Jussara Rafael Angelo ENSP/Fiocruz
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- Derek Neves Fortunato
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1 MODELAGEM ESPACIAL DINÂMICA DOS DETERMINANTES SOCIAIS E AMBIENTAIS DA MALÁRIA E SIMULAÇÃO DE CENÁRIOS 2020 PARA O MUNICÍPIO DE PORTO VELHO - RONDÔNIA Jussara Rafael Angelo ENSP/Fiocruz Carlos Afonso Nobre - INPE Luiz Hildebrando Pereira da Silva (in memorian) Fiocruz-RO Paulo Chagastelles Sabroza ENSP/Fiocruz Lino Augusto Sander de Carvalho - INPE Tony Hiroshi Katsuragawa CEPEM/RO Talita de Oliveira Assis - INPE Ana Paula Dutra Aguiar - INPE São José dos Campos 06 de Abril de 2017
2 INTRODUÇÃO MALÁRIA, CICLOS ECONÔMICOS e HISTORICIDADE DROGAS DO SERTÃO Século XVII FRONTEIRA AGRÍCOLA Anos 60,70 e 80 Fluxo Migratório FERROVIA MADEIRA MAMORÉ EXPLORAÇÃO MINERAL Anos 60,70 e 80 EXPLORAÇÃO DA BORRACHA
3 INTRODUÇÃO A AMAZÔNIA DO SÉCULO XXI AUMENTO DA CONECTIVIDADE ENTRE OS LUGARES Agronegócio Expansão da soja Comunidades Quilombolas Centros Urbanos Manaus (AM) Comunidades Indígenas Comunidades Ribeirinhas
4 OBJETIVOS Compreender o padrão espacial da malária no município de Porto Velho, no período , através de um conjunto de indicadores ambientais e sociais, bem como dos principais processos socioespaciais que atuam na manutenção desta endemia. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Analisar o padrão espacial da malária no município de Porto Velho, no período Relacionar o risco de adoecer por malária com um conjunto de indicadores ambientais e sociais através de modelagem estatística. Caracterizar os fluxos de transmissão da malária. Elaborar um modelo espacial dinâmico, que possibilite a simulação de áreas potenciais para o risco da doença. Explorar e simular cenários de áreas potenciais para ocorrência da malária, para o ano de 2020.
5 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Área de Estudo
6 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Área de estudo Porto Velho Processo migratório intenso. Usina Hidrelétrica de Santo Antônio, Alvo de grandes projetos de desenvolvimento nos últimos anos Expansão da área urbana. Maior efetivo de gado do Estado de Rondônia em Usina Hidrelétrica de Jirau, Revitalização da BR 319. (Obras paradas pela falta de licença ambiental)
7 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Fonte de dados Variável Dependente DADOS DE SAÚDE SIVEP-Malária IPEPATRO/RO Perfil Epidemiológico DADOS SOCIAIS Contagem populacional/ibge Censo demográfico/ibge PNAD/IBGE DADOS AMBIENTAIS SEDAM-RO CPETEC/INPE PRODES/INPE SIPAM TERRACLASS/INPE IBAMA e FUNAI CRPM INCRA COMPATIBILIZAÇÃO DE SETORES CENSITÁRIOS E LOCALIDADES Número de lâminas positivas População
8 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Banco de dados - Variáveis independentes RECEPTIVIDADE Altimetria média Temperatura média Umidade relativa média Precipitação média Hidrografia Classes de solo Classes de vegetação Rodovias VULNERABILIDADE SOCIAL Uso e cobertura da terra Incremento do desmatamento Área total desmatada Áreas de interesse especial Garimpos Assentamentos rurais Usinas Hidrelétricas Crescimento Populacional Densidade demográfica Núcleos urbanos VULNERABILIDADE INSTITUCIONAL Laboratórios de diagnóstico de malária. Tratamento oportuno Conexão à área urbana (PGM)
9 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Banco de dados Espaço celular 2kmx2km
10 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Modelagem espacial dinâmica - LuccME Demanda Potencial Alocação Quanto muda? Número de casos Série histórica do IPA da área rural. Porque muda? Regressão Espacial (Spatial Lag) Onde muda? SUPERFÍCIE POTENCIAL PARA O RISCO DE ADOECIMENTO POR MALÁRIA Regressões Regionalizadas Regiões de Saúde
11 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Cenários Plano Nacional de Prevenção e Controle da Malária Plano de Ação e Controle da Malária UHE Santo Antônio e Jirau VARIÁVEIS DINÂMICAS Ampliação da rede laboratorial em 10% Tratamento oportuno > 50% OTIMISTA IPA < 10 por mil habitantes INTERMEDIÁRIO IPA < 50 por mil habitantes PESSIMISTA IPA < 90 por mil habitantes Sem melhorias nos serviços de saúde
12 RESULTADOS Perfil Epidemiológico IPA Espacial Regiões de Saúde Índice Parasitário Anual (IPA) da área rural
13 RESULTADOS Caracterização do território Quinta Região Acesso fluvial Agricultura de subsistência Região mais preservada ambientalmente População Descendentes de seringueiros Indicadores Estatisticamente Significantes Distância mínima aos assentamentos rurais Densidade demográfica Distância mínima a laboratórios Distância mínima a garimpos
14 RESULTADOS Simulação e Validação Simulação do Índice Parasitário Anual (IPA) do ano de 2013 no município de Porto Velho (RO) Mapa real do Índice Parasitário Anual (IPA) do município de Porto Velho (RO) 2013 VALIDAÇÃO MULTIRESOLUÇÃO Janela 10 Todo Município = 46.87% IPA < 200 por mil = 91.23% IPA > 200 por mil = 33.10%
15 RESULTADOS Cenários Intermediário Otimista Pessimista Qual o padrão esperado?
16 CONSIDERAÇÕES FINAIS A transmissão da malária no município de Porto Velho deve ser compreendida como a materialização, na escala local, dos impactos positivos e negativos das mudanças de uso e cobertura da terra que ocorrem no contexto regional, o qual se baseia na expansão da indústria barrageira, no processo de urbanização, expansão do agronegócio e, sobretudo na conectividade entre os lugares.
17 PERSPECTIVAS DE TRABALHOS FUTUROS Realização de estudos multiescalareas com a mesma abordagem em diferentes regiões da Amazônia. Acoplamento de modelos de séries temporais no componente de demanda. Utilizar resultados de cenários de uso e cobertura da terra para elaborar cenários de malária.
18 Agradecimentos Equipe LuccME
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