FENÓTIPO COMPORTAMENTAL NA SÍNDROME DE WILLIAMS-BEUREN E CORRELAÇÃO COM A COGNIÇÃO E A LINGUAGEM
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- Maria da Assunção Salgado Fortunato
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1 FENÓTIPO COMPORTAMENTAL NA SÍNDROME DE WILLIAMS-BEUREN E CORRELAÇÃO COM A COGNIÇÃO E A LINGUAGEM de Williams-Beuren Palavras-chave: Comportamento, Linguagem, Síndrome Introdução A síndrome de Williams-Beuren (SWB) é um distúrbio neurodesenvolvimental causado por uma deleção na região 7q11.23 com ocorrência de 1: nascimentos 1. O fenótipo comportamental desta síndrome inclui padrão de fala fluente e bem articulado, condutas sociáveis, facilidade para interagir com estranhos, comportamentos estereotipados, uso de clichês e o hábito de introduzir experiências pessoais fora do contexto conhecido como fenótipo Cocktail Party Speech (CPS) 2. Traços opostos de sociabilidade, dificuldade para seguir regras sociais básicas e desrespeito a regras conversacionais também foram relatadas 3-8. Estes indivíduos apresentam hiperatividade e déficit de atenção, principalmente quando mais jovens 3,9-10 e também foram reconhecidos na literatura pelo quadro de dissociação entre domínios verbais e não-verbais, com prejuízo intelectual moderado a limítrofe 2. Embora, o fenótipo da SWB seja marcado pelo conjunto de características comportamentais, cognitivas e de linguagem, ainda é escasso o número de estudos que propuseram investigar, o fenótipo comportamental e correlacionar com a cognição e a linguagem. O objetivo deste estudo foi investigar problemas comportamentais, segundo informações dos pais dos indivíduos com a síndrome SWB e correlacioná-los ao desempenho intelectual e de linguagem. Material e Método Participaram 27 indivíduos com SWB (13M:14F), 6 a 17 anos e 11 meses (M=12,91, DP=3,52) positivos para a deleção do gene da Elastina (ELN) pela técnica de FISH e 27 controles com desenvolvimento típico de linguagem e idade mental semelhante ao grupo SWB, de 4 a 14 anos (M=13,4, DP=8,1), para fins de parâmetro comparativo do desempenho intelectual e de linguagem, considerando que estas variáveis foram utilizadas para análise de correlação com os problemas comportamentais. Este estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética (CEP/256/2006) e os pais assinaram Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Procedimentos Foi aplicado o Child Behavior Checklist for ages 6-18 (CBCL/6-18) 11, versão brasileira 12 que resultou nas escalas comportamentais: Ansiedade/Depressão, Retraimento, Queixas Somáticas, Problemas de Contato Social, Problemas de
2 Pensamento, Problemas de Atenção, Comportamento de Quebrar Regras/Delinquência, Comportamento Agressivo, Escala Externalizante, Escala Internalizante e Total de Problemas Comportamentais. Foram registrados problemas comportamentais presentes nos últimos 6 meses anteriores a investigação 13. O desempenho intelectual foi obtido pela escala Wechsler de Inteligência, WISC-III 14 e WAIS-III 15 e a avaliação de linguagem incluiu: 1) testes de linguagem: Teste de Vocabulário por Imagens Peabody 16, Teste Token 17, narrativa oral de figura de ação com a Prancha do Roubo dos Biscoitos 18, analisada segundo critérios de Alves e Souza 19 e número de palavras por minuto 20 e 2) observação clínica da linguagem: ocorrência de expressões idiomáticas (clichês), ecolalia imediata, fala perseverativa (uso repetitivo de palavras, enunciados ou tópico) e outras características como amplitude articulatória e recursos entonativos (variação prosódica). Todos os indivíduos foram filmados e o registro acústico da fala foi realizado pelo software PRAAT versão 5.1, que auxiliou na análise da prosódia. Resultados A análise de regressão simples indicou que problemas de contato social (T=2.28, p=.036) e de atenção (T=3,98, p=.001) foram os mais citados pelos pais dos indivíduos com a SWB. Na comparação dos Indivíduos mais jovens (SWB 6-12 ) com os mais velhos (SWB ), com o teste de Mann-Whitney, verificou-se escores superiores para os mais jovens para problemas de atenção (p=.0396), agressividade (p=.0206), comportamento externalizante (p=.0270) e no total de problemas comportamentais (p=.0109). Quanto ao desempenho intelectual e de linguagem, o grupo com SWB apresentou desempenho inferior em relação ao grupo controle para todos os procedimentos aplicados. Na análise de correlação de Spearman (r s ) verificou-se que as escalas comportamentais dos indivíduos com a SWB apresentaram correlações com o desempenho intelectual e, principalmente, de linguagem (Tabela 1) A análise de regressão logística simples mostrou relação entre a problemas de retraimento com menor variabilidade prosódica (p=.045) e com amplitude articulatória reduzida (p=.049); problemas de contato social com perseveração (p=.024); problemas de pensamento com ecolalia (p=0.14), com perseveração (p=,000) e com maior variabilidade prosódica (p=.004), e, problemas externalizantes com maior variabilidade prosódica (p=0.24). Na análise de associação com o Teste Exato de Fisher verificouse que o comportamento falante apresentou associação com maior variabilidade prosódica (p=.001) e com o uso de clichês (p=.018).
