Mortality trends due to tuberculosis in Brazil,

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Mortality trends due to tuberculosis in Brazil,"

Transcrição

1 10 UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE FACULDADE DE MEDICINA INSTITUTO DE SAÚDE COLETIVA DEPARTAMENTO DE EPIDEMIOLOGIA E BIOESTATÍSTICA Tendência da mortalidade por tuberculose no Brasil, 2005 a 2014 Mortality trends due to tuberculosis in Brazil,

2 Tendência da mortalidade por tuberculose no Brasil, 2005 a 2014 Mortality trends due to tuberculosis in Brazil, Bernardo Silva de Abreu Acadêmico da Faculdade de Medicina da UFF - bernardo_silvabreu@hotmail.com Fernando Rodríguez González Acadêmico da Faculdade de Medicina da UFFfernandorg1@outlook.com João Pedro Fagundes de Carvalho Acadêmico da Faculdade de Medicina da UFF - jpfc95@gmail.com Thiago Netto Schimidt Cardoso Acadêmico da Faculdade de Medicina da UFF - thiago-schimidt@hotmail.com 08 de Dezembro de 2016, NITEROI/RJ 2

3 Sumário 1. INTRODUÇÃO OBJETIVO MÉTODOS RESULTADOS DISCUSSÃO REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

4 Índice de Figuras e Tabelas Figura 1: Número de óbitos por tuberculose para todas as formas. Brasil, Fonte - Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM) do Ministério da Saúde Figura 2: Número de óbitos anuais por tuberculose por faixa etária para cada sexo, masculino e feminino, Brasil Fonte Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM) do Ministério da Saúde. Figura 3: Taxas anuais de mortalidade por tuberculose por faixa etária e sexo, masculino e feminino, Fonte Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM) do Ministério da Saúde. Figura 4: Mortalidade proporcional segundo faixas etárias dos óbitos por tubérculos (todas as formas), de 2005 a Fonte Sistema de Informações sobre Mortalidade do Ministério da Saúde Figura 5: Número de óbitos por tuberculose por residência para cada região brasile ira, de 2005 a Fonte Sistema de Informação de Mortalidade do Ministério da Saúde. Figura 6: Taxas anuais brutas de mortalidade por tuberculose (todas as formas) para cada região brasileira, de Fonte Sistema de Informações sobre Tuberculose do Ministério da Saúde. Tabela 1: Número de óbitos e taxas brutas de mortalidade por região brasileira e unidade da federação, para os anos de 2005 a Fonte Sistema de Informação sobre Mortalidade do Ministério da Saúde. Tabela 2: Número de óbitos e taxas brutas de mortalidade por região brasileira e unidade da federação, para os anos de 2009 a Fonte Sistema de Informação sobre Mortalidade do Ministério da Saúde. 4

5 1. INTRODUÇÃO A tuberculose (TB) é uma doença infecciosa e transmissível, causada principalmente pela micobactéria Mycobacterium tuberculosis, afetando prioritariamente os pulmões. Apesar de tratável, curável e estar incluída no calendário nacional de vacinação, continua tendo destaque entre as doenças no Brasil. Grande parte da população já teve contato com o bacilo em algum momento da vida, porém a maioria não desenvolveu a doença. Nos grupos de risco para a TB estão incluídos os indígenas, a população privada de liberdade e pessoas com HIV, os quais possuem chance maior de desenvolverem a doença após o contato com o bacilo. Há, ainda, uma relação direta entre a urbanização desordenada e a tuberculose, pois condições precárias de moradia favorecem a disseminação da micobactéria pelo ambiente. É importante ressaltar que o tratamento é de longa duração (seis meses) e tem uma alta taxa de abandono por parte dos enfermos, havendo necessidade de um acompanhamento médico em muitos casos. Percebe-se que há uma queda inconstante no número de óbitos e na taxa de mortalidade por tuberculose no Brasil no período estudado, de 5,8 em 1980 para 2,8 por 100 mil habitantes, em Foi observada redução acentuada da mortalidade até 1985, mais evidente nos estados do Rio de Janeiro e São Paulo. Houve, porém, tendência de aumento da mortalidade por tuberculose em idades mais avançada. A partir do presente trabalho verificou-se que as taxas de mortalidade e o número de óbitos por TB sofreram redução, em ambos os sexos, entre 2005 e Além disso, foi observado que a contribuição de crianças e jovens nesse mesmo período decresceu, enquanto que os valores para a população adulta e idosa sofreu pouca variação, de modo geral. 2. OBJETIVO O objetivo desse trabalho é a atualização de dados com base no artigo de referência Tendência da mortalidade por tuberculose no Brasil, 1980 a 2004, para os anos de 2005 a 2014 sobre mortalidade por tuberculose (todas as formas). A partir desses novos resultados, fazer uma discussão comparando-os com os dados antigos apresentados. Assim, será possível inferir a situação do Brasil, em suas regiões, por faixa etária e por sexo, em relação à mortalidade por tuberculose, o que permite fazer previsões para o futuro, e desenvolver maneiras de manter algum progresso. 3. MÉTODOS Foram utilizados dados sobre a Tuberculose referentes ao período de 2005 a 2014, provenientes do grupo Tuberculose do CID-10 do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) do Ministério da Saúde, além de dados demográficos do DATASUS referentes ao período de 2005 a Com base nesses dados, foram estabelecidos perfis de óbitos por ano e por região, taxas de mortalidade por faixa etária, sexo e regiões, e proporção de óbitos entre faixas etárias. 5

6 4. RESULTADOS Figura 1: Número de óbitos por tuberculose para todas as formas. Brasil, Fonte - Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM) do Ministério da Saúde A Figura 1 exibe o número de óbitos por todas as formas de tuberculose, ano a ano, durante todo o período indicado. Os anos que se apresentaram nos extremos para mais e para menos foram, respectivamente, 2008 com 4881 casos e 2012 com 4421 casos. É possível perceber queda constante no período de 2008 a 2012, seguida, porém, em 2013, por aumento e novamente uma queda em 2014, registrando o segundo menor valor de óbitos no intervalo de tempo pesquisado. A Figura 2 compara o número de óbitos anuais por tuberculose por residência em diferentes faixas etárias, para ambos os sexos, em gráficos diferentes. É visível que em ambos gráficos as faixas etárias de 40 a 59 anos e de 60 ou mais possuem número maior que nas faixas etárias mais jovens. Os homens são mais atingidos entre 40 e 59 anos, enquanto as mulheres, a partir dos 60 anos. Ainda assim, a quantidade de óbitos de mulheres é muito menor se comparada aos óbitos de homens na mesma faixa etária. 6

7 Figura 2: Número de óbitos anuais por tuberculose por faixa etária para cada sexo, masculino e feminino, Brasil Fonte Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM) do Ministério da Saúde. Na figura 3, apresentamos a taxa de mortalidade anual ( ) por tuberculose por faixa etária e por sexo, em gráficos diferentes. A partir desses, é possível concluir que em ambos os casos as taxas mais altas são para a faixa etária de 60 anos ou mais, a qual vem decaindo durante o tempo de análise. Essa taxa é expressivamente mais alta que das outras faixas etárias. Ao comparar um sexo com outro, é visível que as taxas masculinas são consideravelmente mais altas que as femininas, sendo três vezes maior no ano de 2012 para pessoas com 60 anos ou mais. Figura 3: Taxas anuais de mortalidade por tuberculose por faixa etária e sexo, masculino e feminino, Fonte Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM) do Ministério da Saúde. A figura 4 mostra o gráfico da mortalidade por tuberculose proporcional segundo grupos de idade em cada ano. Essas proporções por TB (todas as formas) no Brasil se mostram estáveis de acordo com os grupos etários. Nos indivíduos entre zero e 7

