AÇÃO CAUTELAR PARA REVOGAÇÃO DE ALVARÁ DE CONSTRUÇÃO COM PEDIDO DE LIMINAR PARA SUSPENSÃO DE ALVARÁ DE CONSTRUÇÃO DISTRIBUIÇÃO URGENTE

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1 Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da ª Vara Cível da Comarca de SOROCABA, SP. Página 1 AÇÃO CAUTELAR PARA REVOGAÇÃO DE ALVARÁ DE CONSTRUÇÃO COM PEDIDO DE LIMINAR PARA SUSPENSÃO DE ALVARÁ DE CONSTRUÇÃO DISTRIBUIÇÃO URGENTE ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES DOS BAIRROS ELTON VILLE E UIRAPURU AMBEU, sociedade civil sem fins lucrativos, com sede nesta cidade de Sorocaba, SP, na Rua Álvaro Teixeira de Souza Leite, 22, Centro, CEP , inscrita no CNPJ / , por seu advogado que ao final subscreve, vem a presença de Vossa Excelência, propor a presente AÇÃO CAUTELAR PARA REVOGAÇÃO DE ALVARÁ DE CONSTRUÇÃO COM PEDIDO DE LIMINAR PARA SUSPENSÃO DE ALVARÁ DE CONSTRUÇÃO, o que faz contra a empresa PARQUE SALAMANCA INCORPORAÇÕES SPE LTDA., pessoa jurídica devidamente constituída, com sede em Sorocaba, SP, à Rua João Wagner Wey, 1.565, CEP , o que faz pelos seguintes fatos e fundamentos a seguir expostos:

2 1. DA AUTORA A Autora é uma ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES DOS BAIRROS ELTON VILLE E UIRAPURU, também conhecida como AMBEU, tratando-se de uma entidade sem fins lucrativos, que representa os Bairros Elton Ville, Uirapuru e adjacências, em nossa cidade, bairros esses localizados nas proximidades do Campolim e da Rodovia Raposo Tavares, altura do km. 100, conforme estatuto anexo. Página 2 2. DO PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO FÍSICO TERRITORIAL DO MUNICÍPIO DE SOROCABA Dispõe a Lei nº 8.181, de 05 de junho de 2007, que instituiu o Plano Diretor de Desenvolvimento Físico Territorial do Município de Sorocaba que: Art. 2º As principais funções sociais do ordenamento do desenvolvimento urbano de Sorocaba são: III - garantir a qualidade ambiental e paisagística, protegendo os recursos naturais. * * * Art. 3º Para que o Município e a cidade cumpram suas funções sociais, a política de desenvolvimento expressa neste Plano Diretor de Desenvolvimento Físico Territorial fixa os seguintes objetivos: III - PROMOVER O EQUILÍBRIO ENTRE OS USOS E A INTENSIDADE DE OCUPAÇÃO DO SOLO e a disponibilidade de infra-estrutura, visando a otimização dos investimentos públicos; IV - minimizar os conflitos de vizinhança; * * * Art. 15. Para efeito da ordenação de parcelamento, uso e ocupação do solo, a Área Urbana e de Expansão Urbana do Município de Sorocaba é subdividida em zonas de uso

3 * * * Art. 18. NAS ZONAS RESIDENCIAIS 1 ZR1, QUE INCLUI ÁREAS DESTINADAS À OCUPAÇÃO PREDOMINANTEMENTE RESIDENCIAL, EM PADRÕES DE BAIXA DENSIDADE E BAIXAS TAXAS DE OCUPAÇÃO, AS NORMAS DE PARCELAMENTO, USO E OCUPAÇÃO DO SOLO DEVEM: Página 3 I - PRIVILEGIAR O USO RESIDENCIAL EM PADRÕES DE BAIXA DENSIDADE, sem proibir uso complementar e não incômodo, tal como trabalho de profissional autônomo realizado em sua residência; II - visando à boa qualidade paisagística e ambiental dos bairros, estimular a formação e manutenção de jardins nos lotes, limitando o percentual dos terrenos que pode ser coberto e impermeabilizado. * * * Art. 25. NOS CORREDORES DE COMÉRCIO E SERVIÇOS TIPO 1 CCS1, QUE SÃO CONSTITUÍDOS PELOS TERRENOS LINDEIROS A VIAS ONDE PREDOMINA O TRÁFEGO INTERBAIRROS E QUE ATRAVESSAM OU MARGEIAM ZONAS RESIDENCIAIS ZR1, AS NORMAS DE PARCELAMENTO, USO E OCUPAÇÃO DO SOLO DEVEM: I - ADMITIR USOS NÃO RESIDENCIAIS EM ESTABELECIMENTOS DE PEQUENO PORTE; II - FIXAR ÍNDICES DE OCUPAÇÃO E CONDIÇÕES PARA IMPLANTAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES NOS LOTES IGUAIS ÀS DA ZONA ZR1. * * * Art. 46. Para garantir a participação popular, a análise e respectivo parecer do Estudo de Impacto de Vizinhança deverá ser precedido de publicidade dos documentos dele integrantes, os quais ficarão disponíveis para consulta. * * * Art. 79. A instalação de cada categoria de atividade é permitida, em cada zona de uso, de acordo com o quadro que segue:

4 CATEGORIAS DE USOS PERMITIDOS POR ZONA DE USO Zona Residencial 1 ZR1 RL, RG, UE; 1º NA ZONA RESIDENCIAL 1 - ZR1, ALÉM DOS USOS RL, RG, UE E DE ATIVIDADES DE PROFISSIONAIS LIBERAIS, EXCETUANDO-SE OS LOTEAMENTOS FECHADOS, SÃO PERMITIDOS USOS QUE NÃO SEJAM POLUENTES, PERIGOSOS, INCÔMODOS OU NOCIVOS À VIZINHANÇA E PÓLOS GERADORES DE TRÁFEGO, TAIS COMO: ESCRITÓRIOS EM GERAL, CONSULTÓRIOS E CLÍNICAS MÉDICAS E ODONTOLÓGICAS, ESCOLA DE EDUCAÇÃO INFANTIL QUE ATENDAM CRIANÇAS DE ZERO A SEIS ANOS DE IDADE, SOCIEDADES OU ASSOCIAÇÕES DE AMIGOS DE BAIRRO, COM RESPECTIVA ESTRUTURA DE APOIO INTERNO, TAIS COMO ÁREA DE LAZER E DE ESTUDO, SALA DE REFEIÇÕES, ESPAÇO PARA CAFÉ E SIMILARES, INSTALADAS EM IMÓVEIS COM ÁREA CONSTRUÍDA NÃO SUPERIOR A 750 M2; Página 4 2º Na Zona Residencial 1 - ZR1, Zona de Chácaras - ZCH, os usos RL e RG só são admitidos na forma de RESIDÊNCIAS UNIFAMILIARES; 6º FICAM CONSIDERADAS ESTRITAMENTE RESIDENCIAIS, INTEGRANDO A ZONA RESIDENCIAL 1 ZR1, AS ÁREAS COMPREENDIDAS PELOS LOTEAMENTOS ELTON VILLE E JARDIM UIRAPURU * * * Art. 81. Os valores limite para os índices urbanísticos por zona são aqueles indicados no quadro a seguir: (NR) 3º EM ZONA RESIDENCIAL 1 ZR1, ZONA DE CHÁCARAS, ZONA DE CONSERVAÇÃO AMBIENTAL ZCA, AS EDIFICAÇÕES DESTINADAS AOS USOS RL E RG TÊM SUA ALTURA LIMITADA A TRÊS PAVIMENTOS. Em relação ao Plano Diretor atual, no que diz respeito à região de abrangência da Requerente, as questões legais não sofreram significativas alterações, sendo preservadas as disposições concernentes ao zoneamento e à ocupação do solo.

