PROCESSAMENTO MÍNIMO DE PALMITO DE PUPUNHA

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1 PROCESSAMENTO MÍNIMO DE PALMITO DE PUPUNHA Antonio Gomes Soares 1 ; Augusto César Vieira Neves Junior 2, Daniela de Grandi Castro Freitas 1 1 Embrapa Agroindústria de Alimentos Avenida das Américas, Guaratiba, Rio de Janeiro-RJ, Brasil, CEP agomes@ctaa.embrapa.br, daniela@ctaa.embrapa.br 2 Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Aluno de doutorado - Rua Tiradentes 149, apt. 1301, Ingá, Nitéroi RJ, Brasil, CEP gutocesar@hotmail.com INTRODUÇÃO A pupunheira (Bactris gasipaes H. B. K.) é uma palmeira de clima tropical em que todas as partes podem ser aproveitadas, embora sejam mais importantes economicamente os frutos e o palmito. A importância dessa palmeira vem crescendo consideravelmente no Brasil, uma vez que pode ser excelente alternativa para cultivo sustentável do palmito em agricultura de pequeno porte (Clement e Mora Urpí, 1987). A pupunheira apresenta uma série de vantagens para produção de palmito em relação às outras palmeiras nativas como o Açaí (Euterpe oleraceae Martius) e a Juçara (Euterpe edulis Martius). As principais vantagens para a exploração comercial de palmito da pupunheira são: a precocidade, com o primeiro corte a partir de 18 meses após o plantio; o perfilhamento da planta mãe, o que permite repetir os cortes nos anos subsequentes, sem necessidade de replantio da área; a qualidade do palmito, sendo muito macio e saboroso; a lucratividade, quando plantado e conduzido adequadamente, um hectare produz de 5000 a palmitos por ano; a facilidade nos tratos culturais e corte, uma vez que plantas selecionadas não apresentam espinhos (Yuyama, 1996); não apresenta escurecimento como o palmito de juçara e açaí, podendo ser comercializado como produto fresco (Francisco Paulo Chaimsohn, 2000); e vantagens ecológicas, podendo a cultura ser conduzida a pleno sol, em áreas agrícolas tradicionais, sem nenhum dano às matas nativas. O palmito é retirado da parte superior do caule (estipe) da palmeira a partir da gema apical, correspondendo à parte central do estipe composta de tecido meristemático, bainhas e folíolos em formação (Araújo, 1993). O palmito de pupunheira pode ser consumido ao natural, cozido em água com sal e limão, assado ao forno ou em churrasqueiras e, mais tradicionalmente, na forma de conserva (Kerr et al., 1997). É rico em fibras e minerais, como potássio, cálcio e fósforo, vitaminas e aminoácidos importantes, podendo fazer parte das dietas com restrições calóricas (Yuyama et al., 1999). O palmito é considerado uma iguaria tipicamente brasileira. O Brasil apresentou uma produção de toneladas em 2007 (IBGE, 2007). Em 2008 o Brasil exportou toneladas de palmito que corresponde a 7,1 milhões de dólares (AGRIANUAL, 2009). O consumo per capita de palmito no Brasil aumentou de 94,5g em 1996 para 229,8g em 2000 (dados de produção e população em Censos do IBGE). Os consumidores de palmito são famílias de maior poder aquisitivo, pastelarias, pizzarias e restaurantes. Normalmente o palmito é comprado por restaurantes e pizzarias por preço inferior aos dos supermercados, vindo principalmente de corte ilegal das palmeiras nativas. Devido a este problema, os dados reais da produção, consumo e preço de palmito no Brasil não são conhecidos, pois são estimados ou calculados pela produção legal (Reis et al., 2000). Enquanto os métodos convencionais de conservação de alimentos aumentam a vida útil do produto, por meio de tratamentos drásticos, tais como cozimento, congelamento entre outros, o processamento mínimo, principalmente pela sua etapa de corte, torna o produto mais perecível (Vanetti, 2004). Entretanto, o processamento mínimo apresenta como principal vantagem um produto de fácil consumo e natural.