8 19 anos, observa-se quase nenhuma contribuição, a qual praticamente não sofre variação entre 2005 e Nas faixas etárias de anos, a contribuição é maior, porém apresenta pouca variação ao longo dos anos, com exceção do período entre 2009 e 2011, em que houve uma leve queda, seguida de leve aumento no período entre 2012 e Nos grupos com faixa etária anos e 60 anos ou mais, há uma rígida manutenção da proporcionalidade, não havendo mínima variação entre os grupos. Ambos são os grupos com maior proporção de óbitos em cada ano, por faixa etária. Figura 4: Mortalidade proporcional segundo faixas etárias dos óbitos por tuberculose (todas as formas), de 2005 a Fonte Sistema de Informações sobre Mortalidade do Ministério da Saúde A figura 5 apresenta o número de óbitos por tuberculose por residência em cada Região brasileira durante os anos de 2005 a Torna-se evidente que, em termos numéricos, a Região Sudeste é a que apresenta maior quantidade de óbitos, seguida pela Nordeste, ainda com número elevado. As demais regiões apresentam quantidade muito inferior às duas primeiras. Como um todo, das cinco regiões, apenas a região Norte demonstrou um leve aumento ao longo do período estudado. 8

9 Figura 5: Número de óbitos por tuberculose por residência para cada região brasileira, de 2005 a Fonte Sistema de Informação de Mortalidade do Ministério da Saúde. A Figura 6 demonstra as taxas brutas anuais (de 2005 a 2012) de mortalidade por tuberculose por 100 mil habitantes, em cada Região Brasileira. Em quatro das cinco regiões há diminuição da taxa, ocorrendo aumento somente na Região Norte do país. O gráfico revela uma maior da taxa da Região Nordeste, seguida de perto pelas taxas do Norte e do Sudeste. As regiões Sul e Centro-Oeste apresentam valor inferior às três primeiras. Figura 6: Taxas anuais brutas de mortalidade por tuberculose (todas as formas) para cada região brasileira, de Fonte Sistema de Informações sobre Tuberculose do Ministério da Saúde. 9

10 As tabelas 1 e 2 apresentam o número de óbitos (N) e a taxa bruta de mortalidade por tuberculose para os anos de 2005 a 2008 e 2009 a 2012, respectivamente, em cada Região Brasileira e Unidade da Federação. Em geral, tanto as taxas de mortalidade quanto o número de óbitos caíram ao longo do tempo analisado, como a Paraíba e Paraná, ou permaneceram quase constante, a exemplo de Goiás e Mato Grosso do Sul. No entanto, há estados como Amazonas e Pará que tiveram aumento nessas variáveis, o que acarretou no acréscimo visto na Região Norte do país. Região/Unidade da Federação Região Norte 344 2, , , ,40.. Rondônia 30 1, , , ,28.. Acre 27 4, , , ,35.. Amazonas 104 3, , , ,38.. Roraima 7 1,79 6 1, ,73.. Pará 152 2, , , ,44.. Amapá 11 1, , ,73 7 1,14.. Tocantins 13 1, , , ,86 Região Nordeste , , , ,13.. Maranhão 181 2, , , ,11.. Piauí 73 2, , , ,69.. Ceará 232 2, , , ,18.. Rio Grande do 52 1, , , ,29 Norte.. Paraíba 142 3, , , ,00.. Pernambuco 398 4, , , ,61.. Alagoas 76 2, , , ,04.. Sergipe 41 2, , , ,75.. Bahia 375 2, , , ,99 Região Sudeste , , , ,69.. Minas Gerais 319 1, , , ,54.. Es pírito Santo 51 1, , , ,11.. Rio de Janeiro 789 5, , , ,48.. São Paulo 928 2, , , ,22 Região Sul 497 1, , , ,82.. Paraná 169 1, , , ,44.. Santa Catarina 51 0, , , ,97.. Rio Grande do Sul 277 2, , , ,67 Região Centro-Oeste 237 1, , , ,43.. Mato Grosso do Sul 66 2, , , ,53.. Mato Grosso 86 3, , , ,64.. Goiás 70 1, , , ,86.. Distrito Federal 15 0, , ,74 9 0,35 Tabela 3: Número de óbitos e taxas brutas de mortalidade por região brasileira e unidade da federação, para os anos de 2005 a Fonte Sistema de Informação sobre Mortalidade do Ministério da Saúde. 10

11 Região/Unidade da Federação Região Norte 374 2, , , ,42.. Rondônia 20 1, , , ,38.. Acre 16 2, , ,41 8 1,05.. Amazonas 133 3, , , ,48.. Roraima 2 0,47 4 0,89 7 1,52 7 1,49.. Pará 180 2, , , ,71.. Amapá 9 1, , , ,00.. Tocantins 14 1, , ,57 8 0,56 Região Nordeste , , , ,65.. Maranhão 192 3, , , ,13.. Piauí 81 2, , , ,80.. Ceará 276 3, , , ,53.. Rio Grande do 53 1, , , ,98 Norte.. Paraíba 80 2, , , ,94.. Pernambuco 397 4, , , ,22.. Alagoas 99 3, , , ,97.. Sergipe 45 2, , , ,94.. Bahia 406 2, , , ,53 Região Sudeste , , , ,44.. Minas Gerais 315 1, , , ,39.. Es pírito Santo 70 2, , , ,07.. Rio de Janeiro 815 5, , , ,90.. São Paulo 922 2, , , ,02 Região Sul 460 1, , , ,35.. Paraná 122 1, , , ,92.. Santa Catarina 65 1, , , ,74.. Rio Grande do Sul 273 2, , , ,14 Região Centro-Oeste 212 1, , , ,63.. Mato Grosso do Sul 67 2, , , ,51.. Mato Grosso 82 2, , , ,63.. Goiás 57 0, , , ,25.. Distrito Federal 6 0, , , ,49 Tabela 4: Número de óbitos e taxas brutas de mortalidade por região brasileira e unidade da federação, para os anos de 2009 a Fonte Sistema de Informação sobre Mortalidade do Ministério da Saúde. 5. DISCUSSÃO No período analisado ( ), por meio de dados sobre o número de óbitos e taxa de mortalidade por tuberculose, observamos uma queda, na maioria dos casos, nesses valores, ao compararmos com os apresentados pelo artigo de referência Tendência da mortalidade por tuberculose no Brasil, 1980 a Essa redução varia de acordo com a faixa etária, sexo e Região ou Unidade da Federação. No entanto, a queda não ocorre na mesma proporção para todas as variáveis, de forma que algumas apresentaram queda expressiva, enquanto outras tiveram apenas ligeira diminuição ou até certo aumento em seus valores. 11

