MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Modelo de Contratação de Solução de Tecnologia da Informação

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Modelo de Contratação de Solução de Tecnologia da Informação"

Transcrição

1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Modelo de Contratação de Solução de Tecnologia da Informação Manual da etapa de Planejamento da Contratação, com base na IN MPOG/SLTI nº 04, de 11 de setembro de 2014

2 Revisões do Manual Data Versão Descrição Autor 03/mar/ Documento inicial. Amarílio Motta Floriano I

3 Índice PLANEJAMENTO DA CONTRATAÇÃO DE SOLUÇÕES DE TI PARTICIPANTES DO PROCESSO Área Requisitante da Solução Área de TI Área Administrativa Ordenador de Despesas Autoridade Competente da Área Administrativa Autoridade Competente da Área de TI Integrante Requisitante Integrante Técnico Integrante Administrativo Comitê de TI PRINCIPAIS DOCUMENTOS ENVOLVIDOS NO PROCESSO Processo Administrativo PDTI PDTI atualizado DOD - Documento de Oficialização da Demanda Ofício de Solicitação de Atualização do PDTI Portaria de Nomeação de Equipe de Planejamento da Contratação Estudo Técnico Preliminar Análise de Riscos Termo de Referência INSTITUIÇÃO DA EQUIPE DE PLANEJAMENTO CONTRATAÇÃO Enviar DOD Avaliar alinhamento ao PDTI Enviar Solicitação de Atualização do PDTI ao Comitê Avaliar Solicitação de Atualização do PDTI Arquivar Processo Atualizar PDTI Indicar Integrante Técnico Enviar DOD ao Pró-Reitor de Administração Analisar DOD... 7 II

4 3.5.1 Arquivar Processo Motivar prosseguimento da contratação Indicar Integrante Administrativo Instituir Equipe de Planejamento da Contratação ESTUDO TÉCNICO PRELIMINAR Definir e Especificar Necessidades de Negócio e Tecnológicas Avaliar Soluções Disponíveis Escolher Solução de TI Justificar Escolha da Solução de TI Analisar Necessidades de Adequação Avaliar e Definir Recursos Materiais e Humanos Definir Mecanismos de Continuidade Analisar Viabilidade da Contratação Aprovar e Assinar Estudo Técnico Preliminar Avaliar Estudo Técnico Preliminar Motivar o Prosseguimento da Contratação Arquivar Processo Analisar Estudo Técnico Preliminar Motivar o Prosseguimento da Contratação Arquivar Processo TERMO DE REFERÊNCIA Participar de IRP de outro órgão? Definir Objeto Justificar e Descrever a Solução de TI Definir Requisitos Especificar Requisitos Definir Responsabilidades Elaborar Modelo de Execução Análise de Riscos Elaborar Modelo de Gestão Elaborar Estimativa de Preços Elaborar Adequação Orçamentária Elaborar Cronograma Físico-Financeiro III

5 5.13 Definir Regime de Execução Definir o Parcelamento/Divisão dos Itens da Solução de TI Avaliar Necessidade de Separar Licitações Estabelecer Discriminação detalhada dos Itens individualmente nas Propostas Estabelecer Critérios para Seleção do Fornecedor Avaliar Necessidade de Audiência ou Consulta Pública Aprovar e Assinar Termo de Referência Aprovar e Assinar Termo de Referência Aprovar e Assinar Termo de Referência SELEÇÃO DO FORNECEDOR IV

6 Planejamento da Contratação de Soluções de TI Entendendo Solução de Tecnologia da Informação como o conjunto de bens e/ou serviços de Tecnologia da Informação e automação que se integram para o alcance dos resultados pretendidos com a contratação, a Instrução Normativa nº 04/2014, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, dispõe que as contratações de Soluções de Tecnologia da Informação deverão seguir três fases: 1. Planejamento da Contratação; 2. Seleção do Fornecedor; e 3. Gestão do Contrato. O presente manual orienta como devem ocorrer, na UFPR, as atividades da fase de Planejamento da Contratação. Diagrama do Processo de Planejamento da Contratação de Solução de TI, disponível em 1

7 1. Participantes do Processo 1.1 Área Requisitante da Solução Unidade da UFPR que demande a contratação de uma Solução de Tecnologia da Informação. 1.2 Área de TI O Centro de Computação Eletrônica CCE. 1.3 Área Administrativa A Pró-Reitoria de Administração da UFPR com delegação para o Departamento de Serviços Gerais. 1.4 Ordenador de Despesas Servidor com autoridade sobre a autorização da contratação e dispêndio de recursos da fonte de recursos utilizada na contratação. 1.5 Autoridade Competente da Área Administrativa O Pró-Reitor de Administração da UFPR ou, quando delegado por este, o Diretor do Departamento de Serviços Gerais. 1.6 Autoridade Competente da Área de TI O Diretor do CCE. 1.7 Integrante Requisitante Servidor representante da Área Requisitante para composição da Equipe de Planejamento da Contratação, indicado pela autoridade competente da área. 1.8 Integrante Técnico Servidor representante da Área de TI para composição da Equipe de Planejamento da Contratação, indicado pelo Diretor do CCE. 1.9 Integrante Administrativo Servidor representante da Área Administrativa para composição da Equipe de Planejamento da Contratação, indicado pela autoridade competente da Área Administrativa Comitê de TI Órgão colegiado, formado por membros das áreas finalísticas e do CCE, instituído pelo Reitor, que tem o objetivo de promover a entrega de valor por meio da TI e do uso estratégico da informação na UFPR. Nesse sentido, a principal tarefa do Comitê é cuidar para que a formulação e a implementação das estratégias e planos de TI estejam harmonizadas com os objetivos institucionais. 2

8 O Comitê de TI também realiza o monitoramento e a avaliação da gestão de TI, observando o desempenho das operações de TI e da implementação das estratégias e planos e o cumprimento das políticas de TI, dentre outras atividades. Por exemplo, nas suas reuniões periódicas, os membros do Comitê acompanham a realização do PDTI (Plano Diretor de TI) a partir das informações fornecidas pelo CCE e, a partir destas, podem recomendar ou até mesmo determinar um novo direcionamento em relação aos projetos, pactuando novas metas e prazos ou resolver algum entrave à execução de um projeto, como falta de recursos financeiros ou de pessoal. 3

9 2 Principais Documentos Envolvidos no Processo 2.1 Processo Administrativo Processo Administrativo instaurado no sistema de protocolo da UFPR. 2.2 PDTI Plano Diretor de Tecnologia da Informação da UFPR vigente no exercício. 2.3 PDTI atualizado PDTI atualizado pelo Comitê de TI, com adequação à nova demanda, após avaliação do alinhamento estratégico da mesma pelo Comitê. 2.4 DOD - Documento de Oficialização da Demanda Artefato produzido pela Área Requisitante, baseado em modelo fornecido pelo Centro de Computação Eletrônica - CCE, comunicando oficialmente ao CCE, através de Processo Administrativo, a necessidade de contratação de Solução de Tecnologia da Informação. 2.5 Ofício de Solicitação de Atualização do PDTI Ofício emitido pelo CCE, incluído no Processo Administrativo da Contratação de Solução de TI e despachado ao Comitê de TI, quando o CCE constatar que a demanda recebida não se encontra alinhada ao PDTI. O Ofício de Solicitação de Atualização do PDTI incluirá minuta de inclusão/alteração do PDTI. 2.6 Portaria de Nomeação de Equipe de Planejamento da Contratação Portaria emitida pelo Pró-Reitor de Administração, instituindo a Equipe de Planejamento da Contratação, que define os Integrantes Requisitante, Técnico e Administrativo que serão responsáveis pelo processo de Contratação até a assinatura do contrato ou o encerramento prematuro do processo, seja por inviabilidade da contratação ou quaisquer outros motivos. 2.7 Estudo Técnico Preliminar Documento elaborado pelos Integrantes Requisitante e Técnico, demonstrando a viabilidade técnica e econômica da contratação. 2.8 Análise de Riscos Documento desenvolvido pela Equipe de Planejamento da Contratação, contendo a descrição, a análise e o tratamento dos riscos e ameaças que possam vir a comprometer o sucesso em todas as fases da contratação. 4

10 2.9 Termo de Referência Artefato resultante do Planejamento da Contratação, iniciado pela definição precisa do objeto da contratação, seguida da descrição detalhada da Solução de TI e da justificativa da contratação, conforme o Art. 15 da IN MPOG/SLTI nº 04/2014. Define, ainda, as responsabilidades mínimas dos principais participantes de uma contratação, que consistem na contratante, na contratada e, em se tratando de Registro de Preços, no órgão gerenciador da Ata de Registro de Preços. O Termo de Referência inclui os modelos de execução e de gestão do contrato, a estimativa de preços, a adequação orçamentária e o cronograma físico-financeiro, estabelecendo, também, o regime de execução, o parcelamento ou divisão dos itens da Solução de TI, a discriminação detalhada dos itens individualmente nas propostas e os critérios para seleção do fornecedor. O CCE provê modelos de Termo de Referência tanto para Pregão, com ou sem Sistema de Registro de Preços SRP como para Inexigibilidade ou Dispensa de Licitação. O modelo contempla, ainda, os seguintes anexos: Termo de Compromisso, Termo de Ciência e modelos para Ordem de Serviço ou de Fornecimento de Bens, de Termo de Recebimento Provisório, de Declaração de Não Conformidade de Bens ou Serviços, de Termo de Recebimento Definitivo e de Termo de Vistoria Técnica. 5

