EDUCAÇÃO CORPORATIVA: POSSIBILIDADES PARA O DESENVOLVIMENTO DA FORMAÇÃO HUMANA UM ESTUDO DE CASO
|
|
- Zaira Peres Caires
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 EDUCAÇÃO CORPORATIVA: POSSIBILIDADES PARA O DESENVOLVIMENTO DA FORMAÇÃO HUMANA UM ESTUDO DE CASO Resumo ELIAS, Eliane da Silva 1 - FTESM OLIVEIRA, Mariza da Gama Leite de 2 - UFRJ/UNIRIO Grupo de Trabalho Cultura, Currículo e Saberes Agência Financiadora: não contou com financiamento Este artigo é produto da monografia de conclusão do curso de Pedagogia da primeira das autoras, e tem como objetivo identificar espaços de atuação do educador e do pedagogo na empresa, visando contribuir para o desenvolvimento de competências voltadas para a formação humana. Tendo-se como premissa que a ideia de Educação Corporativa inclui ações de treinamento, desenvolvimento e educação, todas as ações voltadas para o desenvolvimento do funcionário devem contemplar não só o preparo para o desempenho no trabalho técnico profissional, mas o desenvolvimento de aspectos pessoais a serem utilizados ao longo da vida. Para proceder à análise, num primeiro momento serão enfocadas as principais mudanças que vêm afetando o setor de gestão de pessoas nas empresas, área essa de atuação do pedagogo; numa segunda etapa, as contribuições teóricas de Mundin & Ricardo (2004) e Perrenoud (1999; 2002), dentre outros, oferecem subsídios para se pensar as novas concepções sobre educação no ambiente de trabalho, formação de competências e formação humana, bem como suas vinculações; a título de exemplificação, no terceiro momento do artigo será estudado o caso do Banco do Brasil, onde a segunda das autoras já atuou como educadora, buscando compreender como se construiu a cultura educacional da organização, com base na obra de Xavier (2007). Este estudo defende que a mudança de concepção de Treinamento para Desenvolvimento abre espaço para a atuação do pedagogo numa perspectiva de valorização das capacidades humanas, e não somente técnicas. Desta forma, conclui-se que o educador corporativo (tanto quanto o coordenador pedagógico) se constrói numa relação de diálogo, troca e autonomia, derrubando assim os preconceitos que separam o campo empresarial do educacional. Palavras-chave: Educação Corporativa. Pedagogia na Empresa. Formação Humana. 1 Graduada em Pedagogia pela Faculdade Filosofia, Ciências e Letras da Fundação Técnico-Educacional Souza Marques/RJ (2011). 2 Integrante do grupo de pesquisa Centro de Memória Ferreira Vianna: documentação, ensino e infância trabalhadora ( ) FE/UFRJ; graduanda em História (UNIRIO/2013).
2 6038 Introdução As mudanças ocorridas no mundo do trabalho provocaram alterações no modo como as pessoas passaram a ser consideradas no contexto organizacional, por isso, várias estratégias de gestão têm sido traçadas, e diversos temas emergiram para compreender a ação humana no trabalho. Nos primórdios da administração científica os modelos de gestão enfatizavam a busca de formas de manter as pessoas adaptadas à organização e com maior produtividade. Isso se mostrou inadequado, pois várias consequências para a saúde das pessoas foram percebidas, assim como para a produtividade no trabalho. Atualmente as organizações que pretendem obter sucesso e manterem-se competitivas procuram oferecer condições de trabalho que possibilitem saúde e satisfação aos funcionários, visando um desempenho de excelência no trabalho. Nesse novo contexto, têm investido cada vez mais na formação continuada de seus funcionários, numa perspectiva cada vez mais próxima à formação humana, e não somente técnica. O objetivo deste artigo é identificar espaços de atuação do educador e do pedagogo na empresa, visando contribuir para o desenvolvimento de competências voltadas para a formação humana. Autores da área de gestão de pessoas, como Mundin & Ricardo (2004) e Le Boterf (2003), e da área educacional, como Perrenoud (1999) e Moretto (2009), contribuirão na discussão sobre o desenvolvimento de competências e reflexões sobre a formação humana. A fim de se buscar evidências de uma formação centrada no homem, bem como identificar espaços de atuação pedagógica com os mesmos princípios, será estudado o caso da empresa Banco do Brasil S/A, buscando traçar o seu itinerário histórico de educação corporativa. O referencial teórico-metodológico baseia-se em Ludke & André (1986), que definem o estudo de casos como situado na vida real contemporânea, bem delimitado e contextualizado em tempo e lugar para realizar uma busca circunstanciada de informações sobre o caso específico. Treinamento & Desenvolvimento As organizações estão inseridas em um contexto social, político, econômico e cultural dinâmico, e desta forma sofrem alterações ao longo do tempo em função das mudanças que ocorrem no ambiente externo. Tais transformações criam um novo ambiente empresarial em que o conhecimento corporativo é o principal instrumento para alianças entre empresas e para
3 6039 o estímulo a inovação e desenvolvimento de suas possibilidades de aplicação. Nesse novo modelo de gestão, a maneira como as pessoas são tratadas no ambiente de trabalho sofre impactos significativos, e o desenvolvimento intelectual do conjunto dos trabalhadores passa a ser uma premissa estratégica. Nessa nova visão de homem e das mudanças no cenário econômico e social, surge uma nova concepção de educação na empresa, voltada para o desenvolvimento de um sistema de gestão que permita atuar na incerteza, que facilite tanto o intercâmbio de conhecimentos como a comunicação entre as pessoas, entre as diversas áreas e a empresa. Isto significa dizer que o conhecimento tornou-se uma das fontes de vantagem competitiva sustentável, e precisa ser bem administrado. Para Fleury e Leme (apud STOECKICHT & RODRIGUEZ Y RODRIGUEZ, 2004), a gestão do conhecimento e da inovação e a gestão do capital intelectual nas organizações se tornarão áreas de vital importância estratégica que deverão se traduzir em ferramentas de peso fundamental nos novos modelos administrativos, tanto para a sobrevivência organizacional como para a manutenção de uma vantagem competitiva sustentável. Isso se torna um grande desafio para a empresa que além de buscar desenvolver seus funcionários, precisa possuir formas de retê-los, o que envolve desde uma boa estrutura de tecnologia da informação até uma estratégica e criativa gestão de pessoas. Educação Corporativa: formação de competências e formação humana Em 1990, na Europa, surge na literatura francesa o conceito de competência que vai além do conceito de qualificação ou profissionalização, em que o indivíduo mais suas reações e respostas frente a diversas situações, passam a ser o centro das discussões. Le Boterf (2003) elabora o conceito de competência inserido-o na concepção dos saberes. Ele agrega ao conceito os saberes relacionados à pessoa, à sua formação profissional e à sua experiência profissional. Para ele, competência é o saber agir responsável, que implica em saber como mobilizar, integrar e transferir os conhecimentos, recursos e habilidades num contexto profissional. Assim, o conhecimento só se traduz em competência caso ele seja comunicado, utilizado, e isso implica em ação. Nesse contexto, a questão da aprendizagem na empresa passa a ser tratada de forma mais ampla, e não apenas para tornar o funcionário mais apto para uma determinada tarefa; faz-se necessário desenvolver a capacidade de mobilizar os conhecimentos na resolução de problemas, de situações complexas, de atuar com o inédito.
