Revista Brasileira de Fisioterapia ISSN: Associação Brasileira de Pesquisa e Pós- Graduação em Fisioterapia Brasil
|
|
- Heitor Marcelo Chagas Teves
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Revista Brasileira de Fisioterapia ISSN: Associação Brasileira de Pesquisa e Pós- Graduação em Fisioterapia Brasil Ribeiro, Alessandra C. S.; Grossi, Débora B.; Foerster, Bernd; Candolo, Cecília; Monteiro-Pedro, Vanessa Avaliação eletromiográfica e ressonância magnética do joelho de indivíduos com síndrome da dor femoropatelar Revista Brasileira de Fisioterapia, vol. 14, núm. 3, mayo-junio, 2010, pp Associação Brasileira de Pesquisa e Pós-Graduação em Fisioterapia São Carlos, Brasil Disponível em: Como citar este artigo Número completo Mais artigos Home da revista no Redalyc Sistema de Informação Científica Rede de Revistas Científicas da América Latina, Caribe, Espanha e Portugal Projeto acadêmico sem fins lucrativos desenvolvido no âmbito da iniciativa Acesso Aberto
2 Artigo Original ISSN Rev Bras Fisioter, São Carlos, v. 14, n. 3, p , maio/jun Revista Brasileira de Fisioterapia Avaliação eletromiográfica e ressonância magnética do joelho de indivíduos com síndrome da dor femoropatelar Electromyographic and magnetic resonance imaging evaluations of individuals with patellofemoral pain syndrome Alessandra C. S. Ribeiro 1, Débora B. Grossi 2, Bernd Foerster 3, Cecília Candolo 4, Vanessa Monteiro-Pedro 1 Resumo Objetivos: Analisar a atividade elétrica (EMG) dos músculos vasto medial oblíquo (VMO), vasto lateral longo (VLL) e vasto lateral oblíquo (VLO) de indivíduos com síndrome da dor femoropatelar (SDFP) durante contração isométrica voluntária máxima (CIVM) de extensão da perna com o joelho a 30 0, a dor por meio da Escala Visual Analógica (EVA) e o posicionamento da patela por meio da ressonância magnética nuclear por imagem (RMNI). Métodos: Avaliaram-se 12 mulheres com SDFP e 12 clinicamente normais, que realizaram cinco CIVM de extensão da perna no ângulo de 30 0 para análise da EMG. Avaliou-se o ângulo do sulco (AS), ângulo de congruência (AC), ângulo de inclinação patelar (AIP) e deslocamento patelar (DP) pela RMNI. Utilizaram-se testes estatísticos: ANOVA, análise de variância de medidas repetidas para EMG; o teste Mann-Whitney U para análise da RMNI; o teste de correlação de Pearson (r) entre EMG e RMNI e análise de variância one-way para avaliação da dor (p 0,05). Resultados: Verificou-se maior atividade elétrica do músculo VLL em relação ao VMO no grupo com SDFP. Em ambos os grupos, os músculos VMO e VLL apresentaram maior atividade elétrica que o VLO. Para o grupo SDFP, a RMNI revelou maiores valores do AS e menores do AC, e verificou-se uma correlação negativa entre VMO e AIP. Conclusão: Os dados sugerem que maior atividade elétrica do VLL, juntamente com o aumento do AS e diminuição do AC, possam ser fatores favorecedores da instabilidade patelar nos indivíduos com SDFP. Palavras-chave: síndrome da dor patelofemural; eletromiografia. Abstract Objectives: To analyze the electrical activity of the vastus medialis obliquus (VMO), vastus lateralis longus (VLL) and vastus lateralis obliquus (VLO) muscles of individuals with patellofemoral pain syndrome (PFPS) during maximum voluntary isometric contraction (MVIC) of lower leg extension with the knee at 30 ; to assess pain using a visual analogue scale (VAS); and to assess patellar positioning using magnetic resonance imaging (MRI). Methods: Twelve women with PFPS and 12 clinically normal women were evaluated. They performed five MVICs of lower leg extension at 30 for electromyographic (EMG) analysis. Using MRI, the sulcus angle (SA), congruence angle (CA), patellar tilt angle (PTA) and patellar displacement (PD) were obtained. The following statistical tests were used: analysis of variance (ANOVA) for repeated measurements to assess EMGs; Mann-Whitney U test to analyze MRIs; Pearson s (r) correlation test between EMGs and MRIs; and one-way ANOVA to evaluate pain (p 0.05). Results: In the PFPS group, there was greater electrical activity in the VLL than in the VMO. In both groups, there was greater electrical activity in the VMO and VLL than in the VLO. In the PFPS group, the MRI showed higher SA and lower CA values, and there was a negative correlation between the VMO and the PTA. Conclusion: The data suggest that, in individuals with PFPS, greater electrical activity in the VLL combined with an increased SA and a decreased CA may contribute to patellar instability. Key words: patellofemoral pain syndrome; electromyography. Recebido: 18/11/2008 Revisado: 09/06/2009 Aceito: 06/08/ Departamento de Fisioterapia, Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), São Carlos (SP), Brasil 2 Departamento de Biomecânica, Medicina e Reabilitação do Aparelho Locomotor, Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP), Universidade de São Paulo (USP), Ribeirão Preto (SP), Brasil 3 Grupo de Ressonância Magnética, Instituo de Física de São Carlos, USP, São Carlos (SP), Brasil 4 Departamento de Estatística, UFSCar Correspondência para: Alessandra de Castro Souza Ribeiro, SB 04, Quadra 01, Lote 10, Portal do Sol 1, CEP , Goiânia (GO), Brasil, alesouza_28@hotmail.com 221
3 Alessandra C. S. Ribeiro, Débora B. Grossi, Bernd Foerster, Cecília Candolo, Vanessa Monteiro-Pedro Introdução A Síndrome da Dor Femoropatelar (SDFP), frequentemente denominada de Síndrome do Stress Femoropatelar ou Disfunção da Articulação Femoropatelar, acomete pacientes de todas as idades, especialmente adolescentes e adultos jovens de 10 a 35 anos e é mais comum nas mulheres que nos homens 1. Desenvolve-se gradualmente por dor difusa na região peri e retropatelar durante ou após atividades como subir e descer escadas, agachar ou permanecer sentado por tempo prolongado, acompanhada por crepitação e que comumente se alivia com o repouso 2. Ainda não há um consenso em relação à definição, etiologia ao diagnóstico da SDFP 3, mas, para alguns autores, a etiologia da SDFP inclui fatores como: trauma, overuse, alteração osteocondral, irritação da plica sinovial, frouxidão ligamentar 4, incongruência entre estruturas ósseas (especialmente o formato do sulco troclear, da patela e seu posicionamento), e alinhamento do fêmur com a tíbia e o ângulo Q, caracterizando o mau alinhamento patelar 5,6. Dentre os fatores biomecânicos mais relacionados ao desenvolvimento da SDPF, destaca-se a insuficiência ou desequilíbrio entre os estabilizadores dinâmicos medial vasto medial obliquo (VMO) e lateral vasto lateral longo (VLL) da patela 7,8. Morrish e Woledge 9 e Bevilaqua-Grossi, Monteiro- Pedro e Bérzin 10 relataram que o músculo vasto lateral oblíquo (VLO) exerce uma importante função estabilizadora na patela, contrapondo-se ao VMO. Mas ainda existem controvérsias em relação ao comportamento desses músculos e ao posicionamento da patela durante movimentos de extensão da perna e a associação desses fatores fisiológicos com fatores anatômicos na etiologia da SDFP. Tabela 1. Sinais e sintomas usados como critério de inclusão e exclusão para os grupos SDFP e controle. Critérios de inclusão para o grupo SDFP Presença de dor na articulação femoropatelar no último mês e dor em pelo menos três das atividades funcionais como: agachar por tempo prolongado, subir ou descer escadas, ajoelhar, correr, permanecer muito tempo sentada 14,15. Presença de pelo menos três dos sinais clínicos: crepitação patelar; ângulo Q superior a 16º; pronação subtalar excessiva; patela alta; retração do trato iliotibial; sensibilidade à palpação das facetas patelares; torção tibial lateral; mau alinhamento patelar (medializada ou lateralizada); hipo ou hipermobilidade patelar e sinal da baioneta 16 Critérios de inclusão para o grupo controle Ausência de dor verificada pela Escala Visual Analógica (EVA) no último mês 15 Presença de no máximo dois sinais que indiquem SDFP 16 Critérios de exclusão para ambos os grupos História de lesão ou cirurgia no sistema osteomioarticular do quadril, joelho e tornozelo 15 Indivíduos com doenças neurológicas, cardiovasculares e reumatológicas 15. Uso de medicação e/ou fisioterapia prévia ao estudo 17 De acordo com Bull et al. 11, a incongruência femoropatelar é a primeira condição patológica que afeta a articulação femoropatelar e é responsável pela luxação, subluxação, condromalácea e artrose. Como a incongruência femoropatelar ocorre principalmente durante os primeiros graus de flexão da perna, o uso da ressonância magnética nuclear por imagem (RMNI) para avaliar o alinhamento e a localização patelar é considerado um método de diagnóstico extremamente sensível e eficaz no exame dessa articulação 5. Diversos autores estudaram, por meio da RMNI, o posicionamento da patela de indivíduos com SDFP, analisando o ângulo do sulco (AS), ângulo de congruência (AC), ângulo de inclinação da patela (AIP) e deslocamento lateral da patelar (DLP) nos diversos ângulos de flexão de joelho e tipos de contração 5,12,13, mas não correlacionaram esses dados com parâmetros eletromiográficos e dor 4,14. Portanto, a proposta deste estudo foi analisar a atividade elétrica do VMO, VLL e VLO durante contração isométrica voluntária máxima (CIVM) de extensão da perna em cadeia cinética aberta (CCA), no ângulo de 30 o ; verificar, por meio da RMNI, o posicionamento patelar através do AS, AC, AIP e DLP, no ângulo de 30 o com o quadríceps relaxado e, além disso, avaliar a intensidade e desagradabilidade da dor antes e imediatamente após a realização desses exercícios em indivíduos com e sem SDFP. Materiais e métodos Sujeitos Foram selecionadas 24 voluntárias sedentárias, do gênero feminino, com média de idade de 22,52 (±3,94) anos, submetidas a uma avaliação funcional e divididas em dois grupos: grupo SDFP (n=12) e o grupo controle (n=12), segundo critérios de inclusão e exclusão 15,17 apresentados na Tabela 1. O estudo foi conduzido de acordo com a resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde, sendo aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), São Carlos (SP), Brasil, parecer n o 039/03, e os voluntários assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido. Equipamentos Eletromiógrafo Para a captação da atividade elétrica dos músculos VMO, VLL e VLO, foram utilizados eletrodos ativos diferenciais simples de superfície (Lynx Tecnologia Eletrônica Ltda.), compostos por duas barras paralelas de Ag/AgCl, que apresentavam um ganho de 100 vezes, com índice de rejeição do modo comum (IRMC) de 80 db e uma impedância de entrada maior 222
4 Avaliação dos estabilizadores patelares que 100 MΩ. Foi acoplado no equipamento um eletrodo de referência posicionado na tuberosidade tibial do mesmo lado do joelho analisado. Utilizou-se também um Módulo Condicionador de Sinais (MCS 1000-v2) de 16 canais, com um ganho de 10 vezes, interfaciado com um microcomputador Pentium III com conversor analógico digital CAD 12/36 60K e um programa de aquisição de dados Aqdados 5.7 for Windows (Lynx Tecnologia Eletrônica Ltda.), com um filtro passa-alta de 20 Hz e passa-baixa de 500 Hz. Os sinais eletromiográficos foram amostrados de forma sincrônica, com uma frequência de amostragem de 2000 Hz por canal e foram analisados por meio do Root Mean Square RMS (µv). a imagem que apresentasse o maior diâmetro da patela para realizar a média de três medidas. Utilizou-se o software NIH Image 21 para tais avaliações. RMNI O posicionamento da patela foi avaliado por meio da RMNI de 0,5 Tesla, desenvolvida pelo grupo da Ressonância Magnética do Instituto de Física da Universidade de São Paulo USP (resolução: 256x256 pontos; dimensão: 128X128 mm; largura dos planos -THK: 5 mm; distância dos planos: 6 mm; Gap: 1 mm; TR=500 ms; TE=25 ms e Medias=4) e as imagens foram coletadas em T1. EVA Escala Visual Analógica de Dor, graduada de 0 a 100 mm, avaliando sua intensidade (dimensão sensorial) e desagradabilidade (dimensão afetiva) 6. L=lateral; M=medial. Valor de referência de 138 o, intimamente relacionado à instabilidade da articulação 20. Figura 1. Ângulo do sulco (AS), formado entre as facetas lateral e medial da tróclea femoral. Procedimentos Os eletrodos de captação do potencial elétrico do VMO, VLL e VLO foram fixados paralelamente às fibras musculares 18 de acordo com os ângulos de inclinação sugeridos por Lieb e Perry 19 e Bevilaqua-Grossi, Monteiro-Pedro e Bérzin 10. Foram feitas cinco CIVM de extensão da perna com o joelho fletido a 30 o e 90 o, escolhidos aleatoriamente em CCA, sendo o ângulo de 90º utilizado para normalização do sinal eletromiográfico. Cada contração teve duração de 6 segundos, com um repouso de 30 segundos entre cada contração, e de 2 minutos em cada angulação para evitar a fadiga. Cada voluntária preencheu a EVA de dor antes e imediatamente após a realização do exercício proposto. Para análise da RMNI, as voluntárias se posicionaram em decúbito dorsal com o joelho fletido a 30 o e quadríceps relaxado 5,12. Foi realizada uma imagem localizadora no plano sagital, posicionando-se a segunda secção sobre o polo inferior da patela e, em seguida, foram então obtidas nove imagens no plano axial (transversal). Os dados observados pelas imagens de RNM foram: o ângulo do sulco (AS) 20 (Figura 1), o ângulo de congruência (AC) 20 (Figura 2), o ângulo de inclinação patelar (ATP) 20 (Figura 3) e o deslocamento lateral patelar (DLP) 20 (Figura 4). Selecionou-se L=lateral; M=medial. Desvio lateral (valores positivos) e desvio medial (valores negativos). Valor médio de referência de -6 o, sendo utilizado para avaliar a subluxação 20. Figura 2. Ângulo de Congruência (AC) obtido entre a bissetriz do AS (AC) e outra reta formada pelo ápice da patela e pela porção média do sulco troclear (BC). 223
5 Alessandra C. S. Ribeiro, Débora B. Grossi, Bernd Foerster, Cecília Candolo, Vanessa Monteiro-Pedro L=lateral; M=medial 20. Figura 3. Ângulo de inclinação patelar (AIP) formado pela intersecção entre a reta paralela aos côndilos femorais posteriores e a reta formada pelas bordas lateral e medial da patela. Abertura medial (positivo), abertura lateral (negativo). Figura 4. Deslocamento lateral patelar (DLP), distância (d) calculada entre o ápice do côndilo medial (a) e a extremidade medial da patela (b) em mm projetados perpendicularmente em uma reta paralela ao côndilo posterior do fêmur (c). Valores negativos (laterais) e valores positivos (mediais) 20. Tabela 2. Média (±DP) dos valores normalizados dos registros EMG (RMS) dos músculos VMO, VLL e VLO no ângulo de 30 o de flexão da perna do grupo controle. 30 o VMO VLL VLO P Controle 67,74%±16,34* - 45,20% a ±15,17 (p=0,0004) - 79,82% b ±25,34** 45,20% a ±15,17 (p=0,0016) *Diferença significativa do VMO em relação ao VLO (p=0,0004) - grupo controle; ** Diferença significativa do VLL em relação VLO (p=0,0016) - grupo controle; VMO=vasto medial obliquo; VLL=vasto lateral longo; VLO=vasto lateral obliquo. Análise estatística A análise das medidas antropométricas foi feita utilizando-se o Teste t de Student para dados independentes. Para analisar os dados eletromiográficos, foi realizada análise de variância de medidas repetidas dentro de cada grupo para os diferentes músculos no ângulo de 30 o. Utilizou-se o teste Mann-Whitney na avaliação do posicionamento da patela entre os grupos. A normalidade foi testada com Shapiro-Wilks W teste. Foi realizado o teste de correlação de Pearson (r) entre EMG e RMNI. Para análise da intensidade e desagradabilidade da dor, foi realizada a análise de variância one-way em que a variável de interesse é a diferença entre antes e depois, e o fator é o grupo. Dentro de cada grupo foi realizado o Teste t Pareado para dados independentes. O nível de significância considerado foi de p<0,05. Resultados A idade, altura, peso e índice de massa corpórea (IMC) de cada grupo foram comparados e verificou-se que os grupos controle e SDFP não diferiam estatisticamente entre si (p>0,05). Atividade elétrica: No grupo controle, os músculos VMO e VLL não diferiram entre si (p=0,1065) e apresentaram maior atividade elétrica do que o músculo VLO, (p=0,0004) e (p=0,0016), respectivamente (Tabela 2). No grupo SDFP, a atividade elétrica do músculo VLL foi maior do que a do músculo VMO (p=0,0107), e os músculos VMO e VLL apresentaram maior atividade elétrica que o VLO (p=0,0082 e p=0,0009, respectivamente) (Tabela 3). Posicionamento da patela: No grupo SDFP, o AS foi significativamente maior que no grupo controle (p=0,02), entretanto o AC teve um comportamento contrário, evidenciando-se maior 224