11 3. Instituição da Equipe de Planejamento Contratação A primeira etapa do processo de Planejamento da Contratação de Solução de TI é a Instituição da Equipe de Planejamento da Contratação, sendo composta pelas atividades descritas nesta seção. 3.1 Enviar DOD A Área Requisitante deverá elaborar o Documento de Oficialização da Demanda, conforme modelo fornecido pelo Centro de Computação Eletrônica - CCE, e submetê-lo, via Processo Administrativo, ao CCE. Para atendimento da demanda no ano de exercício, o DOD deverá ser submetido ao CCE, impreterivelmente, até 19 de janeiro. 3.2 Avaliar alinhamento ao PDTI Após o recebimento do Processo Administrativo, o CCE irá avaliar o alinhamento da contratação ao PDTI Enviar Solicitação de Atualização do PDTI ao Comitê Quando o CCE avaliar que a demanda não se encontra alinhada ao Plano Diretor de TI, será solicitado ao Comitê de TI que atualize o PDTI conforme a demanda apresentada no DOD Avaliar Solicitação de Atualização do PDTI Ao receber uma solicitação de atualização do PDTI, o Comitê de TI irá avaliar se a demanda apresentada no DOD é uma demanda legítima em relação aos objetivos estratégicos e as necessidades corporativas da UFPR Arquivar Processo Solicitações de atualização do PDTI que porventura forem indeferidas pelo Comitê de TI, receberão deste o despacho no Processo Administrativo, que poderá ser arquivado ou retornado ao requisitante da contratação para orientações Atualizar PDTI Processos de contratação com solicitação de atualização do PDTI deferida pelo Comitê de TI, retornarão ao CCE com despacho orientando a atualização do mesmo, resultando assim na publicação, pelo CCE, do PDTI Atualizado com a necessidade motivadora da contratação, determinante para que se vislumbre o alinhamento da demanda com o Plano Diretor de TI. 3.3 Indicar Integrante Técnico Demandas constatadamente alinhadas com o PDTI, receberão no processo o despacho afirmando o alinhamento da contratação ao Plano Diretor de TI e indicando o Integrante Técnico para composição da Equipe de Planejamento da Contratação. 6

12 3.4 Enviar DOD ao Pró-Reitor de Administração O processo, agora constando a indicação do Integrante Técnico, será encaminhado pelo CCE ao Pró-Reitor de Administração. 3.5 Analisar DOD De posse do Processo Administrativo, o Pró-Reitor de Administração realizará análise da documentação e decidirá sobre o prosseguimento do processo Arquivar Processo Na eventualidade de o Pró-Reitor de Administração determinar que o processo de contratação não deverá prosseguir de acordo com a documentação por ele analisada, será emitido, no Processo Administrativo, despacho com a desaprovação, que poderá seguir para arquivamento ou retornado ao requisitante da contratação para informações. 3.6 Motivar prosseguimento da contratação Ao decidir pela continuidade da contratação, considerando sua relevância e oportunidade em relação aos objetivos estratégicos e as necessidades da Área Requisitante, o Pró-Reitor de Administração registra sua aprovação no Documento de Oficialização da Demanda. 3.7 Indicar Integrante Administrativo O Pró-Reitor de Administração determinará qual servidor do quadro da Pró-Reitoria irá compor a Equipe de Planejamento da Contratação como Integrante Administrativo. 3.8 Instituir Equipe de Planejamento da Contratação A emissão da Portaria de Instituição da Equipe de Planejamento da Contratação pelo Pró-Reitor de Administração encerra a etapa inicial, quando o processo deverá seguir para o Estudo Técnico Preliminar, segunda etapa do Planejamento da Contratação. 7

13 4. Estudo Técnico Preliminar Com a Equipe de Planejamento da Contratação instituída, os Integrantes Requisitante e Técnico realizam a construção e aprovação do Estudo Técnico Preliminar, documento que demonstra a viabilidade técnica e econômica da contratação e que deverá ser baseado no Modelo de Estudo Técnico Preliminar. O modelo do documento é provido pelo CCE, elaborado e atualizado conforme as determinações das normativas do Governo Federal, legislações pertinentes e regulamentações internas da UFPR. Durante os trabalhos da etapa de Estudo Técnico Preliminar, a Equipe de Planejamento da Contratação poderá iniciar, paralelamente, as atividades da Análise de Riscos da contratação de Solução de TI. 4.1 Definir e Especificar Necessidades de Negócio e Tecnológicas A partir do DOD, das demandas dos potenciais gestores e usuários da Solução de Tecnologia da Informação, das soluções encontradas no mercado e também do estudo de projetos similares, os Integrantes Requisitante e Técnico irão definir e especificar, no documento de Estudo Técnico Preliminar, quais necessidades e aspectos funcionais das atividades finalísticas da Área Requisitante a Solução de TI precisará atender, especialmente aquelas necessidades de negócio já previstas no PDI e PDTI da UFPR. Esta lista descritiva deverá contemplar, ainda, os requisitos tecnológicos, legais, temporais, de capacitação, de manutenção e garantia, de segurança, sociais, ambientais e culturais, de nível de serviço, de formas de comunicação e quaisquer outros requisitos necessários e suficientes à escolha da Solução de Tecnologia de Informação. 4.2 Avaliar Soluções Disponíveis Com as necessidades finalísticas e tecnológicas definidas e especificadas, realiza-se o levantamento e análise das diferentes soluções que atendam aos requisitos, considerando-se a capacidade e alternativas de mercado, a observância às políticas, premissas e especificações técnicas definidas pelos Padrões de Interoperabilidade de Governo Eletrônico - e-ping, o Modelo de Acessibilidade em Governo Eletrônico - e-mag, a Política de Segurança da Informação PSI da UFPR, o orçamento preliminar estimado e a análise e comparação entre os custos totais de propriedade das soluções identificadas, levando-se em conta os valores de aquisição dos ativos, insumos, garantia e manutenção. Caso houver necessidade de utilização de certificação digital, deverá considerar-se, ainda, a aderência às regulamentações da Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Quando o objetivo da solução abranger a gestão de documentos arquivísticos digitais e não digitais, deverá observar-se, também, as orientações, premissas e especificações técnicas e funcionais definidas pelo Modelo de Requisitos para Sistemas Informatizados de Gestão Arquivística de Documentos - e-arq Brasil. 8

14 4.3 Escolher Solução de TI Reconhecidas as Soluções de TI aplicáveis e suas características, escolhe-se a Solução sobre a qual será desenvolvido mais tarde o Termo de Referência da Contratação. 4.4 Justificar Escolha da Solução de TI A escolha da Solução de TI deverá ser justificada através da descrição sucinta, precisa, suficiente e clara da Solução de Tecnologia da Informação escolhida, indicando os bens e serviços que a compõem, sua aderência às necessidades finalísticas e tecnológicas, bem como a identificação dos benefícios a serem alcançados com a Solução escolhida em termos de eficácia, eficiência, efetividade e economicidade. 4.5 Analisar Necessidades de Adequação Escolhida a Solução, faz-se necessário descrever cada necessidade ou pré-requisito de adequação que deveria ser viabilizado pela UFPR para que o contrato possa ser devidamente executado, ou seja, providências fundamentais para que a solução de TI a ser adquirida atinja seus objetivos, abrangendo, no que couber: infraestrutura tecnológica e elétrica, logística, espaço físico, mobiliário e outras que se apliquem. 4.6 Avaliar e Definir Recursos Materiais e Humanos Na sequência, é necessária a definição dos recursos materiais e humanos necessários à implantação e à manutenção da Solução de Tecnologia da Informação. 4.7 Definir Mecanismos de Continuidade Neste momento, deve-se definir a estratégia e os mecanismos para continuidade do fornecimento da Solução de TI na eventualidade de interrupção contratual, consolidando-se uma Estratégia de Continuidade de Fornecimento. 4.8 Analisar Viabilidade da Contratação Ao final do documento, a Equipe de Planejamento da Contratação deverá declarar se a contratação é tecnicamente viável ou não é viável, informando, ainda, se o orçamento estimado da contratação supera o montante de R$ , Aprovar e Assinar Estudo Técnico Preliminar O parecer da Equipe de Planejamento da Contratação deverá ser assinado pelos três Integrantes da Equipe. O Integrante Administrativo assina solidariamente, tomando ciência do conteúdo do documento. Caso este Integrante não se encontre próximo ao restante da Equipe no momento da assinatura, o Processo Administrativo deverá ser encaminhado ao Integrante Administrativo para que sua assinatura seja coletada antes do prosseguimento do Processo. 9

