INTRODUÇÃO. Realizado de 25 a 31 de julho de Porto Alegre - RS, ISBN

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1 Malária na Região Amazônica Brasileira Mário Ribeiro Alves Universidade Federal Fluminense (UFF)/Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) Reinaldo Souza dos Santos Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) Carlos Everaldo Alvares Coimbra Junior Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) Ricardo Ventura Santos Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) INTRODUÇÃO A distribuição espacial da malária nos estados amazônicos não é homogênea e sua incidência é maior nas populações cujas condições de habitação e de trabalho são insatisfatórias. Sua incidência também é maior nos locais onde há ocupação desordenada de terras, garimpos, assentamentos e proximidade com rios (Souza-Santos et al, 2008). A malária é uma doença parasitária sistêmica, causada por protozoário do gênero Plasmodium e é transmitida pelo vetor do gênero Anopheles. De todos os casos da doença registrados no Brasil, cerca de 99% destes são referentes à Região Amazônica, que representa cerca de 60% do território brasileiro. Durante a década de 1990, o número total de casos notificados por ano superou 600 mil. Vale frisar que a malária continua sendo, mesmo com os esforços que vêm sendo feitos para seu controle, uma importante causa de morbidade na Região Amazônica brasileira, onde temos cerca de 6 milhões de pessoas sob alto risco de transmissão da doença (Gusmão, 2002). 1

2 OBJETIVOS Analisar a distribuição espaço-temporal da malária na Região Sudoeste da Amazônia, para o período de 2003 a 2006, focando os povos indígenas do estado de Rondônia, com apoio de mapas temáticos gerados por Sistema de Informação Geográfica (SIG). A partir destes, delimitaremos as áreas onde há maior ocorrência da doença, visando dar suporte ao planejamento e à execução das ações de saúde (com o objetivo de controlar a doença). O estado de Rondônia possui uma área de 238,512.8 km² e está situado na porção sudoeste da Amazônia brasileira. A região é muito diversificada do ponto de vista ecológico, pois abrange ecossistemas tropicais que variam desde campos abertos e savanas a planícies aluviais. A temperatura média anual em Rondônia varia entre 24 e 26 C e a faixa de precipitação anual fica em torno de mm no norte e de milímetros na fronteira Sul. A estação chuvosa possui picos de janeiro a março, enquanto os meses mais secos são junho a agosto. A diferença na média pluviométrica entre os mais chuvosos e os meses mais secos é da ordem de 350 mm, apresentando assim uma das maiores amplitudes pluviométricas no Brasil (Nimer, 1979). METODOLOGIAS Devido às inúmeras intervenções feitas pelo homem ao longo do século XX na região (estradas, extração da borracha, mineração do ouro, construção de usinas hidrelétricas, etc.), profundos impactos foram gerados, o que influenciou diretamente a dinâmica da transmissão da malária (Deane et al, 1988). A população indígena no Estado de Rondônia compreende cerca de 16 grupos étnicos e totaliza cerca de pessoas, segundo a Fundação Nacional de Saúde - FUNASA ( (Tabela 1). Para uma melhor análise dos dados, as aldeias indígenas foram estratificadas em três zonas, de acordo com características predominantes do ambiente e com o padrão de uso da terra na área (Figura 1); são elas: (Zona 1 - Bacia do Rio Guaporé/Madeira; Zona 2 - Planalto Pacaas-Novos e Zona 3 - Bacias dos Rios Ji-Paraná/Aripuanã). 2