12 Em relação ao número de óbitos por tuberculose (todas as formas) observa-se uma tendência geral à queda no período estudado, com 4735 casos em 2005 e 4467 casos em Ao cruzar os dados presentes nesse artigo com os dados presentes no artigo-base: Tendência da mortalidade por tuberculose no Brasil, 1980 a 2004, é possível notar que o número de óbitos se apresenta consideravelmente menor no período de 2005 a 2014, cuja média é de 4669,8 casos anuais. Já o comportamento a longo prazo dos números se manteve semelhante, havendo pequenas variações de um ano para outro. Analisando as taxas de mortalidade de tuberculose no grupo masculino, percebese que na faixa etária de 0 a 19 anos, durante todo o período de 2005 a 2012, a taxa é quase nula. Entre os indivíduos de 20 a 39 anos, percebe-se que a partir de 1994, ocorre uma gradativa queda na taxa de mortalidade, passando de cerca de cinco para cada habitantes, até aproximadamente dois para cada habitantes em A partir desse ano, a taxa manteve-se relativamente estável até o ano de 2012, nessa faixa etária. Entre 40 e 59 anos, a taxa era estável até No entanto, a partir do ano 2000, houve queda gradativa, atingindo um valor próximo de seis para cada habitantes em Na faixa de 60 anos ou mais, observam-se taxas muito acima daquelas observadas nas outras faixas etárias (acima de vinte para cada habitantes no período anterior a 2005) e uma relativa instabilidade, como aumento da taxa entre 1996 e 1999, e queda de 1999 até A partir de 2004, a taxa para este grupo passa a seguir um padrão de queda, embora continue alta, e acaba atingindo em 2012 um valor um pouco maior que doze para cada habitantes. No grupo feminino, na faixa etária de 0 a 19 anos, percebe-se uma estabilidade durante todo o período de 1994 a 2012, com a taxa sempre próxima de zero. Pessoas entre 20 e 39 anos, apresentam um padrão de queda durante todo o período estudado, ficando abaixo de um para cada habitantes no ano de Na faixa etária de 40 a 59 anos, também se observa um padrão de queda, com exceção dos períodos de 2005 a 2006 e 2011 a 2012 que apresentaram leves aumentos. Já na faixa etária de 60 anos ou mais, a taxa manteve-se relativamente estável até o ano de 1999, e a partir desse ano, começou a cair, até o ano de No intervalo de 2011 a 2012 manteve-se estável, em torno de quatro para cada habitantes. A mortalidade proporcional por TB vem sofrendo transição de faixa etária desde 1980, atingindo progressivamente menos crianças e jovens, e mais adultos e idosos. Entre 1980 e 2004, a mortalidade proporcional decresceu em crianças e jovens, quase atingindo valores nulos após Em contrapartida, esse decréscimo não é observado nas outras faixas etárias, as quais apresentam certo aumento da proporção entre 1980 e 2004, e manutenção após Esse cenário pode ser explicado pelo aumento populacional de idosos (resultante de melhorias nas condições de vida, saúde, longevidade); por maiores riscos de desenvolvimento da doença, considerando um declínio da imunocompetência inerente à idade, o que também poderia desencadear maior risco de morte nessa faixa etária. A baixa mortalidade proporcional de crianças pode ser explicada por dois fatores básicos: cobertura vacinal eficiente, e os próprios níveis diminuídos na população jovem, uma vez que eles seriam os principais transmissores do bacilo à criança, representando os pais e familiares dos mesmos. 12

13 Com relação à taxa bruta anual de mortalidade por todas as formas de TB para cada Região, encontramos de um modo geral a continuidade apresentada no artigo de referência, no qual ao longo dos anos houve um decréscimo desse valor. De acordo com a figura 6, é possível visualizar algumas diferenças em relação aos valores obtidos entre De acordo com Bierrenbach et al., a Região Sudeste apresentou as maiores taxas durante todo o período estudado, variando de seis para cada 100 mil habitantes em 1980 para três para cada 100 mil habitantes em Segundo os dados do período entre 2005 e 2012, observou-se que a Região Nordeste superou os valores do Sudeste em todos os anos, chegando a 3,13 para cada 100 mil habitantes em 2008, contra 2,69 para cada 100 mil habitantes da Região Sudeste. De forma similar, em 2012, a Região Sul obteve uma taxa menor que a Centro-Oeste, a qual possuía os menores valores para todos os anos anteriores analisados em ambos os estudos. Ao compararmos as tabelas 1 e 2 com a tabela 4 do artigo de referência, observamos as mudanças em cada Unidade da Federação. Assim como Bierrenbach et al. evidenciaram que as maiores taxas de mortalidade são dos estados do Rio de Janeiro e Pernambuco, para o ano de 2004, segundo os dados de 2005 a 2012, esses continuam apresentando os valores mais elevados, apesar de pequena diminuição. Outros dados, porém, chamam bastante atenção. Enquanto, o estado do Paraná, que em 2004 possuía taxa de 1,9 por 100 mil habitantes, apresentou diminuição da taxa para 1,14, em 2009, e 0,92 por 100 mil habitantes em 2012, o estado do Amazonas teve um acréscimo considerável, subindo de 2,8, em 2004, para 3,92, em 2008, e 3,56 por 100 mil habitantes em Em conclusão, o Ministério da Saúde deve atentar-se às medidas de prevenção da TB, assim como cumprir com rigor o calendário vacinal para que o número de óbitos gerais diminua. Ações que tenham como público-alvo a população adulta e idosa devem ser implementadas, uma vez que são os mais afetados pela doença, e os últimos, aqueles com maiores riscos de evolução ao óbito. 13

14 6. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA BIERRENBACH, A. L. et al. Mortality trends due to tuberculosis in Brazil, Revista de Saúde Pública, v. 41, p , set DATA SUS - Sistema de Informações sobre Mortalidade do Ministério da Saúde (SIM/MS); Sistema de Informações Demográficas e Socioeconômicas. 14

Quantidade de Acessos / Plano de Serviço / Unidade da Federação - Novembro/2007

Quantidade de Acessos / Plano de Serviço / Unidade da Federação - Novembro/2007 Quantidade de Acessos / Plano de Serviço / Unidade da Federação - Novembro/2007 REGIÃO NORTE 5.951.408 87,35 861.892 12,65 6.813.300 RONDÔNIA 760.521 88,11 102.631 11,89 863.152 ACRE 298.081 85,86 49.094

Leia mais

Acre Previsão por Coeficiente no Estado

Acre Previsão por Coeficiente no Estado Acre 0,6 121.073,55 262.729,59 0,8 161.431,39 350.306,12 1,0 201.789,24 437.882,66 1,2 242.147,09 525.459,19 1,4 - - 1,6 322.862,79 700.612,25 1,8 363.220,64 788.188,78 2,0 - - 2,2 - - 2,4 - - 2,6 524.652,03

Leia mais

9, R$ , , R$ ,

9, R$ , , R$ , Rondônia 2005 R$ 601.575,17 2005 10.154 2004 1.027.983 2004 108.139 2004 10,52 2006 R$ 609.834,21 2006 10.757 2005 1.025.249 2005 101.539 2005 9,90 2007 R$ 1.229.490,00 2007 9.100 2006 1.047.004 2006 111.068

Leia mais

PROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA O ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL:

PROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA O ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL: PROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA O ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL: 2015-2050 Centro de Informações Estatísticas Núcleo de Indicadores Sociais e Ambientais Porto Alegre, 08 de Novembro de 2012 - Evoluções Populacionais

Leia mais

C.15 Taxa de mortalidade específica por afecções originadas no período perinatal

C.15 Taxa de mortalidade específica por afecções originadas no período perinatal C. Taxa de mortalidade específica por afecções originadas no período perinatal O indicador mede o número de óbitos de menores de um ano de idade causados por afecções originadas no período perinatal, por