15 4.10 Avaliar Estudo Técnico Preliminar Quando o parecer da Equipe de Planejamento da Contratação sobre o Estudo Técnico Preliminar for de valor do contrato superior a R$ ,00 e/ou de contratação tecnicamente inviável, a demanda deverá seguir até o Diretor do CCE para avaliação Motivar o Prosseguimento da Contratação Com parecer da Equipe de Planejamento da Contratação sobre o Estudo Técnico Preliminar de valor do contrato com valor estimado superior a R$ ,00 e/ou de contratação tecnicamente inviável, o Diretor do CCE ainda poderá considerar pertinente o prosseguimento da contratação. Para motivar o prosseguimento da contratação em caso de valor superior a R$ ,00, o Diretor do CCE deverá preencher Ofício de Análise e Parecer para Continuidade da Contratação, a ser anexado ao Processo Administrativo e encaminhado ao Ordenador de Despesas para análise. Quando o valor for inferior a R$ ,00, tratando-se apenas de inviabilidade técnica sanável, o Diretor do CCE poderá dar continuidade à contratação, anexando ao Estudo Técnico Preliminar a Motivação para Continuidade da Contratação, dando prosseguimento ao Processo Administrativo Arquivar Processo Optando o Diretor do CCE pelo não prosseguimento da contratação, poderá este encaminhar o Processo Administrativo para arquivamento ou retorná-lo ao requisitante da contratação para informações Analisar Estudo Técnico Preliminar Na eventualidade de o Estudo Técnico Preliminar ser assinado pela Equipe de Planejamento da Contratação com valor superior a R$ ,00 e contratação tecnicamente viável, ou ainda, quando o Diretor do CCE houver motivado o prosseguimento de contratação com valor superior a R$ ,00, será então necessária a análise do Estudo Técnico Preliminar pelo Ordenador de Despesas, que poderá decidir pelo prosseguimento do Processo ou por seu arquivamento Motivar o Prosseguimento da Contratação Nos casos em que foi necessária análise do Estudo Técnico Preliminar pelo Ordenador de Despesas e este decidiu que a contratação poderia prosseguir, o Ordenador de Despesas deverá então motivar o prosseguimento da contratação para, a seguir, dar continuidade ao Processo Administrativo Arquivar Processo Na ocasião em que o Ordenador de Despesas decidir pela descontinuidade da contratação, poderá encaminhar o Processo Administrativo para arquivamento ou retorná-lo ao requisitante da contratação para informações. 10

16 5. Termo de Referência Encerrado o Estudo Técnico Preliminar, a Equipe de Planejamento da Contratação irá desenvolver, de forma conjunta, o Termo de Referência da contratação de Solução de TI. Os capítulos e seções do modelo para o documento de Estudo Técnico Preliminar, muitas vezes requerendo um detalhamento mais apurado em alguns tópicos, são propostos de forma a municiar a Equipe de Planejamento da Contratação para que possam desempenhar a elaboração do Termo de Referência de maneira ágil e facilitada, reaproveitando partes do estudo realizado na etapa anterior. Quando existir a decisão de participar da IRP Intenção de Registro de Preços de outro órgão da Administração Pública Federal, estará dispensado o desenvolvimento, pela UFPR, do Termo de Referência e também da Análise de Riscos da contratação, pois estes artefatos serão de responsabilidade do órgão gerenciador da IRP. 5.1 Participar de IRP de outro órgão? Após a viabilidade da contratação ter sido assinalada diretamente pela Equipe de Planejamento da Contratação, casos em que o valor desta é inferior a R$ ,00 e há viabilidade técnica, ou ainda quando a viabilidade foi motivada pelo Diretor do CCE e/ou pelo Ordenador de Despesas, deverá ser observada a oportunidade de Adesão à Intenção de Registro de Preços de outros órgãos da APF. Esta decisão indicará se o Termo de Referência deverá ou não ser elaborado. 5.2 Definir Objeto Quando optado por não se aderir à IRP de outros órgãos, a Equipe de Planejamento da Contratação deverá elaborar o Termo de Referência, iniciando por definir o objeto da contratação, através da indicação sucinta, precisa, suficiente e clara do meio pelo qual um determinado objetivo finalístico da Instituição será satisfeito, vedadas especificações que, por excessivas, irrelevantes ou desnecessárias, limitem ou frustrem a competição ou a realização do fornecimento. Compõem a definição do objeto: a declaração do objeto como prestação de serviços ou aquisição de produtos, o quantitativo, o núcleo imutável do objeto e o prazo, sendo vedada a caracterização do objeto exclusivamente como fornecimento de mão de obra. 5.3 Justificar e Descrever a Solução de TI Definido o objeto, a Equipe de Planejamento da Contratação irá justificar e descrever a Solução de TI, reaproveitando o conteúdo da justificativa já explicitado no DOD - Documento de Oficialização da Demanda, melhorando o texto se necessário, sempre com foco na necessidade real da contratação, deixando claro o porquê e para que se contrata a Solução de TI. A descrição da Solução de TI poderá ser reaproveitada do Estudo Técnico Preliminar, realizando melhorias quando necessário. É importante manter a descrição alinhada com a descrição dada ao 11

17 Objeto no Termo de Referência, pois estas não podem divergir. A descrição pode ser mais detalhada do que a descrição dada ao Objeto, porém ainda deve ser relativamente sucinta, precisa, suficiente e clara. 5.4 Definir Requisitos Após a justificativa e descrição da Solução de TI, o Integrante Requisitante deverá, com apoio do Integrante Técnico, definir, quando aplicáveis, os requisitos: das atividades finalísticas, que independem de características tecnológicas e que definem as funcionalidades e fluxos de informação da Solução de TI; de capacitação, incluindo carga horária e materiais didáticos para treinamentos; legais, que especificam a conformidade da Solução de TI a normativas aplicáveis; de manutenção preventiva, corretiva, evolutiva e adaptativa; temporais, como as datas de entrega da Solução de TI; de segurança, incluindo compromisso de sigilo pela contratada; e sociais, ambientais e culturais, que definirá a conformidade da Solução de TI com costumes, idiomas, ambiente, etc. 5.5 Especificar Requisitos O Integrante técnico complementará a definição dos requisitos da Solução de TI, especificando, quando aplicáveis, mas não restritos a, os requisitos tecnológicos de: arquitetura de hardware e software, incluindo padrões de interoperabilidade, linguagens de programação, interfaces, etc; projeto e implementação, como o processo de desenvolvimento de software, técnicas, métodos, forma de gestão, de documentação, etc; implantação em ambiente de produção e outros processos de disponibilização da Solução de TI; condução e comunicação da garantia e manutenção; capacitação, incluindo o ambiente tecnológico e o perfil dos instrutores para treinamentos; experiência profissional da equipe de projeto, implementação e implantação da Solução de TI, incluindo a forma de comprovação da experiência exigida; formação da equipe de projeto, implementação e implantação, seus cursos acadêmicos e técnicos, incluindo a forma de comprovação da formação exigida; metodologia de trabalho; e 12

18 segurança da informação. 5.6 Definir Responsabilidades Após a definição e especificação dos requisitos da Solução de TI, a Equipe de Planejamento da Contratação deverá definir as responsabilidades da contratada e da contratante. O Modelo de Termo de Referência, fornecido pelo CCE, já oferece um roteiro para as obrigações que devem ser definidas. 5.7 Elaborar Modelo de Execução O Modelo de Execução do contrato deverá ser elaborado pela Equipe, contemplando, quando possível e aplicável: fixação das rotinas de execução, processo e procedimentos de fornecimento, incluindo prazos, horários, locais de entrega, documentação mínima, padrões de qualidade, papéis e responsabilidades; quantificação ou estimativa prévia do volume de serviços ou quantidade de bens a serem fornecidos; definição das formas de comunicação a serem utilizadas entre a contratada e a UFPR, com preferência por Ordens de Serviço ou de Fornecimento de Bens; forma de pagamento; elaboração de Termo de Compromisso e Termo de Ciência. 5.8 Análise de Riscos A Análise de Riscos é uma atividade realizada pela Equipe de Planejamento da Contratação, desde que foi instituída, paralelamente às demais atividades, contendo a descrição, análise e tratamento dos riscos e ameaças que possam vir a comprometer o sucesso em todas as fases da contratação. O CCE provê modelos de procedimento e de documento para esta atividade. 5.9 Elaborar Modelo de Gestão Sempre que se optar por não participar de IRP de outros órgãos da APF, é importante que a Análise de Riscos esteja consolidada para que se elabore então o Modelo de Gestão, ainda que novos riscos da contratação possam ser identificados e acrescentados ao documento de Análise de Riscos até a conclusão do Termo de Referência. A partir do Modelo de Execução do contrato e da observação dos resultados da Análise de Riscos, a Equipe de Planejamento da Contratação definirá o Modelo de Gestão do contrato, contemplando, quando possível, as seguintes condições para gestão e fiscalização do contrato: Critérios de Aceitação dos bens ou serviços, abrangendo métricas, indicadores e níveis de serviço; 13

