Hemofilias congênitas:
|
|
- Sílvia Fagundes Sousa
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Hemofilias congênitas: conceitos, herança e aspectos clínicos Margareth Castro Ozelo Hemocentro UNICAMP 2013
2 Sumário Definições e epidemiologia Estrutura e mutações FVIII e FIX Hereditariedade Diagnóstico de portadoras Aspectos gerais das hemofilias Classificação, diagnóstico, quadro clínico Complicações Crônicas - Artropatias, Infecções e Inibidores
3 Coagulação XII HMWK Pré-calicreína Superfície XI XIa Ca IX via intrínseca TTPa (R) Ca/PL VIII IXa X FT + VII FT-VII FT-VIIa VIIIa Ca/PL Ca Ca/PL via extrínseca TPAP (RNI) Xa Fibrina estável XIII XIIIa Ca Fibrina V Va Ca/PL Trombina Protrombina Fibrinogênio via final comum
4 Hemofilia Herança ligada ao cromossomo X Incidência igual independente da etnia Hemofilia A: def. fator VIII (70-85%) 1: a nascimentos masculinos Hemofilia B: def. fator IX (15-30%) 1: nascimentos masculinos gene fator VIII e fator IX - cromossomo X 30% casos mutações de novo Mannucci and Tuddenham. NEJM, 2001 Jun; 344:
5 Hemofilia: hereditariedade XY XX H Mãe portadora XX X H Y XX H XY
6 Hemofilia: hereditariedade X H Y XX Pai hemofílico XX H XY XX H XY
7 Hemofilia: hereditariedade XY XX H? XX Mutação de novo XX XY XX X H Y
8 Fator VIII Gene FVIII RNAm Proteína Gene FVIII: braço longo do cromossomo X (Xq28); 186kb, 26 éxons RNAm: 9 kb Proteína: 2351 amino ácidos (domínios: A1, A2, A3, B, C1 e C2)
9 Fator VIII PCA FX FIXa 336 Proteína FIIa FX 372 FIIa PCA 740 FVW PCA FVW PCA 562 Cadeia pesada FIIa FX 1689 Cadeia leve fosfolipídeos Heterodímeros do FVIII sítios de clivagem pela proteína C ativada (PCA) e pelos FX, FIXa e FIIa sítio ligação ao FvW: resíduos sítio de ligação aos fosfolipídeos: resíduos
10 Mutações no gene FVIII Hemofilia A: mutações no gene do FVIII que resultem na deficiência ou alteração funcional do FVIII > 2100 mutações são descritas (HAMSTeRS 2012) mutações de ponto, deleções e inserções inversão: íntron 22 (40-50% dos casos de HA grave) íntron 1 (1-5% dos casos de HA grave)
11 Mutação INV22 no gene FVIII Baseado em ilustração de Lalich et al. Nat Genet 5:236, 1993
12 Mutação INV1 no gene FVIII Baseado em ilustração de Bagnall et al, Blood, 2002
13 Fator IX Gene FIX RNAm Proteína Gene FIX: braço longo do cromossomo X (Xq27); 33.5 Kb, 8 éxons RNAm: 2.8 Kb Proteína: 415 amino ácidos FIX: dependente da -carboxilação da vitamina K
14 Mutações no gene FIX Hemofilia B: mutações no gene do FIX que resultem na deficiência ou alteração funcional do FIX. >1100 mutações descritas Hemophilia B Mutation Database mutações de ponto envolvendo troca de CG para TG ou CA mutação na região promotora: hemofilia B Leyden
15 Mutações no gene FIX Hemofilia B Leyden: mutações na região promotora do gene do FIX A partir da puberdade, ligação de elemento responsivo a andrógenos na região promotora permite a produção de alguns transcritos 40 to 9 Overlapping HNF-4 Receptor andrógenos Veltkamp, et al. Scand J Haematol. 1970;7(2):82-90 Reitsma et al. Blood Sep;72(3):1074-6
16 Portadoras do gene da hemofilia Normalmente assintomáticas 35% apresentam FVIII ou FIX < valores de referência Portadoras sintomáticas - possíveis mecanismos envolvidos: Inativação do cromossomo X (lyonização) Alteração numérica ou estrutural do cromossomo X (ex. Sd Turner) Homozygose ou dupla heterozigose para hemofilia Portadoras sintomáticas de hemofilia A Associação com DVW tipo N Podem responder ao uso DDAVP Winikoff & Lee. J Pediatr Adolesc Gynecol Pavlova et al. J Thromb Haemost. 2009
17 Determinação do status de portadora do gene da hemofilia Determinação da mutação envolvida Análise de linkage para identificação do alelo afetado: Análise de polimorfismos intra-gênicos (SNPs, repetições) presentes em heterozigose nos familiares Tecnicamente mais simples que detecção da mutação direta Requer análise de vários membros da mesma família Depende da presença de heterozigose em mulheres Frequência de heterozigose para os marcadores varia entre as populações
18 Polimorfismos mais usados no gene do fator VIII
19 Polimorfismos mais usados no gene do fator IX
20 Determinação do status de portadora do gene da hemofilia F8 intron 13 F8 intron Homem com HA Portadora gene HA ? 2 2
21
22 Hemofilia: Diagnóstico Hemograma Tempo sangramento TP/AP TTPa TTPa 50% FVIII:C ou FIX:C FVW e/ou RiCof Normal Normal Normal Normal Normal