4 6040 A formação de competências não deve ser vista com reservas no meio educacional, visto que elas agregam valor ao ser humano, e a escola deve procurar construí-las desde os primeiros anos. Uma empresa centrada numa visão integral do homem, que acredita em seu potencial, como nas teorias Y e Z 3, faz do desenvolvimento das competências um processo que beneficia tanto a organização quanto o indivíduo, pois tais aprendizagens podem ser aplicadas também em outros espaços. Perrenoud (1999) nos auxilia a aproximar o conceito de formação de competências nos espaços organizacional e educacional, e não encará-los como pertencentes a polos opostos. Para o autor, as competências são importantes metas da formação, pois podem responder a uma demanda social dirigida para a adaptação ao mercado e às mudanças, e também podem fornecer os meios para apreender a realidade e buscar o fortalecimento nas relações sociais. Vasco Moretto (2009) defende que competência não se alcança, mas se desenvolve. Tendo por base o conceito de competência desenvolvido por Le Boterf (2003) e Perrenoud (1999), ele enfatiza que o paradigma deve ser descrito como educação para o desenvolvimento de competências e não educação para o alcance de competências. Isso quer dizer que sempre que se falar em competência deve-se explicitar ser competente em que ou para que, pois esta deve ser definida em função de uma situação complexa específica. Morin (2006), Le Boterf (2003), Shön (2000) e Perrenoud et al (2002) têm enfatizado a ideia da complexidade do mundo dos fenômenos, das relações humanas e das operações mentais. Analisá-los em seus vários aspectos, compreender as relações entre os vários objetos 3 Uma retrospectiva sobre as formas como o funcionário é visto pela empresa está nas Teorias X, Y e Z. As Teorias X e Y foram desenvolvidas por McGregor. A Teoria X baseia-se em concepções e premissas incorretas e distorcidas acerca da natureza humana e que predominaram durante décadas no passado: incentivos econômicos, controle, auto interesse. Com base na teoria da motivação humana, a Teoria Y propõe um estilo de administração francamente participativo e democrático, fundamentado nos valores humanos. Desta forma, o funcionário passa a ser visto como uma pessoa que possui potencial, basta a organização acreditar e investir, criando espaços de participação de delegação de responsabilidades. Ouchi criou uma terceira teoria, a Teoria Z, baseada na concepção japonesa de administração. A exemplo do Japão, o autor mostra que a produtividade é muito mais uma questão de administração de pessoas do que de tecnologia; muito mais de gerenciamento humano fundamentado em filosofia e cultura organizacionais adequadas do que de abordagens tradicionais fundamentadas na organização. Para a Teoria Z o processo decisório é participativo e consensual; toda a equipe é consultada e deve chegar a um consenso; a produtividade é uma questão de organização social, que emergirá de uma visão cooperativa associada à confiança. Fonte: CHIAVENATTO, Idalberto. Recursos humanos. Ed. Compacta, 5ª. Edição. São Paulo: Atlas,1998.
5 6041 de conhecimento que os compõem e procurar resolver situações-problema que se apresentem, é a justificativa para o paradigma do desenvolvimento de competências (MORETTO, 2009). Cinco recursos devem ser desenvolvidos pelo sujeito, a fim de que desenvolva competências para a solução de situações complexas: conteúdos conceituais, desenvolvimento de habilidades, linguagens, valores culturais e administração do emocional. Quanto a este último, é considerado por Moretto (2009) como um dos pilares da competência profissional por acreditar que quando ele falha, a competência do sujeito na solução da problemática fica comprometida. Em situação escolar, por exemplo, um descontrole emocional (nervosismo) pode comprometer o resultado final de uma avaliação, mesmo que o aluno domine o assunto. Auxiliar o educando a administrar o emocional deve ser tarefa do educador escolar e também do corporativo; e este recurso é fundamental para o desenvolvimento de competências para a solução de situações complexas. Como o pedagogo pode contribuir no desenvolvimento da formação humana na empresa? Os desafios da formação de competências, especialmente as humanas, envolvem tanto o pedagogo da escola, quanto o pedagogo da empresa, visto que são elementos-chave na capacitação do educador. Ao desenvolver seu trabalho em uma empresa o pedagogo não se distancia dos princípios norteadores de sua formação inicial, isto porque mesmo atuando na empresa ele está envolvido com processos de aprendizagem; e são inerentes às suas atribuições entender e lidar com a complexidade, o imediatismo, a incerteza, a instabilidade, a singularidade e os conflitos éticos (FRISON, 2006). Devido às especificidades do campo empreendedor, a atuação do pedagogo na empresa tem como pressupostos principais a filosofia e a política de gestão de pessoas adotadas pelas organizações, visando manter o foco em sua missão e visão (SILVA, 2011). No entanto, devido ao mercado exigir do trabalhador criatividade, espírito inovador, e saber lidar com situações de conflito, nessa brecha pode atuar o pedagogo, criando oportunidades de gerar aprendizado e mudança, pois o foco da pedagogia é o caráter educativo do ser humano e não o seu adestramento. Este é um ponto de tangência que relativiza o discurso de que Educação e Empresa sejam campos distanciados. No contexto corporativo o pedagogo assume uma função especial: passa a ser articulador entre os propósitos organizacionais e o crescimento pessoal/profissional dos funcionários.