19 procedimentos de teste e inspeção para os Termos de Recebimento Provisório e Definitivo; valores e procedimentos para retenção ou glosa no pagamento; sanções administrativas claras e detalhadas; procedimentos para emissão de nota fiscal e pagamento Elaborar Estimativa de Preços Com o Modelo de Gestão consolidado, a Equipe deverá realizar a Estimativa de Preços da contratação para elaboração de orçamento detalhado, com preços unitários, baseada em pesquisa no mercado, contratações similares, valores oficiais de referência, pesquisa junto a fornecedores ou tarifas públicas. A Estimativa de Preços deverá resultar, ainda, na Planilha de Formação de Preço Médio, demonstrativo do preço médio na cotação de, ao menos, 3 (três) fornecedores Elaborar Adequação Orçamentária Na sequência, a Equipe irá elaborar a Adequação Orçamentária, estimativa do impacto econômico-financeiro no orçamento da UFPR, com indicação das fontes de recurso Elaborar Cronograma Físico-Financeiro No cronograma de execução física e financeira, a Equipe detalhará as etapas ou fases da Solução de TI, com os principais bens ou serviços e a previsão de desembolso para cada uma delas Definir Regime de Execução A Equipe de Planejamento da Contratação deverá definir, no Termo de Referência, o regime de execução do contrato, enquanto contratação indireta, sob qualquer dos seguintes regimes: empreitada por preço global; empreitada por preço unitário; tarefa; ou empreitada integral, conforme disposto no inciso VIII do artigo 6º da Lei nº 8.666/ Definir o Parcelamento/Divisão dos Itens da Solução de TI A Equipe de Planejamento da Contratação avaliará a viabilidade do parcelamento da Solução de TI, justificando a decisão de parcelamento ou não. A equipe também será responsável por verificar a possibilidade de consórcio ou subcontratação da Solução de Tecnologia da Informação, observando o disposto nos artigos 23 1º, 33 e 72 da Lei nº 8.666/ Avaliar Necessidade de Separar Licitações A Equipe de Planejamento da Contratação avaliará, ainda, a necessidade de licitações e contratações separadas para os itens que, devido a sua natureza, possam ser divididos em tantas parcelas quantas se comprovarem técnica e economicamente viáveis, procedendo-se à licitação com vistas ao melhor aproveitamento dos recursos disponíveis no mercado e à ampliação da 14

20 competitividade sem perda da economia de escala, conforme disposto no art. 23, 1º da Lei n º 8.666, de Estabelecer Discriminação detalhada dos Itens individualmente nas Propostas Nas licitações por preço global, cada serviço ou produto do lote deverá ser discriminado, pela Equipe de Planejamento da Contratação, em itens separados nas propostas de preços, de modo a permitir a identificação do seu preço individual na composição do preço global, e a eventual incidência sobre cada item das margens de preferência para produtos e serviços que atendam às Normas Técnicas Brasileiras, de acordo com o art. 3º, 5º da Lei n º 8.666, de Estabelecer Critérios para Seleção do Fornecedor Ainda no Termo de Referência, a Equipe de Planejamento da Contratação deverá definir os critérios técnicos de julgamento das propostas para a fase de Seleção do Fornecedor, observando: a utilização de critérios correntes no mercado; a possibilidade de considerar mais de um atestado relativo ao mesmo quesito de capacidade técnica, quando necessário para comprovação da aptidão; a vedação da indicação de entidade certificadora, exceto nos casos previamente dispostos em normas do governo federal; a vedação de pontuação com base em atestados relativos à duração de trabalhos realizados pelo licitante; a vedação de pontuação progressiva de mais de um atestado para o mesmo quesito de capacidade técnica; e a justificativa dos critérios de pontuação em termos do benefício que trazem para a contratante Avaliar Necessidade de Audiência ou Consulta Pública A fim de avaliar a completude e a coerência da especificação dos requisitos, a adequação e a exequibilidade dos critérios de aceitação, a Equipe de Planejamento da Contratação poderá disponibilizar o Termo de Referência em consulta ou audiência pública Aprovar e Assinar Termo de Referência Após desenvolvido o Termo de Referência, todos os integrantes da Equipe de Planejamento assinam o artefato e então anexam o mesmo ao Processo Administrativo, encaminhando ao Diretor do CCE. 15

21 5.20 Aprovar e Assinar Termo de Referência O Diretor do CCE aprovará assinando o Termo de Referência e encaminhará o Processo Administrativo ao Pró-Reitor de Administração para aprovação final do documento Aprovar e Assinar Termo de Referência Ao Pró-Reitor de Administração compete a aprovação final do Termo de Referência. Com sua assinatura, o Processo Administrativo deverá seguir à Área de Licitações, para início das atividades de Seleção do Fornecedor. 16

22 6. Seleção do Fornecedor Ao final da aprovação do Termo de Referência pela Autoridade Competente da Área Administrativa, ou ainda, quando o Termo de Referência não foi desenvolvido, em virtude da Adesão à IRP de outro órgão da APF, o Processo Administrativo completo da contratação deverá ser encaminhado à CECOM - Central de Compras do DSG, até a data de 31 de julho de cada ano, conforme determina a Ordem de Serviço nº 03/2014-PRA. Com o processo em mãos, a CECOM iniciará as atividades da 2ª etapa da contratação de Soluções de TI, referentes à Seleção do Fornecedor. 17

Processo de Contratação de Soluções de Tecnologia da Informação

Processo de Contratação de Soluções de Tecnologia da Informação Processo de Contratação de Soluções de Tecnologia da Informação Solução de TI: Conjunto de bens e serviços de Tecnologia da Informação e automação que se integram para o alcance dos resultados pretendidos

Leia mais

Guia Simplificado de Contratação de Soluções de Tecnologia da Informação

Guia Simplificado de Contratação de Soluções de Tecnologia da Informação Guia Simplificado de Contratação de Soluções de Tecnologia da Informação Diretoria de Gestão de Tecnologia da Informação Novembro de 2011 Este Guia foi elaborado com base no Guia de Boas Práticas em Contratação

Leia mais

SECRETÁRIO DE LOGÍSTICA E TECNOLOGIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 4, DE 19 DE MAIO DE 2008

SECRETÁRIO DE LOGÍSTICA E TECNOLOGIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 4, DE 19 DE MAIO DE 2008 SECRETÁRIO DE LOGÍSTICA E TECNOLOGIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 4, DE 19 DE MAIO DE 2008 Dispõe sobre o processo de contratação de serviços de Tecnologia da Informação pela Administração Pública Federal direta,

Leia mais

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETÁRIO DE LOGÍSTICA E TECNOLOGIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 4, DE 19 DE MAIO DE 2008

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETÁRIO DE LOGÍSTICA E TECNOLOGIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 4, DE 19 DE MAIO DE 2008 MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETÁRIO DE LOGÍSTICA E TECNOLOGIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 4, DE 19 DE MAIO DE 2008 Dispõe sobre o processo de contratação de serviços de Tecnologia da Informação

Leia mais

Manual simplificado para as Contratações de Soluções de TI

Manual simplificado para as Contratações de Soluções de TI Manual simplificado para as Contratações de Soluções de TI Comissão para implementação da IN 04/2010 Portaria do Reitor 2.381/2013 Março de 2014 Versão 1.0 O presente documento constitui-se em instrumento

Leia mais

SUMÁRIO ATOS DO MAGNÍFICO REITOR PORTARIAS 4 ATOS DO PRÓ-REITOR DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PORTARIAS 154

SUMÁRIO ATOS DO MAGNÍFICO REITOR PORTARIAS 4 ATOS DO PRÓ-REITOR DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PORTARIAS 154 SUMÁRIO ATOS DO MAGNÍFICO REITOR PORTARIAS 4 ATOS DO PRÓ-REITOR DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PORTARIAS 154 PRÓ REITORIA DE GESTÃO DE PESSOAS PORTARIAS 162 DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE PESSOAS PORTARIAS 192

Leia mais

fagury.com.br. Instrução Normativa N 04, de 19/05/08

fagury.com.br. Instrução Normativa N 04, de 19/05/08 Este material é distribuído por Thiago Fagury através de uma licença Creative Commons 2.5. É permitido o uso e atribuição para fim nãocomercial. É vedada a criação de obras derivadas sem comunicação prévia

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 04 de 12 de novembro de 2010.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 04 de 12 de novembro de 2010. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 04 de 12 de novembro de 2010. Dispõe sobre o processo de contratação de Soluções de Tecnologia da Informação pelos órgãos integrantes do Sistema de Administração dos Recursos de

Leia mais

A SECRETÁRIA DE LOGÍSTICA E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO, no uso de suas

A SECRETÁRIA DE LOGÍSTICA E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO, no uso de suas Instrução Normativa nº 04, de 12 de Novembro de 2010. Dispõe sobre o processo de contratação de Soluções de Tecnologia da Informação pelos órgãos integrantes do Sistema de Administração dos Recursos de

Leia mais

Prof. Yuri Morais.

Prof. Yuri Morais. www.itnerante.com.br/profile/yurimoraisbezerra www.facebook.com/yuri.morais Analista de Informática Legislativa - Senado Federal Atuo no Escritório de Gestão da TI do Senado Trabalhei antes na CGU, realizando

Leia mais

Instrução Normativa Nº 04 - SLTI/MPOG (de 12 de novembro de 2010)(Autor Leonardo Correa de Sa Santos)

Instrução Normativa Nº 04 - SLTI/MPOG (de 12 de novembro de 2010)(Autor Leonardo Correa de Sa Santos) Para fins de interpretação deste trabalho, devem ser consideradas as seguintes definições: 1. Matriz de responsabilidades R.A.C.I Ferramenta utilizada para atribuição de responsabilidades dentro de um

Leia mais

I - às contratações cuja estimativa de preços seja inferior ao disposto no art. 23, inciso II, alínea "a" da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993;

I - às contratações cuja estimativa de preços seja inferior ao disposto no art. 23, inciso II, alínea a da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993; MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE LOGÍSTICA E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 4, DE 11 DE SETEMBRO DE 2014 Dispõe sobre o processo de contratação de Soluções

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 4, DE 11 DE SETEMBRO DE 2014.