Leia mais

C.10 Taxa de mortalidade específica por neoplasias malignas

C.10 Taxa de mortalidade específica por neoplasias malignas C.1 Taxa de mortalidade específica por neoplasias malignas O indicador estima o risco de morte por neoplasias malignas e dimensiona a sua magnitude como problema de saúde pública. Corresponde ao número

Leia mais

F.18 Cobertura de esgotamento sanitário

F.18 Cobertura de esgotamento sanitário Comentários sobre os Indicadores de Cobertura até 6 F.18 Cobertura de esgotamento sanitário Limitações: Requer informações adicionais sobre as condições de funcionamento e conservação dos serviços e instalações,

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 609, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014

RESOLUÇÃO Nº 609, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014 RESOLUÇÃO Nº 609, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014 Ementa: Aprova o Orçamento Programa do Exercício de 2015 dos Conselhos Federal e Regionais de Farmácia. O CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA, no uso das atribuições

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL (ICPN) Fevereiro/2014 (dados até Janeiro)

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL (ICPN) Fevereiro/2014 (dados até Janeiro) ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL (ICPN) Fevereiro/2014 (dados até Janeiro) Sumário Executivo Os dados desse relatório são apresentados da ordem geral para específico, ou seja, apresenta

Leia mais

Saúde Suplementar em Números

Saúde Suplementar em Números Saúde Suplementar em Números Edição nº 15-2017 Data base: Março de 2017 Sumário Executivo Número de beneficiários de planos médico-hospitalares (): 47.606.341; Taxa de crescimento do número de beneficiários

Leia mais

Autor: Nicholas Davies, prof. da Faculdade de Educação da Universidade Federal Fluminense, Niterói, RJ

Autor: Nicholas Davies, prof. da Faculdade de Educação da Universidade Federal Fluminense, Niterói, RJ REDE ESTADUAL DE ENSINO DO RJ É A QUE MAIS DIMINUIU NO BRASIL (-34,7%) NA EDUCAÇÃO BÁSICA ENTRE 2006 E 2012, COM PERDA DE 516.471 MATRÍCULAS, PORÉM A REDE PRIVADA DO RJ FOI A QUARTA QUE MAIS CRESCEU (193.73

Leia mais

Atualização do custo total dos acidentes de trânsito no Brasil Histórico da Revisão

Atualização do custo total dos acidentes de trânsito no Brasil Histórico da Revisão Atualização do custo total dos acidentes de trânsito no Brasil Histórico da Revisão Data Versão Descrição Autor Atualização do custo total dos acidentes de trânsito no Brasil O presente documento tem por

Leia mais

Ranking de salário dos Tribunais de Justiça nos Estados e DF - Junho 2018 SS JUSTIÇA MG

Ranking de salário dos Tribunais de Justiça nos Estados e DF - Junho 2018 SS JUSTIÇA MG Ranking de salário dos Tribunais de Justiça nos Estados e DF - Junho 2018 SS JUSTIÇA MG SS Justiça MG Junho 2018 Tabela 1 Tribunais de Justiça Estaduais posicionados conforme Vencimento Básico Vencimentos

Leia mais

Saúde Suplementar em Números

Saúde Suplementar em Números Saúde Suplementar em Números Edição nº 12-2016 Data base: Junho de 2016 SUMÁRIO EXECUTIVO Número de beneficiários de planos médico-hospitalares (junho/16): 48.487.129; Taxa de crescimento do número de

Leia mais

Saúde Suplementar em Números

Saúde Suplementar em Números Saúde Suplementar em Números Edição nº 18 2018 Data base: Dezembro de 2017 Análise Especial O crescimento dos planos exclusivamente odontológicos Essa análise especial tem por objetivo fornecer um panorama

Leia mais

DEFINIÇÃO DO NÚMERO DE ATERROS REGIONAIS BRASIL. Obras

DEFINIÇÃO DO NÚMERO DE ATERROS REGIONAIS BRASIL. Obras DEFINIÇÃO DO NÚMERO DE REGIONAIS BRASIL Aplicada a metodologia descrita nos itens. a. para todos os Estados dos Brasil e para o Distrito Federal, se obteve os números totais de aterros regionais para cada

Leia mais

NOTÍCIAS ETENE 04 DE MAIO DE 2011 RESULTADOS DO CENSO 2010

NOTÍCIAS ETENE 04 DE MAIO DE 2011 RESULTADOS DO CENSO 2010 NOTÍCIAS ETENE 04 DE MAIO DE 2011 RESULTADOS DO CENSO 2010 População brasileira cresce quase 20 vezes desde 1872 A população do Brasil alcançou a marca de 190.755.799 habitantes na data de referência do

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. ICPN Maio de 2016

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. ICPN Maio de 2016 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Maio de 2016 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Maio de 2016 Sumário Executivo Indicadores de confiança são indicadores antecedentes,

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL (ICPN) Maio/2013 (dados até Abril)

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL (ICPN) Maio/2013 (dados até Abril) ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL (ICPN) Maio/2013 (dados até Abril) Sumário Executivo (entrevistas realizadas em Abr/13) Nesta edição o Índice de Confiança dos Pequenos Negócios (ICPN)

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. ICPN Fevereiro de 2016

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. ICPN Fevereiro de 2016 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Fevereiro de 2016 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Fevereiro de 2016 Sumário Executivo Indicadores de confiança são indicadores

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Agosto de 2015 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Agosto de 2015 Sumário Executivo Indicadores de confiança são indicadores

Leia mais

TENDÊNCIAS DA INCIDÊNCIA DA AIDS NO BRASIL E SUAS REGIÕES

TENDÊNCIAS DA INCIDÊNCIA DA AIDS NO BRASIL E SUAS REGIÕES TENDÊNCIAS DA INCIDÊNCIA DA AIDS NO BRASIL E SUAS REGIÕES Alessandro Henrique da Silva Santos (1); Monique de Lima Santana (1). UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO - alessandrohss@yahoo.com.br Resumo: De

Leia mais

Resultado do Estoque de Empregos Formais RAIS 2002 a 2013

Resultado do Estoque de Empregos Formais RAIS 2002 a 2013 Enfoque Econômico é uma publicação do IPECE que tem por objetivo fornecer informações de forma imediata sobre políticas econômicas, estudos e pesquisas de interesse da população cearense. Por esse instrumento

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL (ICPN) Maio / 2014 (dados até Abril)

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL (ICPN) Maio / 2014 (dados até Abril) ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL (ICPN) Maio / 2014 (dados até Abril) Sumário Executivo Os dados desse relatório são apresentados da ordem geral para específico, ou seja, apresenta primeiro

Leia mais

Síntese de indicadores. nº 1 setembro 2012 CAGED

Síntese de indicadores. nº 1 setembro 2012 CAGED Síntese de indicadores nº 1 setembro 2012 CAGED Síntese de indicadores CAGED Apresentação A partir deste mês, os Observatórios do Trabalho do DIEESE passam a divulgar a Síntese de Indicadores, com resultados

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. ICPN Junho de 2016

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. ICPN Junho de 2016 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Junho de 2016 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Junho de 2016 Sumário Executivo Indicadores de confiança são indicadores

Leia mais

Contabilizando para o Cidadão Entendendo as Finanças Públicas

Contabilizando para o Cidadão Entendendo as Finanças Públicas - ano 2015 Pernambuco 5,20% Ceará 5,44% Maranhão 5,14% Pará 4,89% Paraná 4,43% Rio Grande do Sul 4,37% Santa Catarina 2,54% Rio Grande do Norte 2,48% Espírito Santo 2,14% Amazonas 2,06% Sergipe 1,87% Alagoas