5 3. DA REALIDADE DA REGIÃO DA REQUERENTE Apesar de todas as limitações previstas no Plano Diretor, conforme artigos acima transcritos, que limitam os usos e construções na região, a realidade existente na região da Requerente é bem diversa daquela esperada, o que demonstra que a legislação local não vem sendo cumprida nem fiscalizada por parte da Prefeitura Municipal de Sorocaba. Página 5 Por essa razão, é que a entidade Requerente socorre-se da via eleita a fim de evitar a ocorrência de prejuízos irreparáveis e de difícil reparação. Isso porque, ao que tudo indica, a Prefeitura Municipal de Sorocaba que não vem cumprindo um de seus principais papéis, qual seja o de conceder alvarás com o devido respaldo legal e bem assim fiscalizar as obras por ela aprovadas. Assim, vejamos: 4. DAS REPRESENTAÇÕES JÁ PROMOVIDAS PERANTE O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO Antes de adentrarmos ao mérito propriamente dito da presente ação, mister se faz esclarecer que a Requerente já propôs seis (06) representações perante o MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO, em função da Prefeitura Municipal de Sorocaba ter concedido alvará para construção de prédios em áreas não permitidas, de abrangência da Autora, quais sejam: Data Empresa Pretensão Torres Pavimentos Inquérito Civil 22/09/2014 JHD CONSTRUÇÕES E Construção de Prédio /2014 COMÉRCIO LTDA. Comercial 22/09/2014 BRINK PARTICIPAÇÕES E Construção de Prédio /2014 NEGÓCIOS LTDA. Comercial 22/09/2014 DIRECIONAL ENGENHARIA Construção de Prédio /2014 LTDA. Residencial 22/09/2014 MAGNUM COMERCIAL E Construção de Prédio /2014 CONSTRUTORA LTDA. Residencial 22/09/2014 MAGNUM COMERCIAL E Construção de Prédio /2014 CONSTRUTORA LTDA. Residencial 03/10/2014 MRV PARTICIPAÇÕES E Construção de Prédio /2014 NEGÓCIOS LTDA. Residencial

6 Todas essas representações foram levadas ao conhecimento do Ministério Público, considerando que as empresas acima identificadas obtiveram em seu favor ALVARÁ e LICENÇA DE OBRAS para construção de seus respectivos empreendimentos, muito embora a legislação vigente na época em que foram requeridos e deferidos dispusessem o contrário. Página 6 Assim, diante das provas documentais que acompanharam as respectivas Representações, foram instaurados os Procedimentos Preparatórios de Inquérito Civil, acima identificados. Sem prejuízo, em todas as Representações foram requisitadas informações à Prefeitura Municipal de Sorocaba, recomendando-se, inclusive ao Sr. Prefeito Municipal, que determinasse a realização de Estudo de Impacto de Vizinhança em relação aos respectivos empreendimentos. Além das representações acima relacionadas, a Requerente também protocolizou mais duas representações, tendo por objeto bares e empresas comerciais estabelecidas no bairro que representa (estritamente residencial) e uma, especificamente tendo por objeto a Proposta de Revisão do Plano Diretor Físico e Territorial do Município de Sorocaba. Há que se esclarecer que essa última Representação, tendo por objeto a Proposta de Revisão do Plano Diretor Físico e Territorial do Município de Sorocaba em relação ao Plano Diretor foi apensada aos autos do Inquérito Civil nº 6723/2014, que trata das questões relativas à Lei Municipal nº de 16 de dezembro de 2014 (revisão do Plano Diretor), promovida pelo Jornal Cruzeiro do Sul de Sorocaba e demais entidades. 5. OBJETO DESTA AÇÃO PROPRIAMENTE DITO Expostas as considerações iniciais, temos que o objeto desta ação consiste no empreendimento descrito no item 06 da planilha acima e consiste na pretensão da empresa MRV ENGENHARIA E PARTICIPAÇÕES S.A. de construir um MEGA COMPLEXO RESIDENCIAL sito ao final da Rua João Wagner Wey, próximo alça que dá acesso à Rodovia Raposo Tavares.

7 O empreendimento é denominado como PARQUE SALAMANCA INCORPORAÇÕES SPE LTDA., ou seja, uma Sociedade de Propósitos Específicos, constituída para esta finalidade. Esta obra é objeto do PROCESSO ADMINISTRATIVO DE Nº /2012 junto à Prefeitura Municipal de Sorocaba. Página 7 Referida construtora postulou junto à Prefeitura Municipal de Sorocaba, conforme requerimento datado de 23 de novembro de 2012, pedido para APROVAÇÃO OFICIAL DE PROJETO PARA CONDOMÍNIO RESIDENCIAL MULTIFAMILIAR Ora, a própria Construtora em questão alega que se trata de empreendimento residencial multifamiliar vertical. este tipo de uso: Vale trazer o que dispõe o art. 79, que não admite Art. 79 A instalação de cada categoria de atividade é permitida, em cada zona de uso, de acordo com o quadro que segue: 2º Na Zona Residencial 1 - ZR1, Zona de Chácaras - ZCH, os usos RL e RG só são admitidos na forma de RESIDÊNCIAS UNIFAMILIARES; processo, a saber: Essa situação se repete por algumas vezes no O projeto da MRV foi aprovado, ao menos inicialmente, sob o título Condomínio Residencial Multifamiliar Parque Salamanca, como dito acima; Às fls do projeto, o próprio engenheiro Bengla reconhece e declara que as construções do projeto são do tipo Multifamiliar; Às folhas 0456 à 0461, o Arquiteto Amilton Nery Urbano discorre argumentos que justificariam a aprovação do projeto, abrindo suas avaliações com o também reconhecimento do projeto como