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 4, DE 11 DE SETEMBRO DE 2014. INSTRUÇÃO NORMATIVA N 4, DE 11 DE SETEMBRO DE 2014. Dispõe sobre o processo de contratação de Soluções de Tecnologia da Informação pelos órgãos integrantes do Sistema de Administração de Recursos de Tecnologia

Leia mais

Como contratar TI com riscos baixos. Carlos Mamede Sefti/TCU

Como contratar TI com riscos baixos. Carlos Mamede Sefti/TCU Como contratar TI com riscos baixos Carlos Mamede Sefti/TCU Contratação de TI Riscos envolvidos na contratação Mitigação dos riscos Como contratar TI com riscos baixos 2 Agenda 1. Contratações públicas

Leia mais

Guia para Contratação de Soluções de TI da UTFPR

Guia para Contratação de Soluções de TI da UTFPR Este Guia institui o processo de Contratação de Soluções de TI na UTFPR, seguindo as diretrizes da Instrução Normativa IN 4/2014, publicada pela Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação - SLTI

Leia mais

observado o disposto no Decreto nº 8.135, de 4 de novembro de 2013, e suas regulamentações específicas.

observado o disposto no Decreto nº 8.135, de 4 de novembro de 2013, e suas regulamentações específicas. AEXO I LTI nº 04 (COFORMIDADE) A ECRETÁRIA DE LOGÍTICA E TECOLOGIA DA IFORMAÇÃO, no uso das atribuições que lhe confere o art. 34 do Decreto nº 8.189, de 21 de janeiro de 2014, e tendo em vista o disposto

Leia mais

ESTUDOS PRELIMINARES ORGÃO

ESTUDOS PRELIMINARES ORGÃO ESTUDOS PRELIMINARES ORGÃO CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO RIO DE JANEIRO SETOR REQUISITANTE DEPADM/GERCOMP RESPONSÁVEIS PELA DEMANDA CECÍLIA BANDEIRA EMAIL compras@crcrj.org.br TELEFONE (21) 2216-9603

Leia mais

ANEXO I REGIME DIFERENCIADO DE CONTRATAÇÕES - RDC

ANEXO I REGIME DIFERENCIADO DE CONTRATAÇÕES - RDC ANEXO I REGIME DIFERENCIADO DE CONTRATAÇÕES - RDC O Regime Diferenciado de Contratações - RDC, instituído pela Lei nº 12.462/2011, tem por objetivos: Ampliar a eficiência nas contratações públicas e a

Leia mais

MINISTÉRIO DA ECONOMIA

MINISTÉRIO DA ECONOMIA MINISTÉRIO DA ECONOMIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1, DE 4 DE ABRIL DE 2019 Dispõe sobre o processo de contratação de soluções de Tecnologia da Informação e Comunicação - TIC pelos órgãos e entidades integrantes

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1, DE 4 DE ABRIL DE 2019

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1, DE 4 DE ABRIL DE 2019 Publicado em: 05/04/2019 Edição: 66 Seção: 1 Página: 54 Órgão: Ministério da Economia/Secretaria Especial de Desburocratização, Gestão e Governo Digital/Secretaria de Governo Digital INSTRUÇÃO NORMATIVA

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - MEC SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR - SESU UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA UFPB PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO - PRA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - MEC SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR - SESU UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA UFPB PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO - PRA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - MEC SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR - SESU UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA UFPB PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO - PRA INSTRUÇÃO NORMATIVA 01/2019/PRA/UFPB Regulamenta o Plano Anual

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE BOLETIM DE SERVIÇO R E I T O R I A PORTARIAS ANO 2019 - Edição N o 7 ia da UFCG - Boletim de Serviço Nº 7/2019-1º de fevereiro de 2019-02 PORTARIA Nº 23, DE 1 DE

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CANAÃ DOS CARAJÁS CONTROLE INTERNO PARECER PRÉVIO

PREFEITURA MUNICIPAL DE CANAÃ DOS CARAJÁS CONTROLE INTERNO PARECER PRÉVIO PARECER PRÉVIO Processo nº 37/2018 PMCC CPL Convite nº 2/2018 Solicitante: Presidente da CPL. Objeto: AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTO DE IMPRESSÃO DE ALTA PERFORMANCE VISANDO ATENDER ÀS NECESSIDADES DO DEPARTAMENTO

Leia mais

ORDEM DE SERVIÇO Nº. 02/2018 PROAD

ORDEM DE SERVIÇO Nº. 02/2018 PROAD ORDEM DE SERVIÇO Nº. 02/2018 PROAD Define o cronograma anual de compras da UFCSPA para o exercício 2018. O PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE PORTO ALEGRE,

Leia mais

CHECK LIST FISCALIZAÇÃO DE CONTRATOS Tecnologia da Informação IN N 4, DE 11/09/2014

CHECK LIST FISCALIZAÇÃO DE CONTRATOS Tecnologia da Informação IN N 4, DE 11/09/2014 Tipo de Licitação: Período da Auditoria Contratada CHECK LIST FISCALIZAÇÃO DE CONTRATOS Tecnologia da Informação IN N 4, DE 11/09/2014 Verificação de necessidades reais da UFFS/Alinhadas ao PDTI ou FUNDAMENTAÇÃO

Leia mais

* Curso com alta indicação para os setores requisitantes.

* Curso com alta indicação para os setores requisitantes. CURSO PRÁTICO O PLANEJAMENTO DA LICITAÇÃO NA IN 05/2017 E O PLANO ANUAL DE CONTRATAÇÕES NA IN 01/2018. ESTUDOS PRELIMINARES. TERMO DE REFERENCIA. MAPA DE RISCOS. PESQUISA DE PREÇOS. COMPLIANCE (PROGRAMA

Leia mais

CAPACITAÇÃO. Legislação e Prática

CAPACITAÇÃO. Legislação e Prática CAPACITAÇÃO Funcionários Departamento de Compras e Licitações Membros da Comissão de Licitações Pregoeiro e Equipe de Apoio Legislação e Prática LICITAÇÃO Procedimento administrativo prévio à contratação

Leia mais

Superintendência de Logística

Superintendência de Logística Superintendência de Logística Superintendência de Logística 1. Superintendência de Logística. 2. Dispensa de licitação / cotação eletrônica. 3. Painel de Preços. 4. Pregão Eletrônico / Registro de Preços.

Leia mais

Gestão de Pessoas Revisão: 02 Página 1 de 6

Gestão de Pessoas Revisão: 02 Página 1 de 6 PROCEDIMENTO PR 6.01 Gestão de Pessoas Revisão: 02 Página 1 de 6 CÓPIA CONTROLADA 1. HISTÓRICO DE REVISÕES DATA REVISÃO RESUMO DE ALTERAÇÕES 20/08/2013 00 Emissão inicial 29/07/2014 01 03/12/2015 02 Adequações

Leia mais

Divisão de Gestão de Materiais

Divisão de Gestão de Materiais Divisão de Gestão de Materiais Coordenadoria Administrativa do Complexo da Reitoria e Administração Central - ETAGAE Ciclo de Palestras Reitoria 27/02/14 Rua Sena Madureira, 1500 5 andar 11-3385-4209 Divisão

Leia mais

CAPÍTULO 3: PROCEDIMENTOS INICIAIS DA LICITAÇÃO PELA ÁREA REQUISITANTE OU CENTRALIZADORA DE DEMANDA

CAPÍTULO 3: PROCEDIMENTOS INICIAIS DA LICITAÇÃO PELA ÁREA REQUISITANTE OU CENTRALIZADORA DE DEMANDA MÓD: 3 MANUAL DE LICITAÇÃO E GESTÃO VIG: 22.01.2018 1/4 MÓDULO 3: FASE PREPARATÓRIA DA CONTRATAÇÃO CAPÍTULO 3: PROCEDIMENTOS INICIAIS DA LICITAÇÃO PELA ÁREA REQUISITANTE OU CENTRALIZADORA DE DEMANDA ANEOS:

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL Gabinete do Reitor PORTARIA Nº 0352/GR/UFFS/2015

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL Gabinete do Reitor PORTARIA Nº 0352/GR/UFFS/2015 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL Gabinete do Reitor PORTARIA Nº 035/GR/UFFS/015 O REITOR PRO TEMPORE DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL UFFS, no uso de suas atribuições

Leia mais

A relevância estratégica das contratações de TIC para o Ensino, Pesquisa e Extensão

A relevância estratégica das contratações de TIC para o Ensino, Pesquisa e Extensão A relevância estratégica das contratações de TIC para o Ensino, Pesquisa e Extensão Denise Cristiane dos Santos 1, Vanessa Lucas Gonçalves 1, Valmir Antunes Pereira 1 Centro de Computação Eletrônica Universidade

