaçados devido aos acidentes. O perfil das crianças analisadas demonstra uma maior parcela entre a faixa etária entre 6 a 10 anos, sexo masculino, procedentes da capital, acidentando-se nos dias de Quarta-feira e Domingo, estando acompanhadas pelos responsáveis. Os tipos de acidentes mais freqüentes são as quedas e atropelamentos, resultando em um maior número de trauma de extremidades. É de suma importância a precoce educação, no período da infância, referente a segurança no trânsito e prevenção de acidentes. Vale ressaltar o papel da Enfermagem na educação em saúde para a família, em relação ao desenvolvimento da criança, permitindo, uma maior compreensão, conscientização e consequentemente, mudanças de atitudes que diminuam a incidência de acidentes. 7

9 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL, Ministério da Saúde. Política Nacional de Redução da Morbimortalidade por Acidentes e Violências: Portaria MS/GM, n737 de 16/05/01. Brasília, CAZARIM, J.L.B.; RIBEIRO, L.F.G; FARIA, C.N. Trauma: pré-hospiotalar e hospitalar: adulto e criança. Rio de janeiro: Medsi, FERRNANDES, M.F.F; BEVILAQUA, C.C. Jama Pediatria. V.4, n.6, nov/dez, 1997 FILÓCOMO, F.R.F; HARADA,M.S; PEDREIRA,M.L. Estudo dos acidentes na infância em um pronto socorro pediátrico. Ver. Latino-Am Enfermagem, v.10, n.1, Ribeirão Preto, jan, ISSLER,H.; LEONE, C.; MARCONDES,E. Pediatria na atenção primária. Rio de Janeiro: Sarvier, KANAAN, E.; FERRANTES. Trauma na criança. In: Freire, E. Trauma: a doença dos séculos. São Paulo: Atheneu, 2001, v.1 SCHIMITZ, E. M. A enfermagem em pediatria e puericultura. São Paulo: Atheneu, 2000 WHALEY; WONG. Enfermagem pediátrica: elementos essenciais para intervenção efetiva. Rio de Janeiro: Guanabara, ZAND, J. Guia médico para saúde infantil: um guia prático de A a Z dos tratamentos naturais e convencionais de bebês. Rio de Janeiro: Campus, APÊNDICE INSTRUMENTO PARA COLETA DE DADOS Nome: Idade Procedência: Dia da semana: Hora da ocorrência: Estava só: Sim ( ) Não ( ) Tipo de acidente Trauma sofrido: Tempo de internamento: 8

10 Condições de alta: Quantidade de ocorrências: 9

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