3 Os dados de mortalidade foram recolhidos no Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica da Malária (SIVEP-Malária - ). O Índice Parasitário Anual (IPA) fora calculado conforme Atanaka-Santos (2007); este fora calculado para cada aldeia indígena. O IPA médio para o período ( ) também fora calculado para cada aldeia, somando-se o IPA de cada ano e dividindo o resultado por 4 (Atanaka-Santos et al, 2007). Como metodologia para a geração dos mapas temáticos (referentes aos casos de malária), utilizou-se o software TerraView, versão ( Utilizou-se também um mapa de Kernel para análise dos padrões espaciais da distribuição do IPA médio; este serviu ainda para a identificação de áreas com maior risco para a ocorrência de malária (Bailey et al, 1995). A terminologia utilizada fora a de baixo, médio e alto risco para a ocorrência da doença (em aldeias indígenas). RESULTADOS PRELIMINARES Fora observado um total de casos de malária em 14 aldeias indígenas no estado de Rondônia, entre 2003 e 2006 (Tabela 2). Nas outras aldeias, não há registros de malária. A tendência de aumento em favor do P. vivax foi observado ao longo do período (1,79 em 2003, 3,09 em 2004, 4,47 em 2005, 5,63 em 2006). Apenas em 2003 observou-se mais casos por P. falciparum do que por P. vivax em Igarapé Lourdes, Kaxarary, Rio Branco e Roosevelt (razões de 0,60, 0,73, 0,50, 0,33, respectivamente). De uma forma geral, o P. vivax representou 76,18 de casos de malária na população indígena de Rondônia. P. malariae não fora observado. Duas aldeias responderam por mais da metade dos casos observados para a população indígena total no período - Roosevelt e Pacaas Novas, com um total de (39,57%) e (27,52%) casos de malária, respectivamente. Conforme fora observado, a maioria das aldeias da Zona 1 tiveram IPA médio de mais de 100/1,000 habitantes e uma tendência de crescimento entre 2003 e O maior IPA observado na Zona 2 ficou entre 68 e 71/1,000 habitantes; este fora observado nas aldeias Uru-Eu-Wau-Wau e Rio Branco. O maior IPA no estado fora observado na Zona 3, na Aldeia 3

4 Roosevelt (624.43/1,000 habitantes, em média, para o período). A maioria das outras aldeias na Zona 3 apresentaram um baixo risco de transmissão da doença, com um IPA menor ou igual a 22. Em se tratando da Aldeia Roosevelt, a variação anual do IPA foi muito diferente do padrão que fora observado nas outras aldeias do estado, com valores muito superiores para os anos 2004 e Ao compararmos as médias dos IPAs entre as três zonas, observamos que o maior IPA pertenceu à Zona 3 (204.9); logo, este resultado fora diretamente influenciado pela Aldeia Roosevelt. Apenas para registrar, os IPAs médios nas Zonas 1 e 2 foram e 70.9, respectivamente (Tabela 2). De acordo com a tabela 3, a maioria dos casos de malária no período se deu entre os homens. Tal fato fora observado em todas as aldeias do estado (Tabela 3). A figura 2 mostra a distribuição espacial da densidade do IPA médio nas aldeias indígenas nas três zonas. Aparentemente, as aldeias Karipuna, Igarapé Ribeirão e Igarapé Lage são as que possuem maior risco de transmissão da doença, na Zona 1. Na Zona 3, temos outra área com grande risco de transmissão da doença, que comprende a aldeia Roosevelt e seu entorno. Já na Zona 2, somente há áreas com risco intermediário para a transmissão da doença, cujas quais cabe destaque às aldeias Rio Branco e Uru-Eu-Wau-Wau. Com raras exceções, a maioria das aldeias localizadas nas Zonas 2 e 3 mostraram um risco muito baixo para a transmissão da doença. Como resultado do estudo, podemos concluir que a distribuição espacial da doença nas aldeias indígenas do estado de Rondônia possui um caráter instável e heterogêneo (fato que traduz tal caráter é a diferença dos IPAs entre as zonas que foram utilizadas). Com base nas alterações que vêm sendo feitas na Região Amazônica (portanto, inclui-se o estado de Rondônia), podemos apontá-las como as grandes responsáveis pelas mudanças na dinâmica de transmissão da malária. Na Região Amazônica brasileira, temos como principal vetor da doença o mosquito Anopheles darlingi (Tadei et al, 2000); uma espécie que se adapta facilmente ao homem (possui caráter antropofílico), tanto em ambientes ao ar livre, como dentro das residências. As principais localizações do referido vetor são as águas paradas, preferencialmente as que estão sob menos exposição ao sol (por exemplo, o Rio Madeira-Mamoré) ou as áreas que foram desmatadas 4

