A TERMINOLOGIA DOS DOCUMENTOS ESCOLARES INDIVIDUAIS: QUESTÕES SOCIAIS

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1 A TERMINOLOGIA DOS DOCUMENTOS ESCOLARES INDIVIDUAIS: QUESTÕES SOCIAIS Glória de Fátima Pinotti de Assunção (PG-UNESP) Lidia Almeida BARROS (UNESP) Introdução Esta pesquisa de doutoramento trata de um estudo qualitativo, investigativodescritivo da Terminologia dos Documentos Escolares Individuais, originalmente produzidos em português, ocorridas no contexto discursivo-sincrônico-diacrônico das Leis de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB 5.692/71 e 9.394/96) e o complexo teórico legislativo no nível dos estabelecimentos de ensino. No contexto amplo, as questões que se colocam pretendem verificar os documentos escolares e a sua relação com o social; a legislação que rege o termo documentos escolares; a definição e quantificação efetiva dos documentos escolares observando a abrangência do termo e a configuração sob o ponto de vista conceptual, morfossintático e léxico-semântico. Para tanto, são objetivos estudar o conjunto terminológico de forma a identificar possíveis variantes no nível discursivo-diacrônicosincrônico, tanto quanto os aspectos conceptuais, morfossintáticos e léxicosemânticos e estabelecer um perfil geral das variantes terminológicas no contexto. Também traçar um perfil do ponto de vista linguístico e sociolinguístico dos candidatos a termos e preparar um glossário de modo auxiliar profissionais em suas atividades práticas. Trata-se de uma pesquisa de caráter monolíngue português, com base nos modelos teóricos da Terminologia, especificamente, na Teoria Comunicativa da Terminologia (TCT) e da Socioterminologia; insere-se na área de Estudos Linguísticos, como parte do projeto LexTraJu III, em desenvolvimento no IBILCE, sob a coordenação da Prof a Dr a Lidia Almeida Barros. Neste trabalho estão sendo apresentadas as primeiras reflexões. Os documentos escolares, principal referência para a comprovação do nível escolar-acadêmico-profissional de candidatos em qualquer processo de seleção de pessoal, apesar de existir uma legislação que se refira a eles, carece de uma que os 1

2 determina. Acarretado por reformas no sistema de ensino educacional brasileiro, esses documentos apresentam variantes terminológicas normalmente empregadas em seu ambiente de produção, ou seja, nos próprios estabelecimentos de ensino, deixando dúvidas ao consulente e, não raras vezes, refletindo nos processos de qualificação, na atribuição do grau em processos de equivalência, entre outros. Na legislação relativa aos documentos escolares originalmente produzidos em português, não há um sentido mais estrito desse termo, que diz respeito apenas aos documentos normalmente solicitados aos estudantes e/ou aos já formados, com vistas à comprovação de seu nível de escolaridade. É com base nesse conceito delimitado que efetuamos nossas investigações científicas e, de antemão, está sendo preciso utilizar o termo documentos escolares individuais para designá-lo. Com alterações no modo de vida da sociedade moderna, acordos internacionais, intercâmbios, dentre outros processos, os novos modelos foram introduzidos ao já existente rol de documentos escolares, modificando-os ou enriquecendo-os, ressaltando diferenças e especificidades e acabam por exigir que sejam efetiva e sistematicamente organizados para uma melhor prática das atividades de múltiplos profissionais. A escassa legislação, embora a mais ampla e abrangente encontrada e aqui listada, a seguir, menciona apenas alguns dos documentos efetivamente encontrados na pesquisa. Esta faz ligeira referência, sem contudo, situar quais. Na classificação de Aubert (1996, p. 14), porém, os documentos são incluídos num subgrupo denominado documentos pessoais. A Resolução SE n o. 31/1981 (SÃO PAULO, 1981) faz menção ao registro da vida escolar nas unidades da rede estadual de ensino: Ficha Cadastral do Aluno; Ficha Remissiva; Registro e Controle de Rendimento Escolar; Papeleta Bimestral; Papeleta de Menção Final; Registro e Controle do Resultado e Final do Rendimento Escolar e Histórico Escolar. Enquanto o Parecer do Conselho Nacional de Educação/Conselho de Educação Superior no 379/2004 (BRASIL, 2004), tratando da atividade administrativa Registro de Diplomas, cita apenas os dois mais conhecidos Diploma e Histórico Escolar, mas dá maior ênfase ao preenchimento. Como já dito, é fundamental a contribuição dos estudos da Terminologia no domínio dos documentos escolares individuais (brasileiros), no sentido de que grande 2