8 construção de blocos prediais de uso residencial Multifamiliar vertical. questão! Ou seja, é evidente a ofensa à legislação em Página 8 A área objeto do empreendimento é de nada menos do que ,73 metros quadrados, com área construída de ,01 metros quadrados. De acordo com os projetos apresentados à Prefeitura Municipal de Sorocaba, referido prédio é composto por nada menos que 22 (VINTE E DUAS) TORRES, cada uma contendo 08 PAVIMENTOS DE APARTAMENTOS cada um composto por 04 UNIDADES HABITACIONAIS: Isso representa, Excelência, a pretensão de se construir nada menos do que 704 UNIDADES HABITACIONAIS em uma área de CLASSIFICAÇÃO ZR-1 onde a ocupação do solo deve ser PREDOMINANTEMENTE RESIDENCIAL, EM PADRÕES DE BAIXA DENSIDADE E BAIXAS TAXAS DE OCUPAÇÃO. Esses apartamentos possuem apenas 47,42 metros quadrados, conforme projeto apresentado à Prefeitura, documento anexo. Isso significa um aumento demográfico em torno de moradores (a considerarmos uma família comum, com 04 pessoas, em média) e aproximadamente veículos (a considerarmos uma família com 02 carros, em média), referências perfeitamente normais nos dias de hoje. Através de Manifestação da Secretaria do Meio Ambiente SEMA, de fls. 245, foi observado que: Contudo, ressaltamos que deverão ser atendidas as diretrizes da Lei nº 8.181/2007 em função da localização do empreendimento proposto estar inserido em Macrozona de Pequenas Restrições de Urbanismo Tipo b e Zona Residencial 1 ZR-1, conforme art. 10º e 18º, respectivamente,

9 bem como o atendimento dos índices urbanísticos do percentual mínimo de permeabilidade e ocupação, conforme estabelecido no art. 81 da mesma lei e Resolução SMA nº 31/2009. Por outro lado, logo em seguida, às fls. 252, através de Certidão assinada pelo Engenheiro Marco Antonio Bengla Mestre foi certificado que: Página 9 Nº 326/2013-DPUS CERTIFICAMOS, a requerimento de MRV ENGENHARIA E PARTICIPAÇÕES S/A, Processo nº /2012, que pretende a CONTRUÇÃO DE UM CONDOMÍNIO RESIDENCIAL MULTIFAMILIAR, na Avenida João Wagner Wey e Rodovia Raposo Tavares, nesta Cidade, objeto da matrícula nº do 2º ORI, que de acordo com o parágrafo único do artigo 15 da Lei 8.181/07, o imóvel está na Zona Urbana, classificada como CCR (Corredor de Circulação Rápida) e sendo sua construção classificada conforme artigo 78 da Lei 8.181/07 como RG (Residencial em Glebas) nos termos do artigo 79 da Lei 8.181/07 É PERMITIDO sua construção. Certificamos também os projetos deverão atender os demais artigos da Lei 8.181/07. Certificamos finalmente que esta certidão terá validade de seis meses a contar desta data. Nada mais havendo a certificar eu Elisabete Gaem da Silva, digitei, conferi e assino, ao quinto dia do mês de abril do ano de dois mil e treze.******************************************************* Engº Marco Antonio Bengla Mestre Divisão de Parcelamento e Uso do Solo Secretaria de Obras e Infraestrutura Urbana Assim, em que pese a Manifestação da Secretaria do Meio Ambiente SEMA, de fls. 245, que observou que deverão ser atendidas as diretrizes da Lei nº 8.181/2007 em função da localização do empreendimento proposto estar inserido em Macrozona de Pequenas Restrições de Urbanismo Tipo b e Zona Residencial 1 ZR-1, conforme art. 10º e 18º, a CERTIDÃO de fls. 252, através de Certidão assinada pelo Engenheiro Marco Antonio Bengla Mestre atestou ser o empreendimento PERMITIDO para o local.

10 É certo ainda que a entidade Requerente, às fls. 399 de referido Processo Administrativo junto à Prefeitura Municipal de Sorocaba (30.417/2012), apresentou sua IMPUGNAÇÃO ao RIVI (Relatório de Estudo de Impacto de Vizinhança) e ao EIV (Estudo de Impacto de Vizinhança), bem como à implantação do próprio condomínio multifamiliar. Página 10 Independentemente de quaisquer manifestações, o processo manteve sua regular tramitação. O que mais chama a atenção ainda, Excelência, é que às fls. 716 a PREFEITURA MUNICIPAL DE SOROCABA, juntamente com a Construtora MRV ENGENHARIA E PARTICIPAÇÕES S/A e a empresa PARQUE SALAMANCA INCORPORAÇÕES SPE LTDA. firmaram no dia 10 de outubro de 2014 um TERMO DE COMPROMISSO E AJUSTAMENTO DE CONDUTA TAC com as seguintes obrigações: Vejamos: CLÁUSULA PRIMEIRA DO OBJETO E DAS OBRIGAÇÕES As Compromissárias, no intuito de amenizar os impactos decorrentes da implantação do empreendimento PARQUE SALAMANCA (processo Administrativo nº /2012), nos termos da Lei Municipal nº 8.270/07 e sua regulamentação, e apostados pelo Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV), Relatório de Impacto Viário (RIT), e Laudo de caracterização da Vegetação vem através deste, assumir os seguintes compromissos perante esta Municipalidade: a) Empregar e promover de forma compensatória até o limite de R$ ,00 (cinco milhões de reais), a execução de parte de obras pertinentes ao viaduto de transposição da Rodovia Raposo Tavares, entre o km 101 e km 102, e suas conexões viárias com a Rua Augusto Lippel e com a Rua João Wagner Wey, dispositivo esse previsto junto ao Plano Diretor de Mobilidade Urbana e Transporte, sob a Rodovia Raposo Tavares, a altura da Avenida João Wagner Wey;