23 Hemofilia: Classificação Quadro clínico x atividade FVIII:C ou FIX:C Classificação Fator:C Características clínicas HA Incidência* HB Grave 1 % sangramentos espontâneos desde infância hemartroses espontâneas frequentes Moderada 1-5% hemorragia secundária pequenos traumas hemartrose espontânea pouco frequentes 70 % 15 % 50 % 30 % Leve 5-40% hemorragia secundária a traumas e cirurgias 15 % 20 % 1 UI/mL = 100% = 100 UI/dL (VN: 50 a 150% ou 0,5 a 1,5 UI/mL) * Wintrobe s Clinical Hematology, 10 th ed
24 Hemofilia: Manifestações clínicas Período neonatal (até 1 ano de idade) Sangramento: 10-50% pacientes Hemorragia intracraniana (HIC): 1-4% Lesões iatrogênicas frequentes punção venosa Após 1 ano Sangramento de partes moles (marcha) Hemartroses e hematomas musculares ( atividade física) Adultos Hemartroses (sangramentos articulares) e hematomas Hemofílicos leve e moderado: diagnóstico pode ser tardio
25 Complicações Agudas: Episódios Hemorrágicos 90% sistema músculo-esquelético 80% articulares joelho cotovelo tornozelo quadril ombro punho 20% musculares 10% outras regiões
26 Complicações Agudas: Episódios Hemorrágicos Episódios hemorrágicos Hemartroses em joelho, cotovelo, tornozelo: > 80% dos sangramentos
27 Hemofilia: Complicações Crônicas Infecciosas transfusionais Artropatia Hemofílica Inibidores
28 Complicações Crônicas: Infecções Transfusionais Infecções transmitidas por derivados do sangue HIV Hepatite C Hepatite B: vacinar! Outros: Hepatite A (vacinar), Parvovírus B19, doenças emergentes: Creutzfeldt-Jakob ( doença da vaca louca )
29 Complicações Crônicas: Artropatia hemofílica Hemartroses repetidas Hipertrofia da sinóvia Lesão da cartilagem Lesão óssea Artropatia hemofílica
30 Complicações Crônicas: Artropatia hemofílica Hemartrose neutrófilos e macrófagos Neoformação vascular Deposição de hemossiderina Hipertrofia e Hiperplasia sinovial alteração sinovial e destruição da cartilagem articular Artropatia crônica Adaptado de Silva et al WFH 2004
31 Complicações Crônicas: Artropatia hemofílica hemartrose sinovite deformidades incapacitantes rigidez articular + hipotrofia muscular
32 Inibidores Complicações Crônicas: Aloanticorpos neutralizadores da atividade coagulante dos fatores da coagulação anti-fviii ou anti-fix ~ 30% HA grave 3-5% HB grave Inibidores Aparece após tratamento de reposição com concentrado de fator Inibidores não aumentam o risco de sangramento, mas o controle da hemostasia é mais difícil
33 Impacto dos inibidores Falha dos tratamentos habituais Dificuldade do controle da hemostasia Aumento da morbidade / mortalidade Dificuldade na realização de cirurgias eletivas Problemas específicos relacionados aos inibidores FIX (reações anafiláticas)
34 Referências Srivastava A, et al. Treatment Guidelines Working Group on Behalf of The World Federation Of Hemophilia. Guidelines for the management of hemophilia. Haemophilia Jan;19(1):e1-47. Carcao MD. The diagnosis and management of congenital hemophilia. Semin Thromb Hemost Oct;38(7): Berntorp E, Shapiro AD. Modern haemophilia care. Lancet Apr 14;379(9824): Pavlova A, Brondke H, Müsebeck J, et al. Molecular mechanisms underlying hemophilia A phenotype in seven females. J Thromb Haemost Jun;7(6): Mannucci PM, Tuddenham EG. The hemophilias--from royal genes to gene therapy. N Engl J Med Jun 7;344(23):
35
Distúrbios da Coagulação
Distúrbios da Coagulação Hemofilias HEMOFILIAS Doenças hemorrágicas resultantes da deficiência quantitativa e/ou qualitativa do fator VIII ou fator IX da coagulação Genética (cromossomo X) / adquirida
Leia maisHemofilias: Desenvolvimento de inibidores. Margareth Castro Ozelo Hemocentro UNICAMP 2013
Hemofilias: Desenvolvimento de inibidores Margareth Castro Ozelo Hemocentro UNICAMP 2013 Sumário Conceitos básicos e definições Fisiopatologia Fatores de risco Genéticos Não genéticos Diagnóstico Tratamento
Leia maisHEMOSTASIA E COAGULAÇÃO. Instituto de Hematologia e Oncologia Curitiba
HEMOSTASIA E COAGULAÇÃO Instituto de Hematologia e Oncologia Curitiba 1.Petéquias: DISTÚRBIOS DA COAGULAÇÃO O PACIENTE QUE SANGRA alteração dos vasos ou plaquetas 2.Equimoses, melena, hematúria, hematêmese,
Leia maisProfa. Dra. Larissa Gorayb F Mota
COAGULOPATIAS Profa. Dra. Larissa Gorayb F Mota COAGULOPATIAS Doenças hemorrágicas: alteração no mecanismo de coagulação Congênitas: hemofilia, doença de von Willebrand, deficiência de fatores de coagulação
Leia maisSANGUE PLAQUETAS HEMOSTASIA
SANGUE PLAQUETAS HEMOSTASIA Fisiologia Molecular BCT 2S/2011 Universidade Federal de São Paulo EPM/UNIFESP DISTÚRBIOS RELACIONADOS ÀS HEMÁCEAS CASO 1: Paciente portador de úlcera péptica Diagnóstico: Anemia