6 6042 Estudo de Caso: Educação Corporativa do Banco do Brasil. A Educação Corporativa é uma tendência que vem ganhando espaço no Brasil, nesse momento em que as velhas fórmulas de organização do trabalho, baseadas numa administração autocrática, fiscalizadora e restritiva estão sendo substituídas por um novo formato de negócios centrado na criatividade, no poder de inovar processos e produtos e de dominar tecnologias emergentes. Este artigo apresenta o estudo de caso do Banco do Brasil S/A, uma empresa com quase 200 anos de existência, e que completou em 2006 quarenta e um anos de Educação Corporativa. Para comemorar data tão importante, a empresa organizou o livro Itinerários da Educação no Banco do Brasil (XAVIER, 2007), que narra como a educação se desenvolveu desde 1965, até se transformar na atual Universidade Corporativa Banco do Brasil. O método de trabalho do livro foi baseado na busca de dados e na coleta de fontes formais, contando principalmente com relatos de educadores aposentados e da ativa, educandos, técnicos da área e funcionários que, direta ou indiretamente tiveram participação nas políticas e ações educacionais. A história da educação no Banco do Brasil se confunde com a história do país e do próprio banco, pois tem sido o princípio fundamental que alicerça a prática educativa, onde mestre e aprendizes alternam saberes. O que hoje se chama Gestão de Pessoas era chamado DESED Departamento de Seleção e Desenvolvimento de Pessoal, e teve essa denominação de 1965 a O departamento tinha como finalidade, intensificar e favorecer o aprimoramento do pessoal para engrandecimento do Banco como instituição nacional a serviço do Brasil. A partir de outubro de 1965 o DESED, promoveu atividades pedagógicas e contou com funcionários que atuaram como professores no curso de inauguração. O departamento adotava modelo centralizado onde as programações de oportunidades de treinamento ocorriam da direção geral para as agências, onde eram priorizadas as de maior porte, por volume e qualidade de negócios. Nos primeiros anos, a atuação do DESED, amparava-se em uma concepção tecnicista de educação, pois contribuía para a manutenção dos princípios de sustentação da empresa e dos projetos desenvolvimentistas do governo. Em 1966 o Banco implantou o Sistema de Atendimento Direto e Integrado SADI um novo conceito de atendimento com profundas modificações nas rotinas de processamento e fluxo de documentos, para tanto, a meta era humanizar o atendimento. Para Xavier (2007), essa mudança implicou na inserção de Relações Humanas como conjunto de disciplinas dos
7 6043 treinamentos que devia incluir o conhecimento de psicologia e comunicação na capacitação dos caixas executivos, que permitia uma compreensão das razões que levam as pessoas a agir e reagir em diversas situações diárias. Nesse contexto, ajudaria ao funcionário a tratar o usuário do banco como cliente, como parte de um conjunto de medidas que compõem a imagem de um banco moderno, rápido e eficiente. As aulas de Relações Humanas tinham como fator principal o ajuste do funcionário à nova sistemática de atendimento ao cliente. Além das aulas de Relações Humanas, os funcionários tinham como matérias centrais a Grafoscopia (identificação de assinaturas) e Rotinas de Serviços que eram ministradas por alguns professores pioneiros, citados no livro pela autora. O material didático utilizado exigia tratamento diferenciado. Recursos e ilustrações eram utilizados para sensibilizar os funcionários a participarem das situações vivenciadas. Em julho de 1967, foi criado o Curso Intensivo para Administradores CIPAD, que tinha como objetivo formar a classe dirigente da empresa gerentes, inspetores, chefes da direção geral nas funções executivas, a utilização racional dos recursos e a compreensão do papel do Banco do Brasil no processo econômico Brasileiro. As disciplinas ministradas iam desde conhecimentos de Fundamentos da Ciência Administrativa até Relações Humanas, incluía Análise Contábil e Financeira e contemplava também Relações Jurídicas e Interpretação Estatística. Este programa representava a oportunidade de qualificação internamente para quem pretendia ocupar postos de comando na alta administração da empresa e firmar uma política de recursos humanos coerente com o investimento realizado, adequando-se a uma filosofia de promoção baseada no mérito. Na abertura e no encerramento dos cursos, havia sempre um ministro de Estado. A presença de representante do governo, além de prestigiar o evento, acompanhava o processo de formação. O governo queria manter as políticas do Banco afinadas as diretrizes do País. Nas aulas inaugurais, os ministros reforçavam o papel do Banco como alavanca na mobilização da sociedade brasileira para o desenvolvimento econômico. (XAVIER, 2007, p.56) Os funcionários que atuavam na área de educação exerciam suas funções na carreira administrativa e eram chamados de professores. Não existia uma nomenclatura pedagógica instalada. Era comum que esses funcionários ou professores convidados fossem chamados de lentes, o que muito os honrava. A metodologia era empírica, baseada na experiência didática dos professores. Eram utilizados estudos e discussão de casos práticos para solução
8 6044 de problemas propostos. O objetivo era exercitar os alunos em aptidões inerentes aos desafios das funções diretivas, com ênfase no processo de tomada de decisão. Para expandir esse trabalho, a chefia do DESED, lançou a Revista DESED ( ) como um veículo de comunicação de forma a legitimar e consolidar a atuação de um setor tão distinto dos demais que compunha a organização, ficando sob a responsabilidade da Divisão de Relações Internas do departamento. O papel da Revista era divulgar os valores organizacionais e falar do treinamento como fator de modernização e transformação cultural da empresa, trazendo ainda matérias com a atuação do Banco na sociedade brasileira. A partir de 1970 o DESED foi se consolidando como agência educacional e o departamento crescia em importância. Era preciso atrair mais pessoas para os desafios, pois o Banco tornava-se mais complexo com as tarefas de capacitar e selecionar pessoas, sendo necessário ampliar o escopo da capacitação profissional. Em 1975 foi realizada a seleção interna em nível nacional para ampliar o quadro de instrutores de Relações Humanas e Grafoscopia. As regras estabeleciam que os funcionários escolhidos deviam permanecer lotados nas suas bases de trabalho e, quando necessário, seriam chamados a entrar em sala de aula. Depois de formados, os novos instrutores participaram do curso Dinâmica de Grupo no Lar, na Empresa e na Escola, ministrado pelo pioneiro do método pedagógico baseado na teoria da psicogênese de Piaget, o professor Lauro de Oliveira Lima. Em 1976 foi implantado o Programa de Formação Permanente, inspirado no pensamento utópico 4 do francês Pierre Furter, autor da célebre frase: O domínio de uma profissão não exclui o seu aperfeiçoamento. Ao contrário: será mestre quem continuar aprendendo. (apud XAVIER, 2007, p. 63). Em 1981, visando aumentar o quadro de instrutores, foi promovida seleção pelo DESED. Segundo a autora, a pedagogia do departamento apropriou-se das ideias do pensador Álvaro Vieira Pinto, filósofo que defende uma abordagem histórico-antropológica da educação, com ênfase na importância pedagógica das relações de poder e conflito na sociedade. Ao mesmo tempo, adotou a ideia da pessoa como centro, do psicólogo Carl 4 O elemento utópico se manifesta no pensamento de Pierre Furter pela urgência da necessidade de fazer compreender que a utopia é parte inerente da vida humana. A utopia em Furter aparece como uma relação de derivação que se processa entre a realidade conhecida, empiricamente constatável e uma realidade desejável, mas que ainda não se estabeleceu. Deste modo, poder-se-ia dizer que o elemento utópico no pensamento de Pierre Furter se define, entre outras, pela característica de transitoriedade. Principais obras: FURTER, Pierre. Educação e vida. Petrópolis-Río de Janeiro: Vozes, FURTER, Pierre. Educação e reflexão. Petrópolis- Río de Janeiro: Vozes (3.ª ed.), 1970.
