PROCESSAMENTO MÍNIMO DE PALMITO DE PUPUNHA
|
|
- Cíntia Lagos de Sousa
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PROCESSAMENTO MÍNIMO DE PALMITO DE PUPUNHA Antonio Gomes Soares 1 ; Augusto César Vieira Neves Junior 2, Daniela de Grandi Castro Freitas 1 1 Embrapa Agroindústria de Alimentos Avenida das Américas, Guaratiba, Rio de Janeiro-RJ, Brasil, CEP agomes@ctaa.embrapa.br, daniela@ctaa.embrapa.br 2 Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Aluno de doutorado - Rua Tiradentes 149, apt. 1301, Ingá, Nitéroi RJ, Brasil, CEP gutocesar@hotmail.com INTRODUÇÃO A pupunheira (Bactris gasipaes H. B. K.) é uma palmeira de clima tropical em que todas as partes podem ser aproveitadas, embora sejam mais importantes economicamente os frutos e o palmito. A importância dessa palmeira vem crescendo consideravelmente no Brasil, uma vez que pode ser excelente alternativa para cultivo sustentável do palmito em agricultura de pequeno porte (Clement e Mora Urpí, 1987). A pupunheira apresenta uma série de vantagens para produção de palmito em relação às outras palmeiras nativas como o Açaí (Euterpe oleraceae Martius) e a Juçara (Euterpe edulis Martius). As principais vantagens para a exploração comercial de palmito da pupunheira são: a precocidade, com o primeiro corte a partir de 18 meses após o plantio; o perfilhamento da planta mãe, o que permite repetir os cortes nos anos subsequentes, sem necessidade de replantio da área; a qualidade do palmito, sendo muito macio e saboroso; a lucratividade, quando plantado e conduzido adequadamente, um hectare produz de 5000 a palmitos por ano; a facilidade nos tratos culturais e corte, uma vez que plantas selecionadas não apresentam espinhos (Yuyama, 1996); não apresenta escurecimento como o palmito de juçara e açaí, podendo ser comercializado como produto fresco (Francisco Paulo Chaimsohn, 2000); e vantagens ecológicas, podendo a cultura ser conduzida a pleno sol, em áreas agrícolas tradicionais, sem nenhum dano às matas nativas. O palmito é retirado da parte superior do caule (estipe) da palmeira a partir da gema apical, correspondendo à parte central do estipe composta de tecido meristemático, bainhas e folíolos em formação (Araújo, 1993). O palmito de pupunheira pode ser consumido ao natural, cozido em água com sal e limão, assado ao forno ou em churrasqueiras e, mais tradicionalmente, na forma de conserva (Kerr et al., 1997). É rico em fibras e minerais, como potássio, cálcio e fósforo, vitaminas e aminoácidos importantes, podendo fazer parte das dietas com restrições calóricas (Yuyama et al., 1999). O palmito é considerado uma iguaria tipicamente brasileira. O Brasil apresentou uma produção de toneladas em 2007 (IBGE, 2007). Em 2008 o Brasil exportou toneladas de palmito que corresponde a 7,1 milhões de dólares (AGRIANUAL, 2009). O consumo per capita de palmito no Brasil aumentou de 94,5g em 1996 para 229,8g em 2000 (dados de produção e população em Censos do IBGE). Os consumidores de palmito são famílias de maior poder aquisitivo, pastelarias, pizzarias e restaurantes. Normalmente o palmito é comprado por restaurantes e pizzarias por preço inferior aos dos supermercados, vindo principalmente de corte ilegal das palmeiras nativas. Devido a este problema, os dados reais da produção, consumo e preço de palmito no Brasil não são conhecidos, pois são estimados ou calculados pela produção legal (Reis et al., 2000). Enquanto os métodos convencionais de conservação de alimentos aumentam a vida útil do produto, por meio de tratamentos drásticos, tais como cozimento, congelamento entre outros, o processamento mínimo, principalmente pela sua etapa de corte, torna o produto mais perecível (Vanetti, 2004). Entretanto, o processamento mínimo apresenta como principal vantagem um produto de fácil consumo e natural.
2 Nos últimos anos as pesquisas com processamento mínimo de frutas e hortaliças vêm utilizando soluções filmogênicas para recobrimento dos produtos. Os filmes comestíveis são películas constituídas por diferentes substâncias naturais e ou sintéticas que se polimerizam e isolam o alimento, sem risco à saúde do consumidor, uma vez que não são metabolizados pelo organismo e sua passagem pelo trato gastrointestinal se faz de maneira inócua (Maia et al., 2000). As principais funções dos filmes comestíveis são: inibir a migração de umidade, dióxido de carbono, aromas, lipídios e outros solutos; carrear aditivos alimentares e agentes antimicrobianos de alimentos (Kester e Fennema, 1986; Krochta e de Mulder-Johnston, 1997; Nelson e Fennema, 1991). No presente trabalho, teve como objetivo obter o palmito de pupunha minimamente processado utilizando revestimentos comestíveis. MATERIAL E MÉTODOS Colheita Rendimento de Partes Comestíveis: O Palmito utilizado no presente trabalho foi proveniente do Município de Mangaratiba-RJ sob cultivo agroecológico, não homogêneo. Portanto, foi necessário realizar testes de rendimento para se determinar quais palmeiras seriam colhidas para o processamento mínimo, proporcionando uma maior quantidade de tolete de palmito possível. Foi dado ênfase no rendimento dos toletes, uma vez que é a parte do estipe colhida que tem o menor rendimento e é também a parte mais nobre do material. Foram colhidas palmeiras medindo-se a altura a partir do solo, verificando-se nesta altura o diâmetro do estipe. Foram colhidas cerca de 60 palmeiras com três alturas diferentes, tendo em cada altura um tamanho determinado de circunferência, 20 palmeiras para cada altura. As alturas avaliadas foram: 60 cm, com circunferência de estipe entre 12 e 15 cm; 70 cm, com circunferência entre 16 e 19 cm; e 80 cm, com circunferência entre 20 e 21 cm. Avaliando-se o rendimento para toletes, coração, espaguete e picado. Onde o espaguete é o tolete que desfiou e o picado é o tolete que desfiou e que se apresenta muito fibroso. O rendimento foi determinado pesando-se os palmitos antes de serem pesados e pesando-se as partes resultantes, tirando-se então a porcentagem de cada uma destas. Preparos Para o Processamento Mínimo: No dia anterior ao do Processamento Mínimo, toda a área de processamento foi lavada e sanitizada, bem como todos os materiais e equipamentos que foram utilizados no Processamento Mínimo. A sanitização foi realizada utilizando uma solução de hipoclorito de sódio de 100 mg Cl. L -1. Todo o material e equipamentos foram então guardados dentro da Sala de Processamento Mínimo, sendo esta mantida sob refrigeração. As amostras foram colhidas no município de Mangaratiba, sob cultivo Agroecológico. Foram colhidas palmeiras de Pupunha de estipes com 80 cm de altura, desde a base, e com cm de circunferência. Em seguida as amostras foram levadas imediatamente para a Embrapa Agroindústria de Alimentos em Guaratiba, Rio de Janeiro. Assim que chegaram as estipes foram pré-lavadas com água potável corrente, sendo utilizado uma escova com cerdas arredondadas para retirar o excesso de sujidades. Em seguida foi realizado o descascamento. Após o descascamento foram realizados diferentes tipos de cortes: o coração foi deixado inteiro e o palmito cortado em toletes de 15 cm, além destes cortes, foi obtido um material do palmito denominado espaguete, que nada mais é do que a parte apical do tolete que era descartado porque se apresentava desfiado. Após a obtenção das frações, os toletes, os corações e o espaguete foram sanitizados com solução contendo cerca de 80 mg Cl. L -1, durante 15 minutos, na proporção de 2:1 (2