6 Avaliação dos estabilizadores patelares Tabela 3. Média (±DP) dos valores normalizados dos registros EMG (RMS) dos músculos VMO, VLL e VLO no ângulo de 30 o de flexão da perna do grupo SDFP. 30 o VMO VLL VLO P SDFP 62,79%±16,34* 81,92%±25,34 - (p=0,0107) - 81,92%±24,45** 47,60%±15,12 (p=0,0009) 62,79%±16,05*** - 47,60%±15,12 (p=0,0082) *Diferença significativa do VMO em relação ao VLL (p=0,0107) - grupo SDFP; ** Diferença significativa do VLL em relação ao VLO (p=0,0009) - grupo SDFP; *** Diferença significativa do VMO em relação ao VLO (p=0,0082) grupo SDFP; VMO=vasto medial obliquo; VLL=vasto lateral longo; VLO=vasto lateral obliquo. Tabela 4. Média (±DP) AS, AC, AIP e DP dos grupos controle e com SDFP, com a perna fletida a 30 o, avaliados pela RMNI. AS ( o ) AC ( o ) AIP ( o ) DP (cm) Média ±DP Média ±DP Média ±DP Média ±DP Controle 133,58 5,62-20,35 ** 9,26 11,73 4,19 4,38 3,48 SDFP 140,23* 7,74-8,51 8,30 12,85 3,97 1,93 4,46 *Diferença significativa (p=0,02); **Diferença significativa (p=0,01); AS=ângulo do sulco; AC=ângulo de congruência; AIP=ângulo de inclinação patelar; DP=deslocamento da patela. no grupo controle (p=0,01). Não houve diferença significativa no AIP (p=0,54) e DP (p=0,15) entre os grupos (Tabela 4). Correlação entre EMG e RMNI: No grupo controle, verificou-se uma correlação fraca no cruzamento entre todas as variáveis. Ao analisar o grupo SDFP, observou-se que apenas o AIP tem uma correlação negativa de média para forte com o músculo VMO (r=-0,76) (Tabela 5). Dor: No grupo SDFP, tanto a intensidade (p<0,0001) quanto a desagradabilidade (p<0,0001) da dor foram significativamente maiores após os exercícios de CIVM de extensão de joelho e quando comparados com o grupo controle (intensidade p=0,0004 e desagradabilidade p=0,0006). Discussão Os dados revelaram que, no grupo com SDFP, a atividade elétrica do músculo VLL foi maior que a do VMO, e que tanto o VMO quanto o VLL apresentaram atividade elétrica maior em relação ao VLO. Esses resultados corroboram os de Mariani e Caruso 22 e Boucher et al. 23 que investigaram os músculos VMO e VLL nos últimos 30 o de extensão de joelho, e ambos verificaram uma diminuição na atividade do VMO do grupo com SDFP em relação ao VLL, constatando um desequilíbrio entre os componentes medial e lateral. Apesar das diferenças metodológicas, Souza e Gross 7 também verificaram menor atividade do VMO em indivíduos com SDFP nos últimos graus de extensão e, juntamente com Mariani e Caruso 22 sugeriram que os exercícios terapêuticos na extensão, final podem favorecer um desequilíbrio neuromuscular do VMO. No presente estudo, além de não ativar preferencialmente o VMO dos indivíduos com SDFP, favoreceu-se a ação do VLL. Embora existam autores que discordem desses resultados 24,25, isso demonstra um importante desequilíbrio associado a pacientes Tabela 5. Coeficiente de correlação de Pearson (r) para o grupo SDFP comparando os dados da EMG e RMNI. EMG Posicionamento da patela (RMNI) AS AC AIP DLP VMO -0, , ,76125* -0,0966 VLL 0, , , , VLO -0, , ,5869 0, *Valor com correlação negativa considerada de média para forte. Teste de correlação de Pearson (r). com SDFP. A partir desse resultado, sugere-se cautela durante a prática clinica fisioterápica ao realizar CIVM de extensão da perna nos últimos graus em CCA de indivíduos com SDFP, o que, em estágios precoces da reabilitação, poderia favorecer o quadro de instabilidade, uma vez que, também nessa angulação, em CCA, observa-se maior stresse femoropatelar 26. O músculo VLO ainda necessita de maiores estudos nos indivíduos com SDFP, uma vez que tanto para o presente estudo quanto para alguns autores 16,27,28, embora existam diferenças metodológicas, essa porção parece não interferir diretamente na lateralização e desequilíbrio patelar dos indivíduos com SDFP, atribuindo esse fato, em princípio, ao VLL, uma vez que não foram encontradas diferenças na ativação dessa porção para esses indivíduos. No grupo controle, não se observou diferença na atividade elétrica entre os músculos VMO e VLL, mas ambos apresentaram atividade elétrica maior em relação ao VLO. Esses resultados estão, portanto, de acordo com Mariani e Caruso 22, Reynolds et al. 29 e Bevilaqua-Grossi, Monteiro-Pedro e Bérzin 10, que analisaram a atividade elétrica dos músculos VMO e VLL nos últimos graus de extensão da perna e não encontraram diferença significativa de ativação, corroborando esses achados em contraste com Fonseca et al. 30, que encontraram menor ativação do VL durante extensão de joelho a 30 o em CCA e rotação lateral de quadril. 225
7 Alessandra C. S. Ribeiro, Débora B. Grossi, Bernd Foerster, Cecília Candolo, Vanessa Monteiro-Pedro Embora poucos trabalhos que avaliassem a atividade elétrica do músculo VLO de indivíduos normais tenham sido encontrados na literatura 9-10, o presente estudo discorda deles. Morrish e Wolege 9 e Bevilaqua-Grossi, Monteiro-Pedro e Bérzin 10 após análise da atividade eletromiográfica dos músculos VMO e VLO, revelaram que a ativação dessas porções foi praticamente sincrônica, sugerindo que ambas possuem ação recíproca no controle da posição patelar. Entretanto, os resultados do presente estudo não concordaram com tal afirmação, uma vez que a atividade elétrica do VLO foi menor tanto no grupo com SDFP quanto no controle a 30 o de flexão da perna. Esse resultado pode ter sido encontrado pelo fato de se ter aumentado o ângulo de flexão da perna em relação aos estudos anteriores, o que resultou numa variação do recrutamento muscular. Alguns trabalhos 20,31 descritos na literatura definiram que o AS é um bom indicador de displasia femoropatelar, estando intimamente relacionado à instabilidade da articulação, e que a articulação femoropatelar é congruente, quando o AC é zero ou quando a abertura desse ângulo se direciona para a região medial do joelho, que é representada por valores negativos. Os resultados revelaram um AS maior e um AC menor nos indivíduos com SDFP, corroborando os de Kujala et al. 12 e Guzzanti et al. 32. Para Kujala et al. 12, pacientes que apresentam, juntamente à patela alta, um sulco troclear estreito e raso, estão mais propensos a uma instabilidade patelar. Os indivíduos do grupo com SDFP apresentaram o AS mais raso e o AC menor, sugerindo uma possível causa para a instabilidade da articulação femoropatelar desses pacientes. Já em relação ao grupo controle, o AS menor e o AC maior proporcionam uma melhor congruência femoropatelar. Esses achados são coerentes com o equilíbrio encontrado entre os estabilizadores patelares do grupo controle. Não foram encontradas diferenças para o AIP e o DLP em ambos os grupos, concordando com Brossmann et al. 13, que avaliaram os indivíduos também com a perna fletida a 30 o ; porém, na extensão ativa da perna, essa diferença foi observada, sugerindo que o tipo de exercício pode influenciar no posicionamento da patela. No entanto, os resultados discordaram de Kujala et al. 12. Tal discordância pode ser atribuída a diferenças metodológicas, já que o presente estudo utilizou o côndilo posterior do fêmur como referência para realizar essas medidas. Ainda não há um consenso na literatura em relação à avaliação do posicionamento da patela com o quadríceps contraído ou relaxado. O presente estudo foi realizado com o quadríceps relaxado e talvez esse fato possa ser um motivo de não se evidenciar alguma diferença entre os grupos, pois para Taskiran et al. 33, o AIP diminui mais com o quadríceps contraído em indivíduos com instabilidade femoropatelar em relação aos indivíduos do grupo controle. Entretanto, Kujala et al. 5 avaliaram o DLP do grupo controle durante a CIVM de extensão da perna e compararam as imagens com o quadríceps relaxado, não encontrando diferença entre eles. Para Tennant et al. 34, uma inclinação lateral moderada da patela e um deslocamento lateral da patela são fatores normais que ocorrem no início da flexão da perna com carga, não tendo necessariamente que estar presentes em pacientes sintomáticos que apresentam um mau alinhamento. De acordo com Brossmann et al. 13, as diferenças existentes entre o AIP de pacientes com SDFP podem ser atribuídas ao aumento do ângulo Q, valgismo de joelho ou pela insuficiência da porção medial do músculo quadríceps, os quais causam um aumento da inclinação patelar. Ao correlacionar o posicionamento da patela e a EMG, os dados do presente estudo revelaram uma correlação negativa somente entre o VMO e o AIP dos indivíduos com SDFP, sugerindo uma menor atividade da porção medial do músculo quadríceps e um aumento do AIP. Esses resultados revelaram, portanto, que o posicionamento patelar não se correlaciona com a atividade elétrica. Taskıran et al. 33 analisaram por meio da tomografia computadorizada o AIP do joelho e, por meio da EMG, os músculos VMO e VL de 9 voluntárias normais (GI), 10 com dor no joelho (G2) e 8 com luxação patelar (G3). Os resultados revelaram uma diminuição do AIP no G1 e um aumento nos grupos G2 e G3 durante a contração do quadríceps nos ângulos de 0 o, 15 o e 45 o de flexão da perna. Em todos os ângulos estudados, o equilíbrio entre as porções foi verificado somente no grupo G1. Nos outros grupos, observou-se maior atividade do VL em relação ao VMO, exceto no ângulo de 45 o. Para Taskıran et al. 33, os achados não suportam a hipótese do efeito centralizador do VMO sobre a patela durante a extensão da perna, mas que o efeito do VMO pode ser melhor verificado no AIP tanto com o quadríceps contraído como relaxado. Os indivíduos do grupo com SDFP apresentaram menor congruência entre a patela e o fêmur, acompanhando o desequilíbrio muscular evidenciado pela EMG e um aumento significativo da dor. Pouco se sabe sobre pacientes com SDFP e a relação entre a dor e a fraqueza muscular 35. A SDFP é caracterizada, em grande parte, por informações subjetivas de dor e incapacidade funcional, e os testes funcionais pareciam ser, particularmente, os mais apropriados para sua avaliação 36. Avaliar os sintomas dos pacientes é uma parte importante para a prática clínica e para o desenvolvimento de pesquisas 37. Portanto, sendo a dor o principal sintoma da SDFP, um dos métodos mais frequentemente utilizados para avaliá-la é a EVA. No presente estudo, a diferença no nível de dor de ambos 226