Leia mais

Estatísticas do Registro Civil Data 17 / 12 / 2012

Estatísticas do Registro Civil Data 17 / 12 / 2012 Estatísticas do Registro Civil 2011 Data 17 / 12 / 2012 Em 2011, o total de registros foi 2,0% maior que em 2010, indicando a melhoria da cobertura do registro civil de nascimento no País. Houve acréscimo

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Abril de 2015 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Março de 2015 Sumário Executivo Indicadores de confiança são indicadores

Leia mais

Alfabetização. Censo Demográfico 2010 Características da população e dos domicílios Resultados do universo

Alfabetização. Censo Demográfico 2010 Características da população e dos domicílios Resultados do universo Alfabetização A alfabetização é o primeiro passo para o acesso à informação escrita e a níveis de educação mais elevados. Assegurar que as crianças frequentem o ensino fundamental nas idades apropriadas

Leia mais

Panorama Educacional Brasileiro

Panorama Educacional Brasileiro Brasileiro Centro de Políticas Públicas do Insper Outubro de 2014 Apresentação A educação é uma questão fundamental no cotidiano brasileiro, pois é a partir de uma boa base educacional que um país se desenvolve

Leia mais

Noções Básicas sobre. Encontro Nacional de Coordenadores da Saúde do Idoso. População Idosa no Cenário Nacional: Transição Demográfica

Noções Básicas sobre. Encontro Nacional de Coordenadores da Saúde do Idoso. População Idosa no Cenário Nacional: Transição Demográfica Encontro Nacional de Coordenadores da Saúde do Idoso Noções Básicas sobre População Idosa no Cenário Nacional: Transição Demográfica Joilson Rodrigues de Souza Coordenador de Disseminação de Informações

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Fevereiro 2015 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Fevereiro de 2015 Sumário Executivo Indicadores de confiança são indicadores

Leia mais

ESTUDO DE COMPARAÇÃO DA TENDÊNCIA DA AIDS NO BRASIL, REGIÕES E ESTADOS, DE 1990 A 2012, POR SEXO E FAIXA ETÁRIA

ESTUDO DE COMPARAÇÃO DA TENDÊNCIA DA AIDS NO BRASIL, REGIÕES E ESTADOS, DE 1990 A 2012, POR SEXO E FAIXA ETÁRIA ESTUDO DE COMPARAÇÃO DA TENDÊNCIA DA AIDS NO BRASIL, REGIÕES E ESTADOS, DE 1990 A 2012, POR SEXO E FAIXA ETÁRIA Hérica Santos da Silva 1 2 Alessandro Henrique da Siva Santos 1 Tatijana Stosic 1 1 Introdução

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Julho de 2015 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Julho de 2015 Sumário Executivo Indicadores de confiança são indicadores

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN. Dezembro de 2015

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN. Dezembro de 2015 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Dezembro de 2015 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Dezembro de 2015 Sumário Executivo Indicadores de confiança são indicadores

Leia mais

Saúde Suplementar em Números

Saúde Suplementar em Números Saúde Suplementar em Números Edição nº 16-2017 Data base: Junho de 2017 Sumário Executivo Número de de planos médico-hospitalares (jun/17): 47.383.248; Taxa de crescimento do número de de planos médicos

Leia mais

Panorama Educacional Brasileiro

Panorama Educacional Brasileiro Brasileiro Centro de Políticas Públicas do Insper Março de 2014 Apresentação A educação é uma questão fundamental no cotidiano brasileiro, pois é a partir de uma boa base educacional que um país se desenvolve

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. Dezembro/2012 (dados até novembro)

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. Dezembro/2012 (dados até novembro) ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL (ICPN) Dezembro/2012 (dados até novembro) Características da pesquisa Objetivo: - medir o impacto da conjuntura econômica nos Pequenos Negócios e suas

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. Fevereiro/2013 (dados até Janeiro)

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. Fevereiro/2013 (dados até Janeiro) ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL (ICPN) Fevereiro/2013 (dados até Janeiro) Características da pesquisa Objetivo: - medir o impacto da conjuntura econômica nos Pequenos Negócios e suas

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL (ICPN) Março/2013 (dados até Fevereiro)

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL (ICPN) Março/2013 (dados até Fevereiro) ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL (ICPN) Março/2013 (dados até Fevereiro) Sumário Executivo (entrevistas realizadas em fev/13) Este relatório resulta das entrevistas realizadas no mês

Leia mais

Contabilizando para o Cidadão

Contabilizando para o Cidadão Gasto Médio por Deputado Estadual - Assembleias Legistativas Estaduais - Ano 2017 R$17,5 R$16,9 R$15,9 Gasto Médio Anual por Deputado Estadual (em Milhões de R$) Média Nacional - Gasto Anual por Deputado

Leia mais

Geografia. Demografia do Brasil. Professor Thomás Teixeira.

Geografia. Demografia do Brasil. Professor Thomás Teixeira. Geografia Demografia do Brasil Professor Thomás Teixeira www.acasadoconcurseiro.com.br Geografia Aula XX DEMOGRAFIA BRASILEIRA DEMOGRAFIA BRASILEIRA População estimada [2018] 208.494.900 pessoas Homem

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN. Janeiro de 2016

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN. Janeiro de 2016 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Janeiro de 2016 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Janeiro de 2016 Sumário Executivo Indicadores de confiança são indicadores

Leia mais

Déficit Habitacional 2009

Déficit Habitacional 2009 Déficit Habitacional 2009 Eduardo May Zaidan 28 de outubro de 2010 Déficit habitacional: conceito O déficit habitacional é a medida das carências de moradia de uma determinada sociedade. Essas carências

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. ICPN Abril de 2016

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. ICPN Abril de 2016 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Abril de 2016 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Abril de 2016 Sumário Executivo Indicadores de confiança são indicadores

Leia mais

FNPETI FÓRUM NACIONAL DE PREVENÇÃO E ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL. Cenário do Trabalho Infantil Dados PNAD 2014

FNPETI FÓRUM NACIONAL DE PREVENÇÃO E ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL. Cenário do Trabalho Infantil Dados PNAD 2014 Cenário do Trabalho Infantil Dados PNAD 2014 Fonte: IBGE/Pnad. Elaboração própria. Nota: a PNAD até o ano de 2003 não abrangia a área rural da região Norte (exceto o Tocantins). Nos anos de 1994, 2000

Leia mais

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DA RECEITA DO SETOR DE SERVIÇOS (ABRIL )

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DA RECEITA DO SETOR DE SERVIÇOS (ABRIL ) ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DA RECEITA DO SETOR DE SERVIÇOS (ABRIL - 2015) BRASIL: Receita de Serviços Apresenta Variação Positiva Segundo a Pesquisa Mensal de Serviços (PMS 1 ) divulgada pelo Instituto Brasileiro

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. ICPN Março de 2016

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. ICPN Março de 2016 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Março de 2016 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Março de 2016 Sumário Executivo Indicadores de confiança são indicadores

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. ICPN Novembro de 2015

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. ICPN Novembro de 2015 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Novembro de 2015 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Novembro de 2015 Sumário Executivo Indicadores de confiança são indicadores

Leia mais

FONTE DE DADOS. Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde: Dados de todos os estabelecimentos de saúde do Brasil.