3 litros de solução para cada Kg de matéria prima). Após a sanitização, os toletes de palmitos foram divididos em três tratamentos. Os toletes foram imersos em cada tratamento durante um minuto e meio, na proporção de 2:1. Foram preparadas duas soluções filmogênicas contendo aproximadamente 5 litros, cada uma, sendo posteriormente armazenados à temperatura de 3ºC. O que gerou três tratamentos: O Tratamento 1 (T1) foi considerado como controle, sendo, tanto os toletes quanto o coração, apenas processados e higienizados. O Tratamento 2 (T2) consiste numa solução filmogênica que foi preparada sob aquecimento médio de 50ºC. Adicionou-se primeiro o Lactato de Cálcio (0,1%) e depois o CMC de alta densidade (0,5%), sendo homogeneizada até total dissolução. O Tratamento 3 (T3) foi preparada utilizando aquecimento médio de 70ºC, onde o Alginato de Sódio foi adicionado primeiro (0,5%). Depois de sua completa dissolução foi adicionado a solução de glicerol, 0,8 ml.100 ml -1, (1%), sendo adicionado então 30 ml de uma solução de Cloreto de Cálcio (0,4%), para reação de reticulação parcial do sódio pelo cálcio, afim de obter-se um filme com maior firmeza e plasticidade, mantendo-se sob agitação magnética até completar a dissolução e por fim adiciona-se o Sorbato de Potássio (1500ppm). Já o coração, foi processado em cubos no processador Robot Coupe CL 50, sendo novamente sanitizado em solução contendo aproximadamente 80 mg Cl.L -1 por 15 minutos, na proporção de 2:1, e divididos em três quantidades aproximadamente iguais, respectivos para cada tratamento. Os corações foram imersos em cada tratamento durante um minuto e meio, na proporção de 2:1. A amostra de espaguete obtida durante o processamento mínimo foi destinada para a avaliação sensorial, junto com toletes inteiros, sendo que o material destinado para a avaliação sensorial inicial não sofreu nenhum tratamento, apenas a sanitização. Após serem acondicionados em recipientes de vidro, para a respiração, foram armazenados em câmaras do tipo BOD com temperaturas de 3ºC e 8ºC. Preparo das Amostras para Avaliação da Taxa Respiratória: Após serem submetidas aos tratamentos, as amostras foram acondicionadas em recipientes de vidro (CISPER 3265 ml), cujas tampas foram adaptadas com uma entrada e uma saída, para realização das análises das taxas respiratórias pelo aparelho Kronenbergr Systemtechuik. Foram acondicionados em cada recipiente de respiração cerca de 400 à 450g de toletes de palmito. Sendo armazenados em câmaras do tipo BOD às temperaturas de 3ºC e 8ºC. Os recipientes foram então fechados e lacrados com uma fita isolante, anotando-se a hora do fechamento e armazenando-os novamente nas câmaras BOD. As leituras foram realizadas de hora em hora depois do fechamento. As amostras após cada leitura do dia foram deixadas dentro dos recipientes de vidro abertos até o dia seguinte, onde foram novamente fechados e lacrados e realizadas novas leituras de hora em hora. As amostras ficaram armazenadas durante 9 dias nas duas temperaturas de refrigeração. Avaliação Sensorial: Os cortes do palmito de pupunha foram avaliados segundo a região ao longo do talo da palmeira. Três amostras de palmito pupunha foram avaliadas da seguinte forma: primeiro corte do talo (9 cm), apresentado em unidades de toletes de 2 cm de comprimento (amostra A); capa externa da parte apical do talo (15 cm) apresentado na forma de picado (amostra B) e feixe central da parte apical desfiado manualmente em forma de espaguete (amostra C). Amostras dos toletes, picado e espaguete foram cozidas por 10 minutos em água em ebulição e apresentadas aos provadores (Figura 1).
4 Toletes (A) Picado (B) Espaguete (C) Figura 1. Amostras de palmito pupunha servidas aos provadores. Avaliação de atributos de textura do palmito de pupunha minimamente processado Uma equipe de provadores foi selecionada em função da familiaridade com testes sensoriais e disponibilidade de participação, entre os funcionários consumidores freqüentes de palmito. Onze indivíduos formaram uma equipe para quantificar atributos de texturas do palmito. Foi realizado o levantamento de atributos utilizando o método de rede modificado, segundo Moskowitz (1991). Sob a supervisão do moderador, os termos levantados foram agrupados em suas semelhanças, bem como eliminados aqueles que não foram percebidos pela maioria dos provadores. Após a definição dos termos descritivos da textura do palmito, foram realizadas sessões de treinamento com a equipe através da apresentação de referências dos extremos de cada escala. A ficha de avaliação contendo os descritores escolhidos, representados em escala linear não estruturada de 9 cm pelo método de Avaliação de Atributos, está apresentada na (Figura 2). Figura 2. Ficha de avaliação de atributos de textura do palmito de pupunha. As amostras foram apresentadas aos provadores monadicamente, seguindo ordem de apresentação balanceada (Macfie e Bratchell, 1989), em cabines individuais do Laboratório de
5 Análise Sensorial, sob luz branca, em pratos codificados com 3 dígitos. Os toletes de palmito (primeiro corte) foram servidos aos provadores em duas unidades, enquanto que o picado e espaguete (região apical) foram servidos em porções de 30g aproximadamente, todos à temperatura ambiente. Análise de Textura A avaliação de textura foi realizada objetivamente por meio do parâmetro força máxima e compressão expressa em lbf/g utilizando o texturômetro TA-HDi (Stable Micro Systems, Surrey, UK), operando com célula Kramer KS5. Os toletes foram analisados em cortes de 7,5cm de comprimentos, enquanto que o picado e espaguete de palmito pupunha foram analisados em porções de aproximadamente 80,0g. As amostras foram cozidas em água em ebulição por 10 minutos e cada amostra teve seu peso (g) e diâmetro (cm) registrado antes da avaliação objetiva. As referências dos extremos das escalas descritoras de firmeza, crocância e fibrosidade também foram analisadas Perda de Massa A perda de massa foi realizada, para os toletes de palmito, aproveitando-se os pesos que foram medidos todos os dias para se fazer a Taxa Respiratória. Desta forma, pode-se verificar a perda de massa ao longo do tempo. A parte chamada de coração foi pesada em barquetes que eram armazenadas à temperatura de 8ºC, uma vez que esta é normalmente a temperatura das gôndolas refrigeradas dos supermercados. As barquetes de perda de massa eram retiradas da refrigeração e ficavam até atingirem a temperatura ambiente. Em seguida, era realizada a pesagem, retornando as amostras para a temperatura de refrigeração. Este procedimento foi realizado no dia do processamento mínimo e a cada três dias. RESULTADOS E DISCUSSÃO Rendimento: Foi verificado que as palmeiras com caule de circunferência entre cm medidos a 80 cm do solo apresentaram rendimento, para toletes, significativamente maior (p < 0,05) que as demais circunferências. O tolete é a parte mais nobre da palmeira e que apresenta um preço de R$22,00.Kg -1. Rodrigues e Durigan (2007) verificaram que o preço médio do tolete nos supermercados de Vila velha era de R$ 23,00.kg -1, indicando que esta parte comestível do palmito é a mais nobre. Foi verificado também, que esta circunferência apresentou maior rendimento de espaguete que as demais, onde este é a segunda parte com potencial para comercialização, apresentando uma perspectiva de preço de R$13,00.Kg -1. Para o coração, esta circunferência só apresentou um rendimento, significativativamente maior (p<0,05), quando comparada à de cm a 60 cm do solo, onde o coração apresenta um preço de R$12,00.Kg -1. Além disso, esta circunferência foi a que apresentou o menor rendimento de picado. O palmito picado é menos nobre e de menor preço. Portanto, é esperado sempre que se tenha um menor rendimento em picado, uma vez que seu valor comercial é de aproximadamente R$7,00.Kg -1 (Tabela 1).
6 Tabela 1. Rendimento de Tolete, Coração, Espaguete e Palmito Picado em diferentes alturas e circunferências nestas alturas. Tamanho das Palmeiras e Circunferência nesta altura Fração da Estirpe Rendimento (%) 80cm / 20-23cm 70cm / 16-19cm 60cm / 13-18cm Tolete 4,25 a 2,72 b 1,93c Coração 23,8 a 22,9 a 20,2 b Espaguete 0,00078 a 0,00061 b 0,00062 b Picado 2,73 c 3,49 b 4,47 a Obs: letras iguais na mesma linha não diferem significativamente entre si para p < 0,05. Segundo Chaimsohn (2000), o ponto de colheita para palmito de pupunha sob cultivo convencional se dá quando o caule das plantas apresentar uma diâmetro (à 50 cm de altura) igual ou maior que 9 a 10 cm (28,26 a 31,40 cm de circunferência). Outro parâmetro usado é a altura de inserção da folha bandeira (a que não abriu); recomenda-se corta quando esta altura for igual ou superior a 1,6 a 1,7 m. Entretanto, o plantio do palmito utilizado neste experimento foi proveniente de cultivo agroecológico. Neste tipo de plantio não foi possível encontrar árvores com diâmetros de 9 a 10 cm a 50 cm de altura. O crescimento das plantas se dá dentro da Mata Atlântica, e devido à localização do plantio não foi possível se fazer a medição da folha bandeira, sendo necessário realizar estudo de rendimento que viabilizasse identificar a palmeira a ser colhida no campo. Verificou-se também, que o crescimento do caule das plantas é menor e mais demorado uma vez que no plantio agroecológico não é realizado adubação, assim como não é utilizado irrigação. Processamento Mínimo O processamento mínimo de palmito de pupunha seguiu o seguinte fluxograma: Colheita do Palmito Pré-lavagem com H 2 O potável corrente e escovas com pontas arredondadas Descascamento Cortes (toletes, coração e espaguete) Sanitização 80 mg de Cl.L min. Tratamentos com solução filmogênicas 5 min.