9 6045 Rogers, que preconiza a centralidade do processo de individuação. Destaca a autora o aspecto contraditório dessas linhas teóricas. A equipe de capacitação de educadores foi conquistando espaço e estimulando a reflexão sobre a prática educativa, criando horizonte para a educação crítica e constituiu o embrião do que mais tarde comporia o núcleo responsável pela formação pedagógica dos instrutores. O objetivo passou a ser, na evolução da proposta pedagógica, o aprimoramento profissional aliado ao social. O trabalho passou a ser visto como princípio educativo; como fator de produção de saberes. Em agosto de 1980, foi lançado o Plano de Desenvolvimento para Gerentes, com o objetivo de trabalhar o conceito de eficiência gerencial. Mais uma vez a disciplina Relações Humanas teve importante papel para trabalhar conceitos referentes à liderança, maturação grupal e desempenho de papéis; focava no treinamento dos gerentes para conduzirem suas reuniões de trabalho com uma visão mais participativa. Os temas desenvolvidos buscavam estimular nos funcionários habilidades que ajudassem a realização de diversas funções administrativas como: planejar, dirigir, controlar, coordenar. De acordo com Xavier (2007, p.74), aos administradores, e em especial, aos supervisores, cabia a indelegável tarefa de formar seus funcionários nas rotinas e serviços bancários, cujos aspectos operacionais eram minuciosamente detalhados nos normativos. Os elementos subjetivos eram repassados na prática, reforçados pela experiência sedimentada dos superiores hierárquicos. Na década de 1990, com a crescente necessidade de capacitação em informática, o trabalho pedagógico foi orientado por uma metodologia própria criada no DESED, denominada Fazendo e Aprendendo (FAZAP) que era baseada na concepção construtiva de ensino e aprendizagem para educação de adultos, preconizadas por Paulo Freire, Álvaro Vieira Pinto e Rubem Alves. Assim, os funcionários eram capacitados em serviço por outros funcionários, chamados de multiplicadores. Em 1994 foi concebida nova sistematização da educação corporativa. O novo modelo colocava o processo de gestão como fator estratégico para o desenvolvimento da organização, onde previa proporcionar o desenvolvimento de conhecimentos sobre a estrutura, funcionamento e desenvolvimento organizacional. Assim, o DESED passou a denominar-se GEDEP (Gerência de Desenvolvimento Profissional), e a visão de adaptação ao novo cenário econômico concretizou-se no Programa Profissionalização PROFI, baseado no pressuposto
10 6046 de que havia necessidade de implementar ações de educação contínuas que potencializassem nos empregados o desempenho competitivo. Xavier (2007) afirma que o PROFI foi a ação educativa mais representativa do período. Foram elaborados fascículos com o nome do programa, que os funcionários recebiam regularmente. Seu conteúdo envolvia diversos processos de mudança por que passava a cultura do banco: avaliação de desempenho, desenvolvimento de competências, gestão da carreira, etc. Em julho de 2000 foi concebido um catálogo de cursos a distância: Educação a distância perto de você. As novas tecnologias eram acrescentadas às práticas já existentes. Os cursos eram agrupados em áreas: Atendimento, Economia, Finanças e Crédito, Gestão, Idiomas, Área Internacional, Produtos e Serviços. O Banco estava se preparando para que a era da internet fosse a principal mídia de educação na empresa. A Universidade Corporativa No final da década de 1990, já havia grande disseminação de universidades corporativas no Brasil. O processo de implantação das universidades corporativas nas empresas está intimamente ligado ao conceito de gestão do conhecimento, ou seja, aos processos voltados para conceber, concretizar e socializar o conhecimento na organização, tendo como pressuposto que o conhecimento é capital insubstituível para o estabelecimento da competência organizacional. Em novembro de 2001 foi criada a Universidade Corporativa Banco do Brasil (UniBB), cuja inauguração ocorreu em julho de A linha filosófica de trabalho da UniBB assimila os conceitos das aprendizagens essenciais para o século XXI, estabelecidos pela UNESCO: Aprender a Conhecer, Aprender a Fazer, Aprender a Conviver e Aprender a Ser, como atitudes pedagógicas do processo de ensino-aprendizagem e reafirma os eixos metodológicos já consagrados pelos educadores do Banco. O portal da universidade corporativa do Banco do Brasil constitui um ambiente virtual que oferece informações sistematizadas sobre a Educação Corporativa da empresa e aponta as prioridades e necessidades de desenvolvimento; desta forma, contribui para o planejamento da carreira de cada profissional. Ele é gerenciado pela Diretoria de Gestão de Pessoas, localizada
11 6047 em Brasília (DF), possuindo área restrita aos funcionários da empresa e área aberta para outros públicos. 5 A Universidade Corporativa tem como premissa estimular a organização de espaços educativos em todas as unidades do banco e ampliar a comunidade de aprendizagem da empresa pela incorporação de clientes, fornecedores, parceiros, familiares dos funcionários. Fundamenta-se na relação indissociável entre o pensar e o fazer, como forma de evitar processos de ensino e aprendizagem mecânicos e inibidores da criatividade. Em 2005, a Universidade Corporativa Banco do Brasil firmou acordo de cooperação técnica com o Ministério da Educação com o objetivo de implementar ações no âmbito do Projeto Universidade Aberta do Brasil. Diante do desafio de capacitar mais de oitenta mil funcionários, o ensino a distancia é alternativa para democratizar o acesso à capacitação, que não pode prescindir das modalidades presencial e em serviço. Diante deste breve histórico, pode-se observar que o educador tem importante papel institucional; e a sua prática pedagógica grande efeito multiplicador. Por isso, o processo de formação pedagógica apresenta peculiaridades e é passível de modificações de acordo com a dinâmica organizacional. O atual Curso FPI (Fundamentos Pedagógicos para Instrutores) apresenta uma didática que prioriza os novos conteúdos relativos à criação do conhecimento na empresa e busca sintonizar a formação metodológica com o direcionamento estratégico, envolvendo temas ligados à metodologia, didática e filosofia da educação. Nessa perspectiva, o instrutor do Banco do Brasil passa ao status de educador corporativo. 6 Considerações Finais Este estudo procurou demonstrar que a mudança de concepção de Treinamento para Desenvolvimento abre espaço para a atuação do pedagogo numa perspectiva de valorização das capacidades humanas, e não somente técnicas. Tais capacidades se traduzem no desenvolvimento da criatividade, do espírito inovador, e no aprender a lidar com situações de conflito, por exemplo. Devem o pedagogo e o educador corporativos criar oportunidades de 5 O acesso pode ser feito pela Intranet Corporativa, para funcionários, ou pela Internet, para funcionários e público externo, através do endereço 6 Devido aos limites deste artigo, não foi possível transcrever os depoimentos de educadores do Banco do Brasil, atualmente aposentados, que revelam com emoção suas experiências na construção da cultura organizacional e educacional da empresa, no CD ROM que acompanha a obra.