11 Observação: Neste tópico podemos notar que a construtora em questão irá empregar em PARTE DE OBRAS pertinentes ao viaduto de transposição da Rodovia Raposo Tavares, entre o km 101 e km 102 o valor de ATÉ R$ ,00 (cinco milhões de reais). Primeiro ponto: o valor refere-se a PARTE DA OBRA Página 11 Segundo ponto: o valor ESTÁ LIMITADO A R$ ,00, ou seja, se o valor das obras for maior que o valor mencionado no documento, será a Prefeitura Municipal de Sorocaba, ou, melhor dizendo, o cidadão, que irá arcar com esta diferença! a.1) A parte da obra que as Compromissárias se dispõem a executar, dentro do limite do valor supracitado, será definida no recebimento do Projeto Executivo, conforme cláusula segunda; a.2) As Compromissárias NÃO SE OBRIGAM por qualquer execução ALÉM DO VALOR de R$ ,00 (cinco milhões de reais); a.3) Fica desde já expressamente ressalvado que, QUALQUER OBRIGAÇÃO RELATIVA A EXECUÇÃO E IMPLANTAÇÃO DO VIÁRIO QUE ULTRAPASSE O LIMITE ORA ESTIPULADO, SERÁ DE EXCLUSIVA RESPONSABILIDADE DA PREFEITURA e, e hipótese alguma, será atribuída às Compromissárias. Observação: novamente podemos constatar que o valor ESTÁ LIMITADO A R$ ,00, conforme sustentado linhas atrás b) Executar de forma mitigadora, obras e serviços referentes às sinalizações horizontais e verticais conforme projeto apresentado e aprovado pelo Estudo de Impacto de Trânsito EIT; c) Apresentar, obter o licenciamento ambiental e implantar, de forma compensatória SEMA (Secretaria do Meio Ambiente) o projeto de supressão de árvores isoladas, nativas e exóticas, nos termos do Decreto Municipal /2014;

12 CLÁUSULA QUARTA DOS RECURSOS 1. Os recursos a serem utilizados para o cumprimento dos compromissos elencados na CLÁUSULA PRIMEIRA, de que trata esse instrumento, são de total responsabilidade das COMPROMISSÁRIAS. Página 12 CLÁUSULA DISPOSIÇÕES FINAIS 1. À Secretaria de Mobilidade, Desenvolvimento Urbano e Obras SEMOB cabe o monitoramento dos impactos, obtenção dos licenciamentos cabíveis das obras do viaduto de transposição da Rodovia Raposo Tavares, junto aos órgãos competentes permitindo as execuções das medidas previstas neste termo de Compromisso e o encaminhamento aos órgãos responsáveis. 2. Caso não sejam obtidos os licenciamentos junto aos órgãos da administração direta e indireta, autarquias ou concessionárias de serviços, a SEMOB indicará outras medidas compensatórias com valores equivalentes a aquelas que não obtiveram licenciamento, respeitando o valor limite de R$ ,00 (cinco milhões de reais), por parte das compromissárias. 3. As partes estão cientes de que o descumprimento do presente termo de Compromisso poderá ocasionar o cancelamento do alvará de licença de construção e a não concessão do respectivo habite-se, entre demais sanções legalmente previstas, salvo se a obrigação prevista na CLÁUSULA PRIMEIRA não for cumprida por falta de obtenção dos licenciamentos ou qualquer outra autorização ou obrigação que seja de responsabilidade da Prefeitura. 4. A concessão do alvará de licença de construção e a emissão do habite-se não poderão ficar condicionadas ao início e/ou término da execução e implantação das obas do viário, caso o atraso no início e/ou término da execução das obras ora citadas não se dê por culpa das compromissárias ficando a Prefeitura, desde já, obrigada a conceder/expedir os referidos documentos.

13 Portanto, estamos diante de um verdadeiro absurdo, onde a Construtora interessada na realização do empreendimento irá entregar à Prefeitura Municipal de Sorocaba, para a execução de parte de obras pertinentes ao viaduto de transposição da Rodovia Raposo Tavares, entre o km 101 e km 102, sob a Rodovia Raposo Tavares, a altura da Avenida João Wagner Wey o valor de R$ ,00, EM TROCA DO ALVARÁ CONCEDIDO, EM ABSOLUTO DESRESPEITO A TODA A LEGISLAÇÃO DE USO DE SOLO DE SOROCABA. Página 13 Chamamos mais uma vez a atenção de Vossa Excelência para o fato de que o valor ESTÁ LIMITADO A R$ ,00, conforme já sustentado, cabendo ainda à Prefeitura toda a parte dos estudos, projetos, licenças, aprovações, além de uma eventual diferença de valores, que certamente serão suportados pelo cidadão! Sem prejuízo do quanto acima exposto, ainda há que ser observado que de referido TERMO DE COMPROMISSO E AJUSTAMENTO DE CONDUTA TAC NÃO CONSTA A ASSINATURA do Sr. Prefeito Municipal, nem do Secretário dos Negócios Jurídicos e nem de testemunhas! Frise-se que referido TERMO DE COMPROMISSO E AJUSTAMENTO DE CONDUTA TAC é assinado apenas pelos interessados MRV ENGENHARIA E PARTICIPAÇÕES S/A e a empresa PARQUE SALAMANCA INCORPORAÇÕES SPE LTDA. estando a Prefeitura Municipal de Sorocaba representada apenas e tão somente pelo Sr. ANTONIO BENEDITO BUENO SILVEIRA, Secretário de Mobilidade, Desenvolvimento Urbano e Obras. Assim, não fossem as questões formais aqui verificadas, em especial a falta de assinatura do Sr. Prefeito Municipal, do Secretário dos Negócios Jurídicos e de testemunhas, questões objetivas do próprio instrumento também nos chamam a atenção. Ora, sequer consta de referido Termo como esse valor será entregue aos cofres públicos, em que prazo, em quantas parcelas e muito menos qualquer penalidade caso não seja entregue! Às fls. 930 de referido processo é expedida pela PREFEITURA MUNICIPAL DE SOROCABA em favor de PARQUE SALAMANCA INCORPORAÇÕES SPE LTDA. o ALVARÁ DE LICENÇA DE Nº 1.557/14 para construção

14 de condomínio residencial Multifamiliar com área de ,01 metros quadrados, à Rua João Wagner Wey, nº 1.565, CEP , Sorocaba, SP. Por fim, em decorrência de substituição de projeto, às fls é expedida pela PREFEITURA MUNICIPAL DE SOROCABA em favor de PARQUE SALAMANCA INCORPORAÇÕES SPE LTDA. NOVO ALVARÁ DE LIDENÇA DE Nº 282/15 para construção de condomínio residencial vertical com área de ,01 metros quadrados, à Rua João Wagner Wey, nº 1.565, CEP , Sorocaba, SP. Página 14 Como se vê, Excelência, estamos diante de uma situação alarmante junto à Prefeitura Municipal de Sorocaba, o que não pode passar de forma desapercebida. 6. DO ZONEAMENTO PROPRIAMENTE DITO Conforme consta de forma expressa do ALVARÁ DE LICENÇA DE Nº 282/15 expedido pela PREFEITURA MUNICIPAL DE SOROCABA em favor de PARQUE SALAMANCA INCORPORAÇÕES SPE LTDA. para construção de condomínio residencial vertical com área de ,01 metros quadrados, referido empreendimento está localizado à Rua João Wagner Wey, nº 1.565, CEP , Sorocaba, SP. Conforme MAPA anexo, a região onde se pretende executar referido empreendimento é definida como ZONA RESIDENCIAL -1 (ZR-1) Ou seja, o empreendimento pretendido é incompatível com a região da cidade! de Sorocaba tenha: Não é crível, portanto, que a Prefeitura Municipal Primeiro: Certificado, às fls. 252 que é PERMITIDA a construção do empreendimento.