2 Nos últimos anos as pesquisas com processamento mínimo de frutas e hortaliças vêm utilizando soluções filmogênicas para recobrimento dos produtos. Os filmes comestíveis são películas constituídas por diferentes substâncias naturais e ou sintéticas que se polimerizam e isolam o alimento, sem risco à saúde do consumidor, uma vez que não são metabolizados pelo organismo e sua passagem pelo trato gastrointestinal se faz de maneira inócua (Maia et al., 2000). As principais funções dos filmes comestíveis são: inibir a migração de umidade, dióxido de carbono, aromas, lipídios e outros solutos; carrear aditivos alimentares e agentes antimicrobianos de alimentos (Kester e Fennema, 1986; Krochta e de Mulder-Johnston, 1997; Nelson e Fennema, 1991). No presente trabalho, teve como objetivo obter o palmito de pupunha minimamente processado utilizando revestimentos comestíveis. MATERIAL E MÉTODOS Colheita Rendimento de Partes Comestíveis: O Palmito utilizado no presente trabalho foi proveniente do Município de Mangaratiba-RJ sob cultivo agroecológico, não homogêneo. Portanto, foi necessário realizar testes de rendimento para se determinar quais palmeiras seriam colhidas para o processamento mínimo, proporcionando uma maior quantidade de tolete de palmito possível. Foi dado ênfase no rendimento dos toletes, uma vez que é a parte do estipe colhida que tem o menor rendimento e é também a parte mais nobre do material. Foram colhidas palmeiras medindo-se a altura a partir do solo, verificando-se nesta altura o diâmetro do estipe. Foram colhidas cerca de 60 palmeiras com três alturas diferentes, tendo em cada altura um tamanho determinado de circunferência, 20 palmeiras para cada altura. As alturas avaliadas foram: 60 cm, com circunferência de estipe entre 12 e 15 cm; 70 cm, com circunferência entre 16 e 19 cm; e 80 cm, com circunferência entre 20 e 21 cm. Avaliando-se o rendimento para toletes, coração, espaguete e picado. Onde o espaguete é o tolete que desfiou e o picado é o tolete que desfiou e que se apresenta muito fibroso. O rendimento foi determinado pesando-se os palmitos antes de serem pesados e pesando-se as partes resultantes, tirando-se então a porcentagem de cada uma destas. Preparos Para o Processamento Mínimo: No dia anterior ao do Processamento Mínimo, toda a área de processamento foi lavada e sanitizada, bem como todos os materiais e equipamentos que foram utilizados no Processamento Mínimo. A sanitização foi realizada utilizando uma solução de hipoclorito de sódio de 100 mg Cl. L -1. Todo o material e equipamentos foram então guardados dentro da Sala de Processamento Mínimo, sendo esta mantida sob refrigeração. As amostras foram colhidas no município de Mangaratiba, sob cultivo Agroecológico. Foram colhidas palmeiras de Pupunha de estipes com 80 cm de altura, desde a base, e com cm de circunferência. Em seguida as amostras foram levadas imediatamente para a Embrapa Agroindústria de Alimentos em Guaratiba, Rio de Janeiro. Assim que chegaram as estipes foram pré-lavadas com água potável corrente, sendo utilizado uma escova com cerdas arredondadas para retirar o excesso de sujidades. Em seguida foi realizado o descascamento. Após o descascamento foram realizados diferentes tipos de cortes: o coração foi deixado inteiro e o palmito cortado em toletes de 15 cm, além destes cortes, foi obtido um material do palmito denominado espaguete, que nada mais é do que a parte apical do tolete que era descartado porque se apresentava desfiado. Após a obtenção das frações, os toletes, os corações e o espaguete foram sanitizados com solução contendo cerca de 80 mg Cl. L -1, durante 15 minutos, na proporção de 2:1 (2