7 ml CO2/kg/h ml CO2/kg/h) A pré-lavagem é uma etapa importante para a retirada das sujidades provenientes do campo uma vê que o cloro tem sua eficiência diminuída na presença de matéria orgânica. Em relação à taxa de respiração, constatou-se que, o tratamento 3 apresentou menor taxa respiratória, tanto na temperatura de 3ºC quanto na de 8ºC. Contudo, a temperatura de 3ºC apresentou menor taxa respiratória que a de 8ºC, para todos os tratamentos. As diferenças entre as taxas respiratórias aumentaram com o tempo. O tratamento 3, à 3ºC, apresentou concentração de CO 2 60% menor, ao final de 9 dias, do que o controle, e 31% menos do que o tratamento 2 (Figura 3). Observa-se também que, para as duas temperaturas estudadas, do 7º dia até o 9º dia a concentração de CO 2 permaneceu estável para os 3 tratamentos, com exceção do Tratamento 1 à temperatura de 3ºC. Já na temperatura de 8ºC, o tratamento 3 apresentou 32% menos que o controle e 21% menos do que o tratamento 2 (Figura 4). Na temperatura de 8ºC, nota-se que o fator temperatura é importante na produção de dióxido de carbono uma vez que há maior produção de CO 2, indicando uma taxa de respiração mais elevada. Taxa repiratória para palmito de pupunha à 3ºC Dias Figura 3. Taxa respiratória dos toletes ao longo do tempo, à temperatura de 3ºC. T1 T2 T3 Taxa respiratória para palmito de pupunha à 8ºC Dias T1 T2 T3 Figura 4. Taxa respiratória dos toletes ao longo do tempo, à temperatura de 8ºC. Os termos descritores da análise sensorial de textura do palmito de pupunha minimamente processado, descritos com as respectivas definições e materiais de referências estão apresentados na (Tabela 2).
8 Tabela 2. Definições e materiais de referência dos descritores adotados para a textura do palmito de pupunha minimamente processado. Descritor Definição Referência TEXTURA Crocância Ruído e força com que a amostra quebra ou fratura entre os dentes molares. Pouca:toletes de palmito de pupunha fresco cozido por 35 minutos em água em ebulição (0,76 lbf/g). Firmeza Fibrosidade Força requerida para morder completamente a amostra entre os dentes molares. Quantidade de produto fibroso ou fibra remanescente após um certo número/tempo de mastigação. Muito: toletes de palmito de pupunha fresco cozido por 8 minutos em água em ebulição (1,55 lbf/g). Macio: toletes de palmito de pupunha em conserva da marca Bonduelle. Duro: toletes de palmito de pupunha fresco cozido por 4 minutos em água em ebulição (6,67 lbf/g). Pouca: toletes de palmito de pupunha em conserva da marca Bonduelle. Muita: porção apical do palmito fresco de pupunha cozido por 6 minutos em água em ebulição (130,54 lbf/g). Os resultados da avaliação sensorial e objetiva do palmito de pupunha minimamente processado (Tabela 3) apresentaram diferenças significativas (p 0,05) ao longo da porção comestível do talo da palmeira. Observou-se uma correlação entre a firmeza e a crocância do palmito, sendo a capa externa da região apical (picado) mais firme e crocante do que o primeiro corte (toletes) e feixes centrais (espaguete) da parte apical, mais macios e com crocância intermediária. Estes resultados foram semelhantes ao trabalho de Campos e Pedrassi (1988) com palmito juçara e açaí, que evidenciou aumento da força a partir da base do tolete até a porção apical. Tabela 3. Médias da textura objetiva e dos atributos de textura que caracterizaram o palmito de pupunha minimamente processado. Amostra Crocância Firmeza Fibrosidade Textura (lbf/g)* Toletes 4,0 b 2,9 b 3,4 b 1,08±0,15ª Picado 7,0 a 5,9 a 5,4 ab 1,65±0,18 b Espaguete 4,1 b 2,7 b 5,9 a 0,53±0,10 c Médias com letras diferentes, na mesma coluna, diferem entre si estatisticamente (p 0,05). * Média de 9 replicatas ± estimativa do erro padrão de talos de 20,0±3,0mm de diâmetro. Notou-se também maior fibrosidade na região apical nas amostras de espaguete e picado, sendo a quantidade de fibras percebidas independente da firmeza da amostra. Segundo Grizoto e Menezes (1996), o aumento dos teores de componentes fibrosos (celulose,
9 hemicelulose e lignina) ao longo do palmito de juçara foi acompanhado pelo aumento da textura objetiva (lbf/g). No entanto, a medida de força objetiva (lbf/g) na amostra de espaguete (região apical) apresentou o menor valor (p 0,05) entre as amostras. Isto supõe uma diferenciação dos principais componentes celulósicos, pécticos e lignina à medida que seus tecidos se diferenciam em folíolo (subdivisão das folhas de plantas vasculares de seus respectivos precursores) e em ráquis (eixo central ou pecíolo primário de folhas compostas). Os toletes, na temperatura de 3ºC, tratados com soluções filmogênicas apresentaram, sistematicamente, perdas de massas menores do que os toletes do controle. O tratamento 3 apresentou, ao final, uma perda de massa de 3,95%. Este valor é 55% menor do que o controle e 33% menor do que o tratamento 2 (Figura 7). Na temperatura de 8ºC os toletes não apresentaram grandes diferenças no inicio. Entretanto, ao final, o tratamento 3 apresentou uma perda de massa de 2,39%. Este valor é 99% menor do que o controle e 59% menor do que o tratamento 2 (Figura 8). Contudo todos os tratamentos, nas duas temperaturas, apresentaram aspectos parecidos de ressecamento, uma vez que a câmara BOD apresentava umidade relativa (UR) muito baixa, cerca de 50%. CONCLUSÃO A colheita do palmito, em plantio ecológico, deve ser realizada à 80 cm de altura, com a circunferência de caule nesta altura de 20-23cm. Foi identificada uma nova opção de produto a partir do processamento mínimo que é o espaguete para ser comercializado com indicações para a gastronomia. O tratamento 3 proporcionou um melhor resultado, uma vez que diminuiu a taxa respiratória do palmito de pupunha minimamente processado. A temperatura de 3ºC foi a que apresentou uma menor taxa de produção de CO 2, indicando uma taxa respiratória bem inferior à temperatura de 8ºC. O tratamento 3 apresentou a menor perda de massa nas duas temperaturas, quando comparado aos demais tratamentos. Sugerindo que este tratamento foi mais eficiente do que os demais. Verificou-se que a crocância, firmeza e textura objetiva aumentaram ao longo da porção comestível do talo da palmeira de pupunha a partir da base do tolete até a porção apical. A maior fibrosidade da região central da parte apical não propiciou maior rigidez entre as amostras, indicando a complexa variabilidade da textura do palmito e seus componentes fibrosos e a possível agregação de valor às partes menos nobres do talo da pupunheira segundo o modo de preparação. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AGRIANUAL. Anuário estatístico da agricultura brasileira. São Paulo: FNP Consultoria & Comércio, p. ARAÚJO, L.M. Aproveitamento industrial e caracterização físico-química de palmito de pupunha (Bactris gasipae H.B.K.). Manaus: INPA / UFAN, p. (Dissertação de Mestrado). CAMPOS, S. D. S.; PEDRASSI, C.A. Perfil de textura dos palmitos de açaí (Euterpe oleracea Mart.) e de juçara (Euterpe edulis Mart.). Coletânea do ITAL, v. 18, n. 2, p , jul./dez., CHAIMSOHN, F.P. Cultivo de pupunha e produção do palmito. Viçosa: Aprenda Fácil, 2000.