15 Segundo: Firmado esdrúxulo TERMO DE COMPROMISSO E AJUSTAMENTO DE CONDUTA - TAC com as construtoras, visando o recebimento do valor limitado a R$ ,00 para a execução de PARTE do viaduto; Terceiro: Expedido ALVARÁ DE LICENÇA DE Nº 1.557/14 para construção de condomínio residencial multifamiliar com área de ,01 metros quadrados, à Rua João Wagner Wey, nº 1.565, CEP , Sorocaba, SP. Página 15 Quarto: Expedido NOVO ALVARÁ DE LIDENÇA DE Nº 282/15 para construção de condomínio residencial vertical com área de ,01 metros quadrados, à Rua João Wagner Wey, nº 1.565, CEP , Sorocaba, SP. Vale repetir o que diz o art. 18: Art. 18. NAS ZONAS RESIDENCIAIS 1 ZR1, QUE INCLUI ÁREAS DESTINADAS À OCUPAÇÃO PREDOMINANTEMENTE RESIDENCIAL, EM PADRÕES DE BAIXA DENSIDADE E BAIXAS TAXAS DE OCUPAÇÃO, AS NORMAS DE PARCELAMENTO, USO E OCUPAÇÃO DO SOLO DEVEM: I - PRIVILEGIAR O USO RESIDENCIAL EM PADRÕES DE BAIXA DENSIDADE, sem proibir uso complementar e não incômodo, tal como trabalho de profissional autônomo realizado em sua residência Assim, mister se faz necessária a propositura da presente AÇÃO, visando a IMEDIATA REVOGAÇÃO DO ALVARÁ DE CONSTRUÇÃO CONCEDIDO, a fim de se evitar prejuízos irreparáveis e de difícil reparação à região de abrangência da entidade Autora, para que não seja executada no local pretendido por estar em total DESACORDO COM A LEGISLAÇÃO MUNICIPAL 7. DO PROCESSO ADMINISTRATIVO PROPRIAMENTE DITO O Processo Administrativo propriamente dito, qual seja o de nº /12 apresenta andamento extremamente célere e informal, posto que os requerimentos das empresas interessadas são juntados diretamente nas Secretarias Municipais, sem qualquer protocolo ou outra formalidade.

16 O processo também é eivado de diversos vícios e culmina com a expedição de ALVARÁ DE CONSTRUÇÃO para um complexo composto por 22 (vinte e duas) TORRES, cada uma contendo 08 PAVIMENTOS DE APARTAMENTOS, cada um composto por 04 UNIDADES HABITACIONAIS, o que representa, repita-se, a pretensão de se construir nada menos do que 704 UNIDADES HABITACIONAIS, o que trará um aumento demográfico em torno de moradores para o bairro que a Autora representa, em uma área de CLASSIFICAÇÃO ZR-1 onde a ocupação do solo deve ser PREDOMINANTEMENTE RESIDENCIAL, EM PADRÕES DE BAIXA DENSIDADE E BAIXAS TAXAS DE OCUPAÇÃO. Página 16 administrativo em questão: Vejamos ponto a ponto os vícios do processo 1. Requerimento de construção residencial, demolição e desmembramento feito por quem não era proprietário, datado de 23/11/2012 (fls. 02 a 07). Imóvel era de Domingos Orefice (falecido em agosto de 2011); Sem mesmo confirmar a propriedade do imóvel a PMS consignou que a construção era permitida. Fls. 17: a) Local CCS1; b) Classificação RG; c) Construção permitida; A MRV declara às folhas 19 que era proprietária do imóvel, todavia, não prova a propriedade, ao reverso, demonstra pelo documentos de folhas 04 a 06) que a propriedade era de Domingos Orefice. Ainda sem comprovação da propriedade a PMS determina a publicação de edital em relação ao EIV e manifestação do SAAE sobre o EIV, movimentando a máquina administrativa sem qualquer comprovação da propriedade Tal fato demonstra o descuido e/ou negligencia da PMS em relação ao procedimento legal do processo administrativo que se repete várias vezes nos processos. 2. Em 20 de dezembro de 2012 (quinta-feira dois úteis antes véspera do Natal) o processo tramitou por 4 pessoas distintas, sendo que neste mesmo dia houve a elaboração da minuta do Edital sobre o EIV (fls 21), que resultou na publicação do mesmo no dia seguinte, ou seja, dia 21 dezembro (sexta-feira última útil da véspera do Natal), por orientação expressa de Lidia Ap. Fernandes (fls. 22). Em síntese vários atos administrativos ocorreram em um mesmo dia, o que é incomum na administração pública. O Edital foi publicado antes mesmo do EIV ser juntado no processo administrativo, que somente ocorreu após o dia 03 de janeiro de (vide folhas 25 antes do EIV ser juntada há três despacho no processo, nos dia 21 e 26 de dezembro de 2012 e o despacho do Arquiteto Márcio Santana Moscardo. Em síntese, o EIV só foi juntado ao processo passados 13 dias da publicação do Edital para consulta pública, sendo que no dia 07 de janeiro de 2013 o processo foi remetido para o SAAE, sem permitir a consulta pública. 3. A Construção do empreendimento sofreu duas impugnações administrativas. Às fls. 78/85 o Condomínio Residencial Villa Montalcino alegou: a) cerceamento do direito de

