MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO PROCURADORIA-GERAL
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- Kevin Barroso Valente
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1 Câmara de Coordenação e Revisão Origem: PRT 4ª Região Interessados: 1. Getúlio Moura Rodrigues e Outros 2. COOPERAMPLO Assunto: Fraudes Trabalhistas Procuradora Oficiante: Márcia Bacher Medeiros EMENTA COOPERATIVA DE TRABALHO IRREGULAR. GUARDADORES DE VEÍCULOS. ATUAÇÃO DO MPT. RELAÇÃO DE TRABALHO. REFORMA DO JUDICIÁRIO. AMPLIAÇÃO DA COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA DO TRABALHO. DEFESA DO COOPERATIVISMO. CUMPRIMENTO DA LEI /2012. SANEAMENTO OU EXTINÇÃO DA ENTIDADE. REJEIÇÃO DO ARQUIVAMENTO. 1. Irregularidades na constituição e no funcionamento de Cooperativa de Guardadores de Veículos, denominada COOPERAMPLO Cooperativa de Auxílio Amplo Ltda., consistentes na ausência de qualquer formalidade para admissão e exclusão dos sócios, não realização de assembleias, carência de critérios para o rodízio das oportunidades de trabalho, falta de prestação de contas aos associados dos recursos repassados à entidade e inexistência de escrituração contábil sobre as entradas e retiradas de valores. 2. Arquivamento do Procedimento Preparatório promovido pelo Membro Oficiante, assentando a ilegitimidade do Ministério Público do Trabalho para investigar a organização e a gestão financeira de entidade privada, tendo em vista a relação de natureza apenas civil entre a cooperativa e os associados, determinando-se o encaminhamento ao Ministério Público Estadual, pelo fato de a Prefeitura de Porto Alegre autorizar a COOPERAMPLO a desenvolver atividade de guarda de veículos em estacionamentos públicos, inclusive com a cessão de imóvel para o funcionamento da sede associativa. 3. A controvérsia sobre os direitos e deveres erigidos entre a cooperativa e os associados é decorrente do gênero relação de trabalho, o que atrai competência da Justiça do Trabalho e, por simetria, a legitimidade dos 1
2 órgãos de defesa dos direitos sociais dos trabalhadores, segundo inteligência do artigo 114, inciso IX, CF, acrescido pela EC 45/ O espírito da Reforma do Judiciário reside em incluir as questões do mundo do trabalho no feixe de atribuições das instâncias judiciais e administrativas especializadas na seara trabalhista, para além da relação de emprego, porque dotadas de experiência e sensibilidade social para a defesa da dignidade humana da pessoa do trabalhador que, em situação de vulnerabilidade na luta pelo sustento próprio e da família, aceita submeter-se à exploração ou a condições degradantes de labor, independentemente da modalidade de prestação de serviços. 5. Nessa exata perspectiva, a Lei /2012 dispõe que cabe ao Ministério do Trabalho e Emprego, no âmbito de sua competência, fiscalizar o cumprimento da sua disciplina sobre a Cooperativa de Trabalho (art. 17), definida como sociedade constituída por trabalhadores para o exercício das atividades laborativas ou profissionais com proveito comum, autonomia e autogestão para obterem melhor qualificação, renda, situação socioeconômica e condições gerais de trabalho (art. 2º). 6. Ao Ministério Público do Trabalho, revestido de responsabilidades, prerrogativas e missões institucionais mais amplas e abrangentes que a inspeção trabalhista, incumbe, com ainda maior razão, cobrar da associação de guardadores de veículos, autoproclamada como Cooperativa e incentivada pela municipalidade, organização e funcionamento de acordo com as regras, princípios e valores da legislação de regência das Cooperativas de Trabalho, a fim de que não frustre os elevados propósitos de emancipação social e econômica dos trabalhadores cooperativados. Cumpre ao Parquet laboral, inclusive, buscar em juízo a extinção da entidade ou a modificação da denominação social para que dela não conste a expressão cooperativa, se verificada a absoluta impossibilidade de respeito às formalidades essenciais a uma autêntica Cooperativa de Trabalho, tais como garantia de salário mínimo e seguro contra acidente, gestão democrática por assembleia e prestação de contas, além de critérios para retiradas de valores ou admissão e exclusão de sócios (artigos 7º e 10). 7. Rejeição da proposta de arquivamento, não esgotadas as diligências devidas pelo MPT em defesa do cooperativismo. 2