3 litros de solução para cada Kg de matéria prima). Após a sanitização, os toletes de palmitos foram divididos em três tratamentos. Os toletes foram imersos em cada tratamento durante um minuto e meio, na proporção de 2:1. Foram preparadas duas soluções filmogênicas contendo aproximadamente 5 litros, cada uma, sendo posteriormente armazenados à temperatura de 3ºC. O que gerou três tratamentos: O Tratamento 1 (T1) foi considerado como controle, sendo, tanto os toletes quanto o coração, apenas processados e higienizados. O Tratamento 2 (T2) consiste numa solução filmogênica que foi preparada sob aquecimento médio de 50ºC. Adicionou-se primeiro o Lactato de Cálcio (0,1%) e depois o CMC de alta densidade (0,5%), sendo homogeneizada até total dissolução. O Tratamento 3 (T3) foi preparada utilizando aquecimento médio de 70ºC, onde o Alginato de Sódio foi adicionado primeiro (0,5%). Depois de sua completa dissolução foi adicionado a solução de glicerol, 0,8 ml.100 ml -1, (1%), sendo adicionado então 30 ml de uma solução de Cloreto de Cálcio (0,4%), para reação de reticulação parcial do sódio pelo cálcio, afim de obter-se um filme com maior firmeza e plasticidade, mantendo-se sob agitação magnética até completar a dissolução e por fim adiciona-se o Sorbato de Potássio (1500ppm). Já o coração, foi processado em cubos no processador Robot Coupe CL 50, sendo novamente sanitizado em solução contendo aproximadamente 80 mg Cl.L -1 por 15 minutos, na proporção de 2:1, e divididos em três quantidades aproximadamente iguais, respectivos para cada tratamento. Os corações foram imersos em cada tratamento durante um minuto e meio, na proporção de 2:1. A amostra de espaguete obtida durante o processamento mínimo foi destinada para a avaliação sensorial, junto com toletes inteiros, sendo que o material destinado para a avaliação sensorial inicial não sofreu nenhum tratamento, apenas a sanitização. Após serem acondicionados em recipientes de vidro, para a respiração, foram armazenados em câmaras do tipo BOD com temperaturas de 3ºC e 8ºC. Preparo das Amostras para Avaliação da Taxa Respiratória: Após serem submetidas aos tratamentos, as amostras foram acondicionadas em recipientes de vidro (CISPER 3265 ml), cujas tampas foram adaptadas com uma entrada e uma saída, para realização das análises das taxas respiratórias pelo aparelho Kronenbergr Systemtechuik. Foram acondicionados em cada recipiente de respiração cerca de 400 à 450g de toletes de palmito. Sendo armazenados em câmaras do tipo BOD às temperaturas de 3ºC e 8ºC. Os recipientes foram então fechados e lacrados com uma fita isolante, anotando-se a hora do fechamento e armazenando-os novamente nas câmaras BOD. As leituras foram realizadas de hora em hora depois do fechamento. As amostras após cada leitura do dia foram deixadas dentro dos recipientes de vidro abertos até o dia seguinte, onde foram novamente fechados e lacrados e realizadas novas leituras de hora em hora. As amostras ficaram armazenadas durante 9 dias nas duas temperaturas de refrigeração. Avaliação Sensorial: Os cortes do palmito de pupunha foram avaliados segundo a região ao longo do talo da palmeira. Três amostras de palmito pupunha foram avaliadas da seguinte forma: primeiro corte do talo (9 cm), apresentado em unidades de toletes de 2 cm de comprimento (amostra A); capa externa da parte apical do talo (15 cm) apresentado na forma de picado (amostra B) e feixe central da parte apical desfiado manualmente em forma de espaguete (amostra C). Amostras dos toletes, picado e espaguete foram cozidas por 10 minutos em água em ebulição e apresentadas aos provadores (Figura 1).

