MILLS E PLATAFORMAS. Modelos com Altura de Trabalho até 13,99 m.

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2 MILLS E PLATAFORMAS Modelos com Altura de Trabalho até 13,99 m.

3 MILLS E PLATAFORMAS Modelos com Altura de Trabalho até 18,00 m.

4 MILLS E PLATAFORMAS Modelos com Altura de Trabalho até 47,52 m.

5 MILLS E PLATAFORMAS Modelos com Altura de Trabalho até 42,95 m.

6 IPAF International Powered Access Federation

7 O QUE É IPAF? INTERNATIONAL POWERED ACCESS FEDERATION (FEDERAÇÃO INTERNACIONAL DE ACESSO AÉREO) TRATA-SE DO PRINCIPAL ORGÃO INTERNACIONAL RELACIONADO A SERVIÇOS EM ALTURA, FUNDADA EM 1983 COM ATUAÇÃO EM TODOS OS CONTINENTES E PRINCIPALMENTE NA EUROPA E ESTADOS UNIDOS. Empresas de Locação Fabricantes É UMA ORGANIZAÇÃO SEM FINS LUCRATIVOS. Empresas de Formação e acima de tudo os usuários das plataformas aéreas Distribuidores

8 QUAIS OS OBJETIVOS DO IPAF? FOMENTAR A SEGURANÇA FOMENTAR A FORMAÇÃO/TREINAMENTO MELHORAR A LEGISLAÇÃO EM VIGOR FOMENTAR AS BOAS PRÁTICAS PARA TRABALHOS EM ALTURA

9 IPAF NO MUNDO

10 O QUE É O TREINAMENTO IPAF? É UMA IMPORTANTE FERRAMENTA COM OBJETIVOS BASTANTE DEFINIDOS COMO: Aprender e desenvolver a competência e habilidade para operar uma PTA, seja vertical ou de lança. Educar a percepção e a avaliação de riscos. Estimular a consciência da segurança e da responsabilidade. Promover o cumprimento das normas de segurança e práticas de trabalho seguras.

11 Duração do Curso: 1-3 dias conforme as categorias a ser treinadas. PORQUE IPAF? Porque é um curso com didática definida e já consolidada internacionamente, atendendo as principais e melhores práticas de segurança e operação de PTA s obedecendo a seguinte sistemática: RELAÇÃO ALUNOS/INSTRUTORES = 6:1 Conteúdos da parte teórica: Introdução Categorias de PEMP/PTA Partes estruturais e seleção da PEMP/PTA adequada Leis e normativas pertinentes Inspeções prévias ao uso Manejamento seguro da PEMP/PTA e riscos Precauções adicionais Estacionamento da PEMP/PTA Acidentes, percalços e sucessos perigosos Teste teórico 30 Perguntas

12 Teste Final O curso termina com um teste de habilidade prática no qual se pede aos participantes que demonstrem de forma prática operações e manobras específicas sob a supervisão e avaliação do instrutor

13 Documentação Cartão PAL: Certifica que o operador foi formado segundo os requisitos da IPAF e ISO Livro de Registros: autoriza o operador e documenta a sua experiência Guia do Operador: : enumera as normas de segurança, em formato de bolso, para consulta imediata

14 CATEGORIAS IPAF - 3A BASICAMENTE TEMOS 2 TIPOS DE PLATAFORMAS AÉREAS QUALIFICADA PELA FEDERAÇÃO INTERNACIONAL DE ACESSO MOTORIZADO(IPAF): MÓVEL VERTICAL QUALIFICADA COMO 3A;

15 CATEGORIAS IPAF - 3B MÓVEL DE BRAÇO/LANÇA, QUALIFICADA COMO 3B. ARTICULADA TELESCÓPICA

16 PORQUE UTILIZÁ-LAS? PARA EVITAR ESTES TIPOS DE RISCOS:

17 E MAIS ESTES: PORQUE UTILIZÁ-LAS?

18 PORQUE TREINÁ-LOS? PARA QUE A INFORMAÇÃO POSSA PROTEGÊ-LOS!

19 PORQUE TREINÁ-LOS? PORQUE A FALTA DE CONHECIMENTO PODE SER LETAL!

20 PORQUE TREINÁ-LOS? PORQUE UM OPERADOR PODE EVITAR ATITUDES DE RISCO E MODIFICAÇÕES COM SEGURANÇA DUVIDOSA NAS PTA!

21 QUAIS OS RESULTADOS DA FALTA DE TREINAMENTO ADEQUADO? É NECESSÁRIO RESPONDER?

22 QUAIS OS RESULTADOS DA FALTA DE TREINAMENTO ADEQUADO? AQUI O OPERADOR NÃO INSPECIONOU O SOLO

23 MÉTODOS DE OPERAÇÃO SEGURA E RISCOS MOVIMENTO E DESLOCAMENTO Verificação do percurso Tipo e peso da maquina Caminhar pela rota Resistência do terreno/laje Perigos aéreos Rampas Terreno irregular ou enlameado Conscientização do meio Poços, fossos, depósitos subterrâneos, esgotos tanques no subsolo, valas Deslocar a máquina Condições do solo Material não compactado Proximidade a escavações Porões e depósitos subterrâneos Áreas pavimentadas Galerias subterrâneas Condições atmosféricas Posição de deslocamento Observação Conscientização do meio Pessoal Rampa Sistema de alerta Velocidade e deslocamento

24 MÉTODOS DE OPERAÇÃO SEGURA E RISCOS PREPARAÇÃO Condições do solo Área de Trabalho Sistemas de estabilidade Assegurar que a PTA esta nivelada Escolha adequado do equipamento

25 MÉTODOS DE OPERAÇÃO SEGURA E RISCOS PREPARAÇÃO Condições do solo Barreiras Área de Trabalho Sistemas de estabilidade Assegurar que a PTA esta nivelada Colisão com outro veículo

26 MÉTODOS DE OPERAÇÃO SEGURA E RISCOS OPERAÇÃO Carga nominal

27 MÉTODOS DE OPERAÇÃO SEGURA E RISCOS OPERAÇÃO Vento e clima O fabricante determina a velocidade máxima do vento permitida Equipamento para medição do vento (Anemômetro) na altura de trabalho

28 MÉTODOS DE OPERAÇÃO SEGURA E RISCOS OPERAÇÃO Observação atenta ao redor

29 MÉTODOS DE OPERAÇÃO SEGURA E RISCOS OPERAÇÃO Observação atenta ao redor

30 MÉTODOS DE OPERAÇÃO SEGURA E RISCOS OPERAÇÃO Observação atenta ao redor Comandos de operações

31 MÉTODOS DE OPERAÇÃO SEGURA E RISCOS OPERAÇÃO Observação atenta ao redor Comandos de operações Pressão de apoio sobre o solo nas rodas/patolas

32 MÉTODOS DE OPERAÇÃO SEGURA E RISCOS OPERAÇÃO Observação atenta ao redor Comandos de operações Pressão de apoio sobre o solo nas rodas/patolas

33 MÉTODOS DE OPERAÇÃO SEGURA E RISCOS PERIGOS ELÉTRICOS A maioria das plataformas não são isoladas eletricamente Linhas elétricas Iluminação Antena e cabos Procedimentos de emergência

34

35 Obrigado pela atenção! Contatos: Marcelo Yamane Ger. Técnico

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