3 parte da demanda de consultas formuladas nesses documentos está unicamente pautada na interpretação do usuário, sem que haja um registro com base na ciência, que contemple os princípios da Terminologia. Nesse contexto, a pesquisa temática em Terminologia constitui um ponto relevante, pois se propõe a efetuar o levantamento do vocabulário terminológico de uma determinada área. E, conjuminada à Socioterminologia para a análise das condições de circulação do termo no funcionamento da linguagem no espaço social, especialmente, para as atividades humanas. A Terminologia tornou-se a base da comunicação especializada, sobretudo em situações em que a precisão é mais importante que a expressividade. O objetivo principal desse estudo é o de organizar e divulgar os termos técnicos científicos como forma de favorecer a univocidade da comunicação especializada, Cabré (1996) e Barros, (2007). O fato de implicar a pesquisa em inventários de vocabulários permite identificar o campo nocional para circunscrever os termos de determinado domínio e atualizá-los, o que para alguns estudiosos da área é a própria metodologia. Mas Cabré estabelece distinções fundamentais: a prática que constitui o trabalho terminológico do conjunto de princípios e de bases conceituais que regem o estudo dos termos (1993, p. 82). Assim, atenta-se para a distinção Terminologia, que tanto pode significar a disciplina e seus construtos teóricos e terminologia conjunto de termos da área de especialidade. O termo é uma unidade linguística na língua de especialidade; para estudá-lo é também necessário o concurso de outros componentes e de distintos planos de análise. Os modelos teóricos em Terminologia e Socioterminologia concebem as variantes terminológicas no contexto linguístico e sociolinguístico como em Gaudin (1993), Cabré (1996), Faulstich (2006) e Barros (2007, 2004). A Socioterminologia, (GAUDIN, 1993) estuda os termos em uma perspectiva linguística, comunicativa e social, analisando-os do ponto de vista das práticas linguísticas e sociais concretas e propõe um estudo in vivo nas línguas de especialidade. E pode apontar o dinamismo das mudanças na legislação, dentre as quais, as Leis de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (5.692/1971 e 9.394/1996), e em outros documentos no nível dos estabelecimentos de ensino (portarias, resoluções e manuais de procedimentos). 3

4 O estudo da variação terminológica em Faulstich (1995, 1996), por exemplo, leva em conta critérios básicos de variação no meio social, pois as comunicações entre membros da comunidade em estudo podem gerar termos diferentes para um mesmo conceito ou mais de um conceito para o mesmo termo. E acrescenta que se ocupa da variação social que o termo sofre nos diversos níveis e planos hierárquicos do discurso técnico-científico. Assim, devem ser estudadas por método próprio para sistematização de termos e variantes (1996, p.1). Os procedimentos teórico-metodológicos, tem como precursores Rondeau (1984) que a compreende o conjunto de operações tais como a coleta, o tratamento e a difusão de dados terminológicos e Aubert (1996) a pesquisa temática que se propõe a efetuar o levantamento do vocabulário terminológico de uma área de especialidade. A delimitação desse estudo está também fundamentada na Norma ISO 1087 (1990 p. 6) que estabelece: Área parte do saber cujos limites definidos segundo um ponto de vista particular de uma ciência ou técnica. Domínio subconjunto de uma área determinado por um subsistema de noções. Subdomínio cada um dos subconjuntos de um domínio. E variante como cada uma das formas (expressões) existentes de um termo e indica como principais tipos de variantes as ortográficas, as morfológicas e as sintáticas. Barros (2004) chama, porém,atenção para a análise terminológica e a análise conceptual, que consistem os dois passos fundamentais na pesquisa terminológica, considerando que os termos e os conceitos são identificados, delimitados e estudados em contextos. Já Krieger e Finatto (2004) observam o léxico temático como um componente linguístico nas comunicações especializadas devido aos termos transitarem em cada área com conteúdos próprios. Até esta fase da pesquisa, já realizamos algumas etapas previstas em nosso projeto inicial: Coleta dos textos por abordagem pessoal nas Diretoria de Ensino, Secretarias de Educação e estabelecimentos de ensino; digitalização de textos na fase preparatória dos corpora para inserção numa base de dados textuais. A coleta dos documentos se deu em visita programada à Diretoria de Ensino e estabelecimentos de ensino, consultas e extração dos sítios de órgãos públicos, principalmente, o Ministério da Educação MEC e as Secretarias de Estado da Educação - SEE. 4