5 recentemente, onde a dinâmica ambiental local fora completamente alterada (por exemplo, os garimpos Zona 3). Conforme já fora ressaltada, a situação da doença nas aldeias indígenas localizadas na Zona 3, com exceção da aldeia Roosevelt (que é habitada pela etnia Cinta-Larga), nos remete à um declínio no número de casos da doença. Porém, a aparente situação estável da doença mudou assustadoramente em Tal fato ocorreu devido ao surgimento de uma mina de diamantes, que atraiu mais de 2,000 mineradores (ilegais) para a aldeia (Ricardo et al, 2005). Os mineradores provocaram grandes desmatamentos e grandes alterações na dinâmica dos rios. Como conseqüência, houve uma epidemia de malária numa escala jamais vista entre as aldeias indígenas de Rondônia desde a década de Conclui-se, portanto, que os garimpos têm se fixado relativamente perto das aldeias indígenas, o que colabora para o surgimento de epidemias de malária, que se tornam grandes problemas para estas áreas (Barbieri et al, 2007). No Centro de Rondônia (Zona 2), as aldeias indígenas tiveram IPAs com valores intermediários quando comparados com os IPAs observados nas Zonas 1 e 3. Conforme fora demonstrado, a dinâmica da malária é muito complexa e depende de inúmeros fatores, dentre os quais podemos destacar os fatores sócio-econômicos e os fatores ambientais. Cabe destaque também às características do vetor, já que este possui alta adaptabilidade a novas mudanças. Além da complexidade da doença, devemos frisar sua distribuição espacial, que é totalmente heterogênea, fato que fora observado nas aldeias indígenas localizadas no Sudoeste da Região Amazônica Brasileira. Devido ao tamanho da área de estudo e à dinâmica da doença, a pesquisa continua em andamento. Tabela 1. Aldeias indígenas estratificadas por zona e suas respectivas populações, Rondônia, Brasil. População Aldeias indígenas estratificadas por zonas n % Zona 1 - Bacia do rio Guaporé/Madeira Igarapé Lage Igarapé Ribeirão Karipuna Karitiana Kaxarari Pacaas Novas Rio Guaporé

6 Rio Negro Ocaia Sagarana Zona 2 Planalto Pacaas-Novos Rio Branco Uru-Eu-Wau-Wau Massaco Sem informação Sem informação Kwazá Rio Mequens Zona 3 Bacias do Rio Ji-Paraná/Aripuanã Igarapé Lourdes Aripuanã Roosevelt Rio Omerê Sete de Setembro Tubarão Latundê Total Fonte (traduzido): Souza-Santos et al (2008). Spatial heterogeneity of malaria in Indian reserves of Southwestern Amazonia, Brazil. Tabela 2. Registro de casos de malária (lâminas com sangue positivo) e Índice Parasitário Anual (IPA), organizados por aldeias indígenas e por zonas, Rondônia, Brasil. Aldeia indígena Média Positivo Positivo Positivos IPA s IPA Positivos IPA s IPA IPA/1000 Zona 1 Bacia do rio Guaporé/Madeira* Igarapé Lage % Igarapé Ribeirão % Karipuna % Karitiana % Kaxarary % Pacaas Novas % Rio Guaporé % Sagarana % % % % % % % % % % % % % % % % % Subtotal Zona 2 Planalto Pacaas-Novos** Rio Branco % % % % % % % % % % % %