3 Relatório Trata-se de Procedimento Preparatório instaurado no âmbito da PRT da 4ª Região a partir de Representação oferecida por Getúlio Moura Rodrigues e Outros Trabalhadores Guardadores de Veículos (09), noticiando que dirigentes da COOPERAMPLO (Cooperativa de Auxílio Amplo) teriam se apropriado da entidade e de seus documentos com o objetivo de arrecadar dinheiro sem registro e prova da destinação dos recursos, razão pela qual requeriam a extinção da organização (fls. 02/04). Em apreciação prévia, a ilustre Procuradora Oficiante, Dr.ª Márcia Bacher Medeiros, identificou como objeto da investigação a possível fraude para descaracterização da relação de emprego por meio de cooperativa (fls. 12/13). Todavia, após análise da documentação colacionada aos autos pela Denunciada (fls. 19/84), a nobre Instrutora do Procedimento Preparatório estabeleceu como foco da investigação os indícios de irregularidades na constituição e funcionamento da Cooperativa de Guardadores de Veículos, a exemplo da falta de qualquer formalidade para admissão e exclusão dos sócios, ausência de assembleias e inexistência de critérios para distribuição das atividades e das retiradas entre os associados, requisitando diligência à fiscalização do trabalho (fl. 110). Em audiência realizada na PRT da 4ª Região, conduzida pela Procuradora Oficiante no dia 24 de abril de 2013, o Diretor Presidente da Cooperativa, Sr. Joel Marco Pereira, esclareceu que a fundação da entidade deu-se por meio de assembleia, em que compareceram cerca de 30 a 40 pessoas convocadas por folhetos distribuídos na Vila Chocolatão e na cidade de Porto Alegre, mas sem inclusão de todos os interessados na lista de presença, pela falta de documentos de identificação pessoal de alguns deles (fls. 113/113v). 3
4 Relatou a destituição da Sr.ª Magda Conceição Costa da presidência por malversação de valores, a impugnação judicial dessa ata de destituição, o bloqueio da cooperativa entre dezembro de 2010 até julho de 2012, em razão do entendimento da prefeitura de Porto Alegre no sentido da irregularidade da documentação da entidade, o consequente recolhimento dos coletes dos guardadores de veículos pela Brigada Militar, impedindo o trabalho dos cooperativados, e a regularização dos documentos junto à prefeitura. O Presidente da COOPERAMPLO assinalou que as escalas de trabalho nos estacionamentos em eventos eram definidas pela diretoria executiva e pelo conselho fiscal, em reuniões realizadas sem formalidades, bem como sustentou que os sócios ficavam com os valores recolhidos durante a prestação de serviços, decidindo-se no local do evento, conforme os rendimentos do dia, o valor atribuído à cooperativa, entregue ao fiscal, por vezes não sendo nada destinado à entidade. Por fim, o Sr. Joel informou que somente naquela mesma data da audiência (24/04/2013) conseguira abrir uma conta para a cooperativa, que não foi realizada nenhuma outra assembleia desde a última ocorrida em dezembro de 2011 e que, até então, nunca houvera prestação de contas para os associados. Em seguida, a Cooperativa Investigada apresentou os documentos de fls. 114/139. Nesse contexto de disputa interna pela direção da COOPERAMPLO entre o grupo da Sr.ª Magda e o grupo do Sr. Joel, a nobre Procuradora Oficiante promoveu o arquivamento do Procedimento Preparatório, sob o fundamento de que não cabe ao Ministério Público do Trabalho destituir ou não diretoria de pessoas jurídicas privadas ou investigar suas gestões financeiras. Ressaltou a frustrada tentativa ministerial de solução do impasse mediante eleições, dado o não comparecimento de votantes no pleito, além da necessidade de composição dessas questões no âmbito do regramento estatutário da cooperativa (fls. 142/143). 4
5 Após o arquivamento do Procedimento Preparatório, o Ministério do Trabalho e Emprego apresentou o relatório de fiscalização na COOPERAMPLO, que certificou a inexistência de documentação básica e obrigatória da entidade localizada em espaço precário cedido pela prefeitura de Porto Alegre, sem nenhum registro para verificação de entrada e retirada de valores, em evidente desorganização contábil e administrativa, demonstrando os diretores desconhecimento sobre a forma de funcionamento regular de uma cooperativa (fls. 149/150). Todavia, a Auditoria Fiscal do Trabalho deixou de tomar qualquer providência, a pretexto de que escaparia à competência da fiscalização trabalhista a