5 Na Diretoria de Ensino coletamos as Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional LDBEN (LEI Nº de 20 de Dezembro de 1996; Lei 5692, de 1971), resolução, decretos, pareceres, ementas e manual da prática escolar, histórico escolar do ensino fundamental e ensino médio, em branco, para serem usados pelas escolas. Nos sítios foram coletadas leis, resoluções e diretrizes. Nos estabelecimentos de ensino as ementas, manuais e formulários diversos. Os documentos pessoais preenchidos foram coletados por abordagem direta e pessoal, pelo obséquio de colaboradores não identificados. Não tivemos respostas dos estabelecimentos contatados por meio de carta ou s. Após a coleta é que percebemos a diversidade de tipologias textuais e a variação na terminologia, que inicialmente assumimos tratar-se do distanciamento entre os documentos criados nos órgãos superiores e os criados na prática das atividades realizadas por profissionais no âmbito dos estabelecimentos, uma vez que não há determinação prescrita nem de quanto e nem quais são. Assim, percebemos que a variação nos documentos escolares brasileiros se dá justamente no percurso entre a geração e emissão, ou seja, órgãos oficiais e as instituições emitentes, o que ratifica o dito por Faulstich (1995) quanto ao funcionamento da linguagem no espaço social. E, dessa forma, de modo a extrair o corpus a ser analisado, ou seja, os candidatos a termos, reunimos os textos coletados por caracterização temática, como no Quadro 1 a seguir. Quadro 1 Caracterização temática TEXTOS COLETADOS TIPO NOME ESPECIFICIDADE Legislação LDB 5.692/1971 LBD 9.394/ 1996 Lei 7.088/83 Normas Parecer 379/2004 Parecer 977/65 Portaria 17/2009 Diretrizes da educação nacional Normas para expedir documentos escolares Norma de funcionamento graduação Norma de funcionamento pós-graduação Registro de diplomas Diretrizes dos cursos de pós-graduação Funcionamento do Mestrado profissional 5

6 Portaria 809/98 Resolução CNE/CES Resolução 362CEE/RO Resolução SE 31/81 Resolução CNE 1/2007 Histórico Escolar Histórico Escolar Formulários Histórico Escolar Histórico Escolar Diploma Diploma Diploma Equivalência Certificado Certidão Impressos Programa de ensino e aprendizagem Declaração Menção honrosa Boletim Reconhecimento do Mestrado Profissional Funcionamento curso de especialização Arquivamento de documentos escolares Escrituração escolar Funcionamento de cursos lato sensu Ensino Fundamental rede pública e particular Ensino Fundamental particular Ensino médio particular Ensino Médio rede pública Curso Técnico Curso Profissionalizante Pós-graduação Mestrado Doutorado, mestrado e mestrado profissional Graduação Curso Técnico Revalidação de título obtido no exterior Participação em eventos científicos Conclusão do curso ou módulo Ementas cursos de graduação presencial Ementas curso de educação à distância Depósito de teses Conclusão de curso Destaca o grau de aproveitamento obtido pelo aluno Aproveitamento escolar De posse desses documentos, constituímos os corpora parâmetro contendo Manuais e legislação conjunto de textos que estabelecem parâmetros, diretrizes, procedimentos e criam a terminologia adequada para o fim a que se destina, em maioria, produzidos por órgãos públicos. E o corpora documental conjunto de formulários emitidos pelos estabelecimentos de ensino, de onde os termos serão extraídos semiautomaticamente com o auxilio do programa hyperbase. De modo manual, procedemos à organização dos primeiros campos semânticos, Quadro 2, a seguir: Quadro 2 - Campos semânticos 6