4 Toletes (A) Picado (B) Espaguete (C) Figura 1. Amostras de palmito pupunha servidas aos provadores. Avaliação de atributos de textura do palmito de pupunha minimamente processado Uma equipe de provadores foi selecionada em função da familiaridade com testes sensoriais e disponibilidade de participação, entre os funcionários consumidores freqüentes de palmito. Onze indivíduos formaram uma equipe para quantificar atributos de texturas do palmito. Foi realizado o levantamento de atributos utilizando o método de rede modificado, segundo Moskowitz (1991). Sob a supervisão do moderador, os termos levantados foram agrupados em suas semelhanças, bem como eliminados aqueles que não foram percebidos pela maioria dos provadores. Após a definição dos termos descritivos da textura do palmito, foram realizadas sessões de treinamento com a equipe através da apresentação de referências dos extremos de cada escala. A ficha de avaliação contendo os descritores escolhidos, representados em escala linear não estruturada de 9 cm pelo método de Avaliação de Atributos, está apresentada na (Figura 2). Figura 2. Ficha de avaliação de atributos de textura do palmito de pupunha. As amostras foram apresentadas aos provadores monadicamente, seguindo ordem de apresentação balanceada (Macfie e Bratchell, 1989), em cabines individuais do Laboratório de

5 Análise Sensorial, sob luz branca, em pratos codificados com 3 dígitos. Os toletes de palmito (primeiro corte) foram servidos aos provadores em duas unidades, enquanto que o picado e espaguete (região apical) foram servidos em porções de 30g aproximadamente, todos à temperatura ambiente. Análise de Textura A avaliação de textura foi realizada objetivamente por meio do parâmetro força máxima e compressão expressa em lbf/g utilizando o texturômetro TA-HDi (Stable Micro Systems, Surrey, UK), operando com célula Kramer KS5. Os toletes foram analisados em cortes de 7,5cm de comprimentos, enquanto que o picado e espaguete de palmito pupunha foram analisados em porções de aproximadamente 80,0g. As amostras foram cozidas em água em ebulição por 10 minutos e cada amostra teve seu peso (g) e diâmetro (cm) registrado antes da avaliação objetiva. As referências dos extremos das escalas descritoras de firmeza, crocância e fibrosidade também foram analisadas Perda de Massa A perda de massa foi realizada, para os toletes de palmito, aproveitando-se os pesos que foram medidos todos os dias para se fazer a Taxa Respiratória. Desta forma, pode-se verificar a perda de massa ao longo do tempo. A parte chamada de coração foi pesada em barquetes que eram armazenadas à temperatura de 8ºC, uma vez que esta é normalmente a temperatura das gôndolas refrigeradas dos supermercados. As barquetes de perda de massa eram retiradas da refrigeração e ficavam até atingirem a temperatura ambiente. Em seguida, era realizada a pesagem, retornando as amostras para a temperatura de refrigeração. Este procedimento foi realizado no dia do processamento mínimo e a cada três dias. RESULTADOS E DISCUSSÃO Rendimento: Foi verificado que as palmeiras com caule de circunferência entre cm medidos a 80 cm do solo apresentaram rendimento, para toletes, significativamente maior (p < 0,05) que as demais circunferências. O tolete é a parte mais nobre da palmeira e que apresenta um preço de R$22,00.Kg -1. Rodrigues e Durigan (2007) verificaram que o preço médio do tolete nos supermercados de Vila velha era de R$ 23,00.kg -1, indicando que esta parte comestível do palmito é a mais nobre. Foi verificado também, que esta circunferência apresentou maior rendimento de espaguete que as demais, onde este é a segunda parte com potencial para comercialização, apresentando uma perspectiva de preço de R$13,00.Kg -1. Para o coração, esta circunferência só apresentou um rendimento, significativativamente maior (p<0,05), quando comparada à de cm a 60 cm do solo, onde o coração apresenta um preço de R$12,00.Kg -1. Além disso, esta circunferência foi a que apresentou o menor rendimento de picado. O palmito picado é menos nobre e de menor preço. Portanto, é esperado sempre que se tenha um menor rendimento em picado, uma vez que seu valor comercial é de aproximadamente R$7,00.Kg -1 (Tabela 1).

6 Tabela 1. Rendimento de Tolete, Coração, Espaguete e Palmito Picado em diferentes alturas e circunferências nestas alturas. Tamanho das Palmeiras e Circunferência nesta altura Fração da Estirpe Rendimento (%) 80cm / 20-23cm 70cm / 16-19cm 60cm / 13-18cm Tolete 4,25 a 2,72 b 1,93c Coração 23,8 a 22,9 a 20,2 b Espaguete 0,00078 a 0,00061 b 0,00062 b Picado 2,73 c 3,49 b 4,47 a Obs: letras iguais na mesma linha não diferem significativamente entre si para p < 0,05. Segundo Chaimsohn (2000), o ponto de colheita para palmito de pupunha sob cultivo convencional se dá quando o caule das plantas apresentar uma diâmetro (à 50 cm de altura) igual ou maior que 9 a 10 cm (28,26 a 31,40 cm de circunferência). Outro parâmetro usado é a altura de inserção da folha bandeira (a que não abriu); recomenda-se corta quando esta altura for igual ou superior a 1,6 a 1,7 m. Entretanto, o plantio do palmito utilizado neste experimento foi proveniente de cultivo agroecológico. Neste tipo de plantio não foi possível encontrar árvores com diâmetros de 9 a 10 cm a 50 cm de altura. O crescimento das plantas se dá dentro da Mata Atlântica, e devido à localização do plantio não foi possível se fazer a medição da folha bandeira, sendo necessário realizar estudo de rendimento que viabilizasse identificar a palmeira a ser colhida no campo. Verificou-se também, que o crescimento do caule das plantas é menor e mais demorado uma vez que no plantio agroecológico não é realizado adubação, assim como não é utilizado irrigação. Processamento Mínimo O processamento mínimo de palmito de pupunha seguiu o seguinte fluxograma: Colheita do Palmito Pré-lavagem com H 2 O potável corrente e escovas com pontas arredondadas Descascamento Cortes (toletes, coração e espaguete) Sanitização 80 mg de Cl.L min. Tratamentos com solução filmogênicas 5 min.