Leia maisProfa. Dra. Larissa Gorayb F Mota
HEMOSTASIA & COAGULAÇÃO Profa. Dra. Larissa Gorayb F Mota HEMOSTASIA Fenômeno fisiológico, dinâmico: mantém o sangue fluido no interior dos vasos e impede sua saída para os tecidos(trombose e hemorragia)
Leia maisINTRODUÇÃO À HEMOSTASIA. Rafael Fighera Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria
INTRODUÇÃO À HEMOSTASIA Rafael Fighera Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria Hemostasia A hemostasia compreende as interações que ocorrem
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ HOSPITAL DE CLÍNICAS CURITIBA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ HOSPITAL DE CLÍNICAS CURITIBA Orto-Hemo HC-UFPR LUCIANO DA ROCHA LOURES PACHECO HC-UFPR Luciano Rocha Loures Pacheco COMPLICAÇÕES MUSCULOESQUELÉTICAS E ALTERNATIVAS TERAPÊUTICAS
Leia maisHemofilia: Tratamento de Reposição sob Demanda. Mônica Hermida Cerqueira
Hemofilia: Tratamento de Reposição sob Demanda Mônica Hermida Cerqueira Agenda 1. O que é o tratamento de reposição sob demanda. 2. Como determinar a percentagem da elevação do fator e a frequencia de
Leia maisSíndrome Periódica Associada à Criopirina (CAPS)
www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro Síndrome Periódica Associada à Criopirina (CAPS) Versão de 2016 1. O QUE É A CAPS 1.1 O que é? A Síndrome Periódica Associada à Criopirina (CAPS) compreende
Leia maisHEMOSTASIA. Rafael Fighera Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria
HEMOSTASIA Rafael Fighera Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria HEMOSTASIA PRIMÁRIA Divisões da hemostasia primária alteração no calibre
Leia maisImunotolerância : protocolo x realidade
Imunotolerância : protocolo x realidade Alessandra Nunes Loureiro Prezotti HEMOES Distribuição das Hemofilias no Brasil Gravidade Hemofilia A Hemofilia B Leve 2410 416 Moderada 2294 631 Grave 3744 605
Leia maisAbordagem do paciente com história hemorrágica e exames laboratoriais normais. Samuel de Souza Medina Hematologista Universidade Estadual de Campinas
Abordagem do paciente com história hemorrágica e exames laboratoriais normais Samuel de Souza Medina Hematologista Universidade Estadual de Campinas Declaração de Conflito de Interesse Declaro que possuo
Leia maisSysmex Educational Enhancement & Development
Sysmex Educational Enhancement & Development SEED-África Boletim Informativo No 8 2011 Hemofilia uma abordagem do laboratório de diagnóstico Coagulação O objectivo deste boletim informativo é fornecer
Leia maisInterferência dos anticoagulantes alvo específicos nos testes laboratoriais da hemostasia
Interferência dos anticoagulantes alvo específicos nos testes laboratoriais da hemostasia Maria Carolina Tostes Pintão Assessora médica de hematologia/hemostasia Grupo Fleury Declaração de Conflito de
Leia maisPalavras-chave: Hemofilia A; Inibidores de Fator VIII; Tratamento de Reposição.
OCORRÊNCIA DE INIBIDORES DE FATOR VIII DA COAGULAÇÃO EM PACIENTES COM HEMOFILIA A ATENDIDOS NO HOSPITAL DE HEMATOLOGIA DA FUNDAÇÃO HEMOPE Mayara Maria de Fatima Bezerra 1 Jeyce Kelle Ferreira de Andrade
Leia maisDayse M Lourenço. Avaliação laboratorial da coagulação: indicação e orientação terapêutica. Do coagulograma convencional a. tromboelastometria
Dayse M Lourenço Avaliação laboratorial da coagulação: indicação e orientação terapêutica Do coagulograma convencional a tromboelastometria Consultoria científica: Bayer Glaxo Smith Kline UNIFESP Escola
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DAIANE RODRIGUES CABRAL HEMOFILIA: ASPECTOS FISIOLÓGICOS, MOLECULARES, GENÉTICOS E POSSIVEIS TRATAMENTOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DAIANE RODRIGUES CABRAL HEMOFILIA: ASPECTOS FISIOLÓGICOS, MOLECULARES, GENÉTICOS E POSSIVEIS TRATAMENTOS CURITIBA 2015 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DAIANE RODRIGUES CABRAL
Leia maisAvaliação Laboratorial da Hemostasia. Silmara Montalvão Farmacêutica Bioquímica Laboratório de Hemostasia - Hemocentro Unicamp
Avaliação Laboratorial da Hemostasia Silmara Montalvão Farmacêutica Bioquímica Laboratório de Hemostasia - Hemocentro Unicamp Sumário Integridade da amostra e variabilidade pré-analítica Principais exames
Leia maisAULA-7 PROCESSO DE HEMOSTASIA
AULA-7 PROCESSO DE HEMOSTASIA Profª Tatiani UNISALESIANO PROCESSO DE HEMOSTASIA- COAGULAÇÃO DO SANGUE Toda vez que ocorre ferimento e extravasamento de sangue dos vasos, imediatamente são desencadeados
Leia maisPró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa Stricto Sensu em Educação Física
Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa Stricto Sensu em Educação Física O EFEITO AGUDO DO EXERCÍCIO AQUÁTICO MODERADO EM FATORES DA COAGULAÇÃO DE PESSOAS COM HEMOFILIA Autor: Luís Gustavo Normanton Beltrame
Leia maisNos termos da alínea a) do nº 2 do artigo 2º do Decreto Regulamentar nº 14/2012, de 26 de janeiro,
NORMA NÚMERO: 017/2018 DATA: 14/09/2018 ASSUNTO: PALAVRAS-CHAVE: PARA: CONTACTOS: Encaminhamento de Pessoas com Coagulopatias Congénitas Hemofilia, Coagulopatias Congénitas Médicos do Sistema de Saúde
Leia maisHematologia DOENCA DE VON WILLEBRAND
DOENCA DE VON WILLEBRAND 17.09.08 Apesar dessa doenca envolver uma ptn de coagulacao, ela atua na hemostasia primaria, entao nao faz parte das coagulopatias. Esse fator de VW é uma glicoptn de alto peso
Leia maisPADRÃO DE HERANÇA LIGADA AO CROMOSSOMO X
PADRÃO DE HERANÇA LIGADA AO CROMOSSOMO X HOMENS: apresenta um X e um Y XY sexo heterogamético o seus gametas serão metade com cromossomo X e metade com cromossomo Y MULHER: apresenta dois X XX sexo homogamético
Leia maisDEFICIÊNCIA DE FATOR XI, ATUALIZAÇÃO SOBRE UMA SÍNDROME HEMORRÁGICA RARA. Larissa Carrasco a, Marco Aurélio Ferreira Federige a
DEFICIÊNCIA DE FATOR XI, ATUALIZAÇÃO SOBRE UMA SÍNDROME HEMORRÁGICA RARA. Larissa Carrasco a, Marco Aurélio Ferreira Federige a a Faculdades Metropolitanas Unidas - FMU RESUMO A deficiência de fator XI
Leia maisHEMATÓCRITO e HEMOSSEDIMENTAÇÃO. Prof. Carolina Vicentini
HEMATÓCRITO e HEMOSSEDIMENTAÇÃO Prof. Carolina Vicentini HEMATÓCRITO É O PERCENTUAL DE CÉLULAS VERMELHAS NO SANGUE. VALORES PARA MULHERES: 38-48% VALORES PARA HOMENS: 40-50% FATORES INFLUENCIADORES. ALTITUDE
Leia maisPORTARIA Nº 364, DE 6 DE MAIO DE Aprova o Protocolo de Uso de Profilaxia Primária para Hemofilia Grave.
PORTARIA Nº 364, DE 6 DE MAIO DE 2014 Aprova o Protocolo de Uso de Profilaxia Primária para Hemofilia Grave. O Secretário de Atenção à Saúde, no uso de suas atribuições, Considerando o Decreto 3.990, de
Leia maisDIVISÃO DE LABORATÓRIO CENTRAL HC FMUSP PARAMETRIZAÇÃO DE COLETA. Data criação: 22/02/2010 Data aprovação: 31/05/2012. Numero da versão: 03
Tempo de Sangramento IVY (NÃO ESTÁ SENDO REALIZADO) Vide observação. Contagem de Plaquetas (manual) 1 tubo de EDTA Temperatura ambiente, até 5 horas da coleta. Para 24 horas, armazenar a 4 C Tempo de Protrombina
Leia maisHemostasia: Princípios Gerais Liga de Hematologia da Bahia Aula Inaugural Thaizza Correia
Hemostasia: Princípios Gerais Liga de Hematologia da Bahia Aula Inaugural 2012.2 Thaizza Correia Princípios Gerais Limita a perda de sangue interações da parede vascular, plaquetas e proteínas plasmáticas
Leia maisPalavras-chave: Hemostasia. Coagulação. Coagulopatia. Hemofilia A e Hemofilia B. Diagnóstico. Tratamento.
HEMOFILIAS: FISIOPATOLOGIA, INVESTIGAÇÃO DIAGNÓSTICA E TRATAMENTO Mariana Ribeiro 1 Luciano Fernandes de Paiva 2 RESUMO A hemostasia é um processo fisiológico do corpo, visando manter o sangue em estado
Leia maisSíndrome Periódica Associada à Criopirina (CAPS)
www.printo.it/pediatric-rheumatology/pt/intro Síndrome Periódica Associada à Criopirina (CAPS) Versão de 2016 1. O QUE É A CAPS 1.1 O que é? A Síndrome Periódica Associada à Criopirina (CAPS) compreende
Leia maisAvaliação da Hemostasia
Avaliação da Hemostasia Plaquetas Produção : medula óssea Megacariócito plaquetas circulantes Remoção: baço, medula óssea e fígado Meia vida das plaquetas 5 a 6 dias Plaquetas - Funções Hemostasia e trombose
Leia maisDIVISÃO DE LABORATÓRIO CENTRAL HC FMUSP PARAMETRIZAÇÃO DE COLETA
LABORATÓRIO DE HEMOSTASIA - 1º andar Sala 57 - Fone 3061 5544 PABX. 6099 - Ramal 332-287 - 202 Tempo de Sangramento IVY (NÃO ESTÁ SENDO REALIZADO) Vide observação. Contagem de Plaquetas (manual) 1 tubo
Leia maisTrombocitopenia induzida pela heparina
Trombocitopenia induzida pela heparina Novembro 2012 ULSM Hospital Pedro Hispano, Matosinhos Distinguir Terapêutica curta duração: Profilática Emergência Heparina via parentérica Heparinas baixo peso molecular
Leia maisSysmex Educational Enhancement & Development
Sysmex Educational Enhancement & Development SEED-África Boletim Informativo No 4 Abril de 2010 Introdução à coagulação O objectivo deste boletim informativo é o de proporcionar à equipa laboratorial uma
Leia maisTrombo. A inovação da genética para o estudo da trombofilia
Trombo A inovação da genética para o estudo da trombofilia Porque TromboNIM O teste genético mais atualizado e amplo do mercado para o estudo da trombofilia hereditária: Análise de 24 variantes genômicas.