17 defesa, pois o EIV não ficou disponível para consulta; b) descumprimento do plano direito e zoneamento da região; c) Equivoco da titularidade do imóvel e com relação a área do imóvel e da dúvida em relação a cômputo da área total construída; d) Inclusão em área privada, de área pública consistente no prolongamento da rua Fernando Affonso e a consequente divisão do imóvel em duas áreas distintas; e) impossibilidade de apresentar impugnações ao RIVI e EIV por não constar no processo; Ás fls. 90/100 a AMBEU alegou: a) cerceamento do direito de defesa e contraditório impossibilidade de acesso aos autos e ao relatório do EIV; b) Infração a artigo 8º da Lei 8270/07 nenhuma concessão será realizada antes da aprovação do EIV e a MRV já iniciava obras no local; c) infração ao zoneamento; Em 31 de janeiro de 2013 a SEMA (folhas 107, verso) encaminha o processo para a Secretaria de Negócios Jurídicos para manifestar sobre as impugnações, reiterado dia 1º de fevereiro de 2013 às fls. 108, verso; Página Às fls. 129 e verso o Engenheiro Marco Antonio Bengla Mestre abriu novo prazo de 30 dias para a análise do EIV apresentado, bem como informou que juntou ao processo uma cópia do contrato particular de permuta e incorporação imobiliária da MRV com a empresa Santa Maria Agropecuária Sorocaba Ltda. A cópia do contrato juntada ao invés de ter sido protocolada junto a PMS foi entregue em mãos ao Engenheiro Marco que justificou a juntada de fls. 114, verso em razão do representante legal da MRV sempre estar consultando o processo na Secretaria. O referido Engenheiro, todavia, como já ocorrido em outra oportunidade pela PMS, declarou que o contrato de incorporação imobiliária foi apresentado pela proprietária do imóvel. No entanto, até aquele momento não havia nos autos do processo qualquer documento que comprovasse que a propriedade era da empresa Santa Maria Agropecuária Sorocaba Ltda, ao contrário, às folhas 4/6 constava que o imóvel era de Domingos Orefice falecido antes mesmo do pedido administrativo; 5. Em 08 de março de 2013 foi publicado novo edital para que interessados pudesse fazer a consulta do EIV. Fls. 136 há parecer da Seobe ressaltando que novo prazo ao RIVI será aberto para terceiros e que as respostas as questões levantadas das contestações serão dadas após nova vista dos setores técnicos. 6. Fls. 165 nova impugnação da AMBEU reiterando a anterior e fls 177 nova impugnação de Fabio Costa Pereira, Fls 181 a 118 abaixo assinado contra a construção do empreendimento. 7. Fls. 191 (reproduzido às folhas 245) Parecer da Secretaria do Meio Ambiente (SEMA). Neste documento a SEMA relata: a) constatação de impedimento e restrições ambientais em razão de APP por estar próximo a um curso de água; b) necessidade de EIV e RIVI; c) atendimento da Lei 8181/2007 (Plano Diretor), pois o empreendimento está inserido em ZR1, conforme artigo 10º e Art 18º e atendimento do percentual mínimo de permeabilidade. Ao fim a SEMA declara que o pedido é passível de deferimento. Determinação de Embargo de obra às 140.

18 8. Fls. 200 a 237 relatório de impacto de tráfego, que segundo fls. 248 foi analisado pela URBES em procedimento próprio e restou declarado nada a opor em relação o EIT (estudo de impacto de transito) 9. Fls. 250 a 251 verso, um resumo do processo elaborado pela Secretaria de Obras. Neste relato restou observado a manifestação da SEMA que a referida secretaria era pelo deferimento do pedido desde que atendidos a lei 8181/2007. Relata que a área institucional está em desacordo (5% = 2.522,513 m2). Relata que é necessário conferir o atendimento de 5% de vagas para idosos. Relata que deverá ser melhor detalhado o quadro de áreas apresentado. Relata que é necessário verificar o recuo mínimo. Relata necessidade de verificar se GLP 1 e 2 e Lixo são cobertas. Relata a necessidade de verificar o recuo lateral da área institucional. Relata que a área de cozinha está em desacordo. Página Fls. 252 NÃO OBSTANTE ESTES RELATOS E A NECESSIDADE DEVIDAMENTE RECONHECIDA PELA SECRETARIA DE OBRAS DE MUDANÇA DO PROJETO, a mesma secretaria às folhas 252 certifica que é permitida a construção. Essa certidão, faz uma afirmação vergonhosa, pois afirma que o imóvel é atendido por um CCR (Corredor de Circulação Rápida) que às folhas 421 seria a Rodovia Raposo Tavares, mas pela análise dos projetos o empreendimento não tem acesso por essa rodovia e, nem poderia, pois está em APP. Trata-se de uma afirmação no mínimo maliciosa. 11. Fls intimação da MRV (interessado) para, dentre outras regularizações, se manifeste sobre as impugnações apresentadas (AMBEU e Fabio). Contraditório estabelecido, mas que não teve uma decisão. 12. Fls. 259 a 373 Estudo de Impacto de vizinhança juntado. Fls Edital do EIV publicado. Fls. 286 intimação da AMBEU e Villa Montalcino para se manifestar sobre o novo RIVI apresentado. 13. Fls. 390 a 397 Impugnação do Villa Montalcino e Fls. 399 a 409 impugnação da AMBEU. Fls. 410 A Secretaria de Obras recebe as contestações e sugere manifestação da Secretara de Educação (sobre equipamento de educação) e a Secretaria da Saúde (sobre equipamentos de saúde) 14. Fls Secretaria de Educação declara que para atender a demanda será necessário a construção de escola municipal de ensino fundamental com 16 salas de aula e uma creche padrão municipal; Fls. 411 verso a Secretaria da Saúde declara que a UBS do Cerrado poderá absorver pelo incremento populacional, mas que serão necessários estudos pois a UBS do Cerrado já atenderia habitantes (levantamento de 2013); 15. Fls Edital publicado para convocação de audiência pública. A audiência pública foi marcada para o dia 07 de março de 2014 (sexta-feira) - semana do carnaval, dois dias depois da quarta-feira de cinzas. Evidente o nítido objetivo de esvaziamento de

19 participantes na audiência pública. Conduta imoral repetida pela PMS, haja vista que o primeiro edital publicado para manifestação do EIV se deu em 20 de dezembro de 2012 (quinta-feira dois úteis antes véspera do Natal). 16. Fls. 425/426. Manifestação da AMBEU para designação de nova audiência pública, uma vez que desconhecia a existência da anterior realizada. A AMBEU foi quem postulou a realização da audiência pública e, sequer foi intimada para tanto. Admitindo o erro a PMS designou nova data (9 de maio de 2014), conforme edital de fls Página Fls. 442 Ata de audiência pública. Item 8 da ata relata que a Prefeitura iria analisar as questões em debate, solicitar a MRV as respostas das questões ainda divergentes e assim tomas uma decisão em 15 dias (essa decisão nunca ocorreu). 18. Fls. 455 a PMS requerer a intimação da MRV para complementar algumas informações e solicita a apresentação de minuta de termo de compromisso contendo as medidas mitigadoras e compensatórias dos efeitos positivos e negativos. 19. Fls. 456 a 461 Parecer do Diretor de Desenvolvimento Urbano, manifestando sobre as questões do processo até o presente momento, inclusive sobre as questões do Plano Diretor. Ao final do parecer o Diretor alega ser necessário alguns esclarecimentos para complementação da análise final. Aduz também que somente após estas complementações é que poderá ser providenciada a comunicação aos interessados (AMBEU e Villa Montalcino) quanto ao resultado final; 20. Fls. 463 a 521 manifestando da MRV sobre as exigências do parecer o Diretor de Desenvolvimento Urbano. 21. Às fls MRV apresenta requerimento à PMS no dia 09 de setembro de 2014 sem protocolo 22. Às fls. 678 MRV apresenta mais um requerimento à PMS, datado de 08 de setembro de 2014, também sem protocolo 23. Às fls. 686 MRV apresenta mais um requerimento à PMS, também datado de 08 de setembro de 2014, também sem protocolo, onde se compromete a, após aprovação dos projetos e registros da incorporação junto ao Cartório, a participar, de forma parcelada, dos custos inerentes ao Viaduto sob a Rodovia Raposo Tavares, entre os km. 101 e 102, a altura da Avenida João Wagner Wey, até o limite de R$ ,00 (cinco milhões de reais) referentes ao Empreendimento Parque Salamanca. A MRV enfatiza que a participação é apenas financeira e não engloba estudos, projetos, licenças, aprovações, execuções e outros temas que tangem a implantação do mesmo.