8 Avaliação dos estabilizadores patelares os grupos era esperada, entretanto fez-se necessário avaliar o comportamento dela, pré e pós a realização da CIVM. Os resultados revelaram um aumento significativo da dor após a realização dos exercícios. A dor parece se agravar em atividades que envolvam um aumento da força de compressão femoropatelar, como permanecer sentado por tempo prolongado, subir e descer degraus 38, ajoelhar ou agachar 39. De acordo com Manske and Davies 40, essa dor pode ser devido ao tensionamento de tecidos peripatelares e uma deficiência da cartilagem femoropatelar quando a perna permanece fletida por tempo prolongado. Outra possível causa seria a estase ou diminuição do movimento e consequente redução do líquido sinovial entre a face posterior da patela e o sulco do fêmur durante o tempo prolongado em que se permanece sentado. Além da dor, a atrofia e a fraqueza do músculo quadríceps são encontradas quase que na totalidade dos pacientes com SDFP 38, e os tratamentos fisioterápicos frequentemente incluem o fortalecimento do músculo VMO para promover a estabilidade medial da patela no sulco troclear e/ou produzir seu realinhamento 40. A análise da RMNI foi realizada com o quadríceps relaxado a 30 0 de flexão da perna, entretanto há a necessidade de se trabalhar num equipamento que permita analisar ângulos maiores que 30 0 e também analisar uma amostra maior de indivíduos com SDFP. Conclusão Os dados sugerem que maior atividade elétrica do VLL, juntamente com o aumento do AS e a diminuição do AC, possam ser fatores favorecedores da instabilidade patelar nos indivíduos com SDFP. Os indivíduos do grupo controle apresentaram uma melhor congruência femoropatelar e um equilíbrio entre VMO e VLL. Agradecimento Ao Conselho Nacional de Pesquisa (CNPq) pelo apoio ao Projeto Integrado de Pesquisa, proc. n o /96-8. Referências bibliográficas 1. Lohman E, Hard T. A critical review of patellofemoral pain syndrome in rehabilitation. Crit Review in Physl Rehab Med. 2002;14(3 & 4): Powers CM. Rehabilitation of patellofemoral joint disorders: a critical review. J Orthop Sports Physl Ther. 1998;28(5): Wilk KE, Escamilla RF, Fleisig GS, Barrentine SW, Andrews JR, Boyd ML. A comparison of tibiofemoral joint forces and electromyographic activity during open and closed kinetic chain exercises. Am J Sports Med. 1996;24(4): Jonhson DP, Eastwood DM, Witherow PJ. Symptomatic synovial plicae of the knee. J Bone Joint Surg Am. 1993;75(10): Kujala UM, Osterman K, Kormano M, Komu M, Schlenzka D. Patellar motion analyzed by magnetic resonance imaging. Acta Orthop Scand. 1989;60(1): Gil IA, Barbosa CM, Monteiro-Pedro V, Silverio KC, Goldfard DP, Fusco V, et al. Multidisciplinary approach to chronic pain from myofascial pain dysfunction syndrome: a four-year experience at a Brazilian center. Cranio. 1998;16(1): Souza DR, Gross MT. Comparison of vastus medialis obliquus: vastus lateralis muscle integrated electromyographic ratios between healthy subjects and patients with patellofemoral pain. Phys Ther. 1991;71(4): Monteiro-Pedro V, Vitti M, Berzin F, Bevilaqua-Grossi D. Electromyographic (EMG) study of the vastus medialis oblique (VMO) and vastus lateralis (VL) muscles in the hip adduction and knee extension exercises. Braz J Morphol Sci. 1997;14(1): Morrish GM, Woledge RC. A comparison the activation of muscles moving the patella in normal subjects and in patients with chronic patellofemoral problems. Scand J Rehabil Med. 1997;29(1): Bevilaqua-Grossi D, Monteiro-Pedro V, Bérzin F. Análise funcional dos estabilizadores patelares. Acta Ortop Bras. 2004;12(2): Bull AM, Katchburian MV, Shih YF, Amis AA. Standardisation of the description of patellofemoral motion and comparison between different techniques. Knee Surg Sports Traumatol Arthrosc. 2002;10(3): Kujala UM, Osterman K, Kormano M, Nelimarkka O, Hurme M, Taimela S. Patellofemoral relationships in recurrent patellar dislocation. J Bone Joint Surg Br. 1989;71(5): Brossmann J, Muhle C, Schröder C, Melchert UH, Büll CC, Spielmann RP, et al. Patellar tracking patterns during active and passive knee extension: evaluation with motion-triggered cine MR imaging. Radiology. 1993;187(1): Powers CM. Patellar kinematics, part I: the influence of vastus muscle activity in subjects with patellofemoral pain. Phys Ther. 2000;80(10): Cowan SM, Bennell KL, Hodges PW, Crossley KM, McConnell J. Delayed onset of eletromyographic activity of vastus medialis obliquus relative to vastus lateralis with patellofemoral pain syndrome. Arch Phys Med Rehabil. 2001;82(2): Andrade PH, Bevilaqua-Grossi D, Bérzin F, Gil I, Monteiro-Pedro V. Comparação da atividade elétrica dos músculos vasto medial oblíquo e 227
9 Alessandra C. S. Ribeiro, Débora B. Grossi, Bernd Foerster, Cecília Candolo, Vanessa Monteiro-Pedro vasto lateral oblíquo em indivíduos com disfunção femoropatelar. Rev Fisioter Univ São Paulo. 2001;8(2): Laprade J, Culham E, Brouwer B. Comparison of five isometric exercises in the recruitment of the vastus medialis oblique in persons with and without patellofemoral pain syndrome. J Orthop Sports Phys Ther. 1998;27(3): DeLuca CJ. The use of surface eletromyography in biomechanics. J Applied Biomech. 1997;13(3): Lieb FJ, Perry J. Quadriceps function. An anatomic and mechanical study using amputated limbs. J Bone Joint Surg Am. 1968;50(8): Merchant CA. Patellofemoral imaging. Clin Orthop Relat Res. 2001;389: NIH Image [programa de computador]. Versão para o Windows. Bethesda (MD): National Institutes of Health E.U.; Mariani PP, Caruso I. An electromyograplic investigation of subluxation of the patella. J Bone Joint Surg Br. 1979;61B: Boucher JP, King MA, Lefebvre R, Pepin A. Quadriceps femoris muscle activity in patellofemoral pain syndrome. Am J Sports Med. 1992;20(5): Cerny K. Vastus medialis oblique/vastus lateralis muscle activity rations for selected exercises in persons with and without patellofemoral pain syndrome. Phys Ther. 1995;75: Cabral CMN, Serrão FV, Bérzin F, Gardelin RJB, Gil IA, Bevilaqua-Grossi D, et al. Atividade elétrica dos músculos vasto medial oblíquo e vasto lateral longo durante exercícios isométricos e isotônicos. Rev Fisioter Univ São Paulo. 1998;5(2): Steinkamp LA, Dillingham MF, Makel MD, Hill JA, Kaufman KR. Biomechanical considerations in patellofemoral joint rehabilitation. Am J Sports Med. 1993;21(3): Gramani-Say K, Pulzatto F, Santos GM, Vassimon-Barroso V, Oliveira AS, Bevilaqua-Grossi D, et al. Efeito da rotação do quadril na síndrome da dor femoropatelar. Rev Bras Fisioter. 2006;10(1): Bevilaqua-Grossi D, Felicio LR, Leocádio LP. Análise do tempo de resposta reflexa dos músculos estabilizadores patelares em indivíduos com síndrome da dor patelofemural. Rev Bras Fisioter. 2008;12(1): Reynolds L, Levin TA, Medeiros JM, Adler NS, Hallum A. EMG activity of the vastus medialis oblique and vastus lateralis and their role in patellar alignment. Am J Phys Med. 1983;62(2): Fonseca ST, Cruz ABC, Lima SS, Seixas AFM. Análise eletromiográfica dos músculos vasto medial oblíquo e vasto lateral em exercícios usados no tratamento da síndrome da dor patellofemoral. Rev Fisioter Univ São Paulo. 2001;8(1): Bevilaqua-Grossi D, Souza AC, Foerster B, Tannus A, Pereira JC, Terruggi Jr A, et al. Síndrome da dor femoropatelar eletromiografia, isocinética e ressonância magnética. Fisioter Bras. 2004;5(6): Guzzanti V, Gigante A, Di Lazzaro A, Fabbriciani C. Patellofemoral malalignment in adolescents. Computerized tomographic assessment with or without quadriceps contraction. Am J Sports Med. 1994;22(1): Taskiran E, Dinedurga Z, Yagiz A, Uludag B, Ertekin C, Lok V. Effect of the vastus medialis obliquus on the patellofemoral joint. Knee Surg Sports Traumatol Arthrosc. 1998;6(3): Tennant S, Williams A, Vedi V, Kinmont C, Gedroyc W, Hunt DM. Patellofemoral tracking in the weight-bearing knee: a study of asymptomatic volunteers utilising dynamic magnetic resonance imaging: a preliminary report. Knee Surg Sports Traumatol Arthrosc. 2001;9(3): Powers CM, Perry J, Hsu A, Hislop HJ. Are patellofemoral pain and quadriceps strength associated with locomotor function? Phys Ther. 1997;77: Chesworth BM, Culham E, Tata GE, Peat M. Validation of outcome measures in patients with patellofemoral syndrome. J Orthop Sports Phys Ther. 1989;10(8): Bennell K, Bartam S, Crossley K, Green S. Outcome measures in patellofemoral pain sydrome: test retest reliability and inter-relationships. Phys Ther Sport. 2000;1: Herrington L. The effect of patellar taping on quadriceps peak torque and perceived pain: a preliminary study. Phys Ther Sport. 2001;2(1): Witvrouw E, Lysens R, Bellemans J, Cambier D, Vanderstraeten G. Intrinsic risk factors for the development of anterior knee pain in an athletic population. A two-year prospective study. Am J Sports Med. 2000;28(4): Manske RC, Davies GJ. A nonsurgical approach to examination and treatment of the patellofemoral joint. Part 1: examination of the patellofemoral joint. Crit Rev Phys Rehabil Med. 2003;15(2):