Leia maisSexo e Herança. Profª Priscila F. Binatto
Sexo e Herança Profª Priscila F. Binatto DETERMINAÇÃO DO SEXO Sistema XY: seres humanos XX: Mulher XY: Homem Tipo XO: alguns insetos e vermes XX: fêmea XO: Macho Tipo ZW: aves, peixes e alguns insetos
Leia maisAS VANTAGENS DO NOVO MODELO DA CASCATA DE COAGULAÇÃO BASEADO NAS SUPERFÍCIES CELULARES
AS VANTAGENS DO NOVO MODELO DA CASCATA DE COAGULAÇÃO BASEADO NAS SUPERFÍCIES CELULARES Rassan Dyego Romão Silva, Antonio Jose Dias Martins e Bruna Rezende Faculdade Alfredo Nasser Aparecida de Goiânia
Leia maisDIVISÃO DE LABORATÓRIO CENTRAL HC FMUSP PARAMETRIZAÇÃO DE COLETA
Contagem de Plaquetas (manual) Temperatura, até 5 horas da coleta. Para 24 horas, armazenar a 4 C De 2ª à 6ª feira das 07hs às 15hs. Tempo de Protrombina (TP) Tempo de Tromboplastina Parcial Ativado (TTPA)
Leia maisTempo de tromboplastina parcial ativado (aptt); Avaliação básica da função plaquetária (PFA); Doseamento de fator von Willebrand antigénio;
NÚMERO: 023/2015 DATA: 18/12/2015 ASSUNTO: Componentes do Plano Terapêutico para a Hemofilia A e Hemofilia B na Pediatria em Ambulatório PALAVRAS-CHAVE: Hemofilia A, hemofilia B, pediatria, diagnóstico,
Leia maisTransfusão Em Cirurgia
Transfusão Em Cirurgia Dante Mário Langhi Jr Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo 2006 Transfusão em Cirurgia Lesões traumáticas - importante causa de morte entre 1 e 44 anos de idade
Leia maisProjecto Tutorial Licenciatura em Bioquímica
Projecto Tutorial Licenciatura em Bioquímica Cecília Carlos Leite Duarte 1º Ano Ano lectivo 2005/2006 Índice Páginas Introdução 1 Bases Moleculares da Hemofilia 2 Hereditariedade da Hemofilia 5 O caso
Leia maisAVALIAÇÃO LABORATORIAL DA HEMOSTASIA
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DA HEMOSTASIA Disciplina LCV UESP Araçatuba Prof.Adjunto Paulo César Ciarlini MEGACARIOPOESE IL-3; IL-6; G-CSF; GM-CSF HEMOSTASIA Vaso + Plaquetas + Fatores de Coagulação Fibrinogênio
Leia maisGuia do paciente / cuidador
Guia do paciente / cuidador Hemcibra MD (emicizumabe) Injeção subcutânea Guia do paciente / cuidador para garantir o uso seguro de Hemcibra MD (emicizumabe) no tratamento da hemofilia A. Este material
Leia maisHemofilias: Fisiopatologia, Diagnóstico e Tratamento
Hemofilias: Fisiopatologia, Diagnóstico e Tratamento Hemophilia: Pathophysiology, Diagnosis and Treatment Roberta Truzzi COLOMBO, Gerson ZANUSSO JÚNIOR Faculdade Ingá - Uningá: Rodovia PR 317, 6114, CEP
Leia maisENFERMAGEM. DOENÇAS HEMATOLÓGICAS Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS HEMATOLÓGICAS Parte 2 Profª. Tatiane da Silva Campos ALTERAÇÕES DA COAGULAÇÃO Púrpuras (Trombocitopênica Imunológica): doença adquirida; os anticorpos destroem as plaquetas. Sintomas:
Leia maisAlterações laboratoriais nos pacientes com trombocitopenia associada à heparina (HIT)
LABORATÓRIO DE HEMOSTASIA PARA PACIENTES HOSPITALIZADOS Alterações laboratoriais nos pacientes com trombocitopenia associada à heparina (HIT) ICHCFMUSP Tania Rubia Flores da Rocha Farmacêutica Bioquímica
Leia maisSobre a Esclerose Tuberosa e o Tumor Cerebral SEGA
Sobre a Esclerose Tuberosa e o Tumor Cerebral SEGA A Esclerose Tuberosa, também conhecida como Complexo da Esclerose Tuberosa, é uma desordem genética que atinge entre 1 e 2 milhões de pessoas no mundo
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ONCOLOGIA E CIÊNCIAS MÉDICAS
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ONCOLOGIA E CIÊNCIAS MÉDICAS IDENTIFICAÇÃO DE PORTADORAS DE MUTAÇÕES DO GENE DA HEMOFILIA A NA POPULAÇÃO PARAENSE
Leia mais22ª JORNADA DE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA MATERNIDADE SINHÁ JUNQUEIRA UNIFESP
22ª JORNADA DE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA MATERNIDADE SINHÁ JUNQUEIRA ROSIANE MATTAR DIRETO AO ASSUNTO TROMBOFILIA EM GESTANTE: DIAGNÓSTICO E CONDUTA Departamento de Obstetrícia Universidade Federal de
Leia maisLuiz Antonio Vane Prof. Titular do Depto de Anestesiologia da F.M. Botucatu - UNESP
Luiz Antonio Vane Prof. Titular do Depto de Anestesiologia da F.M. Botucatu - UNESP Depto. de Anestesia HC da Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP Transfusão de Hemácias Até 1982 Hematócrito > 30%
Leia maisCartão de Alerta do Paciente
Cartão de Alerta do Paciente Hemcibra MD (emicizumabe) Injeção subcutânea Cartão de Alerta do Paciente para garantir o uso seguro de Hemcibra MD (emicizumabe) no tratamento da hemofilia A. Este material