Leia mais

MANUAL DE LICITAÇÃO E GESTÃO CAPÍTULO 3: PROCEDIMENTOS PARA CONTRATAÇÃO POR SISTEMA DE REGISTRO DE PREÇOS - SRP

MANUAL DE LICITAÇÃO E GESTÃO CAPÍTULO 3: PROCEDIMENTOS PARA CONTRATAÇÃO POR SISTEMA DE REGISTRO DE PREÇOS - SRP VIG: 12.03.2018 1 MÓDULO 2: PROCEDIMENTOS AUXILIARES DAS LICITAÇÕES CAPÍTULO 3: PROCEDIMENTOS PARA CONTRATAÇÃO POR SISTEMA DE REGISTRO DE PREÇOS - SRP ANEXO: 1 - Fluxo do Subprocesso da Contratação por

Leia mais

OBJETO: GUIA PARA ADESÃO A ATA DE REGISTRO DE PREÇOS

OBJETO: GUIA PARA ADESÃO A ATA DE REGISTRO DE PREÇOS GUIA PARA ADESÃO A ATA DE REGISTRO DE PREÇOS OBJETO: Registro de preços para eventual contratação de empresa para a prestação de serviços técnicos especializados de elicitação, documentação, desenvolvimento

Leia mais

ORDEM DE SERVIÇO N 01/2016 PROAD

ORDEM DE SERVIÇO N 01/2016 PROAD ORDEM DE SERVIÇO N 01/2016 PROAD O Pró-Reitor de Administração da Fundação Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre UFCSPA, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, divulga o

Leia mais

Documento de Oficialização da Demanda

Documento de Oficialização da Demanda 1 - Identificação da Área Requisitante da Solução Nome do Projeto: Descrição da Demanda:

Leia mais

DISPENSA DE LICITAÇÃO

DISPENSA DE LICITAÇÃO DISPENSA DE LICITAÇÃO Processo: Secretaria: Empresa: CNPJ: Objeto: LISTA DE VERIFICAÇÕES Justificativa - deverá ser elaborada pela Secretaria Requisitante, a qual identificará a necessidade administrativa

Leia mais

1 Diretoria de Gestão de Tecnologia da Informação (DGTI) - Universidade Federal de Lavras

1 Diretoria de Gestão de Tecnologia da Informação (DGTI) - Universidade Federal de Lavras Descrição do processo de desenvolvimento de software com empresa contratada pela UFLA Bruno da Silva Gonçalves 1, Fernando Elias de Oliveira 1, Ramon Abílio 1 1 Diretoria de Gestão de Tecnologia da Informação

Leia mais

Instrução TÉcnica 03 / SELCC

Instrução TÉcnica 03 / SELCC Instrução TÉcnica 03 / SELCC Informe selcc/proad Colaboradores 1 Dando continuidade as atividades de assessoria a SELCC publica a Instrução Técnica 003/SELCC com foco em trâmites dos contratos administrativos.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO MANUAL DE UTILIZAÇÃO DE ATAS DE REGISTRO DE PREÇOS DA UFES UFES 2017 VITÓRIA - ES 2017 1. UTILIZAÇÃO DE

Leia mais

Normatiza procedimentos para solicitação de material e serviços, no âmbito da UNIRIO.

Normatiza procedimentos para solicitação de material e serviços, no âmbito da UNIRIO. PROAD N 01/2010, DE 11 DE MARÇO DE 2010. ORDEM DE SERVIÇO Normatiza procedimentos para solicitação de material e serviços, no âmbito da UNIRIO. A Pró-Reitora de Administração da Universidade Federal do

Leia mais

MANUAL DE CONTRATOS PÚBLICOS

MANUAL DE CONTRATOS PÚBLICOS 2013 MANUAL DE CONTRATOS PÚBLICOS UNIPAMPA Pró-Reitoria de Administração 12/02/2013 Este Manual destina-se a orientar sobre procedimentos de contratações de serviços (terceirizados; energia elétrica; entre

Leia mais

PROJETO I LICITAÇÕES E CONTRATOS

PROJETO I LICITAÇÕES E CONTRATOS PROJETO I LICITAÇÕES E CONTRATOS Curso 1: COMO PLANEJAR A CONTRATAÇÃO E ESTRUTURAR O TERMO DE REFERÊNCIA PARA COMPRAS E SERVIÇOS CONTÍNUOS Curso 2: SISTEMA DE REGISTRO DE PREÇOS PLANEJAMENTO, JULGAMENTO

Leia mais

PROCESSO DE COMPRAS Revisão: 01 Página 1 de 8

PROCESSO DE COMPRAS Revisão: 01 Página 1 de 8 PROCEDIMENTO PR 7.02 PROCESSO DE COMPRAS Revisão: 01 Página 1 de 8 1. HISTÓRICO DE REVISÕES DATA REVISÃO RESUMO DE ALTERAÇÕES 20/08/2013 00 Emissão inicial 24/09/2014 01 Adequação da sistemática do processo

Leia mais

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL RIO GRANDE DO NORTE. Manual do Processo Contratações de TIC do TRE-RN

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL RIO GRANDE DO NORTE. Manual do Processo Contratações de TIC do TRE-RN TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL RIO GRANDE DO NORTE Manual do Processo Contratações de TIC do TRE-RN TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL RIO GRANDE DO NORTE Manual do Processo Contratações de TIC do TRE-RN Versão.0

Leia mais

Planejamento de aquisição de bens e serviços na Administração Pública. Magno Subtil

Planejamento de aquisição de bens e serviços na Administração Pública. Magno Subtil Planejamento de aquisição de bens e serviços na Administração Pública Magno Subtil Registro de Preços Decreto Estadual 7.437/2011 Sistema de Registro de Preços é o conjunto de procedimentos para registro

Leia mais

ANEXO I Termo de Referência Material Hidráulico - Válvula Redutora de Pressão

ANEXO I Termo de Referência Material Hidráulico - Válvula Redutora de Pressão ANEXO I Termo de Referência Material Hidráulico - Válvula Redutora de Pressão 1 DO OBJETO 1.1 A presente licitação tem por objeto o REGISTRO DE PREÇOS para futuras contratações de Empresas, visando à Aquisição

Leia mais

MÓDULO 8: INAPLICABILIDADE DAS REGRAS DE LICITAÇÃO E DE CONTRATAÇÃO DIRETA

MÓDULO 8: INAPLICABILIDADE DAS REGRAS DE LICITAÇÃO E DE CONTRATAÇÃO DIRETA VIG: 20.10.2017 1 MÓDULO 8: INAPLICABILIDADE DAS REGRAS DE LICITAÇÃO E DE CONTRATAÇÃO DIRETA CAPÍTULO 2: CONTRATAÇÕES DAS ATIVIDADES FINALÍSTICAS (ART.28, 3º, INCISO I, DA LEI 13.303/16) ANEXO: 1 - Fluxo

Leia mais

Instrução Normativa nº 1, de Sistema de Planejamento e Gerenciamento das Contratações e Plano Anual de Contratações

Instrução Normativa nº 1, de Sistema de Planejamento e Gerenciamento das Contratações e Plano Anual de Contratações Instrução Normativa nº 1, de 2018 Sistema de Planejamento e Gerenciamento das Contratações e Plano Anual de Contratações Agenda Instrução Normativa nº 1, de 2018 Plano Anual de Contratações Equipe de Planejamento

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS - ESTADO DO PARANÁ CONTROLADORIA INTERNA

CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS - ESTADO DO PARANÁ CONTROLADORIA INTERNA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02/2008 Dispõe sobre as normas gerais para realização de despesas no âmbito desta Câmara Municipal e dá outras providências. O Controlador Interno da Câmara Municipal de São José

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DO ESTADO DE <UF> CREA-<UF>

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DO ESTADO DE <UF> CREA-<UF> SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DO ESTADO DE CREA- Apresentamos plano de trabalho, conforme disposto no Capítulo II, item 2, do Manual de Convênios

Leia mais

Seminário. Projeto Básico e Executivo nas Contratações Públicas

Seminário. Projeto Básico e Executivo nas Contratações Públicas Seminário Projeto Básico e Executivo nas Contratações Públicas Objetivo Verificar os entendimentos entre contratantes e contratados na Administração Pública sobre questões que envolvem projeto básico e

Leia mais

ANEXOS: 1 - Fluxo do Subprocesso da Conclusão do Processo Licitatório 2 - Regras da Conclusão do Processo Licitatório

ANEXOS: 1 - Fluxo do Subprocesso da Conclusão do Processo Licitatório 2 - Regras da Conclusão do Processo Licitatório MÓD: 5 MANUAL DE LICITAÇÃO E GESTÃO VIG: 22.01.2018 1 MÓDULO 5: CONTRATAÇÕES POR LICITAÇÃO CAPÍTULO 5: CONCLUSÃO DO PROCESSO LICITATÓRIO ANEXOS: 1 - Fluxo do Subprocesso da Conclusão do Processo Licitatório

Leia mais

ORDEM DE SERVIÇO Nº. 03/2018 PROAD

ORDEM DE SERVIÇO Nº. 03/2018 PROAD ORDEM DE SERVIÇO Nº. 03/2018 PROAD Define os procedimentos para contratações com verba CAPES do Programa de Apoio a Pós- Graduação (PROAP) e do Programa Nacional de Pós-Doutorado (PNPD) para o exercício

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL Sergipe Assinado de forma digital por AILTON RIBEIRO DE OLIVEIRA DN: c=br, o=icpbrasil, ou=pessoa Fisica A3, ou=arserpro, ou=autoridade Certificadora SERPROACF, cn=ailton RIBEIRO DE OLIVEIRA

Leia mais

DECRETO Nº de 10 de janeiro de 2006.