20 24. Às fls. 693 o SAAE se manifesta no processo, conforme requerimento datado de 06 de outubro de No mesmo dia 06 de outubro de 2014, às fls.694 o arquiteto João Luiz de Souza Arêas se manifesta no processo e ainda, no mesmo dia, às 12:04 o processo é recebido na Secretaria de Negócios Jurídicos Gabinete do Secretário. Página Às fls. 695 do processo consta, sem qualquer certidão de JUNTADA, uma Minuta de Termo de Compromisso e Ajustamento de Conduta TAC, a ser firmado entre a Prefeitura de Sorocaba, representada pelo Secretário Municipal de Mobilidade, Desenvolvimento Urbano e Obras, ANTONIO BENEDITO BUENO SILVEIRA e o PARQUE SALAMANCA INCORPORAÇÕES SPE LTDA., onde a mesma se compromete a entregar e promover, de forma compensatória, até o limite de R$ ,00 (cinco milhões de reais), a execução das obras pertinentes ao viaduto de transposição da Rodovia Raposo Tavares entre os km. 101 e 102 e suas conexões viárias com a Rua Augusto Lippel e com a Rua João Wagner Wey. 27. Às fls. 698 consta parecer da Secretaria de Negócios Jurídicos datado de 08 de outubro de 2014 com a análise do Termo de Compromisso e Ajustamento de Conduta TAC proposto com pontos onde o mesmo deve ser alterado 28. Às fls. 702, no dia 09 de outubro de 2014 a SEMOB determina a juntada dos documentos solicitados pela Secretaria de Negócios Jurídicos. 29. Às fls. 703 a MRV junta aos autos os documentos solicitados pelas secretarias, mediante requerimento datado de 30 de setembro de 2014, sem qualquer protocolo 30. Às fls. 713, no dia 14 de outubro de 2014 a Secretaria de Negócios Jurídicos se manifesta sobre os documentos juntados pela empresa MRV e conclui que a mesma não tem capacidade patrimonial para garantir a obra de compensação e sugere que o TAC seja assinado pelas empresas que constituem o Parque Salamanca como coobrigadas. 31. Às fls. 716, no dia 28 de outubro de 2014 é assinado o Termo de Compromisso e Ajustamento de Conduta TAC, a ser firmado entre a Prefeitura de Sorocaba, representada pelo Secretário Municipal de Mobilidade, Desenvolvimento Urbano e Obras, ANTONIO BENEDITO BUENO SILVEIRA e o PARQUE SALAMANCA INCORPORAÇÕES SPE LTDA., a empresa MRV ENGENHARIA E PARTICIPAÇÕES S.A. e a empresa PRIME INCORPORAÇÕES E CONSTRUÇÕES S.A., onde a mesma se compromete a entregar e promover, de forma compensatória, até o limite de R$ ,00 (cinco milhões de reais), a execução das obras pertinentes ao viaduto de

21 transposição da Rodovia Raposo Tavares entre os km. 101 e 102 e suas conexões viárias com a Rua Augusto Lippel e com a Rua João Wagner Wey. Não há no TAC prazo e forma para pagamento do valor de R$ , Às fls. 763 MRV apresenta sem chancela de protocolo documento denominado Formulário Referência MRV, aparentemente elaborado por consultoria indicada pela MRV, que lista inúmeras anormalidades jurídicas, fiscais, trabalhistas e outras, ele não está - ou não estava - assinado ou rubricado por ninguém! Página 21 Há que se observar que esse mesmo documento registra, sob o título de Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes, a declaração da existência de milhares de fatos anormais contra a MRV, resumidamente a saber: em 2013 existirem 292 processos judiciais, somando R$ 6,07 milhões, dos quais aproximadamente 1/3 são de tributos ISS; processos trabalhistas, em torno de 26,2 milhões, dos quais 814 são de autos lavrados pelo Ministério do Trabalho; e ações cíveis. Além dos documentos anteriormente destacados, o da folha 1130 do processo se trata de uma Certidão Positiva de Débitos, emitida pela própria prefeitura, indicando a existência de débito de ISS junto a PM de Sorocaba, originado pela empresa Santa Maria Agropecuária Sorocaba Ltda., ligada à MRV no projeto, declarando que o débito soma R$ ,98. Adicionalmente às centenas de processos judiciais existentes especificamente em Sorocaba, duas dezenas deles da própria PM (6 de de 2013). 33. Às fls. 903, no dia 06 de novembro de 2014, quinta-feira, o arquiteto João Luis de Souza Arêas submete a documentação ao Secretário Toni Silveira 34. Às fls. 903, verso, no dia 07 de novembro de 2014, sexta-feira, ou seja, um dia depois, o Secretário Toni Silveira manifesta-se no processo 35. Às fls. 904, no dia 10 de novembro de 2014, segunda-feira, o Engenheiro Ricardo Jacob se manifesta no processo 36. Às fls. 904, verso, no mesmo dia 10 de novembro de 2014, segunda-feira, o Engenheiro Marco Antonio Bengla Mestre também se manifesta no processo e apresenta Minuta das Diretrizes (RIVI) 37. Às fls. 906, no dia 11 de outubro de 2014 o Engenheiro Ricardo Jacob encaminha a Minuta das Diretrizes, a qual é recebida no mesmo dia pelo Secretário Toni Silveira;