10 CLEMENT, C.R.; MORA URPÍ, J. Pejibaye palm (Bactris gasipaes, Arecaceae): multiuse potential for the lowand humid tropics. Economic Botany, v.41, n.2, p , GRIZOTO, R. K.; MENEZES, T. J. B. Textura do palmito (Euterpe edulis Mart.) e sua relação com componentes da fibra. Ciência e Tecnologia de Alimentos, v. 16, n. 1, p , jan./maio, KERR, L.S.; CLEMENT, C.R.; KERR,W.E. Cozinhando com a pupunha. Manaus: Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA), p. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA IBGE. Produção Agrícola Municipal. Rio de Janeiro: IBGE, v. 34, p MACFIE, H. J.; BRATCHELL, N. Designs to balance the effect of order of presentation and first-order carry-over effects in hall tests. Journal of Sensory Studies, v. 4, p , MAIA,L.H.; PORTE, A.; SOUZA, V.F. Filmes comestíveis: aspectos gerais, propriedades de barreira a umidade e oxigênio. Boletim do Centro de Pesquisa de Processamento de Alimentos (CEPPA), Curitiba, v. 18, n. 1, p , MORO, J.R. Produção de palmito de pupunha. Viçosa: CPT, 1996, 28p. (CPT. Agricultura, manual, 87), MOSKOWITZ, H. R. Product testing and sensory evaluation of foods: marketing and R&D approaches. Westport: Food & Nutrition Perss, p. REIS, M.S.; FATINI, A.C.; NODARI, R.O.; REIS, A.; GUERRA, M.P.; MANTOVANI, A. Mangement and Conservation of Natural Populations in Atlantic Rain Forest: The Case Study of Palm Heart (Euterpeedulis Martius). Biotropica, n.32, p , RODRIGUES, A. DOS SANTOS; DURIGAN, M.E. O agronegócio do palmito no Brasil. Londrina. Paraná, Circular Técnica, nº 130, IAPAR, p VANETTI M.C.D. Segurança microbiológica em produtos minimamente processados. IN: III Encontro Nacional Sobre Processamento Mínimo de Frutas e Hortaliças. Universidade Federal de Viçosa, p Anais...Viçosa, YUYAMA, K. Comportamento de 34 acessos de pupunhairas selecionadas por meio de números de perfilhos e precocidade para produção de Palmito. IN: ENCONTRO DE PESQUISADORES DA AMAZÔNIA ECODESENVOLVIMENTO DA AMAZÔNIA, p. 8, Porto Velho. Anais... Porto Velho: UNIR, P.127. YUYAMA, L.K.O.; AGUIAR, J.P.L.; YUYAMA, K.; MACEDO, S.H.M.; FÁVARO, D.I.T.; AFONSO, C.; VASCONCELLOS, M.B.A. Determinação de elementos essenciais e não essenciais de pupunheira. Horticultura Brasileira, Brasília, v.17, n.2, p , 1999.
Importância econômica
Importância econômica O palmito é considerado uma iguaria tipicamente brasileira. O Brasil é o maior produtor, o maior consumidor e já foi o maior exportador, exportando menos de 10% de sua produção. A
Leia maisUso de Revestimento Comestível e Embalagem Valorizável para Palmito de Pupunha Minimamente Processado
Uso de Revestimento Comestível e Embalagem Valorizável para Palmito de Pupunha Minimamente Processado Tecnologia desenvolvida pela Embrapa aumenta a vida útil e agrega valor ao produto minimamente processado
Leia maisCONSERVAÇÃO DA POLPA DO FRUTO DO IMBUZEIRO (Spondias tuberosa Arruda) EM TEMPERATURA AMBIENTE
CONSERVAÇÃO DA POLPA DO FRUTO DO IMBUZEIRO (Spondias tuberosa Arruda) EM TEMPERATURA AMBIENTE Nilton de Brito Cavalcanti, José Barbosa dos Anjos, Geraldo Milanez Resende, Luiza Teixeira de Lima Brito.
Leia maisXIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 ACEITAÇÃO SENSORIAL DE CONSERVAS ÁCIDAS DE OVOS DE CODORNA
ACEITAÇÃO SENSORIAL DE CONSERVAS ÁCIDAS DE OVOS DE CODORNA GONÇALVES, C.S. 1, RAMOS, E.M. 2, RAMOS, A.L.S. 2, PINHEIRO, A.C.M. 2, TEIXEIRA, J.T. 3, BODEGA, L.M.G. 3 RESUMO Este trabalho foi realizado com
Leia maisPotencialidades da Pupunheira para Produção de Palmito
Potencialidades da Pupunheira para Produção de Palmito Álvaro Figueredo dos Santos Edinelson José Maciel Neves Antonio Nascim Kalil Filho Honorino Roque Rodigheri No Brasil são comercializadas, anualmente,
Leia maisMelhoramento de pupunheira para produção de palmito no INPA 1
Introdução Melhoramento de pupunheira para produção de palmito no INPA 1 Kaoru YUYAMA 2 O palmito vem sendo utilizado na alimentação dos brasileiros desde remotos tempos, no início pelos indígenas e posteriormente
Leia maisPRESENÇA / AUSÊNCIA DE ESPINHOS EM PROGÊNIES DE PUPUNHA (BACTRIS GASIPAES) DO PROJETO RECA COMO FONTE DE SEMENTES 1
PRESENÇA / AUSÊNCIA DE ESPINHOS EM PROGÊNIES DE PUPUNHA (BACTRIS GASIPAES) DO PROJETO RECA O FONTE DE SEMENTES 1 Antonio Nascim Kalil Filho 2 Álvaro Figueredo dos Santos 2 Edinelson José Maciel Neves 3
Leia maisAPLICAÇÃO DE RECOBRIMENTOS À BASE DE CARBOIDRATOS CONTENDO DIFERENTES FONTES LIPÍDICAS EM MANGA TOMMY ATKINS
APLICAÇÃO DE RECOBRIMENTOS À BASE DE CARBOIDRATOS CONTENDO DIFERENTES FONTES LIPÍDICAS EM MANGA TOMMY ATKINS Maria do Socorro Alves Massaranduba 1 ; Maria Auxiliadora Coêlho de Lima 2 ; Danielly Cristina
Leia maisELABORAÇÃO DE GELEIA TRADICIONAL E LIGHT DE GUABIROBA BRUNA NAPOLI¹; DAYANNE REGINA MENDES ANDRADE²; CRISTIANE VIEIRA HELM³
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 ELABORAÇÃO DE GELEIA TRADICIONAL E LIGHT DE GUABIROBA BRUNA NAPOLI¹; DAYANNE REGINA MENDES ANDRADE²; CRISTIANE VIEIRA HELM³
Leia maisAVALIAÇÃO SENSORIAL DA FIBRA DO PEDÚNCULO DO CAJÚ (Anacardium occidentale L.) EM DIFERENTES CONCENTRAÇÕES COMO RECHEIO EM PASTEIS
AVALIAÇÃO SENSORIAL DA FIBRA DO PEDÚNCULO DO CAJÚ (Anacardium occidentale L.) EM DIFERENTES CONCENTRAÇÕES COMO RECHEIO EM PASTEIS Jéssica Leite da SILVA 1, Airton Ricart Rodrigues de SALES 1, Anderson
Leia mais4.1. Planejamento e desenvolvimento da solução candidata à material de referência certificado
4 Parte experimental 4.1. Planejamento e desenvolvimento da solução candidata à material de referência certificado 4.1.1. Preparo da solução de condutividade eletrolítica de 5 µs cm 1 Foram preparados
Leia maisDESENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO DE COBERTURAS COMESTÍVEIS NA CONSERVAÇÃO PÓS-COLHEITA DE TOMATES (LYCOPERSICON ESCULENTUM L.)
DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO DE COBERTURAS COMESTÍVEIS NA CONSERVAÇÃO PÓS-COLHEITA DE TOMATES (LYCOPERSICON ESCULENTUM L.) Paola BATISTELI, Fabiana Bortolini FORALOSSO, Thais Caroline ZATTERA, Nei FRONZA,
Leia maisALTERNATIVA PARA CONSERVAÇÃO DA POLPA DO FRUTO DO IMBUZEIRO (Spondias tuberosa Arruda)
ALTERNATIVA PARA CONSERVAÇÃO DA POLPA DO FRUTO DO IMBUZEIRO (Spondias tuberosa Arruda) Nilton de Brito Cavalcanti 1 José Barbosa dos Anjos 1 Geraldo Milanez Resende 1 Luiza Teixeira de Lima Brito 1 RESUMO
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE UVAS SWEET GLOBE SUBMETIDAS AO PROCESSAMENTO MÍNIMO INTRODUÇÃO
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE UVAS SWEET GLOBE SUBMETIDAS AO PROCESSAMENTO MÍNIMO BRUNA RODRIGUES PEREIRA 1 ; ANTONIO GOMES
Leia maisSubstratos orgânicos para mudas de hortaliças produzidos a partir da compostagem de cama de cavalo
Substratos orgânicos para mudas de hortaliças produzidos a partir da compostagem de cama de cavalo Marcelo Roberto Gomes dos Santos (1) ; Milene da Silva Soares (2) ; Marco Antonio de Almeida Leal (3)
Leia maisAVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA E SENSORIAL DE ABÓBORA E MORANGA CRISTALIZADAS PELO PROCESSO DE AÇUCARAMENTO LENTO.
AVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA E SENSORIAL DE ABÓBORA E MORANGA CRISTALIZADAS PELO PROCESSO DE AÇUCARAMENTO LENTO. Nicodemos Braz Junior 1, Gilma Auxiliadora Santos Gonçalves 2, Elisvanir Ronaldo Simões 3, Matheus
Leia maisAnais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental
Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental Desempenho de Cultivares de Alface Roxa sob
Leia maisAVALIAÇÃO DE LINHAGENS AVANÇADAS DE FIBRA COLORIDA NOS MUNICÍPIOS DE ANGICAL E WANDERLEY-BA 1
Página 1280 AVALIAÇÃO DE LINHAGENS AVANÇADAS DE FIBRA COLORIDA NOS MUNICÍPIOS DE ANGICAL E WANDERLEY-BA 1 Murilo Barros Pedrosa¹; Daniel Macedo Rios²; Lindoval Rodrigues do Nascimento³; Carlos Augusto
Leia maisREDUÇÃO PERCEPTÍVEL E REDUÇÃO ACEITÁVEL DE AÇÚCAR EM NÉCTAR DE UVA: ANÁLISE SENSORIAL COMO FERRAMENTA PARA REFORMULAÇÃO
REDUÇÃO PERCEPTÍVEL E REDUÇÃO ACEITÁVEL DE AÇÚCAR EM NÉCTAR DE UVA: ANÁLISE SENSORIAL COMO FERRAMENTA PARA REFORMULAÇÃO Freitas-Sá DGC 1, Torrezan R 1, Gonçalves AS 2, Matta VM 1 1 Embrapa Agroindústria
Leia maisINTENÇÃO DE COMPRA DE BISCOITOS TIPO COOKIE SABOR CHOCOLATE COM DIFERENTES TEORES DE FARINHA DE UVA
INTENÇÃO DE COMPRA DE BISCOITOS TIPO COOKIE SABOR CHOCOLATE COM DIFERENTES TEORES DE FARINHA DE UVA Amanda Cristina Silva Rosa 1 ; Arthur Carlos de Barros da Costa NASCIMENTO 2 ; Arthur Carlos de Barros
Leia maisEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Belém, PA 2014 AVALIAÇÃO DA PRODUÇÃO DE FRUTOS E DE CARACTERES DE CACHO
Leia maisA CULTURA DE PALMEIRAS PARA PRODUÇÃO DE PALMITO
A CULTURA DE PALMEIRAS PARA PRODUÇÃO DE PALMITO SISTEMA DE PRODUÇÃO DA PALMEIRA PUPUNHA César Pereira Teixeira Pesquisador Incaper OBJETIVOS Apresentar histórico do uso das palmeiras para produção de palmito
Leia maisElaboração de produtos a partir do aproveitamento total da batata-doce
Elaboração de produtos a partir do aproveitamento total da batata-doce Antonio Bruno dos Santos Pacheco 1, Pedro Lima de Souza 1, Wiviane Fonseca Ribeiro 1, Maria Kamila Cardoso Corcino 2, Verônica Nicácio
Leia maisINFLUÊNCIA DA ADUBAÇÃO ORGÂNICA E MATERIAL HÚMICO SOBRE A PRODUÇÃO DE ALFACE AMERICANA
INFLUÊNCIA DA ADUBAÇÃO ORGÂNICA E MATERIAL HÚMICO SOBRE A PRODUÇÃO DE ALFACE AMERICANA Edilene Carvalho Santos Marchi 1 ; Giuliano Marchi 1 Carlos Alberto Silva 2 ; Jarso Luiz de Souza Filho 2 ; Marco
Leia maisConservação de palmito Pupunha minimamente processado
Conservação de palmito Pupunha minimamente processado Sílvia R. T. Valentini 1 ; Maria Fernanda P. M. Castro 1 ; Sylvio L. Honório 2 ; Luiz A. R. Ferraz 4 ; Ana C. B. Rezende 3 ; Cristiane A. Uchima 3
Leia maisVIDA ÚTIL E EMBALAGEM PARA MELANCIA MINIMAMENTE PROCESSADA. Graduanda do Curso de Engenharia Agrícola, UnUCET Anápolis - UEG.
VIDA ÚTIL E EMBALAGEM PARA MELANCIA MINIMAMENTE PROCESSADA Ludmilla Souza Barbosa 1 ; Maria Madalena Rinaldi ; Raimunda Nascimento Sales ; Natally Ribeiro do Carmo 1. Bolsista PIBIC/CNPq/UEG, Engenheira
Leia maisTEMPO DE COZIMENTO DE RAÍZES DE GENÓTIPOS DE MANDIOCA DE MESA (Manihot esculenta Crantz) SOB SISTEMA IRRIGADO E DE SEQUEIRO)
TEMPO DE COZIMENTO DE RAÍZES DE GENÓTIPOS DE MANDIOCA DE MESA (Manihot esculenta Crantz) SOB SISTEMA IRRIGADO E DE SEQUEIRO) Rosangela Nascimento da Silva Ribeiro 1 ; Maurício Antônio Coelho Filho 2 ;
Leia maisRECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS E POLICUL TIVO
MANAUS PROJETO slun HUlDURG U N I 11 H / C P A A RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS E ABANDONADAS,, I ATRAVES DE SISTEMAS DE POLICUL TIVO Período: Agosto/1992 - Março/1996 EMBRAPAlCPAA - Universidade de Hamburg
Leia maisINTERAÇÃO ENTRE NICOSULFURON E ATRAZINE NO CONTROLE DE SOJA TIGUERA EM MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM BRAQUIÁRIA
INTERAÇÃO ENTRE NICOSULFURON E ATRAZINE NO CONTROLE DE SOJA TIGUERA EM MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM BRAQUIÁRIA José Fernando Jurca Grigolli (1), André Luis Faleiros Lourenção (2) Introdução A região
Leia maisResumo Expandido. Palavras-Chave: capsicum spp., germoplasma, características morfoagronômicas.
Resumo Expandido Título da Pesquisa: Caracterização da pimenta cumari de distribuição natural no município de Bambuí - MG Palavras-chave: Capsicum spp., germoplasma, características morfoagronômicas Campus:
Leia maisPALAVRAS-CHAVE Pós-colheita. Armazenamento. Microbiologia. Antocianinas. Rotulagem.
14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( X ) MEIO
Leia maisPRODUÇÃO DA ALFACE AMERICANA SUBMETIDA A DIFERENTES NÍVEIS DE REPOSIÇÃO DE ÁGUA NO SOLO
PRODUÇÃO DA ALFACE AMERICANA SUBMETIDA A DIFERENTES NÍVEIS DE REPOSIÇÃO DE ÁGUA NO SOLO VIEIRA, T.A. 1 ; SANTANA, M.J. 2 ; PAULA, J.C. 3 ; BARRETO, A.C. 2 1 Estudante do curso de Agronomia do CEFET Uberaba
Leia maisPreços e comercialização de milho-verde na Ceasa Minas
Preços e comercialização de milho-verde na Ceasa Minas Karina C. S. Moura 1, Jason O. Duarte 2 e João C. Garcia 2 1 Estagiária PIBIC/CNPq da Embrapa Milho e Sorgo. karinamoura35@gmail.com. 2. Pesquisadores
Leia maisMAMÃO MINIMAMENTE PROCESSADO ACONDICIONADO EM DIFERENTES EMBALAGENS
MAMÃO MINIMAMENTE PROCESSADO ACONDICIONADO EM DIFERENTES EMBALAGENS SCAPIN, Deonir José; STEFFEN, Gerson Andrei; BACAROL, Marcos Antonio; ADAMS, Cristiane Rosa ; KLEIN, Claudia. Resumo O Brasil é o maior
Leia maisAVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE DO DOCE DE FIGO MADURO EM CALDA NO CâMPUS MUZAMBINHO
5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG AVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE DO DOCE DE FIGO MADURO EM CALDA NO CâMPUS MUZAMBINHO
Leia maisBROTAÇÃO DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR NAS CONDIÇÕES DE CERRADO DO BRASIL-CENTRAL
BROTAÇÃO DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR NAS CONDIÇÕES DE CERRADO DO BRASIL-CENTRAL Adeliano Cargnin 1, João Augusto Müller 1, Fernando Daminelli Araújo Mello 1, Cláudia Martellet Fogaça 1 ( 1 Embrapa
Leia maisMestrado em Fitotecnia - Universidade de São Paulo - USP, Brasil. 2
57 Recebido em 05/2014. Aceito para publicação em 05/2015. ESTUDO DA ACEITAÇÃO DE PALMITOS STUDY OF THE ACCEPTABILITY OF PALM HEARTS Luana Yoneda Coletti 1 Marta Regina Verruma-Bernardi 2 Resumo: O trabalho
Leia maisEnriquecimento de substrato com adubação NPK para produção de mudas de tomate
Enriquecimento de substrato com adubação NPK para produção de mudas de tomate Paulo Ricardo Cambraia (1) ; Sheila Isabel do Carmo Pinto (2) (1) Estudante de Agronomia do IFMG-Bambuí. (2) Professor Orientador
Leia maisDIFERENTES CORTES PARA MELÃO MINIMAMENTE PROCESSADO
DIFERENTES CORTES PARA MELÃO MINIMAMENTE PROCESSADO Cristiane Rosa Adams; Fábio Junior Rodrigues; Gilson Carlos de Bona; Claudia Klein. Resumo O melão tem potencial para ser um produto minimamente processado.