DECRETO Nº de 10 de janeiro de 2006. DECRETO Nº28.086 de 10 de janeiro de 2006. Regulamenta, no âmbito da Administração Pública Estadual, o Sistema de Compras, e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DO CEARÁ, no uso das atribuições

Leia mais

:: Processo de Negócio ::

:: Processo de Negócio :: :: Processo de Negócio :: Recebimento de Equipamentos de Informática Comitê de Tecnologia da Informação (CTI) UFRPE Recife, Outubro de 2017 Ministério da Educação Universidade Federal Rural de Pernambuco

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO PDI: Documento elaborado pela Equipe de Assessoria da Pró-reitoria de Planejamento da UEMA

ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO PDI: Documento elaborado pela Equipe de Assessoria da Pró-reitoria de Planejamento da UEMA ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO PDI: Documento elaborado pela Equipe de Assessoria da Pró-reitoria de Planejamento da UEMA Agosto de 2015 INTRODUÇÃO O Ministério de Educação (MEC) através do Sistema Nacional

Leia mais

PROJETO II LICITAÇÕES E CONTRATOS

PROJETO II LICITAÇÕES E CONTRATOS PROJETO II LICITAÇÕES E CONTRATOS Curso 1: COMO PLANEJAR A CONTRATAÇÃO E ESTRUTURAR O TERMO DE REFERÊNCIA PARA COMPRAS E SERVIÇOS CONTÍNUOS Curso 2: OS GRANDES PROBLEMAS ENFRENTADOS NO JULGAMENTO DAS LICITAÇÕES

Leia mais

Memorando nº. 063/PMA/SEMA Almeirim Pará, 18 de Junho de Assunto: Solicitação de Contratação de Consultoria Ambiental.

Memorando nº. 063/PMA/SEMA Almeirim Pará, 18 de Junho de Assunto: Solicitação de Contratação de Consultoria Ambiental. Memorando nº. 063/PMA/SEMA Almeirim Pará, 18 de Junho de 2015. Ao Excelentíssimo Senhor José Botelho dos Santos Prefeito Municipal de Almeirim Assunto: Solicitação de Contratação de Consultoria Ambiental.

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA NAS CONTRATAÇÕES DE TI

TERMO DE REFERÊNCIA NAS CONTRATAÇÕES DE TI TERMO DE REFERÊNCIA NAS CONTRATAÇÕES DE TI De acordo com a jurisprudência atualizada do TCU e o novo Guia de Boas Práticas da SETIC/MP ELABORE CORRETAMENTE E EVITE SURPRESAS! 04 a 06 de abril Brasília,

Leia mais

PORTARIA Nº. 010/2018. O PRESIDENTE DO CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DE SERGIPE, no uso de suas atribuições legais e regimentais:

PORTARIA Nº. 010/2018. O PRESIDENTE DO CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DE SERGIPE, no uso de suas atribuições legais e regimentais: PORTARIA Nº. 010/2018 APROVA A ROTINA DE PROCESSAMENTO DE DESPESA NO ÂMBITO DO CRCSE O PRESIDENTE DO CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DE SERGIPE, no uso de suas atribuições legais e regimentais: Considerando

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA RECARGA DE EXTINTORES

TERMO DE REFERÊNCIA RECARGA DE EXTINTORES 1. OBJETO TERMO DE REFERÊNCIA RECARGA DE EXTINTORES Contratação de empresa especializada para prestação de serviços de recarga de extintores (conforme item 7) para o câmpus São Roque do Instituto Federal

Leia mais

CONTRATAÇÃO COM EFICIÊNCIA

CONTRATAÇÃO COM EFICIÊNCIA 41 3376.3967 facebook.com/contreinamentos CONTRATAÇÃO COM EFICIÊNCIA A ELABORAÇÃO DO PROJETO BÁSICO OU TERMO DE REFERÊNCIA PARA COMPRAS E SERVIÇOS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FORTALEZA - CE 11 e 12 de ABRIL

Leia mais

DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO GABINETE DO DEFENSOR PÚBLICO-GERAL ATO NORMATIVO DPG Nº 003, DE 08 DE MARÇO DE 2019.

DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO GABINETE DO DEFENSOR PÚBLICO-GERAL ATO NORMATIVO DPG Nº 003, DE 08 DE MARÇO DE 2019. DIO/ES de 11/03/2018 ATO NORMATIVO DPG Nº 003, DE 08 DE MARÇO DE 2019. Institui o manual de fluxo dos processos administrativos geradores de despesa para a contratação de obras, serviços e compras da Defensoria

Leia mais

Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal Catarinense - Reitoria

Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal Catarinense - Reitoria INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002/2015 DE 31/07/2015 Dispõe sobre Fluxo de Contratações de Soluções de TI do Instituto Federal Catarinense O REITOR DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE, no uso da competência que

Leia mais

ORIENTAÇÃO TÉCNICA Nº 01/2012-AUDIN Assunto: Formalização legal dos processos de dispensa de licitação

ORIENTAÇÃO TÉCNICA Nº 01/2012-AUDIN Assunto: Formalização legal dos processos de dispensa de licitação ORIENTAÇÃO TÉCNICA Nº 01/2012-AUDIN Assunto: Formalização legal dos processos de dispensa de licitação Belém, 05 de dezembro de 2012. Conforme disposto no art. 2º da Lei nº 8.666/93 as obras, serviços,

Leia mais

DECRETO RIO Nº DE 30 DE JUNHO DE 2017 (PUBLICADO NO DO DE 03/07/2017) O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais,

DECRETO RIO Nº DE 30 DE JUNHO DE 2017 (PUBLICADO NO DO DE 03/07/2017) O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais, DECRETO RIO Nº 43378 DE 30 DE JUNHO DE 2017 (PUBLICADO NO DO DE 03/07/2017) Dispõe sobre a estrutura organizacional da Empresa Pública de Saúde do Rio de Janeiro S.A. - RIOSAÚDE. O PREFEITO DA CIDADE DO

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA 001/2011-UNEMAT

INSTRUÇÃO NORMATIVA 001/2011-UNEMAT INSTRUÇÃO NORMATIVA 001/2011-UNEMAT Dispõe sobre a elaboração de Instruções Normativas no âmbito da Universidade do Estado de Mato Grosso e dá outras providências. CONSIDERANDO a autonomia administrativa

Leia mais

SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE ITAGUARA (Autarquia Municipal) CNPJ: / Inscrição Estadual: Isento

SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE ITAGUARA (Autarquia Municipal) CNPJ: / Inscrição Estadual: Isento TERMO DE REFERÊNCIA REFORMA DE RESERVATÓRIO METÁLICO Visando à necessidade da manutenção da qualidade dos serviços prestados a população do município de Itaguara-MG e a preservação do bem público segue:

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO DE PROJETO AUTOR(ES) : João

ESPECIFICAÇÃO DE PROJETO AUTOR(ES) : João AUTOR(ES) : João AUTOR(ES) : João NÚMERO DO DOCUMENTO : VERSÃO : 1.1 ORIGEM STATUS : c:\projetos : Acesso Livre DATA DO DOCUMENTO : 22 novembro 2007 NÚMERO DE PÁGINAS : 13 ALTERADO POR : Manoel INICIAIS:

Leia mais

I Como fica a requisição com a implantação do SEI (Sistema Eletrônico de Informações)?