FONTE DE DADOS. Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde: Dados de todos os estabelecimentos de saúde do Brasil. CENSO AMIB 2016 OBJETIVO O objetivo desta proposta é prestar serviços de consultoria para a extração e análise de dados do CNES a respeito de leitos de UTI e profissionais da saúde intensivistas, bem como

Leia mais

O MAPA DA EXTREMA INDIGÊNCIA NO CEARÁ E O CUSTO FINANCEIRO DE SUA EXTINÇÃO

O MAPA DA EXTREMA INDIGÊNCIA NO CEARÁ E O CUSTO FINANCEIRO DE SUA EXTINÇÃO CAEN-UFC RELATÓRIO DE PESQUISA Nº5 O MAPA DA EXTREMA INDIGÊNCIA NO CEARÁ E O CUSTO FINANCEIRO DE SUA EXTINÇÃO (Apresenta um Comparativo com os Estados Brasileiros) Autores da Pesquisa Flávio Ataliba Barreto

Leia mais

ção: Motivaçõ ções e Metas

ção: Motivaçõ ções e Metas Equidade e Eficiência Educaçã ção: Motivaçõ ções e Metas RANKINGS REGIONAIS MOTIVOS DE EVASÃO Ranking Motivo de Evasão: TRABALHO (Demanda1) TOTAL BRASIL 1,43 0 a 17 anos 1 Minas Gerais 2,27 2 Pernambuco

Leia mais

Prévia do Mapa da Violência Os jovens do Brasil

Prévia do Mapa da Violência Os jovens do Brasil Prévia do Mapa da Violência 2014. Os jovens do Brasil A recente divulgação das bases de dados do Sistema de Informações de Mortalidade (SIM) do Ministério da Saúde (MS), correspondentes ao ano de 2012,

Leia mais

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua. Mercado de Trabalho Brasileiro 1º trimestre de de maio de 2018

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua. Mercado de Trabalho Brasileiro 1º trimestre de de maio de 2018 Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua Mercado de Trabalho Brasileiro 1º trimestre de 2018 17 de maio de 2018 P R I N C I P A L O B J E T I V O Produzir informações contínuas

Leia mais

Contabilizando para o Cidadão

Contabilizando para o Cidadão 14,6% 14,5% 14,0% 14,0% 13,2% 13,1% 12,1% Contabilizando para o Cidadão Nº de Famílias Beneficiadas pelo Bolsa Família em Relação ao Total de Famílias do Estado - Ano 2017 50,00% 48,6% Nº de Famílias Beneficiadas

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN. Setembro de 2015

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN. Setembro de 2015 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Setembro de 2015 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Setembro de 2015 Sumário Executivo Indicadores de confiança são indicadores

Leia mais

ENVELHECIMENTO POPULACIONAL NO BRASIL E ESTADO DE SÃO PAULO NA DÉCADA DE NOVENTA

ENVELHECIMENTO POPULACIONAL NO BRASIL E ESTADO DE SÃO PAULO NA DÉCADA DE NOVENTA ENVELHECIMENTO POPULACIONAL NO BRASIL E ESTADO DE SÃO PAULO NA DÉCADA DE NOVENTA Aparecida Vieira de Melo 1 INTRODUÇÃO Dados do censo demográfico de 1991 e da contagem populacional de 1996 mostram que

Leia mais

Produção Brasileira de Melão por Estado 2007 Estados Área (ha) Volume (Ton) Valor (Mil R$) Rio Grande do Norte Ceará 6.

Produção Brasileira de Melão por Estado 2007 Estados Área (ha) Volume (Ton) Valor (Mil R$) Rio Grande do Norte Ceará 6. Produção Brasileira de Abacaxi por Estado 2007 Pará 15.462 701.948 125.596 Paraíba 11.600 625.527 150.054 Minas Gerais 7.593 596.668 127.597 Bahia 6.430 282.634 63.185 São Paulo 3.620 271.380 76.161 Rio

Leia mais

Tabela Área plantada, área colhida e produção, por ano da safra e produto das lavouras. Total Cana-de-açúcar

Tabela Área plantada, área colhida e produção, por ano da safra e produto das lavouras. Total Cana-de-açúcar Variável - Área plantada (Hectares) Brasil, Grande Região e Unidade da FederProduto das lavouras Brasil Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Rondônia Acre Amazonas Roraima Pará Amapá Tocantins Total

Leia mais

Caracterização dos Recursos Físicos e Humanos dos Órgãos Estaduais de Segurança Pública. Efetivo Armas Letais Viaturas Coletes a Prova de Balas

Caracterização dos Recursos Físicos e Humanos dos Órgãos Estaduais de Segurança Pública. Efetivo Armas Letais Viaturas Coletes a Prova de Balas Ministério da Justiça Caracterização dos Recursos Físicos e Humanos dos Órgãos Estaduais de Segurança Pública Efetivo Armas Letais Viaturas Coletes a Prova de Balas Uma Perspectiva Democrática e Contemporânea

Leia mais

Boletim Informativo - Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite e contra o Sarampo

Boletim Informativo - Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite e contra o Sarampo Boletim Informativo - Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite e contra o Sarampo - 2018 O Ministério da Saúde, juntamente com as Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde, realizou no período

Leia mais

PROCESSO SELETIVO UFAL SiSU GERAL (5.168 vagas ofertadas)

PROCESSO SELETIVO UFAL SiSU GERAL (5.168 vagas ofertadas) PROCESSO SELETIVO UFAL 2014 - SiSU 2014.1 - GERAL (5.168 vagas ofertadas) ALAGOAS AL 2.918 56,46% BAHIA BA 306 5,92% SERGIPE SE 96 1,86% PERNAMBUCO PE 627 12,13% PARAÍBA PB 24 0,46% RIO GRANDE DO NORTE

Leia mais

Estatísticas e Indicadores do Ensino Fundamental e Médio. Tiragem Limitada

Estatísticas e Indicadores do Ensino Fundamental e Médio. Tiragem Limitada Estatísticas e Indicadores do Ensino Fundamental e Médio Tiragem Limitada República Federativa do Brasil Fernando Henrique Cardoso Ministério da Educação e do Desporto - MEC Paulo Renato Souza Secretaria

Leia mais

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE DIADEMA

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE DIADEMA OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE DIADEMA Relatório Mensal: A Movimentação do Mercado de Trabalho Formal no Município de Diadema Março de 2008 Termo de Contrato Nº. 226/2007 MAIO de 2008 SUMÁRIO Apresentação

Leia mais

ANÁLISE DA EVOLUÇÃO DO SAMU NO BRASIL NA DÉCADA

ANÁLISE DA EVOLUÇÃO DO SAMU NO BRASIL NA DÉCADA ANÁLISE DA EVOLUÇÃO DO SAMU NO BRASIL NA DÉCADA 2007-2016. João Paulo Teixeira da Silva (1); Romério Menezes Paiva Chaves (2); Oswaldo Gomes Corrêa Negrão (3). (1) Universidade Federal do Rio Grande do

Leia mais

ENCARGOS SOCIAIS SOBRE A MÃO DE OBRA HORISTA % GRUPO A

ENCARGOS SOCIAIS SOBRE A MÃO DE OBRA HORISTA % GRUPO A ACRE B1 Repouso Semanal Remunerado 18,06 0,00 18,06 0,00 B2 Feriados 4,77 0,00 4,77 0,00 B3 Auxílio - Enfermidade 0,91 0,69 0,91 0,69 B4 13º Salário 10,97 8,33 10,97 8,33 B7 Dias de Chuvas 1,68 0,00 1,68