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA SÍNDROME DA DOR FEMOROPATELAR Análise eletromiográfica, Isocinética, Ressonância Magnética,
Análise do tempo de resposta reflexa dos músculos estabilizadores patelares em indivíduos com síndrome da dor patelofemural
ISSN 1413-3555 Rev Bras Fisioter, São Carlos, v. 12, n. 1, p. 26-30, jan./fev. 2008 Revista Brasileira de Fisioterapia Artigo Científico Análise do tempo de resposta reflexa dos músculos estabilizadores
PESQUISA. Revista Brasileira de Ciências da Saúde ISSN
PESQUISA Revista Brasileira de Ciências da Saúde Research DOI:10.4034/RBCS.2012.16.s2.09 Volume 16 Suplemento 2 Páginas 65-72 2012 ISSN 1415-2177 Avaliação Radiológica e Eletromiográfica na Síndrome da
portadores da SDFP ( anos). Para a captação dos sinais eletromiográficos
112 ARTIGO Comparação dos exercícios step e levantar/sentar na reabilitação da síndrome dolorosa femoropatelar: análise eletromiográfica dos músculos vastos medial e lateral LUCIANA SOBRAL MOREIRA Universidade
Revista Brasileira de Fisioterapia ISSN: Associação Brasileira de Pesquisa e Pós- Graduação em Fisioterapia Brasil
Revista Brasileira de Fisioterapia ISSN: 1413-3555 rbfisio@ufscar.br Associação Brasileira de Pesquisa e Pós- Graduação em Fisioterapia Brasil GRAMANI-SAY, K; PULZATTO, F; SANTOS, GM; VASSIMON-BARROSO,
ARTIGO ORIGINAL. Débora Bevilaqua-Grossi 1, Lílian Ramiro Felicio 2, Rebeca Simões 3, Kelly Rafael Ribeiro Coqueiro 4 e Vanessa Monteiro-Pedro 5
ARTIGO ORIGINAL Avaliação eletromiográfica dos músculos estabilizadores da patela durante exercício isométrico de agachamento em indivíduos com síndrome da dor femoropatelar Débora Bevilaqua-Grossi 1,
Nunes, C. V. 1 e Monteiro-Pedro, V. 1 RESUMO ABSTRACT
Rev. bras. fisioter. Vol. 7, No. 2 (2003), 145-150 Associação Brasileira de Fisioterapia EFEITO DO EXERCÍCIO ISOMÉTRICO DE EXTENSÃO DO JOELHO ASSOCIADO À ADUÇÃO ISOMÉTRICA DO QUADRIL NA ATIVIDADE ELÉTRICA
Lilian Ramiro Felicio
Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Lilian Ramiro Felicio Análise da cinemática patelar por meio de imagens de ressonância nuclear magnética em indivíduos com síndrome da
Bruno Costa Duarte. ESTUDO DOS FATORES ASSOCIADOS COM SINDROME FEMOROPATELAR: revisão sistemática
Bruno Costa Duarte ESTUDO DOS FATORES ASSOCIADOS COM SINDROME FEMOROPATELAR: revisão sistemática Belo Horizonte Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional 2015 Bruno Costa Duarte ESTUDO
Comparação dos exercícios em cadeia cinética aberta e cadeia cinética fechada na reabilitação da disfunção femoropatelar
ISSN 0103-5150 Fisioter. Mov., Curitiba, v. 24, n. 1, p. 167-172, jan./mar. 2011 Licenciado sob uma Licença Creative Commons [T] Comparação dos exercícios em cadeia cinética aberta e cadeia cinética fechada
Biomecânica aplicada ao esporte. Biomecânica aplicada ao esporte SÍNDROME PATELOFEMORAL
SÍNDROME PATELOFEMORAL A Síndrome da Dor Fêmoropatelar (SDFP) é ocasionada por um desequilíbrio biomecânico, que atinge a articulação do joelho, mais especificamente a articulação entre o fêmur e a patela.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGIAS E DA SAÚDE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGIAS E DA SAÚDE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA ATIVIDADE ELÉTRICA DOS ESTABILIZADORES DINÂMICOS DA PATELA NO EXERCÍCIO DE AGACHAMENTO
Efeitos da eletroestimulação do músculo vasto medial oblíquo em portadores de síndrome da dor patelofemoral: uma análise eletromiográfica
Artigo Original ISSN 1413-3555 Rev Bras Fisioter, São Carlos, v. 14, n. 6, p. 477-82, nov./dez. 2010 Revista Brasileira de Fisioterapia Efeitos da eletroestimulação do músculo vasto medial oblíquo em portadores
Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica
PADRÃO DE RECRUTAMENTO MUSCULAR PARA O MÚSCULO VASTO MEDIAL OBLÍQUO: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA 569 Natasha Cantarini Furtado 1 Renato Santos de Almeida 2 Leandro Alberto Calazans Nogueira 3 RESUMO Introdução:
EfEito imediato da Estimulação ElÉtriCa neuromuscular seletiva na atividade ElEtromiográfiCa do músculo vasto medial oblíquo
Revista Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Humano ISSN 1980-0037 artigo original Denise Dal Ava Augusto 1 Paula Pinheiro Ventura 1 João Felipe de Souza Nogueira 1 Jamilson Simões Brasileiro 1
ATIVIDADE ELÉTRICA DOS MÚSCULOS VASTO MEDIAL OBLÍQUO E VASTO LA TERAL LONGO DURANTE EXERCÍCIOS ISOMÉTRICOS EISOTÔNICOS 1
ATIVIDADE ELÉTRICA DOS MÚSCULOS VASTO MEDIAL OBLÍQUO E VASTO LA TERAL LONGO DURANTE EXERCÍCIOS ISOMÉTRICOS EISOTÔNICOS 1 Cristina Maria Nunes Cabral*, Fábio Viadanna Serrão**, Fausto Bérzin***, Rodrigo
Nível de ativação muscular do vasto medial em diferentes exercícios fisioterapêuticos ARTIGO ORIGINAL
ARTIGO ORIGINAL Nível de ativação muscular do vasto medial em diferentes exercícios fisioterapêuticos Activation level of vastus medialis muscle in different rehabilitation exercises Andressa Dupont Birck
Eletromiografia do músculo quadríceps-femural: influência do treinamento específico no disparo neuromotor periférico.
55 ARTIGO Eletromiografia do músculo quadríceps-femural: influência do treinamento específico no disparo neuromotor periférico. R.C. Bueno Mestrando Departamento de Cirurgia da Universidade Estadual de
SÍNDROME DA DOR FEMOROPATELAR: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA
SÍNDROME DA DOR FEMOROPATELAR: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA Saulo Sacramento Meira 1, Alba Benemérita Alves Vilela 2, SOUZA, Ionara Magalhães de Matos 3, Soraya de Bezerra 4 ; Adesilda Maria Silva Pestana 1
Análise da ativação neuromuscular do vasto medial oblíquo e vasto lateral com o uso da bandagem funcional ARTIGO ORIGINAL
ARTIGO ORIGINAL Análise da ativação neuromuscular do vasto medial oblíquo e vasto lateral com o uso da bandagem funcional Analysis of neuromuscular activation of the vastus medialis obliquus and vastus
Roteiro de Aula Prática Femoropatelar
Roteiro de Aula Prática Femoropatelar Disciplina de Fisioterapia Aplicada à Ortopedia e Traumatologia Docente: Profa. Dra. Débora Bevilaqua-Grossi 1) Palpação de estruturas Responsáveis: Marcelo Camargo
FISIOTERAPIA EM PACIENTES COM SÍNDROME FÊMORO- PATELAR: COMPARAÇÃO DE EXERCÍCIOS EM CADEIA CINÉTICA ABERTA E FECHADA
ARTIGO ORIGINAL FISIOTERAPIA EM PACIENTES COM SÍNDROME FÊMORO- PATELAR: COMPARAÇÃO DE EXERCÍCIOS EM CADEIA CINÉTICA ABERTA E FECHADA PHYSICAL THERAPY IN PATELLOFEMORAL SYNDROME PATIENTS: COMPARISON OF
COMPARAÇÃO DA EFICÁCIA ENTRE EXERCÍCIOS EM CADEIA CINÉTICA ABERTA E FECHADA NO TRATAMENTO DE INDIVÍDUOS COM SÍNDROME FEMOROPATELAR RESUMO
COMPARAÇÃO DA EFICÁCIA ENTRE EXERCÍCIOS EM CADEIA CINÉTICA ABERTA E FECHADA NO TRATAMENTO DE INDIVÍDUOS COM SÍNDROME FEMOROPATELAR Paulo Henrique Silva Valentim dos SANTOS¹*, Newbson da Silva CÂNDIDO¹
Acta Ortopédica Brasileira Print ISSN 1413-7852
Acta Ortopédica Brasileira Print ISSN 1413-7852 Acta ortop. bras. vol.13 no.4 São Paulo 2005 download article in PDF format doi: 10.1590/S1413-78522005000400002 Curriculum ScienTI How to cite this article
AVALIAÇÃO DO JOELHO. Clique para adicionar texto
AVALIAÇÃO DO JOELHO Clique para adicionar texto ANATOMIA PALPATÓRIA Fêmur Côndilos femurais ( Medial e Lateral ) Sulco Troclear ou Fossa Intercondiliana Epicôndilos femurais ( Medial e Lateral ) Tíbia
Efeito de diferentes calçados no ínicio da atividade eletromiográfica dos músculos estabilizadores da patela
Recebido em 31 out. 2010. Aprovado em 17 dez. 2010 Efeito de diferentes calçados no ínicio da atividade eletromiográfica dos músculos estabilizadores da patela Effect of different shoes at the onset electromyographic
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA EFEITO IMEDIATO DA ESTIMULAÇÃO ELÉTRICA NEUROMUSCULAR SELETIVA DO MÚSCULO VMO EM PACIENTES
GLÚTEO MÉDIO E ALTERAÇÕES BIOMECÂNICAS DO MEMBRO INFERIOR
GLÚTEO MÉDIO E ALTERAÇÕES BIOMECÂNICAS DO MEMBRO INFERIOR BRUNA BATISTA DOS SANTOS 1 ; ALINE DIAS ALELUIA DE CASTRO. 1, IKEZAKI, F. I. 2 Resumo Objetivo: Verificar a influência do Glúteo Médio (GM) nas
Atividade eletromiográfica do glúteo médio em portadores da síndrome da dor patelofemoral durante atividades funcionais.