Leia maisDOSES DE FERTILIZANTES PARA O ABACAXIZEIRO PÉROLA NA MESORREGIÃO DO SUL BAIANO
DOSES DE FERTILIZANTES PARA O ABACAXIZEIRO PÉROLA NA MESORREGIÃO DO SUL BAIANO Aristoteles Pires de Matos 1, Quionei Silva Araujo 2, Fábio José Pereira Galvão 3, Antônio Carlos Souza 4 1 Pesquisador, Embrapa
Leia maisAnálise descritiva quantitativa do palmito de pupunheira
Análise descritiva quantitativa do palmito de pupunheira Marta Regina VERRUMA-BERNARDI 1, Carla Wilma Santos de MORAES 2, Carla Almeida MACHADO 2, Shizuko KAJISHIMA 2, Ester de Queirós COSTA 2 RESUMO Este
Leia maisTAXA DE DECOMPOSIÇÃO DE ESTERCOS EM FUNÇÃO DO TEMPO E DA PROFUNDIDADE DE INCORPORAÇÂO SOB IRRIGAÇÃO POR MICRO ASPERSÃO
TAXA DE DECOMPOSIÇÃO DE ESTERCOS EM FUNÇÃO DO TEMPO E DA PROFUNDIDADE DE INCORPORAÇÂO SOB IRRIGAÇÃO POR MICRO ASPERSÃO Cícero Antônio de Sousa Araújo 1, Maria do Socorro Conceição de Freitas 2, Glauber
Leia maisPalavras-chave: Cor da polpa. Textura. Aroma. Sabor. Psidium guajava L.
QUALIDADE SENSORIAL DOS FRUTOS DE CULTIVARES DE GOIABA VERMELHA EM AQUIDAUANA-MS. Laís de Lima Luqui 1 ; Edson Talarico Rodrigues 2 ; Daniel Makoto Kusano 1 ; Ricardo Fernando da Rui 1 ; Kleyton Rezende
Leia maisESTABILIDADE SENSORIAL DE BATATA INGLESA MINIMAMENTE PROCESSADA: EFEITO DE ADITIVOS
ESTABILIDADE SENSORIAL DE BATATA INGLESA MINIMAMENTE PROCESSADA: EFEITO DE ADITIVOS P. C. ALVES 1, B. W. BÖHMER 1, C. C. da CUNHA 1, L. K. SCHEIK 1, J. D. F. da SILVA 1, H. L. GOUVEIA 1, C. D. BORGES 1,
Leia maisXI Jornada Científica XI Semana de Ciência e Tecnologia IFMG Campus Bambuí
DESENVOLVIMENTO E ACEITAÇÃO DE PÃO DE FORMA UTILIZANDO MORINGA OLEIFERA Jessica Reis Pedrosa (1), Clélia Cristina Almeida da Silva (1,2) Gaby Patrícia Terán-Ortiz (3), Vladimir Antônio Silva (4) (1) Instituto
Leia maisESTUDO DAS POTENCIALIDADES DA UTILIZAÇÃO DE COBERTURAS COMESTÍVEIS PARA A CONSERVAÇÃO DE MORANGOS (FRAGARIA ANANASSA)
ESTUDO DAS POTENCIALIDADES DA UTILIZAÇÃO DE COBERTURAS COMESTÍVEIS PARA A CONSERVAÇÃO DE MORANGOS (FRAGARIA ANANASSA) Autores :Thais Caroline ZATTERA 1, Karen Pamela HASS 2, Maria Eduarda da SILVA 2, Renata
Leia maisSecagem de Grãos de Arroz em Distintas Temperaturas e Utilizando Lenha com Diferentes Teores de Água
Secagem de Grãos de Arroz em Distintas Temperaturas e Utilizando Lenha com Diferentes Teores de Água 51 Maurício Albertoni Scariot 1, Gustavo Campos Soares 2, Rafael Stefanhak Barok 1, Betania Longaray
Leia maisDeterminação da umidade de solo argiloso pelo método do forno de micro-ondas
Determinação da umidade de solo argiloso pelo método do forno de micro-ondas Maria Monaliza de Sales 1, Kleber Gomes de Macêdo 1, Eugênio Paceli de Miranda 2, Gean Duarte da Silva 3, Fábio Ferreira da
Leia maisTÍTULO: FERMENTAÇÃO DE EXTRATO HIDROSSOLÚVEL DE SOJA VERDE POR BACTÉRIAS PROBIÓTICAS
TÍTULO: FERMENTAÇÃO DE EXTRATO HIDROSSOLÚVEL DE SOJA VERDE POR BACTÉRIAS PROBIÓTICAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DO INSTITUTO
Leia maisTEORES DE AMIDO EM GENÓTIPOS DE BATATA-DOCE EM FUNÇÃO DA ADUBAÇÃO POTÁSSICA
TEORES DE AMIDO EM GENÓTIPOS DE BATATA-DOCE EM FUNÇÃO DA ADUBAÇÃO POTÁSSICA Flávio Coelho Mendes 1 ; Priscila Fonseca Costa 1 ; Tânia Irres Lima de Sousa 1 ; Rodrigo de Castro Tavares 2 1 Aluno (a) do
Leia maisDETERMINAÇÃO DO TEOR DE ÁGUA EM SEMENTES DE TUCUMÃ
DETERMINAÇÃO DO TEOR DE ÁGUA EM SEMENTES DE TUCUMÃ Waldemir Romulo Brito da Silva 1 ; Walnice Maria Oliveira do Nascimento 2 ; José Edmar Urano de Carvalho 2 ; Maria do Socorro Padilha de Oliveira 2 ;
Leia maisINIBIÇÃO DO ESCURECIMENTO ENZIMÁTICO DE GUARIROBA MINIMAMENTE PROCESSADA
INIBIÇÃO DO ESCURECIMENTO ENZIMÁTICO DE GUARIROBA MINIMAMENTE PROCESSADA Fernanda Pinheiro dos Santos¹, Elisângela Elena Nunes Carvalho², Bruno de Oliveira Garcia³. 1 Aluna do Curso de Engenharia de Biotecnologia
Leia maisPalavras chave: bagaço seco, fração fibrosa, teste sensorial
Elaboração de doce contendo o resíduo seco do pedúnculo do caju (Anacardium occidentale L.) e comparação avaliativa com o doce tradicional através de análise sensorial por aceitação e intenção de compra
Leia maisMELO, Christiane de Oliveira 1 ; NAVES, Ronaldo Veloso 2. Palavras-chave: maracujá amarelo, irrigação.
MARACUJÁ AMARELO (Passiflora edulis Sims. f. flavicarpa Deg.), NO ESTADO DE GOIÁS: ASPECTOS RELATIVOS À FENOLOGIA, DEMANDA HÍDRICA, FITOSSANIDADE E QUALIDADE DOS FRUTOS MELO, Christiane de Oliveira ; NAVES,
Leia maisPLANTIO CONSORCIADO DE PIMENTA DEDO-DE-MOÇA COM ADUBOS VERDES: PROMOÇÃO DE CRESCIMENTO E OCORRÊNCIA DE PRAGAS PROJETO DE PESQUISA
PLANTIO CONSORCIADO DE PIMENTA DEDO-DE-MOÇA COM ADUBOS VERDES: PROMOÇÃO DE CRESCIMENTO E OCORRÊNCIA DE PRAGAS PROJETO DE PESQUISA PROFESSOR: MARCELO TAVARES DE CASTRO ALUNO: FABIOLA DOS REIS LIMA CURSO:
Leia maisCaracterísticas físico-químicas e sensoriais de melão minimamente processado e armazenado à temperatura de 7ºc.
Características físico-químicas e sensoriais de melão minimamente processado e armazenado à temperatura de 7ºc. Ana Cláudia Alves Barata 1 ; Mônica Trindade Abreu de Gusmão 1. 1 Universidade Federal Rural
Leia maisESTUDO COMPARATIVO ENTRE NÚMERO DE PERFILHOS NO CULTIVO DA PUPUNHEIRA SEM ESPINHOS (Bactris gasipaes Kunth) PARA PRODUÇÃO DE PALMITO.