7 ml CO2/kg/h ml CO2/kg/h) A pré-lavagem é uma etapa importante para a retirada das sujidades provenientes do campo uma vê que o cloro tem sua eficiência diminuída na presença de matéria orgânica. Em relação à taxa de respiração, constatou-se que, o tratamento 3 apresentou menor taxa respiratória, tanto na temperatura de 3ºC quanto na de 8ºC. Contudo, a temperatura de 3ºC apresentou menor taxa respiratória que a de 8ºC, para todos os tratamentos. As diferenças entre as taxas respiratórias aumentaram com o tempo. O tratamento 3, à 3ºC, apresentou concentração de CO 2 60% menor, ao final de 9 dias, do que o controle, e 31% menos do que o tratamento 2 (Figura 3). Observa-se também que, para as duas temperaturas estudadas, do 7º dia até o 9º dia a concentração de CO 2 permaneceu estável para os 3 tratamentos, com exceção do Tratamento 1 à temperatura de 3ºC. Já na temperatura de 8ºC, o tratamento 3 apresentou 32% menos que o controle e 21% menos do que o tratamento 2 (Figura 4). Na temperatura de 8ºC, nota-se que o fator temperatura é importante na produção de dióxido de carbono uma vez que há maior produção de CO 2, indicando uma taxa de respiração mais elevada. Taxa repiratória para palmito de pupunha à 3ºC Dias Figura 3. Taxa respiratória dos toletes ao longo do tempo, à temperatura de 3ºC. T1 T2 T3 Taxa respiratória para palmito de pupunha à 8ºC Dias T1 T2 T3 Figura 4. Taxa respiratória dos toletes ao longo do tempo, à temperatura de 8ºC. Os termos descritores da análise sensorial de textura do palmito de pupunha minimamente processado, descritos com as respectivas definições e materiais de referências estão apresentados na (Tabela 2).

8 Tabela 2. Definições e materiais de referência dos descritores adotados para a textura do palmito de pupunha minimamente processado. Descritor Definição Referência TEXTURA Crocância Ruído e força com que a amostra quebra ou fratura entre os dentes molares. Pouca:toletes de palmito de pupunha fresco cozido por 35 minutos em água em ebulição (0,76 lbf/g). Firmeza Fibrosidade Força requerida para morder completamente a amostra entre os dentes molares. Quantidade de produto fibroso ou fibra remanescente após um certo número/tempo de mastigação. Muito: toletes de palmito de pupunha fresco cozido por 8 minutos em água em ebulição (1,55 lbf/g). Macio: toletes de palmito de pupunha em conserva da marca Bonduelle. Duro: toletes de palmito de pupunha fresco cozido por 4 minutos em água em ebulição (6,67 lbf/g). Pouca: toletes de palmito de pupunha em conserva da marca Bonduelle. Muita: porção apical do palmito fresco de pupunha cozido por 6 minutos em água em ebulição (130,54 lbf/g). Os resultados da avaliação sensorial e objetiva do palmito de pupunha minimamente processado (Tabela 3) apresentaram diferenças significativas (p 0,05) ao longo da porção comestível do talo da palmeira. Observou-se uma correlação entre a firmeza e a crocância do palmito, sendo a capa externa da região apical (picado) mais firme e crocante do que o primeiro corte (toletes) e feixes centrais (espaguete) da parte apical, mais macios e com crocância intermediária. Estes resultados foram semelhantes ao trabalho de Campos e Pedrassi (1988) com palmito juçara e açaí, que evidenciou aumento da força a partir da base do tolete até a porção apical. Tabela 3. Médias da textura objetiva e dos atributos de textura que caracterizaram o palmito de pupunha minimamente processado. Amostra Crocância Firmeza Fibrosidade Textura (lbf/g)* Toletes 4,0 b 2,9 b 3,4 b 1,08±0,15ª Picado 7,0 a 5,9 a 5,4 ab 1,65±0,18 b Espaguete 4,1 b 2,7 b 5,9 a 0,53±0,10 c Médias com letras diferentes, na mesma coluna, diferem entre si estatisticamente (p 0,05). * Média de 9 replicatas ± estimativa do erro padrão de talos de 20,0±3,0mm de diâmetro. Notou-se também maior fibrosidade na região apical nas amostras de espaguete e picado, sendo a quantidade de fibras percebidas independente da firmeza da amostra. Segundo Grizoto e Menezes (1996), o aumento dos teores de componentes fibrosos (celulose,