394 Artigo Original Atividade eletromiográfica do glúteo médio em portadores da síndrome da dor patelofemoral durante atividades funcionais. Electromyographic activity of gluteus medius muscles on patellofemoral
Acta Ortopédica Brasileira ISSN: Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia.
Acta Ortopédica Brasileira ISSN: 1413-7852 actaortopedicabrasileira@uol.com.br Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia Brasil Nunes Cabral, Cristina Maria; Oliveira Melim, Ângela Maria de; Camargo
Pós Graduação em. Exercício e lesões do Joelho. Prof. Dr. Rafael Cusatis Neto
Pós Graduação em Exercício e lesões do Joelho Prof. Dr. Rafael Cusatis Neto 1 Articulação intermédia dos MMII Trabalha em compressão pela ação da gravidade Possui principalmente 01 grau de liberdade e,
Avaliação isocinética de indivíduos portadores de Síndrome Patelofemoral após a aplicação de bandagem funcional
Avaliação isocinética de indivíduos portadores de Síndrome Patelofemoral após a aplicação de bandagem funcional Flávia de Andrade e Souza, Cláudia da Cruz Escudero, Jessica Cristina Macedo Morelli, Márcia
ACEITO PARA PUBLICAÇÃO nov. 2005
Respostas eletromiográficas, funcionais e posturais a um tratamento fisioterapêutico da síndrome femoropatelar EMG, functional and postural responses to a physical therapy treatment for patellofemoral
Efetividade dos exercícios em cadeia cinética aberta e cadeia cinética fechada no tratamento da síndrome da dor femoropatelar
ARTIGO ORIGINAL Efetividade dos exercícios em cadeia cinética aberta e cadeia cinética fechada no tratamento da síndrome da dor femoropatelar Guilherme Lotierso Fehr 1, Alberto Cliquet Junior 2, Ênio Walker
TÉCNICAS RADIOLÓGICAS APLICADAS NOS ESTUDOS DAS INSTABILIDADES
TÉCNICAS RADIOLÓGICAS APLICADAS NOS ESTUDOS DAS INSTABILIDADES FEMOROPATELARES Abelardo Raimundo de Souza* INTRODUÇÃO A articulação femoropatelar é de fundamental importância para o aparelho extensor,
Influência de diferentes tipos de calçado na atividade eletromiográfica do músculo quadríceps de mulheres ao subir e descer degrau
ISSN 0103-5150 Fisioter. Mov., Curitiba, v. 26, n. 3, p. 605-615, jul./set. 2013 Licenciado sob uma Licença Creative Commons doi: [T] Influência de diferentes tipos de calçado na atividade eletromiográfica
RECONSTRUÇÃO DO LIGAMENTO PATELOFEMORAL MEDIAL ESTUDO COMPARATIVO DAS ATUAIS ABORDAGENS CIRÚRGICAS
RECONSTRUÇÃO DO LIGAMENTO PATELOFEMORAL MEDIAL ESTUDO COMPARATIVO DAS ATUAIS ABORDAGENS CIRÚRGICAS MIBIELLI, Marco Antonio Naslausky.-Docente do curso de Medicina Unifeso TRABONE, Luis Frederico- Docente
Acta Ortopédica Brasileira ISSN: Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia.
Acta Ortopédica Brasileira ISSN: 1413-7852 actaortopedicabrasileira@uol.com.br Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia Brasil Grossi Bevilaqua, Débora; Pedro Monteiro, Vanessa; Bérzin, Fausto
EFEITOS DO TAPING NO TILT PATELAR ANTERO-POSTERIOR DURANTE OS MOVIMENTOS DE EXTENSÃO E FLEXÃO DO JOELHO
EFEITOS DO TAPING NO TILT PATELAR ANTERO-POSTERIOR DURANTE OS MOVIMENTOS DE EXTENSÃO E FLEXÃO DO JOELHO Rafael Bopp Candeia 1, Caroline Bernardes 1, Gustavo Portela 1, Luis Felipe Silveira 1, Manoel Ângelo
Ativação muscular estabilizadora da patela e do quadril durante exercícios de agachamento em indivíduos saudáveis
ISSN 1413-3555 Rev Bras Fisioter, São Carlos, v. 15, n. 3, p. 206-11, maio/jun. 2011 Revista Brasileira de Fisioterapia Artigo Original Ativação muscular estabilizadora da patela e do quadril durante exercícios
Assessment of patellofemoral pain syndrome in women
avaliação da SÍNDROME da DOR PATELOFEMORAL em mulheres Assessment of patellofemoral pain syndrome in women Artigo Original RESUMO Objetivo: Avaliar mulheres com diagnóstico de síndrome da dor patelofemoral
TABELA 1 Efeito da inclinação do tronco na atividade 1995)... 14
iii LISTA DE TABELAS Página TABELA 1 Efeito da inclinação do tronco na atividade eletromiográfica (adaptado de BARNETT et al, 1995)... 14 TABELA 2 Média e desvio padrão da carga máxima encontrada para
Revista Movimenta ISSN: ; 9(2):
Revista Movimenta ISSN:1984-4298 2016; 9(2):158-168 Avaliação eletromiográfica dos músculos estabilizadores da patela durante o exercício de agachamento em indivíduos portadores da Síndrome da Dor Patelo
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA ANÁLISE DA FUNÇÃO DOS MÚSCULOS DO QUADRIL EM PORTADORES DE SÍNDROME DA DOR PATELOFEMURAL
ANÁLISE ELETROMIOGRÁFICA DO QUADRÍCEPS DURANTE A EXTENSÃO DO JOELHO EM DIFERENTES VELOCIDADES
ARTIGO ORIGINAL ANÁLISE ELETROMIOGRÁFICA DO QUADRÍCEPS DURANTE A EXTENSÃO DO JOELHO EM DIFERENTES VELOCIDADES ELECTROMYOGRAPHICAL ANALYSIS OF THE QUADRICEPS DURING KNEE EXTENSION AT DIFFERENT SPEEDS DANIEL
BRENDA AZEREDO PASSIGATTI
BRENDA AZEREDO PASSIGATTI EFEITOS DO TAPING PATELAR NO TRATAMENTO DA DOR EM INDIVÍDUOS COM SÍNDROME DA DOR FEMOROPATELAR: uma revisão de literatura Belo Horizonte Escola de Educação Física, Fisioterapia
AVALIAÇÃO BIOMECÂNICA DOS MÚSCULOS DO QUADRIL EM INDIVÍDUOS COM SÍNDROME FEMOROPATELAR: REVISÃO DA LITERATURA
AVALIAÇÃO BIOMECÂNICA DOS MÚSCULOS DO QUADRIL EM INDIVÍDUOS COM SÍNDROME FEMOROPATELAR: REVISÃO DA LITERATURA Allan José dos Santos Graduado em Fisioterapia pelo Centro Universitário Augusto Motta (UNISUAM),
Efeitos da correção de disfunções de quadril no ângulo Q e no impacto femoropatelar
Efeitos da correção de disfunções de quadril no ângulo Q e no impacto femoropatelar Effects of hip disorders correction in the Q angle and patellofemoral impact 1 Jéssica Monique de Freitas 1 Rafaela Polizel
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA CONTROLE MOTOR DO JOELHO DURANTE A MARCHA EM SUJEITOS COM E SEM DOR FEMOROPATELAR São
AVALIAÇÃO DO JOELHO. Articulação Tibiofibular Superior: É uma articulação sinovial plana entre a tíbia e a cabeça da fíbula.
AVALIAÇÃO DO JOELHO 1. Anatomia Aplicada: Articulação Tibiofemoral: É uma articulação em dobradiça modificada que possui 2 graus de liberdade; Posição de repouso: 25 de flexão; Posição de aproximação máxima:
Biomecânica do. Complexo Articular do Joelho 08/08/2016. COMPLEXO ARTICULAR do JOELHO. Isabel Sacco
Biomecânica do Complexo Articular do Joelho Isabel Sacco COMPLEXO ARTICULAR do JOELHO Atividades Vida Diária Atividade Física Atividades Esportivas Reabilitação Complexo Articular do Joelho Femorotibial
Acta Ortopédica Brasileira ISSN: Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia.