Boletim de Pesquisa Número 5 ISSN 0103-7218 MINISTÉRIO DA PRODUTIVIDA DE E Q DA U I AL D E AGRICULTURA ESTUDO COMPARATIVO ENTRE NÚMERO DE PERFILHOS NO CULTIVO DA PUPUNHEIRA SEM ESPINHOS (Bactris gasipaes
Leia maisFAÇA BIODIESEL. Site: Acesso em: 08 out
Macaúba Taxonomia: Família: Arecaceae, anteriormente denominada Palmae. Gênero: Acrocomia Espécie: Acrocomia aculeata (lacq ) Lood. ex Mart Origem: Matas do norte até o sudeste do Brasil. A palmeira Macaúba
Leia maisEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Belém, PA 2014 MONITORAMENTO FENOLÓGICO D0 AÇAÍ-DO-AMAZONAS (Euterpe precatoria
Leia maisInfluência de hidrocolóides na cor de estruturado de maracujá-do-mato
Influência de hidrocolóides na cor de estruturado de maracujá-do-mato Influence of hydrocolloids in the color of structured Passiflora cincinnata Ana Júlia de Brito Araújo 1 ; Patrícia Moreira Azoubel
Leia maisQUALIDADE DE SEMENTES DE ALGODOEIRO, CULTIVARES BRS VERDE E CNPA 7H, ARMAZENADAS EM CÂMARA SECA
QUALIDADE DE SEMENTES DE ALGODOEIRO, CULTIVARES BRS VERDE E CNPA 7H, ARMAZENADAS EM CÂMARA SECA Vicente de Paula Queiroga 1, Daniel da Silva Ferreira 2, Lílian Batista de Queiroz Castro 3, Josivanda Palmeira
Leia maisAvaliação sensorial de requeijão cremoso de diferentes marcas comerciais
Avaliação sensorial de requeijão cremoso de diferentes marcas comerciais Flávia Regina PASSOS 1 ; Welker Denner Bernardes ARAÚJO 2 ; Lorena RIBEIRO 2 ; Rhana Amanda Ribeiro TEODORO 2 ; Regiane Victória
Leia maisRESUMO INTRODUÇÃO. Área temática: Engenharia e Tecnologia de Alimentos 1
PROCESSAMENTO E ANÁLISE DO SUCO MISTO DE ACEROLA, MELANCIA E BETERRABA Thaynara Mayra Maciel BELISARIO 1, Natália Pinheiro DOS SANTOS 2, Maria Evaneide Barbosa FERREIRA 3 RESUMO Esse trabalho trata-se
Leia maisEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Belém, PA 2014 OBTENÇÃO E CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE ESTRUTURADOS
Leia maisAVALIAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE METAIS PESADOS EM GRÃOS DE SOJA E FEIJÃO CULTIVADOS EM SOLO SUPLEMENTADO COM LODO DE ESGOTO
AVALIAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE METAIS PESADOS EM GRÃOS DE SOJA E FEIJÃO CULTIVADOS EM SOLO SUPLEMENTADO COM LODO DE ESGOTO R. F. Vieira 1, D. Perez 2, C. M. M. S. Silva 1 1 Embrapa Meio Ambiente, Caixa Postal
Leia maisI ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA PRODUÇÃO INICIAL DE FRUTOS NUM PLANTIO DE AÇAÍ EM PORTO VELHO, RONDÔNIA
I ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA PRODUÇÃO INICIAL DE FRUTOS NUM PLANTIO DE AÇAÍ EM PORTO VELHO, RONDÔNIA PÂMELA SEABRA DA COSTA 1 ; KARLA KAROLINA SANTANA MORAES²; FERNANDA CANTANHEDE BELO³; HENRIQUE
Leia maisCARACTERÍSTICAS FÍSICAS E VIGOR DE SEMENTES EM PROGÊNIES DE CAMUCAMUZEIRO ESTABELECIDAS NO BAG DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E VIGOR DE SEMENTES EM PROGÊNIES DE CAMUCAMUZEIRO ESTABELECIDAS NO BAG DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL Walnice Maria Oliveira do Nascimento¹, Olivia Domingues Ribeiro², Orlando Maciel
Leia maisAnálise da qualidade nas linhas de produção de palmito picado, inteiro e rodela em uma Agroindústria.
Análise da qualidade nas linhas de produção de palmito picado, inteiro e rodela em uma Agroindústria. Hérica Dias da Rocha (UFMT), hericadiasrocha@gmail.com Júlio César Magalhães (UFMT), juliocesarm.eng@gmail.com
Leia maisIV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 1573
Página 1573 AVALIAÇÃO DE LINHAGENS DE MAMONEIRA NO MUNICÍPIO DE NOSSA SENHORA DAS DORES/SE Francisco Elias Ribeiro 1 ; Samuel Silva da Mata 1 ; Milena Mascarenhas de Jesus Ribeiro 2 ; Máira Milani 3 1Pesquisador
Leia maisPartição de Assimilados em Crotalaria juncea sob Dois Espaçamentos de Cultivo
Partição de Assimilados em Crotalaria juncea sob Dois Espaçamentos de Cultivo Flívia Fernandes de Jesus 1 ; Mário Guilherme de Biagi Cava 2 ; Diogo Franco Neto 2 ; Paulo César Timossi 3 1. Bolsista PVIC,
Leia maisRENDIMENTO DA PUPUNHEIRA EM FUNÇÃO DA DENSIDADE DE PLANTIO, DIÂMETRO DE CORTE E MANEJO DOS PERFILHOS NO VALE DO SÃO FRANCISCO
RENDIMENTO DA PUPUNHEIRA EM FUNÇÃO DA DENSIDADE DE PLANTIO, DIÂMETRO DE CORTE E MANEJO DOS PERFILHOS NO VALE DO SÃO FRANCISCO Effect of density, cut-off diameter classes and shoot number on production
Leia maisAPLICAÇÃO DE REVESTIMENTO SUPERFICIAL DA CASCA PARA PRESERVAÇÃO DA QUALIDADE INTERNA DE OVOS DE POEDEIRAS COMERCIAIS
APLICAÇÃO DE REVESTIMENTO SUPERFICIAL DA CASCA PARA PRESERVAÇÃO DA QUALIDADE INTERNA DE OVOS DE POEDEIRAS COMERCIAIS Lorena Mari Sanches¹; Cinthia Eyng²; Valdiney Cambuy Siqueira 3 ; Rodrigo Garofallo
Leia maisEFEITO DO BRANQUEAMENTO E IMERSÃO EM ÁCIDO CÍTRICO NO CONGELAMENTO DE FRUTAS E HORTALIÇAS
EFEITO DO BRANQUEAMENTO E IMERSÃO EM ÁCIDO CÍTRICO NO CONGELAMENTO DE FRUTAS E HORTALIÇAS Mateus Chaves Primo¹; Luana Lima Nunes²; Fernanda Cruz Trombeta³; Gabriele Lopes Forte Flor 4 ; Liliane Alves de
Leia maisEfeito da secagem na qualidade fisiológica de sementes de pinhão-manso
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 8., 2011, Belo Horizonte Efeito da secagem na qualidade fisiológica de sementes de pinhão-manso Cézar Augusto Mafia Leal (1), Roberto Fontes Araujo (2),
Leia maisAVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DA POLPA DA JUÇARA, COMO FERRAMENTA NO PROCESSO DE CONSERVAÇÃO DA PALMEIRA JUÇARA
14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( x ) MEIO
Leia maisVIABILIDADE TÉCNICA E ECONÔMICA DO CULTIVO DO TOMATEIRO IRRIGADO *
VIABILIDADE TÉCNICA E ECONÔMICA DO CULTIVO DO TOMATEIRO IRRIGADO * VIEIRA, T.A. 1 ; SANTANA, M.J. 2 ; BARRETO, A.C. 2 * Projeto financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG).
Leia maisPRODUÇÃO DE ÓLEO DE PAU-ROSA (Aniba rosaeodora Ducke) A PARTIR DE MUDAS PLANTADAS.