Leia mais

Boletim Epidemiológico

Boletim Epidemiológico Boletim Epidemiológico Análise Epidemiológica dos casos de Febre Amarela. Até a Semana Epidemiológica 19 de 2018. Volume 1 Nº 09 Introdução A Febre Amarela é uma doença infecciosa grave causada por um

Leia mais

TÊNIS DE MESA Nº 04 13/09/2017

TÊNIS DE MESA Nº 04 13/09/2017 TÊNIS DE MESA Nº 04 13/09/2017 Relatório de Resultados TÊNIS DE MESA - EQUIPES - Feminino 13/09/2017 HORA JOGO FASE UF RESULTADO UF PARCIAIS CAT 09:00 J1 ELIM GOIAIS 1 X 3 MATO GROSSO 0-2\2-1\0-2\0-2 F

Leia mais

CAGED CADASTRO GERAL DE EMPREGADOS E DESEMPREGADOS Análise de desempenho do mercado de trabalho formal (celetista) do Estado de Pernambuco

CAGED CADASTRO GERAL DE EMPREGADOS E DESEMPREGADOS Análise de desempenho do mercado de trabalho formal (celetista) do Estado de Pernambuco 47.1 SINOPSE EXECUTIVA Pernambuco perdeu 6.339 empregos celetistas no mês de junho (CAGED); Os dois setores de pior desempenho se mantêm: Serviços e Construção Civil; A Agropecuária ficou com o melhor

Leia mais

Trabalho Infantil e Trabalho Infantil Doméstico no Brasil

Trabalho Infantil e Trabalho Infantil Doméstico no Brasil Trabalho Infantil e Trabalho Infantil Doméstico no Brasil Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil FNPETI E Realização Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil

Leia mais

RESOLUÇÃO CFM Nº 2.064/2013

RESOLUÇÃO CFM Nº 2.064/2013 RESOLUÇÃO CFM Nº 2.064/2013 (Publicada no D.O.U. de 09 de janeiro de 2014, Seção I, p. 66) Aprova a previsão orçamentária do Conselho Federal de Medicina e dos Conselhos Regionais de Medicina para o exercício

Leia mais

A CONCENTRAÇÃO DO PIB MEDIDA PELO ÍNDICE HERFINDAHL- HIRSCHMAN: O CASO DAS MESORREGIÕES GEOGRÁFICAS BRASILEIRAS NO PERÍODO DE 1985 A 2010

A CONCENTRAÇÃO DO PIB MEDIDA PELO ÍNDICE HERFINDAHL- HIRSCHMAN: O CASO DAS MESORREGIÕES GEOGRÁFICAS BRASILEIRAS NO PERÍODO DE 1985 A 2010 A CONCENTRAÇÃO DO PIB MEDIDA PELO ÍNDICE HERFINDAHL- HIRSCHMAN: O CASO DAS MESORREGIÕES GEOGRÁFICAS BRASILEIRAS NO PERÍODO DE 1985 A 2010 Iniciação Científica Karoline Almeida Cavalcanti Universidade Estadual

Leia mais

MATERIAL SUPLEMENTAR. Tabela 1. Total de mamógrafos existentes e em uso no SUS, de acordo com tipo, em Salvador, Bahia e Brasil no ano de 2015.

MATERIAL SUPLEMENTAR. Tabela 1. Total de mamógrafos existentes e em uso no SUS, de acordo com tipo, em Salvador, Bahia e Brasil no ano de 2015. MATERIAL SUPLEMENTAR Tabela 1. Total de mamógrafos existentes e em uso no SUS, de acordo com tipo, em Salvador, Bahia e Brasil no ano de 2015. EQUIPAMENTOS DE DIAGNÓSTICO POR IMAGEM - Brasil Equipamento

Leia mais

METODOLOGIA DE CÁLCULO DA TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL

METODOLOGIA DE CÁLCULO DA TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL GT Mortalidade Infantil METODOLOGIA DE CÁLCULO DA TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL RIPSA - Rede Interagencial de Informações para a Saúde A taxa de mortalidade infantil é um indicador utilizado para medir

Leia mais

Nível de Emprego Formal Celetista

Nível de Emprego Formal Celetista Nível de Emprego Formal Celetista Cadastro Geral de Empregados e Desempregados CAGED Março de 2014 1 Geração de Empregos Formais Celetistas Total de Admissões em março de 2014... 1.767.969 Total de Desligamentos

Leia mais

GRÁFICO 1 Saldo do Emprego Bancário Brasil janeiro/2015 a junho/2016

GRÁFICO 1 Saldo do Emprego Bancário Brasil janeiro/2015 a junho/2016 Saldo de Empregos no Setor Bancário Janeiro a junho de 2016 Analise do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados do Ministério do Trabalho e Emprego No primeiro semestre de 2016 foram fechados 6.785

Leia mais

INFORME CONJUNTURAL Comportamento do Emprego - Jan-Nov Brasil. 19/12/2014 Subseção DIEESE - Força Sindical

INFORME CONJUNTURAL Comportamento do Emprego - Jan-Nov Brasil. 19/12/2014 Subseção DIEESE - Força Sindical INFORME CONJUNTURAL Comportamento do Emprego - Jan-Nov 2014 - Brasil 19/12/2014 Subseção DIEESE - Força Sindical Segundo dados divulgados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério

Leia mais

Meta 1 Toda criança e jovem de 4 a 17 anos na escola

Meta 1 Toda criança e jovem de 4 a 17 anos na escola 1 Meta 1 Toda criança e jovem de 4 a 17 anos na escola Sem acesso à escola não há acesso pleno à Educação. Nesse sentido, o Todos Pela Educação estabeleceu em 2006 como a primeira de suas cinco Metas a

Leia mais

GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS

GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS no Estado do Rio de Janeiro em 2013 FEVEREIRO DE 2014 RESUMO O país criou 730.687 novos postos de trabalho em 2013, desempenho este 16% menor do que o apresentado em 2012. No

Leia mais

CAEN-UFC RELATÓRIO DE PESQUISA Nº 02

CAEN-UFC RELATÓRIO DE PESQUISA Nº 02 RELATÓRIO DE PESQUISA Nº 02 EVOLUÇÃO DOS INDICADORES DE RENDA, DESIGUALDADE E POBREZA PARA O CEARÁ E REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA Uma Visão Comparativa Nacional Pós-Plano Real Autores da Pesquisa

Leia mais

SONDAGEM SOBRE HÁBITOS DE LEITURA E DE PESQUISA JURÍDICA ASSOCIADOS AASP. Q1 Sexo. Respondidas: Ignoradas: 36

SONDAGEM SOBRE HÁBITOS DE LEITURA E DE PESQUISA JURÍDICA ASSOCIADOS AASP. Q1 Sexo. Respondidas: Ignoradas: 36 Q1 Sexo Respondidas: 5.469 Ignoradas: 36 Feminino Masculino Feminino Masculino 36,83% 2.014 63,17% 3.455 Total 5.469 1 / 14 Q2 Faixa etária Respondidas: 5.485 Ignoradas: 20 Até 25 anos 26 a 35 anos 36

Leia mais

Indicador Serasa Experian de Cheques Sem Fundos - Março de Inadimplência com cheques atinge 2,32% em março, aponta Serasa Experian