Acta Ortopédica Brasileira ISSN: 1413-7852 actaortopedicabrasileira@uol.com.br Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia Brasil Cury Ribeiro, Daniel; Fagundes Loss, Jefferson; Torres Cañeiro, João
Análise da fadiga muscular pela amplitude do sinal eletromiográfico
Análise da fadiga muscular pela amplitude do sinal eletromiográfico Muscular fatigue analysis by electromyographyc signal amplitude Sarah Regina Dias da Silva 1 Mauro Gonçalves 2 Resumo SILVA, S. R. D.;
26 a 29 de novembro de 2013 Campus de Palmas
ANÁLISE ELETROMIOGRÁFICA DA REGIÃO CERVICAL EM ESTUDANTES DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS COM APLICAÇÃO DE TENS Julliana Negreiros de Araújo 1 ; Karina do Valle Marques 2 1 Aluno do Curso
ANÁLISE DA PREVALÊNCIA DE DOR PATELOFEMORAL EM ACADÊMICOS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA
Iniciação Científica CESUMAR Jan./Jun. 2007, v. 09, n.01, p. 33-38 ANÁLISE DA PREVALÊNCIA DE DOR PATELOFEMORAL EM ACADÊMICOS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA Juliane Mantovani* Amanda Bespalhok Beloto** Daniela
10/17/2011. Conhecimento Técnico. Construir Argumentos
Conhecimento Técnico Construir Argumentos 1 Manhã (9:00 12:00) 04/10 (terça-feira) Principais 05/10 Lesões das 06/10 (quarta-feira) Modalidades Esportivas (quinta-feira) (Corrida e Futebol) Ms Andrea Bloco
Efeitos na medida do ângulo Q com a contração isométrica voluntária máxima do músculo quadricipital
ARTIGO ORIGINAL Efeitos na medida do ângulo Q com a contração isométrica voluntária máxima do músculo quadricipital Belchior A.C.G. 1, Arakaki J.C. 1,2, Bevilaqua-Grossi D. 2, Reis F.A. 1 e Carvalho P.T.C.
Análise eletromiográfica dos músculos Vasto Medial e Vasto Lateral durante contrações isométricas de extensão do joelho.
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS - RIO CLARO BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA Amália Casonato B. de Oliveira Análise eletromiográfica dos músculos Vasto Medial
ConScientiae Saúde ISSN: Universidade Nove de Julho Brasil
ConScientiae Saúde ISSN: 1677-1028 conscientiaesaude@uninove.br Universidade Nove de Julho Brasil Corrêa Ferrari, João Carlos; Filho Negrão, Rúben de Faria; Bérzin, Fausto Estudo EMG e eletrogoniométrico
RECONSTRUÇÃO DO LIGAMENTO PATELO- FEMORAL LATERAL - RESULTADOS PRELIMINARES -
Serviço de Ortopedia Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra Diretor: Prof. Doutor Fernando Fonseca RECONSTRUÇÃO DO LIGAMENTO PATELO- FEMORAL LATERAL JOÃO PEDRO OLIVEIRA PEDRO AMARAL PEDRO EDGAR REBELO
RESUMO ABSTRACT. Palavras-chaves: Síndrome da Dor Patelofemoral. Joelho. Retropé.
RESUMO Contextualização: A Síndrome da Dor Patelofemoral (SDPF) é uma das desordens musculoesqueléticas que acometem a articulação do joelho, ocorrendo principalmente em mulheres jovens. Os distúrbios
EFEITO DO TAPING PATELAR SOBRE A DOR EM INDIVÍDUOS COM DISFUNÇÃO FÊMORO-PATELAR
Universidade São Francisco EFEITO DO TAPING PATELAR SOBRE A DOR EM INDIVÍDUOS COM DISFUNÇÃO FÊMORO-PATELAR Bragança Paulista 2007 Bianca Del Cor de Lima Érica Taina Governatori EFEITO DO TAPING PATELAR
DETERMINAÇÃO DO TILT PATELAR ANTERO-POSTERIOR A PARTIR DE IMAGENS RADIOGRÁFICAS NO PLANO SAGITAL
DETERMINAÇÃO DO TILT PATELAR ANTERO-POSTERIOR A PARTIR DE IMAGENS RADIOGRÁFICAS NO PLANO SAGITAL Caroline Bernardes 1, Luis Felipe Silveira 1, Francisco Xavier de Araújo 1,2, Gustavo Portella 2, Rafael
A INCIDÊNCIA DA DISFUNÇÃO FÊMORO-PATELAR NAS ALUNAS DO CURSO DE FISIOTERAPIA DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO
UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO CURSO DE FISIOTERAPIA A INCIDÊNCIA DA DISFUNÇÃO FÊMORO-PATELAR NAS ALUNAS DO CURSO DE FISIOTERAPIA DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO Bragança Paulista 2006 Camila Katsuragawa de
AUTOR(ES): ANA CLAUDIA DO CARMO RODRIGUES PEREIRA DA CUNHA, ALIC CAROLINA DE BRITO VIANA
TÍTULO: RELAÇÃO ENTRE FORÇA QUADRICIPITAL E ÂNGULO Q DO JOELHO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO ÍTALO-BRASILEIRO AUTOR(ES):
Recepção: 26/05/2015 Aceitação: 03/09/2015. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 20, Nº 209, Octubre de
Lecturas: Educación Física y Deportes, Revista Digital. Buenos Aires, Año 20, Nº 209, Octubre de 2015. http://www.efdeportes.com/efd209/analise-das-disfuncoes-femoropatelares.htm Análise das disfunções
POLIANA SANTOS DE NOVAES EFEITOS DO FORTALECIMENTO MUSCULAR EM INDIVÍDUOS COM DOR ANTERIOR NA ARTICULAÇÃO DO JOELHO REVISÃO SISTEMÁTICA
POLIANA SANTOS DE NOVAES EFEITOS DO FORTALECIMENTO MUSCULAR EM INDIVÍDUOS COM DOR ANTERIOR NA ARTICULAÇÃO DO JOELHO REVISÃO SISTEMÁTICA Belo horizonte Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia
Abordagem fisioterapêutica na síndrome da disfunção femoropatelar
1 Abordagem fisioterapêutica na síndrome da disfunção femoropatelar Resumo Régia Maria de Oliveira Coelho 1 regia.coelho@bol.com.br Dayana Priscila Maia Mejia 2 Pós-graduação em Fisioterapia em Ortopedia
INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA EM PACIENTES PORTADORES DA SÍNDROME FEMOROPATELAR 1
INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA EM PACIENTES PORTADORES DA SÍNDROME FEMOROPATELAR 1 Claudia Caroline Zanardi 2 Malu C. A. M. Lima 3 RESUMO: Introdução: A síndrome femoropatelar pode ser definida como dor
FISIO. Relação entre a presença de joelhos valgos e o aumento do ângulo Q. Eloiza Satico Tabuti Jensen Pesquisadora
FISIO ISIOTERAPIA Relação entre a presença de joelhos valgos e o Eloiza Satico Tabuti Jensen Pesquisadora Cristina Maria Nunes Cabral Orientadora Resumo Uma das lesões mais freqüentes na articulação do
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO CYNTHIA GOBBI ALVES ARAÚJO
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO CYNTHIA GOBBI ALVES ARAÚJO O EFEITO DA BANDAGEM PATELAR DE MCCONNELL DURANTE EXERCÍCIOS PROPRIOCEPTIVOS EM MULHERES COM SÍNDROME
CEAFI - Pós Graduação UMA BREVE NOTA SOBRE CONDROMALACIA PATELAR.
CEAFI - Pós Graduação UMA BREVE NOTA SOBRE CONDROMALACIA PATELAR. GOIÂNIA 2015 2 LUDMILLA OLIVEIRA ALVES UMA BREVE NOTA SOBRE CONDROMALACIA PATELAR. Trabalho para o CEAFI - Pós Graduação como conclusão
AVALIAÇÃO ELETROMIOGRÁFICA DOS MUSCULOS DO MEMBRO INFERIOR DE BASE DURANTE O UCHI KOMI RESUMO
6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG AVALIAÇÃO ELETROMIOGRÁFICA DOS MUSCULOS DO MEMBRO INFERIOR DE BASE DURANTE
A EFICÁCIA DA BANDAGEM FUNCIONAL EM PACIENTES PORTADORES DE SDFP: REVISÃO DE LITERATURA
A EFICÁCIA DA BANDAGEM FUNCIONAL EM PACIENTES PORTADORES DE SDFP: REVISÃO DE LITERATURA Gabrielle Cristina Bayma Gomes Gruaduada em Fisioterapia pelo Centro Universitário Augusto Motta (UNISUAM), Rio de
Características cinemáticas do salto de mulheres com síndrome da dor femoropatelar: uma revisão sistemática
Características cinemáticas do salto de mulheres com síndrome da dor femoropatelar: uma revisão sistemática Kinematic jump characteristics in subjects with patellofemoral pain syndrome: a systematic review
Análise de parâmetros biomecânicos relacionados à Síndrome Dolorosa Fêmoro-Patelar
HELOYSE ULIAM KURIKI Análise de parâmetros biomecânicos relacionados à Síndrome Dolorosa Fêmoro-Patelar Dissertação de mestrado apresentada ao Programa de Pós Graduação Interunidades Bioengenharia - Escola
AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DAS FORÇAS LATERAIS DA PATELA: RESSONÂNCIA MAGNÉTICA ESTÁTICA E CINEMÁTICA*
Artigo Original Avaliação quantitativa das forças laterais da patela: RM estática e cinemática AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DAS FORÇAS LATERAIS DA PATELA: RESSONÂNCIA MAGNÉTICA ESTÁTICA E CINEMÁTICA* Je Hoon
MIRANNE CARDOSO DA SILVA
MIRANNE CARDOSO DA SILVA REVISÃO SOBRE OS EXERCÍCIOS DE TREINAMENTO DE FORÇA APLICADOS EM PESSOAS COM SÍNDROME DA DOR PATELOFEMURAL Belo Horizonte - MG Escola de Educação Física Fisioterapia e Terapia
GABRIEL MARQUES SILVA BONINI ANÁLISE ELETROMIOGRAFICA DOS MÚSCULOS DO QUADRÍCEPS DURANTE O EXERCÍCIO AGACHAMENTO.