PRODUÇÃO DE ÓLEO DE PAU-ROSA (Aniba rosaeodora Ducke) A PARTIR DE MUDAS PLANTADAS. Marcia Santos de Freitas 1 Ana Telma Cordeiro dos Santos 2 Antenor Pereira Barbosa 3 Jamal da Silva Chaar 4 RESUMO Este
Leia maisAVALIAÇÃO DO DESEMPENHO OPERACIONAL DE UM EQUIPAMENTO PARA DESCASCAMENTO DE MAMONA DA CULTIVAR BRS ENERGIA
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO OPERACIONAL DE UM EQUIPAMENTO PARA DESCASCAMENTO DE MAMONA DA CULTIVAR BRS ENERGIA Ricardo Calisto Dutra 1, Valdinei Sofiatti 2, Odilon Reny Ribeiro Ferreira da Silva 2, Aldo Muniz
Leia maisSoluções de condicionamento na longevidade de inflorescências de copo-de-leite colhidas em diferentes fases de abertura da espata
Soluções de condicionamento na longevidade de inflorescências de copo-de-leite colhidas em diferentes fases de abertura da espata Ingrid Santos da Fonseca (1), Elka Fabiana Aparecida Almeida (2), Simone
Leia maisMecanismos de suprimento de nutrientes de planta através da Tecnologia do Consórcio Probiótico (TCP) e seu efeito na produção da colheita
Mecanismos de suprimento de nutrientes de planta através da Tecnologia do Consórcio Probiótico (TCP) e seu efeito na produção da colheita Sumário Para que se continue aumentando a produção das colheitas,
Leia maisComunicado197 ISSN Colombo, PR
Comunicado197 Técnico Novembro, ISSN 1517-5030 Colombo, PR 2007 Produção de Palmito de Pupunheira Plantada em Diferentes Espaçamentos e Submetida a Cortes em Diversas Idades Corte de pupunheira para palmito
Leia maisDESEMPENHO AGRONÔMICO DE GIRASSOL EM SAFRINHA DE 2005 NO CERRADO NO PLANALTO CENTRAL
DESEMPENHO AGRONÔMICO DE GIRASSOL EM SAFRINHA DE 2005 NO CERRADO NO PLANALTO CENTRAL Fernanda de Sousa Barbosa 1, Renato Fernando Amabile 2, Cláudio Guilherme Portela de Carvalho 3, Vitor Carlos Pereira
Leia maisEnriquecimento de substrato com adubação NPK para produção de mudas de alface
Enriquecimento de substrato com adubação NPK para produção de mudas de alface Paulo Ricardo Cambraia (1) ; Sheila Isabel do Carmo Pinto (2) (1) Estudante de Agronomia do IFMG-Bambuí. (2) Professor Orientador
Leia mais431 - AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MILHO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTIO EM SISTEMA ORGÂNICO DE PRODUÇÃO
Manejo de Agroecosistemas Sustentaveis Monferrer 431 - AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MILHO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTIO EM SISTEMA ORGÂNICO DE PRODUÇÃO José C. Cruz 1 ; Israel A. Pereira Filho 1 ;
Leia maisTESTE DE COMPARAÇÃO PAREADA PARA ANÁLISE SENSORIAL DO SUCO DE UVA
GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ UNIVERSIDADE DO ESTADO PARÁ CAMPUS XV REDENÇÃO TESTE DE COMPARAÇÃO PAREADA PARA ANÁLISE SENSORIAL DO SUCO DE UVA Ana Maria Pereira dos Santos 1; Delson Pinto Rodrigues Filho 2;
Leia maisEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Amazônia Oriental Belém, PA 2015 MORFOMETRIA DE SEMENTES DE FAVA DE ROSCA
Leia maisEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Belém, PA 2014 AVALIAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE FRUTOS EM ACESSOS DE PATAUAZEIRO
Leia maisEfeito do raleio de frutos na produtividade de tomate
Efeito do raleio de frutos na produtividade de tomate Tiago PARCA¹,²; Diorge de OLIVEIRA²; Willian DUARTE²; Luciano GOLÇALVES³ ¹Técnico em Agricultura Técnico em Zootecnia, ²Estudante de Agronomia. ³Professor
Leia maisQUEIJO TIPO MINAS FRESCAL COM COLÁGENO HIDROLISADO E ORÉGANO: TECNOLOGIA DE FABRICAÇÃO E AVALIAÇÃO SENSORIAL
QUEIJO TIPO MINAS FRESCAL COM COLÁGENO HIDROLISADO E ORÉGANO: TECNOLOGIA DE FABRICAÇÃO E AVALIAÇÃO SENSORIAL Clara Andrezza Crisóstomo Bezerra Costa 1 ; João Victor Laurindo dos Santos 2 ; Maria Marcela
Leia maisVARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS
VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Geraldo Magela da Silva (1), Geraldo Antônio Resende Macêdo (2), Édio Luiz da Costa (3), Heloísa Mattana Saturnino (3), Fúlvio Rodriguez
Leia maisConservação pós-colheita de pimentas da espécie Capsicum chinense
159.doc 19/5/yyyy 1 Conservação pós-colheita de pimentas da espécie Capsicum chinense com filme de PVC em duas temperaturas. Otávio Gravina 1 ; Gilmar P. Henz 2, Sabrina I. C. de Carvalho 2 1 UFV, Viçosa-MG;
Leia maisComportamento de plantas de açaizeiro em relação a diferentes doses de NPK na fase de formação e produção
Comportamento de plantas de açaizeiro em relação a diferentes doses de NPK na fase de formação e produção Cleyson Danilo Monteiro dos SANTOS 1 ; Carlos Alberto Costa VELOSO 2 Resumo O presente trabalho
Leia maisResposta das culturas à adubação potássica:
Simpósio sobre potássio na agricultura brasileira São Pedro, SP. 22-24 de setembro de 24. Resposta das culturas à adubação potássica: César de Castro Fábio Alvares de Oliveira Cultura da Soja Adilson de
Leia maisUSO DO MÉTODO ESPECTROFOTOMÉTRICO PARA A DETERMINAÇÃO DE ENXOFRE EM FERTILIZANTES.
USO DO MÉTODO ESPECTROFOTOMÉTRICO PARA A DETERMINAÇÃO DE ENXOFRE EM FERTILIZANTES. Y. L. M. COSTA 1, L. M. R. SANTOS 1, D. V. B. CAMPOS 2, B. B. MATTOS 2 e G. S. MARTINS 2 1 Universidade de Vassouras,
Leia maisAVALIAÇÃO DAS POTENCIALIDADES DA APLICAÇÃO DE EMBALAGEM ATIVA MULTIFUNCIONAL PARA A CONSERVAÇÃO DE VEGETAIS 1
AVALIAÇÃO DAS POTENCIALIDADES DA APLICAÇÃO DE EMBALAGEM ATIVA MULTIFUNCIONAL PARA A CONSERVAÇÃO DE VEGETAIS 1 Jean Carlo Rauschkolb 2 ; Fabiana Bortolini Foralosso 3 ; Andréia Dalla Rosa 4 ; Juliana Turatti
Leia maisACEITABILIDADE DE DEZ CULTIVARES E UMA LINHAGEM DE FEIJÃO- CAUPI (Vigna unguiculata ( L.) Walp) CRUS E PROCESSADOS
Área :Biofortificação e processamento ACEITABILIDADE DE DEZ CULTIVARES E UMA LINHAGEM DE FEIJÃO- CAUPI (Vigna unguiculata ( L.) Walp) CRUS E PROCESSADOS Eliza Dorotea Pozzobon de Albuquerque Lima 1, Mayhara
Leia maisProdução Integrada VIABILIDADE TECNICA E ECONÔMICA DO CULTIVO DO MELÃO SOB SISTEMA DE PRODUÇÃO INTEGRADA NO VALE DO SÃO FRANCISCO
Produção Integrada VIABILIDADE TECNICA E ECONÔMICA DO CULTIVO DO MELÃO SOB SISTEMA DE PRODUÇÃO INTEGRADA NO VALE DO SÃO FRANCISCO Joston Simão de Assis 1 ; Nivaldo Duarte Costa 2 ; José Maria Pinto 3 1
Leia maisExperiências em Recuperação Ambiental. Código Florestal. Sistemas Agroflorestais modelo BR SAF RR 01 - Roraima
Experiências em Recuperação Ambiental Código Florestal Sistemas Agroflorestais modelo BR SAF RR 01 - Roraima Sistemas Agroflorestais modelo BR SAF RR 01 - Roraima 1. Bioma: Amazônia 2. Histórico da área:
Leia maisELABORAÇÃO E ACEITAÇÃO DE PÃO COM REDUÇÃO DE CLORETO DE SÓDIO E CARACTERÍSTICAS FUNCIONAIS
ELABORAÇÃO E ACEITAÇÃO DE PÃO COM REDUÇÃO DE CLORETO DE SÓDIO E CARACTERÍSTICAS FUNCIONAIS Anny A. Dias 1 ; Hakyla M. Faria 2 ; Taís C. F de T. Sartori 3 ; Lidiane P. A. Miranda 4 ; Talita A. T. Cândido
Leia maisInstituto de Ensino Tecnológico, Centec.
PRODUÇÃO DE GENÓTIPOS DE MAMONEIRA (Ricinus communis L.) NO CARIRI CEARENSE, SOB IRRIGAÇÃO Tarcísio Marcos de Souza Gondim 1, Máira Milani 1, Ramon de Araújo Vasconcelos 1, Hanna Emmanuelly Carneiro Dantas
Leia mais