22 também nesse mesmo dia o Engenheiro Marco Antonio Bengla Mestre expede a certidão de Diretrizes nº 873/2014-DPUS 38. Às fls. 915, no dia 12 de novembro de 2014 o processo é despachado pelo Engenheiro Francisco de Assis de Andrade Página Às fls. 919 MRV consta a juntada de procuração pública do Parque Salamanca e contrato social das empresas MRV e PRIME sem qualquer requerimento ou protocolo 40. Às fls. 930, no dia 13 de novembro de 2014 é expedido o Alvará de Licença nº 1.557/14 SEMOB/DLCON/SEP para construção de condomínio residencial Multifamiliar com área de ,01 metros quadrados à Rua João Wagner Wey, 1.565, CEP , Jardim América 41. Às fls. 931, no mesmo dia 13 de novembro de 2014, às 15:11 hs., a Prefeitura expede Memória de Cálculo referente a Licença de Obras expedida, no valor de R$ , Às fls. 943 a MRV apresenta Defesa Administrativa em relação ao lançamento tributário apresentado pela Prefeitura, número /2014, no valor de R$ , Às fls a MRV apresenta Defesa Administrativa em relação ao lançamento tributário apresentado pela Prefeitura, número /2014, no valor de R$ , Às fls é expedido no dia 27 de fevereiro de 2015 Alvará de Licença nº 282/15 SEMOB/DLCON/SEP onde é concedida licença para substituição do projeto para construção de condomínio residencial Multifamiliar sem acréscimo de área, permanecendo com ,01 metros quadrados à Rua João Wagner Wey, 1.565, CEP , Jardim América 45. Às fls. 1126, no dia 02 de março de 2015, às 09:03 hs., a Prefeitura expede Memória de Cálculo referente a Licença de Obras expedida, no valor de R$ 25,40, referente ao Alvará de Substituição Como se vê, Excelência, não são poucos os pontos onde podemos checar um andamento processual privilegiado e em total desconformidade com o Plano Diretor.

23 Ademais, ainda podemos verificar que não consta de referido processo administrativo qualquer decisão em relação as impugnações apresentadas pelas sociedades interessadas. Há sim, o direito das sociedades envolvida à uma decisão fundamentada diante das impugnações interpostas, uma vez que a simples menção de que não procede os argumentos ou que a construção é permitida afronta o direito de defesa do Munícipe sobremaneira. Página 23 Assim, temos que seja imperiosa a propositura da presente AÇÃO para que seja determinada a REVOGAÇÃO DO ALVARÁ DE CONSTRUÇÃO DO CONJUNTO EM QUESTÃO, pelo fato do mesmo estar em desacordo com o Plano Diretor, em um processo que contém inúmeras nulidades, conforme acima relacionadas. 8. POTENCIAL LESÃO AO CONSUMIDOR Sem prejuízo da obra mencionada estar em desacordo com a legislação vigente, conforme amplamente exposto, a situação hoje existente está prestes a afetar o consumidor propriamente dito. Isso porque, estamos diante de um empreendimento composto por 704 unidades habitacionais. Conforme fotografias anexas, a construtora está disponibilizando nas proximidades do plantão de vendas uma unidade decorada, ou seja, um apartamento tipo. Em se tratando de 704 unidades habitacionais, sequer podemos imaginar quantos consumidores passarão pelo Plantão de Vendas e sonhar com a aquisição de um apartamento. Lado outro, é certo que referido empreendimento está em total desacordo com a legislação municipal e não poderá ser executado no local pretendido.

24 Assim, a fim de que seja evitada lesão ao consumidor, frustrando a expectativa de demais famílias, sem prejuízo do requerimento acima, no sentido de que a obra seja EMBARGADA, requer que a construtora seja IMPEDIDA DE COMERCIALIZAR ou DIVULGAR referido empreendimento, por estar, repita-se, em desacordo com a LEGISLAÇÃO MUNICIPAL. Página DA SITUAÇÃO DA OBRA Conforme fotografias abaixo, as obras estão prestes a tomar força e vigor, de modo que impõe-se a propositura imediata da presente ação. Até o momento a construtora: Reorganizou e cercou o material que já havia levado ao local; Duas máquinas estão fazendo nivelamentos e movimentação de terra no terreno; Existe movimento constante de caminhões entrando e/ou saindo com terra; Está havendo corte de árvores na área do empreendimento. 10. CONCLUSÃO E PEDIDO Como se vê, não resta outra alternativa à Requerente que não a de propor a presente ação, visando, liminarmente, seja determinada a SUSPENSÃO DO ALVARÁ DE CONSTRUÇÃO Nº 282/15 para construção de condomínio residencial vertical com área de ,01 metros quadrados, à Rua João Wagner Wey, nº 1.565, CEP , Sorocaba, SP, pelo fato do mesmo estar em desacordo com o Plano Diretor, para que ao final, quando do julgamento de mérito, seja determinada a REVOGAÇÃO DO ALVARÁ DE CONSTRUÇÃO mais especificamente o ALVARÁ DE LIDENÇA DE Nº 282/15

25 a Vossa Excelência: Face ao acima exposto, é a presente para requerer Liminarmente, comprovados o PERICULUM IN MORA e o FUMUS BONI JURIS, determine a SUSPENSÃO DO ALVARÁ DE CONSTRUÇÃO DO CONJUNTO EM QUESTÃO, mais especificamente o ALVARÁ DE LIDENÇA DE Nº 282/15 para construção de condomínio residencial vertical com área de ,01 metros quadrados, à Rua João Wagner Wey, nº 1.565, CEP , Sorocaba, SP, pelo fato do mesmo estar em desacordo com o Plano Diretor e, em consequência, seja determinado o IMEDIATO EMBARGO DA OBRA em questão. Página 25 Sem prejuízo, determine que a construtora seja IMPEDIDA DE COMERCIALIZAR ou DIVULGAR referido empreendimento até que se disponha o contrário. Após o deferimento da liminar, requer seja determinada a CITAÇÃO da Requerida, para que apresente sua contestação. Com ou sem a apresentação de contestação, seja a presente ação julgada PROCEDENTE, determinando-se a REVOGAÇÃO DO ALVARÁ DE CONSTRUÇÃO mais especificamente o ALVARÁ DE LIDENÇA DE Nº 282/15 Assim ocorrendo, requer seja a Requerida condenada ao pagamento de CUSTAS e HONORÁRIOS ADVOCTÍCIOS a serem fixados em seu patamar máximo, dada a complexidade da presente ação. Protesta provar o alegado, pelos meios de prova que o caso comporta, os quais serão requeridos em seus momentos processuais oportunos. Dá à presente o valor de R$ 1.000,00 Nestes Termos. P. Deferimento. Sorocaba, 10 de fevereiro de Alexandre Magalhães Rabello

26 OAB / SP Página 26

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