7 DOCUMENTOS ESCOLARES INDIVIDUAIS Documentos Formulários Documentos Textos Boletim Escolar Diploma Ficha de Matricula Declaração Histórico Escolar Certidão Questionário sócio-econômico Contrato de prestação de serviços educacionais Uma vez organizados, passamos a primeira análise dos candidatos a termos, extraídos manualmente do corpora documental, selecionados somente aqueles que configuram ou aparecem de forma discursiva nos documentos legais. Como já dito, a pesquisa visa compreender as variantes, com base em Faulstich (1995), obedecendo aos seguintes princípios: a) a interpretação semântica; b) o ponto de vista funcional; e c) o uso escrito nos tipos de documentos consultados. Neste primeiro momento, empiricamente, no âmbito das LDB está sendo possível perceber as variantes Primário, Ginásio, 1o. Grau, 2o. grau, Ensino Fundamental, Ensino Médio, Educação Superior. Trata-se de um tipo de variante terminológica que apresenta alternância de estrutura de ordem morfológica e sintática na constituição do termo, registrando, também, uma ampliação do conceito. O segundo exemplo, está em teste de sondagem e questionário sócio-econômico. Outra variante encontrada, de formato, mas que ainda não nos é possível classificação é quanto ao cabeçalho dos histórico escolares (HE). Foi observado em uns 7

8 a esfera hierárquica completa em escala hierárquica, o nome do estabelecimento e a Lei de criação; em outros não obdecem essa ordem e não consta o parecer de criação; em outros somente o nome do estabelecimento. Todos os HE examinados consta logo e/ou brasão. O ultimo exemplo - as funções foi percebido em grande número; é o que poderia ser chamado de um subcampo semântico (corresponde às assinaturas). Mas ainda é muito cedo para análises, pois este trabalho requer o profundamento da teoria. À guisa de conclusões, podemos afirmar que em uma sociedade que exige a comprovação de níveis de escolaridade alcançados por candidatos que se submetem a processos de seleção, acadêmico ou profissional, está cada vez mais dependente de uma língua(gens) de especialidade. É de fato relevante a realização de um estudo da terminologia nesse domínio de forma efetiva e sistematicamente organizada. Em análises preliminares, percebemos variantes terminológicas nos documentos produzidos nos estabelecimentos de ensino, quer seja no sistema denominativo procedentes de aspectos ideológicos relativas às políticas educacionais, quer seja nos gêneros textuais e, na maior parte, no sistema conceptual. Nossas análises tem-nos revelado que a terminologia dos documentos escolares individuais variou na caracterização, na configuração e nos processos de geração e refletem não somente as alterações contidas nas Leis de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), mas uma pluralidade de interesses e visões que coexistem entre os setores educacionais e sociedade. Nesse entendimento, isso ocorre pois possuem dimensão política e social; os documentos escolares registram não só o conhecimento adquirido para a formação do perfil do candidato, eles transmitem uma visão de mundo, de sociedade, um contexto sociocultural comprovam por meio dos seus títulos. que os candidatos Referências: BARROS, L. A. Conhecimentos de terminologia geral para a prática tradutória. Nova Graf Curso básico de Terminologia. EDUSP, São Paulo,

9 BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional LDBEN, Lei BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional LDBEN, Lei BRUNET, Étienne. Hyperbase Logiciel hypertexte pour le traitement documentaire et statisque des corpus textuels CABRÉ, M. Teresa. Importância de la terminología en la fijación de la lengua. Revista internacional de Língua Portuguesa. Núm. 15, jul. 96. Lisboa: Editorial Notícias, p.9-24, Uma nueva teoría de La Terminología: de La denominación a La comunicación. In: La Terminología: representación y comunicación. Barcelona: Universitat Pompeu Fabra, P FAULSTICH, Enilde. Socioterminologia. Mais que um método de pesquisa, uma disciplina. Disponível em Acesso em 01/jun/ Variações Terminológicas. Princípios linguísticos de análise e método de recolha. Acesso em 01/jun/ Entre a Sincronia e a Diacronia: variação terminológica no código e na língua. Acesso em 01/jun/2010. GAUDIN, F. Pour une socioterminologie: dês problèmes sémantiques aux pratiques institucionnelles. Université de Rouen, ORGANIZATION INTERNATIONALE DE NORMALISATION. Terminologie vocabulaire. Genebra. ISSO (Norme internationale ISO 1087, 1990) PAVEL, S & NOLET, D. Manual de terminologia Disponível em Acesso em

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