7 Uru-Eu-Wau-au % % % Subtotal Zone 3 Bacias do rio Ji-Paraná/Aripuanã*** Igarapé Lourdes % % Roosevelt % 63.31% Sete de Setembro % 0.82% Tubarão Latundê % 0.13% % % % % % % % % % Subtotal Total % 100% 100% 100% * Não foram registrados casos de malária na reserva Rio Negro Ocaia (zona 1). ** Não foram registrados casos de malária nas reservas Kwazá, Massaco e Rio Mequens (zona 2). *** Não foram registrados casos de malária nas reservas Aripuanã and Rio Omerê (zona 3) Fonte (traduzido): Souza-Santos et al (2008). Spatial heterogeneity of malaria in Indian reserves of Southwestern Amazonia, Brazil. Table 3. Registros de casos de malária (lâminas com sangue positivo), organizados por sexo e por aldeias indígenas, Rondônia, Brasil Aldeia indígena Total Masculino Feminino Masculino Feminino Masculino Feminino Masculino Feminino Masculino Feminino Zone 1 Bacia do rio Guaporé/Madeira* Igarapé Lage Igarapé Ribeirão Karipuna Karitiana Kaxarary Pacaas Novos Rio Guaporé Sagarana Zone 2 Planalto Pacáas-Novos ** Rio Branco Uru-Eu-Wau-Wau Zone 3 Bacias do Rio Ji-Paraná/Aripuanã*** Igarapé Lourdes Roosevelt

8 Sete de Setembro Tubarão Latundê Total * Não foram registrados casos de malária na reserva Rio Negro Ocaia (zona 1). ** Não foram registrados casos de malária nas reservas Kwazá, Massaco e Rio Mequens (zona 2). *** Não foram registrados casos de malária nas reservas Aripuanã and Rio Omerê (zona 3). + Missings para a variável sexo: 2003 (6); 2006 (6). ++ Missings para a variável sexo: 2006 (1). +++ Missings para a variável sexo: 2006 (1). Fonte (traduzido): Souza-Santos et al (2008). Spatial heterogeneity of malaria in Indian reserves of Southwestern Amazonia, Brazil. Figura 1: Estado de Rondônia organizado por aldeias indígenas e zonas de estratificação. Fonte (traduzido): Souza-Santos et al (2008). Spatial heterogeneity of malaria in Indian reserves of Southwestern Amazonia, Brazil. 8

9 Figura 2: Mapa de Kernel para o IPA médio (de 2003 a 2006), de acordo com as aldeias indígenas e as zonas de estratificação. Fonte (traduzido): Souza-Santos et al (2008). Spatial heterogeneity of malaria in Indian reserves of Southwestern Amazonia, Brazil. BIBLIOGRAFIA Atanaka-Santos M, Souza-Santos R, Czeresnia D. Spatial analysis for stratification of priority malaria control areas, Mato Grosso State, Brazil. Cad Saude Publica 2007; 23: Bailey TC, Gatrell AC. Interactive spatial data analysis. Harlow, Essex: Addison Wesley Longman; Barbieri AF, Sawyer DO. Heterogeneity of malaria prevalence in alluvial gold mining areas in Northern Mato Grosso State, Brazil. Cad Saude Publica 2007; 23:

10 Deane LM, Ribeiro CD, Lourenço-de-Oliveira R, Oliveira-Ferreira J, Guimaraẽs AE. Study on the natural history of malaria in areas of the Rondonia State-Brazil and problems related to its control. Rev Inst Med Trop Sao Paulo 1988; 30: Gusmão RA. The control of malaria in Brazil. In: The contextual determinants of malaria. EA Casman and H Dowlatabadi, editors. Washington, DC: RFF Press; p Nimer E. Climatologia do Brasil. Rio de Janeiro: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística; Ricardo F, Rolla A. Mineração em terras indígenas na Amazônia brasileira. São Paulo: Instituto Socioambiental; 2005, p Souza-Santos, R. ; Oliveira, Mauricio VG ; Escobar, AL; Santos, RV; Coimbra Jr., Carlos E. A.. Spatial heterogeneity of malaria in Indian reserves of Southwestern Amazonia, Brazil. International journal of health geographics, v. 7, p. 55, Tadei WP and Thatcher BD. Malaria vectors in the Brazilian Amazon: Anopheles of the subgenus Nyssorhynchus. Rev Inst Med Trop S Paulo 2000; 42:

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