9 hemicelulose e lignina) ao longo do palmito de juçara foi acompanhado pelo aumento da textura objetiva (lbf/g). No entanto, a medida de força objetiva (lbf/g) na amostra de espaguete (região apical) apresentou o menor valor (p 0,05) entre as amostras. Isto supõe uma diferenciação dos principais componentes celulósicos, pécticos e lignina à medida que seus tecidos se diferenciam em folíolo (subdivisão das folhas de plantas vasculares de seus respectivos precursores) e em ráquis (eixo central ou pecíolo primário de folhas compostas). Os toletes, na temperatura de 3ºC, tratados com soluções filmogênicas apresentaram, sistematicamente, perdas de massas menores do que os toletes do controle. O tratamento 3 apresentou, ao final, uma perda de massa de 3,95%. Este valor é 55% menor do que o controle e 33% menor do que o tratamento 2 (Figura 7). Na temperatura de 8ºC os toletes não apresentaram grandes diferenças no inicio. Entretanto, ao final, o tratamento 3 apresentou uma perda de massa de 2,39%. Este valor é 99% menor do que o controle e 59% menor do que o tratamento 2 (Figura 8). Contudo todos os tratamentos, nas duas temperaturas, apresentaram aspectos parecidos de ressecamento, uma vez que a câmara BOD apresentava umidade relativa (UR) muito baixa, cerca de 50%. CONCLUSÃO A colheita do palmito, em plantio ecológico, deve ser realizada à 80 cm de altura, com a circunferência de caule nesta altura de 20-23cm. Foi identificada uma nova opção de produto a partir do processamento mínimo que é o espaguete para ser comercializado com indicações para a gastronomia. O tratamento 3 proporcionou um melhor resultado, uma vez que diminuiu a taxa respiratória do palmito de pupunha minimamente processado. A temperatura de 3ºC foi a que apresentou uma menor taxa de produção de CO 2, indicando uma taxa respiratória bem inferior à temperatura de 8ºC. O tratamento 3 apresentou a menor perda de massa nas duas temperaturas, quando comparado aos demais tratamentos. Sugerindo que este tratamento foi mais eficiente do que os demais. Verificou-se que a crocância, firmeza e textura objetiva aumentaram ao longo da porção comestível do talo da palmeira de pupunha a partir da base do tolete até a porção apical. A maior fibrosidade da região central da parte apical não propiciou maior rigidez entre as amostras, indicando a complexa variabilidade da textura do palmito e seus componentes fibrosos e a possível agregação de valor às partes menos nobres do talo da pupunheira segundo o modo de preparação. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AGRIANUAL. Anuário estatístico da agricultura brasileira. São Paulo: FNP Consultoria & Comércio, p. ARAÚJO, L.M. Aproveitamento industrial e caracterização físico-química de palmito de pupunha (Bactris gasipae H.B.K.). Manaus: INPA / UFAN, p. (Dissertação de Mestrado). CAMPOS, S. D. S.; PEDRASSI, C.A. Perfil de textura dos palmitos de açaí (Euterpe oleracea Mart.) e de juçara (Euterpe edulis Mart.). Coletânea do ITAL, v. 18, n. 2, p , jul./dez., CHAIMSOHN, F.P. Cultivo de pupunha e produção do palmito. Viçosa: Aprenda Fácil, 2000.

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