Leia maisPROTOCOLO DE USO DE PROFILAXIA PRIMÁRIA PARA HEMOFILIA GRAVE
ANEXO PROTOCOLO DE USO DE PROFILAXIA PRIMÁRIA PARA HEMOFILIA GRAVE 1.INTRODUÇÃO A hemofilia é uma doença hemorrágica, de herança genética ligada ao cromossomo X. Ela se caracteriza pela deficiência do
Leia maisWillebrand, 1 frasco de diluente com 15 ml de água para injetáveis, acompanhado de 1
IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Haemate P fator VIII de coagulação/fator de von Willebrand APRESENTAÇÕES Haemate P 500 UI/ 1.200 UI: embalagem contendo 1 frasco-ampola com pó liofilizado para solução injetável
Leia maisFACULDADE BOA VIAGEM CENTRO DE CAPACITAÇÃO EDUCACIONAL MELISSA PAPALÉO ROCHA DE LIMA HEMOFILIAS A E B
FACULDADE BOA VIAGEM CENTRO DE CAPACITAÇÃO EDUCACIONAL MELISSA PAPALÉO ROCHA DE LIMA HEMOFILIAS A E B RECIFE 2013 MELISSA PAPALÉO ROCHA DE LIMA HEMOFILIAS A E B Monografia apresentada à Faculdade Boa Viagem
Leia maisHemostasia. Elvira Guerra-Shinohara
Hemostasia Elvira Guerra-Shinohara Hemostasia Hemostasia Primária (plaquetas e vaso) TROMBO BRANCO ou PLAQUETÁRIO Hemostasia secundária (formação de trombina) FIBRINA Formação do trombo = COAGULAÇÃO Hemostasia
Leia maisAtaxia espinocerebelar tipo 3 (SCA3) Doença de Machado-Joseph
Caso Clinico 1: Maria, de 28 anos de idade, é filha do Sr. José (60 anos), que é afetado por ataxia espinocerebelar tipo 3 (SCA3), uma doença de herança autossômica dominante causada por expansões de trinucleotideos
Leia maisFarmacoterapia do Sistema Hematopoiético. Prof. Dr. Marcelo Polacow Bisson
Farmacoterapia do Sistema Hematopoiético Prof. Dr. Marcelo Polacow Bisson Aspectos Importantes da Coagulação São três os fatores importantes para coagulação: Parede do vaso Atividade plaquetária Fatores
Leia maisMÔNICA BOTKE OLDRA ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA NO TRATAMENTO E NA PREVENÇÃO DAS HEMARTROSES EM HEMOFÍLICOS: REVISÃO SISTEMÁTICA
MÔNICA BOTKE OLDRA ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA NO TRATAMENTO E NA PREVENÇÃO DAS HEMARTROSES EM HEMOFÍLICOS: REVISÃO SISTEMÁTICA Cascavel 2003 MÔNICA BOTKE OLDRA ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA NO TRATAMENTO
Leia maisDeterminação e Diferenciação Sexuais
Determinação e Diferenciação Sexuais Profa. Dra. Ester Silveira Ramos Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo esramos@rge.fmrp.usp.br Sexo genético Sexo gonadal Genitália interna
Leia maisAula 17 Herança dos cromossomos sexuais
Aula 17 Herança dos cromossomos sexuais Quando observamos os conjuntos cromossômicos de células diplóides masculinas e femininas, percebemos a diferença em um dos pares dos cromossomos: os cromossomos
Leia maisInformações de Impressão
Questão: 360120 Em relação à terapia de compressão de membros inferiores, de acordo com a Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular, o enfermeiro deve saber que a 1) meia de suporte, preventiva
Leia maisEPIDEMIOLOGICAL STUDY OF PATIENTS WITH HEMOPHILIA A OF THE BLOOD CENTER OF CAMPO MOURÃO - PR
SaBios: Rev. Saúde e Biol., v.7, n.1, p.66-69, jan./abr., 2012 ISSN:1980-0002 LEVANTAMENTO EPIDEMIOLÓGICO DOS PORTADORES DE HEMOFILIA A DO HEMONUCLEO DE CAMPO MOURÃO-PR Diego Ribeiro dos Santos 1, Fabiana
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA. PROGRAMA DE DISCIPLINA/ ESTÁGIO Ano: 2008 IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL
unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE MARÍLIA Faculdade de Filosofia e Ciências PROGRAMA DE DISCIPLINA/ ESTÁGIO Ano: 2008 UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Filosofia e Ciências CURSO: Fisioterapia
Leia maisO PERFIL DOS PACIENTES PORTADORES DE COAGULOPATIAS DE UMA REGIÃO DO SUL DO BRASIL
212 O PERFIL DOS PACIENTES PORTADORES DE COAGULOPATIAS DE UMA REGIÃO DO SUL DO BRASIL Danielle Wisniewski 1, Ana Cláudia Garabeli Cavalli Kluthcovsky 2 RESUMO: Objetivo: analisar o perfil epidemiológico
Leia maisTratamento: equipe multidisciplinar, educação e reposição de fatores. Paula Ribeiro Villaça HC Faculdade de Medicina da USP
Tratamento: equipe multidisciplinar, educação e reposição de fatores Paula Ribeiro Villaça HC Faculdade de Medicina da USP Agenda Tratamento preventivo Centro de Tratamento Comprehensive care Tratamento
Leia maisMônica H. C. Fernandes de Oliveira
DISTÚRBIOS DA COAGULAÇÃO Mônica H. C. Fernandes de Oliveira Conceito A hemostasia é o processo fisiológico responsável pela manutenção do sangue em estado líquido e a integridade do envelope vascular.