verificação de uma relação de natureza civil entre os associados de uma empresa. Diante do relatório da ação fiscal, a ilustre Procuradora Oficiante lançou nova promoção de arquivamento, ratificando a ilegitimidade do Ministério Público do Trabalho para investigar organização e gestão financeira de entidade privada, tendo em vista a relação tão somente de natureza civil entre cooperativa e associados (fls. 163/163v). Na mesma assentada, determinou o encaminhamento de cópias de documentos dos autos ao Ministério Público Estadual, em atenção ao fato de a Prefeitura autorizar a COOPERAMPLO a desenvolver a atividade de guarda de veículos em estacionamentos públicos, inclusive com a cessão de imóvel para o funcionamento da sede da entidade. É o Relatório. Fundamentação Rogo a máxima vênia à nobre Procuradora Oficiante, mas divirjo da promoção de arquivamento e da conclusão de que o caso diz respeito à atuação do Ministério Público Estadual. 5
6 Como visto, versam os autos sobre irregularidades na constituição e no funcionamento de Cooperativa de Guardadores de Veículos, denominada COOPERAMPLO Cooperativa de Auxílio Amplo Ltda., consistentes na ausência de qualquer formalidade para admissão e exclusão dos sócios, não realização de assembleias, carência de critérios para o rodízio das oportunidades de trabalho, falta de prestação de contas aos associados dos recursos repassados à entidade e inexistência de escrituração contábil sobre as entradas e retiradas de valores. A controvérsia sobre os direitos e deveres erigidos entre a cooperativa e os associados é decorrente do gênero relação de trabalho, o que atrai competência da Justiça do Trabalho e, por simetria, a legitimidade dos órgãos de defesa dos direitos sociais dos trabalhadores, segundo inteligência do artigo 114, inciso IX, CF, acrescido pela EC 45/2004. O espírito da Reforma do Judiciário reside em incluir as questões do mundo do trabalho no feixe de atribuições das instâncias judiciais e administrativas especializadas na seara trabalhista, para além da relação de emprego, porque dotadas de experiência e sensibilidade social para a defesa da dignidade humana da pessoa do trabalhador que, em situação de vulnerabilidade na luta pelo sustento próprio e da família, aceita submeter-se à exploração ou a condições degradantes de labor, independentemente da modalidade de prestação de serviços. Nessa exata perspectiva, a Lei /2012 dispõe que cabe ao Ministério do Trabalho e Emprego, no âmbito de sua competência, fiscalizar o cumprimento da sua disciplina sobre a Cooperativa de Trabalho (art. 17), definida como sociedade constituída por trabalhadores para o exercício das atividades laborativas ou profissionais com proveito comum, autonomia e autogestão para obterem melhor qualificação, renda, situação socioeconômica e condições gerais de trabalho (art. 2º). 6
7 Ao Ministério Público do Trabalho, revestido de responsabilidades, prerrogativas e missões institucionais mais amplas e abrangentes que a inspeção trabalhista, incumbe, com ainda maior razão, cobrar da associação de guardadores de veículos, autoproclamada como Cooperativa e incentivada pela municipalidade, organização e funcionamento de acordo com as regras, princípios e valores da legislação de regência das Cooperativas de Trabalho, a fim de que não frustre os elevados propósitos de emancipação social e econômica dos trabalhadores cooperativados. Cumpre ao Parquet laboral, inclusive, buscar em juízo a extinção da entidade ou a modificação da denominação social para que dela não conste a expressão cooperativa, se verificada a absoluta impossibilidade de respeito às formalidades essenciais a uma autêntica Cooperativa de Trabalho, tais como garantia de salário mínimo e seguro contra acidente, gestão democrática por assembleia e prestação de contas, além de critérios para retiradas de valores ou admissão e exclusão de sócios (artigos 7º e 10). Voto: não esgotado o ofício do Ministério Público do Trabalho, voto pela rejeição da proposta de arquivamento do Procedimento Preparatório, determinando o retorno dos autos à Origem para tomar as providências necessárias ao saneamento ou à extinção da associação autodenominada de Cooperativa, velando pela observância da Lei /2012, em defesa do cooperativismo. Brasília, 26 de novembro de Edelamare Barbosa Melo Relatora 7
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