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASÍLIA - UniCEUB FACULDADE DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO E SAÚDE FACES GABRIEL MARQUES SILVA BONINI ANÁLISE ELETROMIOGRAFICA DOS MÚSCULOS DO QUADRÍCEPS DURANTE O EXERCÍCIO AGACHAMENTO.
Sintomas e limitações funcionais de pacientes com síndrome da dor patelofemoral*
ARTIGO ORIGINAL Sintomas e limitações funcionais de pacientes com síndrome da dor patelofemoral* Symptoms and functional limitations of patellofemoral pain syndrome patients Lisiane Piazza 1, Aline Crísthna
Tempo de início da atividade elétrica dos estabilizadores patelares na marcha em sujeitos com e sem síndrome de dor femoropatelar
ISSN 0103-5150 Fisioter. Mov., Curitiba, v. 24, n. 1, p. 125-132, jan./mar. 2011 Licenciado sob uma Licença Creative Commons [T] Tempo de início da atividade elétrica dos estabilizadores patelares na marcha
PESQUISA ORIGINAL. Graduanda de Fisioterapia da UPE Petrolina (PE), Brasil. Fisioterapeuta pela UPE Petrolina (PE), Brasil. 3
PESQUISA ORIGINAL Influência do calçado de salto alto na atividade eletromiográfica do músculo quadríceps em mulheres com e sem síndrome da dor femoropatelar durante a tarefa de levantar e sentar Influence
Médico Cirurgia de Joelho
Caderno de Questões Prova Objetiva Médico Cirurgia de Joelho SRH Superintendência de Recursos Humanos DESEN Departamento de Seleção e Desenvolvimento de Pessoal 01 Na semiologia da lesão meniscal medial
Avaliação do controle postural estático e. dinâmico na síndrome patelofemoral
Ana Paula de Moura Campos Carvalho e Silva Avaliação do controle postural estático e dinâmico na síndrome patelofemoral Dissertação apresentada à Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo para
Radiografia, cintilografia
Radiografia, cintilografia Imagem 5: Radiografia simples de joelho esquerdo nas incidência lateral (perfil) e anteroposterior (AP). Observa-se linha de osteólise na periferia dos componentes femoral e
Pesquisa Original. Graduanda de Fisioterapia da UPE Petrolina (PE), Brasil. Fisioterapeuta pela UPE Petrolina (PE), Brasil. 3
Pesquisa Original Influência do calçado de salto alto na atividade eletromiográfica do músculo quadríceps em mulheres com e sem síndrome da dor femoropatelar durante a tarefa de levantar e sentar Influence
SÍNDROME PATELOFEMORAL NOS JOGADORES DE VOLEIBOL REVISÃO DA LITERATURA
CENTRO DE ESTUDOS AVANÇADOS E FORMAÇÃO INTEGRADA- CEAFI PÓS - GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA TRAUMATO-ORTOPÉDICA E DESPORTIVA Priscila Lima de Sousa SÍNDROME PATELOFEMORAL NOS JOGADORES DE VOLEIBOL REVISÃO
O benefício da fisioterapia na disfunção patelo-femoral
1 O benefício da fisioterapia na disfunção patelo-femoral Andressa do Prado Oliveira 1 andressa_duprado@hotmail.com Dayana Priscila Maia Mejia 2 Pós-graduação em Ortopedia e Traumatologia com ênfase em
ANÁLISE DA FORÇA DO LIGAMENTO PATELAR A PARTIR DE DUAS PROPOSTAS METODOLÓGICAS
ANÁLISE DA FORÇA DO LIGAMENTO PATELAR A PARTIR DE DUAS PROPOSTAS METODOLÓGICAS Gustavo Portella 1, Caroline Bernardes 2, Daniela Aldabe 1,Luis Felipe Silveira 2, Francisco Araújo 1,2,João Paulo Cañeiro
TÉCNICAS RADIOLÓGICAS APLICADAS AO ESTUDO DA INSTABILIDADE FEMOROPATELAR
TÉCNICAS RADIOLÓGICAS APLICADAS AO ESTUDO DA INSTABILIDADE FEMOROPATELAR Abelardo Raimundo de Souza TNR. em Radiologia, Conselheiro do CRTR 9ª Região, Diretor tesoureiro do CONTER, Membro da comissão para
Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica
AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO DOS MÚSCULOS VASTO MEDIAL OBLÍQUO (VMO), RETO FEMORAL (RF) E VASTO LATERAL (VL) NA SUBIDA E DESCIDA DE DEGRAUS EM INDIVÍDUOS SAUDÁVEIS 324 Roseane Maria Rocha de Abreu 1, Milton
AVALIAÇÃO DOS TORQUES ISOMÉTRICOS DO QUADRIL E JOELHO EM ATLETAS DE CORRIDA DE AVENTURA QUE APRESENTAM SÍNDROME DO TRATO ILIOTIBIAL
AVALIAÇÃO DOS TORQUES ISOMÉTRICOS DO QUADRIL E JOELHO EM ATLETAS DE CORRIDA DE AVENTURA QUE APRESENTAM SÍNDROME DO TRATO ILIOTIBIAL Carlos Roberto Mó 1, Gustavo Fogolin Rosal 1, Rubens Corrêa Araujo 1,
Ligamento Cruzado Posterior
O joelho é estabilizado por quatro ligamentos principais: 2 ligamentos colaterais (medial e lateral) e 2 ligamentos cruzados - anterior (frente) e posterior (costas). Os ligamentos cruzados originam-se
COMPARAÇÃO ELETROMIOGRÁFICA DO MÚSCULO VASTO MEDIAL NO EXERCICIO DE AGACHAMENTO PADRAO NOS ANGULOS DE 60 E 90 GRAUS
1 Centro Universitário de Brasília UniCEUB Faculdade de Ciências da Educação E Saúde FACES RAFAEL FARIA IVAR DO SUL DE OLIVEIRA COMPARAÇÃO ELETROMIOGRÁFICA DO MÚSCULO VASTO MEDIAL NO EXERCICIO DE AGACHAMENTO
ESTUDO ELETROMIOGRÁFICO E DA PERCEPÇÃO SUBJETIVA DO ESFORÇO EM EXERCÍCIOS DE EXTENSÃO DO QUADRIL
ESTUDO ELETROMIOGRÁFICO E DA PERCEPÇÃO SUBJETIVA DO ESFORÇO EM EXERCÍCIOS DE EXTENSÃO DO QUADRIL Vicente Pinheiro Lima 1,2, Roger T. G. de Melo 1, Cláudio G. Peixoto 1, Luís Alberto Baptista 2,3, Eliane
O EFEITO DO FEEDBACK VISUAL E SONORO SOBRE A ATIVAÇÃO ELÉTRICA DO MÚSCULO TRICEPS BRAQUIAL EM DOIS EXERCÍCIOS DO SOFTWARE WII FIT PLUS DO NINTENDO WII
5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG O EFEITO DO FEEDBACK VISUAL E SONORO SOBRE A ATIVAÇÃO ELÉTRICA DO MÚSCULO
Exame do Joelho. -A maior das junturas sinoviais do corpo humano, bem como uma das mais complexas e discutidas.
Exame do Joelho Joelho -A maior das junturas sinoviais do corpo humano, bem como uma das mais complexas e discutidas. - Principais movimentos: flexão e extensão, além de rotação (em peq. ADM). 1 Anatomia
Efeito das variações de técnicas no agachamento e no leg press na biomecânica do joelho Escamilla et al. (2000)
Efeito das variações de técnicas no agachamento e no leg press na biomecânica do joelho Escamilla et al. (2000) Este estudo buscou investigar o efeito das variações de posição dos pés no agachamento no
TROCLEOPLASTIA: A PROPÓSITO DE UM CASO CLÍNICO
Portuguese Journal of Orthopaedics and Traumatology 139 SOCIEDADE PORTUGUESA DE ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA Rev Port Ortop Traum 24(2): 139-145, 2016 CASO CLÍNICO TROCLEOPLASTIA: A PROPÓSITO DE UM CASO CLÍNICO
CINESIOTERAPIA E KINESIO TAPING NO TRATAMENTO DE PACIENTE PÓS- OPERATÓRIO COM LESÃO DE LCA: ESTUDO DE CASO
CINESIOTERAPIA E KINESIO TAPING NO TRATAMENTO DE PACIENTE PÓS- OPERATÓRIO COM LESÃO DE LCA: ESTUDO DE CASO JOAQUIM, L.A.; PRZYBYSZ, C.H. RESUMO O joelho é uma articulação sinovial composta por vários ligamentos,