Leia maisHemotransfusões em Terapia Intensiva. Sidney Maciel dos Santos Rosa
Hemotransfusões em Terapia Intensiva Sidney Maciel dos Santos Rosa Em terapia intensiva Nº elevado de transfusões 50% 2-3 concentrados/ semana 0,2 a 0,4 concentrados de hemácias/dia Critérios empíricos
Leia maisAVALIAÇÃO LABORATORIAL DOS DISTÚRBIOS DE COAGULAÇÃO HEMOSTASIA
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DOS DISTÚRBIOS DE COAGULAÇÃO HEMOSTASIA 1- Componente Vascular Endotélio íntegro: impede a adesão das plaquetas Lesão Vascular: Vasoconstrição mediada por via reflexa (reduz o fluxo
Leia maisAnálises moleculares - DNA
Análises moleculares - DNA Como o mapeamento genético contribui para a genética médica? A caracterização de um gene e suas mutações aumenta a compreensão da doença Aplicações: -Desenvolvimento de diagnóstico
Leia maisA. Ossos B. Articulações. 2 Letícia C. L. Moura
Ossos e Articulações Profa. Letícia Coutinho Lopes Moura Tópicos da aula A. Ossos B. Articulações 2 B. Articulações Artrites 3 Osteoartrite Doença articular degenerativa mais comum Degeneração cartilagem
Leia maisCromossomos Sexuais e Herança Genética. Genética Professora Catarina
Cromossomos Sexuais e Herança Genética Genética Professora Catarina Espécie humana 23 pares de cromossomos 22 pares autossômicos 1 par cromossomos sexuais ( XY e XX) Cariótipo 46, XX 46, XY Sistema XY
Leia mais07/12/2015. Letícia Coutinho Lopes 1. Ossos e Articulações
Ossos e Articulações Profa. Letícia Coutinho Lopes Moura Tópicos da Aula A. Ossos B. Articulações 2 A. Ossos Modelagem, Remodelagem Óssea Microscopia da Modelagem Óssea Anormalidades de Desenvolvimento
Leia maisPlaquetas e hemostasia. Cláudia Minazaki
Plaquetas e hemostasia Cláudia Minazaki Plaquetas Corpúsculos anucleados em forma de disco Derivados dos MEGACARIÓCITOS (fragmentos citoplasmáticos) Plaquetas Funções: Manutenção da integridade vascular
Leia maisRESOLUÇÃO - ANVISA nº 10, de 23 de janeiro de 2004.
RESOLUÇÃO - ANVISA nº 10, de 23 de janeiro de 2004. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere o art. 11, inciso IV, do Regulamento da ANVISA
Leia maisPlaquetas 1) CARACTERÍSTICAS DAS PLAQUETAS 10/4/2017. Thais Schwarz Gaggini. 1) Características das plaquetas; 2) Função; 3) Trombocitopoiese;
Plaquetas Thais Schwarz Gaggini Médica Veterinária, Msc., Dra. CONTEÚDOS DE AULA 1) Características das plaquetas; 2) Função; 3) Trombocitopoiese; 4) Hemostasia; 5) Alterações da hemostasia; 1) CARACTERÍSTICAS
Leia maisProf. Dr. Octávio Marques Pontes Neto Serviço de Neurologia Vascular e Emergências Neurológicas Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de
Prof. Dr. Octávio Marques Pontes Neto Serviço de Neurologia Vascular e Emergências Neurológicas Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo Hemorragia Intracerebral
Leia maisCogitare Enfermagem ISSN: Universidade Federal do Paraná Brasil
Cogitare Enfermagem ISSN: 1414-8536 cogitare@ufpr.br Universidade Federal do Paraná Brasil Wisniewski, Danielle; Garabeli Cavalli Kluthcovsky, Ana Cláudia O PERFIL DOS PACIENTES PORTADORES DE COAGULOPATIAS
Leia maisO SANGUE HUMANO. Professora Catarina
O SANGUE HUMANO Professora Catarina SANGUE Principais funções: Transportar O 2 e nutrientes a todas as células do corpo; Recolher CO 2 e excreções; Transportar hormônios; Proteger o corpo contra a invasão
Leia maisSíndrome Periódica Associada à Criopirina (CAPS)
www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro Síndrome Periódica Associada à Criopirina (CAPS) Versão de 2016 1. O QUE É A CAPS 1.1 O que é? A Síndrome Periódica Associada à Criopirina (CAPS) compreende
Leia maisTRATAMENTO DE DISTÚRBIOS HEMOSTÁTICOS EM URGÊNCIA MÉDICA
Medicina, Ribeirão Preto, Simpósio:URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS HEMATOLÓGICAS 36: 439-445, abr./dez. 2003 Capítulo III TRATAMENTO DE DISTÚRBIOS HEMOSTÁTICOS EM URGÊNCIA MÉDICA MANAGEMENT OF HEMOSTATIC DISORDERS
Leia maisO que é Hemofilia? O que são os fatores de coagulação? A hemofilia tem cura?