12 6048 gerar aprendizado e mudança, pois o foco da pedagogia é o caráter educativo do ser humano e não o seu adestramento. Procurou-se trazer reflexões sobre a formação de competências, que não devem ser vistas com reservas no meio educacional, pois agregam valor ao ser humano, e a escola deve procurar desenvolvê-las desde os primeiros anos na criança, visto ser um processo que beneficia tanto a organização quanto o indivíduo, por se tratarem de aprendizagens que podem ser aplicadas também em outros espaços. Corrobora para a identificação de espaços de atuação do pedagogo e do educador corporativos, o estudo de caso do Banco do Brasil, que em sua trajetória educacional demonstra a preocupação constante com a formação humana em cursos de capacitação de educadores. Nesse aspecto se evidencia o cuidado em alicerçar a base de seus projetos educacionais em teorias pedagógicas cujos autores são cânones no campo da formação de professores, portadores de propostas voltadas para a formação integral do homem. REFERÊNCIAS CHIAVENATTO, Idalberto. Recursos humanos. 5ª. Edição. São Paulo: Atlas,1998. FRISON, Lourdes Maria Bragagnolo. Auto-regulação da aprendizagem: atuação do pedagogo em espaços não-escolares. Tese de Doutorado em Educação. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Faculdade de Educação. Porto Alegre, LE BOTERF, G. Desenvolvendo a competência dos profissionais. Porto Alegre: Artmed, LUDKE, Menga; ANDRÉ, Marli E. D. A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas, São Paulo: EPU, MORETTO, Vasco Pedro. Planejamento: planejando a educação para o desenvolvimento de competências. 4ª. Ed. Petrópolis, RJ: Vozes, MORIN, Edgar. Introdução ao pensamento complexo. Porto Alegre: Sulina, MUNDIM, Ana Paula F.; RICARDO, Eleonora J. (org). Educação corporativa: fundamentos e práticas. Rio de Janeiro: Qualymark, PERRENOUD, P. Construir as competências desde a escola. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.
13 6049 PERRENOUD, P.; THURLER M. G.; MACEDO, L.; MACHADO, N. J.; ALLESSANDRINI, C. D. As competências para ensinar no século XXI: formação dos professores e o desafio da avaliação. Porto Alegre: Artmed, SHÖN, D. A. Educando o profissional reflexivo: um novo design para o ensino e a aprendizagem. Porto alegre: Artmed, SILVA, T.J.A.A. Atuação do Pedagogo na Empresa. Disponível em: EMPRESA/pagina1.html#ixzz1Q9nfki2e. Publicado em 16/03/2011. Acessado em: STOECKICHT, I.P.; RODRIGUEZ Y RODRIGUEZ, M. V. Gestão estratégica do capital intelectual voltada para a inovação. In: MUNDIM, Ana Paula F.; RICARDO, Eleonora J. (org). Educação corporativa: fundamentos e práticas. Rio de Janeiro: Qualymark, 2004 (pp ). XAVIER, Liduína Benigno. Itinerário da educação no Banco do Brasil. Brasilia, Banco do Brasil, 2007.
Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI
FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisPROPOSTA PEDAGOGICA CENETEC Educação Profissional. Índice Sistemático. Capitulo I Da apresentação...02. Capitulo II
Índice Sistemático Capitulo I Da apresentação...02 Capitulo II Dos objetivos da proposta pedagógica...02 Capitulo III Dos fundamentos da proposta pedagógica...02 Capitulo IV Da sinopse histórica...03 Capitulo
Leia maisTrabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS
Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT Proposta do CDG-SUS Desenvolver pessoas e suas práticas de gestão e do cuidado em saúde. Perspectiva da ética e da integralidade
Leia maisPedagogia Estácio FAMAP
Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas
Leia mais1.3. Planejamento: concepções
1.3. Planejamento: concepções Marcelo Soares Pereira da Silva - UFU O planejamento não deve ser tomado apenas como mais um procedimento administrativo de natureza burocrática, decorrente de alguma exigência
Leia maisFUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Educação de qualidade ao seu alcance SUBPROJETO: PEDAGOGIA
SUBPROJETO: PEDAGOGIA Alfabetizar letrando com as tecnologias INTRODUÇÃO A escola necessita formar seu aluno a aprender a ler o mundo, ter autonomia para buscar seu conhecimento, incentivá-lo a ser autor
Leia mais1 Fórum de Educação a Distância do Poder Judiciário. Gestão de Projetos de EAD Conceber, Desenvolver e Entregar
1 Fórum de Educação a Distância do Poder Judiciário Gestão de Projetos de EAD Conceber, Desenvolver e Entregar Prof. Dr. Stavros Panagiotis Xanthopoylos stavros@fgv.br Brasília, 27 de novembro de 2009
Leia maise-mail: simoneperes2@yahoo.com.br 1 CONCEPÇÕES DE CURRÍCULO e-mail: simoneperes2@yahoo.com.br 2 CONVERSANDO SOBRE CURRÍCULO Diferentes concepções Conteúdos e competências Sobre aprendizagens Projetos alternativos
Leia maisUniversidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
RESOLUÇÃO Nº 42-CEPE/UNICENTRO, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2012. Aprova o Curso de Especialização MBA em Gestão Estratégica de Organizações, modalidade regular, a ser ministrado no Campus Santa Cruz, da UNICENTRO.
Leia maisAS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM
AS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM MARÇO/ABRIL/2012 Considerações sobre as Novas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio Resolução CNE/CEB
Leia maisUniversidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
RESOLUÇÃO Nº 350-GR/UNICENTRO, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013. Aprova, ad referendum do CEPE, o Curso de Especialização em MBA em Gestão Estratégica de Organizações, modalidade regular, a ser ministrado no
Leia maiswww.dehterakm.com beatriz@dehtearkm.com
www.dehterakm.com beatriz@dehtearkm.com Quem somos? A BEATRIZ DEHTEAR KM apresenta a seus clientes uma proposta totalmente inovadora para implementar a Gestão do Conhecimento Organizacional. Nosso objetivo
Leia maisO papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações
O papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações Mariane Frascareli Lelis Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho UNESP, Bauru/SP e-mail: mariane_lelis@yahoo.com.br;
Leia maisO olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula
O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com
Leia maisComportamento Humano: Liderança, Motivação e Gestão do Desempenho
A Universidade Católica Dom Bosco - UCDB com mais de 50 anos de existência, é uma referência em educação salesiana no país, sendo reconhecida como a melhor universidade particular do Centro-Oeste (IGC/MEC).