3 Tabela 1 - Índices de correlação entre as escalas comportamentais do CBCL e os testes de avaliação intelectual e de linguagem dos indivíduos com a SWB. Intelectual Linguagem Escalas comportamentais Escala Wechsler Receptiva Expressiva QIV QIE QIT Peabody Token PRB Pal/min Ansiedade/Depressão ** Retraimento * ** Queixas somáticas Problemas contato social ** ** Problemas pensamento ** Problemas atenção * Quebrar regras/delinqüente Agressivo * **.088 Problemas internalizante Problemas externalizante *.171 Total de problemas ** ** Legenda: QIV/QIE/QIT=Quociente Intelectual Verbal/Executivo/Total; PRB=Prancha do Roubo dos Biscoitos; Pal/min.=palavras por minuto. Discussão Os resultados mostraram que problemas de atenção e de contato social foram os mais freqüentes, segundo informação dos pais dos indivíduos com a SWB de nossa amostra, investigados pelo CBCL 3, no entanto, a literatura não apresentou o resultado de todas as escalas comportamentais, que foram utilizadas nesta pesquisa. Indivíduos mais velhos apresentaram escores mais baixos para problemas comportamentais 3,9-12 e problemas com o pensamento e regras foram comuns a todas as idades. Especula-se que este resultado possa explicar, em parte, as dificuldades de interação social que esses indivíduos vivenciam 3,11, inclusive na situação de comunicação, principalmente em situações comunicativas formais que requerem o respeito às regras e o desenvolvimento e manutenção do tema Problemas do tipo retraimento foram os únicos a correlacionarem-se com o QIT do grupo SWB, sugerindo que escores mais elevados para comportamento retraído tendem a estar relacionados com índices de QI mais baixos. Entretanto, não foi encontrado na literatura estudo que descrevesse a características de retraimento associada ao desempenho intelectual desses indivíduos. De um modo geral, verificouse que quanto menor o quociente intelectual dos indivíduos com SWB, mais problemas de comportamento foi identificado 10. O padrão repetitivo assinalado pelos pais, como parte dos problemas de pensamento identificados no CBCL, correlacionaram-se com os dados observacionais da linguagem, uma vez que os indivíduos com SWB apresentaram ecolalia imediata e perseveração de fala (e.g. persistência no assunto) na realização das tarefas. Os itens que compõem os problemas com o pensamento incluem o hábito de falar várias vezes
4 a mesma coisa ou o mesmo assunto, argumentar muito e chamar a atenção para si; os quais traduzem grande parte do fenótipo CPS 2. O comportamento falante, identificado pelos pais dos indivíduos com a SWB, no CBCL, mostrou relação com uso de clichês e de recursos prosódicos sugerindo que a presença do comportamento falante, típico do fenótipo CPS 2 na SWB poderia justificar este resultado. Características opostas a esse fenótipo foram encontradas, como problemas de retraimento, identificados pelos pais, no CBCL que mostrou correlação com a diminuição do fluxo da informação na narrativa (número de palavras por minuto), no padrão articulatório reduzido e na reduzida variabilidade entonativa da fala. Sugere-se que diante de padrões comportamentais e de linguagem atípicos, em indivíduos com a SWB, sejam realizados estudos complementares e investigação molecular. Conclusão Este estudo contribuiu para a melhor compreensão dos problemas comportamentais mais frequentes na SWB, segundo identificação dos pais, como também permitiu correlacionar as principais características do comportamento, com o desempenho intelectual e de linguagem dos indivíduos da amostra. A possibilidade de identificação de casos típicos ou atípicos poderia responder importantes questões sobre a função dos genes deletados nesta síndrome e, mais ainda, ampliar estudos de investigação da correlação genótipo-fenótipo. Apoio: Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). *Parte da tese de doutorado do primeiro autor. Referências 1. Morris CA, Loker J, Ensing G, Stok AD. Supravalvular aortic stenosis co-segregates with a familial 6;7 translocation which disrupts the elastin gene. Am J Med Genet. 1993;46: Udwin O, Yule W. Expressive language of children with Williams syndrome. Am J Med Genet Suppl. 1990;6: Gosch A, Pankau R. Longitudinal study of the cognitive development in children with Williams-Beuren syndrome. Am J Med Genet. 1996;61(1): Laws G, Bishop D. Pragmatic language impairment and social deficits in Williams syndrome: a comparison with Down s syndrome and specific language impairment. Int J Lang Commun Disord. 2004;39(1): Philofsky A, Fidler DJ, Hepburn S. Pragmatic language profiles of school-age children with autism spectrum disorders and Williams syndrome. Am J Speech Lang Pathol. 2007;16(4):
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