Volume1 O que é? O que é Hemofilia? Hemofilia é uma alteração hereditária da coagulação do sangue que causa hemorragias e é provocada por uma deficiência na quantidade ou qualidade dos fatores VIII (oito)
Leia maisSumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI
Sumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI Conteúdo ANTICORPOS ANTI Mi-2 ALTERAÇÕE NO EXAME... 2 ANTICORPOS ANTI ANTÍGENO HEPÁTICO SOLÚVEL ALTERAÇÃO DE INFORMAÇÕES DO HELP E LAYOUT... 3 PARVOVÍRUS B19 NOVO
Leia maisCaso clínico. S.A.G, 35 anos
Caso clínico S.A.G, 35 anos Negra, casada, prendas domésticas. Natural de Poços de Caldas - MG, Procedente de Botucatu - SP. G4 P3 A0 C0 DUM: 23/07/2014 1º US: 27/10/2014 (14s 1d DUM correta) IG: 32s 5d
Leia maisINSUFICIÊNCIA HEPÁTICA AGUDA EM CÃES
INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA AGUDA EM CÃES Rafael Fighera Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria Quando se suspeita de insuficiência hepática
Leia maisSANDRA DE SOUZA SCHILLER OCORRÊNCIA DE INIBIDORES DE FATOR DE COAGULAÇÃO EM PACIENTES HEMOFÍLICOS ATENDIDOS NO HEMOCENTRO REGIONAL DE MARINGÁ PR
SANDRA DE SOUZA SCHILLER OCORRÊNCIA DE INIBIDORES DE FATOR DE COAGULAÇÃO EM PACIENTES HEMOFÍLICOS ATENDIDOS NO HEMOCENTRO REGIONAL DE MARINGÁ PR Botucatu 2008 SANDRA DE SOUZA SCHILLER OCORRÊNCIA DE INIBIDORES
Leia maisDr. Fabio Del Claro. Hemorragias Digestivas Alta Parte I INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO. Dr. Fabio Del Claro. Hemorragias digestivas altas (HDA)
Dr. Fabio Del Claro Formado pela Faculdade de Medicina do ABC SP Residência em Cirurgia Geral pela Faculdade de Medicina do ABC SP Residência em Cirurgia Plástica pela Faculdade de Medicina do ABC Título
Leia maisDEFICIENCIA INTELECTUAL
DEFICIENCIA INTELECTUAL IMPORTÂNCIA DA CAUSA GENÉTICA NA INVESTIGAÇÃO VICTOR E. FARIA FERRAZ DEPARTAMENTO DE GENÉTICA estado de redução notável do funcionamento intelectual, significativamente abaixo
Leia maisÁrea de conhecimento: Medicina Eixo Temático: Saúde e Sociedade
1 COAGULOPATIAS HEREDITÁRIAS: HEMOFILIA E DOENÇA DE VON WILLEBRAND QUE INCIDEM NA REGIÃO DE ABRANGÊNCIA DA 8º REGIONAL DE SAÚDE Thais Silva de Carvalho 1 Thamara Andressa Fagundes 2 Gisele Arruda 3 Franciele
Leia maisAnexo IV. Conclusões científicas e fundamentos para a alteração dos termos das Autorizações de Introdução no Mercado
Anexo IV Conclusões científicas e fundamentos para a alteração dos termos das Autorizações de Introdução no Mercado Conclusões científicas O CHMP teve em linha de conta a recomendação abaixo do PRAC, datada
Leia maisHEMOFILIAS E TROMBOSE. Profa Alessandra Barone Prof. Archangelo Fernandes
HEMOFILIAS E TROMBOSE Profa Alessandra Barone Prof. Archangelo Fernandes www.probio.com.br Hemofilia Doença de origem genética caracterizada pela diminuição ou ausência de determinados fatores de coagulação
Leia maisSemiologia do aparelho osteoarticular. Professor Ivan da Costa Barros
Semiologia do aparelho osteoarticular Professor Ivan da Costa Barros IMPORTÂNCIA CLÍNICA 10% das consultas médicas Mais de 100 doenças Complicações não articulares Geralmente auto limitado 1 em 5 americanos
Leia maisServiço de Sangue. Directora de Serviço: Dra. Anabela Barradas. Orientador: Dr. António Barra. Alexandra Gil
Serviço de Sangue Directora de Serviço: Dra. Anabela Barradas Orientador: Dr. António Barra Alexandra Gil 30 de Junho 2011 OPTIMIZAÇÃO DO USO DO COMPLEXO DE PROTROMBINA EXPERIÊNCIA DO SERVIÇO DE IMUNOHEMOTERAPIA
Leia maisDisciplina de Hematologia Veterinária - PPGCA Prof. Dr. Adilson Donizeti Damasceno Professor Adjunto I DMV/EV/UFG
Disciplina de Hematologia Veterinária - PPGCA Prof. Dr. Adilson Donizeti Damasceno Professor Adjunto I DMV/EV/UFG addamasceno@vet.ufg.br INTRODUÇÃO CONCEITO Evento fisiológico responsável pela fluidez
Leia maisPROCEDIMENTO CONCURSAL DE INGRESSO NO IM 2019 PROVA NACIONAL DE SERIAÇÃO JÚRI DE RECURSO HEMATOLOGIA
PROCEDIMENTO CONCURSAL DE INGRESSO NO IM 2019 PROVA NACIONAL DE SERIAÇÃO JÚRI DE RECURSO HEMATOLOGIA A análise das reclamações foi baseada na informação presente no livro de texto Harrison s Principles
Leia mais19 de Agosto de Professor Fernando Pretti. Hemostasia. Definição É a interrupção da hemorragia no local da lesão vascular.
19 de Agosto de 2008. Professor Fernando Pretti. Hemostasia Definição É a interrupção da hemorragia no local da lesão vascular. Deve-se inibir a trombose fora do local da lesão vascular. Hemostasia é o
Leia maisArtrite Psoriásica. 15 Encontro Municipal / 13 Encontro Nacional de Psoríase 10 Encontro de Vitiligo 2017
Artrite Psoriásica 15 Encontro Municipal / 13 Encontro Nacional de Psoríase 10 Encontro de Vitiligo 2017 Dra. Andrea B. V. Lomonte Reumatologista - Centro Paulista de Investigação Clínica Artrite psoriásica
Leia maisCOAGULOPATIAS HEREDITÁRIAS
MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Especializada Manual de tratamento das COAGULOPATIAS HEREDITÁRIAS 1.ª edição 1.ª reimpressão Série A. Normas e Manuais Técnicos
Leia maisSíndrome Pós-Trombótica
ESCOPO Rever estudos clínicos de profilaxia de TEV com anticoagulação estendida Síndrome Pós-Trombótica Joyce M. Annichino-Bizzacchi FCM / Hemocentro UNICAMP joyce@unicamp.br ESCOPO Rever estudos clínicos
Leia mais