Leia maisSobre a Universidade Banco Central do Brasil (UniBacen)
Sobre a Universidade Banco Central do Brasil (UniBacen) Histórico A UniBacen é um departamento vinculado diretamente ao Diretor de Administração do Banco Central do Brasil (BCB), conforme sua estrutura
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS
1. EMENTA Paradigmas de Organização Escolar: pressupostos teóricos e práticos. Administração/gestão escolar: teorias e tendências atuais no Brasil. A escola concebida e organizada a partir das Diretrizes
Leia maisEDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA
EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de LIMA 2, Luana Rodrigues de LIMA 3, Thalita Silva Centro de Educação/
Leia maisCurso de Graduação. Dados do Curso. Administração. Contato. Modalidade a Distância. Ver QSL e Ementas. Universidade Federal do Rio Grande / FURG
Curso de Graduação Administração Modalidade a Distância Dados do Curso Contato Ver QSL e Ementas Universidade Federal do Rio Grande / FURG 1) DADOS DO CURSO: COORDENAÇÃO: Profª MSc. Suzana Malta ENDEREÇO:
Leia maisPROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT
1 RESOLUÇÃO CONSU 2015 04 de 14/04/2015 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT Campus Virtual 2 A. JUSTIFICATIVA A vida universitária tem correspondido a um período cada vez mais
Leia maisEstruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade
Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios
Leia maisCONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL
CONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL Somos especializados na identificação e facilitação de soluções na medida em que você e sua empresa necessitam para o desenvolvimento pessoal, profissional,
Leia maisRompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1
PROGRAMA ÉTICA E CIDADANIA construindo valores na escola e na sociedade Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1 Ulisses F. Araújo 2 A construção de um ambiente ético que ultrapasse
Leia maisA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA Coordenação-Geral de Ensino Médio Orientações para a elaboração do projeto escolar Questões norteadoras: Quais as etapas necessárias à
Leia maisGESTÃO FINANCEIRA CONCEPÇÃO DO CURSO
GESTÃO FINANCEIRA CONCEPÇÃO DO CURSO Missão do Curso Formar profissionais de nível superior, com atuação na área de Tecnologia em Gestão Financeira, a partir da articulação das teorias que fundamentam
Leia maisAdministração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico. Qualificação: AUXILIAR ADMINISTRATIVO
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico Etec PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: TUPÃ Eixo Tecnológico: GESTÃO E NEGÓCIO Habilitação Profissional: TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO Qualificação:
Leia maisMATRIZES CURRICULARES MUNICIPAIS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA - MATEMÁTICA: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA EM MOGI DAS CRUZES
MATRIZES CURRICULARES MUNICIPAIS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA - MATEMÁTICA: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA EM MOGI DAS CRUZES Marcia Regiane Miranda Secretaria Municipal de Educação de Mogi das Cruzes marcia.sme@pmmc.com.br
Leia maisCENTRO DE ESTUDO DE PÓS-GRADUAÇÃO PROPOSTA DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
CENTRO DE ESTUDO DE PÓS-GRADUAÇÃO PROPOSTA DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 2013 INTRODUÇÃO: O presente trabalho apresenta a relação de Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu a serem reorganizados no
Leia maisPOLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - NOR 350
MANUAL DE GESTÃO DE PESSOAS COD. 300 ASSUNTO: POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA APROVAÇÃO: Resolução DIREX nº 462, de 10/09/2012. VIGÊNCIA: 10/09/2012 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - NOR 350 1/6 ÍNDICE
Leia maisNÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME)
NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME) Palmas 2010 1. Apresentação O Núcleo de Apoio Didático e Metodológico NADIME é o órgão da Faculdade Católica do Tocantins responsável pela efetivação da
Leia maisESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EM GESTÃO DE PESSOAS, LIDERANÇA E COACHING
ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EM GESTÃO DE PESSOAS, LIDERANÇA E COACHING CENÁRIO E TENDÊNCIAS DOS NEGÓCIOS 8 h As mudanças do mundo econômico e as tendências da sociedade contemporânea.
Leia maisCOORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão. Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional)
COORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional) Universidade Federal de Roraima UFRR Brasil Especialista em Alfabetização (Prática Reflexiva
Leia maisFORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT
FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT Quadro de Servidores SITUAÇÃO 2008 2009 Abril 2010 CARGOS EFETIVOS (*) 429 752 860 Analista Administrativo 16 40 41 Especialista em Regulação 98 156 169
Leia maisUniversidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da
Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão
Leia maisProjeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas
Projeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas Introdução A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional afirma que cabe aos estabelecimentos de ensino definir
Leia maisORIENTADOR EDUCACIONAL
ORIENTADOR EDUCACIONAL 01. A discussão sobre a Organização do Trabalho na Escola permitiu que fosse determinada uma das atribuições inerentes à Orientação Educacional que é: (A) organizar as turmas homogêneas,
Leia maisANÁLISE DOS ASPECTOS TEÓRICO METODOLÓGICOS DO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO
ANÁLISE DOS ASPECTOS TEÓRICO METODOLÓGICOS DO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO Andrelisa Goulart de Mello Universidade Federal de Santa Maria andrelaizes@gmail.com Ticiane
Leia maisMBA IBMEC 30 anos. No Ibmec, proporcionamos a nossos alunos uma experiência singular de aprendizado. Aqui você encontra:
MBA Pós - Graduação QUEM SOMOS Para pessoas que têm como objetivo de vida atuar local e globalmente, ser empreendedoras, conectadas e bem posicionadas no mercado, proporcionamos uma formação de excelência,
Leia maisFUNDAMENTOS DE ADMINISTRAÇÃO E LOGÍSTICA. drivanmelo@yahoo.com.br
FUNDAMENTOS DE ADMINISTRAÇÃO E LOGÍSTICA drivanmelo@yahoo.com.br ADMINISTRAÇÃO AD Prefixo latino = Junto de AD MINISTRAÇÃO MINISTER Radical = Obediência, Subordinação Significa aquele que realiza uma função
Leia maisElaboração de Projetos
Elaboração de Projetos 2 1. ProjetoS John Dewey (1859-1952) FERRARI, Márcio. John Dewey: o pensador que pôs a prática em foco. Nova Escola, São Paulo, jul. 2008. Edição especial grandes pensadores. Disponível
Leia maisPortaria Inep nº 249, de 02 de junho de 2014. Publicada no Diário Oficial da União em 04 de junho de 2014.