I Como fica a requisição com a implantação do SEI (Sistema Eletrônico de Informações)? Procedimentos para Requisição de materiais, bens e serviços 1 Sumário I Como fica a requisição com a implantação do SEI (Sistema Eletrônico de Informações)?... 1 II Roteiro 1 - Criando o processo no SEI

Leia mais

POP - Procedimento Operacional Padrão CONTRATAÇÃO DIRETA. Universidade Federal Rural da Amazônia. Unidade

POP - Procedimento Operacional Padrão CONTRATAÇÃO DIRETA. Universidade Federal Rural da Amazônia. Unidade Universidade Federal Rural da Amazônia Unidade Processo Pró-Reitoria de Administração e Finanças Compra por Inexigibilidade ou Dispensa de Licitação. POP - Procedimento Operacional Padrão CONTRATAÇÃO DIRETA

Leia mais

FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS

FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS 1) IDENTIFICAÇÃO Código do documento IT-IPN-0601.03 Revisão 03 Data 08/08/2016 Título CONFORMIDADE DE PROCESSO DE AQUISIÇÃO Classificação OSTENSIVO n o de páginas 05 n o

Leia mais

PROCEDIMENTO-PADRÃO OPERACIONAL. Compras/Contratação de Prestador de Serviços

PROCEDIMENTO-PADRÃO OPERACIONAL. Compras/Contratação de Prestador de Serviços 1 / 9 1. Objetivo 1.1. Estabelecer critérios para todas as etapas do processo de compras de materiais e serviços, definindo as atribuições e responsabilidades para os profissionais do Departamento de Compras,

Leia mais

PROJETO III LICITAÇÕES E CONTRATOS

PROJETO III LICITAÇÕES E CONTRATOS PROJETO III LICITAÇÕES E CONTRATOS Curso 1: 60 VÍCIOS MAIS COMUNS NAS LICITAÇÕES E NOS CONTRATOS COMO EVITAR, QUANDO SANEAR E COMO RESOLVER Carga horária: 24h Curso 2: SISTEMA DE REGISTRO DE PREÇOS PLANEJAMENTO,

Leia mais

CURSO DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO. O Planejamento e a Elaboração do Termo de Referência nas Contratações de TI

CURSO DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO. O Planejamento e a Elaboração do Termo de Referência nas Contratações de TI CURSO DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO O Planejamento e a Elaboração do Termo de Referência nas Contratações de TI Visão ampliada e diversificada dos processos, documentos e ações envolvendo a contratação

Leia mais

VI FÓRUM DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO

VI FÓRUM DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO INSTITUTO FEDERAL DO CEARÁ PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL VI FÓRUM DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO Alinhamento das Contratações de Serviços com

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA SCL SISTEMA DE COMPRAS, LICITAÇÕES E CONTRATOS Nº 005/2015.

INSTRUÇÃO NORMATIVA SCL SISTEMA DE COMPRAS, LICITAÇÕES E CONTRATOS Nº 005/2015. INSTRUÇÃO NORMATIVA SCL SISTEMA DE COMPRAS, LICITAÇÕES E CONTRATOS Nº 005/2015. DISPÕE SOBRE ORIENTAÇÃOES PARA DISCIPLINAR E PADRONIZAR O PROCEDIMENTO DE ELABORAÇÃO DO PROJETO DE LEI DE CONCESSÃO E PERMISSÃO

Leia mais

Orientações para Aquisições 2016

Orientações para Aquisições 2016 Orientações para Aquisições 2016 1. Planejamento A importância do ato de planejar acarreta em: -Licitação tranquila; -Aquisição adequada; -Execução regular. 2. Análises para um Bom Termo de Referência

Leia mais

4 Vínculo com a Unifesp Juntar matrícula constante na Intranet. 9 Autorização da Magnífica Reitora Para valores acima de R$

4 Vínculo com a Unifesp Juntar matrícula constante na Intranet. 9 Autorização da Magnífica Reitora Para valores acima de R$ INSCRIÇÃO EM EVENTO/CURSO/CONGRESSO FUNDAMENTO LEGAL: INEXIGIBILIDADE - 25 II, COMBINADO COM 13-VI- LEI Nº.666/93 1 Solicitação de Compra/Inscrição - Recurso Tesouro- Capacitação (caso seja Técnco-Administrativo)

Leia mais

O PLANEJAMENTO E A ELABORAÇÃO DO TERMO DE REFERÊNCIA NAS CONTRATAÇÕES DE TI

O PLANEJAMENTO E A ELABORAÇÃO DO TERMO DE REFERÊNCIA NAS CONTRATAÇÕES DE TI O PLANEJAMENTO E A ELABORAÇÃO DO TERMO DE REFERÊNCIA NAS CONTRATAÇÕES DE TI DE ACORDO COM A JURISPRUDÊNCIA DO TCU E OS GUIAS DE BOAS PRÁTICAS DA STI/MP E DO TCU 2ª EDIÇÃO NOVO: EM CONSONÂNCIA COM OS DISPOSITIVOS

Leia mais

PLANO DE EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO EXERCÍCIO 2013 (segunda edição)

PLANO DE EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO EXERCÍCIO 2013 (segunda edição) 1. OBJETIVO PLANO DE EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO EXERCÍCIO 2013 (segunda edição) O presente documento tem por objetivo orientar os campi/setores da reitoria aos procedimentos de aquisição existentes para a devida

Leia mais

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação Departamento de Integração de Sistemas de Informação

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação Departamento de Integração de Sistemas de Informação MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação Departamento de Integração de Sistemas de Informação ANÁLISE PRELIMINAR DE PDTI Órgão: IFE - Brasília Objeto:

Leia mais

Estado do Pará PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO FÉLIX DO XINGU Controladoria Geral do Munícipio PARECER DE REGULARIDADE DO CONTROLE INTERNO

Estado do Pará PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO FÉLIX DO XINGU Controladoria Geral do Munícipio PARECER DE REGULARIDADE DO CONTROLE INTERNO PARECER DE REGULARIDADE DO CONTROLE INTERNO Parecer CGM nº 006/2016 Solicitante: Departamento de Licitação Expediente: Processo Licitatório nº TP010/2015 Modalidade: Tomada de Preço Tratam os autos de

Leia mais

Submódulo 21.8 Estudos do controle cargafreqüência

Submódulo 21.8 Estudos do controle cargafreqüência Submódulo 21.8 Estudos do controle cargafreqüência Rev. Nº. 0.0 0.1 1.0 Motivo da revisão Este documento foi motivado pela criação do Operador Nacional do Sistema Elétrico. Atendimento à Resolução Normativa

Leia mais

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE BACABEIRA-MA - Plano de Trabalho - PLANO DE TRABALHO. Bacabeira-MA

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE BACABEIRA-MA - Plano de Trabalho - PLANO DE TRABALHO. Bacabeira-MA PLANO DE TRABALHO Bacabeira-MA 2015 1. INTRODUÇÃO O presente Plano de Trabalho refere-se ao contrato firmado entre a Prefeitura Municipal de Bacabeira e a empresa de consultoria especializada de razão

Leia mais

LEI Nº DE 06 DE JANEIRO DE 2010

LEI Nº DE 06 DE JANEIRO DE 2010 LEI Nº 5.639 DE 06 DE JANEIRO DE 2010 DISPÕE SOBRE OS CONTRATOS DE GESTÃO ENTRE O ÓRGÃO GESTOR E EXECUTOR DA POLÍTICA ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS E ENTIDADES DELEGATÁRIAS DE FUNÇÕES DE AGÊNCIA DE ÁGUA

Leia mais

Contratos Formalização, Gestão e Fiscalização

Contratos Formalização, Gestão e Fiscalização Contratos Formalização, Gestão e Fiscalização Secretaria de Planejamento, Governança e Gestão seplan@tcu.gov.br Junho/2016 Foto: Lucila Rosa Formalização, Gestão e Fiscalização de Contratos Fundamentos

Leia mais

CRONOGRAMA DE AQUISIÇÕES 2014 MATERIAL DE CONSUMO E MATERIAL PERMANENTE

CRONOGRAMA DE AQUISIÇÕES 2014 MATERIAL DE CONSUMO E MATERIAL PERMANENTE MATERIAL DE CONSUMO E MATERIAL PERMANENTE TIPO DE COMPRA Pregão Eletrônico Tradicional 2014 OBJETO DA Material de consumo ou permanente SO DE CADASTRO De 24 Fevereiro a 07 de Março AJUSTE DOS CADASTROS

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 004/2017

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 004/2017 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 004/2017 Versão: 01 Data da aprovação: 18/05/2017 Publicação: Diário Oficial dos Municípios DOM-SC Regulamenta no âmbito da administração municipal direta, do Município de São José

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PÓS CONTRATAÇÃO PÓS CONTRATAÇÃO FISCALIZAÇÃO MEDIÇÕES E RECEBIMENTO VIGÊNCIA CONTRATUAL ADITAMENTOS CONTRATUAIS INEXECUÇÃO E SANÇÕES Lei nº 8.666/93 FISCALIZAÇÃO Art. 58. O regime

Leia mais

PROCURADORIA GERAL DO MUNICÍPIO DE ABARE/BAHIA. PROCESSO LICITATÓRIO DE N. 0021/2016 PARECER JURÍDICO

PROCURADORIA GERAL DO MUNICÍPIO DE ABARE/BAHIA. PROCESSO LICITATÓRIO DE N. 0021/2016 PARECER JURÍDICO PROCURADORIA GERAL DO MUNICÍPIO DE ABARE/BAHIA. PROCESSO LICITATÓRIO DE N. 0021/2016 PARECER JURÍDICO EMENTA: DIREITO ADMINISTRATIVO, LICITAÇÃO, PREGÃO, PRESENCIAL, MENOR PREÇO, GLOBAL, REFORMA, AMPLIAÇÃO

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 07/03

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 07/03 INSTRUÇÃO NORMATIVA N 07/03 Ver também Alerta 001/2005 (MG de 22.03.05 ); Alerta 002/2008; IN 2/10 Estabelece normas de fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial nas Administrações

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO RIO GRANDE DO SUL - CREA-RS

CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO RIO GRANDE DO SUL - CREA-RS VISÃO GERAL NÚCLEO DE CONTABILIDADE TIPO DE PROCESSO: EMPENHO ANUAL Versão Novembro/2017 NOME DO TIPO DE PROCESSO: EMPENHO ANUAL DESCRIÇÃO DO TIPO DE PROCESSO Descrição: Utilizar esse Tipo de Processo

Leia mais