Indicador Serasa Experian de Cheques Sem Fundos - Março de Inadimplência com cheques atinge 2,32% em março, aponta Serasa Experian Indicador Serasa Experian de Cheques Sem Fundos - Março de 2015 Inadimplência com cheques atinge 2,32% em março, aponta Serasa Experian É o 4º pior março de toda a série histórica, iniciada em 1991 São

Leia mais

SISTEMA PENITENCIÁRIO

SISTEMA PENITENCIÁRIO Avante Instituto Brasil SISTEMA PENITENCIÁRIO Natália Macedo Sanzovo Coordenadora e Pesquisadora do Instituto Avante Brasil Data: 21/12/2012 Evolução da População Carcerária (1990-2012*) 2 Evolução da

Leia mais

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE DIADEMA

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE DIADEMA OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE DIADEMA Relatório Mensal: A Movimentação do Mercado de Trabalho Formal no Município de Diadema Maio de 2008 Termo de Contrato Nº. 226/2007 JUNHO de 2008 SUMÁRIO Apresentação

Leia mais

Panorama Educacional Brasileiro

Panorama Educacional Brasileiro Brasileiro Centro de Políticas Públicas do Insper Janeiro de 2017 Apresentação A educação é uma questão fundamental no cotidiano brasileiro, pois é a partir de uma boa base educacional que um país se desenvolve

Leia mais

AVALIAÇÃO QUADRIENAL. Principais resultados RITA BARRADAS BARATA DAV

AVALIAÇÃO QUADRIENAL. Principais resultados RITA BARRADAS BARATA DAV AVALIAÇÃO QUADRIENAL Principais resultados RITA BARRADAS BARATA DAV Avaliação Quadrienal: Princípios e características Avaliação comparativa entre o desempenho dos PPG com ênfase na formação de alunos

Leia mais

Diferenciais Socioespaciais da População sem Registro Civil de Nascimento: uma análise das informações do Censo Demográfico 2010

Diferenciais Socioespaciais da População sem Registro Civil de Nascimento: uma análise das informações do Censo Demográfico 2010 Diferenciais Socioespaciais da População sem Registro Civil de Nascimento: uma análise das informações do Censo Demográfico 2010 Claudio Dutra Crespo Palavras-chave : subregistro de nascimento, censo 2010,

Leia mais

RESOLUÇÃO CFM nº 2.157/2016

RESOLUÇÃO CFM nº 2.157/2016 RESOLUÇÃO CFM nº 2.157/2016 (Publicada no D.O.U. de 20 de dezembro 2016, Seção I, p. 75) Aprova previsão orçamentária do Conselho Federal de Medicina e dos Conselhos Regionais de Medicina para o exercício

Leia mais

01) CFM CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. RESOLUÇÃO CFM n 2.134/15

01) CFM CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. RESOLUÇÃO CFM n 2.134/15 01) CFM RESOLUÇÃO CFM n 2.134/15 Aprova previsão orçamentária do Conselho Federal de Medicina e dos Conselhos Regionais de Medicina para o exercício de 2016. O, no uso das atribuições conferidas pela Lei

Leia mais

TERRITORIAL DESEMPREGO DE LONGA DURAÇÃO NUNCA FOI TÃO ALTO NO BRASIL

TERRITORIAL DESEMPREGO DE LONGA DURAÇÃO NUNCA FOI TÃO ALTO NO BRASIL O desemprego de longa duração vem crescendo no país. E mulheres, jovens, pessoas de média e alta escolaridade e do meio urbano vêm sofrendo mais com isso. DESEMPREGO DE LONGA DURAÇÃO NUNCA FOI TÃO ALTO

Leia mais

Panorama das ações e serviços de saúde no Brasil

Panorama das ações e serviços de saúde no Brasil Escola Nacional de Saúde Pública P Sergio Arouca/FIOCRUZ Curso de Especialização em Gestão de Sistemas e Serviços de Saúde Panorama das ações e serviços de saúde no Brasil Cristiani Vieira Machado Anilska

Leia mais

RESOLUÇÃO CFM nº 2.134/15

RESOLUÇÃO CFM nº 2.134/15 RESOLUÇÃO CFM nº 2.134/15 (Publicada no D.O.U. de 15 de dezembro de 2015, Seção I, p. 248) Aprova previsão orçamentária do Conselho Federal de Medicina e dos Conselhos Regionais de Medicina para o exercício

Leia mais

BOLETIM DE SORTEIO JENAF 2015 Realização 09/04/ h30min (horário de Brasília) Transmissão via internet -

BOLETIM DE SORTEIO JENAF 2015 Realização 09/04/ h30min (horário de Brasília) Transmissão via internet - BOLETIM DE SORTEIO JENAF 2015 Realização 09/04/2015 16h30min (horário de Brasília) Transmissão via internet - www.fenabb.org.br. FUTEBOL MINICAMPO ACRE MATO GROSSO ALAGOAS MATO GROSSO DO SUL RONDÔNIA AMAPÁ

Leia mais

Em 2016, expectativa de vida era de 75,8 anos

Em 2016, expectativa de vida era de 75,8 anos Em 2016, expectativa de vida era de 5,8 anos Uma pessoa nascida no Brasil em 2016 tinha expectativa de viver, em média, até os 5 anos, nove meses e sete dias (5,8 anos). Isso representa um aumento de três

Leia mais

TERRITORIAL. Desigualdade homem-mulher aumenta com Temer

TERRITORIAL. Desigualdade homem-mulher aumenta com Temer BOLETIM DE ANÁLISE DA CONJUNTURA - JUNHO 2017 TERRITORIAL Pela primeira vez na série histórica da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísitica

Leia mais

OBSERVATÓRIO NACIONAL DE SEGURANÇA VIÁRIA É MEMBRO

OBSERVATÓRIO NACIONAL DE SEGURANÇA VIÁRIA É MEMBRO A Instituição OBSERVATÓRIO NACIONAL DE SEGURANÇA VIÁRIA É MEMBRO Conselho Econômico e Social da Organização das Nações Unidas Aliança Global de Organizações Não Governamentais de Segurança Viária O OBSERVATÓRIO

Leia mais

EVOLUÇÃO DA MORTALIDADE NA POPULAÇÃO INDÍGENA 5

EVOLUÇÃO DA MORTALIDADE NA POPULAÇÃO INDÍGENA 5 EVOLUÇÃO DA MORTALIDADE NA POPULAÇÃO INDÍGENA 5 Secretaria de Vigilância em Saúde/MS 145 EVOLUÇÃO DA MORTALIDADE NA POPULAÇÃO INDÍGENA Introdução A análise descritiva do período do ano de 2000 até 2004,

Leia mais

ÓBITOS POR TUBERCULOSE NO CEARÁ

ÓBITOS POR TUBERCULOSE NO CEARÁ ÓBITOS POR TUBERCULOSE NO CEARÁ Glaubervania Alves Lima; Idarlana Sousa Silva; Ana Beatriz Silva Viana; Deyse Maria Alves Rocha; Luciano Lima Correia Universidade Federal do Ceará. E-mail: glaubervanialima@hotmail.com

Leia mais

FLUXO CONSTRUÇÃO - OBRAS DE INFRA- ESTRUTURA POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009

FLUXO CONSTRUÇÃO - OBRAS DE INFRA- ESTRUTURA POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 FLUXO - OBRAS DE INFRA- ESTRUTURA POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 29 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 29 FLUXO - OBRAS DE INFRA-ESTRUTURA, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA

Leia mais