Portaria Inep nº 249, de 02 de junho de 2014. Publicada no Diário Oficial da União em 04 de junho de 2014. O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep),
Leia maisPágina 1 de 19 Data 04/03/2014 Hora 09:11:49 Modelo Cerne 1.1 Sensibilização e Prospecção Envolve a manutenção de um processo sistematizado e contínuo para a sensibilização da comunidade quanto ao empreendedorismo
Leia maisREGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP
REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de
Leia maisRH: GESTÃO INOVADORA ORGANIZACIONAL
programação do evento 4ª edição RH: GESTÃO INOVADORA ORGANIZACIONAL 10 de abril de 2014 Staybridge Suites São Paulo PATROCÍNIO GOLD PATROCÍNIO SILVER EXPO BRAND APOIO REALIZAÇÃO Os desafios do futuro na
Leia maisDEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS CURSO DE SERVIÇO SOCIAL PLANO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO PARA ESTUDANTES DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS CURSO DE SERVIÇO SOCIAL PLANO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO PARA ESTUDANTES DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL INTRODUÇÃO O estágio curricular obrigatório é aquele definido
Leia maisFORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS
FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS Daniel Silveira 1 Resumo: O objetivo desse trabalho é apresentar alguns aspectos considerados fundamentais para a formação docente, ou
Leia maisUNIVERSIDADE CANDIDO MENDES CENTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO. Sumário I) OBJETIVO 02. 1) Público alvo 02. 2) Metodologia 02. 3) Monografia / Trabalho final 02
Sumário Pág. I) OBJETIVO 02 II) ESTRUTURA DO CURSO 1) Público alvo 02 2) Metodologia 02 3) Monografia / Trabalho final 02 4) Avaliação da aprendizagem 03 5) Dias e horários de aula 03 6) Distribuição de
Leia mais2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Para que a Educação Infantil no município de Piraquara cumpra as orientações desta Proposta Curricular a avaliação do aprendizado e do desenvolvimento da criança, como
Leia maisPROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA
PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA APRESENTAÇÃO Toda proposta educacional cujo eixo do trabalho pedagógico seja a qualidade da formação a ser oferecida aos estudantes
Leia maisXVI Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação 22 a 24 de julho de 2015
XVI Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação 22 a 24 de julho de 2015 Modelo 2: resumo expandido de relato de experiência Resumo expandido O Sistema Estadual de Bibliotecas Públicas de São
Leia maisPlanejamento e Gestão Estratégica
Planejamento e Gestão Estratégica O Governo de Minas estabeleceu como um dos eixos norteadores da suas políticas públicas a eficiência na utilização dos recursos e a oferta de serviços com qualidade cada
Leia maisCartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA
1 Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA Diretor Acadêmico: Edison de Mello Gestor do Projeto: Prof. Marco Antonio da Costa 2 1. APRESENTAÇÃO Prepare seus alunos para explorarem o desconhecido, para
Leia mais4. Tendências em Gestão de Pessoas
4. Tendências em Gestão de Pessoas Em 2012, Gerenciar Talentos continuará sendo uma das prioridades da maioria das empresas. Mudanças nas estratégias, necessidades de novas competências, pressões nos custos
Leia maisPrograma de Capacitação
Programa de Capacitação 1. Introdução As transformações dos processos de trabalho e a rapidez com que surgem novos conhecimentos e informações têm exigido uma capacitação permanente e continuada para propiciar
Leia maisPesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação
Pesquisa realizada com os participantes do de Apresentação O perfil do profissional de Projetos Pesquisa realizada durante o 12 Seminário Nacional de, ocorrido em 2009, traça um importante perfil do profissional
Leia maisGESTÃO DO CONHECIMENTO NA INDÚSTRIA QUÍMICA
GESTÃO DO CONHECIMENTO NA INDÚSTRIA QUÍMICA Maria de Fátima Soares Ribeiro Monografia apresentada para a conclusão do Curso de Gestão Empresarial para a Indústria Química GETIQ pela Escola de Química da
Leia maisEIXO DE APRENDIZAGEM: CERTIFICAÇÃO E AUDITORIA Mês de Realização
S QUE VOCÊ ENCONTRA NO INAED Como instituição que se posiciona em seu mercado de atuação na condição de provedora de soluções em gestão empresarial, o INAED disponibiliza para o mercado cursos abertos,
Leia maisem partilhar sentido. [Gutierrez e Prieto, 1994] A EAD pode envolver estudos presenciais, mas para atingir seus objetivos necessita
II. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES A assessoria pedagógica não consiste em transmitir certezas, mas em partilhar sentido. [Gutierrez e Prieto, 1994] A EAD pode envolver estudos presenciais, mas para atingir
Leia maisEstimativas Profissionais Plano de Carreira Empregabilidade Gestão de Pessoas
By Marcos Garcia Como as redes sociais podem colaborar no planejamento e desenvolvimento de carreira (individual e corporativo) e na empregabilidade dos profissionais, analisando o conceito de Carreira
Leia maisESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO
ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO CONCURSO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM TEMA 04: ATIVIDADES DO ENFERMEIRO ATIVIDADES DO ENFERMEIRO SUPERVISÃO GERENCIAMENTO AVALIAÇÃO AUDITORIA
Leia maisRotinas de DP- Professor: Robson Soares
Rotinas de DP- Professor: Robson Soares Capítulo 2 Conceitos de Gestão de Pessoas - Conceitos de Gestão de Pessoas e seus objetivos Neste capítulo serão apresentados os conceitos básicos sobre a Gestão
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec Etec: MONSENHOR ANTONIO MAGLIANO Código: 088 Município: GARÇA SP Eixo Tecnológico: GESTÃO E NEGÓCIOS Habilitação Profissional: TÉCNICA EM NÍVEL MÉDIO
Leia maisV Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO.
V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014 Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. RESUMO Adriana Vieira de Lima Colégio Marista Arquidiocesano
Leia maisElétrica montagem e manutenção ltda. AVALIAÇÃO DE COLABORADORES
AVALIAÇÃO DE COLABORADORES RESUMO A preocupação com o desempenho dos colaboradores é um dos fatores que faz parte do dia-a-dia da nossa empresas. A avaliação de desempenho está se tornando parte atuante
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia maisEDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS
EDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS Jorge Luis Nicolas Audy * A Universidade vem sendo desafiada pela Sociedade em termos de uma maior aproximação e alinhamento com as demandas geradas pelo
Leia mais11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica
11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação
Leia maisestão de Pessoas e Inovação
estão de Pessoas e Inovação Luiz Ildebrando Pierry Secretário Executivo Programa Gaúcho da Qualidade e Produtividade Prosperidade e Qualidade de vida são nossos principais objetivos Qualidade de Vida (dicas)
Leia maisNÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
SERVIÇOS TÉCNICOS ESPECIALIZADOS PARA IMPLEMENTAÇÃO DOS NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NOS INSTITUTOS QUE OPERAM NO ÂMBITO DA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE CONTRATO 189-01/2012 RELATÓRIO 1 30.09.2012
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec ETEC: Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de Técnico
Leia maisPROJETO EDUCATIVO DE ESCOLA 2014-2017
ESCOLA SECUNDÁRIA JOSÉ AFONSO SEIXAL CÓDIGO 401481 Av. José Afonso Cavaquinhas Arrentela 2840 268 Seixal -- Tel. 212276600 Fax. 212224355 PROJETO EDUCATIVO DE ESCOLA 2014-2017 ABRIL DE 2014 Índice 1. Introdução
Leia maisEmpresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano
Empresa como Sistema e seus Subsistemas Professora Cintia Caetano A empresa como um Sistema Aberto As organizações empresariais interagem com o ambiente e a sociedade de maneira completa. Uma empresa é
Leia maisDesenvolvimento de Pessoas na Administração Pública. Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008
Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008 Roteiro 1. Contexto 2. Por que é preciso desenvolvimento de capacidades no setor
Leia maisGUIA DE IMPLEMENTAÇÃO DO CURRICULO ANO 2 - APROFUNDAMENTO
ESTRUTURA GERAL DOS ROTEIROS DE ESTUDOS QUINZENAL Os roteiros de estudos, cujo foco está destacado nas palavras chaves, estão organizados em três momentos distintos: 1º MOMENTO - FUNDAMENTOS TEÓRICOS -
Leia maisPolítica de Comunicação do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) - PCS
Política de Comunicação do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) - PCS POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO DO SERVIÇO FEDERAL DE PROCESSAMENTO DE DADOS (SERPRO) - PCS A Política de Comunicação do Serviço
Leia maisEDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que
ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público
Leia maisCURSO: Matemática. Missão
CURSO: Matemática Missão O Curso de Licenciatura em Matemática tem por missão a formação de docentes com um novo perfil fundamentado na conexão de dois eixos, pedagógico e matemático, permeado pelos recursos
Leia maisGestão Por Competências nas IFES
Goiânia 22 de Novembro de 2012 Gestão Por Competências nas IFES Anielson Barbosa da Silva anielson@uol.com.br A G E N D A 1 Desafios da Gestão de Pessoas nas IFES. 2 3 Bases Legais da Gestão de Pessoas
Leia maisPrograma do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão de Projetos
Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão de Projetos Apresentação O programa de Pós-graduação Lato Sensu em Gestão de Projetos tem por fornecer conhecimento teórico instrumental que
Leia maisADMINISTRAÇÃO PARTICIPATIVA (GESTÃO PARTICIPATIVA)
ADMINISTRAÇÃO PARTICIPATIVA (GESTÃO PARTICIPATIVA) A administração participativa é uma filosofia ou política de administração de pessoas, que valoriza sua capacidade de tomar decisões e resolver problemas,
Leia maisREGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO/PSICOPEDAGÓGICO NAP/NAPP. Do Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico
REGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO/PSICOPEDAGÓGICO NAP/NAPP Capítulo I Do Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico Art. 1º O Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico- NAP/NAPP do Centro de Ensino
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
DIVISÃO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS PROGRAMA DE DISCIPLINA DEPARTAMENTO DE SAÚDE CÓDIGO: SAU532 DISCIPLINA: GESTÃO EMPRESARIAL EM ORGANIZAÇÕES NA ÁREA DA SAÚDE CARGA HORÁRIA: 45h EMENTA: Abordagens contemporâneas
Leia maisDesenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão
Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados
Leia maisPOLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE
POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente
Leia maisManual do Estagiário 2008
Manual do Estagiário 2008 Sumário Introdução... 2 O que é estágio curricular... 2 Objetivos do estágio curricular... 2 Duração e carga horária do estágio curricular... 3 Requisitos para a realização do
Leia maisAdministração e Gestão de Pessoas
Administração e Gestão de Pessoas Aula de Capacitação e Desenvolvimento Prof.ª Marcia Aires www.marcia aires.com.br mrbaires@gmail.com Era Industrial Era Conhecimento Competência..., o que é? Qualidade
Leia maisA GESTÃO DE PESSOAS NA ÁREA DE FOMENTO MERCANTIL: UM ESTUDO DE CASO NA IGUANA FACTORING FOMENTO MERCANTIL LTDA
ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 A GESTÃO DE PESSOAS NA ÁREA DE FOMENTO MERCANTIL: UM ESTUDO DE CASO NA IGUANA FACTORING FOMENTO MERCANTIL
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VIÇOSA/ALAGOAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGCIO
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VIÇOSA/ALAGOAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGCIO Texto:Ângela Maria Ribeiro Holanda ribeiroholanda@gmail.com ribeiroholanda@hotmail.com A educação é projeto, e, mais do que isto,
Leia maisNÚCLEO DE APOIO AO ACADÊMICO Projeto de Funcionamento
NÚCLEO DE APOIO AO ACADÊMICO Projeto de Funcionamento Responsável: Psic. Juliana Cohen MANAUS/AM APRESENTAÇÃO O Núcleo de Apoio ao Acadêmico (NAA) da Faculdade La Salle/Manaus-AM, em consonância com a
Leia maisEntusiasmo diante da vida Uma história de fé e dedicação aos jovens
Entusiasmo diante da vida Uma história de fé e dedicação aos jovens A obra salesiana teve início em Turim, na Itália, onde Dom Bosco colocou em prática seus ideais de educação associados ao desenvolvimento
Leia maisPROJETO DE INCENTIVO À INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA
PROJETO DE INCENTIVO À INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA 1. Introdução Desnecessário discorrer sobre a importância da iniciação científica para a formação acadêmica e seus benefícios
Leia maisCURSO FERRAMENTAS DE GESTÃO IN COMPANY
CURSO FERRAMENTAS DE GESTÃO IN COMPANY Instrumental e modular, o Ferramentas de Gestão é uma oportunidade de aperfeiçoamento para quem busca conteúdo de qualidade ao gerenciar ações sociais de empresas
Leia maisJosé Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE
José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE Cabe a denominação de novas diretrizes? Qual o significado das DCNGEB nunca terem sido escritas? Educação como direito Fazer com que as
Leia maisFaculdade de Ciência da Informação Prof a Lillian Alvares
Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Prof a Lillian Alvares Tecnologia e Gestão O principal papel da Tecnologia da Informação na Gestão do Conhecimento consiste em: Ampliar o alcance
Leia maissoftwares que cumprem a função de mediar o ensino a distância veiculado através da internet ou espaço virtual. PEREIRA (2007)
1 Introdução Em todo mundo, a Educação a Distância (EAD) passa por um processo evolutivo principalmente após a criação da internet. Os recursos tecnológicos oferecidos pela web permitem a EAD ferramentas
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais
Leia maisNosso negócio é a melhoria da Capacidade Competitiva de nossos Clientes
Nosso negócio é a melhoria da Capacidade Competitiva de nossos Clientes 1 SÉRIE DESENVOLVIMENTO HUMANO FORMAÇÃO DE LÍDER EMPREENDEDOR Propiciar aos participantes condições de vivenciarem um encontro com
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec ETEC: PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de Técnico
Leia mais